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Stephan Darmani
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Conforto e Bem-estar

COLCHÕES – BB 1/010


Sem boas noites… não há bons dias!

Dormir é um dos processos fundamentais da nossa vida!

A noite condiciona o dia e quem dorme bem, vive melhor. Uma boa noite de sono é por isso um capital seguro e uma garantia de melhor performance, de mais saúde e de um dia mais feliz.


BESTBED® faz a diferença... faz o Seu Dia!

3 – BESTBED® MAKES YOUR DAY
5 – Porquê BESTBED®?
10 – O que a BESTBED® faz por Si
7 - Tecnologia e Inovação

11 – Innovation
11 – Biocare
25 – Sensitive
33– Dynamic
34 – Topper’s


















1. BESTBED® MAKES YOUR DAY

BESTBED® revoluciona o seu Dia…

O sono é um momento muito íntimo e particular. A escolha de um sistema de descanso está por isso intrinsecamente relacionada com o estilo e o modo de dormir de cada um, influenciando directamente o Seu dia.

BESTBED® contribui para a Sua saúde física e psicológica, suscitando-lhe emoções positivas e saudáveis, para que possa viver cada momento com a máxima energia.

BESTBED® é jovem e moderna. Oferece design irreverente, inovação em padrões e texturas, presenteando-o com o que de melhor existe no mundo natural.


Possui um ADN 100% fresco e original. Apresenta como cores identificadoras o azul e o verde. Esta conjugação reflecte as exclusivas percepções sensoriais que BESTBED® transmite: suavidade, higiene, tranquilidade, naturalidade e sustentabilidade ambiental.

O símbolo representa a relação de prosperidade e união entre o consumidor e a marca. Este símbolo é comparado a uma borboleta, um dos mais bonitos, delicados e leves seres do mundo natural, que escolhe criteriosamente onde repousa.
A borboleta BESTBED® irá até ao infinito para desenvolver as melhores e mais inovadoras soluções de descanso sempre a pensar em Si!


Tornamos o seu dia absolutamente especial.









2. Porquê BESTBED®?
1. Personalização e Diversidade
BESTBED® supera as suas exigências individuais. Aposta numa variedade de soluções adaptadas ao seu gosto pessoal. Atribui diversos níveis de conforto e firmeza. Aconselha qual o sistema de descanso que melhor se adequa a Si, de acordo com a sua estatura, peso e altura.

2. Qualidade e Certificação
BESTBED® é uma marca portuguesa. Selecciona criteriosamente cada componente dos seus inovadores sistemas de descanso, conferindo-lhes uma maior higiene e conforto. Aplica as melhores matérias-primas, totalmente certificadas e que superam os mais rigorosos testes de exigência internacional. Utiliza fibras naturais, viscoelástica de última geração, látex natural e espumas técnicas de alta resiliência.
Os nossos sistemas possuem garantia de excelência BESTBED®.

3. Respeito pela Natureza e pelo Homem
BESTBED® é natural e amiga do ambiente. Desenvolvemos o sistema ECO-BED, que se caracteriza pela utilização de matérias-primas isentas de CFC’s, não sendo por isso nocivas para o Ser Humano e para o Ambiente. Respeita o nível mais elevado da certificação Öko-Tex Standard 100.
Implementámos o programa de responsabilidade ambiental Best Ambiente, que contribui para a manutenção de um planeta mais saudável.

4. Inovação e Design
Assume-se como uma marca vanguardista e contemporânea.
Desenvolvemos soluções originais e criativas, que o fazem sentir-se especial. Os nossos bordados são cuidadosamente seleccionados, para que se adaptem na perfeição a todas as formas do corpo. Os tecidos são testados dermatologicamente e patenteiam-se pela delicadeza e suavidade absoluta.

5. Responsabilidade Social
Preocupamo-nos com a evolução da nossa sociedade. Implementámos o programa BEST Sorriso, que desenvolve acções de solidariedade e mecenato que envolvem crianças, idosos, pessoas com deficiências e pessoas carenciadas. Com o programa BEST Compromisso, realizamos parcerias protocolares com associações e estabelecimentos de ensino.

Profissionalismo, eficiência e dedicação são os elementos que nos regem!










O que a BESTBED® faz por si

O nosso corpo passa por uma série de fases do sono. O sono é dividido em duas categorias: sono REM ("Rapid Eye Movements") e sono não REM ("Non-Rapid Eye Movements") e este é classificado em 4 fases.
Um adulto passa por 4 a 5 ciclos completos, de 90 a 110 minutos do sono, num período de 8 horas, sendo cada um dos ciclos compostos pelas fases de NREM, com duração de 45 a 85 minutos, e pela fase de sono REM, que dura de 5 a 45 minutos.

Sono profundo com BESTBED®

Despertado
100% do Ciclo do Sono

Fases do Sono

FASE 1 (4 - 5%)
• Durante a fase 1 do ciclo do sono, o seu sono é leve.
• A actividade muscular fica mais leve. Existem algumas contracções musculares.

FASE 2 (45 - 55%)
• O ritmo cardíaco e respiratório diminuem.
• Os músculos relaxam e existe uma leve diminuição da temperatura do corpo.

FASE 3 (4 - 6%)
• Os movimentos oculares são raros. É nesta fase que o corpo recupera dos esforços do dia.
• Começa o sono profundo.

FASE 4 (12 - 15%)
• Sono bastante profundo.
• Respiração rítmica.
• Actividade muscular limitada.

FASE 5 (20 - 25%) - REM
• A fase 5 do sono, também designada por fase REM, é caracterizada por alterações fisiológicas acentuadas, como o movimento rápido dos olhos, respiração rápida, maior actividade cerebral e relaxamento muscular.
• Esta é a fase dos sonhos.

Tecnologia e Inovação:

INOVAR para ser simplesmente THE BEST…

BESTBED® está atenta ao mais ínfimo pormenor.
Estuda cada composição, sempre a pensar no seu bem-estar. Desenvolve tecnologias próprias, através de uma equipa especializada de I&D, que propõe, testa e apresenta as melhores tendências.
A I&D é coordenada com o Grupo da Qualidade (G&Q), que confirma os elevados níveis de qualidade que caracterizam as soluções BESTBED®.


1. Higienic System
Tratamento higiénico anti-ácaros, anti-bactérias e anti-fungos. Previne o aparecimento de reacções alérgicas e de odores desagradáveis.

2. Posturepedic System
Aplica poliuretano de alta densidade, com estrutura celular extremamente uniforme, que estimula a zona lombar pela sua firmeza.

3. Látex Natural Fresh
Sistema adicional extra-fresh que permite uma maior ventilação interna do colchão, pela incorporação de células abertas micro-alveolares interconectadas. Sistema mais saudável e resistente. O látex natural utilizado na BESTBED® é testado em laboratório. Caracteriza-se pela sua neutralidade electrobiológica, pela regulação térmica e pela sensação de ausência de tensão, para um descanso reparador.

4. Eco-Bed
Aplica matérias-primas naturais, amigas do ambiente e livres de substâncias tóxicas tanto para o Ser Humano, como para o Meio Ambiente.


5. Extra Support System (ESS)
Sistema de alta robustez adaptado às pessoas corpulentas, ou que valorizam alta firmeza.

6. Healthy HR
As espumas técnicas HR da BESTBED® são mais elásticas e densas. Estas possuem células concentradas que são testadas e submetidas a elevadas pressões, tornando-as mais resistentes do que as convencionais. As espumas técnicas HR revelam-se respiráveis e anti-alérgicas.

7. Memobody
É altamente sensível ao peso, temperatura corporal e à temperatura ambiente. Memoriza e adapta-se progressivamente aos contornos do corpo. Memobody possui sistema de porosidade activa, aplicado na viscoelástica de última geração, tornando o colchão mais fresco e confortável. Cria uma temperatura ideal para dormir.

8. Opti-temp
Sistema de Regulação da Temperatura Corporal. Aplicação de tecidos com nanotecnologia que optimizam a temperatura corporal e dissipam a humidade. Criam um micro-clima ideal para dormir: o corpo mantém-se quente no Inverno e fresco no Verão.
9. Support BB
Sommiers em estrutura metálica, suporte em MDF e estofo em poliuretano, que se encontram preparadas para suportar de forma higiénica todos os colchões BESTBED®.
10. Baby Health
Tratamento aplicado no tecido que evita o aparecimento de manchas e odores indesejáveis. Proporciona maior longevidade ao colchão e um crescimento mais saudável do bebé.

11. Duo ≠ Side
Permite escolher, de forma personalizada, se pretende descansar numa face mais firme ou mais soft.

12. One Side
Não é necessário voltar o seu colchão. Incorpora as mais frescas e climatizadas matérias-primas, para que o colchão se auto-ventile.


13. Conventional Spring
Sistema de molas bicónicas de maior densidade, que acompanham de forma firme e evolutiva todos os movimentos do utilizador, amparando especialmente a zona lombar.
14. Plus In Spring
Estrutura de molas independentes indeformáveis que são envoltas em bolsas individuais. A suspensão PLUS IN é mais independente e silenciosa do que as estruturas de molas ensacadas comuns. As molas PLUS IN encontram-se dispostas de forma cruzada na estrutura. Adaptam-se ao seu corpo para um conforto ergonómico extra-activo.
15. Igni Fire
Tecnologia desenvolvida exclusivamente para as soluções de descanso da Linha Profissional de Hotelaria da BESTBED®. Contempla componentes ignífugos, para resistir ao fogo. Os componentes são testados e comprovados, de acordo com as normas de segurança EN 597-1 e EN 597-2.

Certificações
Altura
Fio


Aloé Vera
100% Algodão livre de químicos
Articulável
Ventilado
Pegas
Bolsa removível
Reversível
Reforço periférico
Almofada deitado de lado
Almofada deitado de costas
Impermeável
Reforço Lombar
100% Algodão Percal
Nível de Conforto e Firmeza

Reciclável
Produto Português
Garantia de Excelência BESTBED®

Características de Constituição do Produto



Innovation


A vanguarda do design

Momentos especiais da sua vida com a máxima exuberância.

Innovation é sinónimo de saúde, elegância e luxo.

Reflecte sofisticação e aposta nas mais recentes tecnologias do mundo do descanso, para elevar o seu bem-estar.
Transmite requinte, suavidade, pormenores e acabamentos perfeitos que o farão sonhar com BESTBED®.


Para quem?
Para aqueles que se deliciam com elevados níveis de conforto e valorizam uma solução exclusiva e autêntica. Se aprecia design original e é amante das últimas tendências, esta linha é indicada para Si.



Passion – Paixão pela Vida


Composição:
- Bolsa exterior em tecido Stretch Silk
- Bolsa interior em tecido respirável
- Memobody Visco – numa das faces
- Molas independentes indeformáveis Plus In, com box
- Clima Látex Wave – numa das faces
- Bolsa interior em tecido respirável
- Bolsa exterior em tecido Stretch Silk



Tecido com particularidades da seda e com fio Modal e Viscose. Confere um aspecto brilhante e uma irresistível sensação de suavidade e frescura.

Tecnologia Plus In com molas independentes indeformáveis, protegidas por box.
Suporta na perfeição todos os pontos vitais do corpo. Facilita a circulação sanguínea e proporciona um bem-estar superior.

Sistema Duo # Side. Numa das faces contém viscoelástica, com tecnologia Memobody, que se molda aos contornos do corpo, conferindo suavidade. Na outra face possui clima látex wave, uma revolucionária evolução qualitativa do látex, que possui 5 zonas de conforto. Conjuga flexibilidade, com uma ventilação interna excepcional, revelando-se antibacteriano.

Higiene: Bolsas (interior e exterior) removíveis. As molas independentes indeformáveis são revestidas por bolsas de tecido respirável.

Ideal para:
A seda é muito fresca, pelo que Passion é ideal para quem aprecia maior frescura. Solução para quem dorme acompanhado e que ao mínimo movimento desperta.


GOLD FASHION
Conforto absoluto aliado ao glamour


- Bolsa exterior em tecido Smartcel™ Clima
- Fibra poliéster anti-bactérias
- Memobody Visco – numa das faces
- Bloco de poliuretano HR, com cortes perfilados
- Clima Látex Wave – numa das faces
- Fibra poliéster anti-bactérias
- Bolsa exterior em tecido Smartcel™ Clima


O tecido Smartcel ™ Clima oferece um conforto único. Fibra revolucionária que foi concebida através da tecnologia Opti-Temp. Cria um micro-clima ideal para descansar: mantém o corpo quente no Inverno e fresco no Verão.

Sistema Duo # Side. Numa das faces conta com viscoelástica muito suave, com tecnologia Memobody. Na outra face possui uma evolução excepcional do látex, o clima látex wave, que possui 5 zonas de conforto, é antibacteriano e flexível. Proporciona uma fantástica sensação de frescura.

Núcleo de poliuretano HR respirável, com tecnologia Healthy HR. Possui grande resiliência e elasticidade. Incorpora cortes perfilados que conferem maior suporte às zonas mais pesadas do corpo, evitando assim más posturas.


Higiene: Bolsas (interior e exterior) removíveis. Faixa em Tecido 3D: optimiza a circulação de ar no interior do colchão, prevenindo o aparecimento de humidades.

Ideal para:
Para quem aprecia temperaturas equilibradas. Os ombros e as ancas adaptam-se proporcionalmente no colchão, deixando a coluna alinhada.

Charm – Descanso elegante


- Bolsa exterior em tecido stretch
- Bolsa interior em tecido respirável
- Bloco de látex natural FRESH
- Placa de látex natural FRESH de maior densidade
- Bolsa interior em tecido respirável
- Bolsa exterior em tecido stretch



Concebido em látex natural, com tecnologia Fresh. Este sistema favorece a ventilação interna, devido à incorporação de células abertas micro-alveolares interconectadas, que não toleram a reprodução de bactérias.

Oferece-lhe um descanso sereno e regenerador, já que o látex possui neutralidade electrobiológica, tem a capacidade de regular a temperatura e oferece-lhe ausência de tensão.

Sistema Duo # Side. Oferece-lhe a possibilidade de descansar em duas faces distintas, com diferentes níveis de firmeza.


Higiene: Bolsas (interior e exterior) removíveis. Faixa em Tecido 3D: optimiza a circulação de ar. Látex natural: extra-respirável e antibacteriano.

Ideal para: Camas articuladas. Aconselhamos para as pessoas que apreciam níveis de conforto distintos, já que lhe permite escolher a face onde pretende descansar.

Exclusive - Conforto exclusivo para Si


- Tecido extra-respirável 3D Spacer
- Memobody Visco
- Poliuretano
- Poliuretano
- Molas independentes indeformáveis Plus In, com box
- Poliuretano
- Poliuretano
- Memobody Visco
- Tecido extra-respirável 3D Spacer


Uma inovação exclusiva BESTBED®.
Spacer é a nova geração de tecidos 3D extra-respiráveis. Este é um tecido único, extremamente confortável e flexível.

Estrutura de molas independentes indeformáveis Plus In, protegidas por box. Conta com um número superior de molas, para que todos os pontos do corpo fiquem apoiados. Distribui equitativamente o peso, para um descanso saudável e silencioso.

Incorpora a suavidade da viscoelástica, com tecnologia Memobody.

Higiene: Spacer revoluciona a higiene do colchão. Elimina rapidamente humidades e permite uma maior ventilação, criando um ambiente fresco e agradável.

Ideal para: Quem procura controlar a temperatura e a transpiração excessiva. Recomenda-se para casais com pesos diferentes.



Seduction – Pura Sedução de Seda


- Tecido Stretch Silk
- Fibra poliéster anti-bactérias
- Memobody Visco
- Poliuretano
- Fibras de reforço termofixadas
- Conventional Spring, com box
- Fibras de reforço termofixadas
- Poliuretano
- Memobody Visco
- Fibra poliéster anti-bactérias
- Tecido Stretch Silk


Deixe-se seduzir pela suavidade Silk.
O tecido possui particularidades da seda, com fio Modal e Viscose, envolvendo o seu corpo numa frescura extrema.

Possui a sensibilidade da viscoelástica, com tecnologia Memobody, que ampara o seu corpo com o máximo conforto. A estrutura é reforçada com poliuretano uniforme, para lhe proporcionar a firmeza adequada.

Sistema Conventional Spring, que contribui para um efeito unificador e para um apoio corporal homogéneo.

Higiene:
Óptima ventilação. A faixa em tecido 3D elimina humidades prejudiciais à saúde.

Ideal para: Quem aprecie suavidade, sensibilidade e valorize alguma firmeza acima da média.

Biocare


O que a Natureza pode fazer pela sua Saúde.

BIOCARE oferece-lhe cuidado natural.

Biocare é composta por colchões amigos do ambiente, extra-respiráveis e ecológicos, que amparam e relaxam o seu corpo, transmitindo-lhe sensações naturalmente frescas.

BIOCARE cuida do corpo e da mente, através do recurso a diferentes plantas da natureza, que contribuem para o equilíbrio corporal.

Para quem?
Se deseja uma comodidade excepcional e tem preferência por sistemas de descanso ecológicos esta linha preenche-lhe as medidas. As soluções BIOCARE são confortáveis e possuem níveis de firmeza adequados.

Opte por BIOCARE e reduza a sua pegada ecológica. Contribua para um planeta mais saudável!






Feel – Os benefícios da soja


- Bolsa exterior em tecido stretch soja
- Bolsa interior em tecido respirável
- Memobody Visco
- Bloco de poliuretano HR de soja natural, com cortes perfilados
- Memobody Visco
- Bolsa interior em tecido respirável
- Bolsa exterior em tecido stretch soja


Colchão ecológico concebido com base na soja.
O tecido é bio-ecológico e possui fio de soja natural. Revela-se muito suave e resiste ao aparecimento de bactérias, contando ainda com efeito anti-estático.

Núcleo respirável em poliuretano HR de soja, com tecnologia Healthy HR. Contém cortes perfilados com diferentes zonas de conforto, para uma sustentação ergonómica, especialmente na zona dos ombros e ancas.

Incorpora viscoelástica de última geração, Memobody, que absorve lentamente o seu peso, para um efeito relaxante. Suprime os pontos de tensão, através do efeito anti-escaras, tornando a circulação sanguínea e a respiração mais fluida.

Higiene: Bolsas (interior e exterior) removíveis. Faixa em Tecido 3D: optimiza a circulação do ar no interior.

Opcional: Possibilidade de colocar em estrado articulado.

Ideal para: Os amantes da soja. Aconselhamos Feel para pessoas com menor mobilidade.



Adapt - Óptima postura com a máxima adaptabilidade


- Bolsa exterior em tecido stretch milk
- Fibra poliéster anti-bactérias
- Bolsa interior em tecido respirável
- Bloco de Látex natural FRESH
- Bolsa interior em tecido respirável
- Fibra poliéster anti-bactérias
- Bolsa exterior em tecido stretch milk



Renda-se à frescura do tecido.

Adapt é um exclusivo BESTBED®. O tecido Milk é delicado e amigo da sua pele. Transmite um elevado conforto e elimina suores e outras humidades. Revela-se bio-ecológico e bacteriostático, pelo que previne o desenvolvimento de bactérias alérgicas.

Núcleo em látex natural e hipoalérgico, com tecnologia Fresh, para um descanso totalmente higiénico. Oferece zonas de apoio ergonómico, para evitar pontos de pressão.

Higiene: Bolsas (interior e exterior) removíveis. Ventila-se automaticamente quando o utilizador se move, devido às perfurações no látex natural e anti-bacteriano.

Ideal para: Camas articuladas. Adapta-se na perfeição a todas as posições que desejar.

Suavity – A suavidade do Bamboo


- Tecido stretch bamboo
- Poliuretano
- Látex natural FRESH
- Poliuretano
- Molas independentes indeformáveis Plus In, com box
- Poliuretano
- Látex natural FRESH
- Poliuretano
- Tecido stretch bamboo


A revitalização ao acordar.

Tecido bio-ecológico em bambu, constituído por fibras naturais, que evidenciam o seu toque sedoso e luxuoso. O bambu é antibacteriano, hipoalergénico e inibe os odores. Elimina até 9 vezes mais a humidade do que o algodão, para uma maior frescura.

Incorpora látex natural Fresh, para uma sensação de conforto superior. O poliuretano de alta densidade reforça a estrutura interior, para um suporte corporal eficaz.

Estrutura de molas independentes indeformáveis Plus In, protegidas por box, que apoiam ergonomicamente o seu corpo. Os movimentos são silenciosos e apoiados de forma flexível.

Higiene: Óptima ventilação no interior, criando um ambiente saudável para descansar.

Ideal para: Casais com diferença de peso, devido à estrutura de molas independentes. Quem valorize aspectos ecológicos e naturais.






















Essence – A essência da Natureza


- Tecido Stretch Aloe-Soja
- Fibra poliéster anti-bactérias
- Látex natural FRESH
- Poliuretano
- Poliuretano
- Fibras de reforço termofixadas
- Conventional Spring, com aro periférico e reforços laterais
- Fibras de reforço termofixadas
- Poliuretano
- Poliuretano
- Látex natural FRESH
- Fibra poliéster anti-bactérias
- Tecido Stretch Aloe-Soja




O que a natureza tem de melhor: a soja e o aloé vera.
O tecido aloésoja transmite-lhe uma suavidade extraordinária. Tem efeito anti-estático, é anti-alérgico e contém, através do aloé vera, substâncias bio-activas e regeneradoras.

Látex natural Fresh, para um conforto mais higiénico.
Sistema Conventional Spring, as molas bicónicas são envolvidas por um aro técnico para maior estabilidade e a estrutura é reforçada lateralmente.

Higiene: Óptima ventilação. O sistema Conventional Spring permite a constante circulação de ar no interior do colchão.

Ideal para:
O aloé vera é a planta da natureza que o ajuda a adormecer. Facilita a troca de oxigénio no sangue e possui propriedades balsâmicas, relaxando o corpo e a mente.


Sensitive

Alivia as tensões emocionais do quotidiano.

A linha Sensitive retempera o seu descanso.
Sinta boas sensações todos os dias e viva com energia.

Dormir bem, para ter um bom dia. A linha Sensitive foi desenvolvida precisamente a pensar em si. É sensível com o seu corpo, sendo constituída por materiais nobres, que amparam ergonomicamente a coluna vertebral, para que possa descansar profundamente.
Sensitive absorve as suas emoções diárias.

Para quem?
A linha Sensitive é adequada para pessoas activas, que necessitam de um colchão sensível que cuide delas durante a noite e elimine situações de stress, para que o dia seguinte seja vivido igualmente de forma enérgica.
Relaxe… Tenha bons dias!


Softness - Durma com suavidade



- Bolsa exterior em tecido stretch
- Bolsa interior em tecido respirável
- Memobody Visco
- Bloco de Poliuretano HR
- Bolsa interior em tecido respirável
- Tecido 3D extra-respirável


Softness cuida do seu corpo.
O tecido deixa transparecer a suavidade e o conforto único deste colchão.
Incorpora viscoelástica de última geração, com tecnologia Memobody, que é altamente sensível ao peso, à temperatura corporal e ambiental.
Alivia os pontos de tensão, através do efeito anti-escaras, estimulando assim a circulação sanguínea e o repouso muscular.

A viscoelástica BESTBED®, com Memobody, possui sistema de porosidade activa, tornando o colchão mais fresco.

Núcleo de poliuretano HR, com tecnologia Healthy HR, com células muito concentradas, que lhe oferecem a firmeza de que necessita.
Sistema One Side. Possui apenas uma face de conforto, incorporando as mais frescas matérias-primas.


Higiene: Bolsas (interior e exterior) removíveis. Tecido 3D, para que o colchão se auto-ventile.

Ideal para:
Quem aprecia conforto XL. Elimina a pressão intradérmica, evitando assim as constantes mudanças de posição. Absorve as vibrações e os movimentos no colchão.


Emotion – Emoções positivas para o seu Bem-estar

- Tecido Stretch
- Poliuretano
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Poliuretano
- Poliuretano maior densidade
- Molas independentes indeformáveis Plus In, com box
- Poliuretano maior densidade
- Poliuretano
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Poliuretano
- Tecido Stretch

Concede a tranquilidade que necessita.

Composto por diversas camadas de poliuretano de densidades progressivas, para que possamos garantir o conforto e a firmeza de que precisa. Estimula a zona lombar, através da tecnologia Posturepedic System.


Estrutura de molas independentes indeformáveis Plus In, que são envoltas em bolsas individuais e protegidas por box. As molas reagem instantaneamente ao corpo do utilizador, para um efeito ergonómico.

Higiene: Óptima ventilação, criando um ambiente saudável para descansar.

Ideal para: Quem dorme acompanhado e que ao mínimo movimento desperta, devido ao sistema de molas independentes. Bem-estar realmente individual.



Intense - Viva intensamente


- Tecido Stretch
- Memobody Visco – numa das faces
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Bloco poliuretano HR
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Placa Poliuretano Firme – numa das faces
- Tecido Stretch



Faces diferenciadas, personalizando o nível de conforto.
Numa das faces possui sistema de alta firmeza. A outra face possui viscoelástica, de última geração, com Memobody, para lhe conceder um maior conforto.

O núcleo interior absorve os movimentos do utilizador. É constituído por poliuretano anti-alérgico HR, com tecnologia Healthy HR. Possui uma grande resiliência e elasticidade, para manter um correcto posicionamento da coluna vertebral.

Higiene: Poliuretano HR respirável, que permite a permeabilidade do ar. Características de superior higienização da viscoelástica e do tecido stretch.

Ideal para:
Quem gosta de variar o nível de conforto e aprecia maior nível de firmeza.




Max Body - Apoio XL para pessoas robustas


- Tecido Piquet
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Poliuretano
- Poliuretano de densidade elevada
- Fibras de reforço termofixadas extra-resistentes
- Conventional Spring reforçada, com aro periférico e reforços laterais
- Fibras de reforço termofixadas extra-resistentes
- Poliuretano de densidade elevada
- Poliuretano
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Tecido Piquet



BESTBED® apresenta uma solução adequada às pessoas com estatura robusta.
Proporciona a firmeza e o conforto necessário, para suportar o peso do utilizador, sem que este deforme o colchão nas zonas mais pressionadas.

Sistema Extra Support System (ESS) confere uma maior firmeza à estrutura, já que reforça o sistema Conventional Spring, com um número superior de molas de menor diâmetro. A estrutura interior é ainda fortalecida com fibras de reforço extra-resistentes e reforços laterais.

O tecido é resistente e possui características antibacterianas.
Max-Body é composto por poliuretano de alta densidade, com tecnologia Posturepedic System, para um apoio muito preciso.

Higiene: Óptima ventilação. Permite a constante circulação de ar no interior.

Ideal para: Pessoas corpulentas, que apreciam elevados níveis de firmeza.


Dynamic


Bem-estar clássico e intemporal.

Dynamic reúne os clássicos do descanso.
Esta linha oferece movimentos dinâmicos e uma maior estabilidade na zona mais pesada do corpo: a zona lombar, sustentando-a de forma equilibrada.

Para quem?
Para todos os que procuram o clássico colchão de molas, mas que não descuram a qualidade das soluções BESTBED®. Esta linha é igualmente indicada para quem tem uma estatura robusta.








Energy - Descanso revitalizante


- Tecido Piquet
- Poliuretano
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Poliuretano
- Fibras de reforço termofixadas
- Conventional Spring, com aro periférico e reforços laterais
- Fibras de reforço termofixadas
- Poliuretano
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Poliuretano
- Tecido Piquet





Descanso enérgico, através da incorporação de poliuretano anti-alérgico de densidade média/ alta, com tecnologia Posturepedic System. Estimula a zona lombar do utilizador, para que desfrute de uma boa noite de sono.

Sistema Conventional Spring. As molas bicónicas são protegidas por um aro técnico, para maior estabilidade. A estrutura é reforçada lateralmente para uma maior consistência.

Higiene: Óptima ventilação, criando um ambiente saudável para descansar. Permite a constante circulação de ar no interior.

Ideal para:
Se gosta de dormir de costas, aconselhamos colchões firmes como Energy.

Classic – Descanso firme


- Tecido Piquet
- Poliuretano
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Poliuretano
- Fibras de reforço termofixadas extra-resistentes
- Conventional Spring, com aro periférico e reforços laterais
- Fibras de reforço termofixadas extra-resistentes
- Poliuretano
- Fibra Poliéster anti-bactérias
- Poliuretano
- Tecido Piquet


Classic é o colchão convencional que lhe proporciona um descanso firme.
Possui poliuretano anti-alérgico, com estrutura celular muito uniforme que ampara e estimula a zona lombar, através do sistema de firmeza Posturepedic System.

Possui estrutura interior com sistema Conventional Spring. As molas são protegidas por um aro técnico, para maior estabilidade. A estrutura é reforçada lateralmente.

Higiene: Possui sistema de ventilação multi-válvulas, que mantêm o colchão fresco e seco. Permite a constante circulação de ar no interior.

Ideal para

Quem valorize algum nível de firmeza e menor nível de conforto.





BASIC


- Tecido Damasco
- Camada Soft
- Fibras de reforço termofixadas extra-resistentes
- Conventional Spring, com aro periférico e reforços laterais
- Fibras de reforço termofixadas extra-resistentes
- Camada Soft
- Tecido Damasco

- Higiene: Boa ventilação, criando um ambiente saudável para descansar. Permite a constante circulação de ar no interior.



A BESTBED® reserva-se o direito de proceder às alterações que considere necessárias sem aviso prévio. Face à sua constituição, o colchão pode apresentar ligeiras diferenças quanto às dimensões anunciadas de 1,5 a 2 cm.






Topper’s


Um complemento ao conforto do colchão.

Gostaria de aplicar um apoio extra sobre o colchão, para uma sensação de maior conforto?

O topper é o sistema ideal.

Este complemento é fácil de usar, já que pode colocá-lo ou retirá-lo do seu colchão. São fáceis de arejar, prolongam a vida do colchão e são versáteis.

1. Topper Relax
Topper Relax possui uma bolsa removível em tecido com particularidades da seda, transmitindo assim a máxima suavidade.
Possui sistema de porosidade activa da viscoelástica, que é termo-sensível e que se adapta aos contornos do corpo, para um conforto esplêndido, devido à tecnologia Memobody.


2. Topper Memory

Topper Memory possui tecido com particularidades da seda, transmitindo assim a máxima suavidade.
Possui sistema de porosidade activa da viscoelástica, que é termo-sensível e que se adapta aos contornos do corpo, para um conforto esplêndido, devido à tecnologia Memobody.

3. Topper Nature

Topper Nature possui tecido bio-ecológico em bambu, constituído por fibras naturais, que evidenciam o seu toque sedoso e luxuoso. Elimina até 9 vezes mais a humidade do que o algodão, proporcionando uma agradável sensação de frescura.

Incorpora látex natural Fresh, para uma sensação de elasticidade e ventilação acrescida. O Topper Nature conta com as propriedades do látex natural, para lhe proporcionar um maior conforto.




A BESTBED® reserva-se o direito de proceder às alterações que considere necessárias sem aviso prévio. Face à sua constituição, o topper pode apresentar ligeiras diferenças quanto às dimensões anunciadas de 1,5 a 2 cm.


Colecção BESTBED®



Recomendações de Uso
Após desembalar o seu colchão, este deverá permanecer algumas horas num local ventilado, não devendo cobri-lo de imediato.

Deverá arejá-lo constantemente, para eliminar eventuais humidades existentes ou provenientes da transpiração. Areje o seu colchão todas as manhãs.

Para limpar o seu colchão ou sommier, utilize apenas um pano humedecido em água, protegendo os mecanismos eléctricos.

É recomendada a utilização de um protector/ resguardo impermeável para salvaguardar o aparecimento de manchas.

Para uma correcta manutenção, o colchão deve ser voltado e rodado uma vez por mês, para preservar possíveis abatimentos das camadas de conforto, assegurando desta forma uma maior durabilidade.

Os colchões com sistema ONE SIDE apenas deverão ser rodados uma vez por mês, pois não necessitam de ser voltados.

Colchões e sommiers/ estrados deverão ser colocados sobre uma superfície firme, regular e em bom estado.
Certifique-se que o seu colchão fica totalmente apoiado no seu sommier/ estrado.

Não andar ou saltar sobre o colchão ou sommier/ estrado, poderá deformar a sua estrutura interior.

Não coloque objectos perfurantes ou pesados directamente na superfície do seu produto.

Durante o transporte, instalação ou utilização nunca dobre o colchão ou provoque fortes impactos com o sommier/ estrado ou colchão, para evitar deformações na sua estrutura, colocando em causa o correcto funcionamento do produto.

O colchão ou sommier não deverá estar exposto directamente aos raios solares, uma vez que estes danificam tecidos e enchimentos.

No caso de adquirir um estrado articulado, comprove que a voltagem do motor eléctrico é adequada ao local onde vai fazer a ligação.

Evite que as crianças ou os animais domésticos manipulem os mecanismos e controlos dos equipamentos articulados.

Retirada a embalagem, esta deve ser mantida fora do alcance das crianças, para evitar acidentes, devendo ser colocada num recipiente para reciclagem.




Conseguir a melhor solução


Experimente…

Deite-se, relaxe, estique-se, experimente vários colchões na sua posição habitual de dormir.
Perceba o nível de conforto e firmeza que aprecia.
Coloque uma almofada debaixo da cabeça e sinta-se em casa!
Sinta liberdade de movimentos e pouca pressão nos ombros, braços ou ancas.
Se dorme acompanhado/a deve experimentar o colchão em conjunto.

Peso e Altura…

Os colchões BESTBED® possuem diferentes níveis de firmeza que estão associados ao peso e à altura.

Adeqúe primeiramente o nível de firmeza, para que a coluna se mantenha equilibrada em todas as posições.

Determine o nível de firmeza que mais se adequa à sua estatura:

90kg
200 cm

Firmeza:
Média
Firme
Extra-Firme



Posição de Dormir…


BESTBED® procura adequar os seus colchões ao formato do corpo do utilizador.


Dorme de Lado?

Deve experimentar um colchão mais flexível, para que o colchão se molde aos seus ombros e ancas e a coluna se mantenha direita. Se não conseguir, o colchão é muito firme. Para quem dorme de lado, aconselhamos que coloque entre os joelhos uma almofada de altura baixa, para alinhar completamente a sua coluna.


Dorme de Costas?

Um colchão mais firme é o recomendado. Apoia a zona lombar, evitando deformações colunares. Quando experimentar, coloque uma mão por baixo da zona lombar. Fá-lo facilmente? O colchão é firme e deve optar por esse.



Em www.bestbed.pt Indicamos a combinação perfeita de colchão, almofada, sommier, edredão e protectores. Faça a simulação e mostraremos todas as soluções.



KIDS DREAMS – BB 2/010
Crescer com Energia



CRESCER:

Com conforto…
Com saúde…
Com energia!


BESTBED® preocupa-se com o crescimento saudável dos Seus Filhos.

Durante a infância e a adolescência é essencial que as crianças durmam bem, para que não desenvolvam problemas cognitivos e comportamentais.

Acreditamos que os mais pequenos necessitam de elevados níveis de conforto, mas também de firmeza adaptável, para manter a coluna direita.

Kids Dreams confere um apoio homogéneo. Sustenta equitativamente todos os pontos da morfologia corporal da sua criança, para que possa crescer física e psicologicamente de forma sadia e enérgica.
Desenvolvemos uma tecnologia exclusiva para o colchão da sua criança, o sistema Baby Health. Preocupamo-nos em aplicar materiais totalmente anti-alérgicos, para evitar o desenvolvimento de doenças alérgicas.


BESTBED® faz com que os seus filhos tenham bons sonhos!

Colchões Juvenis:

1. Teen Dream


Tecido com particularidades da seda e com fio Modal e Viscose. Confere um aspecto brilhante e uma irresistível sensação de suavidade e frescura. Conta com tecnologia Baby Health que evita o aparecimento de manchas e odores indesejáveis, para que o seu filho cresça saudavelmente.

Dream Teen proporciona um óptimo conforto.
Incorpora várias camadas de poliuretano anti-alérgico, com estrutura celular muito uniforme, para um crescimento saudável. Ampara e estimula a zona lombar, através do sistema de firmeza Posturepedic System.

Sistema Conventional Spring. As molas são protegidas por um aro técnico, para maior estabilidade. A estrutura é reforçada lateralmente para uma maior consistência.

Higiene: Óptima ventilação, mantendo o colchão fresco e seco. Permite a constante circulação de ar no interior.






2. Teen Life

Teen Life proporciona energia para viver a vida.
A tecnologia Baby Health evita o aparecimento de manchas e odores indesejáveis, para que o seu filho cresça de forma saudável.

Contém poliuretano anti-alérgico, com estrutura celular muito uniforme que ampara e estimula a zona lombar, através do sistema de firmeza Posturepedic System.

Sistema Conventional Spring. As molas são protegidas por um aro técnico, para maior estabilidade. A estrutura é reforçada lateralmente.

Higiene: Óptima ventilação, criando um ambiente saudável para descansar. Permite a constante circulação de ar no interior.


3. Teen Basic

- Tecido Damasco
- Camada Soft
- Fibras de reforço termofixadas extra-resistentes
- Conventional Spring, com aro periférico e reforços laterais
- Fibras de reforço termofixadas extra-resistentes
- Camada Soft
- Tecido Damasco

- Higiene: Boa ventilação, criando um ambiente saudável para descansar. Permite a constante circulação de ar no interior.


O MEU PRIMEIRO COLCHÃO

1. Baby Dream

Tecido com particularidades da seda e com fio Modal e Viscose. Confere um aspecto brilhante e uma irresistível sensação de suavidade.
Tecnologia Baby Health, que evita o aparecimento de manchas e odores indesejáveis, para que o seu bebé cresça de forma saudável.

Látex natural, com tecnologia Fresh e células abertas micro-alveolares interconectadas, que evitam o aparecimento de doenças alérgicas.

Higiene: Bolsas (interior e exterior) removíveis. Látex natural e anti-bacteriano que permite a constante ventilação interna.







2. Baby Nature


Tecido bio-ecológico em fio de soja natural. Revela-se muito suave e resiste ao aparecimento de bactérias, contando ainda com o efeito anti-estático e com a tecnología Baby Health que evita o aparecimento de odores.

Núcleo respirável em poliuretano HR de soja, com tecnologia Healthy HR, para uma sustentação ergonómica.

Clima látex wave, uma revolucionária evolução qualitativa do látex. Conjuga flexibilidade, com uma ventilação interna excepcional, revelando-se antibacteriano.

Sistema Duo # Side, com diferentes níveis de conforto.


Higiene: Bolsas (interior e exterior) removíveis. Clima látex wave optimiza a circulação do ar no interior.



3. Baby Smile


O tecido Milk é delicado com a pele do bebé. Transmite um elevado conforto e revela-se bio-ecológico. Com a junção da tecnología Baby Health, este tecido é bacteriostático, pelo que previne o desenvolvimento de bactérias alérgicas.

Contém poliuretano anti-alérgico e sistema Conventional Spring.

Higiene: Óptima ventilação, criando um ambiente saudável para descansar. Permite a constante circulação de ar no interior.


4. Baby Life:

Tecidos Diversos anti-alérgicos
Poliuretano
Conventional Spring

Altura aprox.: 13 cm



Sommiers e Estrados – BB 3/010

Sustentam o seu colchão e conferem-lhe um descanso único…

Sommiers e estrados são o apoio essencial do seu colchão.
Os sommiers possuem tecnologia Support BB, encontrando-se preparados para suportar de forma higiénica todos os colchões BESTBED®.

Os sommiers/ estrados são estáveis, práticos, respiráveis e modernos, tornando-se num elemento de decoração imprescindível para o quarto.

Foram desenvolvidos para que possa dormir profundamente, sem sobressaltos e sem ruídos.
Ao seleccionar um sommier/ estrado apropriado, está a prolongar a vida útil do seu colchão, não o deforma e favorece a sua ventilação.


SOMMIERS:

BESTBED® aconselha….

Os sommiers e estrados desgastam-se tanto como o colchão.
Sempre que adquira um novo colchão, avalie o estado do seu sommier/ estrado e pondere também a sua substituição.
Certifique-se que o sommier/ estrado é adequado para o seu novo colchão e que este não o danifica.
Confira se o colchão tem a mesma medida do sommier/ estrado antigo e se o colchão fica totalmente apoiado no sommier/estrado.


A. Max Space
Versatilidade e Máxima Arrumação

Sommier firme, funcional e higiénico.
Especialmente concebido para quem necessita de espaço extra.
Amortecedores que facilitam a abertura. Conta com suportes para apoiar o colchão sem que este danifique a cabeceira.

Sommier com abertura frontal e lateral.

Altura do sommier: 32 cm
Recomendam-se pés de: 8cm
Altura total com pés de 8cm: 40cm


B. Commodity

Organização e comodidade com elegância
Facilita a sua organização diária, uma vez que é prático.
Gavetão de grandes dimensões. Corrediças metálicas duplas, com sistema de segurança.
Possibilidade de combinação de cores.

Altura do sommier: 27 cm
Recomendam-se pés de: 8cm
Altura total com pés de 8cm: 35cm


C. Rigid
Um elemento de decor para o seu quarto
Os sommiers rígidos são robustos e possuem acabamentos perfeitos.
Proporcionam um visual elegante e atraente à sua cama.

Oferecemos-lhe duas opções:

1. Rígida 21
Altura total com pés de 11cm: 32cm

2. Rígida 15 – mínimo de altura
Altura total com pés de 11cm: 26cm

D. Tapi Simple
A simplicidade do suporte para colchão
Sommier simples e adequado para quem procura uma solução económica.
Suporta adequadamente o colchão.

Altura do sommier: 6cm
Altura total com pés de 25cm: 31cm

Pés para Sommiers:

Pés Metálicos:
Diâmetro 50mm
H 40mm, 80mm, 110mm, 180mm com e sem roda
H 250mm sem rodas


Pés de alumínio:
Diâmetro 70mm
H 110mm, 250mm sem roda

Cabeceira Divine

Um elemento de decoração minimalista e original.
Cabeceira recta estofada em poliuretano.

Personalize a cabeceira revestindo-a em pele sintética, microtech ou tecido.
Várias cores disponíveis.


Composição dos Sommiers:
Estrutura metálica forrada com madeira, para uma maior resistência.
Estofados com poliuretano e fibra isolante, que repele a humidade e auxilia a ventilação.



Revestimento em pele sintética, microtech ou tecido.
Várias cores disponíveis.


Opcional:
Revestimento com tecido ignífugo, bem como aplicação de cabeceira.




Estrados:

Máxima ergonomia, com a máxima ventilação.

Os estrados BESTBED® eliminam odores e humidades, para além de que oferecem uma maior estabilidade e durabilidade ao colchão.

A flexibilidade dos estrados é variável, consoante opte por estrados fixos ou articuláveis eléctricos, que lhe permitem elevar a cabeceira, pernas e pés com a máxima comodidade.


1. Articulado Eléctrico: Adapt
Adaptabilidade natural. Adequa-se a todas as posições desejadas.

Estrado articulado eléctrico com 5 posições reguláveis.
Fabricado em tubo de aço de alta resistência, lâminas com acabamento anti-derrapante.
Zona lombar reforçada com lâminas de 100mm e design ergonómico. Motor eléctrico com bateria de segurança.

Pés metálicos de 27cm.
Altura do estrado: 7cm


2. Estrado Fixo:

2.1 Multi
Estrado fixo com 24 lâminas, fabricado em tubo de aço rectangular para uma maior resistência e acabamento antiderrapante. Reforçado no centro com travessões independentes. Terminais em PVC e reforço lombar.

Pés metálicos de 25cm.

2.2 Basic
Estrado fixo com lâminas, fabricado em tubo de aço rectangular de alta resistência, reforçado ao centro. Lâminas com acabamento anti-derrapante.

Pés metálicos de 25cm.

3. Cama Dupla
Estrado para pequenos espaços/estúdios.
Estrado de lâminas com acabamento antiderrapante. Na parte inferior, encontra-se um segundo estrado com pés que deslizam e abrem de forma automática.


4. Cama Extra com colchão de Molas ou de Espuma

Fabricada em tubo redondo de alta resistência.
Lâminas de madeira extra resistentes com terminais em PVC.
Fácil abertura e arrumação, com rodas para facilitar a deslocação.

Altura do colchão molas: 11cm
Altura do colchão espuma: 8cm




A BESTBED® reserva-se o direito de proceder às alterações que considere necessárias sem aviso prévio.

Complementos – BB 4/010

Completamos o seu descanso… Vale a pena dormir sobre este assunto!
Almofadas
Edredões
Protectores de Colchão e de Almofada

Almofadas

As almofadas são as nossas confidentes.

Todos temos uma posição preferida para dormir, pelo que diferentes posições requerem apoios distintos e a eleição da almofada deve por isso ir ao encontro da forma como gosta de dormir.

BESTBED® apresenta-lhe a almofada ideal, aquela que irá sustentar de forma correcta a sua coluna ao nível cervical, para que possa relaxar, recuperar energias e dormir melhor.

Todas as almofadas BESTBED® contam com alturas e firmezas distintas. Estas foram testadas ao nível do conforto, durabilidade e qualidade.


BESTBED® aconselha….
Proteja a sua almofada com um protector impermeável, para manter as características e tratamentos da sua almofada por mais tempo. Desta forma estará a evitar o aparecimento de odores e ácaros.



