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inglés al portugués: Stellar magnetism: What's behind the most brilliant lights in the sky? (Magnetismo estelar: o que está por trás das luzes mais brilhantes no céu?) General field: Ciencias Detailed field: Astronomía y espacio
Texto de origen - inglés Space physicists at University of Wisconsin-Madison have just released unprecedented detail on a bizarre phenomenon that powers the northern lights, solar flares and coronal mass ejections (the biggest explosions in our solar system).
The data on so-called "magnetic reconnection" came from a quartet of new spacecraft that measure radiation and magnetic fields in high Earth orbit.
"We're looking at the best picture yet of magnetic reconnection in space," says Jan Egedal, a professor of physics and senior author of a study in Physical Review Letters. Magnetic reconnection is difficult to describe, but it can be loosely defined as the merger of magnetic fields that releases an astonishing amount of energy.
Magnetic reconnection remains mysterious, especially since it "breaks the standard law" governing charged particles, or plasma, Egedal says.
Egedal and colleagues studied recordings from Oct. 15, 2016, when the Magnetosphere Multiscale satellite passed through the point where the solar wind meets Earth's magnetic field. "Our data clearly show that electrons suddenly cease to follow magnetic fields and zoom off in another direction, corkscrewing and turning. That begs for explanation," Egedal says.
The activity confirmed the theoretical descriptions of magnetic reconnection. But it violated the standard law governing the behavior of plasmas - clouds of charged particles that comprise, for example, the solar wind. "The 'plasma frozen-in law' says electrons and magnetic fields have to move together always, and suddenly that does not apply here," says Egedal. "It's the clearest example ever to be measured in space, and it blew my mind."
"Our equations tell you reconnection cannot happen, but it does," Egedal says, "and our results show us which factors need to be added to the equations. When the law is violated, we can get an explosion. Even in Earth's moderate magnetic field, reconnection from an area just 10 kilometers across can change the motion of plasma thousands of kilometers distant."
In the 1970s, telescopes orbiting above earth's sheltering magnetic field and atmosphere began returning data on X-rays and other non-visible types of radiation. Rather quickly, the age-old image of the sky as a quiet curtain of stars was yanked aside, revealing a zoo of weird objects, powerful beams and cataclysmic explosions.
All of them needed to be explained, and theorists began to focus on magnetic reconnection, which had been sketched out in 1956. By now, magnetic reconnection has been linked to:
- Black holes, ultra-dense objects with intense gravity that prohibits even light from leaving.
- Pulsars, which rotate hundreds of times a second and emit piercing beacons of light.
- Supernovas, which release energy visible across the galaxies when they explode.
- Active galactic nuclei, super-bright candles that are visible from billions of light years distance.
"Almost everything we know about the universe comes from the light that reaches us," says Cary Forest, also a professor of physics at UW-Madison. "When one of these fantastic space telescopes sees a massive burst of X-rays that lasts just tens of milliseconds coming from an object in a galaxy far away, this giant burst of energy at such a great distance may reflect a massive reconnection event."
But there's more, Forest adds. "When neutron stars merge and give off X-rays, that's magnetic reconnection. With these advanced orbiting telescopes, just about everything that's interesting, that goes off suddenly, probably has some major reconnection element at its root."
Magnetic reconnection also underlies the auroras at both poles, Egedal says. When reconnection occurs on the sunward side of Earth, as was seen in the recent study, "it changes the magnetic energy in the system. This energy migrates to the night side, and the same thing happens there, accelerating particles to the poles, forming auroras."
Beyond offering insight into the role of magnetic reconnection in celestial explosions, eruptions and extraordinary emissions of energy, the observations have a practical side in terms of space weather: explosions of charged matter from the sun can damage satellites and even electrical equipment on the ground. After a solar flare in 1989, for example, the entire power system in Quebec went dark after it picked up a pulse of energy from space. "Across the United States from coast to coast, over 200 power grid problems erupted within minutes of the start of the March 13 magnetic storm," NASA wrote.
