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Aproveito para anunciar aqui no fórum que vai haver um powwow no dia 5 de Maio no Parque das Nações.
Serão todos bem-vindos. :0)
Ivana
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Gabriela Frazao Portugal Local time: 18:43 inglés al portugués + ...
Powwow e afins...
Apr 17, 2007
Olá, Ivana
Viver em Leiria e organizar um Powwow em Lisboa não é uma tarefa fácil - acho até um acto muito corajoso.
Não é uma tarefa fácil porque implica uma certa organização/coordenação e, além disso, gasto de tempo, dinheiro e trabalho. Três factores que são caros a qualquer tradutor "dito" independente.
E pode até ser frustante para quem organiza e espera ter o maior sucesso, ou seja, inscrevem muitos e aparecem poucos.
Viver em Leiria e organizar um Powwow em Lisboa não é uma tarefa fácil - acho até um acto muito corajoso.
Não é uma tarefa fácil porque implica uma certa organização/coordenação e, além disso, gasto de tempo, dinheiro e trabalho. Três factores que são caros a qualquer tradutor "dito" independente.
E pode até ser frustante para quem organiza e espera ter o maior sucesso, ou seja, inscrevem muitos e aparecem poucos.
Tal como fiz com alguns colegas que organizaram outros Powwow, a minha ajuda é chamar os colegas Antigos/Novos "prozaicos" com quem convivo ou conheci nestes encontros.
Nesta questão e noutras tenho opiniões formadas. Sou uma pessoa Antiga (na idade e no ProZ) e da era em que em casa dos meus pais se usava "potassa" em vez de "detergente"... um produto que porventura muitos colegas só ouviram aos avós.
Vem a propósito dizer que sou uma avó que entende que deve transmitir aos netos o que sabe e dizer-lhes como era Antigamente. E aqui há tempos falei-lhes sobre um tal Catitinha - uma figura interessantíssima e misteriosa que corria as praias do país durante os Verões da minha infância. Também eu corri atrás do Catitinha.
Fui à Internet e está lá tudo a respeito do Catitinha, incluindo um livro que alguém escreveu sobre ele.
Lembro-me ainda de outros "cromos" lisboetas: o Eterno Noivo, o Cospe-cospe, o Homem-bola, o Maluquinho... Figuras que se passeavam por Lisboa e toda a gente conhecia. Sou também do tempo dos Palhinhas (que eram uns carros eléctricos que só circulavam na época do Verão), e que estão expostos no Museu da Carris.
Penso que "Sem passado ninguém vive".
Pois, eu sei que estou um bocado rabugenta, mas isso só confirma o que acabo de vos contar.
Abraços
Gabriela
PS: É possível que a pontuação deste texto não esteja famosa. Espero bem que ninguém me insulte. ▲ Collapse
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