1. Almofada Viscoelástica Cervical
Conforto excepcional e livre de tensões.
Indeformável e ergonómica. Suporte perfeito.

Tecido exterior: Veludo hipoalergénico
Forra interior: Malha Jersey algodão
Interior: 100% Viscoelástica Cervical - núcleo interior suave e extra-respirável. Possui porosidade activa através da tecnologia Memobody, que reage à sua temperatura. Adapta-se formidavelmente a todos os movimentos da sua cabeça. Reforço de firmeza nas laterais do núcleo cervical para um apoio ergonómico perfeito.
Firmeza: suave | Altura: média alta

2. Almofada Viscoelástica
Sensação de leveza.
Silenciosa, atérmica e indeformável. Apoio constante. Conforto de luxo.

Tecido exterior: Veludo hipoalergénico
Forra interior: Malha Jersey algodão
Interior: 100% Viscoelástica – núcleo interior respirável que atenua as vibrações. Possui porosidade activa através da tecnologia Memobody, que reage à sua temperatura, pelo que se adapta formidavelmente a todos os movimentos da sua cabeça.
Firmeza: suave | Altura: média

3. Almofada 100% Látex Cervical
Respira naturalmente. Sustentação ergonómica.
Apoio incondicional para as vértebras do pescoço. Atérmica e indeformável.

Tecido exterior: Stretch
Forra Interior anti-fúngica: Malha Jersey algodão
Interior: Elimina pontos de pressão. Células abertas e interconectadas, que fazem com que a transpiração evapore - tecnologia Fresh látex natural.
Firmeza: suave | Altura: média

4. Almofada 100% Látex
A flexibilidade do látex, aliada à sua ventilação extra.
Silenciosa, atérmica e indeformável.

Tecido exterior: Stretch
Forra interior anti-fúngica: Malha Jersey algodão
Interior: Elimina pontos de pressão e proporciona uma frescura única, através da tecnologia Fresh Látex natural.
Firmeza: suave | Altura: média


5. Almofadas de Bebé: Miminho
Um mimo para o descanso do seu bebé…
… porque ele irá passar os primeiros meses da vida a dormir.
Tecido exterior extra-suave: Veludo hipoalergénico.
Interior: 100% látex W0. Células abertas e interconectadas, através da tecnologia Fresh, revelando-se extremamente respirável. É anti-alérgica e anti-ácaros.
Firmeza: suave | Altura: extra-baixa

6. Almofada Fibra Oca Percal: Innocence
Desfrute da Inocência do Algodão.
Macia ao toque e suave para a sua pele. Suporte perfeito.

Tecido muito suave e macio: 100% Algodão Percal
Porquê Algodão Percal?
Através do sistema de fiação percal o algodão é livre de impurezas e de fibras curtas, revelando-se mais limpo.

Interior: 100% Fibras ocas FILLCEL®, com tratamento anti-ácaros – 500gr/ m2
Porquê FILLCEL®?
As Fibras FILLCEL® evidenciam um elevado poder térmico e proporcionam uma excelente regulação da humidade.

Firmeza: média | Altura: média

7. Almofada Fibra Oca: Bio-organic
Conforto ecológico. Sensação de frescura toda a noite.
Tecido amigo do ambiente: 100% Algodão Orgânico
Porquê Algodão Orgânico?
O tecido torna-se mais puro e forte. Não recorre a químicos. Promove a biodiversidade e a preservação do ecossistema.

Interior: 100% Fibras ocas FILLCEL®, com tratamento anti-ácaros – 500gr/ m2
Porquê FILLCEL®?
As Fibras FILLCEL® evidenciam um elevado poder térmico e proporcionam uma excelente regulação da humidade.

Firmeza: média | Altura: média

8. Almofada Fibra Oca Acolchoada: Comfort
Bem-estar acrescido. Leve e delicada. Anti-alérgica e saudável.
Tecido Exterior com acabamento Anti-alérgico: Algodão/ Poliéster
Forra Interior: tecido respirável
Interior: 100% fibra oca - 450gr/ m2

Porquê acolchoada?
Confere-lhe um maior conforto, para além de que prolonga a vida da sua almofada.
Firmeza: média | Altura: média

9. Almofada Fibra Oca: Soft
Delicada e Saudável
Tecido: Algodão/ Poliéster
Interior: 100% Fibras Ocas – 700gr/ m2
Firmeza: média | Altura: alta

10. Almofada Fibra Branca: Tranquility
Confortável e Higiénica
Tecido suave e higiénico: Algodão/ Poliéster
Interior: 100% Fibra Poliéster 750 gr/m2
Firmeza: Alta | Altura: Média


Edredões

BESTBED® aconselha….

Para que o edredão BESTBED® possa conferir-lhe o conforto ideal para dormir, mantenha a temperatura do seu quarto amena: nem muito quente, nem muito frio.

Aconchegue-se com um edredão BESTBED®!
Tem frio ou calor durante a noite?
A resposta a esta questão estará sobretudo dependente do tipo de edredão que usa.

BESTBED® adequou a sua colecção de edredões para que possa dormir numa temperatura confortável, sem sentir muito calor ou muito frio, permitindo-lhe movimentos livres.
Os edredões BESTBED® são de fácil manutenção. Os materiais são leves, suaves e criam um ambiente ideal para dormir, tendo a particularidade de conseguir regular a temperatura corporal!

Venha conhecer os nossos edredões…

A. Edredão Percal Innocence

Tecido muito suave e macio: 100% Algodão Percal
Porquê Algodão Percal?
Através do sistema de fiação percal o algodão é livre de impurezas e de fibras curtas, revelando-se mais limpo. Possui uma qualidade e resistência superior.

Interior: Fibras Ocas FILLCEL® 100% Poliéster – 350gr/ m2
Porquê FILLCEL®?
As Fibras FILLCEL® evidenciam um elevado poder térmico e garantem um grande volume, o que permite uma boa circulação do ar no interior do edredão. Proporcionam uma excelente regulação da humidade, para o manter seco e confortável toda a noite.




B. Edredão Bio-Organic

Tecido amigo do ambiente: 100% Algodão orgânico
Porquê Algodão Orgânico?
O tecido torna-se mais puro e forte. É mais saudável, já que não recorre a pesticidas e químicos, pelo que promove a biodiversidade e a preservação do ecossistema.

Interior: Fibra Oca FILLCEL® 100% Poliéster – 350gr/ m2
Porquê FILLCEL®?
As Fibras FILLCEL® evidenciam um elevado poder térmico e garantem um grande volume, o que permite uma boa circulação do ar no interior do edredão. Proporcionam uma excelente regulação da humidade, para o manter seco e confortável toda a noite.




C. Edredão Eco

Tecido delicado: Poliéster/ Algodão
Interior: Fibra Poliéster amiga do ambiente – 300gr/ m2 – torna o edredão mais leve.


Protectores
Quer manter o seu colchão e a sua almofada por mais tempo?
Então proteja os seus equipamentos de descanso…
BESTBED® oferece-lhe protecções de fácil manutenção e de rápida colocação/ remoção. Estas protegem o colchão e a almofada da sujidade, manchas, pó e do uso, aumentando assim a sua higiene.
Concebidos precisamente para não ocultarem o conforto da sua almofada ou colchão, os protectores BESTBED® ajustam-se às suas soluções de descanso e fazem com que continue a sentir todo o conforto.
Os materiais utilizados são macios, transpiráveis, termo-reguladores e impermeáveis.
Porquê proteger o seu colchão ou almofada?
1. Os protectores ajudam a prologar a vida útil do seu colchão ou almofada.
2. Os locais de eleição dos ácaros são indiscutivelmente os colchões e almofadas. São estes seres que desencadeiam doenças alérgicas. Como medida de prevenção aconselhamos que use os protectores, para que o seu colchão ou almofada sejam locais mais saudáveis.
3. Lave o seu protector regularmente, respeitando as instruções de lavagem. Desta forma estará a evitar o aparecimento de ácaros.
4. Os equipamentos de descanso são um investimento, cuide deles!


Protectores de Colchão:
A. Protector Acolchoado Impermeável

Protecção confortável, totalmente impermeável e resistente à lavagem. Eficaz contra os ácaros. Possui elásticos à volta do protector.

Tecido delicado: Turco algodão e poliéster acolchoado – barreira anti-alérgica

Interior: 100% PU respirável, impermeável e anti-ácaros



B. Protector Bio-Organic Acolchoado

Tecido Acolchoado: 100% Algodão Orgânico – Conforto acrescido.

Porquê Algodão Orgânico?
O tecido torna-se mais puro e forte. É mais saudável, já que não recorre a pesticidas e a químicos, pelo que promove a biodiversidade e a preservação do ecossistema.

Interior: 100% Poliéster – 100gr/ m2



C. Protector Turco/ PU respirável

Protecção confortável, totalmente impermeável e resistente à lavagem. Eficaz contra os ácaros. Possui elásticos à volta do protector.

Tecido: Turco algodão 120 gr/m2 – com barreira anti-alérgica

Interior: 100% PU Respirável, impermeável e anti-ácaros



D. Protector Sanitarian

Protecção confortável, totalmente impermeável e resistente à lavagem. Eficaz contra os ácaros. Efeito anti-escaras. Possui elásticos nos cantos.

Tecido suave: Turco algodão 115 gr/m2 – Algodão/ Poliéster

Interior: 100% PVC sanitário e anti-escaras



E. Protector Turco/ PVC

Protecção confortável, totalmente impermeável e resistente à lavagem. Eficaz contra os ácaros. Possui elásticos nos cantos.

Tecido: Turco algodão 120 gr/m2 – com barreira anti-alérgica

Interior: 100% PVC anti-ácaros



F. Protector de Almofada Impermeável
Tecido: Turco algodão 120 gr/m2 – com barreira anti-alérgica
Interior: 100% PU respirável, impermeável e anti-ácaros





A BESTBED® reserva-se o direito de proceder às alterações que considere necessárias sem aviso prévio.
Copyright BESTBED, SA – Todos os direitos reservados


Translation - French

Confort et Bien-être

MATELAS – BB 1/010

Sans une bonne nuit...pas de bonne journée!

Dormir est un des processus fondamentaux de notre vie!

La nuit conditionne notre journée et qui dort bien vit mieux. Une bonne nuit de sommeil est ainsi un capital sûr et une garantie de meilleure performance, de plus de santé et d'une journée plus heureuse.


BESTBED® fait la differençe... embellit votre journée !

3 – BESTBED® EMBELLIT VOTRE JOURNEE
5 – Pourquoi BESTBED®?
10 – Ce que BESTBED® fait pour vous
7 - Technologie et Innovation

11 – Innovation
11 – Biocare
25 – Sensitive
33– Dynamic
34 – Topper’s


















1. BESTBED® EMBELLIT VOTRE JOURNEE

BESTBED® révolutionne votre Journée …

Le sommeil est un moment très intime et particulier. Le choix d'un système de repos est ainsi intrinsèquenent lié au style et à la façon de dormir de chacun, influençant directenent votre Journée.

BESTBED® améliore Votre santé physique et psychologique, générant des émotions positives et saines, afin que vous puissez vivre chaque moment avec le maximun d'énergie.

BESTBED® est jeune et moderne. Il propose un design impertinent, innovant dans ses références et textures, s'affirmant comme ce qu'il se fait de mieux dans le monde naturel.


Il Possède un ADN 100% frais et original. Il propose le bleu et le vert comme couleurs d'identification. Cette conjugaison reflète les perceptions sensorielles exclusives que que BESTBED® transmet: douceur, hygiène, tranquilité, naturalité et durabilité environnementale.

Le symbole représente la relation de prospérité et d'union entre le consommateur et la marque. Ce symbole est paré d'un papillon, un des êtres les plus beaux, délicats et légers du monde de la nature, qui choisit soigneusenent où se reposer.

Le papillon BESTBED® ira jusqu'à l'inifni pour développer les meilleures et plus innovantes solutions de repos en toujours à vous !


Nous rendons votre journée absolument spéciale.









2. Pourquoi BESTBED®?
1. Personnalisation et Diversité
BESTBED® va au-delà de vos exigences individuelles. Il offre une variété de solutions adaptées à votre goût personnel. Il propose divers niveaux de confort et de fermeté. Il vous conseille le système de repos qui s'adapte le mieux à votre Besoin, en fonction de votre stature, poids et hauteur.

2. Qualité et Certification
BESTBED® est une marque portugaise. Elle sélectionne soigneusenent chaque composant de ses innovants systèmes de repos, leur apportant la meilleure hygiène et le meilleur confort possibles. Elle utilise les meilleures matières prenières, totalement certifées et qui répondent aux normes les plus rigoureuses d'exigence internationale. Elle utilise des fibres naturelles, de la viscose-élastique de dernière génération, du latex naturel et des mousses techniques de haute resistance.
Nos systèmes bénéficient de la garantie d' excellence BESTBED®.

3. Respect de la Nature et de l'Homme
BESTBED® est naturel et ami de l'environnenent. Nous développons le système ECO-BED, qui se caractérise par l'utilisation de matières premières sans CFC, donc non nocives pour l'être Humain et pour l'environnenent. Il respècte le niveau le plus élevé de certification Öko-Tex Standard 100.
Nous avons implanté le programme de responsabilité environnenentale Best Ambiente, qui contribue à la préservation d'une planète plus saine.

4. Innovation et Design
Nous nous positionnons comme une marque avant-gardiste et contemporaine.
Nous développons des solutions originales et créatives, qui vous font vous sentir spécial. Nos garnissages sont soigneusenent sélectionnées pour s'adapter parfaitenent à toutes les formes du corps. Les tissus sont testés sous contrôle dermatologique et font preuve d'une délicatesse et d'une douceur absolues.

5. Responsabilité Sociale
Nous nous préoccupons de l'évolution de notre société. Nous avons implanté le programme BEST Sourire, qui développe des actions de solidarité et de mécénat envers des enfants, des personnes âgées, des handicapés et des personnes démunies. Avec le programme BEST Compromis, nous réalisons des partenariats avec des associations et des établissenents scolaires.

Professionnalisme, efficacité et engagenent sont les principes qui nous régissent !










Ce que BESTBED® fait pour Vous

Notre corps passe par une série de phases de sommeil. Le sommeil est divisé en deux catégories : le sommeil REM ("Rapid Eye Movenents") et sommeil non REM ("Non-Rapid Eye Movenents") et ce dernier possède 4 phases.
Un adulte passe par 4 à 5 cycles complets, de 90 à 110 minutes de sommeil, sur une période de 8 heures, chacun de ces cylces possédant des phases de REM, d'une durée de 45 à 85 minutes, et pour la phase de sommeil REM, d'une durée de 5 à 45 minutes.

Sommeil profond avec BESTBED®

Reveillé
100% du Cycle de Sommeil

Phases de Sommeil

PHASE 1 (4 - 5%)
• Durant la phase 1 du cycle de sommeil, votre sommeil est léger.
• L' activité musculaire est plus légère. Il y a quelques contractions musculaires.

PHASE 2 (45 - 55%)
• Les rythmes cardiaque et respiratoire diminuent.
• Les muscles se relâchent et il y a une légère diminution de la température du corps.

PHASE 3 (4 - 6%)
• Les mouvements occulaires sont rares. C'est durant cette phase que le corps récupère des efforts du jour.
• Commence le sommeil profond.

PHASE 4 (12 - 15%)
• Sommeil assez profond.
• Respiration rythmique.
• Activité musculaire limitée.

PHASE 5 (20 - 25%) - REM
• La phase 5 du sommeil, également appellée phase REM, est caractérisée par des alterations physiologiques accentuées, comme le mouvement rapide des yeux, la respiration rapide, une plus grande activité cérébrale et un relâchement musculaire.
• C'est la phase des rêves.

Technologie et Innovation:

INNOVER pour être tout simplement THE BEST…

BESTBED® prête attention au plus infime détail.
Il étudie chaque position, en pensant toujours à votre bien-être. Il développe ses propres technologies, au travers d'une équipe specialisée de R&D, qui propose, teste et présente les meilleures tendances.
La R&D est coordonnée au Groupe de Qualité (G&Q), qui confirme les niveaux élevés de qualité qui caractérisent les solutions BESTBED®.


1. Higienic System
Traitement hygiénique anti-acariens, anti-bactériens et anti-champignons. Prévient l'apparition de réactions allergiques et d'odeurs désagréables.

2. Posturepedic System
Applicatoin de polyuréthane haute densité, avec structure cellulaire extrêmenent uniforme, qui stimule la région lombaire par sa fermeté.

3. LatexNatural Fresh
Système additionnel extra-fresh qui permet une meilleure ventilation interne du matelas, en incorporant des cellules ouvertes micro-alvéolaires interconnectées. Système plus sain et plus résistant. Le latex naturel utilisé par BESTBED® est testé en laboratoire. Il se caractérise par sa neutralité électrobiologique, par sa regulation thermique et par la sensation d'absence de tension, pour un repos réparateur.

4. Eco-Bed
Utilise des matières premières naturelles, amies de l'environnenent, et sans substances toxiques, préservant l'Etre Humain et la Planète.


5. Extra Support Systen (ESS)
Système de haute robustesse adapté à des personnes corpulentes, ou qui souhaitent plus de fermeté.

6. Healthy HR
Les mousses techniques HR de BESTBED® sont plus élastiques et denses. Elles possèdent des cellules concentrées qui sont testées et soumises à des pressions élevées, devenant ainsi plus résistantes que les traditionnelles. Les mousses techniques HR se révèlent respirants et anti-allergiques.

7. Menobody
Est hautement sensible au poids, à la température du corps et de la pièce. Mémorise et s'adapte progressivenent aux contours du corps. Menobody possède un système de porosité actif appliqué à la viscose-élastique de dernière génération, qui en fait le matelas le plus frais et confortable de sa génération. Il offre une température idéale pour dormir.

8. Opti-temp
Système de Régulation de Température Corporelle. Aplication de tissus avec nanotechnologie qui optimisent la température du corps et dissipent l'humidité. Ils créent un micro-climat idéal pour dormir : le corps reste chaud en hiver et frais en été.
9. Support BB
Sommiers en structure metallique, support en MDF et ouate en polyuréthane, qui s'adaptent de façon hygiénique à tous les matelas BESTBED®.
10. Baby Health
Traitament appliqué sur le tissu qui évite l'apparition de tâches et odeurs indésirables. Apporte une plus grande longevité au matelas et une croissance plus saine pour le bébé.

11. Duo ≠ Side
Permet de choisir, de façon personnalisée, un côté plus ferme ou plus soft pour se reposer.

12. One Side
Il n'est pas nécessaire de retourner son matelas. Il incorpore les matières premières les plus fraîches et climatisées, permettant une auto-ventilation du matelas.


13. Conventional Spring
Système de ressorts biconiques de grande densité, qui acompagnent de façon ferme et évolutive tous les mouvements de l'utilisateur, renforçant spécialment la région lombaire.
14. Plus In Spring
Structure de ressorts ensachés, indépendants, indéformables, enveloppés dans des sachets individuels. La suspension PLUS IN est plus indépendante et silencieuse que les structures de ressorts traditionnelles. Les ressorts PLUS IN sont disposés en croix dans la structure. Ils s'adaptent à votre corps pour un confort ergonomique extra-actif.
15. Igni Fire
Technologie développée exclusivenent pour des solutions de repos de la Ligne Professionnelle d'Hotèlerie de BESTBED®. Elle dispose de composants ignifugés, resistant au feu. Les composants sont testés et approuvés, selon les normes de sécurité EN 597-1 et EN 597-2.

Certificats
Hauteur
Fil


Aloé Vera
100% Coton non traité chimiquenent
Articulable
Ventilé
Poignées
Enveloppe amovible
Réversible
Renforcement périphérique
Coussin allongé de côté
Coussin allongé de dos
Imperméable
Renforcenent Lombaire
100% Coton Percal
Niveau de Confort et de Fermeté

Recyclable
Produit Portugais
Garantie d'Excellence BESTBED®

Caractéristiques de Constituition du Produit



Innovation


A l'avant-garde du design

Moments spéciaux de sa vie avec la plus grande exhubérance.

Innovation est synonyme de santé, élégance et luxe.

Reflète la sofistication et parie sur les plus récentes technologies du monde du repos, pour élever votre bien-être.
Transmet raffinement, douceur, détails et finitions parfaits qui vous feront rêver avec BESTBED®.


Pour qui ?
Pour ceux qui apprécient le haut niveau de confort et valorisent une solution exclusive et authentique. Si vous appréciez le design original et êtes un amoureux des dernières tendances, cette ligne est faite pour vous.



Passion – Passion pour la Vie


Composition:
- Enveloppe extérieure en tissu Stretch Silk
- Enveloppe intérieure en tissu respirant
- Menobody Visco – sur une des faces
- Suspensions indépendentes indéformables Plus In, avec sommier
- Climat LatexWave – sur une des faces
- Enveloppe intérieure en tissu respirant
- Enveloppe extérieure en tissu Stretch Silk



Tissu avec des détails de soie et un fil Modal et Viscose. Confère un aspect brillant et une irresistible sensation de douceur et fraîcheur.

Technologie Plus In avec ressorts indépendents indéformables, protégés par le sommier.
Soutient à la perfection tous les points vitaux du corps. Facilite la circulation sanguine et apporte un bien-être supérieur.

Système Duo # Side. Sur une des faces se trouve la viscose-élastique, avec technologie Menobody, qui moule les contours du corps, apportant de la douceur. Sur l'autre face se trouve clima latexwave, une évolution révolutionnaire de la qualité du latex, qui possède 5 zones de confort. Conjugue flexibilité à une ventilation interne exceptionnelle, se révélant anti-bactérien.

Hygiène: Enveloppes (intérieure et extérieure) amovibles. Les ressorts indépendants indéformables sont revêtus d'enveloppes de tissu respirant.

Idéal pour:
La soie est très fraîche, c'est pour cela que Passion est idéal pour ceux qui aprrécient particulièrement la fraîcheur. Solution pour ceux qui dorment accompagnés et qui se réveillent au moindre mouvement.


GOLD FASHION
Confort absolut allié au glamour


- Enveloppe extèrieure en tissu Smartcel™ Climat
- Fibre de polyester anti-bactéries
- Menobody Visco – sur une des faces
- Bloc de polyuréthane HR, avec coupes profilées
- Climat LatexWave – sur une des faces
- Fibre de polyester anti-bactéries
- Enveloppe extèrieure en tissu Smartcel™ Climat


Le tissu Smartcel ™ Clima offre un conforto unique. Fibre révolutionnaire conçue à l'aide de la technologie Opti-Tenp. Crée un micro-climat idéal pour se reposer : maintient le corps chaud en hiver et frais en été.

Système Duo # Side. Sur une des faces, il profite de la viscose-élastique très douce, avec technologie Menobody. Sur l'autre face il possède une révolution exceptionnelle de latex, le climat latex wave, qui possède 5 zones de confort, antibactérienne et flexible. Apporte une fantastique sensation de fraîcheur.

Noyau de polyuréthane HR respirant, avec technologie Healthy HR. Possède une grande résilience et élasticité. Incorpore des coupes profilées qui permettent un meilleur support pour les régions plus lourdes du corps, évitant ainsi les mauvaises postures.


Hygiène: Enveloppes (intérieure et extérieure) amovibles. Bande de Tissu 3D: optimise la circulation de l'air à l'intérieur du matelas, prévenant l'apparition d'humidité.

Idéal pour :
Ceux qui apprécient les températures équilibrées. Les épaules et les hanches s'adaptent proportionellement au matelas, laissant la colonne alignée.

Charme – Repos élégant


- Enveloppe extérieure en tissu stretch
- Enveloppe intérieure en tissu respirant
- Bloc de latex naturel FRESH
- Plaque de latex naturel FRESH de plus grande densité
- Enveloppe intérieure en tissu respirant
- Enveloppe extérieure en tissu stretch



Conçu en latex naturel, équipé de la technologie Fresh. Ce système favorise la ventilation interne, grâce à l'incorporation de cellules ouvertes micro-alvéolaires interconnectées, qui empêchent la reproduction des bactéries.

Offre un repos serein et régénateur, puisque le latex allie neutralité électrobiologique et capacité à réguler la température, permettant d'éviter les tensions.

Le système Duo # Side vous offre la possibilité de vous reposer sur deux faces séparées, avec différents niveaux de fermeté.


Hygiène: Enveloppes (intérieure et extérieure) amovibles. Bande de Tissu 3D: optimise la circulation de l'air. Latex naturel: extra-respirant et antibactérien.

Idéal pour : Les lits articulés. Nous le conseillons pour les personnes qui apprécient des niveaux de confort variables, puisqu'il permet de choisir la face où l'on souhaite se reposer.

Exclusive - Pour votre Confort exclusif


- Tissu extra-respirant 3D Spacer
- Menobody Visco
- Polyuréthane
-Polyuréthane
- Ressorts indépendants indéformables Plus In, avec sommier
- Polyuréthane
- Polyuréthane
- Menobody Visco
- Tissu extra-respirant 3D Spacer


Une innovation exclusive BESTBED®.
Spacer est la nouvelle génération de tissus 3D extra-respirants. C'est un tissu unique, extrêmenent confortable et flexible.

Structure de ressorts indépendants indéformables Plus In, protégés par le sommier. Possède un plus grand nombre de ressorts, afin que tous les endroits du corps soient soutenus. Distribue équitablenent le poids, pour un confort sain et silencieux.

Incorpore la douceur de la viscose-élastique, avec la technologie Menobody.

Hygiène : Spacer révolutionne l'hygiène du matelas. Elimine rapidement l'humidité et permet une meilleure ventilation, créant une ambiance fraîche et agréable.

Idéal pour: Ceux qui cherchent à contrôler la température et la transpiration excessive. Recommandé aux couples où la différence de poids est conséquente.



Seduction – Pure Séduction de Soie


- Tissu Stretch Silk
- Fibre polyester anti-bactéries
- Menobody Visco
- Polyuréthane
- Fibres de renfort thermofixées
- Conventional Spring, avec sommier
- Fibres de renfort thermofixées
- Polyuréthane
- Menobody Visco
- Fibre polyester anti-bactéries
- Tissu Stretch Silk


Laissez-vous séduire par la douceur Silk.
Le tissu possède les particularités de la soie, avec fil Modal et Viscose, enveloppant votre corps d'une fraîcheur extrême.

Possède la sensibilité de la viscose-élastique, avec la technologie Menobody, qui soutient votre corps pour un confort maximun. Le structure est renforçée avec un polyuréthane uniforme, pour vous offrir une fermeté adaptée.

Système Conventional Spring, qui apporte un effet unificateur pour un appui corporel homogène.

Hygiène :
Ventilation optimale. La bande de tissu 3D élimine l'humidité préjudiciable à la santé.

Idéal pour : Ceux qui apprécient la douceur, la sensibilité et valorisent une fermeté au-dessus de la moyenne.

Biocare


Ce que la Nature peut faire pour votre Santé.

BIOCARE vous offre un soin naturel.

Biocare est composé de matelas amis de l'environnenent, extra-respirants et écologiques, qui soutiennent et relâchent votre corps, lui transmettant des sensations naturellement fraîches.

BIOCARE s'occupe de votre corps et de votre esprit, grâce à l'utilisation de différentes plantes de la nature qui contribuent à l'équilibre corporel.

Pour qui ?
Pou ceux qui souhaitent un confort exceptionnel et préfèrent des systèmes de repos écologiques, cette ligne remplit ces conditions. Les solutions BIOCARE sont confortables et possèdent des niveaux de fermeté adéquats.

Optez pour BIOCARE et réduisez votre impact écologique. Contribue à une planète plus saine !






Feel – Les avantages du soja


- Enveloppe extérieur en tissu stretch soja
- Enveloppe intérieur en tissu respirant
- Menobody Visco
- Bloc de polyuréthane HR de soja naturel, avec coupes profilées
- Menobody Visco
- Enveloppe intérieur en tissu respirant
- Enveloppe extérieur en tissu stretch soja


Matelas écologique conçu sur la base du soja.
Le tissu est bio-ecologique et contient du fil de soja natural. Il se révèle très doux et prévient l'aparition de bactéries, en plus de son effet anti-statique.

Noyau respirant en polyuréthane HR de soja, avec technologie Healthy HR. Contient des coupes profilées avec différentes zones de conforto, pour un soutien ergonomique, spécialement sur la région des épaules et des hanches.

Contient de la viscose-élastique de dernière génération, Menobody, qui absorbe lentement votre poids, pour un résultat relaxant. Supprime les points de tension, grâce à son effet anti-escarres, fluidifiant la circulation sanguine et la respiration.

Hygiène: Enveloppes (intérieure et extérieurs) amovibles. Bande en Tissu 3D: optimise la circulation de l'air à l'intérieur.

Optionel: Possibilité de le mettre sur un sommier à lattes articulé.

Idéal pour: les passionnés du soja. Nous recommandons Feel pour les personnes à faible mobilité.



Adapt - Posture optimale et adaptabilité maximale


- Enveloppe extérieure en tissu stretch milk
- Fibre polyester anti-bactéries
- Enveloppe intérieure en tissu respirant
- Bloc de Latex naturel FRESH
- Enveloppe intérieure en tissu respirant
- Fibre polyester anti-bactéries
- Enveloppe extérieure en tissu stretch milk



Laissez-vous aller à la fraîcheur du tissu.

Adapt est un produit exclusif de BESTBED®. Le tissu Milk est délicat et l'ami de votre peau. Il transmet un confort élevé et élimine les sueurs et autres humidités. Il se révèle bio-écologique et bactériostatique, empêchant le développenent des bactéries allergiques.

Noyau en latex naturel et hipoallergique, avec technologie Fresh, pour un repos totalement hygiénique. Il Offre des zones d'appui ergonomiques, pour éviter les points de pression.

Hygiène: Enveloppes (intérieure et extérieure) amovibles. Il se ventile automatiquement quand l'utilisateur bouge, grâce à ses perforations en latex naturel et anti-bactérien.

Idéal pour : Lits articulés. S'adapte à la perfection à toutes les positions souhaitées.

Suavity – La douceur du Bambou


- Tissu stretch bambou
- Polyuréthane
- Latex naturel FRESH
- Polyuréthane
- Ressorts indépendents indéformables Plus In, avec sommier
- Polyuréthane
- Latex naturel FRESH
- Polyuréthane
- Tissu stretch bambou


La revitalisation dès le réveil.

Tissu bio-écologique en bambou, constitué de fibres naturelles, qui lui confèrent un toucher soyeux et luxueux. Le bambou est anti-bactérien, hypoallergénique et inhibe les odeurs. Elimine jusqu'à 9 fois plus d'humidté que le coton, pour une plus grande fraîcheur.

Incorpore le latex naturel Fresh, pour une sensation de confort supérieur. Le polyuréthane de haute densité renforce la structure intérieure, pour un support corporel efficace.

Structure sur ressorts indépendants indeformables Plus In, protégés par le sommier, qui soutiennent ergonomiquenent votre corps. Les mouvements sont silencieux et appuyés de façon flexible.

Hygiène: Ventilation optimale à l'intérieur, créant une ambiance saine pour se reposer.

Idéal pour : des couples ayant une différence de poids sensible, grâce à sa structure de ressorts indépendants. Ceux qui valorisent les aspects écologiques et naturels.






















Essence – L'essence de la Nature


- Tissu Stretch Aloé-Soja
- Fibre polyester anti-bactéries
- Latex naturel FRESH
- Polyuréthane
- Polyuréthane
- Fibres de renfort thermofixées
- Conventional Spring, avec aro periphérique et renforts latéraux
- Fibres de renfort thermofixées
- Polyuréthane
- Polyuréthane
- Latex naturel FRESH
- Fibre polyester anti-bactéries
- Tissu Stretch Aloé-Soja




Ce que la nature a de meilleur : le soja et l'aloé vera.
Le tissu aloé-soja vous apporte une douceur extraordinaire. Il possède un effet anti-statique, et anti-allergique et contient, à travers l'aloé vera, des substances bio-actives et régénératrices.

Latex naturel Fresh, pour un confort plus hygiénique.
Système Conventional Spring, les ressorts biconiques sont enveloppés par une boucle technique pour une meilleure stabilité et la structure est renforcée latéralement.

Hygiène: Ventilation optimale. Le système Conventional Spring permet la circulation constante de l'air à l'intérieur du matelas.

Idéal pour :
L'aloé vera est la plante naturelle qui vous aide à vous endormir. Elle facilite le renouvelement de l'oxygène dans le sang et possède des propriétés balsamiques, relaxante pour le corps et l'esprit.


Sensitive

Soulage les tensions émotionnelles du quotidien.

La ligne Sensitive régénère voter repos.
Ressentez de bonnes sensations tous les jours et vivez avec énergie.

Bien dormir pour avoir une bonne journée. La ligne Sensitive a été conçue précisément pour penser à soi. Elle est sensible avec votre corps, étant composée de matériaux nobles, qui soutiennent ergonomiquenent la colonne vertébrale, pour un repos en profondeur.
Sensitive absorbe vos émotions quotidiennes.

Pour qui ?
La ligne Sensitive est recommandée pour les personnes actives, qui ont besoin d'un matelas sensible qui s'occupe d'elles pendant la nuit et élimine les situations de stress, pour que votre lendemain soit vécu avec la même énergie.
Relâchez-vous… Passez de bonnes journées!


Softness - Dormez avec douceur



- Enveloppe extérieure en tissu stretch
- Enveloppe intérieure en tissu respirant
- Menobody Visco
- Bloc de Polyuréthane HR
- Enveloppe intérieure en tissu respirant
- Tissu 3D extra-respirant


Softness s'occupe de votre corps.
Le tissu laisse transparaître la douceur et le confort unique de ce matelas.
Il incorpore la viscose-élastique de dernière génération, avec technologie Menobody, qui est hautement sensible au poids, à la température corporelle et ambiante.
Soulage les points de tension, grâce à l'effet anti-escarres, stimulant ainsi la circulation sanguine et le repos musculaire.

La viscose-élastique BESTBED® possède avec Menobody un système de porosité active, laissant le matelas plus frais.

Noyau de polyuréthane HR, technologie Healthy HR, avec des cellules très concentrées, qui lui apportent la fermeté necéssaire.
Système One Side. Possède seulement une face de confort, incorporant les matières premières les plus fraîches.


Hygiène: Enveloppes (intérieure et extérieure) amovibles. Tissu 3D, pour que le matelas s'auto-ventile.

Idéal pour :
Ceux qui apprécient un confort XL. Elimine la pression intradermique, évitant ainsi les changements constants de position. Absorbe les vibrations et les mouvements du matelas.


Emotion – Emotions positives pour votre Bien-être

- Tissu Stretch
- Polyuréthane
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Polyuréthane
- Polyuréthane haute densité
- Ressorts indépendants indéformables Plus In, avec sommier
- Polyuréthane haute densité
- Polyuréthane
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Polyuréthane
- Tissu Stretch

Vous apporte la tranquilité dont vous avez besoin.

Composé de diverses couches de polyuréthane de densités progressives, afin de garantir le confort et le fermeté nécessaires. Stimule la zone lombaire, grâce à la technologie Posturepedic Systen.


Structure de ressorts indépendants indéformables Plus In, qui sont ensachés dans des enveloppes individuelles et protégés par le sommier. Les ressorts réagissent instantanément au corps de l'utilisateur, pour un effet ergonomique.

Hygiène: Ventilation optimale, créant une ambiance saine pour se reposer.

Idéal pour: Ceux qui dorment acompagnés et qui se réveillent au moindre mouvement, grâce au système de ressorts indépendants. Bien-être réellement individuel.



Intense - Vivez intensément


- Tissu Stretch
- Menobody Visco – sur une des faces
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Bloc polyuréthane HR
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Plaque Polyuréthane Ferme – sur une des faces
- Tissu Stretch



Faces diférenciées, personnalisant le niveau de confort.
Sur une des faces se trouve un système de haute fermeté. Sur l' autre face la viscose-élastique de dernière génération, avec le système Menobody, pour vous offrir un plus grand confort.

Le noyau intérieur absorbe les mouvements de l'utilisateur. Il est constitué de polyuréthane anti-allergique HR, avec technologie Healthy HR. Il possède une grande résilience et élasticité, afin de maintenir une position correcte de la colonne vertébrale.

Hygiène: Polyuréthane HR respirant, qui permet de laisser passer l'air. Caractéristiques d'hygiénisation de la viscose-élastique et du tissu stretch.

Idéal pour:
Ceux qui aiment modifier le niveau de confort et apprécient un niveau de fermeté élevé.




Max Body - Appui XL pour personnes robustes


- Tissu Piqué
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Polyuréthane
- Polyuréthane de densidté elevada
- Fibres de renfort thermofixées extra-resistantes
- Conventional Spring renforcée, avec aro périphérique et renforts latéraux
- Fibres de renfort thermofixées extra-resistantes
- Polyuréthane de densité élevée
- Polyuréthane
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Tissu Piqué



BESTBED® présente une solution adaptée aux personnes de stature robuste.
Apporte la fermeté et le confort nécessaire pour supporter le poids de l'utilisateur, sans déformer le matelas sur les zones les plus pressionnées.

Le système Extra Support Systen (ESS) confère une plus grande fermeté à la structure, en renforçant le système Conventional Spring par un plus grand nobmre de ressorts de diamètre inférieur. La structure intérieure est en outre renforcée par des fibres extra-resistantes et des renforts latéraux.

Le tissu est résistant et possède des característiques antibactériennes.
Max-Body est composé de polyuréthane de haute densité, avec technologie Posturepedic Systen, pour un appui très précis.

Hygiène: Ventilation optimale. Permet la constante circulation de l'air à l'intérieur.

Idéal pour: Des personnes corpulentes, qui apprécient des hauts niveaux de fermeté.


Dynamic


Bien-être classique et intenporel.

Dynamic réunit les classiques du repos.
Cette ligne offre des mouvements dynamiques et une plus grande stabilité sur la zone la plus lourde du corps: la région lombaire, soutenue de façon équilibrée.

Pour qui?
Ppur tous ceux qui recherchent le classique matelas à ressorts, mais qui ne trouvent pas la qualité des solutions BESTBED®. Cette ligne est également recommandée à ceux qui ont une stature robuste.








Energy - Repos revitalisant


- Tissu Piqué
- Polyuréthane
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Polyuréthane
- Fibres de renfort thermofixées
- Conventional Spring, avec aro périphérique et renforts latéraux
- Fibres de renfort thermofixées
- Polyuréthane
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Polyuréthane
- Tissu Piqué





Repos énergique, grâce à l'incorporation de polyuréthane anti-allergique de densité moyenne/haute, avec technologie Posturepedic Systen. Stimule la région lombaire de l'utilisateur afin de profiter d'une bonne nuit de de sommeil.

Système Conventional Spring. Les ressorts biconiques sont protégés par une boucle technique, pour une meilleure stabilité. La structure est renforcée latéralement pour une meilleure consistence.

Hygiène: Ventilation optimale, créant une ambiance saine pour se reposer. Permet la circulation constante de l'air à l'intérieur.

Idéal pour:
Ceux qui aiment dormir sur le dos, nous conseillons des matelas fermes avec le Energy.

Classic – Repos solide


- Tissu Piqué
- Polyuréthane
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Polyuréthane
- Fibres de renfort thermofixées extra-résistantes
- Conventional Spring, avec aro periférico e renforts laterais
- Fibres de renfort thermofixées extra-résistantes
- Polyuréthane
- Fibre Polyester anti-bactéries
- Polyuréthane
- Tissu Piqué


Classic est le matelas conventionel qui vous procurera un repos solide.
Il possède du polyuréthane anti-allergique, avec une structure cellulaire très uniforme qui soutient et stimule la région lombaire, grâce au système de fermeté Posturepedic Systen.

Il Possède une structure intérieure équipée du système Conventional Spring. Les ressorts sont protégés par une boucle technique, pour une meilleure stabilité. La structure est renforçée latéralement.

Hygiène: Equipé du système de ventilation multi-valves, qui maintient le matelas frais et sec. Permet la constante circulation de l'air à l'intérieur.

Idéal pour:

Ceux qui valorisent un haut niveau de fermeté et un moindre niveau de confort.





BASIC


- Tissu Damasco
- Couche Soft
- Fibres de renfort thermofixées extra-resistantes
- Conventional Spring, avec aro périphérique et renforts latéraux
- Fibres de renfort thermofixées extra-resistantes
- Couche Soft
- Tissu Damasco

- Hygiène: Bonne ventilation, favorisant une ambiance saine pour se reposer. Permet la constante circulation de l'air à l'intérieur.



BESTBED® se réserve le droit de procéder à des modifications qu'elle considèrerait nécessaires sans avis préalable. De part sa constituition, le matelas peut présenter de légères différences par rapport aux dimensions annoncées (de 1,5 a 2 cm).






Topper’s


Un complément au confort du matelas.

J'aimerais apporter un appui supplémentaire sur le matelas, pour une sensation de confort supérieure ?

Topper est le système idéal.

Ce complément est facile à utiliser, dans le sens où on peut le mettre ou l'enlever de son matelas. Facil à aérer, prolonge la vie du matelas et est réversible.

1. Topper Relax
Topper Relax possède une enveloppe amovible en tissu avec des détails de soie, apportant ainsi une douceur maximun.
Equipé d'un système de porosité active de viscose-élastique, qui est thermo-sensible et qui s'adapte aux contours du corps, pour un confort splendide, grâce à la technologie Menobody.


2. Topper Menory

Topper Menory possède un tissu avec des détails de soie, apportant ainsi une douceur maximum.
Equipé d'un système de porosité active de viscose-élastique, qui est thermo-sensible et qui s'adapte aux contours du corps, pour un confort splendide, grâce à la technologie Menobody.

3. Topper Nature

Topper Nature est équipé d'un tissu bio-ecologique en bambou, constitué de fibres naturelles, qui confèrent un toucher soyeux et luxueux. Elimine jusqu'à 9 fois plus d'humidité que le coton, offrant une agréable sensation de fraîcheur.

Incorpore du latex naturel Fresh, pour une sensation d'élasticité et une ventilation accrue. Topper Nature s'appuye sur les proprietés du latex naturel, pour offrir un meilleur confort.




BESTBED® se réserve le droit de procéder à des modifications qu'elle considèrerait nécessaires sans avis préalable. De part sa constituition, le matelas peut présenter de légères différences par rapport aux dimensions annoncées (de 1,5 a 2 cm).


Collection BESTBED®



Recommendations d'Utilisation
Après avoir déballé son matelas, celui-ci devra rester quelques heures dans un local ventilé, et ne pas être couvert immédiatement.

Il faudra l'aérer constamment, afin d'éliminer d'éventuelles traces d'humidité existantes ou provenant de la transpiration. Aérer son matelas tous les matins.

Pour nettoyer son matelas ou sommier, utiliser juste un chiffon humidifé avec de l'eau tout en évitant les mécanismes électriques.

L'utilisation d'une protection / abri imperméable est recommandée afin d'éviter l'apparition de tâches.

Pour une manutention correcte, le matelas doit être retourné et inversé une fois par mois, afin de prévenir de possibles affaissements des couches de confort, assurant ainsi une durabilité supérieure.

Les matelas équipés du système ONE SIDE devront juste être inversés une fois par mois, le retournement de côté n'étant pas nécessaire.

Matelas et sommiers/lattes devront être mis sur une superficie ferme, régulière et en bon état.
Vérifier que le matelas est totalment appuyé sur le sommier/lattes.

Ne pas marcher ou sauter sur le matelas ou sommier/lattes, cela pourrait déformer sa structure intérieure.

Ne pas poser d'objets perforants ou lourds directement sur la superficie de votre produit.

Durant le transport, l'installation ou l'utilisation, ne jamais plier le matelas ou provoquer de forts impacts avec le sommier/lattes ou le matelas, afin d'éviter les déformations de sa structure, mettant en péril le fonctionnement correct du produit.

Le matelas ou sommier ne devra pas être exposé directement aux rayons solaires, car ceux-ci abîment les tissus et les housses.

En cas d'aquisition d'un lit articulé, vérifier que le voltage du moteur électrique est adapté au local où sera fait le branchement.

Eviter que des enfants ou des animaux doméstiques manipulent les mécanismes de contrôle des équipements articulés.

Une fois l'emballage retiré, celui-ci doit être maintenu hors de portée des enfants afin d'éviter les accidents, et placé dans un récipient pour être recyclé.




Obtenir une meilleure solution


Essayez…

Allongez-vous, relâchez-vous, détendez-vous, essayez différents matelas dans votre position habituelle de sommeil.
Evaluez le niveau de confort et de fermeté que vous souhaitez.
Mettez un coussin sous votre tête et sentez-vous comme chez vous !
Libérez vos mouvements et relâchez la pression dans vos épaules, vos bras et vos hanches.
Si vous dormez accompagné(e), vous devez essayer le matelas à deux.

Poids et Hauteur…

Les matelas BESTBED® possèdent différents niveaux de fermeté qui sont associés au poids et à la hauteur.

Déterminez d'abord le niveau de fermeté, pour que la colonne soit maintenue en équilibre dans toutes les positions.

Déterminez le niveau de fermeté qui s'adapte le mieux à votre stature:

90kg
200 cm

Fermeté:
Moyenne
Ferme
Extra-Ferme



Position de sommeil …


BESTBED® adapte ses matelas à la forme du corps de l'utilisateur.