Today, Forest notes, modern utility systems contain switches to interrupt the loop of conductors that could become antennas that pick up a problematic pulse from the sun.
"If we understand reconnection better, perhaps we can improve space weather forecasts," says Egedal. "We can look at the sun to predict what may happen in two to four days, which is how long the wind from the sun takes to reach Earth."
Traducción - portugués Astrofísicos da Universidade de Wincosin-Madison acabaram de divulgar um detalhe sem precedentes sobre um estranho fenômeno que fornece energia à aurora boreal, erupções solares e erupções de massa coronal (as maiores explosões em nosso sistema solar).
O fenômeno chamado de reconexão magnética foi captado usando o Magnestosphere Multiscale (uma nova sonda espacial não tripulada que possui quatro naves idênticas em formato de tetraedro), que mede a radiação e campos magnéticos em alta órbita terrestre.
“Ainda estamos à procura da melhor imagem da reconexão magnética no espaço”, diz Jan Egedal, professor de física e autor principal de um estudo na Physical Review Letters (Uma revista científica). A Reconexão magnética é difícil de descrever, mas pode ser vagamente definida como a fusão dos campos magnéticos que libera uma quantidade surpreendente de energia.
A reconexão magnética continua a ser um mistério. Especialmente porque “quebra a lei padrão” que rege as partículas carregadas ou plasma, explica Edegal.
Edgal e equipe estudaram gravações desde 15 de Outubro de 2016, quando o satélite Magnestosphere Multiscale passou por um ponto onde os ventos solares atingem o campo magnético da terra.
“Nossos dados mostram claramente que os elétrons repentinamente deixaram de ser atraídos pelo campo magnético e fugiram rapidamente para outra direção, fazendo piruetas e curvas. Isso requer uma explicação,” afirma Egedal.
A atividade confirmou as descrições teóricas da reconexão magnética. Porém, violou a lei padrão que rege o comportamento dos plasmas – nuvens de partículas carregadas que incluem, por exemplo, os ventos solares. “A lei no plasma frio” diz que os elétrons e o campo magnético devem mover-se juntos sempre, e de repente isso não se aplica aqui”, relata Egedal. É o mais claro exemplo já mensurado no espaço, e me deixou boquiaberto”.
“Nossas equações dizem que a reconexão não pode acontecer, mas pode,” disse Egedal, “e os nossos resultados nos mostram quais fatores necessitam ser adicionados à equação. Quando a lei é violada, podemos ter uma explosão. Mesmo no campo magnético moderado da Terra, a reconexão de uma área de apenas 10 quilômetros de diâmetro pode alterar o movimento do plasma a uma distância de milhares de quilômetros.”
Na década de 1970, os telescópios que orbitavam sobre o campo magnético e a atmosfera terrestre começaram a enviar dados de raio X e outros invisíveis tipos de radiação. Rapidamente, a velha imagem do céu como uma cortina quieta de estrelas foi puxada, revelando um pandemônio de estranhos objetos, feixes poderosos e explosões cataclísmicas.
Todos eles precisavam ser explicados, e os teóricos começaram a concentrar seus estudos na reconexão magnética, que foi modelada em 1956. Neste momento, a reconexão magnética foi relacionada com:
- Buracos negros, objetos ultradensos, com intensa gravidade que nem mesmo a luz escapa;
- Pulsares, giram centenas de vezes em um segundo e emitem faróis de luz penetrante;
- Supernovas, liberam energia visível por toda as galáxias quando se explodem;
- Núcleos galácticos ativos, luzes super brilhantes que são visíveis a bilhões de anos-luz de distância.
