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Muestrario
Muestras de traducción: 2
inglés al portugués: Covid 19 rates General field: Ciencias sociales Detailed field: Medicina: Salud
Texto de origen - inglés Countries with lower literacy levels need different COVID-19 communication strategies
People have a right to access the information they need during the COVID-19 pandemic.
But the format and language of that information need to evolve as COVID-19 spreads to nations with lower literacy rates and more vulnerable groups of people.
The information should be easy for people to find, understand and use. It’s unwise to assume that written formats are always the most efficient way to convey information.
As the disease rapidly expands into countries with lower rates of literacy, organizations involved in the response need to shift focus from written information to developing significantly more pictorial, audio, and video content.
That is the best way to ensure that older people, women, and other vulnerable people in those countries have the best chance of understanding lifesaving information.
COVID-19 is now rapidly spreading in countries with lower literacy rates.The average literacy rate in countries with confirmed COVID-19 cases on February 19 was 94%. One month later it was 89%.
The highest rates of change in new COVID-19 cases being recorded are predominantly in countries with lower literacy rates.
Between March 16 and 22, the 15 countries with the highest percentage change of new COVID-19 cases had an average literacy rate of 85%.
These include countries like Cambodia, Cameroon, Côte d’Ivoire, DRC, Nigeria, Tanzania, and Togo. All these countries saw increases in confirmed cases of at least 900% during this seven-day period.
In countries where UNESCO measures literacy, average literacy rates are 6% higher for men than for women.
For example in Yemen, 73% of men and only 35% of women above the age of 15 can read or write a basic sentence about their life, a difference of 38%. The gender difference is also stark in Pakistan (25%), DRC (23%) and Mali (20%).
Traducción - portugués Países com baixo índice de alfabetização necessitam de diferentes estratégias de comunicação sobre a Covid 19.
O povo tem direto de acesso à informação durante a pandemia de Covid -19.
Mas o formato e a linguagem dessa informação necessitam evoluir devido ao fato de que a Covid-19 espalha-se em nações com baixo nível educacional e entre grupos vulneráveis.
A informação deve ser de fácil acesso , compreensão e uso para o povo. Não é sábio presumir que a forma escrita sempre é a mais eficiente para transmitir informação.
Como a doença rapidamente se espalha em países com pouco nível educacional, as organizações envolvidas na resposta devem mudar o foco da informação escrita para o desenvolvimento de algo mais pictórico, com conteúdo de áudio e vídeo.
Essa é a melhor forma de garantir que idosos, mulheres e outros vulneráveis nesses países tenham a melhor chance de entender informação que preserva vidas.
Covid-19 agora espalha-se rapidamente em países com baixo nível educacional. O percentual médio educacional em países com casos confirmados de Covid-19 foi de 94%. Um mês depois era de 89%
A maior porcentagem de novos casos de Covid-19 registrados são predominantemente em países de menor porcentagem educacional.
Entre 16 e 22 de Março, os 15 países com maior porcentagem de mudança de casos do novo Covid-19 tinham uma média educacional de 85%. Isso inclui países como Camboja, Camarões, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Nigéria, Tanzânia e Togo. Todos essse países presenciaram um aumento em casos confirmados de Covid-19 de pelo menos 900% durante o período de 7 dias.
Em países onde a UNESCO mede alfabetização, as médias percentuais são 6% maiores para homens do que para mulheres.
Por exemplo no Iêmen, 73% dos homens e somente 35% das mulheres com idade acima de 15 conseguem ler ou escrever uma sentença básica sobre suas vidas, uma diferença de 38%. A diferença de gênero também é gritante no Paquistão(25%), República Democrática do Congo(23%) e Mali(20%).
inglés al portugués: The Rohingya issue. General field: Ciencias sociales Detailed field: Gobierno / Política
Texto de origen - inglés Here is a question we asked Rohingya refugees in Bangladesh: “Oney ki kemfor modotor ghoror sainbudhgin buzonne?”
Having some trouble understanding what this question means? Well, you’re not alone. The majority of refugees we asked, over 80%, would also have trouble answering this question, but for a different reason.
What was the question?
The question translates to “Do you understand the signage for services in your camp?” The answer was a resounding “no!” for 65% of those surveyed (261 out of 404).