Vous dormez de côté ?

Vous devez essayer un matelas plus flexible, afin que le matelas épouse la forme de vos épaules et vos hanches et la colonne se maitienne droite. Si vous n'y parvenez, c'est que le matelas est trop ferme. Pour ceux qui dorment sur le côté, nous conseillons de placer un petit coussin entre les genoux, afin que votre colonne soit parfaitement alignée.


Vous dormez sur le Dos ?

Un matelas plus ferme est recommandé. Il soutient la région lombaire, évitant les déformations de la colonne. Quand vous l'essayez, mettez une main sous la région lombaire. Vous y parvenez facilement ? C'est que le matelas est ferme et vous devez opter pour celui-ci.



Sur www.bestbed.pt nous indiquons la combinaison parfaite entre matelas, coussin, sommier, édredon et protections. Faites la simulation et nous vous montrerons toutes les solutions.



KIDS DREAMS – BB 2/010
Grandir avec Energie



GRANDIR:

Avec du confort…
Avec de la santé…
Avec de l'énergie!


BESTBED® se préoccupe de la croissance saine de Vos Enfants.

Durant l'enfance et l'adolescence il est essentiel que les enfants dorment bien, afin qu'ils ne développent pas de problèmes cognitifs et comportementaux.

Nous pensons que les plus petits ont besoin de hauts niveaux de confort, mais aussi de fermeté variable, afin de mantenir la colonne droite.

Kids Dreams offre un appui homogène. Il soutient de façon homogène tous les points de la morphologie corporelle de votre enfant, afin qu'il puisse grandir d'un point de vue physique et psychologique avec énergie et en bonne santé.
Nous développons une technologie exclusive pour le matelas de votre enfant, le système Baby Health. Nous nous efforçons d'utiliser des matériaux totalement anti-allergiques, afin d'éviter l'apparition de maladies allergiques.


BESTBED® fait en sorte que vos enfants fassent de beaux rêves !

Matelas Jeunes:

1. Teen Dream


Tissu avec détails de soie, fil Modal et Viscose. Procure un aspect brillant et une irrésistible sensation de douceur et fraîcheur. Equipé de la technologie Baby Health qui prévient l' apparition des tâches et odeurs désagréables, pour que votre enfant grandisse en bonne santé.

Dream Teen offre un confort optimal.
Incorporant diverses couches de polyuréthane anti-allergique, équipé d'une structure cellulaire très uniforme, pour une croissance saine. Il soutient et stimule la région lombaire, grâce au système de fermeté Posturepedic Systen.

Système Conventional Spring. Les ressorts sont protégés par une boucle technique, pour une meilleure stabilité. La structure est renforçée latéralement pour une meilleure consistance.

Hygiène: Ventilation optimale, maintenant le matelas frais et sec. Permet la constante circulation de l'air à l'intérieur.






2. Teen Life

Teen Life fournit de l'énergie pour vivre la vie.
La technologie Baby Health prévient l'apparition de tâches et odeurs indésirables, pour que votre enfant grandisse en bonne santé.

Contient du polyuréthane anti-allergique, avec structure cellulaire très uniforme qui soutient et stimule la région lombaire, grâce au système de fermeté Posturepedic Systen.

Système Conventional Spring. Les ressorts sont protégés par une boucle technique, pour une meilleure stabilité. La structure est renforçée latéralement pour une meilleure consistance.

Hygiène: Ventilation optimale, maintenant le matelas frais et sec. Permet la constante circulation de l'air à l'intérieur.


3. Teen Basic

- Tissu Damasco
- Couche Soft
- Fibres de renfort thermofixées extra-résistantes
- Conventional Spring, avec aro periphérique et renforts latéraux
- Fibres de renfort thermofixées extra-résistantes
- Couche Soft
- Tissu Damasco

- Hygiène: Bonne ventilation, créant une ambiance saine pour se reposer. Permet la constante circulation de l'air à l'intérieur.


MON PREMIER MATELAS

1. Baby Dream

Tissu avec détails de soie, fil Modal et Viscose. Procure un aspect brillant et une irrésistible sensation de douceur et fraîcheur. Equipé de la technologie Baby Health qui prévient l' apparition des tâches et odeurs désagréables, pour que votre enfant grandisse en bonne santé.

Latex naturel, avec technologie Fresh et cellules ouvertes micro-alvéolaires interconnectées, qui prévient l'apparition de maladies allergiques.

Hygiène: Enveloppes (intérieure et extérieure) amovibles. Latex naturel et anti-bactérien qui permet la constante ventilation interne.







2. Baby Nature


Tissu bio-écologique en fil de soja naturel. Se révèle très doux et prévient l'apparition de bactéries, s'appuyant sur l'effet anti-statique équipé de la technologie Baby Health qui évite l'apparition de mauvaises odeurs.

Noyau respirant en polyuréthane HR de soja, avec technologie Healthy HR, pour un soutien ergonomique.

Clima latexwave, une évolution révolutionnaire et qualitative du latex. Conjugue flexibilité et ventilation interne exceptionnelle, avec une action antibactérienne.

Système Duo # Side, avec différents niveaux de confort.


Hygiène: Enveloppes (intérieure et extérieure) amovibles. Clima latexwave optimise la circulation de l'air à l'intérieur.



3. Baby Smile


Le tissu Milk est délicat avec la peau du bebé. Il procure un confort élevé et se révèle bio-écologique. Allié à la technologie Baby Health, ce tissu est bactériostatique, il prévient le déseloppement des bactéries allergiques.

Contient du polyuréthane anti-allergique et est équipé du système Conventional Spring.

Hygiène: Ventilation optimale, créant une ambiance saine pour se reposer. Permet la constante circulation de l'air à l'intérieur.


4. Baby Life:

Divers tissus anti-allergiques
Polyuréthane
Conventional Spring

Hauteur aprox.: 13 cm



Sommiers et lattes – BB 3/010

Soutient votre matelas et confère un repos unique…

Sommiers et lattes sont les appuis essentiels de votre matelas.
Les sommiers possèdent la technologie Support BB, prêts à supporter de façon hygiénique tous les matelas BESTBED®.

Les sommiers / lattes sont stables, pratiques, respirants et modernes, devenant un élément de décoration indispensable de votre chambre.

Ils ont été développés pour vous permettre un sommeil profond sans soubressauts ni bruits.
En sélectionnant un sommier/ lattes approprié, vous prolongez la durée de vie de votre matelas, évitez sa déformation et favorisez sa ventilation.


SOMMIERS:

BESTBED® conseille….

Les sommiers et lattes s'abîment autant que le matelas.
Chaque fois que vous achetez un nouveau matelas, évaluez l'état de votre sommier/ lattes et pensez également à le changer.
Vérifiez que le sommier/ lattes est adapté à votre nouveau matelas et que celui-ci ne l'abîme pas.
Vérifiez que le matelas a la même taille que l'ancien sommier/ lattes et que le matelas s'appuye entièrement sur le sommier/ lattes.


A. Max Space
Versatilité et Máxima Arrunetion

Sommier ferme, fonctionnel et hygiénique.
Spécialement conçu pour ceux qui ont besoin d'un espace en plus.
Amortisseurs facilitant l'ouverture. Equipé de supports pour soutenir le matelas sans en abîmer la tête de lit.

Sommier avec ouverture frontale et latérale.

Hauteur du sommier: 32 cm
Pieds recommandés de: 8cm
Hauteur totale avec pieds de 8cm: 40cm


B. Commodity

Organisation, commoditié et élégance
Facilite votre organisation quotidienne par sa praticité.
Tirroirs de grande taille. Têtes de lit métalliques doubles, avec système de sécurité.
Possibilité de combinaison de couleurs.

Haueur du sommier: 27 cm
Pieds recommandés de: 8cm
Hauteur totale avec pieds de 8cm: 35cm


C. Rigid
Un élément de décor pour votre chambre
Les sommiers rigides sont robustes et possèdent des finitions parfaites.
Offrent un visuel élégant et attirant à votre lit.

Nous vous proposons deux options:

1. Rigide 21
Hauteur totale avec pieds de 11cm: 32cm

2. Rigide 15 – hauteur minimum
Hauteur totale avec pieds de 11cm: 26cm

D. Tapi Simple
La simplicité du support pour matelas
Sommier simple adapté à ceux qui recherchent une solution économique.
Support adapté au matelas.

Hauteur du sommier: 6cm
Hauteur totale avec pieds de 25cm: 31cm

Pieds pour Sommiers:

Pieds Métalliques:
Diamètre 50mm
H 40mm, 80mm, 110mm, 180mm avec ou sans roue
H 250mm sans roue


Pieds d'aluminium:
Diamètre 70mm
H 110mm, 250mm sans roue

Tête de lit Divine

Un élément de décoration minimaliste et original.
Tête de lit droite garnie en polyuréthane.

Personnalisez la tête de lit avec du cuir synthétique, du microtech ou du tissu.
Différentes couleurs disponibles.


Composition des Sommiers:
Structure métallique garnie de bois, pour une meilleure résistance.
Housses en polyuréthane et fibre isolante, que repoussent l'humidité et facilitent la ventilation.



Revêtement en cuir synthétique, microtech ou tissu.
Différentes couleurs disponibles.


Optionnel:
Revêtement en tissu ignifugé, option de tête de lit.




Sommier à lattes:

Ergonomie Maximale, avec une ventilation maximale.

Les sommier à lattes BESTBED® éliminent les odeurs et l'humidité, et offrent une meilleure stabilité et durabilité aux matelas.

La flexibilité des sommier à lattes est variable, selon si l'on opte pour des sommier à lattes fixes ou à articulation électrique, qui permet d'élever la tête de lit, les jambes et les pieds avec un maximum de facilité.


1. Articulation Electrique: Adapt
Adaptabilité naturelle. S'adapte à toutes les positions souhaitées.

Sommier à lattes à articulation électrique avec 5 positions réglables.
Fabriqué en tube d'acier de haute resistance, laminé avec une finition anti-dérapante.
Région lombaire renforçée par des lames de 100mm et un design ergonomique. Moteur électriqie avec batterie de sécurité.

Pieds métalliques de 27cm.
Hauteur de sommier à lattes: 7cm


2. Sommier à lattes Fixe:

2.1 Multi
Sommier à lattes fixe à 24 lames, fabriqué en tube d'acier rectangulaire pour une meilleure résistance et finition anti-dérapante. Renforcé au centre avec des traverses indépendantes. Terminaux en PVC et renfort lombaire.

Pieds métalliques de 25cm.

2.2 Basic
Sommier à lattes fixe avec lames, fabriqué en tube d'acier rectangulaire de haute résistance, renforcé au centre. Lames avec finition anti-dérapante.

Pieds métalliques de 25cm.

3. Lit Double
Sommier à lattes pour petits espaces/studios.
Sommier à lattes de lames avec finition anti-dérapante. Sur la partie inférieure, se trouve un second sommier à lattes avec pieds qui glissent et s'ouvrent automatiquement.


4. Lit Supplémantaire avec matelas à Ressorts ou Mousse

Fabriqué en tube rond de haute resistance.
Lames de bois ultra-resistantes avec extrêmités en PVC.
Facile à ouvrir et à manipuler, avec roues qui facilitent les déplacements.

Hauteur du matelas à ressorts: 11cm
Hauteur du matelas en mousse: 8cm




BESTBED® se résèrve le droit de procéder à des alterations considérées nécessaires sans avis préalable.

Compléments – BB 4/010

Nous complétons votre repos … Ca vaut la peine de se pencher sur le sujet !
Coussins
Edredons
Protecteurs de Matelas et de Coussin

Coussins

Les coussins sont nos confidents.

Nous avons tous une position préférée pour dormir, et comme des positions différentes supposent des appuis différents, le choix du coussin doit ainsi avoir une forme adaptée à votre façon de dormir.

BESTBED® vous présente un coussin idéal, celui qui pourra soutenir correctement votre colonne au niveau des cervicales, pour que vous puissez vous relâcher, réemmagasiner de l'énergie et dormir mieux.

Tous les coussins BESTBED® possèdent des hauteurs et des fermetés distinctes. ils ont été testés au niveau du confort, de la durabilité et de la qualité.


BESTBED® conseille….
Protègez votre coussin avec une protection imperméable, afin de maintenir les caractéristiques et traitements de votre coussin plus longtemps. Ainsi vous éviterez l'apparition de mauvaises odeurs et d'acariens.



1. Coussin Viscose-élastique Cervicale
Confort exceptionnel et fin de tensions.
Indéformable et ergonomique. Support parfait.

Tissu extérieur: Velours hypoallergénique
Remplissage intérieur: Maille Jersey coton
Intérieur: 100% Viscose-élastique Cervicale - noyau intérieur doux et extra-respirant. Doté d'une porosité active grâce à la technologie Menobody, qui réagit en fonction de la température. S'adapte formidablement à tous les mouvements de votre tête. Renfort de fermeté sur les côtés du noyau cervical pour un appui ergonomique parfait.
Fermeté: doux | Hauteur: moyenne haute

2. Coussin Viscose-élastique
Sensation de légereté.
Silencieux, athermique et indéformable. Apui constant. Confort de luxe.

Tissu extérieur: Velours hypoallergénique
Remplissage intérieur: Maille Jersey coton
Intérieur: 100% Viscose-élastique Cervicale - noyau intérieur doux et extra-respirant. Doté d'une porosité active grâce à la technologie Menobody, qui réagit en fonction de la température. S'adapte formidablement à tous les mouvements de votre tête. Renfort de fermeté sur les côtés du noyau cervical pour un appui ergonomique parfait.
Fermeté: doux | Hauteur: moyenne haute

3. Coussin 100% Latex Cervical
Respire naturellement. Soutien ergonomique.
Appui inconditionnel pour les vertèbres du cou. Athermique et indéformable.

Tissu extérieur: Stretch
Remplissage Intérieur anti-fongique: Maille Jersey coton
Intérieur: Elimine les zones de pression. Cellules ouvertes et interconnectées, qui facilitent l'évaporation de la transpiration - technologie Fresh latex naturel.
Fermeté: doux | Hauteur: moyenne haute

4. Coussin 100% Latex
La flexibilidté du latex, alliée à sa ventilation supplémentaire.
Silencieux, athermique et indéformable.

Tissu extérieur: Stretch
Remplissage intérieur anti-fongique: Maille Jersey coton
Intérieur: Elimine les zones de pression et apporte une fraîcheur unique, grâce à la technologie Fresh Latex naturel.
Fermeté: doux | Hauteur: moyenne haute


5. Coussins de Bébé: Miminho
Une caresse pour le repos de votre bebé…
… parce que il passera les premiers mois de sa vie à dormir.
Tissu extérieur extra-doux: Velours hypoallergénique.
Intérieur: 100% latexW0. Cellules ouvertes et interconnectées, grâce à la technologie Fresh, se révélant extrêmement respirant. Anti-allergique et anti-acariens.
Fermeté: doux | Hauteur: moyenne haute

6. Coussin Fibre Oca Percal: Innocence
Profitez de l'Innocence du Coton.
Souple au toucher et doux pour votre peau. Support parfait.

Tissu très doux et souple: 100% Coton Percal
Pourquoi du Coton Percal?
Grâce au système de fil percal le coton est libéré des impuretés et des fibres courtes, se faisant, il est plus propre.

Intérieur: 100% Fibres ocas FILLCEL®, avec traitement anti-acariens – 500gr/ m2
Pourquoi FILLCEL®?
Les Fibres FILLCEL® possèdent un haut pouvoir thermique et offrent une excellente régulation de l'humidité.

Fermeté: moyenne | Hauteur: moyenne

7. Coussin Fibre Oca: Bio-organique
Confort écologique. Sensation de fraîcheur toute la nuit.
Tissu ami de l'environnement: 100% Coton Organique
Pourquoi du Coton Organique?
Le tissu devient plus pur et fort. Pas de recours aux produits chimiques. Présèrve la biodiversité et l'écosystème.

Intérieur: 100% Fibres ocas FILLCEL®, avec traitement anti-acariens – 500gr/ m2
Pourquoi FILLCEL®?
Les Fibres FILLCEL® ont dotées d'un pouvoir thermique élevé et offrent une excellent régulation de l'humidité.

Fermeté: moyenne | Hauteur: moyenne

8. Coussin Fibre Oca Edredon: Confort
Bien-être accru. Léger et délicat. Anti-allergique et sain.
Tissu Extérieur avec finition Anti-allergique: Coton/Polyester
Remplissage Intérieur: tissu respirant
Intérieur: 100% fibre oca - 450gr/ m2

Pourquoi la fibre Oca Edredon ?
Cela lui confère un plus grand confort, en plus de prolonger la vie de votre coussin.
Fermeté: moyenne | Hauteur: moyenne

9. Coussin Fibre Oca: Soft
Délicat et Sain
Tissu: Coton/Polyester
Intérieur: 100% Fibres Ocas – 700gr/ m2
Fermeté: moyenne | Hauteur: haute

10. Coussin Fibre Blanche : Tranquility
Confortable et Hygiénique
Tissu doux et hygiénique: Coton/ Polyester
Intérieur: 100% Fibre Polyester 750 gr/m2
Fermeté: Haute | Hauteur: Moyenne


Edredons

BESTBED® conseille….

Pour profiter du confort idéal de l'édredon BESTBED® pendant votre sommeil, maintenez la température de votre chambre équilibrée : ni très chaud, ni très froid.

S'emmitoufler dasn un édredon BESTBED®!
Vous avez froid ou chaud pendant la nuit ?
La réponse à cette question dépendra surtout du type d'édredon que vous utilisez.

BESTBED® a adapté sa collection d'édredons pour que vous puissiez dormir à une température confortable, sans ressentir fortement la chaleur ou le froid, vous laissant libre de vos mouvements.
Les édredons BESTBED® sont faciles à entretenir. Les matériaux sont légers, doux et créent une ambiance idéale pour dormir, ayant la particularité de parvenir à réguler la température du corps!

Venez découvrir nos édredons…

A. Edredon Percal Innocence

Tissu très doux et souple: 100% Coton Percal
Pourquoi du Coton Percal?
Grâce au système de fil percal, le coton est libéré des impuretés et des fibres courtes, se révélant plus propre. Possède une qualité et une résistance supérieure.

Intérieur: Fibres Ocas FILLCEL® 100% Polyester – 350gr/ m2
Pourquoi FILLCEL®?
Les Fibres FILLCEL® sont dotées d'un pouvoir thermique élevé et garantissent un grand volume, ce qui permet une bonne circulation de l'air à l'intérieur de l'édredon. Permettent une excelente régulation de l'humidité, pour vous maintenir au sec et confortable toute la nuit.




B. Edredon Bio-Organique

Tissu ami de l'environnement: 100% Coton organique
Pourquoi du Coton Organique ?
Rend le tissu plus pur et plus fort. Il est plus sain, puisque non traité avec des pesticides et produits chimiques, et présèrve ainsi la biodiversité et l'écosystème.

Intérieur: Fibre Oca FILLCEL® 100% Polyester – 350gr/ m2
Porquê FILLCEL®?
Les Fibres FILLCEL® sont dotées d'un pouvoir thermique élevé et garantissent un grand volume, ce qui permet une bonne circulation de l'air à l'intérieur de l'édredon. Permettent une excelente régulation de l'humidité, pour vous maintenir au sec et confortable toute la nuit.




C. Edredon Eco

Tissu délicat: Polyester/ Coton
Intérieur: Fibre Polyester amie de l'environnement – 300gr/ m2 – allège l'édredon


Protections
Vous voulez garder votre matelas et votre coussin plus longtemps?
Alors protégez votre matériel de repos…
BESTBED® propose des protections faciles à entretrenir et que l'on peut mettre et enlever rapidement. Elles protègent le matelas et le coussin des salissures, tâches, poussières, augmentant ainsi son hygiène.
Conçus justement pour na pas oculter le confort de votre coussin ou matelas, les protecteurs BESTBED® s'adaptent à vos solutions de repos et font en sorte que vous puissiez profiter pleinement de tout leur confort.
Les matériaux utilisés sont souples, transpirables, thermo-régulateurs et imperméables.
Pourquoi protéger son matelas ou coussin?
1. Les protections aident à prolonger la vie de votre matelas ou coussin.
2. Les endroits où se logent les acariens sont sans aucun doute les matelas et les coussins. Ce sont eux qui transmettent des maladies allergiques. Comme mesure de prévention nous vous conseillons d'utiliser les protections, afin de garder votre matelas ou coussin dans des endroits plus sains.
3. Lavez votre protecteur régulièrement, en respectant les instructions de lavage. Ainsi vous prévenez l'apparition des acariens.
4. Vos équipements de repos sont un investissement, prenez-en soin!


Protège-Matelas:
A. Housse rembourrée Imperméable

Protection confortable, totalement imperméable et resistant au lavage. Efficace contre les acariens. Possède des élastiques autour du protecteur.

Tissu délicat: Turc coton et polyester rembourré – barrière anti-allergique

Intérieur: 100% PU respirant, imperméable et anti-acariens



B. Portège-matelas Bio-Organique rembourré

Tissu Rembourré: 100% Coton Organique – Confort accru.

Pourquoi du Coton Organique?
Rend le tissu plus pur et plus fort. Il est plus sain, puisque non traité avec des pesticides et produits chimiques, et présèrve ainsi la biodiversité et l'écosystème.

Intérieur: 100% Polyester – 100gr/ m2



C. Protège-matelas Turc/ PU respirant

Protection confortable, totalement imperméable et resistante au lavage. Efficace contre les acariens. Possède des élastiques autour du protecteur.

Tissu: Turc coton 120 gr/m2 – avec barrière anti-allergique

Intérieur: 100% PU Respirant, imperméable et anti-acariens



D. Protège-matelas Sanitarian

Protection confortable, totalement imperméable et resistante au lavage. Efficace contre les acariens. Effet anti-escarres..

Tissu doux: Turc coton 115 gr/m2 – Coton/ Polyester

Intérieur: 100% PVC sanitaire et anti-escarres



E. Protège-matelas Turc/ PVC

Protection confortable, totalement imperméable et resistant au lavage. Efficace contre les acariens. Possède des élastiques dans les angles.

Tissu: Turc coton 120 gr/m2 – avec barrière anti-allergique

Intérieur: 100% PVC anti-acariens



F. Housse de Coussin Imperméable
Tissu: Turc coton 120 gr/m2 – avec barrière anti-allergique
Intérieur: 100% PU respirant, imperméable et anti-acariens





BESTBED® se résèrve le droit de procéder à des alterations qu'elle considérerait nécessaires sans avis préalable.
Copyright BESTBED, SA – Tous droits réservés


Spanish to French: Manuel d'instructions pour Tramway
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Engineering (general)
Source text - Spanish
6.1 Procedimiento general

ADVERTENCIA
Riesgo para las operaciones
Después de realizar cualquier tarea de reparación, compruebe el interbloqueo implicado con respecto al funcionamiento adecuado.
Notifique entonces al responsable de señales que pueden reanudarse las operaciones normales.
Sustitución de placas averiadas
• Aplique sólo una estrategia específica al sustituir placas, a fin de evitar cualquier sustitución múltiple superflua.
Reconocimiento de indicaciones de fallo
Si, después de sustituir una placa averiada, el indicador LED "FAULT" en la CPU pertinente continúa iluminado, esto implicará probablemente un fallo que requiere un reconocimiento.
• Pulse el botón de reconocimiento de fallos.
Comprobación de posibles fuentes adicionales de fallos
Si no pudiera eliminar el fallo reemplazando la placa pertinente, compruebe las otras posibles fuentes de fallos, por ejemplo:
• Armazón de montaje (p. ej., tiras de contacto con muelles)
• Cableado en los elementos activados controlados
• Otros componentes del gabinete
• Cableado
6.2 Control in situ de componentes de control de elementos
6.2.1 Reinicio sin restricción

ADVERTENCIA
Riesgo de accidentes
Antes de realizar cualquier reinicio, consulte al responsable de señales.
Nota
El reinicio y la inicialización de elementos volátiles restauran el estado básico con datos completamente inicializados.
Esta función siempre incluye la función de reconocimiento de fallos. Las señales se fijan en "stop" [“alto”] (aspecto 0 de señal). Además, la llamada automática general de rutas se desactiva, y se activa la llamada automática de ruta específica para la señal.
En el caso de elementos de acoplamiento, todos los datos de transmisión y recepción, en particular, la indicación de señal "viva", se borran. Los estados de transmisión se reasignan luego de acuerdo con los estados actuales, y se introducen en el compartimiento de transmisión.
Acción a realizar
• Activar el conmutador operado por llave en el gabinete del equipo de conmutación.
6.2.2 Reconocimiento de Fallos
Nota
La función de reconocimiento de fallos reinicia todos los fallos de procesamiento de los módulos que operan elementos almacenados pero no los fallos de desactivación ni los fallos de detección de huecos.
Para los puntos que no estén configurados como "puntos rezagados descartables por la acción estándar de operador", el fallo de "puntos rezagados" persiste incluso después del reinicio o del reconocimiento de fallos
En esta función, las señales se fijan en “stop” ["alto"] si estaba presente un fallo de antemano. En la práctica estándar, el reconocimiento de fallos sólo se requiere en caso de fallo de un módulo operador de elementos; los fallos de lámparas y filamentos se borran automáticamente después de que el fallo se haya solucionado (sustitución de lámpara) y que se haya reactivado el aspecto de la señal pertinente.
A fin de garantizar que el módulo operador de elementos esté completamente operativo inmediatamente después de solucionar el fallo, debe fijarse una ruta para la señal involucrada después de activar el reconocimiento de fallos mediante la consola del operador. Si la señal se fija correctamente en "proceed" [“proceder”], la ruta debe cancelarse nuevamente, de manera que la señal vuelva a indicar "stop".
Acción a realizar
Pulse el botón de reconocimiento de fallos en el gabinete de equipos de conmutación.

6.2.3 Desactivación / Activación
Nota
La desactivación o activación de placa se evalúa por medio de esta función. Utilizando la unidad de señal asignada, cada elemento comprueba entonces si está afectado por esta acción y, si es necesario, actualiza su estado de indicación de "fallo de desactivación".
La desactivación se produce automáticamente después de que el sistema detecta un fallo de hardware.
Etapa Acción a realizar
1 Pulse el botón de activación.
2 Repita el procedimiento si varias placas están desactivadas.
6.2.4 Fallos de detección de hueco
Si se detecta un estado de entrada discrepante en un estado no averiado, se inicia un tiempo de monitorización. Este tiempo de monitorización puede prefijarse de forma distinta para ambos estados de salida (inactivo / ocupado). Después de que haya transcurrido este tiempo, se detecta un fallo y se visualiza en los indicadores de fallo, en el bit 1 del elemento relacionado.
Un fallo visualizado se borra automáticamente al cambiar desde una indicación de inactividad libre de fallos a una indicación de ocupación libre de fallos, es decir, en el caso de un movimiento normalizador. El estado lógico de ocupación exhibido por la indicación en rojo continúa hasta que la sección de vía se despeja.
6.2.5 Control manual de señales


ADVERTENCIA
Riesgo para las operaciones del tren
Con esta función, pueden darse condiciones de riesgo, ya que el aspecto indicado de señal no está monitorizado por el interbloqueo.
Antes de utilizar esta función, consulte al responsable de señales.
Esta función para determinar las corrientes de señal permite que se active un aspecto de señal independientemente de lo que esté predeterminado por la lógica de interbloqueo. Se dispara por medio de un conmutador operado por llave en el gabinete de equipos de conmutación, y luego permite la selección de una señal y del aspecto de señal deseado mediante un panel de operador de Simatic OP 73. La señal se fija mediante una selección de tres dígitos decimales del índice de elemento (índice de elemento del diagrama de interconexión de elementos) y el aspecto de señal se lee mediante una selección de un único dígito hexadecimal.
6.3 Sustitución de placas
6.3.1 Información general

ADVERTENCIA
Riesgo para las operaciones del tren
Sustituya las placas sólo durante periodos de fuera de servicio. Ningún tren debe ponerse en operación.
Consulte siempre al responsable de señales
Inspección Visual

ADVERTENCIA
Es posible el mal funcionamiento.
Sólo pueden utilizarse placas que no estén dañadas y que incluyan un sello de prueba válida y un nivel válido de revisión de equipo.
Antes de sustituir cualquier placa, compruebe la nueva placa guiándose por los siguientes aspectos:
• ¿Es posible que la placa esté dañada?
• ¿Incluye la placa un sello de prueba?
• ¿Incluye la placa un nivel de revisión de equipo permitido para el interbloqueo respectivo?
Sustitución de placas con el sistema apagado
La mayoría de las placas sólo pueden sustituirse cuando el sistema está apagado. Las placas de entrada y salida del ET 200S son excepciones.
Placas ¿A sustituir en encendido? Condición
Módulo de interfaz IM 153-2/-2 FO No ---
Placa aislante para el ET 200M No ---
Placa de entrada digital SM 321 No ---
Placa de salida digital SM 322 No ---
Placa de entrada digital SM 326 No ---
Placa de salida digital a prueba de fallos SM 326 No ---
Módulo de interfaz ET 200S IM 1 No ---
Placa de fuente de alimentación PM 1 24 a 48 V DC, 24 a 230 V AC Sí La tensión de carga debe ser desconectada
Entrada: ET 200S DIF 1 4/8 F-DI 24 V DC Sí ---
Salida: ET 200S DOF 1 4 F-DO 24 V DC / 2 A Sí La tensión de carga debe desactivarse por medio de un circuito externo.
Registro
Antes de sustituir cualquier placa, registre lo siguiente:
• Hora del fallo
• Nivel de hardware y software de la placa a sustituir
• Indicadores LED de la placa a sustituir
Tome nota de la configuración correcta de los conmutadores de las placas.
• Al sustituir placas a prueba de fallos, asegúrese de que concuerden la dirección y la configuración de conmutadores DIP.
Etiquetado de placas
Si los conectores frontales y las placas están etiquetadas, quite la numeración de la placa antigua al sustituir cualquier placa, y fíjela luego en la nueva.
Sustitución de varias placas
Enganche las placas en el riel comenzando por la izquierda y en la siguiente secuencia:
• Placa de fuente de alimentación
• CPU
• Placas de señal, placas funcionales y placas de comunicación
• Módulos de interfaz
6.3.2 Sustitución de placas sin la función "Sustitución de Placa durante el Funcionamiento"
Seguimiento de la información general
Siga la información general para la sustitución de placas.

ADVERTENCIA
Siga la información acerca de la utilización adecuada de las placas.
Retirada de placas antiguas
Los números vinculados a las etapas enumeradas en la tabla corresponden a los números contenidos en la ilustración.

Figura 31 – Retirada de una placa
Etapa Acción a realizar
1 Desconectar la tensión de carga para la placa.
2 Desconectar la fuente de alimentación para el IM 153-x (2).
3 Quitar la etiqueta de la placa (3).
4 Abrir la puerta frontal (4).
5 Desbloquear el conector frontal y retirarlo.
En el caso del conector frontal de 20 polos: utilice una mano para pulsar el botón desbloqueador (5) y, con la otra mano, extraiga el conector frontal por medio de las superficies de agarre (5 a).
En el caso del conector frontal de 40 polos: afloje el tornillo de fijación en el medio del conector frontal. Extraiga la placa por medio de las superficies de agarre.
6 Afloje el tornillo de fijación de la placa (6).
7 Extraiga la placa.
Retirada del código del conector frontal
• Antes de montar una nueva placa, quite la parte superior del código del conector frontal sobre la placa. Esto se debe a que esta parte ya está en el conector frontal cableado (véase la ilustración a continuación).

Figura 32 – Retirada del código del conector frontal
Montaje de nuevas placas
Los números vinculados a las etapas enumeradas en la tabla corresponden a los números contenidos en la ilustración.

Figura 33 - Instalación de una nueva placa
Etapa Acción a realizar
1 Fije la dirección de la placa utilizando la placa antigua o la descripción del hardware.
2 Enganche la nueva placa del mismo tipo (1a) e introdúzcala hacia abajo (1b).
3 Atornille bien la placa (2).
4 Deslice la etiqueta de la placa desmantelada en la nueva placa montada (3).
Puesta en funcionamiento de nuevas placas
Los números vinculados con las etapas enumeradas en la tabla corresponden a los números contenidos en la ilustración.

Figura 34 – Puesta en funcionamiento de una nueva placa
Etapa Acción a realizar
1 Abra la puerta frontal.
2 Devuelva el conector frontal a la configuración de operación (2).
3 Cierre la puerta frontal (3).
6.3.3 Sustitución de placas con la función "Sustitución de Placas durante el Funcionamiento"
Seguimiento de la información general
Siga la información general para la sustitución de placas.

ADVERTENCIA
Siga la información acerca de la utilización adecuada de las placas.
Procedimiento
Siga la información para la sustitución de placas del ET 200S.
6.4 Simatic S7-300 / S7-400
6.4.1 Sustitución de la CPU
Seguimiento de la información general
Siga la información general para la sustitución de placas.

ADVERTENCIA
Riesgo para las operaciones
Sustituya las CPU sólo durante periodos de fuera de servicio. No puede operarse ningún tren.
Antes de sustituir una CPU, consulte siempre al responsable de señales.


PELIGRO
La transición desde la parada ("STOP") a funcionamiento ("RUN") operando el dispositivo de programación o PC, el conmutador selector de modalidad operativa o la función de comunicación no está interbloqueada. Sería posible la conmutación no intencionada de las CPU.
En consecuencia, desconecte siempre las CPU directamente en el equipo.
Copia de seguridad de los datos
Cree una copia de seguridad del programa de usuario, incluyendo los datos de configuración.
Retirada de placas
Etapa Acción a realizar
1 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa de la CPU en "STOP".
2 Ponga el conmutador de reserva de la placa de fuente de alimentación en "O".
3 Quite la cubierta de la CPU.
4 Quite el conector MPI (si existe).
5 Quite el conector en el conector EXT.BATT (si existe).
6 Quite la tarjeta de memoria.
7 Afloje los tornillos de fijación de la placa.
8 Extraiga la placa.
Instalación de placas
Etapa Acción a realizar
1 Enganche la nueva placa del mismo tipo e introdúzcala hacia abajo.
2 Quite la TMM de la CPU antigua e insértela en la nueva CPU. Sustituya el sello.
3 Atornille bien la placa.
4 Si es necesario, inserte el conector para la fuente de alimentación de batería externa en el conector.
5 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa de la CPU en "STOP".
6 Inserte la tarjeta de memoria.
7 Ponga el conmutador de reserva de la placa de fuente de alimentación en "I".
8 Transfiera los datos de usuario y de configuración a la CPU, por medio del dispositivo de programación, mediante el cable del dispositivo de programación.
9 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa de la CPU en "RUN".
10 Devuelva la cubierta a su posición original.


ADVERTENCIA
Riesgo para las operaciones
Después de sustituir una CPU por una placa de recambio, compruebe si el nivel de software determinado para este interbloqueo está cargado en la placa de recambio.
1. Con el fin de comprobar el nivel de software, utilice el dispositivo de programación y el paquete de software STEP 7.
2. Asegúrese de que una persona autorizada por el operador compruebe el nivel de software.
3. Documente este procedimiento de comprobación de manera trazable, y de acuerdo con las normas del operador del ferrocarril.
Reinicio de la CPU
Realice las siguientes etapas con el fin de reiniciar la CPU:
Instalación de placas
Etapa Acción a realizar Resultado
1 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa en "STOP". El indicador LED "STOP" se ilumina.
2 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa en "RUN". La CPU arranca.
Reanudación de las operaciones del tren
• Notifique al responsable de señales que pueden reanudarse las operaciones del tren.
6.4.2 Reinicio de la CPU
Reinicio de la CPU
Realice las siguientes etapas con el fin de reiniciar la CPU:
Etapa Acción a realizar Resultado
1 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa en "STOP". El indicador LED "STOP" se ilumina.
2 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa en "RUN". La CPU arranca.
6.4.3 Sustitución de una tarjeta de micro memoria de una CPU

ADVERTENCIA
La sustitución de una Tarjeta de Micro Memoria (TMM) implica una intervención relacionada con la seguridad en el interbloqueo Sicas S7. A fin de evitar todo riesgo, una TMM sólo puede sustituirse por personal autorizado de Siemens.
Póngase en contacto con su interlocutor de Siemens a fin de sustituir la TMM.
6.4.4 Borrado completo de la CPU utilizando el conmutador selector de modalidad operativa
¿Cuándo debe borrar completamente la CPU?
• Antes de transferir un nuevo programa de aplicación a la CPU.
• Cuando la CPU solicita un borrado completo. Ud. reconocerá esta solicitud cuando el indicador LED "STOP" parpadee lentamente, a una velocidad de 0,5 Hz.
Antes de la transferencia de un nuevo programa de usuario
Si desea transferir un nuevo programa de aplicación a la CPU, proceda según lo siguiente:
Etapa Acción a realizar Resultado
1 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa en "STOP". El indicador LED "STOP" se ilumina.
2 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa en "MRES" y déjelo allí. El indicador LED "STOP" se apaga durante 1 s, luego se enciende durante 1 s, se apaga de nuevo durante 1 s y luego se ilumina continuamente.
3 Vuelva a situar el conmutador selector de modalidad operativa en "STOP".
Dentro de los próximos 3 s, vuelva a situar el conmutador selector de modalidad operativa en "MRES" y luego de nuevo en "STOP". El indicador LED "STOP" parpadea durante al menos 3 s a una velocidad de 2 Hz, y luego se ilumina continuamente. El borrado completo ha finalizado.
La CPU solicita un borrado completo
Si la CPU solicita un borrado completo, proceda según lo siguiente:
Eta-pa Acción a realizar Resultado
1 Ponga el conmutador selector de modalidad operativa en "MRES" y luego en "STOP" nuevamente. El indicador LED "STOP" parpadea durante al menos 3 s a una velocidad de 2 Hz, y luego se ilumina continuamente. El borrado completo ha acabado.
Fallos durante el borrado completo
Si durante el borrado completo, el indicador LED "STOP" no parpadea o bien si otros indicadores LED se han iluminado:
Si Entonces
Se prepara para cargar un nuevo programa de usuario, repita las etapas 2 y 3 de las instrucciones anteriores.
la CPU ha solicitado un borrado completo, repita la etapa 1 de las instrucciones anteriores.
Datos retenidos después del borrado completo
Después de que la CPU ha sido borrada por completo, se retiene lo siguiente:
• Contenido del almacén temporal de diagnósticos (el contenido puede leerse con el dispositivo de programación, utilizando STEP 7)
• Parámetros de la interfaz MPI (dirección de MPI y máxima dirección de MPI)
• Hora
• Estado y valor del contador de horas de operación
Parámetros de MPI cargados por la Tarjeta de Micro Memoria
Los parámetros de MPI se cargan automáticamente en la CPU mediante la Tarjeta de Micro Memoria, y entonces serán válidos.
6.4.5 Sustitución del procesador de comunicación

PELIGRO
Cambio de "STOP" a "RUN" operando el dispositivo de programación o PC, el conmutador selector de modalidad operativa o bien la función de comunicación no está interbloqueada. Sería posible la conmutación no intencionada de los procesadores de comunicación.
Por consiguiente, apague siempre los procesadores de comunicación directamente en el equipo.
Seguimiento de la información general
Siga la información general para la sustitución de placas.
¿Sustitución del procesador de comunicación o del módulo de interfaz?
Los procesadores de comunicación CP 441-1 y CP 411-2 están equipados con módulos de interfaz que también pueden sustituirse individualmente.
Sustitución del procesador de comunicación
Si Ud. inserta el procesador CP cuando el conmutador selector de modalidad operativa está en "STOP" o bien activa la tensión de alimentación, se exhibe durante unos 10 s el mensaje "Firmware loading operation" [“Operación de carga de firmware”]. Si se requiere, esta función también admite que se cargue una versión actual de firmware. Puede ignorar este mensaje para la operación normal, y poner inmediatamente el conmutador selector de modalidad operativa en "RUN".
Sustitución del módulo de interfaz
6.4.6 Parametrización del procesador de comunicación
Normas generales
• Compruebe si la configuración de los conmutadores DIP en el procesador de comunicación es la correcta.
• Pueden hallarse detalles acerca de la configuración correcta de los conmu-tadores DIP en los documentos sobre la configuración de interbloqueo.
• Póngase en contacto con su interlocutor de Siemens si tiene cualquier pregunta con relación con la parametrización.
6.4.7 Actualización del Firmware
Procedimiento general
Eta-pa Acción a realizar
1 Utilice STEP 7 para interpretar el nivel actual de firmware de la placa.
2 Compare este valor con los detalles contenidos en la configuración de interbloqueo (línea base de la configuración):
Si los valores concuerdan, no se requiere ninguna acción adicional.
Si los valores no concuerdan, continúe con la etapa 3.

3 Inserte una placa que incluya el nivel de firmware estipulado.
4 Si es necesario, póngase en contacto con su interlocutor de Siemens.
6.4.8 Sustitución del módulo de interfaz para el procesador de comunicación
Módulos de interfaz autorizados
• Sustituya los módulos de interfaz averiados sólo por módulos de interfaz del mismo tipo.


PRECAUCIÓN
Hay riesgo de heridas.
Hay riesgo de quemaduras, dado que los componentes pueden tener temperaturas superficiales de hasta 70°C.
Sujete siempre los módulos de interfaz por los bordes largos del panel frontal.

PRECAUCIÓN
Las placas pueden dañarse.
Al insertar o retirar un módulo de interfaz con la corriente encendi-da, tanto el procesador CP como el módulo de interfaz pueden resultar dañados.
Nunca inserte ni quite módulos de interfaz con la corriente encendida. Apague siempre la fuente de alimentación (PS…) antes de insertar o retirar los módulos de interfaz.


PRECAUCIÓN
Los módulos de interfaz contienen dispositivos electrostáticamente sensibles que pueden destruirse al tocarlos.
Antes de tocar tales componentes, realice siempre la ecualización de carga.
Retirada del módulo de interfaz
Puede sustituir un módulo de interfaz por otro módulo sin tener que quitar la CPU correspondiente del armazón de montaje. Proceda según lo siguiente:

Eta-pa Acción a realizar
1 Ponga la CPU en "STOP".
2 Apague la fuente de alimentación (PS…).
3 Afloje los tornillos de los conectores Sub-D y quite todos los conectores.
4 Afloje los dos tornillos ranurados que fijan el panel frontal del módulo de interfaz al armazón a la izquierda de la ranura del módulo, de forma que puedan extraerse unos 6 mm.
5 Extraiga con cuidado el módulo de interfaz del riel guía de la ranura del módulo. Sujete el módulo de interfaz por los bordes largos del panel frontal.
Instalación de módulo de interfaz
Para instalar un módulo de interfaz en una ranura de módulo, proceda según lo siguiente:
Eta-pa Acción a realizar
1 Sujete el módulo de interfaz por los bordes largos del panel frontal.
2 Inserte el extremo correspondiente a la placa de circuito impreso del módulo de interfaz en los rieles guía superior e inferior de la ranura del módulo.
3 Empuje despacio el módulo de interfaz dentro de la ranura hasta que su panel frontal se apoye sobre el armazón de la ranura del módulo.
4 Fije el panel frontal utilizando los dos tornillos ranurados preinstalados.
5 Encienda de nuevo la placa de fuente de alimentación.
6 Restablezca el procesador de comunicación en "RUN".
7 Restablezca la CPU en "RUN".
6.4.9 Sustitución de la placa de fuente de alimentación
Numeración de ranuras
Si las ranuras de las placas de fuente de alimentación en su interbloqueo están numeradas, debe quitar los números de la placa antigua de fuente de alimenta-ción al sustituirla, e insertar luego los números en la nueva placa de fuente de alimentación.
Retirada de placa de fuente de alimentación
Eta-pa Acción a realizar
1 Pulse el conmutador desconector de la alimentación principal, de manera que la placa de fuente de alimentación se desconecte de la fuente de alimentación.
2 Quite la cubierta.
3 Afloje todos los cables.
4 Afloje los tornillos de fijación de la placa de fuente de alimentación.
5 Emplee un destornillador para extraer la placa de fuente de alimentación del riel superior (véase la ilustración a continuación).
6 Retire la placa de fuente de alimentación.

Figura 35 - Extracción de la placa de fuente de alimentación
Instalación de nuevas placas de fuente de alimentación
Para instalar la nueva placa de fuente de alimentación, proceda según lo siguiente:

ADVERTENCIA
La operación implica peligro, debido a la pérdida de datos vinculados con la seguridad.
A fin de evitar la pérdida de datos vinculados con la seguridad en caso de un breve fallo de alimentación, el conmutador de batería BATT INDIC siempre debe estar fijado en la configuración definida para el interbloqueo específico.
Compruebe la configuración del conmutador de batería cuando realice tareas de mantenimiento en la PS 407.
Configuración correcta del conmutador
Proceda según lo siguiente:

Figura 36 - Conmutador BATT INDIC fijado correctamente en "2 BATT" (en el caso de dos baterías)
Eta-pa Acción a realizar
1 Compruebe la configuración del conmutador selector de tensión.
2 Enganche la nueva placa de fuente de alimentación, del mismo tipo, e inclínela hacia abajo.
3 Atornille bien la placa de fuente de alimentación.
4 Active el cableado de la placa de fuente de alimentación.
5 Conecte la placa de fuente de alimentación con la tensión principal.
6 Devuelva la cubierta a su posición original.
7 Ponga el conmutador BATT INDIC, en el panel frontal de la placa de fuente de alimentación, en la configuración superior "2 BATT" (en el caso de dos baterías de seguridad) o bien en "1 BATT" (en el caso de una batería de seguridad).
8 Utilice una pegatina adecuada para sellar el conmutador en esta configuración, a fin de protegerlo de una reconfiguración involuntaria.
6.4.10 Sustitución de baterías de seguridad

ADVERTENCIA
Siga las advertencias para manipular las baterías de seguridad.