“Praticamente tudo que conhecemos sobre o universo vem da luz que chega até nós” relata Cary Forest, que também é professor de física da UW-Madison. “Quando um desses fantásticos telescópios espaciais tem acesso a uma enorme explosão de raio X, que dura apenas dezenas de milissegundos vindo de um objeto em uma galáxia longínqua, essa gigantesca explosão de energia a uma distância tão grande, poderá refletir um evento enorme de reconexão.
Mas há muito mais, acrescenta Forest. “Quando estrelas de nêutrons fundem-se e emitem raios X, isto é uma reconexão magnética. Com esses avançados telescópios em órbita, praticamente tudo que é interessante, que acontece subitamente, provavelmente tem alguns elementos importantes de reconexão na sua origem.
A reconexão magnética também está relacionada as auroras em ambos os polos. Enfatiza Egedal. Quando a reconexão ocorre entre o sol e um lado da Terra, como se verificou no recente estudo, “isso muda a energia magnética no sistema. Esta energia migra para o lado escuro, onde é noite; e o mesmo acontece lá, partículas aceleram-se nos polos, formando as auroras.”
Além de oferecer compreensão sobre a importância da reconexão magnética nas explosões celestiais, erupções e emissões extraordinárias de energia, as observações tem um lado prático em termos de clima espacial: explosões de partículas oriundas do sol podem danificar satélites e ainda equipamentos elétricos em terra. Após uma explosão solar em 1989, por exemplo, o sistema de energia inteiro de Quebec desligou-se ao receber um pulso de energia do espaço.
“Por todos os Estados Unidos, de costa a costa, mais de 200 redes elétricas entraram em pane por alguns minutos, devido a uma tempestade magnética ocorrida no início de 13 de março,” relatou a NASA.
Atualmente, declara Forest, os modernos sistemas de serviços possuem chaves para interromper o loop condutor que poderia se transformar em antenas que captariam um pulso problemático vindo do sol.
Se compreendermos melhor a reconexão, talvez possamos melhorar as previsões meteorológicas do espaço.” Conclui Egedal. “Poderemos observar o sol para prever o que acontecerá em dois ou quatro dias, que é o tempo que leva para o vento solar chegar à Terra.”
inglés al portugués: Scientists discover chiral phonons in a 2-D semiconductor crystal (Cientistas descobrem fônons quirais em um cristal 2D semicondutor) General field: Ciencias Detailed field: Física
Texto de origen - inglés A research team from the Department of Energy's Lawrence Berkeley National Laboratory (Berkeley Lab) has found the first evidence that a shaking motion in the structure of an atomically thin (2-D) material possesses a naturally occurring circular rotation.
This rotation could become the building block for a new form of information technology, and for the design of molecular-scale rotors to drive microscopic motors and machines.
The monolayer material, tungsten diselenide (WSe2), is already well-known for its unusual ability to sustain special electronic properties that are far more fleeting in other materials.
It is considered a promising candidate for a sought-after form of data storage known as valleytronics, for example, in which the momentum and wavelike motion of electrons in a material can be sorted into opposite "valleys" in a material's electronic structure, with each of these valleys representing the ones and zeroes in conventional binary data.
Modern electronics typically rely on manipulations of the charge of electrons to carry and store information, though as electronics are increasingly miniaturized they are more subject to problems associated with heat buildup and electric leaks.
The latest study, published online this week in the journal Science, provides a possible path to overcome these issues. It reports that some of the material's phonons, a term describing collective vibrations in atomic crystals, are naturally rotating in a certain direction.
This property is known as chirality – similar to a person's handedness where the left and right hand are a mirror image of each other but not identical. Controlling the direction of this rotation would provide a stable mechanism to carry and store information.
"Phonons in solids are usually regarded as the collective linear motion of atoms," said Xiang Zhang, the corresponding author of the study and senior scientist of the Materials Science Division at Lawrence Berkeley National Laboratory and professor at UC Berkeley. "Our experiment discovered a new type of so-called chiral phonons where atoms move in circles in an atomic monolayer crystal of tungsten diselenide."