This is the problem Translators without Borders was asked to look at within the sprawling refugee camps of Cox’s Bazar in Bangladesh. Since 2017 these camps are home to more than 850,000 Rohingya refugees. They also accommodate more than 130 national and international organizations and agencies offering assistance to the Rohingya community. Meeting the needs of a city-sized population of close to a million people is no easy feat. Like all “city” populations, the residents of these refugee camps need a range of services to meet their daily needs. Locating these services can be a challenge. There are no smartphones with Google Maps or street maps. Residents are not allowed to access the internet, nor are there detailed street directories or maps of the camps. So, maybe they should just follow the signs? Not if you do not understand these either.
Services such as medical clinics, food distribution centers and information hubs are scattered throughout tens of thousands of makeshift homes and buildings. Each must be found by navigating the maze of thousands of roads and alleys which snake through the camps. Making your way from point A to point B is not always straightforward, including when it comes to critical and even lifesaving services such as hospitals. While the camps are littered with signs, these come in a variety of format, style, color, and language combinations, many of which lead to confusion.
Traducción - portugués Fizemos a seguinte pergunta aos refugiados Rohingya em Bangladesh: "Oney ki kemfor modotor ghoror sainbudhgin buzzone?"
Entendeu o significado dessa pergunta? Bem, muitos também não entenderiam. A maioria dos refugiados a quem perguntamos, mais de 80%, também teve problemas respondendo essa pergunta, mas por uma razão diferente.
Qual foi a pergunta?
A pergunta pode ser traduzida para: "Você entende as sinalizações dos serviços em seu acampamento?" A resposta foi um sonoro "não!" para 65% dos entrevistados (261 de 404).
Esse é o problema que o Translators without Borders foi chamado para examinar dentro dos extensos campos de refugiados de Cox's Bazar, em Bangladesh. Desde 2017 esses campos são o lar para mais de 850.000 refugiados Rohingya. Também acomodam mais de 130 organizações e agências nacionais e internacionais que oferecem assistência à comunidade Rohingya. Atender às demandas de uma população do tamanho de uma cidade com quase um milhão de habitantes não é tarefa fácil. Como toda população de uma "cidade", os moradores desses campos necessitam de uma variedade de serviços que supram suas necessidades diárias. Localizar esses serviços pode ser complicado. Não há smartphones com Google maps ou mapas de ruas. Os residentes não têm permissão para acessar a internet, nem há guias detalhados das ruas ou mapas dos campos. Então, talvez eles devessem somente seguir as placas? Não, se não as compreenderem.
Serviços como clínicas médicas, centros de distribuição de alimentos e centros de informação estão dispersos entre dezenas de milhares de casas e prédios improvisados. Cada um precisa ser encontrado andando pelos labirintos de milhares de ruas e becos que serpenteiam os campos. Ir do ponto A para o ponto B nem sempre é simples, inclusive quando se trata de serviços fundamentais e mesmo emergenciais, como hospitais. Embora os campos estejam repletos de placas, elas aparecem em uma variedade de combinações de formatos, cores, estilos e idiomas, muitas causando confusão.
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Formación en el ámbito de la traducción
Other - NYU
Experiencia
Años de experiencia: 6 Registrado en ProZ.com: May 2019
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Help or teach others with what I have learned over the years
Improve my productivity
Bio
5+ years experience.
8 years live in United States.
Greetings,
I am Giuliano, born and raised in Brazil.
Since early age i took interest in english, mostly cause i can call myself a "movie buff".
Many movies in my teens and i figure i was good enough in english.
Not fluent, of course, but real advanced.
It came naturally. I started studying by myself.
A crash course here and there and than i moved, in 2006, at age of 33, to New York.
There was the real school.
I worked, enroll in classes at NYU and SVA in cinematography and acting ( i am also an actor and filmmaker) and 8 years passed, just living in NY.
There i also got the chance to improve my spanish, wich was easy cause is very similar to portuguese.
Now im back in Brazil and looking forward to get more opportunities in translation.
I worked here as voice actor as well and enroll in classes of translation for film.
I also worked as cameraman for a local tv news and some events.
I want focus my translation in film, series, games, music, journalism, soap operas, books, articles and all related. But i can work in many other fields too.
Just check my profile.
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Giuliano
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