ADVERTENCIA
La operación implica peligro, debido a la pérdida de datos vinculados con la seguridad.
A fin de evitar la pérdida de datos vinculados con la seguridad, en el caso de un breve fallo de alimentación, el conmutador de batería BATT INDIC debe fijarse siempre en la configuración definida para el interbloqueo específico.
Compruebe la configuración del conmutador de batería toda vez que realice tareas de mantenimiento en la PS 407.
Baterías a colocar
Sustituya las baterías de seguridad sólo por baterías de recambio del mismo tipo.
Sustitución de las baterías de seguridad
Para sustituir baterías de seguridad en la placa de fuente de alimentación, proceda según lo siguiente:
Eta-pa Acción a realizar
1 Disipe primero toda carga estática existente, tocando una pieza metálica conecta-da a tierra del S7-400.
2 Ponga el conmutador BATT INDIC en "OFF".
3 Quite la cubierta de la placa de fuente de alimentación.
4 Quite la batería antigua de seguridad.
5 Inserte la nueva batería de seguridad en el compartimiento de baterías.
6 Devuelva la cubierta a su posición original.
7 Utilice el conmutador BATT INDIC para establecer la función de monitorización de batería.
8 Emplee una pegatina adecuada para sellar el conmutador en esta configuración, a fin de protegerlo de una reconfiguración involuntaria.
Configuración de la función de monitorización de batería

Si Ud.... entonces ...
tiene una placa de fuente de alimentación de doble ancho, o de triple ancho, y desea monitorizar una batería de seguridad, ponga el indicador BATT INDIC en "1 BATT".
tiene una placa de fuente de alimentación de doble ancho, o de triple ancho, y desea monitorizar ambas baterías de seguridad, ponga el indicador BATT INDIC en "2 BATT".
6.5 Placas de Entrada y Salida
6.5.1 Sustitución de placas sin / con la alimentación encendida
Sustitución de placas
La siguiente tabla muestra qué placas pueden sustituirse con la alimentación encendida y cuáles no.
Placas ¿A sustituir con la alimentación encendida? Condición
Módulo de interfaz IM 153-2/-2 FO No ---
Placa aislante para ET 200M No ---
Placa de entrada digital SM 321 No ---
Placa de salida digital SM 322 No ---
Placa de entrada digital a prueba de fallos SM 326 No ---
Placa de salida digital a prueba de fallos SM 326 No ---
Módulo de interfaz ET 200S IM 1 No ---
Placa de fuente de alimenta-ción PM 1 24 a 48 V DC, 24 a 230 V AC Sí La tensión de carga debe apagarse.
Entrada: ET 200S DIF 1 4/8 F-DI 24 V DC Sí ---
Salida: ET 200S DOF 1 4 F-DO 24 V DC / 2 A Sí La tensión de carga debe apagarse por medio de un circuito externo.
6.5.2 Sustitución de placas ET 200S
Seguimiento de la información general
Siga la información general para la sustitución de placas.
6.5.2.1 Sustitución del módulo de interfaz
Retirada de módulo de interfaz
Eta-pa Acción a realizar
1 Apague la fuente de alimentación del módulo de interfaz.
2 Desconecte los cables y la interfaz de bus del módulo de interfaz (los enchufes se encuentran en el lado derecho).
3 Empuje hacia abajo con cuidado el mecanismo de bloqueo en el módulo de interfaz todo lo que dé de sí, utilizando un destornillador (el mecanismo de bloqueo se halla en el extremo inferior del módulo de interfaz).
4 Empuje el módulo de interfaz hacia la izquierda.
5 Sujete el módulo de interfaz por su extremo inferior y, con el mecanismo de bloqueo empujado hacia abajo, tire hacia delante del módulo de interfaz hasta que salga del riel.
Instalación de módulo de interfaz

Figura 37 - Instalación de un módulo de interfaz ET 200S

Eta-pa Acción a realizar
1 Enganche el módulo de interfaz dentro del riel.
2 Empuje hacia atrás la parte inferior del módulo de interfaz hasta que enganche dentro del riel.
6.5.2.2 Sustitución de los primeros módulos
Condición para la sustitución
Un primer módulo de los periféricos descentralizados de ET 200S sólo puede retirarse si hay aproximadamente 8 mm de holgura entre este módulo y los módulos adyacentes. Puede lograr esta holgura desplazando los módulos adyacentes.
Retirada de los primeros módulos

Figura 38 – Retirada de un módulo de interfaz ET 200S

Eta-pa Retirada de Acción a realizar
1 Si es necesario, desplace los módulos adyacentes.
2 Empuje hacia abajo el mecanismo de bloqueo (situado en el extremo inferior del primer módulo).
3 Con el mecanismo de bloqueo empujado hacia abajo, incline el primer módulo hasta que abandone el riel.
4 - Apague la tensión de alimentación en el primer módulo y (si es necesario) la placa de fuente de alimentación.
5 - Desconecte el primer módulo de los cables.
6 Lado derecho Empuje hacia abajo con cuidado el mecanismo de bloqueo en el primer módulo precedente o en el módulo de interfaz (izquierdo) tanto como dé de sí, empleando un destornillador, y mueva el primer módulo a la derecha.
Lado izquierdo Apriete hacia abajo con cuidado el mecanismo de bloqueo en el primer módulo, empleando un destornillador, tanto como dé de sí, y empuje el primer módulo a la izquierda.
Instalación de los primeros módulos

Figura 39 - Instalación de un módulo de interfaz ET 200S
Eta-pa Acción a realizar
1 Enganche el primer módulo dentro del riel.
2 Empuje hacia atrás la parte inferior del primer módulo hasta que se enganche dentro del riel.
3 Mueva el primer módulo a la izquierda hasta que encaje junto al módulo de interfaz situado a la izquierda (si está instalado) o al módulo adyacente.
6.5.2.3 Sustitución de módulo final
El ET 200S es operativo sólo con módulo final
La unidad periférica descentralizada de ET 200S acaba con un módulo final en el lado derecho. Si no se instala ningún módulo final, el ET 200S no está operativo.
Retirada de módulo final
Eta-pa Acción a realizar
1 Empuje hacia abajo con cuidado el mecanismo de bloqueo en el último módulo adyacente tanto como dé de sí, utilizando un destornillador, y empuje el módulo final a la derecha.
2 Sujete el módulo final por la parte inferior y tire hacia delante hasta que abandone el riel.
Instalación del módulo final

Figura 40 - Instalación de un módulo final
Eta-pa Acción a realizar
1 Enganche el módulo final en el riel a la derecha del último módulo adyacente.
2 Deje que el módulo final se enganche en el riel.
3 Mueva el módulo final a la izquierda hasta que se encaje junto al último módulo adyacente.
6.5.2.4 Sustitución de la placa electrónica ET 200S
Sustitución de la placa durante la operación
Fallo de comunicación en la CPU
Las placas ET 200S a prueba de fallos pueden insertarse y quitarse durante la operación.
Sin embargo, esto da como resultado un fallo de comunicación en la CPU.
Retirada de una placa electrónica
Para retirar una placa electrónica, proceda según lo siguiente:
Eta-pa Acción a realizar
1 Para liberar la placa electrónica, pulse a la vez ambos botones en los extremos superior e inferior de la placa.
2 Extraiga la placa electrónica fuera del módulo de interfaz.
Retirada de la placa electrónica
Para retirar una placa electrónica averiada, proceda según lo siguiente:
Eta-pa Acción a realizar
1 Quite el elemento de codificación en el extremo inferior de la nueva placa electrónica.
2 Introduzca de nuevo la nueva placa electrónica (del mismo tipo) en el primer módulo hasta que quede enganchada.
3 Marque la nueva placa electrónica (retire y reinserte la etiqueta).
6.5.3 Sustitución de placas ET 200M
6.5.4 Sustitución de la placa de interfaz IM 153-2
Seguimiento de la información general
Siga la información general para la sustitución de placas.
Situación inicial
La IM 153-2/-2 FO está instalada. Debe instalarse una nueva IM 153-2/-2 FO del mismo tipo.
IM 153-2: retirada del conector de bus
Puede retirar el conector de bus, con cable de bus de conexión interna, de la interfaz de Profibus DP sin interrumpir la comunicación de datos por el bus.


PRECAUCIÓN
La comunicación de datos en el bus puede verse afectada por perturbaciones.
Un segmento de bus siempre debe rematarse con el resistor de terminación en ambos extremos. Este no es el caso, por ejemplo, si al último esclavo con el conector de bus se le retira la energía. Dado que el resistor de terminación en el conector de bus está alimentado con tensión del usuario, esto significa que la función del resistor de terminación resulta dañada.
Asegúrese de que siempre se suministre alimentación a los usuarios en los que esté encendido el resistor de terminación.
Utilice el terminador Profibus como terminador activo de bus.
IM 153-2 FO: retirada del cable de fibra óptica
Si quita el cable de fibra óptica de la IM 153-2 FO, el dueño de DP ya no puede acceder por más tiempo a todos los siguientes esclavos de DP.

PRECAUCIÓN
El haz de luz emitido podría dañar sus ojos. No mire directamente a la abertura de los diodos ópticos transmisores.
Retirada de placa
Para retirar la placa, proceda según lo siguiente:
• Ponga el conmutador de ENCENDIDO / APAGADO (ON / OFF) de la placa de fuente de alimentación en "0" (tensiones de salida de 0 V).
• Quite el conector de bus o el cable de fibra óptica. En el caso del cable de fibra óptica: tire del asa del adaptador enchufable y utilícela para retirar el adaptador enchufable de la IM 153-2 FO.
• Afloje los cables.
• Afloje los tornillos de fijación de la IM 153-2/-2 FO.
• Vuelque hacia fuera la IM 153-2/-2 FO.
Instalación de nueva placa
Para instalar la nueva placa, proceda según lo siguiente:
• En la IM 153-2/-2 FO, configure la misma dirección de DP que en la v IM 153-2/-2 FO antigua.
• Enganche la nueva IM 153-1/-2 FO y vuélquela hacia abajo.
• Atornille bien la placa.
• Active el cableado de la IM 153-2/-2 FO.
• Atornille bien el conector de bus.
• Ponga el conmutador de reserva de la placa de fuente de alimentación en "1" (tensiones de salida a valor nominal).
Comportamiento de ET 200M después de la sustitución de placa
Si se encuentra un fallo después de la sustitución de placa, puede utilizar STEP 7 en el almacén temporal de diagnósticos para determinar la causa del fallo.
6.6 Periféricos
6.6.1 Sustitución de protección contra exceso de tensión
6.6.1.1 Conector protector Phoenix PT 2-PE/S- 24 AC-ST
Codificación del conector
Los elementos y conectores básicos están polarizados y codificados a fin de excluir la posibilidad de todo fallo al ser enchufados.
Eta-pa Acción a realizar
1 Quite el conector antiguo de la pieza base.
2 Inserte el nuevo conector.
6.6.1.2 Conector protector Phoenix PT 2-PE/S- 60 AC-ST
Codificación del conector
Los elementos y conectores básicos están polarizados y codificados a fin de excluir la posibilidad de todo fallo al ser enchufados.
Eta-pa Acción a realizar
1 Quite el conector antiguo de la pieza base.
2 Inserte el nuevo conector.
6.6.2 Sustitución de fusibles de señal y punto
6.6.2.1 Sustitución del fusible de señal
Para tener en cuenta durante la sustitución
• Utilice sólo fusibles de señal con el valor especificado en el diagrama de circuitos.
• El fusible también debe adecuarse a la norma DIN 41 577, Parte 2.
6.6.2.2 Sustitución del fusible de punto
Para tener en cuenta durante la sustitución
• Utilice sólo fusibles de punto con el valor especificado en el diagrama de circuitos.
• El fusible debe adecuarse a la norma IEC 60 269, categoría operativa gL / gG.
Sustitución del fusible NEOZED
Para sustituir un fusible NEOZED, proceda según lo siguiente:

ADVERTENCIA
¡Riesgo de heridas producidas por descarga eléctrica!
El contenedor del fusible puede conducir tensiones peligrosas. No ponga su mano en el contenedor abierto del fusible.

Eta-pa Acción a realizar
1 Quite la cubierta del tornillo con el enlace del fusible fuera de la base del mismo.
2 Quite el enlace del fusible.
3 Inserte un nuevo enlace de fusible que tenga la misma corriente nominal que el anterior (impresión o marca en color) en la cubierta de tornillo.
4 Atornille la cubierta con el nuevo enlace de fusible.
6.6.3 Sustitución de módulos operadores de elementos
Dewemo y Desimo
En el caso del Sicas S7, el procedimiento descrito aquí para la sustitución de los módulos operadores de elementos se refiere a Dewemo y Desimo.
Información general
Siga la información general para la sustitución de placas.

PRECAUCIÓN
Las placas podrían dañarse.
Para sustituir módulos operadores de elementos, utilice sólo los enchufes especialmente proporcionados.
Retirada de módulos operadores de elementos
Eta-pa Acción a realizar
1 Desactive la fuente de alimentación al módulo operador de elemento, quitando el fusible asociado.
2 Quite los enchufes del módulo operador de elemento.
3 Afloje los tornillos de fijación.
4 Extraiga el módulo operador de elemento.
Instalación de módulos operadores de elementos
Eta-pa Acción a realizar
1 Inserte el nuevo módulo operador de elemento en el riel guía y empújelo hasta su posición deseada (posición del módulo operador de elemento antiguo).
2 Reajuste los tornillos de fijación.
3 Coloque nuevamente los enchufes en el módulo operador de elemento.
4 Espere hasta que los indicadores LED en el panel frontal del módulo operador de elemento indiquen que está listo para operar.
5 Espere hasta que los indicadores LED en el panel frontal del módulo operador de elemento restablezcan la CPU asociada a "RUN".
Comprobación de activación de punto o de señal en cuanto a su funciona-miento correcto
6.6.4 Reparación de puntos
6.6.4.1 Punto DSTT
Sustitución de un componente de activación de punto
Al sustituir un componente de activación de punto (cables o máquina de punto, o módulo operador de punto o Simatic), active el módulo operador de punto o los puntos en línea con el circuito básico.
Comprobación de activación de punto y control de máquina de punto
Eta-pa Acción a realizar
1 Compruebe si el módulo operador de punto, o los puntos, han sido activados de acuerdo con el circuito básico.
2 Compruebe que el módulo operador de punto afectado controla correctamente y detecta los puntos asociados, y que no se producen nuevos fallos (incluyendo comprobación de correspondencia).
6.6.4.2 Puntos rezagados
En el caso de puntos rezagados, proceda según lo siguiente:


ADVERTENCIA
Riesgo de accidentes
Antes de realizar tareas de mantenimiento en la máquina de punto, consulte al responsable de señales.


ADVERTENCIA
Riesgo de heridas
Al realizar tareas de mantenimiento en la máquina de punto, siga la documentación del fabricante.
• Compruebe si la máquina de punto está dañada y, si es necesario, reemplá-cela.
• Mueva los puntos una vez a cada posición final. Para hacerlo, utilice los comandos visualizados en la consola del operador, o bien coloque los pun-tos por medio del asa de biela.
• Si la posición final no puede indicarse correctamente, sustituya el módulo operador de elemento.
6.6.4.3 Comprobación de correspondencia

ADVERTENCIA
Riesgo de accidentes
Después de realizar las tareas de mantenimiento en la máquina de punto, realice una comprobación de correspondencia.
• Solicite la operación en prueba de los puntos (tres veces en cada dirección) por parte del responsable de señales.
• Compruebe que coincidan la posición del punto, las indicaciones en el panel frontal del Dewemo y el visor en la consola de operador del responsable de señales.
• Espere hasta que haya pasado al menos un tren.
• Después de que el responsable de señales haya dado el visto bueno, los puntos se liberan para su uso operativo.
6.6.5 Reparación de señales
Comprobación de activación de señal
Cuando se sustituya un módulo operador de señal o una unidad de iluminación de señal, compruebe la correcta activación de la señal.
6.6.6 Instrucciones de ajuste para unidades de iluminación de señal y paradas del tren
A fin de poder fijar los valores actuales, necesarios para las unidades de iluminación de señal y las paradas del tren, debe seguirse el siguiente procedi-miento:
Afloje primero la tuerca de ajuste del potenciómetro.

Figura 41 – Cómo aflojar la tuerca de ajuste
Halle luego los terminales desconectados asociados a partir de los diagramas de circuito, e inserte el instrumento para medir la corriente en el terminal afectado. Los terminales desconectados están dotados de conectores de medición adicionales, en los cuales pueden insertarse las sondas de prueba.

Figura 42 – Conectores de medición de los terminales desconecta-dos
Si el instrumento está configurado en la gama correcta de medición, el terminal desconectado puede abrirse posteriormente mediante un destornillador. Con este procedimiento de medición, el interbloqueo no nota ninguna interrupción.

Figura 43 – Apertura del terminal desconectado
El destornillador puede utilizarse posteriormente para ajustar el potenciómetro asociado hasta que se obtenga el valor de corriente requerido.

Figura 44 – Ajuste por medio de un potenciómetro
Finalmente, la tuerca de ajuste debe ajustarse nuevamente a fin de garantizar que el potenciómetro no pueda ser reajustado involuntariamente.

Figura 45 – Ajuste de la tuerca de bloqueo
6.7 Sustitución de transformadores de seguridad y vontrol
Eta-pa Acción a realizar
1 Marque los cables conectados con el transformador con el número de patilla asociada.
2 Desconecte el cable.
3 Sustituya el transformador.
4 Reconecte los cables con las patillas deseadas.
7 Inspección y mantenimiento preventivo
7.1 Herramientas necesarias
El mantenimiento preventivo y la inspección pueden llevarse a cabo sobre una base de gradualidad, según la disponibilidad de los equipos de prueba. Se requieren las siguientes herramientas para las pruebas:
• Multímetro
− para comprobar los valores especificados de tensión operativa
− para comprobar el estado básico de los indicadores LED
• Dispositivo de programación con software instalado, para interpretar el buffer temporal de diagnóstico de los controladores Simatic
Dispositivo de programación
El dispositivo de programación no forma parte de cada interbloqueo, y depende del ámbito de suministro. Esto también se aplica para la documentación asocia-da.
7.2 Inspección
Las medidas de inspección implican la comprobación del interbloqueo electróni-co Sicas S7 en cuanto a su correcto funcionamiento.
Descripción general
A intervalos regulares, compruebe el hardware del interbloqueo electrónico Sicas S7, buscando cables cortados o conexiones flojas de cables.
Compruebe la condición operativa del interbloqueo, obteniendo una descripción general de los indicadores LED de las distintas placas y componentes.



ADVERTENCIA
La operación implica peligro, debido a la pérdida de datos vinculados con la seguridad.
A fin de evitar la pérdida de datos vinculados con la seguridad, en el caso de un breve fallo de alimentación, el conmutador de batería BATT INDIC debe fijarse siempre en la configuración definida para el interbloqueo específico.
Compruebe la configuración del conmutador de batería cuando realice tareas de mantenimiento en la PS 407.


ADVERTENCIA
Naturaleza crítica de fallos individuales
Para garantizar que los fallos individuales no sean críticos, la potencia de alimentación de señales debe monitorizarse continua-mente con respecto al aislamiento de tierra.
Todo fallo establecido durante la comprobación anual de pérdidas a tierra debe remediarse dentro de un periodo de 72 horas.

Tarea a realizar Intervalo
Comprobar los conmutadores en cuanto a la monitorización de baterías en las placas de fuente de alimentación. Anualmente
Comprobar la función de la UPS (Fuente de Alimentación Ininterrumpida) apagando la tensión de alimentación por delante de la UPS. Anualmente
Comprobar la redundancia del anillo de fibra óptica del interbloqueo electrónico Sicas S7, interrumpiendo el anillo en cualquier punto. Mensual-mente
Comprobar los termostatos S42 (de calefacción) y la calefacción. Semestral-mente
Comprobar la indicación de seguridad a < 5°C (S44) y > 55°C (S43). Semestral-mente
Comprobar la pérdida a tierra. Anualmente
7.3 Mantenimiento Preventivo
Tarea a realizar Intervalo
Sustituir la batería de seguridad del controlador lógico programable. Anualmente
Sustituir la batería de la UPS (por parte del centro de servicio respon-sable). Cada cuatro años
Limpiar los motores. Mensualmente
Sustituir todas las placas vinculadas con la seguridad y devolverlas a Siemens para que se comprueben las funciones de seguridad. Cada diez años
A fin de mejorar la fiabilidad, el interbloqueo electrónico Sicas S7 debería someterse a un mantenimiento preventivo regular. Además, deberían recopilarse y evaluarse las indicaciones de fallo recibidas a través del ordenador de servicio.
Existencias de placas de recambio
La prueba funcional de las placas vinculadas con la seguridad dura aproxima-damente cinco días laborables. Las placas le serán devueltas posteriormente.
• Mantenga existencias suficientes de piezas de recambio a fin de llevar a cabo las inspecciones de funciones de seguridad cada diez años.
• Documente el proceso de sustitución y comprobación de placas.
Translation - French
1.1 Procédure générale
AVERTISSEMENT
Risque pour les opérations
Après avoir réalisé n'importe quel travail de réparation, vérifiez l'interbloquage impliqué dans le fonctionnement adéquat.
Informez alors le responsable des signaux que les opérations normales peuvent reprendre.
Remplacement de plaques endommagées
• Appliquez une seule stratégie spécifique pour changer les plaques, afin d'éviter tout remplacement multiple superflu.
Identification des indications de panne
Si, après avoir remplacé une plaque endommagée, l'indicateur LED "FAULT" sur le CPU pertinent reste allumé, cela indique probablement une panne qui demande un examen.
• Appuyez sur le bouton d'examen des pannes.
Vérification de possibles sources supplémentaires de pannes
Si vous ne réussissez pas à éliminer la panne en remplaçant la plaque pertinen-te, vérifiez les autres sources possibles de pannes, par exemple:
• Structure de montage (par ex., bandes de contact avec ressorts)
• Câblage des éléments activés contrôlés
• Autres composants du cabinet
• Câblage
1.2 Contrôle in situ des composants de contrôle des éléments
1.2.1 Réinitialisation sans restriction
AVERTISSEMENT
Risque d'accidents
Avant de réaliser toute réinitialisation, consultez le responsable des signaux.
Note
La réinitialisation et l'initialisation d'éléments volatiles restaurent l'état de base avec des données complètement initialisées.
Cette fonction inclue toujours la fonction de reconnaissance de pannes. Les signaux se mettent sur "stop" [“haut”] (aspect 0 du signal). De plus, l'appel automatique général de chemins se désactive, et l'appel automatique de chemin spécifique pour le signal s'active.
Dans le cas d'éléments d'accouplement, toutes les données de transmission et réception, en particulier l'indication de signal "vive", s'effacent. Les états de transmission sont ensuite réaffectés en fonction des états actuels, et sont introduis dans le compartiment de transmission.
Action à réaliser
• Activer le commutateur par l'intermédiaire d'une clé dans le cabinet de l'appareil de commutation.
1.2.2 Identification des Pannes
Note
La fonction d'identification des pannes réinitialise toutes les pannes de traitement des modules qui traitent des éléments stockés mais pas les pannes de désacti-vation ni les pannes de détection de vide.
Pour les points qui ne sont pas configurés comme "points retardataires jetables par l'action standard de l'opérateur", la panne de "points retardataires" persiste même après la réinitialisation ou l'identification des pannes.
Dans cette fonction, les signaux se mettent sur “stop” ["haut"] si une panne était présente au préalable. Dans la pratique standard, l'identification des pannes est uniquement nécessaire en cas de panne d'un module opérateur d'éléments; les pannes de lampes et filaments s'effacent automatiquement après résolution de la panne (remplacement de la lampe) et après réactivation de l'aspect du signal pertinent.
Afin de garantir que le module opérateur d'éléments soit complètement opéra-tionnel immédiatement après la résolution de la panne, un chemin doit être fixé pour le signal impliqué après avoir activé l'identification de pannes à travers la console de l'opérateur. Si le signal se met correctement sur "proceed" [“poursui-vre”], le chemin doit s'annuler à nouveau, de façon à ce que le signal revienne à indiquer "stop".
Action à réaliser
Appuyez sur le bouton d'identification de pannes dans le cabinet de l'appareil de commutation.

1.2.3 Désactivation / Activation
Note
La désactivation ou activation de plaque s'évalue au travers de cette fonction. Utilisant l'unité de signal affectée, chaque élément vérifie alors si il est affecté par cette action et, si nécessaire, actualise son état d'indication de "panne de désactivation".
La désactivation se produit automatiquement après que le système ait détecté une panne de hardware.
Etape Action a réaliser
1 Appuyer sur le bouton d'activation.
2 Répétez le procédé si plusieurs plaques sont désactivées.
1.2.4 Pannes de détection de vide
Si on détecte un état d'entrée divergent dans un état non défectueux, un temps de monitorage commence. Ce temps de monitorage peut être prédéfini de façon différente pour les deux états de sortie (inactif / occupé). Une fois ce temps passé, on détecte une panne et on la visualise sur les indicateurs de panne, dans le bit 1 de l'élément lié.
Une panne visualisée s'efface automatiquement en passant d'une indication d'inactivité anti-panne à une indication d'occupation anti-panne, c'est-à-dire, en cas de mouvement normalisateur. L'état logique d'occupation montré par l'indicateur en rouge continue jusqu'à ce que la section de voie se dégage.
1.2.5 Contrôle manuel de signaux

AVERTISSEMENT
Risque pour les opérations du train
Avec cette fonction, des conditions de risque peuvent se présenter, vu que l'aspect de signal indiqué n'est pas monitoré par l'interbloqua-ge.
Avant d'utiliser cette fonction, consultez le responsable des signaux.
Cette fonction de définition des courants de signal permet l'activation d'un aspect de signal indépendamment de ce qui a été prédéterminé par la logique d'inter-bloquage. Il se lance à l'aide d'un commutateur commandé par une clé dans le cabinet de l'appareil de commutation, et ensuite permet la sélection d'un signal et de l'aspect de signal désiré à travers un tableau de bord d'opérateur de Simatic OP 73. Le signal s'active en sélectionnant trois chiffres décimaux de l'indice d'élément (indice d'élément du diagramme d'interconnexion des éléments) et l'aspect de signal se lit par sélection d'un unique chiffre hexadécimal.
1.3 Remplacement de plaques
1.3.1 Information générale
AVERTISSEMENT
Risque pour lés opérations du train
Remplacez les plaques uniquement durant des périodes hors service. Aucun train ne doit se trouver en fonctionnement.
Consultez toujours le responsable des signaux
Inspection Visuelle
AVERTISSEMENT
Un dysfonctionnement est possible.
On ne peut utiliser que des plaques qui ne soient pas endommagées et qui possèdent un tampon de preuve de validité et un niveau de validité de révision de l'équipement.
Avant de remplacer quelque plaque que ce soit, vérifiez la nouvelle plaque en vous fiant aux aspects suivants:
• Est-il possible que la plaque soit endommagée?
• La plaque possède-t-elle un sceau de validité ?
• La plaque possède-t-elle un niveau de révision de l'équipement permis par l'interbloquage respectif?
Remplacement de plaques avec le système éteint
La majorité des plaques peuvent être remplacées uniquement quand le système est éteint. Les plaques d'entrée et de sorite du ET 200S sont des exceptions.
Plaques A changer système allumé? Condition
Module d'interface IM 153-2/-2 FO Non ---
Plaque isolante pour le ET 200M Non ---
Plaque d'entrée digitale SM 321 Non ---
Plaque de sortie digitale SM 322 Non ---
Plaque d'entrée digitale SM 326 Non ---
Plaque de sortie digitale anti- pannes SM 326 Non ---
Module d'interface ET 200S IM 1 Non ---
Plaque de source d'alimenta-tion PM 1 24 a 48 V DC, 24 a 230 V AC Oui La tension de charge doit être déconnectée
Entrée: ET 200S DIF 1 4/8 F-DI 24 V DC Oui ---
Sortie: ET 200S DOF 1 4 F-DO 24 V DC / 2 A Oui La tension de charge doit être désactivée à l'aide d'un circuit externe.
Registre
Avant de remplacer toute plaque, enregistrez les informations suivantes:
• Heure de la panne
• Niveau de hardware et software de la plaque à changer
• Indicateurs LED de la plaque à changer
Prenez note de la configuration correcte des commutateurs des plaques.
• En changeant des plaques anti-pannes, assurez-vous que le chemin et la configuration de commutateurs DIP coïncident.
Etiquetage des plaques
Si les connecteurs frontaux et les plaques sont étiquetées, enlevez la numérota-tion de l'ancienne plaque lors du remplacement de toute plaque, et remettez-la ensuite sur la nouvelle.
Remplacement de plusieurs plaques
Enclenchez les plaques dans le rail en commençant par la gauche et dans l'ordre suivant :
• Plaque de source d'alimentation
• CPU
• Plaques de signal, plaques fonctionnelles et plaques de communication
• Modules d'interface
1.3.2 Remplacement de plaques sans la fonction "Remplacement de Plaque durant le Fonctionnement"
Suivi de l'information générale
Suivez l'information générale pour le remplacement des plaques.
AVERTISSEMENT
Suivez l'information concernant l'utilisation adéquate des plaques.
Retrait des anciennes plaques
Les numéros liés aux nouvelles numérotations dans la table correspondent aux numéros contenus dans l'illustration.

Schéma 31 – Retrait d'une plaque
Eta-pe Action a réaliser
1 Déconnecter la tension de charge pour la plaque.
2 Déconnecter la source d'alimentation pour le IM 153-x (2).
3 Enlever l'étiquette de la plaque (3).
4 Ouvrir la porte frontale (4).
5 Débloquer le connecteur frontal et l'enlever.
En cas de connecteur frontal de 20 pôles: utilisez une main pour appuyer sur le bouton de déblocage (5) et, avec l'autre main, extraire le connecteur frontal par les surfaces d'appui (5 a).
En cas de connecteur frontal de 40 pôles: desserrer le boulon de fixation au milieu du connecteur frontal. Extraire la plaque par les surfaces d'appui.
6 Desserrer le boulon de fixation de la plaque (6).
7 Extraire la plaque.
Retrait du code du connecteur frontal
• Avant de monter une nouvelle plaque, enlevez la partie supérieure du code du connecteur frontal sur la plaque. Ceci est dû au fait que cette partie est déjà dans le connecteur frontal câblé (voir l'illustration ci-dessous).

Schéma 32 – Retrait du code du connecteur frontal
Montage de nouvelles plaques
Les numéros liés aux nouvelles numérotations dans la table correspondent aux numéros contenus dans l'illustration.

Schéma 33 - Installation d'une nouvelle plaque
Eta-pe Action a réaliser
1 Fixez le chemin de la plaque utilisant l'ancienne plaque ou la description du hardware.
2 Enfilez la nouvelle plaque du même type (1a) et introduisez-la jusqu'en bas (1b).
3 Vissez bien la plaque (2).
4 Glissez l'étiquette de la plaque démontée sur la nouvelle plaque montée (3).
Mise en fonctionnement des nouvelles plaques
Les numéros liés aux nouvelles numérotations dans la table correspondent aux numéros contenus dans l'illustration.

Schéma 34 – Mise en fonctionnement d'une nouvelle plaque
Eta-pe Action a réaliser
1 Ouvrez la porte frontale.
2 Remettez le connecteur frontal en fonction de la configuration de l'opération (2).
3 Fermer la porte frontale (3).
1.3.3 Remplacement de plaques avec la fonction "Remplacement de Plaques durant le Fonctionnement"
Suivi de l'information générale
Suivez l'information générale pour le remplacement des plaques.
AVERTISSEMENT
Suivez l'information concernant l'utilisation adéquate des plaques.
Procédé
Suivez l'information pour le remplacement des plaques du ET 200S.
1.4 Simatic S7-300 / S7-400
1.4.1 Remplacement du CPU
Suivi de l'information générale
Suivez l'information générale pour le remplacement des plaques.
AVERTISSEMENT
Risque pour les opérations
Remplacez les CPU uniquement durant des périodes hors service. Aucun train ne peut être en fonctionnement.
Avant de remplacer un CPU, consultez toujours le responsable des signaux.

DANGER
La transition entre l'arrêt ("STOP") et le fonctionnement ("RUN") opérant le dispositif de programmation ou PC, le commutateur sélecteur de mode opérationnel ou la fonction de communication n'est pas interbloquée. La commutation non intentionnelle des CPU serait possible.
Par conséquent, déconnectez toujours les CPU directement dans l'appareil.
Copie de sauvegarde des données
Créez une copie de sauvegarde du programme de l'utilisateur, et compris des données de configuration.
Retrait des plaques
Eta-pe Action a réaliser
1 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel du CPU sur "STOP".
2 Mettez le commutateur de réserve de la plaque de source d'alimentation sur "O".
3 Enlevez la protection du CPU.
4 Enlevez le connecteur MPI (si il y en a un).
5 Enlevez le connecteur dans le connecteur EXT.BATT (si il y en a un).
6 Enlevez la carte mémoire.
7 Desserrez les vis de fixation de la plaque.
8 Extraire la plaque.
Installation des plaques
Eta-pe Action a réaliser
1 Glisser la nouvelle plaque du même type et introduisez la jusqu'en bas.
2 Enlevez la TMM de l'ancien CPU et insérez-la dans le nouveau CPU. Remplacez le sceau.
3 Vissez bien la plaque.
4 Si nécessaire, insérez le connecteur de la source d'alimentation de batterie externe dans le connecteur.
5 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel du CPU sur "STOP".
6 Insérez la carte mémoire.
7 Mettez le commutateur de réserve de la plaque de source d'alimentation sur "I".
8 Transférez les données de l'utilisateur et de configuration au CPU, à l'aide du dispositif de programmation, par l'intermédiaire du câble du dispositif de program-mation.
9 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel du CPU sur "RUN".
10 Remettez la protection dans sa position originale.

AVERTISSEMENT
Risque pour les opérations
Après avoir remplacé un CPU par une plaque de rechange, vérifiez que le niveau de software déterminé pour cet interbloquage est chargé sur la plaque de rechange.
1. Afin de vérifier le niveau de software, utilisez le dispositif de programmation et le pack du software STEP 7.
2. Assurez-vous qu'une personne autorisée par l'opérateur vérifie le niveau du software.
3. Documentez ce processus de vérification de façon indexée, et en accord avec les normes de l'opérateur des chemins de fer.
Réinitialisation du CPU
Réalisez les étapes suivantes afin de réinitialiser le CPU:
Installation des plaques
Eta-pe Action a réaliser Résultat
1 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "STOP". L'indicateur LED "STOP" s'allume.
2 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "RUN". Le CPU démarre.
Reprise des opérations du train
• Informez le responsable des signaux que les opérations du train peuvent reprendre.
1.4.2 Réinitialisation du CPU
Réinitialisation du CPU
Réalisez les étapes suivantes afin de réinitialiser le CPU:
Eta-pe Action a réaliser Résultat
1 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "STOP". L'indicateur LED "STOP" s'allume.
2 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "RUN". Le CPU démarre.
1.4.3 Remplacement d'une carte de micro mémoire d'un CPU
AVERTISSEMENT
Le remplacement d'une Carte de Micro Mémoire (TMM) implique une intervention en lien avec la sécurité dans l'interbloquage Sicas S7. Afin d'éviter tout risque, une TMM peut uniquement être remplacée par le personnel autorisé de Siemens.
Mettez vous en contact avec votre interlocuteur Siemens afin de remplacer la TMM.
1.4.4 Effacement complet du CPU utilisant le commutateur sélecteur de mode opérationnel
Quand doit-on effacer complètement le CPU?
• Avant de transférer un nouveau programme d'application au CPU.
• Quand le CPU sollicite un effacement complet. Vous reconnaitrez cette sollicitation quand l'indicateur LED "STOP" clignotera lentement, à une vites-se de 0,5 Hz.
Avant le transfert d'un nouveau programme d'utilisateur
Si vous désirez transférer un nouveau programme d'application au CPU, procédez de la façon suivante:
Eta-pe Action a réaliser Résultat
1 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "STOP". L'indicateur LED "STOP" s'allume.
2 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "MRES" et laissez-le là. L'indicateur LED "STOP" s'éteint pendant 1 s, ensuite il s'allume pendant 1 s, s'éteint de nouveau pendant 1 s et ensuite s'allume continuellement.
3 Remettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "STOP".
Avant les 3 prochaines secondes, remettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "MRES" et ensuite de nouveau sur "STOP". L'indicateur LED "STOP" clignote pendant au moins 3 s à une vitesse de 2 Hz, et ensuite s'allume continuellement. L'effacement complet est finalisé.
Le CPU sollicite un effacement complet
Si le CPU sollicite un effacement complet, procédez de la façon suivante:
Eta-pe Action a réaliser Résultat
1 Mettez le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "MRES" et ensuite sur "STOP" à nouveau. L'indicateur LED "STOP" clignote pendant au moins 3 s à une vitesse de 2 Hz, et ensuite s'allume continuellement. L'effacement complet est terminé.
Pannes durant l'effacement complet
Si pendant l'effacement complet, l'indicateur LED "STOP" ne clignote pas ou bien si d'autres indicateurs LED s'allument:
Si Alors
Si un nouveau programme utilisateur se prépare à charger, répétez les étapes 2 et 3 des instructions antérieures.
le CPU a sollicité un effacement complet, répétez l'étape 1 des instructions antérieures.
Données retenues après l'effacement complet
Après que le CPU ait été complètement effacé, on retient ce qui suit:
• Contenu du stockage temporaire de diagnostics (le contenu peut être lu avec le dispositif de programmation, utilisant STEP 7)
• Paramètres de l'interface MPI (chemin de MPI et chemin maximum de MPI)
• Heure
• Etat et valeur du compteur des heures d'opération
Paramètres de MPI chargés par la Carte de Micro Mémoire
Les paramètres de MPI se chargent automatiquement dans le CPU par la Carte de Micro Mémoire, et seront alors valides.
1.4.5 Remplacement du processeur de communication
DANGER
Lors du passage de "STOP" à "RUN" opéré par le dispositif de programmation ou PC, le commutateur sélecteur de mode opération-nel ou la fonction de communication n'est pas interbloquée. La commutation non intentionnelle des processeurs de communication serait possible.
Par conséquent, éteignez toujours les processeurs de communication directement sur l'appareil.
Suivi de l'information générale
Suivez l'information générale pour le remplacement des plaques.
Changement du processeur de communication ou du module d'interface?
Les processeurs de communication CP 441-1 et CP 411-2 sont équipés de modules d'interface qui peuvent aussi être changés individuellement.
Remplacement du processeur de communication
Si vous insérez le processeur CP quand le commutateur sélecteur de mode opérationnel est sur "STOP" ou bien quand la tension d'alimentation est active, le message suivant d'affiche pendant 10 s: "Firmware loading operation" [“Opéra-tion de charge de firmware”]. Si demandé, cette fonction admet aussi qu'une version actualisée de firmware soit chargée. Vous pouvez ignorer ce message pour l'opération normale, et mettre immédiatement le commutateur sélecteur de mode opérationnel sur "RUN".
Remplacement du module d'interface
1.4.6 Paramétrage du processeur de communication
Normes générales
• Vérifiez que la configuration des commutateurs DIP sur le processeur de communication est correcte.
• On peut trouver des détails concernant la configuration correcte des commutateurs DIP dans les documents évoquant la configuration d'interblo-quage.
• Mettez-vous en contact avec votre interlocuteur Siemens si vous avez le moindre doute en relation au paramétrage.
1.4.7 Actualisation du Firmware
Processus général
Eta-pe Action a réaliser
1 Utilisez STEP 7 pour interpréter le niveau actuel de firmware de la plaque.
2 Comparez cette valeur avec les détails contenus dans la configuration d'interbloquage (ligne de base de la configuration):
Si les valeurs coïncident, aucune action supplémentaire n'est requise.
Si les valeurs ne coïncident pas, passez à l'étape 3.

3 Insérez une plaque qui contient le niveau de firmware stipulé.
4 Si nécessaire, mettez-vous en contact avec votre interlocuteur Siemens.
1.4.8 Remplacement du module d'interface pour le processeur de communication
Modules d'interface autorisés
• Remplacez les modules d'interface endommagés uniquement par des modules d'interface du même type.

PRECAUTION
Il existe des risques de blessures.
Il existe des risques de brûlures, dus au fait que les composants peuvent se trouver à des températures en surface allant jusqu'à 70°C.
Saisissez toujours les modules d'interface par les larges larges du tableau de bord frontal.

PRECAUTION
Las plaques peuvent s'abîmer.
Lors de l'insertion ou du retrait d'un module d'interface avec le courant allumé, aussi bien le processeur CP comme le module d'interface peuvent s'abîmer.
N'insérez ou n'enlevez jamais des modules d'interface avec le courant allumé. Eteignez toujours la source d'alimentation (PS…) avant d'insérer ou d'enlever les modules d'interface.

PRECAUTION
Les modules d'interface contiennent des dispositifs électrostati-ques sensibles qui peuvent se détruire si on les touche.
Avant de toucher ces composants, réalisez toujours l'égalisation de la charge.
Retrait du module d'interface
Vous pouvez remplacer un module d’interface par un autre module sans avoir à éteindre le CPU correspondant au stockage du montage. Procédez de la façon suivante:

Eta-pe Action a réaliser
1 Mettez le CPU sur "STOP".
2 Eteignez la source d'alimentation (PS…).
3 Desserrez les vis des connecteurs Sub-D et enlevez tous les connecteurs.
4 Desserrez les deux vis rainurées qui fixent le tableau de bord frontal du module d’interface à l'armature à la gauche de la rainure du module, de façon à laisser un espace de 6 mm.
5 Extraire avec précaution le module d’interface du rail guide de la rainure du module. Saisissez le module d’interface par les bords larges du tableau de bord frontal.
Installation du module d’interface
Pour installer un module d’interface dans une rainure de module, procédez de la façon suivante:
Eta-pe Action a réaliser
1 Saisissez le module d’interface par les bords larges du tableau de bord frontal.
2 Insérez l'extrémité correspondant à la plaque du circuit imprimé du module d’interface dans les rails guides supérieurs et inférieurs de la rainure du module.
3 Enfoncez doucement le module d’interface dans la rainure jusqu'à ce que son tableau de bord frontal s'appuie sur l'armature de la rainure du module.
4 Fixez le tableau de bord frontal en utilisant les deux vis rainurées préinstallées.
5 Allumez de nouveau la plaque de source d'alimentation.
6 Rétablissez le processeur de communication sur "RUN".
7 Rétablissez le CPU sur "RUN".
1.4.9 Remplacement de la plaque de source d'alimentation
Numérotation des rainures
Si les rainures des plaques de source d’alimentation dans son interbloquage sont numérotées, il faut enlever les numéros de l'ancienne plaque de source d’alimentation remplacée, et insérer ensuite les numéros sur la nouvelle plaque de source d’alimentation.
Retrait de la plaque de source d’alimentation
Eta-pe Action a réaliser
1 Appuyer sur le commutateur de déconnexion de l'alimentation principale, de façon à ce que la plaque de source d’alimentation se déconnecte de la source d’alimentation.
2 Enlevez la protection.
3 Détachez tous les câbles.
4 Détachez les vis de fixation de la plaque de source d’alimentation.
5 Utilisez un tournevis pour extraire la plaque de source d’alimentation du rail supérieur (voir l'illustration ci-dessous).
6 Retirez la plaque de source d’alimentation.

Schéma 35 - Extraction de la plaque de source d’alimentation
Installation de nouvelles plaques de source d’alimentation
Pour installer la nouvelle plaque de source d’alimentation, procédez de la façon suivante:
AVERTISSEMENT
L'opération comporte un danger, dû à la perte de données liées à la sécurité.
Afin d'éviter la perte de données liées à la sécurité en cas de brève panne d’alimentation, le commutateur de batterie BATT INDIC doit toujours être placé dans la configuration définie pour l'interbloquage spécifique.
Vérifiez la configuration du commutateur de batterie quand vous réalisez des travaux de manutention sur la PS 407.
Configuration correcte du commutateur
Procédez de la façon suivante:

Schéma 36 - Commutateur BATT INDIC placé correctement en "2 BATT" (dans le cas de deux batteries)
Eta-pe Action a réaliser
1 Vérifiez la configuration du commutateur sélecteur de tension.
2 Enfilez la nouvelle plaque de source d’alimentation, du même type, et inclinez-la vers le bas.
3 Vissez bien la plaque de source d’alimentation.
4 Reliez le câblage de la plaque de source d’alimentation.
5 Connectez la plaque de source d’alimentation avec la tension principale.
6 Remettez la protection sur sa position originale.
7 Mettez le commutateur BATT INDIC, sur le tableau de bord frontal de la plaque de source d’alimentation, sur la configuration supérieure "2 BATT" (dans le cas de deux batteries de sécurité) ou bien sur "1 BATT" (dans le cas d'une batterie de sécurité).
8 Utilisez une étiquette adéquate pour sceller le commutateur dans cette configura-tion, afin de le protéger d'une reconfiguration involontaire.
1.4.10 Remplacement des batteries de sécurité
AVERTISSEMENT
Suivez les avertissements pour manipuler les batteries de sécurité.