Hanyu Zhu, the lead author of the study and a postdoctoral researcher at Zhang's group, said, "One of the biggest advantage of chiral phonon is that the rotation is locked with the particle's momentum and not easily disturbed."
In the phonon mode studied, the selenium atoms appear to collectively rotate in a clockwise direction, while the tungsten atoms showed no motion. Researchers prepared a "sandwich" with four sheets of centimeter-sized monolayer WSe2 samples placed between thin sapphire crystals. They synced ultrafast lasers to record the time-dependent motions.
The two laser sources converged on a spot on the samples measuring just 70 millionths of a meter in diameter. One of the lasers was precisely switched between two different tuning modes to sense the difference of left and right chiral phonon activity.
A so-called pump laser produced visible, red-light pulses that excited the samples, and a probe laser produced mid-infrared pulses that followed the first pump pulse within one trillionth of a second. About one mid-infrared photon in every 100 million is absorbed by WSe2 and converted to a chiral phonon.
The researchers then captured the high-energy luminescence from the sample, a signature of this rare absorption event. Through this technique, known as transient infrared spectroscopy, researchers not only confirmed the existence of a chiral phonon but also accurately obtained its rotational frequency.
So far, the process only produces a small number of chiral phonons. A next step in the research will be to generate larger numbers of rotating phonons, and to learn whether vigorous agitations in the crystal can be used to flip the spin of electrons or to significantly alter the valley properties of the material. Spin is an inherent property of an electron that can be thought of as its compass needle – if it could be flipped to point either north or south it could be used to convey information in a new form of electronics called spintronics.
"The potential phonon-based control of electrons and spins for device applications is very exciting and within reach," Zhu said. "We already proved that phonons are capable of switching the electronic valley. In addition, this work allows the possibility of using the rotating atoms as little magnets to guide the spin orientation."
The chiral properties found in the study likely exist across a wide range of 2-D materials based on a similar patterning in their atomic structure, Zhu also noted, adding that the study could guide theoretical investigations of electron-phonon interactions and the design of materials to enhance phonon-based effects.
"The same principle works in all 2-D periodic structures with three-fold symmetry and inversion asymmetry" Zhu said. "The same principle covers a huge family of natural materials, and there are almost infinite possibilities for creating rotors at the molecular scale."
Traducción - portugués Uma equipe de pesquisadores do Departamento de Energia do Laboratório Nacional de Lawrence Berkeley (Berkeley Lab) encontrou a primeira evidência de que um movimento oscilatório na estrutura de um material atomicamente fino (2D), possui uma rotação circular que acontece naturalmente.
Esta rotação poderá tornar-se a base para um novo tipo de tecnologia de informação, podendo ser usada em projetos de rotores em escala molecular para fazer motores e máquinas microscópicas.
O material monocamada, disseleneto de tungstênio (WSe2), já é bem conhecido pela sua incrível capacidade em manter propriedades eletrônicas especiais que são muito mais fugazes em outros materiais.
Ele é considerado um candidato promissor para uma tão almejada forma de armazenamento de dados conhecida como valetrônica, por exemplo, em que a dinâmica e o movimento ondulatório dos elétrons em um material pode ser classificado em “vales opostos” na sua estrutura eletrônica, com cada um desses vales representando os “uns” e “zeros” nos dados binários convencionais.
A eletrônica moderna normalmente baseia-se em manipulações da carga de elétrons para transportar e armazenar informações, no entanto, como os aparelhos eletrônicos são miniaturizados cada vez mais, estão mais sujeitos a problemas associados com acumulação de calor e fugas elétricas.
Segundo o último estudo, publicado nessa semana no jornal Science, há um caminho possível para superar essas questões. As notícias referem-se que alguns dos fônons dentro do material (um termo que descreve vibrações coletivas em cristais atômicos) giram naturalmente numa determinada direção.