AVERTISSEMENT
L'opération comporte un danger, dû à la perte de données liées à la sécurité.
Afin d'éviter la perte de données liées à la sécurité en cas de brève panne d’alimentation, le commutateur de batterie BATT INDIC doit toujours être placé dans la configuration définie pour l'interbloquage spécifique.
Vérifiez la configuration du commutateur de batterie quand vous réalisez des travaux de manutention sur la PS 407.
Batteries à placer
Remplacez les batteries de sécurité uniquement par des batteries de rechange du même type.
Remplacement des batteries de sécurité
Pour remplacer des batteries de sécurité sur la plaque de source d’alimentation, procédez de la façon suivante:
Eta-pe Action a réaliser
1 Dissipez d'abord toute la charge statique existante, en touchant une pièce métallique reliée à la terre du S7-400.
2 Mettez le commutateur BATT INDIC sur "OFF".
3 Enlevez la protection de la plaque de source d’alimentation.
4 Enlevez l'ancienne batterie de sécurité.
5 Insérez la nouvelle batterie de sécurité dans le compartiment de batteries.
6 Remettez la protection dans sa position originale.
7 Utilisez le commutateur BATT INDIC pour établir la fonction de monitorage de batterie.
Configuration de la fonction de monitorage de batterie

Si vous.... alors ...
avez une plaque de source d’alimentation à double bande, ou triple bande, et désirez monitorer une batterie de sécurité, mettez l'indicateur BATT INDIC sur "1 BATT".
avez une plaque de source d’alimentation à double bande, ou triple bande, et désirez monitorer les deux batteries de sécurité, mettez l'indicateur BATT INDIC sur "2 BATT".
1.5 Plaques d'Entrée et Sortie
1.5.1 Remplacement de plaques sans / avec l'alimentation allumée
Remplacement de plaques
La table suivante montre quelles plaques peuvent être remplacées avec l'alimen-tation allumée et lesquelles ne peuvent pas.
Plaques Changer avec l'alimenta-tion allumée? Condition
Module d’interface IM 153-2/-2 FO Non ---
Plaque isolante pour ET 200M Non ---
Plaque d'entrée digitale SM 321 Non ---
Plaque de sortie digitale SM 322 Non ---
Plaque d'entrée digitale anti-pannes SM 326 Non ---
Plaque de sortie digitale anti-pannes SM 326 Non ---
Module d’interface ET 200S IM 1 Non ---
Plaque de source d’alimentation PM 1 24 à 48 V DC, 24 à 230 V AC Oui La tension de charge doit s'éteindre.
Entrée: ET 200S DIF 1 4/8 F-DI 24 V DC Oui ---
Sortie: ET 200S DOF 1 4 F-DO 24 V DC / 2 A Oui La tension de charge doit s'éteindre par un circuit externe.
1.5.2 Remplacement de plaques ET 200S
Suivi de l'information générale
Suivez l'information générale pour le changement de plaques.
1.5.2.1 Remplacement du module d’interface
Retrait du module d’interface
Eta-pe Action a réaliser
1 Eteignez la source d’alimentation du module d’interface.
2 Déconnectez les câbles et l'interface de bus du module d’interface (les prises se trouvent sur le côté droit).
3 Enfoncez jusqu'en bas avec précaution le mécanisme de blocage dans le module d’interface aussi loin que possible, utilisant un tournevis (le mécanisme de blocage se trouve à l'extrémité inférieure du module d’interface).
4 Enfoncez le module d’interface vers la gauche.
5 Saisissez le module d’interface par son extrémité inférieure et, avec le mécanisme de blocage enfoncé jusqu’en bas, tirez vers l'avant le module d’interface jusqu'à ce qu'il sorte du rail.
Installation du module d’interface

Schéma 37 - Installation de un module d’interface ET 200S

Eta-pe Action a réaliser
1 Enfilez le module d’interface dans le rail.
2 Enfoncez vers l'arrière la partie inférieure du module d’interface jusqu'à ce qu'elle s'insère dans le rail.
1.5.2.2 Remplacement des premiers modules
Condition pour le remplacement
Un premier module de périphériques décentralisés de ET 200S peut être retiré uniquement si il y a environ 8 mm d'espace entre ce module et les modules adjacents. Vous pouvez obtenir cet espace en déplaçant les modules adjacents.
Retrait des premiers modules

Schéma 38 – Retrait d'un module d’interface ET 200S

Eta-pe Retrait de Action a réaliser
1 Si nécessaire, déplacez les modules adjacents.
2 Enfoncez jusqu’en bas le mécanisme de blocage (situé à l' extrémité inférieure du premier module).
3 Avec le mécanisme de blocage enfoncé jusqu’en bas, inclinez le premier module jusqu'à ce qu'il quitte le rail.
4 - Eteignez la tension d’alimentation sur le premier module et (si nécessaire) la plaque de source d’alimentation.
5 - Débranchez les câbles du premier module.
6 Côté droit Enfoncez jusqu’en bas avec précaution le mécanisme de blocage sur le premier module précédent ou sur le module d’interface (gauche) aussi loin que possible, utilisant un tournevis, et déplacez le premier module vers la droite.
Côté gauche Enonfcez jusqu’en bas avec précaution le mécanisme de blocage sur le premier module, utilisant un tournevis, autant que possible, et poussez le premier module vers la gauche.
Installation des premiers modules

Schéma 39 - Installation d'un module d’interface ET 200S
Eta-pe Action a réaliser
1 Enclenchez le premier module dans le rail.
2 Poussez vers la partie inférieure du premier module jusqu'à l'enclenchement dans le rail.
3 Déplacez le premier module vers la gauche jusqu'à ce qu'il s'enclenche dans module d’interface situé à gauche (si il est installé) ou dans le module adjacent.
1.5.2.3 Remplacement du module final
Le ET 200S est opérationnel uniquement avec le module final
L'unité périphérique décentralisée de ET 200S se termine par un module final sur le côté droit. Si aucun module final n'est installé, le ET 200S n'est pas opération-nel.
Retrait du module final
Eta-pe Action a réaliser
1 Poussez jusqu’en bas avec précaution le mécanisme de blocage dans le dernier module adjacent, autant que possible, utilisant un tournevis, et enfoncez le module final à droite.
2 Saisissez le module final par la partie inférieure et tirez vers l'avant jusqu'à ce qu'il abandonne le rail.
Installation du module final

Schéma 40 - Installation d'un module final
Eta-pe Action a réaliser
1 Enclenchez le module final dans le rail à droite du dernier module adjacent.
2 Laissez le module final s'enclencher dans le rail.
3 Déplacez le module final à gauche jusqu’à ce qu'il s'enclenche dans le dernier module adjacent.
1.5.2.4 Remplacement de la plaque électronique ET 200S
Remplacement de la plaque pendant l'opération
Panne de communication dans le CPU
Las plaques ET 200S anti-pannes peuvent être insérées et enlevées durant l'opération.
Cependant, ceci entraine une panne de communication dans le CPU.
Retrait d'une plaque électronique
Pour retirer une plaque électronique, procédez de la façon suivante:
Eta-pe Action a réaliser
1 Pour libérer la plaque électronique, appuyer en même temps sur les boutons aux extrémités supérieures et inférieures de la plaque.
2 Extraire la plaque électronique en dehors du module d’interface.
Retrait de la plaque électronique
Pour retirer une plaque électronique endommagée, procédez de la façon suivante:
Eta-pe Action a réaliser
1 Enlevez l'élément de codification à l'extrémité inférieure de la nouvelle plaque électronique.
2 Introduisez à nouveau la nouvelle plaque électronique (du même type) dans le premier module jusqu’à ce qu'il s'enclenche.
3 Marquez la nouvelle plaque électronique (retirez et réinsérez l'étiquette).
1.5.3 Remplacement des plaques ET 200M
1.5.4 Remplacement de la plaque d’interface IM 153-2
Suivi de l'information générale
Suivez l'information générale pour le remplacement des plaques.
Situation initiale
La IM 153-2/-2 FO est installée. Vous devez installer une nouvelle IM 153-2/-2 FO du même type.
IM 153-2: retrait du connecteur de bus
Vous pouvez retirer le connecteur de bus, avec son câble de connexion interne, de l'interface de Profibus DP sans interrompre la communication de données par le bus.

PRECAUTION
La communication de données dans le bus peut se trouver affectée par des perturbations.
Un segment de bus doit toujours se terminer par la résistance de terminaison aux deux extrémités. Ce n'est pas le cas, par exemple, si on coupe le courant au dernier esclave du connecteur de bus. Etant donné que la résistance de terminaison sur le connecteur de bus est alimentée par la tension de l'utilisateur, ceci signifie que la fonction de la résistance de terminaison se trouve abîmée.
Assurez-vous que l'alimentation soit toujours fournie aux utilisa-teurs sur lesquels la résistance de terminaison est allumée.
Utilisez la terminaison Profibus comme terminaison active de bus.
IM 153-2 FO: retrait du câble de fibre optique
Si vous enlevez le câble de fibre optique de la IM 153-2 FO, le propriétaire de DP ne peut plus accéder à tous les esclaves suivants de DP.
PRECAUTION
Le rayon lumineux émis pourrait abîmer vos yeux. Ne regardez pas ou pas directement l'ouverture des diodes optiques de transmission.
Retrait de plaque
Pour retirer la plaque, procédez de la façon suivante:
• Mettez le commutateur ALLUMÉ / ÉTEINT (ON / OFF) de la plaque de source d’alimentation sur "0" (tensions de sortie de 0 V).
• Enlevez le connecteur de bus ou le câble de fibre optique. Dans le cas du câble de fibre optique: tirez la prise de l'adaptateur et utilisez-la pour retirer l'adaptateur de la IM 153-2 FO.
• Desserrez les câbles.
• Desserrez les vis de fixation de la IM 153-2/-2 FO.
• Renversez la IM 153-2/-2 FO.
Installation de la nouvelle plaque
Pour installer la nouvelle plaque, procédez de la façon suivante:
• Sur la IM 153-2/-2 FO, configurez le même chemin de DP que sur l'ancienne v IM 153-2/-2 FO.
• Enclenchez la nouvelle IM 153-1/-2 FO et retournez-la vers le bas.
• Vissez bien la plaque.
• Branchez les câbles de la IM 153-2/-2 FO.
• Vissez bien le connecteur de bus.
• Mettez le commutateur de réserve de la plaque de source d’alimentation sur "1" (tensions de sortie à valeur nominale).
Comportement de ET 200M après le remplacement de la plaque
Si vous rencontrez une panne après le remplacement de la plaque, vous pouvez utiliser STEP 7 dans le stockage temporaire de diagnostics pour déterminer la cause de la panne.
1.6 Périphériques
1.6.1 Remplacement de protection contre excès de tension
1.6.1.1 Connecteur protecteur Phoenix PT 2-PE/S- 24 AC-ST
Codification du connecteur
Les éléments et connecteurs de base sont polarisés et codifiés afin d'éliminer toute possibilité de panne lors du branchement.
Eta-pe Action a réaliser
1 Enlevez l'ancien connecteur de la base.
2 Insérez le nouveau connecteur.
1.6.1.2 Connecteur protecteur Phoenix PT 2-PE/S- 60 AC-ST
Codification du connecteur
Les éléments et connecteurs de base sont polarisés et codifiés afin d'éliminer toute possibilité de panne lors du branchement.
Eta-pe Action a réaliser
1 Enlevez l'ancien connecteur de la base.
2 Insérez le nouveau connecteur.
1.6.2 Remplacement de fusibles de signal et point
1.6.2.1 Remplacement du fusible de signal
A prendre en compte pendant le remplacement
• Utilisez uniquement des fusibles de signal avec la valeur spécifiée dans le diagramme de circuits.
• Le fusible doit aussi respecter la norme DIN 41 577, Partie 2.
1.6.2.2 Remplacement du fusible de point
A prendre en compte pendant le remplacement
• Utilisez uniquement des fusibles de signal avec la valeur spécifiée dans le diagramme de circuits.
• Le fusible doit aussi respecter la norme IEC 60 269, catégorie opérationnelle gL / gG.
Remplacement du fusible NEOZED
Pour remplacer un fusible NEOZED, procédez de la façon suivante:
AVERTISSEMENT
Risque de blessures par décharge électrique!
Le logement du fusible peut être conducteur de tensions dangereu-ses. Ne mettez pas votre main dans le logement ouvert du fusible.

Eta-pe Action a réaliser
1 Enlevez la protection de la vis avec le connecteur du fusible hors de sa base.
2 Enlevez le connecteur du fusible.
3 Insérez un nouveau connecteur de fusible ayant le même courant nominal que le précédent (impression ou marque de couleur) sur la protection de la vis.
4 Vissez la protection avec le nouveau connecteur de fusible.
1.6.3 Remplacement de modules opérateurs d'éléments
Dewemo et Desimo
Dans le cas du Sicas S7, le processus décrit ici pour le remplacement des modules opérateurs d'éléments se réfère à Dewemo et Desimo.
Information générale
Suivez l'information générale pour le remplacement des plaques.
PRECAUTION
Les plaques pourraient s'abîmer.
Pour remplacer des modules opérateurs d'éléments, utilisez unique-ment les prises fournies spécialement.
Retrait des modules opérateurs d'éléments
Eta-pe Action a réaliser
1 Désactivez la source d’alimentation du module opérateur d'élément, enlevant le fusible associé.
2 Enlever les prises du module opérateur d'élément.
3 Serrez les vis de fixation.
4 Extraire le module opérateur d'élément.
Installation des modules opérateurs d'éléments
Eta-pe Action a réaliser
1 Insérez le nouveau module opérateur d'élément dans le rail guide et enfoncez-le jusqu'à la position désirée (position du module opérateur de l'ancien élément).
2 Réajustez les vis de fixation.
3 Placez à nouveau les prises sur le module opérateur d'élément.
4 Attendez jusqu’à ce que les indicateurs LED sur le tableau de bord frontal du module opérateur d'élément indiquent qu'il est prêt à fonctionner.
5 Attendez jusqu’à ce que les indicateurs LED sur le tableau de bord frontal du module opérateur d'élément rétablissent le CPU branché sur "RUN".
Vérification de l'activation de point ou de signal et de son fonctionnement correct
1.6.4 Réparation des points
1.6.4.1 Point DSTT
Remplacement d'un composant d'activation de point
Au moment de changer un composant d'activation de point (câbles ou machine de point, ou module opérateur de point ou Simatic), activez le module opérateur de point ou les points en ligne avec le circuit de base.
Vérification de l'activation de point et contrôle de machine de point
Eta-pe Action a réaliser
1 Vérifiez que le module opérateur de point, ou les points, ont été activés selon le circuit de base.
2 Vérifiez que le module opérateur de point affecté contrôle correctement et détecte les points associés, et que de nouvelles pannes ne se produisent pas (y compris vérification de correspondance).
1.6.4.2 Points retardataires
Dans le cas de points retardataires, procédez de la façon suivante:

AVERTISSEMENT
Risque d'accidents
Avant de réaliser de travaux de manutention sur la machine de point, consultez le responsable des signaux.

AVERTISSEMENT
Risque de blessures
Au moment de réaliser des travaux de manutention sur la machine de point, suivez la documentation du fabricant.
• Vérifiez si la machine de point est abîmée et, si nécessaire, remplacez-la.
• Déplacez les points une fois vers chaque position finale. Pour ce faire, utilisez les commandes visibles dans la console de l'opérateur, ou bien pla-cez les points par l'intermédiaire du support de bielle.
• Si la position finale ne peut pas être indiquée correctement, remplacez le module opérateur de l'élément.
1.6.4.3 Vérification de correspondance
AVERTISSEMENT
Risque d'accidents
Après avoir réalisé les travaux de manutention sur la machine de point, réalisez une vérification de correspondance.
• Sollicitez l'opération à l'épreuve des points (trois fois dans chaque direction) au responsable des signaux.
• Vérifiez que la position du point, les indications sur le tableau de bord frontal du Dewemo et le viseur sur la console de l'opérateur du responsable des signaux coïncident.
• Attendez jusqu’au passage d'au moins un train.
• Après que le responsable des signaux ait donné son accord, les points sont libérés pour utilisation opérationnelle.
1.6.5 Réparation de signaux
Vérification de l'activation de signal
quand on remplace un module opérateur de signal ou une unité d'illumination de signal, vérifiez l'activation correcte du signal.
1.6.6 Instructions de réglage pour unités d'illumination de signal et arrêts du train
Afin de pouvoir fixer les valeurs actuelles, nécessaires pour les unités d'illumina-tion de signal et les arrêts du train, il faut suivre le processus suivant:
Desserrez d'abord l'écrou de réglage du potentiomètre.

Schéma 41 – Comment desserrer l'écrou de réglage
Trouver ensuite les terminaux déconnectés liés à partir des diagrammes de circuit, et insérez l'outil de mesure du courant dans le terminal affecté. Les terminaux déconnectés sont dotés de connecteurs de mesure supplémentaires, sur lesquels peuvent être insérés les sondes de test.

Schéma 42 – Connecteurs de mesure des terminaux déconnectés
Si l'outil est configuré sur la gamme de mesure correcte, le terminal déconnecté peut s'ouvrir par la suite grâce à un tournevis. Avec ce processus de mesure, l'interbloquage ne subit aucune interruption.

Schéma 43 – Ouverture du terminal déconnecté
Le tournevis peut être utilisé par la suite pour ajuster le potentiomètre associé jusqu’à obtenir la valeur de courant requise.

Schéma 44 – Réglage à l'aide d'un potentiomètre
Finalement, l'écrou de réglage doit être à nouveau ajusté afin de garantir que le potentiomètre ne puisse pas être réajusté involontairement.

Schéma 45 – Réglage de l'écrou de blocage
1.7 Remplacement des transformateurs de sécurité et contrôle
Eta-pe Action a réaliser
1 Marquez les câbles connectés par le transformateur avec le numéro de branche associée.
2 Déconnectez le câble.
3 Remplacez le transformateur.
4 Reconnectez les câbles avec las branches désirées.
2 Inspection et maintenance préventive
2.1 Outils nécessaires
La manutention préventive et l'inspection peuvent être accomplies de façon graduelle, en fonction de la disponibilité des appareils de mesure. Les outils nécessaires pour les mesures sont les suivantes:
• Multimètre
− pour vérifier les valeurs spécifiées de tension opérationnelle
− pour vérifier l'état de base des indicateurs LED
• Dispositif de programmation avec software installé, pour interpréter le buffer temporaire de diagnostic des contrôleurs Simatic
Dispositif de programmation
Le dispositif de programmation ne fait pas partie de chaque interbloquage, et dépend du domaine de fourniture. Ceci s'applique également à la documentation associée.
2.2 Inspection
Les mesures d'inspection impliquent la vérification de l'interbloquage électronique Sicas S7 pour son fonctionnement correct.
Description générale
A intervalles réguliers, vérifiez le hardware d'interbloquage électronique Sicas S7, cherchant les câbles coupés ou faiblement connectés.
Vérifiez le fonctionnement de l'interbloquage, obtenant une description générale des indicateurs LED des différentes plaques et composants.


AVERTISSEMENT
L'opération comporte un danger, dû à la perte de données liées à la sécurité.
Afin d'éviter la perte de données liées à la sécurité, dans le cas d'une brève panne d’alimentation, le commutateur de batterie BATT INDIC doit réglé toujours sur la configuration définie pour l'interbloquage spécifique.
Vérifiez la configuration du commutateur de batterie quand vous réalisez des travaux de manutention sur la PS 407.

AVERTISSEMENT
Nature critique des pannes individuelles
Pour garantir que les pannes individuelles ne soient pas critiques, la puissance d’alimentation des signaux doit être contrôlée en perma-nence tout en respectant l'isolement de la terre.
Toute panne établie pendant la vérification annuelle des pertes à la terre doit être résolue dans un délai de 72 heures.

Travaux a réaliser Intervalle
Vérifier les commutateurs concernant le monitorage des batteries dans les plaques de source d’alimentation. Annuelle-ment
Vérifier la fonction de l'UPS (Source d’alimentation Ininterrompue) en éteignant la tension d’alimentation sur le devant de l'UPS. Annuelle-ment
Vérifier la redondance de l'anneau de fibre optique de l'interbloquage électronique Sicas S7, interrompant l'anneau sur n'importe quel point. Mensuelle-ment
Vérifier les thermostats S42 (de chauffage) et le chauffage. Semestriel-lement
Vérifier l'indication de sécurité pour < 5°C (S44) et > 55°C (S43). Semestriel-lement
Vérifier la perte à la terre. Annuelle-ment
2.3 Maintenance Préventive
Travaux à réaliser Intervalle
Changer la batterie de sécurité du contrôleur logique programmable. Annuellement
Changer la batterie de l'UPS (à la demande du centre de service responsable). Tous les quatre ans
Nettoyer les moteurs. Mensuellement
Changer toutes les plaques liées à la sécurité et les rendre à Siemens pour que soient vérifiées les fonctions de sécurité. Tous les dix ans
Afin d'améliorer la fiabilité, l'interbloquage électronique Sicas S7 devrait être soumis à une maintenance préventive régulière. De plus, les indications de panne reçues au travers de l'ordinateur de service devraient être compilées et évaluées.
Stock de plaques de rechange
L'examen fonctionne des plaques liées à la sécurité dure environ cinq jours travaillés. Les plaques vous seront retournées ultérieurement.
• Maintenez des stocks suffisants de pièces de rechange afin de mener les inspections des fonctions de sécurité tous les dix ans.
• Renseignez le processus de remplacement et vérification des plaques.
Spanish to French: Dossier technique Constructions de logements
General field: Law/Patents
Detailed field: Construction / Civil Engineering
Source text - Spanish
OUVRAGES DE CONSTRUCTION DE 6.500 LOGEMENTS A YAOUNDÉ ET DOUDALA


Contenu VOLUME 2 - Dossier Technique


















CRITÈRES ESSENTIELS:


Références de l’entreprise dans l’usage de la technologie proposée…………………15 points

Références de l’entreprise dans la CONSTRUCTION de logements de (hauteur R 4 minimum)… ……………………………………………………………………………………………………………………….10 points

Références de l’entreprise dans la production/CONSTRUCTION en masse de logement de protection officielle (minimum 2.500 logements) ..........................................15 points

Référence de l’entreprise dans l’exécution de projets en Afrique Subsaharienne ..... .......................................................................................................15 points

Avantage de la technologie proposée (méthodologie, la simplicité, l’usage de la main-d’oeuvre locale ………………………………….……………………………………………………………..10 points

Adaptabilité aux conditions locales (système de coffrage, ferraille, fixation/ancrage) …………………………………….……………………………………………………..10 points

Proportion de matériaux locaux utilisés …………………………………………………. 5 points

Rendement hebdomadaire de production ……………………………………………….………….. 5 points

Coût au m2 ………………………………………………………………………………………………. 10 points

Capacité financière de l’entreprise …………………………………………………….……… 5 points














1. DESCRIPTION DE LA TECHNOLOGIE PROPOSÉE


1.1.- RÉFÉRENCE DE L’ENTREPRISE

Cela fait plus de 38 ans que nous consolidons notre leadership dans la CONSTRUCTION en béton préfabriqué.
Rapidité d’édification, grande variété de modèles, respect maximum du budget et livraison dans les délais annoncés sont nos arguments les plus solides, avec un objectif convaincant: apporter des solutions pour que n’importe quel projet devienne réalité.
L’entreprise familiale est née en 1972 pour produire des logements industrialisés clés en main grâce à un processus entrepreneurial dans lequel tous les coûts peuvent être contrôlés et avec lequel le client a la satisfaction d’avoir un seul interlocuteur pour connaitre l’état de son logement.
En 1980 nous avons franchi le pas de la production de grandes structures pour tout type d’édification, devenant ainsi l’entreprise pionnière et la plus importante d’Espagne dans la fabrication de plaques alvéolaires précontraintes, utilisées pour la formation de planchers jusqu’à 30 mètres de hauteur de lumière et de grandes charges, réussissant même à réaliser des parkings souterrains avec des charges de trafic en superficie et des lumières d’un maximum de 20 mètres de hauteur, sans piliers intermédiaires.
Les bâtiments préfabriqués en béton, à part leur grande durabilité et résistance au feu, présentent comme principal avantage leurs délais de CONSTRUCTION : un bâtiment de 6000 mètres carrés de plancher se construit en 5 semaines. Nous sommes une des premières entreprises du pays dans ce domaine qui développe continuellement de nouveaux systèmes de CONSTRUCTION utilisant les préfabriqués en béton avec contrôle total de la chaine de valeur: vente, design, achats, production, logistique, montage et après-vente.
La preuve de cette amélioration continue du développement de nouveaux produits est le système structurel Deltamix, pour lequel nous avons perfectionné, à l’aide d’une technologie propre, le système structurel déjà utilisé, formé par un pilier, une poutre en béton et une plaque alvéolaire destiné à construire des bâtiments multi niveaux, avec la création du système Deltamix pour des structures en hauteur nécessitant des plans forgés.
La fidélisation du personnel est un des aspects les plus importants de l’entreprise. Nous sommes parmi les cinq premières entreprises espagnoles de préfabriqués de béton en volume de béton produit et en facturation. Parmi les constructions que nous avons réalisées, se trouvent la couverture de la Gran Via à Barcelona et de la rue Serrano à Madrid, le centre logistique national d’Ikea et celui d’Aldi, l’université de Reus galardonada avec obtention du prix FAD et des centaines d’ouvrages de haute qualité sur tout le territoire national.
Le futur continue à être très optimiste pour nous, puisque à mesure que passent les années, avec la hausse des coûts de main d’oeuvre dans la CONSTRUCTION traditionnelle, nous sommes de plus en plus compétitifs sur le marché de la CONSTRUCTION .
La gamme ample et variée de nos produits compte:
• Des logements mono-familles isolées et jumelées.
• Des navires industriels et des entrepôts logistiques.
• De l’ouvrage Civil.
• Des bâtiments et structures à usages multiples (résidentiel, bureaux).
• Des parkings.
• Des centres sanitaires, commerciaux et scolaires.
• Des clôtures industrielles et architectoniques.
• Des éléments préfabriqués vendus séparément (plaques alvéolaires…)
• Des projets uniques sur mesure en fonction des nécessitées du client.




Le complexe industriel est équipé d’installations et des machines les plus modernes, dans des centres productifs ayant des superficies unitaires de plus de 100.000 mètres carrés.





Santa Coloma de Queralt(Tarragona) Pla de Santa Maria (TARRAGONA)












Torija( GUADALAJARA)




















1.2.-TECHNOLOGIE PROPOSÉE

Nous proposons comme système structurel le “Système structurel TRADIXALET”


Tradixalet
Dénomination commerciale:
Station de production:
Structure et gros-oeuvre de la maison industrialisés
Hormipresa-Tradixalet.
Type générique et usage:
Validez Edition et date:
DAU 02/005
Document
d’adéquation à l’utilisation















1.0 Compatibilités
Le système Tradixalet est compatible avec la production de blocs multi-familles allant jusqu’à 6 étages de hauteur.


1.1 Description du système


Tradixalet
Dénomination commerciale:
Station de production:
Structure et gros-oeuvre de la maison industrialisés
Hormipresa-Tradixalet.
Type générique et usage:
Validez Edition et date:
DAU 02/005
Document d’adéquation à l’utilisation

1. Description du système et usages prévus
1.1. Description du système
1.2. Usages prévus
2. Composants du système Tradixalet
2.0. Introduction
2.1. Panneaux de façade
2.2. Panneaux de piédroit
2.3. Panneaux médians
2.4. Plaques alvéolaires pour planchers
2.5. Piliers
2.6. Chevrons
2.7. Moises de support du plancher sanitaire
2.8. Pièces de coin
2.9. Corniches
2.10. Cheminées
2.11. Tolérances dimensionnelles des éléments industrialisés
3. Fabrication de la structure et gros-œuvre de la maison Hormipresa-Tradixalet
3.1. Matières premières
3.2. Processus de fabrication
3.2.0 Introduction
3.2.1 Dessin du projet
3.2.2 Dessin des éléments industrialisés
3.2.3 Fabrication des éléments sur l’installation de Hormipresa
3.3. Marquage des produits
4. Contrôle de la production de la structure et gros-oeuvre de la maison Hormipresa-Tradixalet
4.1. Contrôle des matières premières utilisées dans la fabrication
4.2. Contrôles de fabrication
4.2.1 Contrôles du dessin du projet
4.2.2 Contrôles du dessin des éléments industrialisés
4.2.3 Contrôles de la fabrication des éléments sur l’installation de Hormipresa
4.2.4 Contrôle de réception des matériaux sur le chantier
4.2.5 Contrôle de l’exécution des éléments du chantier exécutés in situ
5. Stockage, transport et manipulation
6. Critères du projet et de sa mise en oeuvre
6.1. Critères du projet
6.2. Critères de mise en oeuvre
6.2.0 Machines et outils nécessaires
6.2.1 Préparation du terrain
6.2.2 Exécution du plancher sanitaire
6.2.3 Mise en place des panneaux verticaux
6.2.4 Exécution des joints verticaux et horizontaux
6.2.5 Exécution du plancher de sol
6.2.6 Exécution du plancher de couverture
6.2.7 Exécution d’éléments structurels auxiliaires
6.2.8 Exécution de la cheminée
6.2.9 Travaux de finition de la structure et gros-oeuvre de la maison Hormipresa
6.2.10 Travaux de réparation
6.2.11 Exécution des isolations thermiques
6.2.12 Travaux d’exécution de la petite oeuvre
6.2.13 Fixation d’éléments
7. Références d’utilisation
8. Visites du chantier
9. Evaluation du système
9.1. Résistance mécanique et stabilité (RE n° 1)
9.1.1 Résistance mécanique et stabilité aux efforts statiques
9.1.2 Résistance mécanique et stabilité aux efforts horizontaux et dynamiques
9.2. Sécurité en cas d’incendie (RE n° 2)
9.2.1 Réaction au feu
9.2.2 Résistance au feu
9.3. Hygiène, santé et environnement (RE n° 3)
9.3.1 Imperméabilité à l’eau de pluie
9.3.2 Montée d’humidité du terrain par capillarité
9.3.3 Condensations dans les clôtures
9.3.4 Aspects de sécurité durant la CONSTRUCTION
9.4. Sécurité d’utilisation (RE n° 4)
9.5. Protection contre le bruit (RE n° 5)
9.5.1 Isolement au bruit aérien
9.5.2 Isolement au bruit d’impact
9.6. Economie d’énergie et isolement thermique (RE n° 6)
9.6.1 Clôture de façade
9.6.2 Clôture avec le terrain (plancher sanitaire)
9.6.3 Clôture de couverture
9.7. Aspects de service et durabilité
9.7.1 Déformation des pièces forgées et compatibilité avec les cloisons
9.7.2 Durabilité
9.7.3 Maintenance
10. Suivi du DAU
11. Commission d’Experts
12. Evaluation de l’adéquation à l’usage et de la durabilité
13. Liste de modifications de la présente édition du DAU















2. REFERENCES DE L’ENTREPRISE

2.1.- PROMOTIONS


2.2.- CONSTRUCTIONS

2.3.- PROJETS


2.4.- DOCUMENTATION PHOTOGRAPHIQUE










2.6.- FULL RESUM:

PROJECT MANAGER (PRONEG)- ENTREPRISE DE CONSTRUCTION (BETA CONKRET, S.A.)

PRONEG est un groupe de promotion et de management de projet avec une grande expérience internationale, avec des projets dans différents pays, adaptés à l’esprit et aux nécessités de chaque lieu et chaque client. Avec 9 projets internationaux représentatifs à son actif, plus de 1474 logements et 6000 chambres d’hôtel, elle a réalisé 412.660 mètres carrés de construction.

BETA CONKRET, S.A., est une entreprise de construction solidement implantée sur le marché, reconnue pour sa qualité et son efficacité. Nous travaillons avec une ample variété de clients du secteur public et privé. Spécialiste en construction résidentielle, bureaux et équipements, elle a réalisé 88 projets de CONSTRUCTION totalisant 4.800 logements de toutes sortes, avec une moyenne de 55 unités par promotion. Avec 456.380 mètres carrés construits, en moyenne 30.425 mètres par an, c’est une des entreprises les plus productives annuellement et expérimentée. Un gage de garantie pour nos clients. Elle possède son propre département de Sécurité et santé du travail et est en train de mettre en place un système de qualité et de certification environnementale respectant les normes internationales.

GALABERT & ASSOCIATS ARQUITECTURA SLP est un studio d’architecture qui possède une équipe expérimentée et pluridisciplinaire avec une grande expérience et qui est reconnue pour la puissance de ses ouvrages. Avec plus de 800 logements à son actif, elle présente un profil sérieux et moderne, engagée pour ses projets et ses clients, ce qui lui a permis de gagner la confiance des clients du secteur public et privé. Elle a accompli 78 projets de construction, en dessinant et dirigeant leur exécution, pour un total de 84500 mètres carrés.


HORMIPRESA est une entreprise leader dans le secteur de la préfabrication en béton. Avec 38 ans d’expérience, ses projets couvrent tous les secteurs, logements, bureaux, navires industriels, hôpitaux, équipements, ouvrages spéciaux et ouvrage civil, apportant des réponses à toutes les typologies de construction actuelles. Présente en Afrique, elle est capable de commencer à produire pour ce projet en quelques mois. Avec 97 parkings, plus de 800.000 mètres construis, et plus de 2.000.000 de mètres carrés de logements et équipements, c’est la référence du secteur.


DOPEC est un bureau d’ingénierie possédant une grande expérience à l’échelle nationale et internationale, avec plus de 117 projets réalisés et un haut niveau de spécialisation. Logements, services routiers, installations de communications et télécommunications, …. Son cadre de travail est très ample et spécialisé. Hôpitaux, urbanisations, municipalités,... dans le secteur résidentiel il a réalisé 522 logements, 49.590 mètres carrés construits. Il possède de l’expérience en Afrique subsaharienne, en Côte d’Ivoire.





3.- RÉFÉRENCE DE L’ENTREPRISE EN CONSTRUCTION ET PRODUCTION DE MASSE

3.1 EXEMPLE DE LOGEMENT A USAGE MIXTE

- CHANTIER DE 500 LOGEMENTS,
-3 HÔTELS DE 400 CHAMBRES,
-21 LOTISSEMENTS DE LOGEMENTS TYPE MONO FAMILIAL JUMELÉ,
-SERVICES DE TELECABINES
-URBANISATION D’ENSEMBLE




Il s’agit d’un chantier grand et complexe, vu que le programme de construction comprend:

3 hôtels pour un total de 400 chambres, services commerciaux, une salle de congrès, un espace bien-être et autres petits équipements.


Un parking de plus de 1.800 places (1.500 à usage public et le reste pour les hôtels et les services).

500 logements que seront répartis en 21 blocs mono-famille.



12 lotissements de logements type mono familial jumelé.

Un second parking à usage privé avec 1.800 places.



Des Services de télécabine avec plateforme d’embarquement, débarquement et locaux de service de la station de ski.

Une route de 10 m de large et 400 m de long reliant tout l’ensemble.




Au total nous atteignons une superficie totale proche de 250.000 m2 de toit, entièrement forgée grâce à des plaques alvéolaires. A cause des conditions climatiques (pluie, neige et basses températures), les difficultés d’accès au chantier et sa propre dimension, l’adoption de solutions préfabriquées était hautement recommandable. Les préfabriqués offrent, entre autres, les avantages suivants:

-Un moindre stock de matériel au pied du chantier. Les préfabriqués sont alimentés en s’adaptant aux rythmes et aux besoins de celui-ci.
- plus grande rapidité d’exécution du chantier due à la facilité de construction, la moindre superficie à bétonner in situ et l’absence de coffrages et d’étayages de la structure; ce qui permet une meilleure propreté et un meilleur ordre durant l’exécution.

Les séries de photographies suivantes illustrent cette rapidité d’exécution et la propreté du chantier.















3.3 RÉSUMÉ DES CONSTRUCTIONS ET STRUCTURES PREFABRIQUÉES




- 900 CHALETS CONSTRUITS PRÉFABRIQUÉS.…108.452,50 M2

- 15 PARKINGS SOUSTERRAINS ……………..……. 123.191,00 M2

- 3 PARKINKS EN SURFACE ………………………….… 24.827,00 M2

- 35 CENTRES INDUSTRIELS DE PRODUCTION …168.407,22 M2

- 12 CENTRES INDUSTRIELS DE LOGISTIQUE …....99.563,55 M2

- 5 CENTRES COUVERTS DE DEPÔTS………………...……599,33 M2

- 35 GRANDS PROJETS (MÈTRE LINEAIRE, ETC) 249.519,13 M2

- 5 PROJECTS D’OUVRAGE CIVIL…….………………..71.900,00 M2


METRAGE TOTAL PRÉFABRIQUÉ ……846.459,51M2


4. REFERENCIAS DE LA EMPRESA EN LA EJECUCION DE PROYECTOS EN AFRICA





5.- VENTAJA DE LA TECNOLOGIA PROPUESTA (METODOLOGIA, SIMPLICIDAD, USOS MANO DE OBRA LOCAL



SIMPLIFICACION EN EL SISTEMA CONSTRUCTIVO TRADICIONAL:

• Desaparacion de los puntales en la ejecucion de los encofrados en la obra

• Eliminacions de encofrados en la obra

• Desaparaicion de la fabricación de materiales in situ

• Reducción de movimientos interiores en la obra

• Reduccion de personal para el trasiego de materiales en la obra

• Reducción de riesgos de accidentes


VENTAJAS DE LA TECNOLOGIA DE LA PREFABRICACION :

• No es necesaria la utilización de apuntalamientos, consiguiendo levantar edificios en un tiempo récord.

• Aumento de la durabilidad del edificio con la utilización de mejores materiales y productos de gran calidad.

• Seguretat de posada en obra, ja que es requereixen menys quantitat de
processos per tancar les façanes i a més normalment treballa personal més
qualificat i un menor nombre de persones.

• Reducción al máximo de los cantos de forjado.

• Optimització dels materials i del temps, que repercuteix directament en la
economia de l’obra.

• Organització més eficaç i controlada del procés constructiu, donant una major
qualitat del producte final.

• Durabilitat del formigó, ja que està fabricat amb estrictes control de qualitat i
normalment amb formigons i acers d’alta resistència.

• No estacionalitat de l’obra (hivern –estiu)

• Mayor seguridad en el montaje.

• Reducción del tiempo de duración total de la obra.

• Resistencia al fuego de hasta 180 min.

• Condiciones superiores de aislamiento acústico.

• Minimización del tiempo de impacto ambiental.

• Facilidad para las tareas de impermeabilización, tabiquería y otras.

• Optimización del ciclo de vida del edificio.

• Facilidad para dejar huecos de gran variedad de tamaño y agujeros para paso de instalaciones.

• Posibilidad de avanzar pórtico a pórtico y a toda altura.


AHORRO:

• Contenidors de residus innecessaris.

• Grua torre innecessària en obres de dimensions mitjanes.

• Reducció del 80% del temps de durada del muntatge de l'estructura.

• Instal·lacions de calefacció-aire o altres instal·lacions fins a un 25% més econòmiques.

• Reducció de l'alçada entre plantes (estalvi en façanes i envans).

• Més superfície útil, la qual cosa millora la distribució de l'habitatge.

• Quantitat de fonaments inferior (ja que es redueix el nombre de pilars).

• Costos generals inferiors gràcies a la reducció de terminis.

• Estructura industrialitzada claus en mà.

• Estalvi en les despeses de laboratori.

SOSTENIBILIDAD :

El desarrollo sostenible ha crecido en importancia durante la última década. Un aspecto importante de la sostenibilidad hace referencia al medio ambiente, en la reducción o eliminación de la contaminación del aire, suelo y agua con sustancias peligrosas para la humanidad, la flora y la fauna ahora y en el futuro. Este aspecto tendrá cada vez más importancia e influencia en el sector de la construcción. El diseño, los materiales, las estructuras, los métodos de construcción, el mantenimiento y la reparación, así como la demolición de estructuras, van a utilizar cada vez más el concepto de sostenibilidad en la construcción de las mismas.

La utilización en construcción de elementos industrializados supone una reducción de las emisiones sonoras, de polvo, etc. i del tiempo en que éstas se dan, pues se reduce el tiempo de construcción de la estructura de manera notoria. Con los elementos industrializados podemos hablar de emisiones despreciables y no existen desperdicios en obra si lo comparamos con el sistema tradicional.

Por otra parte, reduce los costes del ciclo de vida de la estructura. Debido a su mínimo volumen reduce también los costes de calefacción. La eliminación del descuelgue en el canto del forjado permite fáciles modificaciones de los conductos montados en la cara inferior en posteriores reparaciones o renovaciones estructurales.


6.-ADAPTABILIDAD A LAS CONDICIONES LOCALES (SISTEMA DE ENCOFRADO, FERRALLA, FIJACION Y ANCLAJE)


Estudio base para la producción

• El estudio base lo hemos realizado para la fabricación de los componentes necesarios para construir 4 unidades vivienda por día, es decir aproximadamente 1.000 unidades de vivienda / año.
• En el caso estudiado de edificios PB 4 de 25 unidades de vivienda por edificio, la producción de un edificio completo se realizaría cada 12,5 días.

SUPERFICIE DE NAVE PARA UNA LINEA DE PRODUCCION 2.400,00 m2
ÁREA DE STOCK POR VIVIENDA: 75,00 m2



Materiales

Las previsiones de materia prima en fábrica necesarias para fabricar 4 viviendas al dia, en régimen normal y con personal formado.

• Hormigón:
• Estimamos que habrá que fabricar 128 m³ diarios.
• Acero corrugado y mallados:
• 4 t /día Acero corrugado en barras
• 4 t/día Mallazos
• Elementos de fijación y elevación:
• 500 kg de elementos de acero por día.
• Elementos de aislamiento:
• 10 m³ de poliestireno expandido por día.

Mano de obra

La mano de obra necesarias para fabricar 4 viviendas al dia, en régimen normal y con personal especializado.

• 20 operarios para fabricación de 35 moldes/dia
• 6 operarios para la ferralla
• 2 operario para las cargas
• 4 operarios para la fabricación y transporte del hormigón
• 2 operario para el laboratorio y control de calidad

• TOTAL MANO DE OBRA EN FÁBRICA: 34 operarios



7.-PROPORCION DE MATERIALES LOCALES UTILIZADOS


ARENA Y GRAVA

La arena y la grava necesarias para la producción de los prefabricados y las cimentaciones, la obtendremos de explotaciones propias del país, con arreglo a las leyes y normas nacionales y cumpliendo los requisitos de las patentes y sistemas constructivos utilizado. Los sistemas de calidad serán los propios de nuestras empresas, probados y aprobados por la Unión Europea. Se tendrá en cuenta el impacto ambiental de todos los procesos para minimizar sus efectos al entorno. Para su acopio se cubrirán para evitar que la lluvia ni el viento les afecte.

FERRO

Siempre cumpliendo los requisitos estructurales y de seguridad de las construcciones, y con arreglo a la normativa local e internacional, priorizaremos, en igualdad de condiciones, la producción nacional y distribuidores locales. Los controles de calidad y de entrada de materiales serán constantes y reutilizaremos todos los elementos sobrantes para obtener el máximo provecho de estos materiales y tendremos en cuenta las condiciones ambientales en su almacenamiento y acopio, para evitar los ataques por óxido al acero. Se almacenarán elevados con respecto al terreno y cubiertos para evitar que se mojen al llover.

FUSTA

Camerún es un importante productor de madera, con lo que nos surtiremos de explotaciones del propio país. Siempre con arreglo a la normativa nacional, adquiriremos en el mercado nacional y a distribuidores locales de todos los materiales necesarios, con todos los sellos pertinentes y con el máximo respeto posible al medio ambiente. Reutilizaremos todos los elementos de madera cuantas veces permita la seguridad y la calidad del proyecto.

INSTALACIONES

Cumplirán las leyes y normativas nacionales, implementándolos con los requisitos y sistemas de calidad propios de nuestras empresas. Todo el personal ha de ser especialista en su trabajo, se coordinarán en equipos encabezados por personal propio que buscará mano de obra local formada y con experiencia para hacer estos trabajos. Como se trata de un proyecto que durará varios años, formaremos personal autóctono para realizar estos trabajos, incluyéndolos en el personal del proyecto a medida de que esténpreparados. Los materiales se adquirirán por los canales mas adecuados, priorizando los productores y canales de distribución nacionales en igualdad de condiciones. Todos los sistemas serán provados ante de hacer la entrega de las viviendas.