Esta propriedade é conhecida como quirialidade – semelhante as mãos de uma pessoa, onde a mão esquerda e direita são uma imagem invertida uma da outra, e não idênticas. Controlar a direção desta rotação proporcionaria a criação de um mecanismo estável para transportar e armazenar informações.
“Fônons em sólidos, de um modo geral, são considerados como o movimento linear coletivo de átomos,” disse Xiang Zhang, respectivo autor do estudo e principal cientista da Materials Science Division (Divisão de Ciências de Materiais) do Laboratório Nacional de Lawrence Berkeley, na Califórnia, e professor na Universidade da Califórnia em Berkeley. “Seu experimento descobriu um novo tipo de fônon quiral onde os átomos movem-se em círculos em um cristal atômico de monocamada de disseleneto de tungstênio.”
Hanyu Zhu, principal autor do estudo e pesquisador pós-doutorado da equipe de Zhang, afirma: “Uma das maiores vantagens do fônon quiral é que sua rotação não é livre, mesmo com o movimento das partículas, e dificilmente sofre perturbação.”
Na amostra de fônon estudada, os átomos do selênio parecem girar coletivamente em um sentido horário, enquanto os átomos de tungstênio não mostraram nenhum movimento.
Os pesquisadores prepararam um “sanduíche” com quatro folhas de um centímetro em monocamadas e, as amostras foram colocadas entre cristais finos de safira. Em seguida, sincronizaram raios laser ultrarrápidos para registrar os movimentos dependentes do tempo.
Duas fontes de raio laser convergiram em um ponto nas amostras, medindo apenas 70 milionésimos de metro em diâmetro. Um dos laser foi comutado precisamente entre dois modos de ajustes diferentes para detectar a diferença do quiral esquerdo em relação a atividade do fônon direito.
Um aparelho denominado como “bomba de laser” produziu pulsos de luz vermelha visível que excitaram as amostras, e uma sonda de raio laser produziu pulsos infravermelhos médios que seguiram o primeiro pulso da bomba dentro de um trilionésimo de um segundo. Aproximadamente um fóton de infravermelho médio em cada 100 milhões é absorvido pelo WSe2 (disseleneto de tungstênio) e converte-se em um fônon quiral.
Os pesquisadores posteriormente capturaram uma luminescência de alta energia com a amostra, uma característica rara deste evento de absorção atômica. Através desta técnica, conhecida como espectropia de infravermelho transiente, eles não só confirmaram a existência de um fônon quiral, como também obtiveram com precisão sua frequência de rotação.
Até o momento, o processo só produziu um pequeno número de fônos quirais. A próxima etapa na pesquisa consistirá em gerar um grande número de fônons rotativos, e de saber se agitações vigorosas no cristal podem ser usadas para inverter o spin dos elétrons ou para alterar significativamente as propriedades do vale do material. O spin é uma propriedade inerente de um elétron que pode comportar-se como faria a agulha de uma bússola – Se ele pode movimentar-se para o ponto norte ou sul, então pode ser usado para transmitir informações a uma nova eletrônica, chamada spintrônica.
“O potencial baseado no controle de fônos de elétrons e spins para aplicações em dispositivos é algo muito empolgante e está ao nosso alcance,” confirma Zhu. “Já provamos que os fônos são capazes de comutar o vale eletrônico. Além disso, esse trabalho prevê a possibilidade de usar a rotação dos átomos como pequenos ímãs para guiar a orientação do spin.”
As propriedades quirais encontradas no estudo provavelmente existem em uma grande variedade de materiais 2D, baseadas numa mesma padronização de sua estrutura atômica; Zhu, assinalou ainda, que o estudo pode conduzir investigações teóricas das interações elétron-fônon e auxiliar em projetos de materiais para intensificar os efeitos baseados no fônon.
“Esse mesmo princípio funciona em todas as estruturas periódicas 2D com tripla simetria e assimetria de inversão,” conclui Zhu. “O mesmo princípio abrange uma enorme família de materiais, e são quase infinitas as possibilidades para criar rotores a nível molecular.”
español al portugués: 7 grandes mitos sobre la batería de tu móvil que sigues creyendo que son verdad (Sete mitos sobre a bateria do seu celular que você ainda acredita ser verdade) General field: Técnico/Ingeniería Detailed field: Electrónica / Ing. elect.
Texto de origen - español Las baterías de los móviles han evolucionado mucho en los últimos años. Como resultado, algunos consejos que servían para alargar la duración de la batería han quedado obsoletos. Incluso a veces seguirlos a rajatabla puede acabar siendo contraproducente. A continuación, repasaré algunos de estos mitos para revelarte las verdades que esconden.
MITO 1: Es malo dejar tu móvil recargando batería toda la noche.
Este mito dejó de ser verdad hace eones. Antaño, la baterías, sí se dejaban mucho tiempo cargadas, podían sobrecalentarse e incluso explotar en ocasiones extremas. De ahí que naciera la creencia de que es malo recargar el móvil toda la noche.
¿Puede ocurrir esto hoy en día? No. Las baterías y los cargadores ya están preparados para cualquier eventualidad. Y si no me crees aquí tienes unas declaraciones de Andrew Goldberg, escritor técnico de iFixit, página sobre reparaciones.
“Al contrario de lo que crees, dejar tu móvil o tu portátil conectado todo el rato no es malo para su batería. Eso se debe a que tus dispositivos o, mejor dicho, sus baterías y sus cargadores, operan de forma tremendamente inteligente. No se corre peligro alguno”.
MITO 2: Si cierro apps seguro que mejoraré la duración de la batería
¿Verdad que tiene cierto sentido?
Si tenemos muchas apps abiertas a la vez, es lógico pensar que si las cerramos, estaremos ayudando a la batería porque le estamos quitando “trabajo”. Si funciona con nuestros portátiles, debería funcionar con los móviles, ¿verdad?
Va a ser que no.
Si dejas una app abierta, no hace nada, no consume recursos. Así que si cierras la app no ahorras batería porque no había nada por ahorrar. Más bien todo lo contrario.
“Al cerrar una aplicación, quitas esa app de la RAM de tu móvil”, explica el técnico Scotty Loveless. “Y no quieres que ocurra eso. Cuando abras de nuevo la misma app, tu dispositivo cargará de nuevo toda la memoria. Toda esta carga y descarga añade más estrés a tu móvil que si hubieras dejado la app abierta. Y eso sí que gasta más batería de lo que debería.
No te recomiendo utilizar ningún gestor de tareas como Advanced Task Killer. Estas aplicaciones tenían una razón de ser en 2009, cuando los Sistemas Operativos de los móviles no sabían gestionar bien las apps activadas, su batería… Pero ya no estamos en 2009. Tu móvil sabe arreglárselas sin ti.
¡Ahora bien! Hay algo que sí gasta rápidamente la batería de tu móvil: las funciones de las apps que siguen activas en segundo plano. Esto es especialmente alarmante con las aplicaciones de mensajería instantánea y con aquellas que te asedian con notificaciones sin parar.
La solución es sencilla: desactiva las funciones en segundo plano de las aplicaciones.
MITO 3: Utiliza tan solo los cargadores oficiales de tu móvil
Este mito fue creado por los equipos de márquetin. Si eres de los pocos que se leen los manuales de sus móviles seguro que has leído el típico consejo de “es MUY RECOMENDABLE que uses solo nuestros cargadores para tu móvil”.
Sorpresa: lo que quieren es que compres sus accesorios. Cualquier cargador decente te servirá. Como regla de oro, desconfía de los cargadores baratos. Y si tienes dudas sobre su fabricante, busca información para descubrir si es de fiar o no. Si lees buenas reseñas al respecto entonces, ¡adelante! No le ocurrirá nada a tu móvil.