MATERIALES DE IMPORTACION:
Cemento, cerámica, carpintería aluminio exterior

8.- RENDIMIENTO SEMANAL DE PRODUCCIÓN


Tipología de vivienda modular

Las viviendas se construirán a partir de los planos de proyecto uniendo los siguientes componentes:
• Paredes exteriores aligeradas de 20 cm de espesor.
• Paredes interiores macizas de 15 cm de espesor.
• Losas armadas de 20 cm de espes or para hacer el techos y suelos de las viviendas.
• Losas armadas de 10 cm de espesor para hacer las cornisas que hay alrededor de las viviendas.

NOTA: Los tabiques para hacer las particiones dentro de las viviendas, de unos 8 cm de espesor, no se proyectarán con hormigón prefabricado.

SUPERFICIE CONSTRUIDA: 85,85 m2
SUPERFIE ÚTIL: 68,56 m2



Estudio base para la producción

• El estudio base lo hemos realizado para la fabricación de los componentes necesarios para construir 4 unidades vivienda por día, es decir aproximadamente 1.000 unidades de vivienda / año.
• En el caso estudiado de edificios PB 4 de 25 unidades de vivienda por edificio, la producción de un edificio completo se realizaría cada 12,5 días.

NAVE DE PRODUCCIÓ 2.400,00 m2
ÁREA DE STOCK POR VIVIENDA: 75,00 m2



Materiales

Las previsiones de materia prima en fábrica necesarias para fabricar 4 viviendas al dia, en régimen normal y con personal formado.

• Hormigón:
• Estimamos que habrá que fabricar 128 m³ diarios.
• Acero corrugado y mallados:
• 4 t /día Acero corrugado en barras
• 4 t/día Mallazos
• Elementos de fijación y elevación:
• 500 kg de elementos de acero por día.
• Elementos de aislamiento:
• 10 m³ de poliestireno expandido por día.

Mano de obra

La mano de obra necesarias para fabricar 4 viviendas al dia, en régimen normal y con personal especializado.

• 20 operarios para fabricación de 35 moldes/dia
• 6 operarios para la ferralla
• 2 operario para las cargas
• 4 operarios para la fabricación y transporte del hormigón
• 2 operario para el laboratorio y control de calidad

• TOTAL MANO DE OBRA EN FÁBRICA: 34 operarios
Maquinaria en fábrica

• Nave industrial
• Puente grúa
• Central de hormigón
• Pala cargadora, áridos
• Tolva reparto hormigón
• Rachstacker (vehículo de cargas)
• Jaulas de almacenamiento
• Taller ferralla
• Laboratorio
• Pequeña maquinaria
• Mesas basculantes
• Mesas fijas
• Reglas encofrados paredes
• Reglas encofrados cornisas y forjados
• Medios de transporte y montaje en obra






Montaje y mano de obra

• Materiales y mano de obra para el montaje:
• Realización de 400 m2 de techo diarios
• Ejecución de 250 m2 de paredes de carga y fachadas

Se ejecutaría un bloque de 25 viviendas en 18-20 dias

• Elementos de transporte:
• Para el transporte de los elementos prefabricos de una vivienda (80t) serán necesarios 4 transportes.



Matriz de producción y montaje


INSIRIR PLANIFICACION EXCEL

INSERIR PLANNING MONTAJE DE UN EDIFICIO

9.- COSTE M2 CONSTRUCCION





Precio de construción: 320,00€/m2

(TRES CIENTOS VEINTE EUROS EL METRO CUADRADO)







10.- CAPACIDAD FINANCIERA

Dentro del grupo empresarial propuesto para el proyecto de referencia las cifras financieras más significativas son las siguientes :

PRONEG 2000 gestiona actualmente un volumen de negocio de mas de 500 millones de euros repartido entre los diferentes proyectos españoles e internacionales.
En el 100% de los proyectos es socio de la promotora.

La constructora BETA CONKRET tiene una capacidad de facturación , de 58 millones de euros, que es lo que lleva facturando en los ultimos años

La fábrica de prefabricados de Hormigón HORMIPRESA ha facturado 40 millones de euros durante el año 2010.


Translation - French
OUVRAGES DE CONSTRUCTION DE 6.500 LOGEMENTS A YAOUNDÉ ET DOUDALA


Contenu VOLUME 2 - Dossier Technique


















CRITÈRES ESSENTIELS:


Références de l’entreprise dans l’usage de la technologie proposée…………………15 points

Références de l’entreprise dans la CONSTRUCTION de logements de (hauteur R 4 minimum)… ……………………………………………………………………………………………………………………….10 points

Références de l’entreprise dans la production/CONSTRUCTION en masse de logement de protection officielle (minimum 2.500 logements) ..........................................15 points

Référence de l’entreprise dans l’exécution de projets en Afrique Subsaharienne ..... .......................................................................................................15 points

Avantage de la technologie proposée (méthodologie, la simplicité, l’usage de la main-d’oeuvre locale ………………………………….……………………………………………………………..10 points

Adaptabilité aux conditions locales (système de coffrage, ferraille, fixation/ancrage) …………………………………….……………………………………………………..10 points

Proportion de matériaux locaux utilisés …………………………………………………. 5 points

Rendement hebdomadaire de production ……………………………………………….………….. 5 points

Coût au m2 ………………………………………………………………………………………………. 10 points

Capacité financière de l’entreprise …………………………………………………….……… 5 points














1. DESCRIPTION DE LA TECHNOLOGIE PROPOSÉE


1.1.- RÉFÉRENCE DE L’ENTREPRISE

Cela fait plus de 38 ans que nous consolidons notre leadership dans la CONSTRUCTION en béton préfabriqué.
Rapidité d’édification, grande variété de modèles, respect maximum du budget et livraison dans les délais annoncés sont nos arguments les plus solides, avec un objectif convaincant: apporter des solutions pour que n’importe quel projet devienne réalité.
L’entreprise familiale est née en 1972 pour produire des logements industrialisés clés en main grâce à un processus entrepreneurial dans lequel tous les coûts peuvent être contrôlés et avec lequel le client a la satisfaction d’avoir un seul interlocuteur pour connaitre l’état de son logement.
En 1980 nous avons franchi le pas de la production de grandes structures pour tout type d’édification, devenant ainsi l’entreprise pionnière et la plus importante d’Espagne dans la fabrication de plaques alvéolaires précontraintes, utilisées pour la formation de planchers jusqu’à 30 mètres de hauteur de lumière et de grandes charges, réussissant même à réaliser des parkings souterrains avec des charges de trafic en superficie et des lumières d’un maximum de 20 mètres de hauteur, sans piliers intermédiaires.
Les bâtiments préfabriqués en béton, à part leur grande durabilité et résistance au feu, présentent comme principal avantage leurs délais de CONSTRUCTION : un bâtiment de 6000 mètres carrés de plancher se construit en 5 semaines. Nous sommes une des premières entreprises du pays dans ce domaine qui développe continuellement de nouveaux systèmes de CONSTRUCTION utilisant les préfabriqués en béton avec contrôle total de la chaine de valeur: vente, design, achats, production, logistique, montage et après-vente.
La preuve de cette amélioration continue du développement de nouveaux produits est le système structurel Deltamix, pour lequel nous avons perfectionné, à l’aide d’une technologie propre, le système structurel déjà utilisé, formé par un pilier, une poutre en béton et une plaque alvéolaire destiné à construire des bâtiments multi niveaux, avec la création du système Deltamix pour des structures en hauteur nécessitant des plans forgés.
La fidélisation du personnel est un des aspects les plus importants de l’entreprise. Nous sommes parmi les cinq premières entreprises espagnoles de préfabriqués de béton en volume de béton produit et en facturation. Parmi les constructions que nous avons réalisées, se trouvent la couverture de la Gran Via à Barcelona et de la rue Serrano à Madrid, le centre logistique national d’Ikea et celui d’Aldi, l’université de Reus galardonada avec obtention du prix FAD et des centaines d’ouvrages de haute qualité sur tout le territoire national.
Le futur continue à être très optimiste pour nous, puisque à mesure que passent les années, avec la hausse des coûts de main d’oeuvre dans la CONSTRUCTION traditionnelle, nous sommes de plus en plus compétitifs sur le marché de la CONSTRUCTION .
La gamme ample et variée de nos produits compte:
• Des logements mono-familles isolées et jumelées.
• Des navires industriels et des entrepôts logistiques.
• De l’ouvrage Civil.
• Des bâtiments et structures à usages multiples (résidentiel, bureaux).
• Des parkings.
• Des centres sanitaires, commerciaux et scolaires.
• Des clôtures industrielles et architectoniques.
• Des éléments préfabriqués vendus séparément (plaques alvéolaires…)
• Des projets uniques sur mesure en fonction des nécessitées du client.




Le complexe industriel est équipé d’installations et des machines les plus modernes, dans des centres productifs ayant des superficies unitaires de plus de 100.000 mètres carrés.





Santa Coloma de Queralt(Tarragona) Pla de Santa Maria (TARRAGONA)












Torija( GUADALAJARA)




















1.2.-TECHNOLOGIE PROPOSÉE

Nous proposons comme système structurel le “Système structurel TRADIXALET”


Tradixalet
Dénomination commerciale:
Station de production:
Structure et gros-oeuvre de la maison industrialisés
Hormipresa-Tradixalet.
Type générique et usage:
Validez Edition et date:
DAU 02/005
Document
d’adéquation à l’utilisation















1.0 Compatibilités
Le système Tradixalet est compatible avec la production de blocs multi-familles allant jusqu’à 6 étages de hauteur.


1.1 Description du système


Tradixalet
Dénomination commerciale:
Station de production:
Structure et gros-oeuvre de la maison industrialisés
Hormipresa-Tradixalet.
Type générique et usage:
Validez Edition et date:
DAU 02/005
Document d’adéquation à l’utilisation

1. Description du système et usages prévus
1.1. Description du système
1.2. Usages prévus
2. Composants du système Tradixalet
2.0. Introduction
2.1. Panneaux de façade
2.2. Panneaux de piédroit
2.3. Panneaux médians
2.4. Plaques alvéolaires pour planchers
2.5. Piliers
2.6. Chevrons
2.7. Moises de support du plancher sanitaire
2.8. Pièces de coin
2.9. Corniches
2.10. Cheminées
2.11. Tolérances dimensionnelles des éléments industrialisés
3. Fabrication de la structure et gros-œuvre de la maison Hormipresa-Tradixalet
3.1. Matières premières
3.2. Processus de fabrication
3.2.0 Introduction
3.2.1 Dessin du projet
3.2.2 Dessin des éléments industrialisés
3.2.3 Fabrication des éléments sur l’installation de Hormipresa
3.3. Marquage des produits
4. Contrôle de la production de la structure et gros-oeuvre de la maison Hormipresa-Tradixalet
4.1. Contrôle des matières premières utilisées dans la fabrication
4.2. Contrôles de fabrication
4.2.1 Contrôles du dessin du projet
4.2.2 Contrôles du dessin des éléments industrialisés
4.2.3 Contrôles de la fabrication des éléments sur l’installation de Hormipresa
4.2.4 Contrôle de réception des matériaux sur le chantier
4.2.5 Contrôle de l’exécution des éléments du chantier exécutés in situ
5. Stockage, transport et manipulation
6. Critères du projet et de sa mise en oeuvre
6.1. Critères du projet
6.2. Critères de mise en oeuvre
6.2.0 Machines et outils nécessaires
6.2.1 Préparation du terrain
6.2.2 Exécution du plancher sanitaire
6.2.3 Mise en place des panneaux verticaux
6.2.4 Exécution des joints verticaux et horizontaux
6.2.5 Exécution du plancher de sol
6.2.6 Exécution du plancher de couverture
6.2.7 Exécution d’éléments structurels auxiliaires
6.2.8 Exécution de la cheminée
6.2.9 Travaux de finition de la structure et gros-oeuvre de la maison Hormipresa
6.2.10 Travaux de réparation
6.2.11 Exécution des isolations thermiques
6.2.12 Travaux d’exécution de la petite oeuvre
6.2.13 Fixation d’éléments
7. Références d’utilisation
8. Visites du chantier
9. Evaluation du système
9.1. Résistance mécanique et stabilité (RE n° 1)
9.1.1 Résistance mécanique et stabilité aux efforts statiques
9.1.2 Résistance mécanique et stabilité aux efforts horizontaux et dynamiques
9.2. Sécurité en cas d’incendie (RE n° 2)
9.2.1 Réaction au feu
9.2.2 Résistance au feu
9.3. Hygiène, santé et environnement (RE n° 3)
9.3.1 Imperméabilité à l’eau de pluie
9.3.2 Montée d’humidité du terrain par capillarité
9.3.3 Condensations dans les clôtures
9.3.4 Aspects de sécurité durant la CONSTRUCTION
9.4. Sécurité d’utilisation (RE n° 4)
9.5. Protection contre le bruit (RE n° 5)
9.5.1 Isolement au bruit aérien
9.5.2 Isolement au bruit d’impact
9.6. Economie d’énergie et isolement thermique (RE n° 6)
9.6.1 Clôture de façade
9.6.2 Clôture avec le terrain (plancher sanitaire)
9.6.3 Clôture de couverture
9.7. Aspects de service et durabilité
9.7.1 Déformation des pièces forgées et compatibilité avec les cloisons
9.7.2 Durabilité
9.7.3 Maintenance
10. Suivi du DAU
11. Commission d’Experts
12. Evaluation de l’adéquation à l’usage et de la durabilité
13. Liste de modifications de la présente édition du DAU















2. REFERENCES DE L’ENTREPRISE

2.1.- PROMOTIONS


2.2.- CONSTRUCTIONS

2.3.- PROJETS


2.4.- DOCUMENTATION PHOTOGRAPHIQUE










2.6.- FULL RESUM:

PROJECT MANAGER (PRONEG)- ENTREPRISE DE CONSTRUCTION (BETA CONKRET, S.A.)

PRONEG est un groupe de promotion et de management de projet avec une grande expérience internationale, avec des projets dans différents pays, adaptés à l’esprit et aux nécessités de chaque lieu et chaque client. Avec 9 projets internationaux représentatifs à son actif, plus de 1474 logements et 6000 chambres d’hôtel, elle a réalisé 412.660 mètres carrés de construction.

BETA CONKRET, S.A., est une entreprise de construction solidement implantée sur le marché, reconnue pour sa qualité et son efficacité. Nous travaillons avec une ample variété de clients du secteur public et privé. Spécialiste en construction résidentielle, bureaux et équipements, elle a réalisé 88 projets de CONSTRUCTION totalisant 4.800 logements de toutes sortes, avec une moyenne de 55 unités par promotion. Avec 456.380 mètres carrés construits, en moyenne 30.425 mètres par an, c’est une des entreprises les plus productives annuellement et expérimentée. Un gage de garantie pour nos clients. Elle possède son propre département de Sécurité et santé du travail et est en train de mettre en place un système de qualité et de certification environnementale respectant les normes internationales.

GALABERT & ASSOCIATS ARQUITECTURA SLP est un studio d’architecture qui possède une équipe expérimentée et pluridisciplinaire avec une grande expérience et qui est reconnue pour la puissance de ses ouvrages. Avec plus de 800 logements à son actif, elle présente un profil sérieux et moderne, engagée pour ses projets et ses clients, ce qui lui a permis de gagner la confiance des clients du secteur public et privé. Elle a accompli 78 projets de construction, en dessinant et dirigeant leur exécution, pour un total de 84500 mètres carrés.


HORMIPRESA est une entreprise leader dans le secteur de la préfabrication en béton. Avec 38 ans d’expérience, ses projets couvrent tous les secteurs, logements, bureaux, navires industriels, hôpitaux, équipements, ouvrages spéciaux et ouvrage civil, apportant des réponses à toutes les typologies de construction actuelles. Présente en Afrique, elle est capable de commencer à produire pour ce projet en quelques mois. Avec 97 parkings, plus de 800.000 mètres construis, et plus de 2.000.000 de mètres carrés de logements et équipements, c’est la référence du secteur.


DOPEC est un bureau d’ingénierie possédant une grande expérience à l’échelle nationale et internationale, avec plus de 117 projets réalisés et un haut niveau de spécialisation. Logements, services routiers, installations de communications et télécommunications, …. Son cadre de travail est très ample et spécialisé. Hôpitaux, urbanisations, municipalités,... dans le secteur résidentiel il a réalisé 522 logements, 49.590 mètres carrés construits. Il possède de l’expérience en Afrique subsaharienne, en Côte d’Ivoire.





3.- RÉFÉRENCE DE L’ENTREPRISE EN CONSTRUCTION ET PRODUCTION DE MASSE

3.1 EXEMPLE DE LOGEMENT A USAGE MIXTE

- CHANTIER DE 500 LOGEMENTS,
-3 HÔTELS DE 400 CHAMBRES,
-21 LOTISSEMENTS DE LOGEMENTS TYPE MONO FAMILIAL JUMELÉ,
-SERVICES DE TELECABINES
-URBANISATION D’ENSEMBLE




Il s’agit d’un chantier grand et complexe, vu que le programme de construction comprend:

3 hôtels pour un total de 400 chambres, services commerciaux, une salle de congrès, un espace bien-être et autres petits équipements.


Un parking de plus de 1.800 places (1.500 à usage public et le reste pour les hôtels et les services).

500 logements que seront répartis en 21 blocs mono-famille.



12 lotissements de logements type mono familial jumelé.

Un second parking à usage privé avec 1.800 places.



Des Services de télécabine avec plateforme d’embarquement, débarquement et locaux de service de la station de ski.

Une route de 10 m de large et 400 m de long reliant tout l’ensemble.




Au total nous atteignons une superficie totale proche de 250.000 m2 de toit, entièrement forgée grâce à des plaques alvéolaires. A cause des conditions climatiques (pluie, neige et basses températures), les difficultés d’accès au chantier et sa propre dimension, l’adoption de solutions préfabriquées était hautement recommandable. Les préfabriqués offrent, entre autres, les avantages suivants:

-Un moindre stock de matériel au pied du chantier. Les préfabriqués sont alimentés en s’adaptant aux rythmes et aux besoins de celui-ci.
- plus grande rapidité d’exécution du chantier due à la facilité de construction, la moindre superficie à bétonner in situ et l’absence de coffrages et d’étayages de la structure; ce qui permet une meilleure propreté et un meilleur ordre durant l’exécution.

Les séries de photographies suivantes illustrent cette rapidité d’exécution et la propreté du chantier.















3.3 RÉSUMÉ DES CONSTRUCTIONS ET STRUCTURES PREFABRIQUÉES




- 900 CHALETS CONSTRUITS PRÉFABRIQUÉS.…108.452,50 M2

- 15 PARKINGS SOUSTERRAINS ……………..……. 123.191,00 M2

- 3 PARKINKS EN SURFACE ………………………….… 24.827,00 M2

- 35 CENTRES INDUSTRIELS DE PRODUCTION …168.407,22 M2

- 12 CENTRES INDUSTRIELS DE LOGISTIQUE …....99.563,55 M2

- 5 CENTRES COUVERTS DE DEPÔTS………………...……599,33 M2

- 35 GRANDS PROJETS (MÈTRE LINEAIRE, ETC) 249.519,13 M2

- 5 PROJECTS D’OUVRAGE CIVIL…….………………..71.900,00 M2


METRAGE TOTAL PRÉFABRIQUÉ ……846.459,51M2


4. RÉFÉRENCES DE L’ENTREPRISE DANS L’EXÉCUTION DE PROJETS EN AFRIQUE





5.- AVANTAGES DE LA TECHNOLOGIE PROPOSÉE (MÉTHODOLOGIE, SIMPLICITÉ, UTILISATION DE MAIN-D’ŒUVRE LOCALE



SIMPLIFICATION DANS LE SYSTEME DE CONSTRUCTION TRADITIONNEL:

• Disparition des potelets dans l’exécution des coffrages sur le chantier

• Eliminations des coffrages sur le chantier

• Disparition de la fabrication de matériaux in situ

• Réduction des mouvements internes sur le chantier

• Réduction de personnel pour les transferts de matériaux sur le chantier

• Réduction des risques d’accidents


AVANTAGES DE LA TECHNOLOGIE DE LA PREFABRICACION :

• L’utilisation d’étaiements n’est pas nécessaire, permettant de lever des bâtiments en un temps record.

• Hausse de la durabilité du bâtiment avec l’utilisation de meilleurs matériaux et de produits de grande qualité.

• Sécurité sur le chantier, vu qu’il requiert une quantité moindre de procédés pour monter les façades et que normalement plus le personnel qui y travaille est qualifié moins il y en a besoin.

• Réduction au maximum des chants de coffrage.

• Optimisation des matériaux et du temps, que se répercute directement sur l’économie du chantier.

• Organisation plus efficace et contrôlée du procédé de construction, donnant une meilleure qualité au produit final.

• Durabilité du béton, vu que cette fabrication obéit à de strictes contrôles de qualité et emploie généralement bétons et des aciers de haute résistance.

• Pas de saisonnalité du chantier (hiver–été)

• Sécurité accrue pendant le montage.

• Réduction de la durée totale du chantier.

• Résistance au feu jusqu’à 180 min.

• Conditions supérieures d’isolement acoustique.

• Minimisation du temps d’impact environnemental.

• Facilité des tâches d’imperméabilisation, de cloisonnement et autres.

• Optimisation du cycle de vie du bâtiment.

• Facilité pour laisser des trous de grande variété de taille pour le passage des installations.

• Possibilité d’avancer portique par portique à n’importe quelle hauteur.


ECONOMIE:

• Conteneurs de résidus inutiles.

• Grue à tour inutile sur des chantier de dimensions moyennes.

• Réduction de 80% du temps de montage de la structure.

• Installations de chauffage de l’air ou autres installations jusqu’à 25% moins chères.

• Réduction de la hauteur entre les étages (économie de façades et de cloisons).

• Plus de superficie utile, ce qui améliore la distribution du logement.

• Quantité de fondations inférieure (puisque le nombre de piliers est réduit).

• Coûts généraux inférieurs grâce à la réduction des délais.

• Structure industrialisée clé en main.

• Economie sur les dépenses de laboratoire.

DURABILITÉ :

Le développement durable a pris une grande importance durant la dernière décennie. Un aspect important du développement durable fait référence à l’environnement, à la réduction ou l’élimination de la contamination de l’air, du sol et de l’eau par des substances dangereuses pour l’humanité, la flore et la faune, aujourd’hui et dans le futur. Cet aspect aura toujours plus d’importance et il influence le secteur de la construction. Le dessin, les matériaux, les structures, les méthodes de construction, la maintenance et la réparation, ainsi que la démolition des structures, vont s’appuyer toujours plus sur le concept de développement durable dans la construction.

L’utilisation dans la construction d’éléments industrialisés suppose une réduction des émissions sonores, de poussière, etc. et du temps de nuisance, puisque l’on réduit le temps de construction de la structure de manière notoire. Avec les éléments industrialisés nous pouvons parler d’émissions négligeables et il n’y a pas de pertes sur le chantier si l’on compare au système traditionnel.

D’un autre côté, on réduit les coûts du cycle de vie de la structure. Grâce à son volume minime on réduit aussi les coûts de chauffage. L’élimination du retrait sur le chant de la cloison permet des modifications faciles des conduits montés sur la partie inférieure lors de réparations futures ou de rénovations structurelles.


6.-ADAPTABILITÉ AUX CONDITIONES LOCALES (SYSTEME DE COFFRAGE, FERRAILLE, FIXATION ET ANCRAGE)


Etude base pour la production

• L’étude de base a été réalisée pour la fabrication des composants nécessaires à la construction de 4 unités de logement par jour, soit environ 1.000 unités de logement / an.
• Dans le cas étudié de bâtiments PB 4 de 25 unités de logement par bâtiment, la production d’un bâtiment complet demandera 12,5 jours.

SUPERFICIE DE L’ATELIER POUR UNE LIGNE DE PRODUCTION 2.400,00 m2
AIRE DE STOCKAGE PAR LOGEMENT: 75,00 m2



Matériaux

Les prévisions de matières premières nécessaires pour fabriquer 4 logements par jour, en régime normal et avec du personnel formé.

• Béton:
• Nous estimons qu’il faudra fabriquer 128 m³ par jour.
• Acier ondulé et en maille :
• 4 t /jour Acier ondulé en barres
• 4 t/jour de maille d’acier
• Eléments de fixation et d’élévation:
• 500 kg d’éléments d’acier par jour.
• Eléments d’isolement:
• 10 m³ de polystyrène expansé par jour.

Main d’œuvre du chantier

La main d’œuvre du chantier nécessaire pour fabriquer 4 logements par jour, en régime normal et avec du personnel spécialisé.

• 20 ouvriers pour la fabrication de 35 moules/jour
• 6 ouvriers pour la ferraille
• 2 ouvriers pour les charges
• 4 ouvriers pour la fabrication et le transport du béton
• 2 ouvriers pour le laboratoire et le contrôle qualité

• TOTAL MAIN D’ŒUVRE DE CHANTIER EN FABRICATION : 34 ouvriers



7.-PROPORTION DE MATÉRIAUX LOCAUX UTILISÉS


SABLE ET GRAVIER

Le sable et le gravier nécessaires pour la production des préfabriqués et les fondations, seront obtenus via des exploitations du propre pays, en accord avec les lois et normes nationales et en respectant les exigences des brevets et systèmes de construction utilisés. Les systèmes de qualité seront les mêmes que ceux de nos entreprises, essayés et approuvés par l’Union Européenne. L’impact environnemental sera pris en compte dans tous les processus pour minimiser ses effets sur l’environnement. Les stocks seront couverts pour éviter que la pluie et le vent ne les affectent.

FER

Toujours en respectant les exigences structurelles et de sécurité des constructions, et en accord avec les normes locales et internationales, nous donnerons la priorité, à conditions égales, à la production nationale et aux distributeurs locaux. Les contrôles de qualité et d’entrée des matériaux seront constants et nous réutiliserons tous les éléments restants pour profiter au maximum de ces matériaux, et nous prendrons en compte les conditions environnementales dans notre stockage et approvisionnement, afin d’éviter les attaques par oxydation sur l’acier. Ils seront stockés en hauteur en fonction du terrain et couverts pour éviter d’être mouillés par la pluie.

FUSTA = FOUET ?

Le Cameroun est un important producteur de bois où nous nous approvisionnerons au travers des exploitations du propre pays. Toujours en accord avec les normes nationales, nous achèterons sur le marché national via les distributeurs locaux tous les matériaux nécessaires, avec tous les labels pertinents et le plus grand respect possible pour l’environnement. Nous réutiliserons tous les éléments de bois autant de fois que la sécurité et la qualité du projet nous le permettra.

INSTALLATIONS

Elles obéiront aux lois et normes nationales, étant implantées avec les exigences et systèmes de qualité propres à nos entreprises. Tout le personnel doit être spécialisé dans son travail, sera coordonné en équipes dirigées par notre propre personnel qui cherchera de la main-d’œuvre locale formée et expérimentée pour faire ces travaux. Comme il s’agit d’un projet que durera plusieurs années, nous formerons du personnel autochtone pour réaliser ces travaux, les intégrant au personnel du projet au fur et à mesure de leur formation. Les matériaux seront achetés par les canaux les plus adaptés, donnant la priorité aux producteurs et canaux de distribution nationaux à conditions égales. Tous les systèmes seront testés avant de procéder à la livraison des logements.

MATÉRIAUX D’IMPORTATION:
Ciment, céramique, menuiserie aluminium extérieur

8.- RENDEMENT HEBDOMADAIRE DE PRODUCTION


Typologie de logement modulaire

Les logements seront construits à partir des plans du projet en ajoutant les composants suivants:
• Murs extérieurs allégés de 20 cm d’épaisseur.
• Murs intérieurs massifs de 15 cm d’épaisseur.
• Dalles armées de 20 cm d’épaisseur pour faire les toits et sols des logements.
• Dalles armées de 10 cm d’épaisseur pour faires les corniches qui se trouvent autour des logements.

NOTE: Les cloisons pour faire les séparations entre les logements, de 8 cm d’épaisseur, ne seront pas faites en béton préfabriqué.

SUPERFICIE CONSTRUITE: 85,85 m2
SUPERFIE UTILE: 68,56 m2



Etude de base pour la production

• L’étude de base a été réalisée pour la fabrication des composants nécessaires pour construire 4 unités de logement par jour, soit environ 1.000 unités de logement / an.
• Dans le cas étudié de bâtiments PB 4 de 25 unités de logement par bâtiment, la production d’un bâtiment complet sera réalisée tous les 12,5 jours.

ATELIER DE PRODUCTION 2.400,00 m2
AIRE DE STOCKAGE PAR LOGEMENT: 75,00 m2



Matériaux

Les prévisions de matières premières nécessaires pour fabriquer 4 logements par jour, en régime normal et avec du personnel formé.

• Béton:
• Nous estimons qu’il faudra fabriquer 128 m³ par jour.
• Acier ondulé et en maille:
• 4 t /jour Acier ondulé en barres
• 4 t/jour maille d’acier
• Eléments de fixation et d’élévation:
• 500 kg d’éléments en acier par jour.
• Eléments d’isolation:
• 10 m³ de polystyrène expansé par jour.

Main d’œuvre du chantier

La main d’œuvre du chantier nécessaire pour fabriquer 4 logements par jour, en régime normal et avec du personnel spécialisé.

• 20 ouvriers pour la fabrication de 35 moules/jour
• 6 ouvriers pour la ferraille
• 2 ouvriers pour las charges
• 4 ouvriers pour la fabrication et le transport du béton
• 2 ouvriers pour le laboratoire et le contrôle qualité

• TOTAL MAIN D’ŒUVRE DE CHANTIERS EN FABRICATION: 34 ouvriers
Machines industrielles

• Atelier industriel
• Pont de grue
• Centrale de béton
• Chargeuse-pelleteuse, agrégats
• Trémie de répartition du béton
• Rachstacker (véhicule de charges)
• Conteneurs de stockage
• Atelier de ferraille
• Laboratoire
• Petite machinerie
• Tables basculantes
• Tables fixes
• Règles coffrages murs
• Règles coffrages corniches et planchers
• Moyens de transport et de montage sur chantier






Montage et main d’œuvre

• Matériaux et main d’œuvre pour le montage:
• Réalisation de 400 m2 de toit par jour
• Exécution de 250 m2 de murs porteurs et façades

Un bloc de 25 logements serait monté en 18-20 jours

• Eléments de transport:
• Pour le transport des éléments préfabriqués d’un logement (80t) 4 transports seront nécessaires.



Matrice de production et montage


INSERER LE PLANNING EXCEL

INSERER LE PLANNING DE MONTAGE D’UN BÂTIMENT

9.- COÛT AU M2 DE CONSTRUCCION





Prix de construction: 320,00€/m2

(TROIS CENT VINGT EUROS LE METRE CARRÉ)







10.- CAPACITÉ FINANCIERE

A l’intérieur du groupe d’entreprises proposé pour le projet de référence, les chiffres financiers les plus significatifs sont les suivants :

PRONEG 2000 gère actuellement un volume d’affaires de plus de 500 millions d’euros réparti entre les différents projets espagnols et internationaux.
Dans 100% des projets elle est associée au promoteur.

Le constructeur BETA CONKRET a une capacité de facturation de 58 millions d’euros, qui correspond au chiffre d’affaires de ces dernières années

L’usine de préfabriqués de béton HORMIPRESA a facturé 40 millions d’euros en 2010.
Spanish to French: Precautions chimie
General field: Science
Source text - Spanish
De acuerdo con Anexo II del Reglamento (EC) 1907/2006, corregido por el Reglamento 453/2010
SECCIÓN 1. IDENTIFICACION DE SUSTANCIA Y EMPRESA
Identificador del producto Ferrocromo (FeCr), Ferrocromo Alto Carbono, Charge Chrome
CAS No 1114-46-8. Nº Registro:

Usos pertinentes identificados de la sustancia y usos desaconsejados Este producto se usa como material prima para la fabricación de varias clases de acero inoxidable, fundiciones de alto contenido en cromo, aceros especiales, etc.

No se han definido usos desaconsejados.
Datos del proveedor de la ficha de seguridad
Nombre del proveedor o fabricante
Persona responsable en Estado miembro de la UE La misma que 1.3.1
Representante Exclusivo No pertinente.
Teléfono de Emergencia Instituto Nacional de Toxicología: 34.91.5620420 (24 horas)
SECCIÓN 2: IDENTIFICACION DE LOS PELIGROS
Clasificación de la sustancia Este producto no reúne las características como para ser clasificado como peligroso según los requisitos de la legislación europea en vigor sobre clasificación y etiquetado aplicable a sustancias.
Elementos de la etiqueta Este producto no es peligroso. No se requiere etiquetado.
Otros Peligros Aunque no se considera peligroso, este material debe ser manejado con métodos comúnmente aceptables de higiene industrial. Ver la sección 8 para protección personal.
Durante el manejo Si se produjera una cantidad significativa de polvo durante su manejo, se deben tomar las precauciones necesarias de control para limitar la exposición del personal al mismo, tales como medios de extracción local con ventilación o equipo respiratorio de protección.
Durante el uso
Durante las operaciones de fusión se pueden producir gases. El Cromo puede estar presente en estos gases en formas oxidadas, algunas de las cuales pueden ser peligrosas. Ver Nota 4 en sección 16.


SECCIÓN 3: COMPOSICIÓN/INFORMACIÓN SOBRE LOS COMPONENTES
Sustancias
Componente EINECS/ELINCS Cantidad Símbolo Frases R
Cromo (metal) Cr Ninguna
Hierro (metal) Fe
Carbón C
Silicio Si
Níquel Ni Ninguna en este rango de concentración
Otros Componentes:
El resto de los componentes de este producto no son de público conocimiento, bien por ser no peligrosos o bien por encontrarse en concentraciones por debajo de los límites para los que es exigible hacerlo.

Información Adicional:
Las cantidades indicadas son típicas y no representan por tanto ninguna especificación.
SECCIÓN 4: PRIMEROS AUXILIOS
Descripción de los Primeros Auxilios
Inhalación Retirar a la persona afectada hasta un lugar con aire fresco. Si persisten los problemas respiratorios conseguir atención médica inmediata.
Contacto con la piel Lavar con agua y jabón.
Contacto con los ojos Lavar con agua para eliminar polvo. Conseguir ayuda médica si las molestias persisten.
Ingestión Sin efectos conocidos
Principales síntomas y efectos, agudos y retardados Este producto se considera como no peligroso.

Indicación de toda atención médica y de los tratamientos especiales que deban dispensarse inmediatamente No se ha identificado informacion pertinente.

SECCIÓN 5: MEDIDAS DE LUCHA CONTRA INCENDIOS
Medios de extinción adecuados El Ferrocromo no es combustible, utilizar los medios adecuados para los productos de su entorno.
Peligros específicos derivados de la sustancia o mezcla El Ferrocromo no es combustible.
Recomendaciones para el personal de lucha contra incendios El Ferrocromo no es combustible.
SECCIÓN 6: MEDIDAS EN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL
Precauciones personales, equipo de protección y procedimientos de emergencia Se debe utilizar protección ocular y respiratoria en los lugares en los que exista un riesgo potencial de generación de polvo. Ver Nota 5 en sección 16.
Precauciones relativas al medio ambiente No existen medidas especiales que aplicar para este material.
Métodos y material de contención y limpieza Recoger el vertido en un contenedor cerrado seguido de una buena limpieza de la zona afectada. Evitar durante estas labores la formación de polvo.
El material puede ser recogido para su reutilización.
Referencia a otras secciones
SECCIÓN 7: MANIPULACIÓN Y ALMACENAMIENTO
Precauciones para una manipulación segura El producto es un material pesado y denso. El siguiente equipo de protección debe emplearse para manejar el material: Guantes protectores porque partículas agudas pueden pinchar en la piel. Se deben emplear gafas de seguridad y protección ocular cuando exista riego de generación de polvo.
Condiciones de almacenamiento seguro, incluidas posibles incompatibilidades El producto es estable en el almacenamiento y debe ser mantenido seco. Si no está protegido de la intemperie puede aparecer una ligera capa sin brillo en la superficie del material que no es tóxica y que no supone ninguna pérdida de las propiedades y calidad del mismo.
Usos finales específicos Ver la sección 1.2 anterior.
SECCIÓN 8: CONTROLES DE EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN INDIVIDUAL
Parámetros de Control (Ver también nota 1 en sección 16)
Valores Límite Nacionales INSHT: VLA ED Igual al límite reflejado en 8.1.2

Límite Nacional de Exposición Ocupacional UE OEL: 2mg Cr / m3
DNEL y PNEC
4,7 µg / l (Cr3)

Controles de la Exposición
Controles técnicos apropiados Extracción local con ventilación (LEV)
Medidas de protección individual, tales como equipos de protección personal
Protección para cara/Ojos Gafas / Pantalla facial si existe riesgo de formación de polvo.
Piel Ropa de manga larga; guantes para las manos donde sea aplicable.
Respiratoria Si la atmósfera de trabajo supera los límites ocupacionales, se debe utilizar protección respiratoria aprobada por el INSHT.
Riesgos térmicos No identificados.
Controles de Exposición Ambiental No manguee el material vertido hacia desagües, el material puede taponar las tuberías.
SECCIÓN 9: PROPIEDADES FÍSICAS Y QUÍMICAS
Información sobre propiedades físicas y químicas básicas
Aspecto Trozos de color gris metálico, virutas o material fino.
Olor Inodoro.
Umbral olfativo No aplicable por ser inodoro.
pH No relevante
Punto de fusión >1500º C
Punto e intervalo de ebullición 2.700º C – 3.000º C
Punto de inflamación No relevante.
Tasa de evaporación
Inflamabilidad
Límites superior/inferior de inflamabilidad o de explosividad
Presión de vapor
Densidad de vapor
Densidad relativa 6 – 9 t/m3
Solubilidad Insoluble en agua
Coeficiente de reparto n-octanol/agua
Temperatura de auto inflamación
Temperatura de descomposición
Viscosidad
Propiedades explosivas Sin propiedades explosivas.
Propiedades oxidantes Sin propiedades oxidantes.
Información adicional
Densidad aparente
SECCIÓN 10: ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD
Reactividad El producto no contiene grupos reactivos.
Estabilidad química El producto es químicamente estable para su manejo y almacenamiento en condiciones ambientales normales de presión y temperatura.
Posibilidad de reacciones peligrosas Puede reaccionar con algunos ácidos con desprendimiento de hidrógeno. Puede reaccionar con álcalis fundidos con la formación de compuestos que contienen cromo hexavalente. Se sabe que los procesos a alta temperatura que ocurren durante la producción de cromo y de sus aleaciones pueden conducir a la formación de gases que contienen cromo hexavalente. Aunque la identidad concreta de los compuestos de cromo hexavalente referidos no ha sido identificada, es importante señalar que varias sustancias conteniendo cromo hexavalente han sido clasificadas como carcinógenas, mutagénicas, tóxicas para la reproducción y peligrosas para el medio ambiente. Resulta pues esencial que la atmósfera de trabajo y las emisiones gaseosas sean controladas para asegurarse del cumplimiento de los límites de la legislación nacional y/o comunitaria. La Confederación Europea de las Industrias del Hierro y el Acero (EUROFER), la Asociación Europea de Metales (EUROMETAUX) y la Asociación Europea de la Soldadura (EWA) han desarrollado conjuntamente unas recomendaciones sobre uso seguro para los procesos de soldadura de metales y aleaciones compilados en un documento que está disponible a efectos del REACH en
http://www.eurofer.be/index.php/eng/REACH/Documents-and-useful-web-links/Welding
Condiciones que deben evitarse
Una vez fundido, el “charge chrome” produce gases. El polvo suspendido en el aire puede formar explosiones.
Materiales Incompatibles Puede reaccionar con algunos ácidos con desprendimiento de hidrógeno. Puede reaccionar con álcalis fundidos con la formación de compuestos que contienen cromo hexavalente. Ver la sección 10.3 anterior.
Productos de descomposición peligrosos Ver las secciones 10.3 y 10.5 anteriores.
SECCIÓN 11: INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA
Información sobre efectos toxicológicos(Ver también nota 2 en sección 16)
toxicidad aguda No toxicidad aguda.
corrosión/irritación cutáneas No es corrosivo ni irritante.
lesiones o irritación ocular graves Típicas molestias por polvo.
sensibilización respiratoria o cutánea No sensibilizante.
mutagenicidad en células germinales No mutagénico.
carcinogenicidad No carcinógeno.
toxicidad para la reproducción No tóxico para la reproducción.
toxicidad específica en determinados órganos (STOT) – exposición única No STOT en exposición única.
toxicidad específica en determinados órganos (STOT) – exposición repetida No STOT en exposición repetida.
Peligro de aspiración. No comporta peligro de aspiración.
SECCIÓN 12: INFORMACIÓN ECOLÓGICA
Toxicidad No ecotóxico.
Persistencia y degradabilidad
Potencial de Bioacumulación Ninguno.
Movilidad en suelo Solubilidad en agua insignificante, inmóvil.
Resultados de la valoración PBT y mPmB
Otros efectos adversos No se ha identificado ninguno.
Otra información Ver nota 3 en sección 16.
SECCIÓN 13: CONSIDERACIONES RELATIVAS A LA ELIMINACIÓN
Métodos para el tratamiento de residuos El material no es peligroso. ¡No arroje restos del producto a la basura urbana!. Los residuos deben ser gestionados por un gestor autorizado (Ver Nota 7 en la sección 16)
SECCIÓN 14: INFORMACIÓN RELATIVA AL TRANSPORTE
Número ONU El material no está clasificado como peligroso para el transporte (ADR, RID, UN, IMO, IATA/ICAO)
Designación oficial de transporte de la ONU El material no está clasificado como peligroso para el transporte (ADR, RID, UN, IMO, IATA/ICAO)
Clase(s) de peligro para el transporte
Grupo de embalaje
Peligro para el medio ambiente
Precauciones particulares para los usuarios
Transporte a granel con arreglo al anexo II del Convenio Marpol 73/78 y del Código IBC
SECCIÓN 15: INFORMACIÓN REGLAMENTARIA
Reglamentación y legislación en materia de seguridad, salud y medio ambiente específicas para la sustancia o la mezcla No se requiere etiqueta. No se requieren frases R o S según las Directivas 67/548/CEE, 99/45/CE, 91/155/CEE y 93/112/CE.
El producto intermedio ferrocromo al carbono contiene cromo en estado metálico (valencia cero)
Evaluación de la Seguridad Química No se ha efectuado evaluación de la seguridad química puesto que el producto no está clasificado como peligroso.
SECTION 16: OTHER INFORMATION
Las pautas para valores límite de exposición de la International Chromium Development Association se pueden encontrar en el siguiente enlace:

Pueden descargarse el perfil toxicológico del cromo en la web de la Agency for Toxic Substances and Diseases Registry a través del siguiente enlace:

Pueden descargarse los criterios de salud ambiental para el cromo de la web de la Organización Mundial de la Salud (OMS/WHO) en el siguiente enlace:

Durante las etapas de fusión, decapado y soldadura (condiciones fuertemente oxidantes) cromo hexavalente soluble en agua y óxidos de metales pueden hallarse presentes en los gases efluentes. Se deben aplicar las medidas de precaución necesarias para minimizar la exposición del personal a tales gases. Ver la sección 10.3 anterior.
Cualquier humedad en el material debe ser considerada como un riesgo de explosión si va a ser sometido a un ambiente de alta temperatura.

Pueden hallar la Guía Técnica para la utilización por los trabajadores en su puesto de trabajo de los equipos de protección individual (EPI) en la web del INSHT en el siguiente enlace:
http://www.insht.es/InshtWeb/Contenidos/Normativa/GuiasTecnicas/Ficheros/epi.pdf

DNEL = Nivel del que no se derivan efectos.
PNEC = Concentración a la cual no se prevén efectos.

Tanto para restos del material como para envases y embalajes contaminados deben contactar con un Gestor de Residuos Autorizado por las autoridades locales para la gestión de residuos industriales.
Consejos adicionales sobre cuestiones específicas pueden ser obtenidos a través de COMETAL, S.A. cuyos datos de contacto se encuentran en la sección 1.3.1 anterior.


DESCARGO DE RESPONSABILIDAD

Hasta donde alcanza nuestro conocimiento, la información aquí contenida es precisa y fiable a la fecha de su publicación, sin embargo COMETAL, S.A. no asume ninguna responsabilidad en absoluto sobre su exactitud o lo completa que la misma pueda ser.

COMETAL, S.A. no ofrece ninguna garantía más allá de la descripción aquí contenida. No hay nada en este documento que constituya ninguna garantía comercial o de preparación para un propósito en particular.

Es responsabilidad del cliente inspeccionar y probar nuestros productos para asegurarse de su adecuación para cualquier uso en particular que dicho cliente quiera darle. El cliente es responsable de su uso apropiado, y del manejo y procesamiento de nuestros productos de forma apropiada, segura y conforme a la legislación vigente en cada momento.

COMETAL, S.A no acepta ninguna responsabilidad derivada del uso de sus productos conjuntamente con otros materiales; la información contenida en esta ficha de datos de seguridad se refiere exclusivamente a nuestros productos cuando no son usados conjuntamente con productos de terceros.
Translation - French
En accord avec l’Annexe II du Règlement (EC) 1907/2006, corrigé par le Règlement 453/2010
SECTION 1. IDENTIFICATION DE SUBSTANCE ET ENTREPRISE
Identifiant du produit Ferrochrome (FeCr), Ferrochrome Haut Carbone, Charge Chrome
CAS No 1114-46-8. Nº Registre:

Usages pertinents identifiés de la substance et usages déconseillés Ce produit s’utilise comme matière première pour la fabrication de diverses classes d’acier inoxydable, fontes de haute teneur en chrome, aciers spéciaux, etc.