MITO 4: Nunca uses tu móvil mientras lo estás cargando
Más que un mito, esto es una leyenda urbana. Siempre escuchas a gente asegurando que si usas tu móvil durante la carga, tu dispositivo explotará, se incendiará o bien te electrocutará. Pero por ahora no hay pruebas al respecto. No te preocupes. Usa el móvil. No te pasará nada.
MITO 5: Debes descargar completamente tu batería antes de cargarla
Este mito proviene de la era de las baterías de níquel-zinc. Estas baterías se “olvidaban” de cuál era su capacidad máxima si antes no estaban completamente agotadas. Pero con el ion de litio la cosa ha cambiado. Si empiezas a cargar una batería cuando se encuentra al 60%, sabrá que se encuentra al 60%, no te preocupes.
No obstante, muchos expertos técnicos recomiendan que, de tanto en cuanto, descargues completamente una batería para “calibrarla”. La vida de una batería decae con el tiempo; con cada carga se disminuye su capacidad. Si cada dos o tres meses dejas tu móvil al 0%, ayudarás a su Sistema Operativo a saber exactamente cuánta capacidad actual tiene la batería.
MITO 6: Si desactivas Bluetooth, Wi-Fi y los servicios de Ubicación, ahorrarás un montón en batería
De nuevo, nos encontramos ante un mito que tenía su razón de ser en el pasado. Antaño, tanto el Wi-Fi como el Bluetooth gastaban mucha batería. Pero hoy en día eso ya no ocurre.
En cuanto a los servicios de Ubicación (Google Maps, por ejemplo), tan solo asegúrate que se activen cuando abras las apps en cuestión en lugar de que usen tus datos de ubicación cuando se encuentran en segundo plano. Es ese uso constante lo que podría matar la duración de tu batería antes de tiempo.
MITO 7: Si guardas las baterías en una nevera, te durarán más
Meter las neveras en la nevera no solo es malo para la batería sino que además puede ser peligrosísimo. ¡Recuerda que una batería no deja de ser una amalgama de productos químicos que almacenan energía!
Traducción - portugués As baterias dos celulares tem evoluído muito nos últimos anos. Como resultado, algumas dicas que serviam para aumentar a duração da bateria ficaram obsoletas. Inclusive às vezes segui-las à risca pode acabar sendo pouco produtivo. A seguir, recapitularemos alguns destes mitos para revelar verdades que você não sabe.
Mito 1: Não é bom deixar seu celular recarregando durante toda a noite.
Este mito deixou de ser verdade há anos. Antigamente, as baterias, se as deixássemos muito tempo carregando, podiam sobreaquecer-se e até explodir em ocasiões extremas. Daí que nasceu a crença de que é prejudicial recarregar o celular por toda a noite.
Pode ocorrer isto hoje em dia? Não. As baterias e os carregadores já estão preparados para qualquer eventualidade. Mais algumas declarações de Andrew Goldberg, escritor técnico da iFixit, estão disponíveis (em inglês) na página sobre reparações.
Ao contrário do que se acredita, deixar um celular ou tablet conectado o tempo todo não é prejudicial para sua bateria. Isso porque os seus dispositivos, ou melhor, as baterias e carregadores, operam de forma tremendamente inteligente. Não há nenhum perigo.
MITO 2: Se fecho aplicativos certamente melhorarei a duração da bateria. Não é verdade que isso faz um certo sentido?
Se temos muitos aplicativos abertos ao mesmo tempo, é lógico pensar que se os fecharmos, estaremos ajudando a bateria porque estamos eliminado “trabalho”. Se isso funciona com os nossos laptops, deveria funcionar com os celulares, certo?
Só que não.
Se você deixa um aplicativo aberto, não acontece nada, não consome recursos. Então se fechar um aplicativo, não economiza bateria porque não havia nada para economizar. Muito pelo contrário.