Aucun usage déconseillé n’a été défini
Données du fournisseur de la fiche de sécurité
Nom du fournisseur ou fabricant
Personne responsable dans Etat membre de l’UE La même que 1.3.1
Représentant Exclusif Non pertinent.
Téléphone d’Urgence Institut National de Toxicologie: 34.91.5620420 (24 heures)
SECTION 2: IDENTIFICATION DES DANGERS
Classification de la substance Ce produit ne réunit pas les caractéristiques pour être classé comme dangereux selon les normes de la législation européenne en vigueur sur la classification et l’étiquetage applicable aux substances.
Eléments de l’étiquette Ce produit n’est pas dangereux. Ne nécessite pas d’étiquette.
Autres Dangers Bien qu’il ne soit pas considéré dangereux, ce matériel doit être manipulé avec des méthodes communément acceptables d’hygiène industrielle. Voir la section 8 pour protection personnelle.
Durant la manipulation Si une quantité significative de poussière se produit durant sa manipulation, les précautions nécessaires de contrôle doivent être prises pour limiter l’exposition du personnel à celle-ci, comme par exemple des moyens d’extraction locale avec ventilation ou un équipement respiratoire de protection.
Durante l’usage
Durant les opérations de fusion, des gaz peuvent être produits. Le Chrome peut être présent dans ces gaz sous formes oxydées, dont certaines peuvent être dangereuses. Voir Note 4 dans la section 16.


SECTION 3: COMPOSITION/INFORMATION SUR LES COMPOSANTS
Substances
Composant EINECS/ELINCS Quantité Symbole Phrases R
Chrome (métal) Cr Aucune
Fer (métal) Fe
Charbon C
Silicium Si
Nickel Ni Aucune dans cette classe de concentration
Autres Composants:
Le reste des composants de ce produit ne sont pas de connaissance publique, soit parce qu’ils ne sont pas dangereux, soit pour se trouver en concentrations au-dessous des limites pour lesquelles il est exigible de le faire.

Information Additionnelle:
Les quantités indiquées sont standard et ne présentent donc aucune spécification.
SECTION 4: PREMIERS SECOURS
Description des Premiers Secours
Inhalation Evacuer la personne affectée vers un endroit à l’air frais. Si les problèmes respiratoires persistent requérir à une assistance médicale immédiate.
Contact avec la peau Laver avec de l’eau et du savon.
Contact avec les yeux Laver avec de l’eau pour éliminer la poussière. Requérir à une aide médicale si les irritations persistent.
Ingestion Sans effets connus
Principales symptômes et effets, aigus et retardés Ce produit n’est pas considéré dangereux.

Indication de toute l’attention médicale et des traitements spéciaux qui doivent être dispensés immédiatement Il n’a pas été identifié d’information pertinente.

SECTION 5: MESURES DE LUTTE CONTRE LES INCENDIES
Mesures d’extinction adéquates Le Ferrochrome n’est pas combustible, utiliser les moyens adaptés pour les produits de votre environnement.
Dangers spécifiques dérivés de la substance ou mélange Le Ferrochrome n’est pas combustible.
Recommandations pour le personnel de lutte contre les incendies Le Ferrochrome n’est pas combustible.
SECTION 6: MESURES EN CAS DE DEVERSEMENT ACCIDENTEL
Précautions personnelles, équipe de protection et procédures d’urgence Il faut utiliser une protection oculaire et respiratoire dans les lieux où il existe un risque potentiel d’émission de poussière. Voir Note 5 en section 16.
Précautions relatives à l’environnement Il n’y a pas de mesures spéciales à prendre pour ce matériel.
Méthodes et matériel de confinement et nettoyage Recueillir le rejet en un conteneur fermé suivi d’un bon nettoyage de la zone affectée. Eviter durant ces travaux la formation de poussières.
Le matériel peut être recueilli pour sa réutilisation.
Référence à d’autres sections
SECTION 7: MANIPULATION ET STOCKAGE
Précautions pour une manipulation sûre Le produit est un matériau lourd et dense. L’équipement de protection suivant doit être utilisé pour manipuler le matériau: Gants protecteurs parce que des particules piquantes peuvent s’enfoncer dans la peau. Il faut porter des lunettes de sécurité et une protection oculaire quand il existe un risque d’émission de poussière.
Conditions de stockage sûr, incluant de possibles incompatibilités Le produit est stable en phase de stockage et doit être maintenu au sec. Si il n’est pas protégé des intempéries il se peut qu’apparaisse une légère couche sans brillant à la surface du matériau qui n’est pas toxique et qui n’entraine aucune perte des propriétés et qualité de celui-ci.
Usages finaux spécifiques Voir la section 1.2 précédente.
SECTION 8: CONTROLES D’EXPOSITION/PROTECTION INDIVIDUELLE
Paramètres de Contrôle (Voir aussi note 1 dans la section 16)
Valeurs Limites Nationales INSHT: VLA ED Egale à la limite renvoyée au 8.1.2

Limite Nationale d’Exposition Occupationnelle UE OEL: 2mg Cr / m3
DNEL et PNEC
4,7 µg / l (Cr3)

Contrôles de l’Exposition
Contrôles techniques appropriés Extraction locale avec ventilation (LEV)
Mesures de protection individuelles, comme des équipements de protection personnelle
Protection pour visage/Yeux Lunettes / Masque facial si il existe un risque de formation de poussière.
Peau Vêtements à manches longues; gants pour les mains lorsque c’est applicable.
Respiratoire Si l’atmosphère de travail dépasse les limites occupationnelles, il faut utiliser une protection respiratoire approuvée par le INSHT.
Risques thermiques Non identifiés.
Contrôles d’Exposition Environnementale Ne pas envoyer le matériau rejeté vers des bondes, le matériau peut boucher les tubes.
SECTION 9: PROPRIETES PHYSIQUES ET CHIMIQUES
Information sur les propriétés physiques et chimiques basiques
Aspect Morceaux de couleur gris métal, copeaux ou matériau fin.
Odeur Inodore.
Seuil olfactif Non applicable pour être inodore.
pH Non pertinent
Température de fusion >1500º C
Température et intervalle d’ ébullition 2.700º C – 3.000º C
Température d’inflammation Non pertinent.
Taux d’évaporation
Inflammabilité
Limites supérieure/inférieure d’inflammabilité ou d’explosivité
Pression de vapeur
Densité de vapeur
Densité relative 6 – 9 t/m3
Solubilité Insoluble dans l’eau
Coefficient de partage n-octanol/eau
Température d’auto inflammation
Température de décomposition
Viscosité
Propriétés explosives Sans propriétés explosives.
Propriétés oxydantes Sans propriétés oxydantes.
Information additionnelle
Densité apparente
SECTION 10: STABILITÉ ET RÉACTIVITÉ
Réactivité Le produit ne contient pas de groupes réactifs.
Stabilité chimique Le produit est chimiquement stable pour sa manipulation et son stockage en conditions environnementales normales de pression et température.
Posibilidad de reactiones peligrosas Peut réagir avec certains acides avec perte d’hydrogène. Peut réagir avec des alcalins fondus avec la formation de composés que contiennent du chrome hexavalent. On sait que les procédés à haute température qui se produisent durant la production de chrome et de ses alliages peuvent conduire à la formation de gaz qui contiennent du chrome hexavalent. Bien que l’identité concrète des composés de chrome hexavalent concernés n’a pas été identifiée, il est important de signaler que diverses substances contenant du chrome hexavalent ont été classées comme cancérigènes, mutagènes, toxiques pour la reproduction et dangereuses pour l’environnement. Il est donc essentiel que l’atmosphère de travail et les émissions gazeuses soient contrôlées pour s’assurer du respect des limites de la législation nationale et/ou communautaire. La Confédération Européenne des Industries du Fer et de l’Acier (EUROFER), l’Association Européenne des Métaux (EUROMETAUX) et l’Association Européenne de la Soudure (EWA) ont développé conjointement des recommandations sur l’usage sûr pour les processus de soudure de métaux et d’alliages compilés dans un document qui est disponible aux fins du REACH sur
http://www.eurofer.be/index.php/eng/REACH/Documents-and-useful-web-links/Welding
Conditions qu’il faut éviter
Une fois fondu, le “charge chrome” produit des gaz. La poussière suspendue dans l’air peut provoquer des explosions.
Matériaux Incompatibles Peut réagir avec certains acides si perte d’hydrogène. Peut réagir avec des alcalins fondus avec formation de composés qui contiennent du chrome hexavalent. Voir la section 10.3 précédente.
Produits de décomposition dangereux Voir les sections 10.3 et 10.5 précédentes.
SECTION 11: INFORMATION TOXICOLOGIQUE
Information sur les effets toxicologiques(Voir aussi note 2 dans la section 16)
toxicité aigüe Pas de toxicité aigüe.
corrosion/irritation cutanées N’est ni corrosif ni irritant.
lésions ou irritation oculaire graves Irritations typiques dues à la poussière.
sensibilisation respiratoire ou cutanée Non sensibilisant.
mutagénicité sur des cellules germinales Non mutagène.
Cancérogénicité Non cancérigène.
toxicité pour la reproduction Non toxique pour la reproduction.
toxicité spécifique sur des organes déterminés (STOT) – exposition unique Pas de STOT en exposition unique.
toxicité spécifique sur des organes déterminés (STOT) – exposition répétée Pas de STOT en exposition répétée.
Danger d’inhalation. Ne comporte pas de danger à l’inhalation.
SECTION 12: INFORMATION ECOLOGIQUE
Toxicité Non écotoxique.
Persistance et dégradabilité
Potentiel de Bioaccumulation Aucun.
Mobilité dans le sol Solubilité dans l’eau insignifiante, immobile.
Résultats du titrage PBT et mPmB
Autres effets indésirables Aucun n’a été identifié.
Autre information Voir note 3 dans la section 16.
SECTION 13: CONSIDERATIONS RELATIVES A L’ELIMINATION
Méthodes pour le traitement des résidus Le matériau n’est pas dangereux. Ne jetez pas des résidus du produit à la poubelle urbaine!. Les résidus doivent être gérés par un gestionnaire autorisé (Voir Note 7 dans la section 16)
SECTION 14: INFORMATION RELATIVE AU TRANSPORT
Numéro ONU Le matériau n’est pas classé comme dangereux pour le transport (ADR, RID, UN, IMO, IATA/ICAO)
Désignation officielle de transport de l’ONU Le matériau n’est pas classé comme dangereux pour le transport (ADR, RID, UN, IMO, IATA/ICAO)
Classe(s) de danger pour le transport
Groupe d’emballage
Danger pour l’environnement
Précautions particulières pour les usagers
Transport en vrac avec règlement à l’annexe II de la Convention Marpol 73/78 et du Code IBC
SECTION 15: INFORMATION REGLEMENTAIRE
Réglementation et législation en matière de sécurité, santé et environnement, spécifiques à la substance ou au mélange Etiquetage pas nécessaire. Pas besoin des phrases R ou S selon les Directives 67/548/CEE, 99/45/CE, 91/155/CEE et 93/112/CE.
Le produit intermédiaire ferrochrome au charbon contient du chrome en état métallique (valence zéro)
Evaluation de la Sécurité Chimique Il n’a pas été effectué d’évaluation de la sécurité chimique puique que le produit n’est pas classé comme dangereux.
SECTION 16: AUTRES INFORMATIONS
Les normes de valeurs limites d’exposition de l’International Chromium Development Association peuvent être trouvées au lien suivant:

On peut télécharger le profil toxicologique du chrome sur le site web de l’Agency for Toxic Substances and Diseases Registry grâce au lien suivant:

On peut télécharger les critères de santé environnementale pour le chrome sur le web de l’ Organisation Mondiale de la Santé (OMS/WHO) au lien suivant:

Durant les étapes de fusion, décapage et soudure (conditions fortement oxydantes) du chrome hexavalent soluble dans l’eau et des oxydes de métaux peuvent être présents dans les gaz effluents. Il faut appliquer les mesures de précaution nécessaires pour minimiser l’exposition du personnel à de tels gaz. Voir la section 10.3 précédente.
N’importe quelle humidité dans le matériel doit être considérée comme un risque d’explosion si soumis à une haute température ambiante.

Vous pouvez trouver le Guide Technique à l’usage des travailleurs aux postes de travail des équipes de protection individuelle (EPI) sur le web de l’INSHT au lien suivant:
http://www.insht.es/InshtWeb/Contenidos/Normativa/GuiasTecnicas/Ficheros/epi.pdf

DNEL = Niveau pour lequel ne se produisent pas d’effets.
PNEC = Concentration à laquelle aucun effet n’est prévu

Aussi bien pour des restes du matériau que pour des conditionnements et emballages contaminés il faut contacter un Gestionnaire de Résidus Autorisé par les autorités locales pour la gestion de résidus industriels.
Des conseils additionnels sur des questions spécifiques peuvent être obtenus à travers COMETAL S.A. dont les informations de contact se trouvent dans la section 1.3.1 précédente.


DÉCHARGE DE RESPONSABILITÉ

Aussi loin que notre connaissance nous le permet, l’information contenue ici est précise et fiable à la date de sa publication, cependant COMETAL S.A. n’assume absolument aucune responsabilité sur son exactitude ou sur le fait qu’elle puisse être complète.

COMETAL, S.A. n’offre aucune garantie au-delà de la description contenue ici. Rien dans ce document ne constitue une garantie commerciale ou de préparation sur un sujet en particulier.

Il est de la responsabilité du client d’inspecter et d’essayer nos produits pour s’assurer de leur adéquation pour tout usage particulier que le client voudra bien lui donner. Le client est responsable de son usage approprié, et de la manipulation et du traitement de nos produits de façon appropriée, sûre et conforme à la législation en vigueur à chaque moment.

COMETAL, S.A n’accepte aucune responsabilité dérivée de l’usage de ses produits conjointement à d’autres matériaux; l’information contenue dans cette fiche de données de sécurité se réfère exclusivement à nos produits quand il ne sont pas utilisés conjointement avec des produits tiers.
Spanish to French: Statuts sociaux
General field: Law/Patents
Detailed field: Law: Contract(s)
Source text - Spanish



Don JUAN FELIU BOGUÑÁ, ADMINISTRADOR ÚNICO DE LA SOCIEDAD "PRONEG 2000, S.L.", antes S.A.,

CERTIFICO: Que en Junta General Extraordinaria de accionistas de la sociedad, celebrada en Barcelona, el 2 de marzo de 2004, con asistencia de la totalidad del capital social, que acordó por unanimidad constituirse en Junta, una vez formada la lista de asistentes a la sesión y firmada y aprobada la misma por todos ellos, bajo la Presidencia de Don Juan Feliu Boguñá y actuando de Secretario Don Bernat Feliu Roig, ambos designados por unanimidad para ocupar tales cargos en la sesión, siendo puntos del orden del día el de "transformación de la sociedad y aumento de capital social", se tomaron por unanimidad los siguientes acuerdos:

1.- Transformar la Sociedad, de Anónima en Limitada, que se regulará por la vigente Ley 2/1995, de 23 de marzo, de Sociedades de Responsabilidad Limitada.

En consideración a ello:
a) La denominación de la Sociedad será en adelante la de "PRONEG 2 000, S.L."
b) El Balance general de la Sociedad, cerrado el día anterior a la celebración de la Junta, es el que figura en una hoja de papel común, que se une como anexo a la presente.
c) Se da nueva redacción a los Estatutos sociales, en su calidad de Sociedad Limitada, cuyos Estatutos quedarán redactados conforme se indica al final.
d) Se hace constar que el capital social se halla íntegramente desembolsado.

3.- Proceder a la anulación e inutilización de los títulos representativos de las acciones, así como a su sustitución por participaciones sociales, de igual valor nominal que las antiguas acciones, con adjudicación a los antiguos accionistas de la Sociedad del mismo número de participaciones igual al de sus acciones, en la siguiente forma:
a) A Don Juan Feliu Roig, mayor de edad, soltero, vecino de Barcelona, Avenida Pearson, número 49, con D.N.I. número 46.130.282-X, se le adjudican 22 participaciones, números 1 al 22, ambos inclusive.
b) A Don Bernat Feliu Roig, mayor de edad, soltero, vecino de Barcelona, Avenida Pearson, número 49, con D.N.I. número 38.134.905-P, se le adjudican 22 participaciones, números 23 al 44, ambos inclusive .
c) A Doña Cristina Feliu Roig, mayor de edad, soltera, vecina de Pozuelo de Alarcón, calle Terral, número 13, Io A, con D.N.I. número 38.104.619-J, se le adjudican 22 participaciones, números 4 5 al 66, ambos inclusive.
d) A Doña Laura Feliu Roig, mayor de edad, soltera, vecina de L'Ametlla del Valles, Urbanización Can Divi, calle Onze de Setembre, número 1, casa C, con D.N.I. número 38.104.620-Z, se le adjudican 22 participaciones, números 67 al 88, ambos inclusive.
e) A Don Juan Feliu Boguñá, mayor de edad, divorciado, vecino de Barcelona, con domicilio en Avenida Pearson, número 49, con D.N.I. número 38.699.406-C, se le adjudican 35 participaciones, números 89 al 123, ambos inclusive.
f) Y la sociedad "FER INTERNATIONAL CO.", domiciliada en Zone Franche de Djibouti, Boíte póstale 446, Djibouti, República de Djibouti, inscrita en el Registro de Comercio de Djibouti, con el número GVA 84 100, se le adjudican 314 participaciones, números 124 al 437, ambos inclusive.

4.- Declarar cesado, por renuncia aceptada, como Administrador único de la sociedad, a Don Juan Feliu Boguñá.

5.- Reelegir en su cargo como Administrador único de la sociedad, a Don JUAN FELIU BOGUÑÁ, mayor de edad, divorciado, vecino de Barcelona, con domicilio en Avenida Pearson, número 49, con D.N.I. número 38.699.406-C.

La duración de dicho cargo será por tiempo indefinido.

El designado, presente en la reunión, acepta su cargo y hace constar que no le afectan las prohibiciones o incompatibilidades de la Ley 12/1.995, de 11 de mayo.

Los nuevos Estatutos sociales tendrán la siguiente redacción:


ESTATUTOS

TÍTULO I.- DENOMINACIÓN, OBJETO, DURACIÓN Y DOMICILIO.

ARTÍCULO 1º.- La denominación de la sociedad es la de "PRONEG 2 000, S.L.".

ARTÍCULO 2º.- La sociedad tiene por objeto la adquisición, construcción, enajenación, arrendamiento, tenencia y explotación de toda clase de bienes inmuebles, la compraventa de valores, acciones y participaciones sociales, la realización de actividades agrícolas y ganaderas; el ejercicio del comercio; y en general cuantas actividades sean presupuesto, complemento o consecuencia de las citadas; todas las cuales podrá desarrollar y llevar a cabo tanto por cuenta propia como de terceros, incluso mediante participación en otras sociedades.

ARTÍCULO 3º.- Las actividades enumeradas en el artículo anterior podrán ser realizadas por la sociedad, ya directamente, ya indirectamente, incluso mediante su participación en otras sociedades de objeto idéntico o análogo.

ARTÍCULO 4º.- La sociedad tiene su domicilio en Barcelona, calle Joan d'Alos, números 1 y 3.
Por acuerdo de la Administración social, podrá trasladarse dentro del mismo término municipal donde se halle establecido, así como crearse, trasladarse o suprimirse las sucursales, agencias o delegaciones, tanto en territorio nacional como extranjero, que el desarrollo de la actividad de la empresa haga necesario o conveniente.

ARTÍCULO 5°.- La duración de la sociedad es indefinida y dio comienzo a sus operaciones el día 16 de septiembre de 1,987.

TÍTULO II.- CAPITAL SOCIAL Y PARTICIPACIONES.

ARTÍCULO 6º.- El capital social es de DOSCIENTOS SESENTA Y DOS MIL SEISCIENTOS CUARENTA Y DOS EUROS CON VEINTINUEVE CÉNTIMOS, dividido en 437 participaciones sociales, de 601,012105 euros de valor nominal cada una, iguales, acumulables e indivisibles, numeradas correlativamente del 1 al 437 ambos inclusive, que no podrán incorporarse a títulos negociables ni denominarse acciones.

ARTÍCULO 7º.- Las participaciones sociales no se representan en ningún caso por títulos especia les, nominativos o al portador, ni se expedirán tampoco resguardos provisionales acreditativos de una o varias participaciones sociales. El único título de propiedad está constituido por esta escritura y en los demás casos de modificación del capital social, por los demás documentos públicos que pudieran otorgarse. En caso de adquisición por transmisión intervivos o mortis causa, por el documento público correspondiente.

Las certificaciones del libro registro de socios en ningún caso sustituirán al título público de adquisición.

ARTÍCULO 8º.- El socio que se proponga transmitir inter vivos su participación o participaciones sociales, a persona extraña a la Sociedad, o sea, a los que no ostentan la condición de socio, o a persona que no sea el cónyuge, ascendiente o descendiente del socio, o en favor de sociedades pertenecientes al mismo grupo que la transmitente, deberá comunicarlo por escrito dirigido a la Administración social, haciendo constar el número y características de las participaciones que pretende transmitir, la identidad del adquirente y el precio y demás condiciones de transmisión.

La transmisión quedará sometida al consentimiento de la sociedad, que se expresará mediante acuerdo de la Junta General, previa inclusión del asunto en el orden del día, adoptado por la mayoría ordinaria establecida por la Ley.

La Sociedad sólo podrá denegar el consentimiento si comunica al transmitente, por conducto notarial, la identidad de uno o varios socios o terceros que adquieran la totalidad de las participaciones. No será necesaria ninguna comunicación al transmitente si concurrió a la Junta General donde se adoptaron dichos acuerdos. Los socios concurrentes a la Junta General tendrán preferencia para la adquisición. Si son varios los socios concurrentes interesados en adquirir, se distribuirán las participaciones entre todos ellos a prorrata de su participación en el capital social.

El precio de las participaciones, la forma de pago y las demás condiciones de la operación, serán las convenidas y comunicadas a la sociedad por el socio transmitente. Si el pago de la totalidad o de parte del precio estuviera aplazado en el proyecto de transmisión, para la adquisición de las participaciones será requisito previo que una entidad de crédito garantice el pago del precio aplazado.

En los casos en que la transmisión proyectada fuera a título oneroso distinto de la compraventa o a título gratuito, el precio de adquisición será el fijado de común acuerdo por las partes y, en su defecto, el valor razonable de las participaciones el día en que se hubiera comunicado a la sociedad el propósito de transmitir. Se entenderá por valor razonable el que determine un auditor de cuentas, distinto al auditor de la sociedad, designado a tal efecto por los administradores de ésta.
En los casos de aportación a sociedad anónima o comanditaria por acciones, se entenderá por valor real de las participaciones el que resulte del informe elaborado por el experto independiente nombrado por el Registrador Mercantil.
El documento público de transmisión deberá otorgarse en el plazo de un mes a contar desde la comunicación por la sociedad de la identidad del adquirente o adquirentes.
El socio podrá transmitir las participaciones en las condiciones comunicadas a la sociedad, cuando hayan transcurrido tres meses desde que hubiera puesto en conocimiento de ésta su propósito de transmitir sin que la sociedad le hubiera comunicado la identidad del adquirente o adquirentes.

ARTÍCULO 9º.- El derecho de tanteo regulado en el artículo anterior no tendrá lugar en las transmisiones mortis causa.

ARTÍCULO 10º.- La adquisición intervivos o mortis-causa de participaciones sociales deberá ser comunicada a los Administradores por escrito, indicando el nombre o denominación social, nacionalidad y domicilio del nuevo socio, sin cuyo requisito no podrá el adquirente pretender el ejercicio de los derechos que le correspondan en la sociedad.

ARTÍCULO 11°.- La transmisión de participaciones sociales se formalizará en documento público.

ARTÍCULO 12°.- La sociedad llevará un libro registro de socios, en el que se inscribirán sus circunstancias personales, las participaciones sociales que cada uno de ellos posea y las variaciones que se produzcan. Cualquier socio podrá consultar este libro registro, que estará bajo el cuidado y responsabilidad de los administradores. El socio tiene derecho a obtener una certificación de sus participaciones en la sociedad, que figuren en el libro registro.

ARTÍCULO 13°.- En los casos de copropiedad y prenda de participaciones sociales se observará lo establecido en la Ley de sociedades limitadas.
En caso de usufructo de participaciones, la cualidad de socio reside en el nudo propietario, pero el usufructuario tendrá derecho en todo caso a los dividendos acordados por la sociedad durante el usufructo. En las relaciones entre el usufructuario y nudo propietario regirá lo que determine el título constitutivo del usufructo y, en su defecto, lo dispuesto en la legislación civil.

TÍTULO III.- ÓRGANOS DE LA SOCIEDAD.

ARTÍCULO 14°.- La Sociedad estará regida por:

A) La Junta General.
B) Según acuerdo Junta General, en cada caso, optativamente, por:
a) Un administrador único;
b) Varios administradores que actúen solidariamente, hasta un máximo de tres.
c) Varios administradores que actúen conjuntamente, hasta un máximo de tres.
d) Un Consejo de Administración integrado por un mínimo de tres y un máximo de doce miembros.

El poder de representación, así como su régimen de actuación, corresponde:
a) En el caso de administrador único, necesariamente a éste;
b) En el caso de varios administradores solidarios, a cada administrador, sin perjuicio de los acuerdos de la Junta sobre distribución de facultades, que tendrán un alcance meramente interno;
c) En el caso de varios administradores conjuntos, mancomunadamente, al menos, por dos de ellos;
d) En el caso de Consejo de Administración, al propio Consejo, que actuará colegiadamente.


DE LA JUNTA GENERAL.

ARTÍCULO 15°.- La Junta General será convocada mediante anuncio publicado en el Boletín Oficial del Registro Mercantil y en uno de los diarios de mayor circulación en el término municipal en que esté situado el domicilio social, por lo menos con quince días de antelación a su celebración, excepto en los casos de fusión y escisión, en que el plazo será de un mes. Los Administradores convocarán necesariamente la Junta cuando lo solicite un número de socios que representen, al menos, el cinco por ciento del capital social.

ARTÍCULO 16°.- La Junta quedará válidamente constituida, sin necesidad de previa convocatoria, si encontrándose presente o representado todo el capital social, decidieren celebrarla.

ARTÍCULO 17°.- La Junta General deberá celebrarse, al menos una vez al año, dentro de los seis primeros meses de cada ejercicio, para censurar la gestión social, aprobar, en su caso, las cuentas del ejercicio anterior, y resolver sobre la aplicación del resultado.

ARTÍCULO 18°.- Las Juntas Generales de socios se celebrarán en el término municipal en que la sociedad tenga su domicilio, bajo la presidencia del administrador, o en caso de ser varios, del más antiguo de los administradores presentes. Actuará de secretario, el administrador más moderno. En caso de existir Consejo de Administración, serán Presidente y Secretario de la Junta los que lo sean del propio Consejo. En el supuesto de ausencia o imposibilidad de los mismos, presidirá la Junta y actuará de secretario los designados, al comienzo de la reunión, por los socios concurrentes.

Los acuerdos sociales se adoptarán por mayoría de los votos válidamente emitidos, siempre que representen, al menos, un tercio de los votos correspondientes a las participaciones sociales en que se divide el capital social. No se computarán los votos en blanco.
Cada participación social da derecho a un voto.
No obstante, para aumentar o reducir el capital social, así como para adoptar cualquier modificación de los Estatutos sociales para la que no se exija mayoría cualificada, se requerirá el voto favorable de más de la mitad de los votos correspondientes a las participaciones en que se divida el capital social. Se exceptúa el aumento del capital que se realice por elevación del valor nominal de las participaciones sociales, salvo en el caso de que se haga íntegramente con cargo a reservas o beneficios de la sociedad, así como la reducción del capital social que no afecte por igual a todas las participaciones, en que se requerirá consentimiento de todos los socios.

Para la transformación, fusión o escisión la sociedad, la supresión del derecho de preferencia en los aumentos de capital social, la exclusión de socios y la autorización a los administradores para que puedan dedicarse, por cuenta propia o ajena, al mismo, análogo o complementario género de actividad que constituya el objeto social, se requerirá el voto favorable de al menos dos tercios de los votos correspondientes a las participaciones en que se divida el capital social.
Las actas de las Juntas serán aprobadas al final de la-"reunión o, en su defecto, y dentro del plazo de quince días, por el Presidente de la Junta General y dos socios interventores, uno en representación de la mayoría y otro por la minoría.

La facultad de certificar de las actas y acuerdos de las Juntas corresponde a cualquiera de los Administradores solidarios, a dos Administradores mancomunados o al Secretario del Consejo de Administración, con el Visto Bueno de su Presidente, en su caso, con cargos vigentes inscritos en el Registro Mercantil; y la elevación a público de los acuerdos a las personas a que se refiere el artículo 108 del Reglamento del Registro Mercantil.

DE LA ADMINISTRACIÓN.

ARTÍCULO 19°.- A la Administración social se atribuye el poder de representación de la sociedad, en juicio Y fuera de él. En consecuencia, podrá hacer y llevar a cabo cuanto esté comprendido dentro del objeto social, así como ejercitar cuantas facultades no estén expresamente reservadas por la Ley o por estos estatutos a la Junta General.

ARTÍCULO 20°.- El Consejo de Administración, en su caso, estará integrado por tres miembros como mínimo y doce como máximo y designará de su seno, si no lo ha hecho la Junta General, un Presidente. Si no lo ha hecho la Junta, designará también un Secretario, que podrá no ser Consejero.

ARTÍCULO 21°.- El Consejo de Administración se reunirá siempre que lo convoque el Presidente, por propia iniciativa o a petición de al menos dos miembros del mismo, cuya convocatoria se llevará a cabo mediante telegrama dirigido, con tres días de antelación a la celebración de la reunión, a todos los miembros del Consejo, en el que constarán el lugar y fecha de la citada reunión.

ARTÍCULO 22°.- El Consejo de Administración quedará válidamente constituido cuando concurran a la reunión la mitad más uno de sus miembros o número más próximo por exceso, si aquél es impar, salvo para la delegación de facultades, en cuyo caso habrán de concurrir a la reunión al menos las dos terceras partes de sus miembros.
Los acuerdos se tomarán por mayoría absoluta de los Consejeros concurrentes, salvo la delegación permanente de facultades, en la que habrán de votar a favor del acuerdo las dos terceras partes de los miembros del Consejo.
En defecto de asistencia del Presidente o del Secretario, la propia reunión designará quienes habrán de ocupar tales cargos en ella.
Las deliberaciones, en su caso, previas a la adopción de acuerdos, serán verbales y dirigidas por el Presidente.

ARTÍCULO 23°.- El cargo de Consejero o Administrador no será retribuido.

ARTÍCULO 24°.- Para ser administrador o Consejero no será necesario ostentar la condición de socio. Serán nombrados por la Junta general por plazo indefinido.

ARTÍCULO 25°.- No podrán ser administradores quienes se hallen incursos en causa legal de incapacidad o incompatibilidad, especialmente las determinadas por la ley 12/1.995, de 11 de mayo.

TÍTULO IV.- EJERCICIO SOCIAL.

ARTÍCULO 26°.- El ejercicio social termina el 31 de diciembre de cada año. Los Administradores estarán obligados a formar en el plazo máximo de tres meses, contados a partir del cierre de ejercicio social, las cuentas anuales, el informe de gestión y la propuesta de aplicación del resultado. Las cuentas anuales comprenderán el balance, la cuenta de pérdidas y ganancias y la memoria. Estos documentos, que forman una unidad, deberán ser redactados con claridad y mostrar la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la sociedad, de acuerdo con lo establecido en la ley y en el código de comercio, y deberán estar firmadas por todos los administradores.
Durante el plazo que medie entre la convocatoria y la celebración de la Junta, los socios podrán ejercitar el derecho que les concede el artículo 86 de la Ley, en los términos y con la extensión que determina dicho precepto. El anuncio de la Junta mencionará expresamente este derecho.

ARTÍCULO 27°.- Los socios tendrán derecho a los beneficios repartibles en proporción a sus respectivas participaciones sociales.

ARTÍCULO 28°.- De los beneficios obtenidos en cada ejercicio, una vez cubierta la dotación para reserva legal, y demás atenciones legalmente establecidas, se detraerá para fondo de la reserva voluntaria el porcentaje que determine la Junta General.

TÍTULO V.- DISOLUCIÓN Y LIQUIDACIÓN.

ARTÍCULO 29°.- La sociedad se disolverá por las causas legalmente previstas. La misma Junta general que acuerde la disolución designará los liquidadores y acordará las normas y plazos para la liquidación, en la forma prevista en la sección segunda, del capítulo X, de la Ley.

TÍTULO VI.- SOCIEDAD UNIPERSONAL.

ARTÍCULO 30°.- En caso de que la sociedad devenga unipersonal, se estará a lo dispuesto en los artículos 125 y siguientes de la Ley, y el socio único ejercerá las competencias de la Junta General.

Transcurridos seis meses desde que un único socio sea propietario de todas las participaciones sociales, sin que esta circunstancia se hubiese inscrito en el Registro Mercantil, aquél responderá personal, ilimitada y solidariamente de las deudas sociales contraídas durante el período de unipersonalidad. Inscrita la unipersonalidad, el socio único no responderá de las deudas contraídas con posterioridad.

6.- Aumentar el capital social en la suma de TRES EUROS CON CUARENTA Y CINCO CÉNTIMOS, mediante elevación del valor nominal de las participaciones sociales, que de 601,012105 euros cada una de ellas, pasará a ser de 601,02 euros cada una.

En consecuencia, el capital social pasará a ser de DOSCIENTOS SESENTA Y DOS MIL SEISCIENTOS CUARENTA Y CINCO EUROS CON SETENTA Y CUATRO CÉNTIMOS y se modifica el artículo sexto de los Estatutos sociales, que quedará redactado en la forma que se indica más adelante, a propósito del segundo aumento de capital que se dirá.

El desembolso del incremento del valor nominal consecuencia del aumento de capital antes referido, se llevará a cabo en efectivo metálico, mediante ingreso en entidad bancaria, lo que se acreditará en la oportuna escritura pública.

7.- Aumentar de nuevo el capital social en la suma de CIENTO DIECINUEVE MIL UN EUROS CON NOVENTA Y SEIS CÉNTIMOS, mediante emisión de 198 participaciones sociales, de 601,02 euros de valor nominal cada una de ellas, numeradas correlativamente del 438 al 635, ambos inclusive, con una prima de emisión, de igual valor para cada participación, por un total importe por prima de CUATROCIENTOS SIETE MIL DOSCIENTOS SESENTA Y DOS EUROS CON TREINTA Y OCHO CÉNTIMOS.

En consecuencia, se modifica el artículo sexto de los Estatutos sociales, que quedará redactado en la siguiente forma:

"ARTÍCULO 6º.- El capital social es de TRESCIENTOS OCHENTA Y UN MIL SEISCIENTOS CUARENTA Y SIETE EUROS CON SETENTA CÉNTIMOS, dividido en 635 participaciones sociales, de 601,02 euros de valor nominal cada una, iguales, acumulables e indivisibles, numeradas correlativamente del 1 al 635 ambos inclusive, que no podrán incorporarse a títulos negociables ni denominarse acciones."

8.- Previa renuncia de la totalidad de los partícipes de la Sociedad a su derecho de preferente suscripción, aprobar la realizada en este acto, de las participaciones emitidas con ocasión del segundo aumento de capital referido anteriormente, que ha tenido lugar, íntegramente en cuanto a todas ellas, por la sociedad "TROX IN, S.L.", domiciliada en Barcelona, calle Caspe, número 42; con N.I.F. número B-58768342, inscrita en el Registro Mercantil de Barcelona, al tomo 9831, folio 96, hoja número B-95.744.

Todas y cada una de dichas participaciones se desembolsan por la sociedad suscriptora de las mismas mediante compensación de parte de un crédito que ostenta dicha sociedad suscriptora frente a la sociedad "PRONEG 2000, S.L.", por un importe total de QUINIENTOS VEINTISÉIS MIL DOSCIENTOS SESENTA Y CUATRO EUROS CON TREINTA Y CUATRO CÉNTIMOS, cuya parte de crédito es líquida, vencida y exigible y con cuya parte de crédito compensado se desembolsan las participaciones emitidas en virtud del segundo aumento de capital de anterior referencia, tanto en lo que respecta a su valor nominal como a la prima de emisión.

9.- Delegar la representación de la sociedad, a efectos del otorgamiento de la escritura pública, en Don Juan Feliu Boguñá, quien quedará facultado para establecer en ella toda clase de circunstancias.

10.- Aprobar el acta de la reunión, firmada al final de la sesión por el Secretario con el Visto
Bueno del Presidente.


Y ASÍ LO HAGO CONSTAR, EN BARCELONA, A DOS DE MARZO DE DOS MIL CUATRO.


Está la firma de Don Juan Feliu Boguñá.

REGISTRO MERCANTIL DE BARCELONA


Previo examen y calificación del precedente documento al amparo del art.18 del Código de Comercio y 6 del Reglamento del Registro Mercantil, queda INSCRITO, en el TOMO 32210, FOLIO 194, HOJA B 209900, INSCRIPCIÓN 17.

Se archivan en el legajo e) de este Registro con el número 119/04, fotocopias debidamente autenticadas de los balances del acuerdo de transformación de la sociedad.

De conformidad con los artículos 333 RH y 80 RRM, SE HACE CONSTAR, que según resulta de los archivos informáticos del registro (artículos 12 y 79 RRM), la hoja registral de la entidad no se halla sujeta a cierre registral alguno, ni en la misma consta extendido asiento relativo a quiebra, suspensión de pagos o disolución.

BARCELONA, 18 de Marzo de 2004

EL REGISTRADOR



Base de cuantía declarada
Arancel:
Honorarios: 859,26 euros
Reducción honorarios
Translation - French



Monsieur JUAN FELIU BOGUÑÁ, ADMINISTRATEUR UNIQUE DE LA SOCIÉTÉ "PRONEG 2000, S.L.", anciennement S.A.,

CERTIFIE: Qu’en Assemblée Générale Extraordinaire des actionnaires de la société, tenue à Barcelone, le 2 mars 2004, en présence de la totalité du capital social, qui a décidé à l’unanimité de se constituer en Assemblée, une fois la liste des assistants à la session formée et signée puis celle-ci approuvée par tous ceux-ci, sous la Présidence de Monsieur Juan Feliu Boguñá et, agissant comme Secrétaire, Monsieur Bernat Feliu Roig, tous deux désignés à l’unanimité pour occuper de tels postes à la session, étant à l’ordre du jour les sujets de "transformation de la société et augmentation de capital social", les décisions suivantes ont été prises à l’unanimité:

1.- Transformer la Société, de Anonyme en Limitée, que sera régie par la Loi en vigueur 2/1995, du 23 de mars, des Sociétés à Responsabilité Limitée.

En considérant ceci:
a) La dénomination de la Société sera dorénavant "PRONEG 2 000, S.L."
b) Le Bilan général de la Société, clos le jour précédant la tenue de l’Assemblée, est celui qui figure sur feuille de papier ordinaire, joint en annexe à la présente.
c) Il est procédé à une nouvelle rédaction des Statuts sociaux, en sa qualité de Société Limitée, dont les Statuts seront rédigés comme indiqué à la fin.
d) Il est constaté que le capital social a été intégralement versé.

3.- Procéder à l’annulation et l’inutilisation des titres représentatifs des actions, ainsi que leur remplacement par des participations sociales, de valeur nominale égale à celle des anciennes actions, avec adjudication aux anciens actionnaires de la Société du même nombre de participations égal à leur nombre d’actions, de la forme suivante:
a) A Monsieur Juan Feliu Roig, majeur, célibataire, résidant à Barcelone, Avenida Pearson, numéro 49, numéro D.N.I. 46.130.282-X, sont attribuées 22 participations, du numéro 1 au 22 inclus.
b) A Monsieur Bernat Feliu Roig, majeur, célibataire, résidant à Barcelone, Avenida Pearson, numéro 49, numéro D.N.I. 38.134.905-P, sont attribuées 22 participations, du numéro 23 au 44 inclus.
c) A Madame Cristina Feliu Roig, majeure, célibataire, résidant à Pozuelo de Alarcon, calle Terral, numéro 13, Io A, numéro D.N.I. 38.104.619-J, sont attribuées 22 participations, du numéro 45 au 66 inclus.
d) A Madame Laura Feliu Roig, majeure, célibataire, résidant à L'Ametlla del Valles, Urbanizacion Can Divi, calle Onze de Setembre, numéro 1, casa C, numéro D.N.I. 38.104.620-Z, sont attribuées 22 participations, du numéro 67 au 88 inclus.
e) A Monsieur Juan Feliu Boguñá, majeur, divorcé, résidant à Barcelone, résidant à l’Avenida Pearson, numéro 49, D.N.I. numéro 38.699.406-C, sont attribuées 35 participations, du numéro 89 au 123 inclus.
f) Et la société "FER INTERNATIONAL CO.", domiciliée en Zone Franche de Djibouti, Boite postale 446, Djibouti, République de Djibouti, inscrite au Registre du Commerce de Djibouti sous le numéro GVA 84 100, sont attribuées 314 participations, du numéro 124 au 437 inclus.

4.- Déclarer démis de ses fonctions d’Administrateur unique de la société, par démission acceptée, Monsieur Juan Feliu Boguñá.

5.- Réélire au titre d’Administrateur unique de la société, Monsieur JUAN FELIU BOGUÑÁ, majeur, divorcé, résidant à Barcelone, Avenida Pearson, numéro 49, numéro D.N.I. 38.699.406-C.

La durée du dit titre sera indéterminée.

Le désigné, présent à la réunion, accepte son poste et fait constater qu’il n’est pas touché par des interdictions ou incompatibilités de la Loi 12/1.995, du 11 mai.

Les nouveaux Statuts sociaux seront rédigés de la façon suivante:


STATUTS

TITRE I.- DENOMINATION, OBJET, DURÉE ET DOMICILE.

ARTICLE 1er.- La dénomination de la société est celle de "PRONEG 2 000, S.L.".

ARTICLE 2nd.- La société a pour objet l’acquisition, construction, cession, location, détention et exploitation de tout type de biens immobiliers, l’achat-vente de titres, actions et participations sociales, la réalisation d’activités agricoles et d’élevage; l’exercice du commerce; et en général autant d’activités qui soient impliquées, complémentaires ou conséquentes de celles citées; toutes celles-ci pourront être développées et menées aussi bien pour son propre compte que pour des tiers, y compris à travers la participation dans d’autres sociétés.

ARTICLE 3éme.- Les activités énumérées dans l’ARTICLE antérieur pourront être réalisées par la société, soit directement, soit indirectement, y compris par sa participation dans d’autres sociétés d’objet identique ou analogue.

ARTICLE 4éme.- La société élit domicile à Barcelone, calle Joan d'Alos, numéros 1 et 3.
En accord avec l’Administration sociale, elle pourra déménager à l’intérieur du même périmètre municipal où elle s’est établie, ainsi que créer, déménager ou supprimer des succursales, agences ou représentations, aussi bien sur le territoire national qu’étranger, rendues nécessaires ou appropriés pour le développement de l’activité.

ARTICLE 5ème.- La durée de la société est indéfinie et ses opérations ont commencé le 16 septembre 1987.

TITRE II.- CAPITAL SOCIAL ET PARTICIPATIONS.

ARTICLE 6ème.- Le capital social est de DEUX CENT SOIXANTE DEUX MILLE SIX CENT QUARANTE DEUX EUROS ET VINGT NEUF CENTIMES, réparti en 437 participations sociales, de 601,012105 euros de valeur nominale unitaire, égales, cumulables et indivisibles, numérotées corrélativement de 1 à 437 inclus, qui ne pourront ni s’incorporer à des titres négociables, ni s’appeler actions.

ARTICLE 7ème.- Les participations sociales ne se présentent en aucun cas comme des titres spéciaux, nominatifs au porteur, et ne délivreront pas non plus de coupons provisionnels sanctionnant une ou plusieurs participations sociales. L’unique titre de propriété est constitué par cette écriture et dans les autres cas de modification du capital social, par les autres documents publics qui pourraient être accordés. En cas d’acquisition par transmission entre vivants ou pour cause de décès (mortis causa), par le document public correspondant.

Les certifications du registre des associés ne remplaceront en aucun cas le titre public d’acquisition.

ARTICLE 8ème.- L’associé qui se propose de transmettre entre vivants (inter vivos) sa participation ou ses participations sociales, à une personne étrangère à la Société, c’est-à-dire, à ceux qui ne possèdent pas la condition d’associé, ou à une personne qui ne soit pas l’époux, ascendant ou descendant de l’associé, ou en faveur de sociétés appartenant au même groupe qui la transmet, devra le communiquer par écrit adressé à l’Administration sociale, détaillant le nombre et les caractéristiques des participations qu’il prétend transmettre, l’identité de l’acquérant, le prix et autres conditions de transmission.

La transmission sera soumise au consentement de la société, qui s’exprimera au travers d’une décision de l’Assemblée Générale, après avoir inclus au préalable le sujet à l’ordre du jour, qui sera adoptée à la majorité ordinaire établie par la Loi.