Ao fechar uma aplicação, o aplicativo é removido da memória RAM de seu celular, explica o técnico Scotty Loveless. Quando você abre de novo o mesmo aplicativo, seu dispositivo carregará novamente na memória. Toda esse processo de carregar e descarregar acrescenta mais estresse ao seu celular do que se tivesse deixado o aplicativo aberto. É isto que consome mais a bateria do que deveria.
Também não é recomendável utilizar nenhum gerenciador de tarefas como Advanced Task Killer. Essas aplicações tinham utilidades até 2009, quando os Sistemas Operacionais existentes não sabiam gerenciar bem as aplicações ativas. Porém não estamos mais em 2009. Seu celular, atualmente, sabe se virar sozinho.
No entanto, há algo que gasta rapidamente a bateria dele: as funções dos aplicativos que ainda estão ativas em segundo plano. Isto é particularmente alarmante, principalmente com as aplicações de mensagem instantâneas e com aquelas que nos assediam com notificações sem parar.
A solução é simples: desabilite as funções em segundo plano dos aplicativos.
MITO 3: Utilize apenas carregadores originais do seu celular
Este mito foi criado pelos profissionais de marketing. Se você está entre os poucos que leem os manuais de celulares, certamente já leu o típico conselho “é MUITO RECOMENDADO que use somente os nossos carregadores para o seu celular”.
De fato: O que querem é que compre seus acessórios. Qualquer carregador decente te servirá. Como regra de ouro, desconfia dos carregadores baratos. E se tem dúvidas sobre seu fabricante, busque informação para descobrir se é confiável ou não. Se encontrar boas informações a respeito, então, vá em frente! Não ocorrerá nenhum dano ao celular.
MITO 4: Nunca use seu celular enquanto estiver carregando
Mais que um mito, isto é uma lenda urbana. Sempre escutamos pessoas dizendo que se usarmos o celular durante o carregamento, o dispositivo explodirá, incendiará ou mesmo pode nos eletrocutar. Mas, por enquanto não há nenhuma evidência sobre isso. Então, fique tranquilo. Use-o sem nenhum problema.
MITO 5: Deve descarregar completamente sua bateria antes de carregá-la
Este mito surgiu na época das baterias de níquel-zinco. Essas baterias ignoravam qual era sua capacidade máxima se antes não fossem completamente descarregadas. Porém, com as baterias de lítio a coisa mudou. Se você começar a carregar uma bateria que se encontra com 60 % de carga, ela saberá que se encontra a 60%, não se preocupe.
No entanto, muitos peritos técnicos recomendam que, de vez em quando, você deve descarregar complemente a bateria para calibrá-la. A vida de uma bateria diminui com o tempo; cada carga que é efetuada diminui sua capacidade. Se a cada dois ou três meses você deixa o seu celular a 0%, isso ajudará o seu Sistema Operacional a interpretar exatamente quanto de capacidade atual tem a bateria.
MITO 6: Se desativar Bluetooth, Wi-Fi e os serviços de Localização, economizará bastante a bateria
Novamente encontramos diante de um mito que fazia sentido no passado. Antigamente, tanto o Wi-Fi como o Bluetooth gastavam muita bateria. Mas hoje em dia isso já não ocorre.
Quanto aos serviços de Localização (Google Maps, por exemplo), apenas certifique-se que esteja ativado quando se abre os aplicativos em questão, em vez de deixá-los ativados sempre. O uso constante pode diminuir a duração da bateria e reduzir a sua vida útil.
MITO 7: Se colocarmos a bateria na geladeira, ela durará mais
Colocar a bateria na geladeira ou no freezer, não só é ruim para ela bem como pode ser muito perigoso. Lembre-se que a bateria é uma mistura de produtos químicos que armazenam energia!
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Experiencia
Años de experiencia: 7 Registrado en ProZ.com: May 2018
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• Mother Tongue: Portuguese (Brazil)
• Languages translation: English, Spanish
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