La Société pourra seulement refuser le consentement si elle communique au transmetteur, par voie notariale, l’identité d’un ou plusieurs associés ou tiers qui acquerront la totalité des participations. Aucune communication ne sera nécessaire au transmetteur si il a assisté à l’Assemblée Générale où auront été adoptées les dites décisions. Les associés participant à l’Assemblée Générale bénéficieront d’une priorité pour l’acquisition. Si il existe plusieurs associés participant intéressés à acquérir, les participations seront distribuées entre eux au prorata de leur participation dans le capital social.

Le prix des participations, la forme de paiement et les autres conditions de l’opération, seront celles convenues et communiquées à la société par l’associé transmetteur. Si le paiement de la totalité ou d’une partie du prix devait être différé dans le projet de transmission, pour l’acquisition des participations, il sera demandé au préalable qu’une entité de crédit garantisse le paiement du prix différé.

Dans les cas où la transmission prévue soit à un titre onéreux différent de l’achat-vente ou à titre gratuit, le prix d’acquisition sera celui fixé d’un commun accord par les parties et, à défaut, la valeur raisonnable des participations le jour de la communication à la société de la proposition de transmission. On considérera comme valeur raisonnable celle que détermine un auditeur des comptes, différent de l’auditeur de la société, désigné à cet effet par les administrateurs de celle-ci.
En cas d’apport à une société anonyme ou en commandite par actions, on considérera comme valeur réelle des participations celle qui résulte du rapport élaboré par l’expert indépendant nommé par le Registre du Commerce.
Le document public de transmission devra être octroyé dans un délai de un mois à compter de la communication par la société de l’identité de l’acquéreur ou des acquéreurs.
L’associé pourra transmettre les participations dans les conditions communiquées à la société, trois mois après avoir fait part de son intention de transmettre sans que la société lui ait demandé l’identité du ou des acquéreurs.

ARTICLE 9ème.- Le droit de préemption défini à l’ARTICLE précédent ne vaut pas pour les transmissions mortis causa.

ARTICLE 10ème.- L’acquisition intervivos ou mortis-causa des participations sociales devra être communiquée aux Administrateurs par écrit, indiquant le nom ou la dénomination sociale, nationalité et domicile du nouvel associé, sans ce prérequis l’acquéreur ne pourra pas prétendre exercer les droits qui sont les siens dans la société.

ARTICLE 11ème.- La transmission de participations sociales sera formalisée par document public.

ARTICLE 12ème.- La société apportera un registre des associés, dans lequel seront inscrites leurs états personnels, les participations sociales que chacun d’eux possède et les variations qui se produisent. Chaque associé pourra consulter ce registre, que sera sous la garde et responsabilité des administrateurs. L’associé a le droit d’obtenir une certification de ses participations dans la société, qui figurent dans le registre.

ARTICLE 13éme.- Dans les cas de copropriété et gage de participations sociales sera observé ce qui est établi par la Loi des sociétés Limitées.
En cas d’usufruit de participations, la qualité d’associé réside dans la nue-propriété, mais l’usufruitier aura droit dans tous les cas aux dividendes accordés par la société durant l’usufruit. Les relations entre l’usufruitier et le nu-propriétaire seront régies par ce qui détermine le titre constitutif de l’usufruit et, à défaut, par les dispositions de la législation civile.

TITRE III.- ORGANES DE LA SOCIÉTÉ.

ARTICLE 14éme.- La Société sera régie par:

A) L’Assemblée Générale.
B) Après accord de l’Assemblée Générale, dans chaque cas, facultativement, par:
a) Un administrateur unique;
b) Plusieurs administrateurs agissant solidairement, jusqu’à un maximum de trois.
c) Plusieurs administrateurs agissant conjointement, jusqu’à un maximum de trois.
d) Un Conseil d’Administration composé d’un minimum de trois et un maximum de douze membres.

Le pouvoir de représentation, ainsi que son régime de procédure, incombe:
a) En cas d’administrateur unique, nécessairement à celui-ci;
b) En cas de plusieurs administrateurs solidaires, à chaque administrateur, sans porter atteinte aux accords de l’Assemblée sur la distribution des prérogatives, qui auront une portée purement interne;
c) En cas de plusieurs administrateurs conjoints, au moins à deux d’entre eux, conjointement;
d) En cas de Conseil d’Administration, au propre Conseil, qui agira de façon collégiale.


DE L’ASSEMBLÉE GÉNÉRALE.

ARTICLE 15ème.- L’Assemblée Générale sera convoquée au travers d’une annonce publiée au Bulletin Officiel du Registre de Commerce et dans un des journaux de fort tirage dans la commune où se trouve le siège social, au moins quinze jours avant sa tenue, excepté dans les cas de fusion et scission, pour lesquels le délai sera de un mois. Les Administrateurs convoqueront obligatoirement l’Assemblée quand un nombre d’associées représentant au moins cinq pour cent du capital, en fera la sollicitation.

ARTICLE 16ème.- L’Assemblée sera valablement constituée, sans convocation préalable nécessaire, si la totalité du capital social, présent ou représenté, décidait de la tenir.

ARTICLE 17ème.- L’Assemblée Générale devra se tenir, au moins une fois par an, au cours des six premiers mois de chaque exercice, pour sanctionner la gestion sociale, approuver, respectivement, les comptes de l’exercice précédent, et décider de la distribution du résultat.

ARTICLE 18ème.- Les Assemblées Générales d’associés se tiendront dans la municipalité où la société a son siège, sous la présidence de l’administrateur, ou dans le cas de plusieurs administrateurs, du plus ancien des administrateurs présents. Agira comme secrétaire, l’administrateur le plus récent. En cas d’existence d’un Conseil d’Administration, seront Président et Secrétaire de l’Assemblée ceux qui le sont également pour le propre Conseil. En cas d’absence ou d’impossibilité de ceux-ci, l’Assemblée aura comme Président et Secrétaire ceux qui seront désignés, à l’ouverture de la réunion, par les associés présents.

Les décisions sociales seront adoptées à la majorité des votes valablement exprimés, à condition qu’ils représentent au moins un tiers des votes correspondants aux participations sociales qui composent le capital social. Les votes blancs ne seront pas comptabilisés.
Chaque participation sociale donne droit à un vote.
Cependant, pour augmenter ou réduire le capital social, ainsi que pour adopter quelque modification des Statuts sociaux que ce soit qui n’exige pas la majorité qualifiée, sera requis le vote favorable de plus de la moitié des votes correspondant aux participations composant le capital social. Dans le cas d’augmentation du capital réalisée par la hausse de la valeur nominale des participations sociales, sauf si elle se fait entièrement à charge de réserves ou bénéfices de la société, ainsi que dans le cas de réduction du capital social n’affectant pas à part égale toutes les participations, il sera requis le consentement de tous les associés.

Pour la transformation, fusion ou scission de la société, la suppression du droit de préférence dans les augmentations de capital social, l’exclusion d’associés et l’autorisation faite aux administrateurs de pouvoir se dédier, pour leur propre compte ou celui d’autrui, au même, analogue ou complémentaire genre d’activité que celui qui constitue l’objet social, sera requis le vote favorable de au moins deux tiers des votes correspondant aux participations composant le capital social.
Les actes des Assemblées seront approuvés à la fin de la réunion ou, à défaut, dans un délai de quinze jours, par le Président de l’Assemblée Générale et les associés intervenants, l’un en représentation de la majorité et l’autre pour la minorité.

La faculté de certifier les actes et accords des Assemblées incombe à n’importe lequel des Administrateurs solidaires, à deux Administrateurs conjoints ou au Secrétaire du Conseil d’Administration, avec l’autorisation de son Président, et dotés des prérogatives respectives en vigueur inscrites au Registre du Commerce; et de rendre publique les accords aux personnes auxquelles se réfère l’ARTICLE 108 du Règlement du Registre du Commerce.

DE L’ADMINISTRATION.

ARTICLE 19ème.- A l’Administration sociale est attribué le pouvoir de représentation de la société, en procès et en dehors. Par conséquent, elle pourra faire et mener tout ce qui est compris dans l’objet social, ainsi qu’exercer autant de prérogatives qui ne soient pas expressément réservées, par la Loi ou, par ces statuts, à l’Assemblée Général.

ARTICLE 20ème.- Le Conseil d’Administration, pour sa part, sera composé de trois membres au moins et de douze au plus et désignera en son sien, si l’Assemblée Générale ne l’a pas fait, un Président. Si l’Assemblée ne l’a pas fait, il désignera également un Secrétaire, qui pourra ne pas être membre du Conseil d’Administration.

ARTICLE 21ème.- Le Conseil d’Administration se réunira à toute convocation du Président, par initiative propre ou à la demande d’au moins deux membres du Conseil, dont la convocation sera faite au moyen d’un télégramme, adressé à tous les membres du Conseil, au moins trois jours avant la tenue de la réunion, sur lequel figurera le lieu et la date de la réunion convoquée.

ARTICLE 22ème.- Le Conseil d’Administration sera considéré valable quand la moitié plus un de ses membres sera présent à la réunion ou le nombre le plus proche par excès, si celui-ci est impair, sauf pour la délégation des prérogatives, dans ce cas les deux tiers des membres au moins devront participer à la réunion.
Les décisions se prendront à la majorité absolue des membres du Conseil présents, sauf la délégation permanente de prérogatives, pour laquelle les deux tiers des membres du Conseil devront voter favorablement.
En l’absence du Président ou du Secrétaire, la propre réunion désignera qui occupera ces fonctions en son sein.
Les délibérations, dans ce cas, préalables à l’adoption des décisions, seront verbales et dirigées par le Président.

ARTICLE 23ème.- Le titre de Conseiller ou Administrateur ne sera pas rémunéré.

ARTICLE 24ème.- Pour être Administrateur ou Conseiller il ne sera pas nécessaire d’avoir la condition d’associé. Ils seront nommés par l’Assemblée générale pour une durée indéterminée.

ARTICLE 25éme.- Ne pourront être administrateurs ceux qui se trouvent en cours de procès légal pour incapacité ou incompatibilité, spécialement celles déterminées par la loi 12/1.995, d 11 mai.

TITRE IV.- EXERCICE SOCIAL.

ARTICLE 26ème.- L’exercice social se termine le 31 décembre de chaque année. Les Administrateurs devront présenter dans un délai maximum de trois mois, à compter de la clôture de l’exercice social, les comptes annuels, le rapport de gestion et la proposition de distribution du résultat. Les comptes annuels comprendront le bilan, le compte de pertes et profits et l’annexe. Ces documents, qui forment une unité, devront être rédigés clairement et montrer l’image fidèle du patrimoine, de la situation financière et des résultats de la société, en accord avec ce qui est établi par la loi et le code du commerce, et devront être signés par tous les administrateurs.
Durant le délai séparant la convocation de la tenue de l’Assemblée, les associés pourront exercer le droit que leur concède l’ARTICLE 86 de la Loi, dans les termes et l’étendue que détermine le dit précepte. L’annonce de l’Assemblée mentionnera expressément ce droit.

ARTICLE 27ème.- Les associés auront droit aux bénéfices répartis en proportion à leurs participations sociales respectives.

ARTICLE 28éme.- Des bénéfices obtenus à chaque exercice, une fois faite la provision en réserve légale, et autres considérations légalement établies, sera mis en réserve, au titre de fond de réserve volontaire, le pourcentage déterminé par l’Assemblée Général.

TITRE V.- DISSOLUTION ET LIQUIDATION.

ARTICLE 29ème.- La société sera dissoute pour les motifs légalement prévus. La même Assemblée générale qui décide de la dissolution désignera les liquidateurs et décidera des règles et délais pour la liquidation, dans la forme prévue à la seconde section du chapitre X de la Loi.

TITRE VI.- SOCIÉTÉ UNIPERSONNELLE.

ARTICLE 30ème.- Au cas où la société devienne unipersonnelle, elle entrera dans le cadre des ARTICLES 125 et suivants de la Loi, et l’associé unique exercera les compétences de l’Assemblée Générale.

Passés six mois à partir desquels un unique associé est propriétaire de toutes les participations sociales, sans que cette circonstance ait été inscrite au Registre du Commerce, celui-ci assumera personnellement, de façon illimitée et solidaire les dettes sociales contractées durant la période d’unipersonnalité. Une fois l’unipersonnalité inscrite, l’associé unique ne répondra pas des dettes contractées postérieurement.

6.- Augmenter le capital social de la somme de TROIS EUROS ET QUARANTE CINQ CENTIMES, par hausse de la valeur nominale des participations sociales, qui de 601,012105 euros chacune, passera à 601,02 euros chacune.

Par conséquent, le capital social passera à DEUX CENT SOIXANTE DEUX MILLE SIX CENT QUARANTE CINQ EUROS ET SOIXANTE QUATORZE CENTIMES et sera modifié l’ARTICLE six des Statuts sociaux, qui sera rédigé de la forme indiquée par la suite, pour la seconde augmentation de capital que à venir.

Le paiement de l’augmentation de valeur nominale conséquence de la hausse de capital évoquée ci-dessus, se fera en argent liquide, au moyen d’un versement dans une entité bancaire, qui sera crédité sur l’écriture publique appropriée.

7.- Augmenter à nouveau le capital social de la somme de CENT DIX-NEUF MILLE UN EUROS ET QUATRE-VINGT SEIZE CENTIMES, par l’émission de 198 participations sociales, de 601,02 euros de valeur nominale chacune, numérotées corrélativement de 438 à 635 inclus, avec une prime d’émission, de même valeur pour chaque participation, d’un montant total par prime de QUATRE CENT SEPT MILLE DEUX CENT SOIXANTE DEUX EUROS ET TRENTE HUIT CENTIMES.

En conséquence, est procédée à la modification de l’ARTICLE sixième des Statuts sociaux, rédigé de la façon suivante:

"ARTICLE 6ème.- Le capital social est de TROIS CENT QUATRE-VINGT UN MILLE SIX CENT QUARANTE SEPT EUROS ET SOIXANTE-DIX CENTIMES, réparti en 635 participations sociales, de 601,02 euros de valeur nominale chacune, égales, cumulables et indivisibles, numérotées corrélativement de 1 à 635 inclus, qui ne pourront pas s’incorporer à des titres négociables ni s’appeler actions."

8.- Après renoncement pour la totalité des participants de la Société de leur droit de souscription à titre préférentiel, approuver la souscription réalisée dans cet acte, des participations émises à l’occasion de la seconde augmentation de capital évoquée ci-dessus, qui a eu lieu, intégralement concernant toutes celles-ci, par la société "TROX IN, S.L.", domiciliée à Barcelone, calle Caspe, numéro 42; N.I.F. numéro B-58768342, inscrite au Registre du Commerce de Barcelone, au volume 9831, page 96, feuille numéro B-95.744.

Toutes et chacune des dites participations sont acquittées par la société souscriptrice par la compensation d’une partie d’un crédit que possède la dite société souscriptrice à l’égard de la société "PRONEG 2000, S.L.", pour un montant total de CINQ CENT VINGT-SIX MILLE DEUX CENT SOIXANTE QUATRE EUROS ET TRENTE QUATRE CENTIMES, dont la part de crédit est liquide, échue et exigible et avec la part de crédit compensé sont acquittées les participations émises en vertu de la seconde augmentation de capital évoquée précédemment, aussi bien en ce qui concerne sa valeur nominale que la prime d’émission.

9.- Déléguer la représentation de la société, afin d’obtenir l’écriture publique, à Monsieur Juan Feliu Boguñá, qui sera chargé d’établir en elle toute sorte de circonstances.

10.- Approuver l’acte de la réunion, signée à la fin de la session par le Secrétaire avec l’accord du Président.


ET AINSI JE L’ENREGISTRE, A BARCELONE, LE DEUX MARS DEUX MILLE QUATRE.


Ceci est la signature de Monsieur Juan Feliu Boguñá.

REGISTRE DU COMMERCE DE BARCELONE


Après examen et qualification du précédent document au regard de l’art.18 du Code du Commerce et 6 du Règlement du Registre du Commerce, est INSCRIT, dans le VOLUME 32210, PAGE 194, FEUILLE B 209900, INSCRIPTION 17.

Sont archivées dans la liasse e) de ce Registre avec le numéro 119/04, les photocopies dûment authentifiées des bilans de la décision de transformation de la société.

Conformément aux ARTICLES 333 RH et 80 RRM, IL EST CONSTATÉ que, selon ce qui apparait dans les fichiers informatiques du registre (ARTICLES 12 y 79 RRM), la feuille statutaire de l’entité ne se trouve soumise à aucune clôture statutaire, et dans celle-ci n’apparaît aucun jugement étendu relatif à une faillite, cessation de paiements ou dissolution.

BARCELONE, 18 Mars 2004

LE TENEUR DES REGISTRES



Base de montant déclaré
Taxe:
Honoraires: 859,26 euros
Réduction d’honoraires
Spanish to French: Compte-rendu d'AG
General field: Law/Patents
Source text - Spanish
FOLSANMED,S.L.
ACTA JUNTA GENERAL EXTRAORDINARIA Y UNIVERSAL
DE SOCIOS DE 08 DE SEPTIEMBRE DE 2010

En la ciudad de Barcelona a 8 de SEPTIEMBRE de 2010, siendo las 11 horas, se reúnen en el domicilio social de la compañía FOLSANMED,S.L. sito en la calle Deu i Mata nº 118-120, entresuelo 4ª, la JUNTA GENERAL EXTRAORDINARIA DE SOCIOS de la Sociedad, con carácter de UNIVERSAL por hallarse presentes todos los socios poseedores de la totalidad del capital social, según la lista de asistencia que es firmada por todos ellos y que se halla depositada en el domicilio citado.

LISTA DE SOCIOS ASISTENTES

SOCIOS: PARTICIPACIONES: NUMEROS:

1.- AMANDA SANCHO ESTER 1.320 (14,67%) 1 - 1320
D.N.I. nº 46.140.829-T.


Firma: (Nombre puño y letra y Firma)

2.- JOSE MARIA FOLA VILALTA 4.680 (52%) 1321 – 6000
D.N.I. nº 46.570.529-Z.


Firma: (Nombre puño y letra y Firma)


3.- “PILEJE,SPAS” 3.000 (33,33%%) 6.001 – 9000
El Director General
Sr. GILLES JEAN-PAUL MARIE ROLLAND
Documento Nacional Identidad Francés nº 020344203113.


Firma: (Nombre puño y letra y Firma)


INTERVIENE además DON JOSÉ MARIA XXXXXX como Administrador único en nombre y representación de la compañía FOLSANMED,S.L.

Los reunidos constituyen el 100% del Capital social íntegramente suscrito y desembolsado con derecho a voto, por lo que acuerdan unánimemente constituirse en Junta General Extraordinaria y Universal de Socios, designando como PRESIDENTE a DON JOSE MARIA FOLA VILALTA y como SECRETARIO de la misma a DOÑA AMANDA SANCHO ESTER, y deliberar sobre el siguiente:

ORDEN DEL DÍA

1. Rectificar y aprobar las Cuentas Anuales de la Sociedad, correspondientes al ejercicio cerrado a 31 de Diciembre de 2009.
2. Aprobar la gestión del Administrador único de la Sociedad durante el ejercicio.
3. Rectificar y aplicar el resultado del ejercicio 2009.
4. Aprobar la DUE DILLIGENCE efectuada por PILEJE,SPAS a FOLSANMED,S.L. a 31/05/2010.
5. Aprobar el Balance, Sumas y Saldos, Estado de Situación y cuenta de explotación de la sociedad a fecha 31/05/2010 suscrito por el Administrador.
6. Acordar el cese del Administrador de la sociedad.
7. Acordar el nombramiento de nuevo Administrador de la sociedad.
8. Aceptar la desvinculación de Don Jose Maria Fola Vilalta de cualquier responsabilidad y obligación respecto al cumplimiento del contrato de distribución suscrito entre FOLSANMED,S.L. y PILEJE,S.P.A.S.
9. Aprobar la venta de las participaciones sociales de los socios Amanda Sancho Ester y Jose Maria Fola Vilalta a favor de PILEJE,S.PA.S.
10. Garantía de pasivo.
11. Obligaciones vendedores y clausula penal.
12. Declaración de unipersonalidad.
13. Delegación de facultades.
14. Redacción y aprobación del acta.

Abierta la sesión por el Sr. Presidente, declara válidamente constituida la junta y tal como se acordó en la anterior Junta de socios de 30/06/2010, se somete a la consideración de los reunidos, el resultado de la verificación contable realizada por la empresa SERVICIOS EMPRESARIALES POLAR SL de los estados contables de la compañía llevados por NEXUS LEGAL BARCELONA SL, desde su constitución hasta 31/12/2009, así como el resultado de la DUE DILLIGENCE realizada a 31/05/2010 por PILEJE,SPAS y la propuesta de modificación que se deriva de las mismas, tanto de las Cuentas Anuales 2009 como de la aplicación de resultados acordados el 30/06/2010.

En concreto y en relación a las Cuentas Anuales 2009, por SERVICIOS EMPRESARIALES POLAR SL se informa de que:
a) Se ha ajustado a la baja el importe del saldo de clientes pendientes de cobro a 31 de diciembre de 2009 por un importe de 43.286’61 €
b) Se ha ajustado el saldo real de deuda existente a 31 de diciembre de 2009 incrementándolo en 45.731’51 €.
c) Se ha reflejado en el pasivo de la sociedad una deuda a 31 de diciembre de 2009 con el socio Jose Mª Fola Villata de importe 10.000 €.
d) No se ha provisionado riesgo alguno respecto a las operaciones de análisis del laboratorio francés, que se somete a consideración de los socios.
e) En resumen todo ello supone un ajuste de -93.209,25 € que se han reflejado como una disminución del importe del patrimonio neto de la sociedad.
f) CONTRATOS DE LOS COMERCIALES. Los comerciales de FOLSANMED,S.L. tienen una relación con la compañía de AUTONOMOS DEPENDIENTES. Dichos contratos reflejan fielmente la realidad de su relación con la empresa, se les paga un salario y unos incentivos y unos gastos. Dichos contratos se hallan pendientes de su firma por los comerciales y la empresa.

Asimismo, se informa de la continuación de las gestiones de negociación para la venta de las participaciones sociales de DON JOSE MARIA FOLA VILALTA y DOÑA AMANDA SANCHO ESTER a favor de PILEJE,SPAS.

La Junta delibera ampliamente sobre ello, comentando los aspectos más significativos y adopta por unanimidad en relación al anterior ORDEN DEL DÍA, los siguientes

ACUERDOS


PRIMERO.- Rectificar y aprobar las Cuentas Anuales de la Sociedad, correspondientes al ejercicio cerrado a 31 de Diciembre de 2009.

Se aprueba por unanimidad de los asistentes, la rectificación de las cuentas anuales del ejercicio cerrado a 31 de Diciembre de 2009, numeradas del 1 al 23 aprobadas por la Junta General Ordinaria de Socios el pasado 30/06/2010 y presentadas en el Registro Mercantil por las nuevas numeradas del 1 al … que se acompañan para su depósito, Balance y Cuenta de Pérdidas y Ganancias, Memoria y Estado de Cambios en el Patrimonio Neto y coinciden con las aprobadas y firmadas por el administrador de la Sociedad.
La Sociedad puede formular las cuentas anuales aplicando el Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas. No está obligada a someter las cuentas a verificación de auditor, de conformidad con los arts. 181 y 203 del T.R. de la L.S.A. por no superar los límites de los apartados A), B) y C) de los artículos 181 y 203 LSA.


SEGUNDO.- Aprobar la gestión del Administrador único de la Sociedad durante el ejercicio 2009.

Se aprueba por unanimidad la gestión social del Administrador desempeñada durante el ejercicio 2009 sin reservas de ninguna especie.


TERCERO.- Rectificar y aplicar el resultado del ejercicio 2009, consistente en una pérdida de 93.209,25.- Euros, de la forma siguiente:

Se acuerda rectificar el resultado del ejercicio 2009 y su aplicación aprobados en la Junta General Ordinaria de socios de fecha 30/06/2010 por el siguiente:

→ RESULTADO EJERCICIO 2009 (PÉRDIDAS) 93.209,25.- €
A compensar con resultado (beneficios) ejercicios posteriores.

Se aprueba por unanimidad la propuesta de aplicación de resultados.


CUARTO.- Aprobar la DUE DILLIGENCE efectuada por PILEJE,S.PA.S. a FOLSANMED,S.L. a 31/05/2010:

Se aprueba por unanimidad el resultado de la DUE DILLIGENCE efectuada a FOLSANMED,S.L. por PILEJE,SPAS a 31/05/2010 que se acompaña a la presente debidamente firmada por todos los socios.

Los socios aceptan que no se provisione riesgo alguno respecto a las operaciones solicitadas por FOLSANMED,S.L. de análisis con el laboratorio francés.

Igualmente los socios aprueban y aceptan que los comerciales de FOLSANMED,S.L. tienen una relación con la compañía de autónomos dependientes, que sus contratos reflejan fielmente la realidad de su relación con la empresa, por los que se les paga un salario, unos incentivos y unos gastos, según relación adjunta. Dichos contratos se hallan pendientes de su firma por los comerciales y la empresa, lo cual será gestionado por el nuevo administrador único PILEJE,SPAS.


QUINTO.- Aprobar el Balance, Sumas y Saldos, Estado de Situación y cuenta de explotación de la sociedad a fecha 31/05/2010 suscrito por el Administrador:

Se aprueba por unanimidad el Balance, Sumas y Saldos, Estado de Situación y Cuenta de explotación de la sociedad a fecha 31 de Mayo de 2010, formulado por el Administrador Don Jose Maria Fola Vilalta que se acompaña a la presente.


SEXTO.- Acordar el cese del Administrador de la sociedad:

Se acuerda por unanimidad el cese del actual Administrador Único DON JOSE MARIA FOLA VILALTA, aprobándosele toda su gestión social desempeñada mientras ostentó dicho cargo, sin reservas de ninguna especie, y agradeciéndole los servicios prestados a la compañía.

Presente en este acto, DON JOSE MARIA FOLA VILALTA se da por notificado de su cese.


SÉPTIMO.- Acordar el nombramiento de nuevo Administrador de la sociedad:

Se acuerda por unanimidad nombrar nuevo Administrador Único de la sociedad por plazo indefinido con todas las facultades que la Ley y los estatutos sociales confieren a dicho cargo a la compañía mercantil francesa “PILEJE, SOCIEDAD POR ACCIONES SIMPLIFICADAS”, con sede social principal sita en la calle Quai de Grenelle, número 37, 75015 PARIS (FRANCIA), que consta inscrita en el Tribunal de Comercio de PARIS con el número de identificación 950.450.452 R.C.S PARIS, y con el Numero de gestión 1996B09654FR y TVA intracomunitario FR90950450452 y N.I.F español N0016937E .

PILEJE,SPAS, designa en este acto como persona física para su representación en el ejercicio del cargo de Administrador único de FOLSANMED,S.L. a su Director General DON GILLES JEAN-PAUL MARIE ROLLAND, nacido el 12 de Marzo de 1954, empresario, de nacionalidad francesa, de estado civil casado, con Documento Nacional Identidad Francés nº 020344203113 y NIE español Y-1388371-J, designando como domicilio a efectos de la presente el de la calle Quai de Grenelle, número 37, 75015 PARIS (FRANCIA), quien presente en este acto acepta dicho nombramiento y representación.

El designado Administrador único de la sociedad, presente en este acto, acepta el cargo para el que ha sido nombrado, prometiendo desempeñarlo bien y fielmente y manifiesta bajo su responsabilidad no hallarse incurro en ninguna de las incompatibilidades legales, especialmente de las derivadas de la Ley 5/2006 de 10 de Abril.


OCTAVO.- Aceptar la desvinculación de Don Jose Maria Fola Vilalta de cualquier responsabilidad y obligación respecto al cumplimiento del contrato de distribución suscrito entre FOLSANMED,S.L. y PILEJE,S.P.A.S.

Se acuerda por unanimidad, el aceptar la desvinculación a partir de esta fecha de DON JOSE MARIA FOLA VILALTA, de toda responsabilidad y obligación en relación al cumplimiento del contrato de distribución suscrito entre FOLSANMED,S.L. y PILEJE,S.P.A.S. en fecha 11 de Junio de 2007, quedando a partir de esta fecha totalmente liberado y desvinculado del mismo.


NOVENO.- Aprobar la venta de las participaciones sociales de los socios Amanda Sancho Ester y Jose Maria Fola Vilalta a favor de PILEJE,S.PA.S.

Se aprueba por unanimidad la venta de las 6000 participaciones sociales números 1 a 6.000, ambas inclusive, a favor de PILEJE,SPAS en la forma siguiente:

a) Las 1.320 participaciones sociales de DOÑA AMANDA SANCHO ESTER representativas del 14,67% del total capital social números 1 a 1320, ambas inclusive, por el precio total de 50.595,60.- euros a razón de 38,33.- €/participación a satisfacer 25.297,80.- € (50%) el día de la escritura de compraventa mediante cheque bancario nominativo, y el restante 50% mediante transferencia bancaria a su cuenta corriente de la entidad CAJA MADRID número 2038-8919-22-3000018606, en cuanto a 12.648,90.- € (25%) dentro del plazo que fine por todo el día 16 de Abril de 2011 y los restantes 12.648,90.- € (25%) dentro del plazo que fine por todo el día 16 de Enero de 2012.

b) Las 4.680 participaciones sociales de DON JOSE MARIA FOLA VILALTA representativas del 52% del total capital social números 1321 a 6000, ambas inclusive, por el precio total de 179.384,40.- euros a razón de 38,33.- €/participación a satisfacer 89.692,20.- € (50%) el día de la escritura de compraventa mediante cheque bancario nominativo, y el restante 50% mediante transferencia bancaria a su cuenta corriente de la entidad CAJA MADRID número 2038-8919-22-3000018606, en cuanto a 44.846,10.- € (25%) dentro del plazo que fine por todo el día 16 de Abril de 2011 y el restante 44.846,10.- € (25%) dentro del plazo que fine por todo el día 16 de Enero de 2012.

c) PILEJE,S.P.A.S. acepta la compraventa de las mencionadas 6.000 participaciones sociales números 1 a 6.000, ambas inclusive, por el precio de TREINTA Y OCHO EUROS CON TREINTA Y TRES CENTIMOS DE EURO (38,33.- €) por cada participación, es decir la total cantidad de DOSCIENTOS VEINTINUEVE MIL NOVECIENTOS OCHENTA EUROS (229.980,00.- €) en total, según el desglose de precio y condiciones antes expuestas y demás que libremente establezcan en la correspondiente escritura pública.

d) La sociedad y los socios a los efectos oportunos dan por cumplido el pacto de sindicación del artículo 9 de los Estatutos Sociales.

e) Dicho total precio de 38,33 € por cada participación social, ha sido fijado de común acuerdo según el valor neto patrimonial resultante de todas las reducciones y responsabilidades económicas derivados de los ajustes contables a efectuar en FOLSANMED,S.L., como consecuencia de la DUE DILLIGENCE aceptada por ambas partes a 31 de Mayo de 2010.


DÉCIMO.- Garantía de pasivo:

En este acto el Sr. José María FOLA VILALTA en su condición de anterior Administrador único de FOLSANMED,S.L. hasta esta fecha y en relación al estado de situación de FOLSANMED,S.L. a 31/05/2010 aprobado en el punto Quinto anterior, garantiza que el mismo refleja fielmente la situación real y contable de la compañía y que no existen partidas devengadas con anterioridad a dicha fecha 31 de Mayo de 2010 pendientes de contabilizar u otras contingencias distintas de las reflejadas en el punto cuarto anterior o que no hayan sido expresamente aceptadas por los socios, que disminuyan el valor neto contable de la sociedad en más de 20.000,00.- euros.
A tal efecto, el Sr. Jose María FOLA VILALTA constituye desde ahora en adelante a PILEJE,S.P.A.S. una garantía para responder del compromiso anterior, para el caso de producirse dicha variación, responderá del importe que exceda de los mencionados 20.000 €, lo que dará lugar al derecho de ejecución por PILEJE,S.P.A.S. de esta garantía de pasivo, mediante su deducción o compensación de los importes del precio de la compraventa de las participaciones sociales del acuerdo noveno anterior pendientes de satisfacer a los vendedores.
La presente garantía se extiende por el límite máximo del importe del precio pendiente de satisfacer en relación a la compraventa del punto sexto anterior y por el plazo máximo de los próximos dieciocho (18) meses a contar desde hoy, transcurrido el cual, quedará sin efecto ni valor jurídico alguno si la misma no ha sido ejecutada en tiempo y forma.
En consecuencia, las sumas que resultarán de la aplicación de la presente garantía de pasivo se imputarán cuando proceda, sobre las sumas que quedan por pagar del precio por PILEJE,S.P.A.S. a los vendedores según el acuerdo noveno anterior, constituyendo su importe conjunto de 114.968,00.- €, el límite máximo de la responsabilidad por todos los conceptos de la presente garantía de DON JOSE MARIA FOLA VILALTA frente a PILEJE,S.P.A.S, sin derecho a nada más pedirle ni reclamarle y perdiendo en consecuencia los vendedores cualquier derecho respecto al precio pendiente de pago.

DÉCIMO PRIMERO.- Obligaciones vendedores y clausula penal:

A partir de esta fecha, cada uno de los vendedores DOÑA AMANDA SANCHO ESTER y DON JOSE MARIA FOLA VILALTA se obligan frente a PILEJE,S.PA.S. a:

1. Los vendedores se comprometen irrevocablemente, durante una duración de dos (2) años a partir de la firma de la presente escritura, a no realizar ninguna actividad, existente o futura, en una sociedad cuyo volumen de negocios se halle generado por una actividad que entre en competencia con la actividad realizada por PILEJE,S.P.A.S., cual es la distribución de complementos alimentarios y/o la formación en los ámbitos de la micronutrición, la fitoterapia y/o el diagnóstico biológico, y que dicha actividad, caso de realizarse, no representase más de un 10% del volumen de negocios global de dicha sociedad en la que presten sus servicios los vendedores.

2. Durante una duración de 5 años a partir de la firma del presente protocolo, los vendedores se comprometen irrevocablemente a no proceder a ninguna re-contratación de cualquier miembro del equipo actual de FOLSANMED,S.L. ni a solicitar personalmente los servicios de dichas personas en el marco de un contrato de prestación de servicios; el presente compromiso se extiende a las fuerzas comerciales independientes utilizadas por FOLSANMED,S.L. hasta ahora, como suministradores de servicios siguientes: Anna Vilaseca Casas, Lukas Arbeloa Arguiñano, Gemma Blanca, Jorge Fernández Ribacoba, Socorro Torrente Veiga, Tamar Gómez Vega y César Barberan Molina.

3. DON JOSE MARIA FOLA VILALTA se compromete a acompañar a la nueva dirección de FOLSANMED,S.L. en el traspaso de la gestión y entrega del control, a fin de poder garantizar a PILEJE,SPAS una perfecta comprensión del funcionamiento de FOLSANMED,SL y esto sólo por un período máximo de tiempo de los 6 meses siguientes que se dividen del siguiente modo:
a) El primer mes en el cual DON JOSE MARIA FOLA VILALTA prestará su colaboración, incluso desplazándose a las oficinas de FOLSANMED,S.L., para responder a las solicitudes de PILEJE dentro del horario de jornada laboral.
b) Los cinco meses siguientes en los cuales, DON JOSE MARIA FOLA VILALTA dentro del horario de jornada laboral a partir de las 18 horas, deberá responder por todos los medios (TELÉFONO/EMAIL) y lo mejor posible a las preguntas específicas de PILEJE.

4. En garantía del cumplimiento de las obligaciones de este acuerdo asumidas por los vendedores DOÑA AMANDA SANCHO ESTER y DON JOSE MARIA FOLA VILALTA, se establece en caso de su incumplimiento que se devengue en concepto de clausula penal indemnizatoria de daños y perjuicios a favor de PILEJE,S.P.A.S. y a cargo de los vendedores, la cantidad cerrada equivalente al importe del precio de la compraventa pendiente de satisfacer según el acuerdo noveno anterior. En este caso, PILEJE,S.P.A.S. deberá compensar dicha clausula penal con el importe del precio aplazado por la compraventa de las participaciones sociales mencionada, sin derecho a nada más pedirles ni reclamarles y perdiendo en consecuencia los vendedores cualquier derecho respecto al precio pendiente de pago.

5. PILEJE,SPAS ha efectuado un depósito bloqueado por importe de 114.990,00.- € en la cuenta corriente número …. de la entidad financiera francesa CIC GME Pays de Loire, 2 avenue Jean-Claude BONDUELLE BP 84001, 44040 NANTES CEDEX 1, para garantizar frente a los vendedores, tanto su obligación de pago del resto del precio aplazado por la meritada compraventa de participaciones sociales, como a su vez el derecho de PILEJE,SPAS a compensar, en su caso, dicho importe con las responsabilidades por incumplimiento de los compromisos asumidos por los vendedores en los acuerdos Décimo anterior y en el presente, puntos 1,2,3 y 4.

A tal efecto, las partes establecen que dicho depósito será propiedad de PILEJE,SPAS hasta que se realize, cuando proceda, las transferencia del mismo para el pago del resto del precio a favor de DON JOSE MARIA FOLA VILALTA y DOÑA AMANDA SANCHO ESTER en la forma pactada en el acuerdo Noveno anterior, a la cuenta corriente de PILEJE,SPAS en España en la entidad … cuenta corriente número …, con orden de transferencia simultánea e irrevocable a favor de la cuenta de los vendedores en la entidad CAJA MADRID número 2038-8919-22-3000018606.

Dicho depósito queda bloqueado de forma que para la disponibilidad de sus fondos, ambas partes establecen que será necesario, bien el consentimiento y la firma conjunta y mancomunada de los tres, PILEJE,SPAS, DON JOSE MARIA FOLA VILALTA y DOÑA AMANDA ESTER SANCHO, o bien sentencia firme que dirima en caso de litigio o controversia, el beneficiario final del importe del depósito en cumplimiento de los anteriores acuerdos.

A tal efecto, las partes se comprometen a suscribir la documentación bancaria pertinente en orden a llevar a buen fin la constitución del depósito bloqueado.


DÉCIMO SEGUNDO.- Declaración unipersonalidad.

Como consecuencia de la compraventa convenida anteriormente, PILEJE,S.P.A.S. ostenta la totalidad (100%) de las participaciones sociales representativas del total capital social íntegramente suscrito y desembolsado, por lo que se acuerda por unanimidad declarar la unipersonalidad de la sociedad, en previsión de los efectos de la unipersonalidad sobrevenida en los términos del artículo 14 del Real Decreto 1/2010 de 2 de Julio, Texto refundido de Sociedades de Capital.


DÉCIMO TERCERO.- Delegación de facultades.

Se acuerda por unanimidad, facultar expresa y ampliamente al Administrador único para que luego de certificar los precedentes acuerdos de esta Junta Universal, comparezca ante Notario y otorgue la correspondiente escritura pública por la que queden protocolizados todos los anteriores acuerdos, quedando igualmente facultado aquél para suscribir cuantos documentos públicos o privados fueren necesarios, incluso escrituras de subsanación, rectificación, modificación o sustitución, y realizar todas las gestiones y trámites conducentes a su inscripción en el Registro Mercantil de la Provincia de Barcelona.


DÉCIMO CUARTO.- Aprobación y redacción del acta:

No teniéndose que tratar más asuntos, se da por concluida la Junta, extendiéndose a continuación en esta misma fecha la presente Acta, en la que consta que se ha celebrado con la asistencia de todos los socios, cuya lista figura en el Acta con el nombre y la firma de los mismos y que luego de leída, es aprobada unánimemente y firmada en prueba de ello a continuación por todos los asistentes, quienes dan así su expresa conformidad al texto del Acta y a los acuerdos adoptados, con la firma del Secretario y el Vº Bº del Presidente.

Y PARA QUE CONSTE Y SURTA LOS EFECTOS PROCEDENTES, SE EXPIDE LA PRESENTE ACTA EN BARCELONA A OCHO DE SEPTIEMBRE DE DOS MIL DIEZ.

LA SECRETARIA VºBº EL PRESIDENTE



Fdo: Amanda Sancho Ester Fdo: Jose Maria Fola Vilalta

FOLSANMED,S.L. PILEJE, s.p.a.s
El Administrador El Director General
PILEJE,S.P.A.S
p.p.


Fdo: Gilles Jean-Paul Marie Rolland Fdo: Gilles Jean-Paul Marie Rolland
Translation - French
FOLSANMED,S.L.
ACTE D'ASSEMBLÉE GÉNÉRALE EXTRAORDINAIRE ET UNIVERSELLE
DES ASSOCIÉS DU 8 SEPTEMBRE 2010

Dans la ville de Barcelone le 8 SEPTEMBRE 2010, à 11 heures, se tient au siège social de la société FOLSANMED,S.L. situé Calle Deu i Mata nº 118-120, 4ème entresol, l'ASSEMBLÉE GÉNÉRALE EXTRAORDINAIRE DES ASSOCIÉS de la société, à caractère UNIVERSEL car en présence de tous les associés possédant la totalité du capital social, figurant sur la liste de présence signée par tous et déposée au siège précédemment cité de la société.

LISTE DES ASSOCIÉS PRÉSENTS

ASSOCIÉS: ACTIONS: NUMÉROTATION:

1.- AMANDA SANCHO ESTER 1.320 (14,67%) 1 - 1320
D.N.I. nº 46.140.829-T.


Signature: (Nom écrit de sa propre main et signature)

2.- JOSE MARIA FOLA VILALTA 4.680 (52%) 1321 – 6000
D.N.I. nº 46.570.529-Z.

Signature: (Nom écrit de sa propre main et signature)


3.- “PILEJE,SPAS” 3.000 (33,33%%) 6.001 – 9000
Le Directeur Général
Mr. GILLES JEAN-PAUL MARIE ROLLAND
Document Carte d'Identité Nationale Française nº 020344203113.


Signature: (Nom écrit de sa propre main et signature)


PARTICIPE également MR JOSÉ MARIA FOLA VALLES en tant qu'Administrateur, représentant unique de la société FOLSANMED,S.L.

Les associés réunis constituent 100% du Capital social intégralement souscrit et versé leur donnant droit de vote, pour ce qu'ils décident unanimement en Assemblée Générale Extraordinaire et Universelle des Associés, désignant comme PRESIDENT MR JOSE MARIA FOLA VILALTA et comme SECRETAIRE MME AMANDA SANCHO ESTER, et délibérant sur les sujets suivants :

ORDRE DU JOUR

1. Rectifier et approuver les Comptes Annuels de la Société, correspondant à l'exercice clos au 31 Décembre 2009.
2. Approuver la gestion de l'Administrateur unique de la Société au cours de l'exercice.
3. Rectifier et appliquer le résultat de l'exercice 2009.
4. Approuver la DUE DILLIGENCE effectuée par PILEJE,SPAS à FOLSANMED,S.L. le 31/05/2010.
5. Approuver le Bilan, la balance âgée, l'Etat du Patrimoine et le Compte de Résultats de la société à la date du 31/05/2010 souscrit par l'Administrateur.
6. Entériner le renvoi de l'Administrateur de la société.
7. Entériner la nomination du nouvel Administrateur de la société.
8. Accepter le désengagement de MR Jose Maria Fola Vilalta de quelque responsabilité et obligation que ce soit concernant l'exécution du contrat de distribution souscrit entre FOLSANMED,S.L. et PILEJE,S.P.A.S.
9. Approuver la vente des actions des associés Amanda Sancho Ester et Jose Maria Fola Vilalta en faveur de PILEJE,S.PA.S.
10. Garantie de passif.
11. Obligations des vendeurs et clause pénale.
12. Déclaration en société unipersonnelle.
13. Délégation de pouvoir.
14. Rédaction et approbation de l'acte.

Session ouverte par Mr. le Président, qui déclare l'Assemblée légalement constituée et, par le même mode approuvé lors de la précédente Assemblée des associés du 30/06/2010, est soumise à la considération des personnes réunies, le résultat de la vérification comptable réalisée par la société SERVICIOS EMPRESARIALES POLAR SL des états comptables de la société rapportés par NEXUS LEGAL BARCELONA SL, depuis sa constitution jusqu'au 31/12/2009, ainsi que le résultat de la DUE DILLIGENCE réalisée le 31/05/2010 par PILEJE,SPAS et la proposition de modification qui en découle, tant des Résultats Annuels 2009 que de l'application des résultats approuvés le 30/06/2010.

Concrètement et au regard des Comptes Annuels 2009, par SERVICIOS EMPRESARIALES POLAR SL il est stipulé que:
a) Le montant des Crédits Clients à encaisser au 31 décembre 2009 a été revu à la baisse, s'élevant à 43.286’61 €
b) Le solde réel de la dette existante au 31 décembre 2009 a augmenté, se situant désormais à 45.731’51 €.
c) A été portée au passif de la société au 31 décembre 2009 une dette envers l'associé Jose Mª Fola Villata d'un montant de 10.000 €.
d) Aucun risque n'a été provisionné concernant les opérations d'analyse du laboratoire français, soumis à la connaissance des associés.
e) En résumé, tout ceci amène à une perte de -93.209,25 € qui s'est reflétée par une diminution du montant du patrimoine net de la société.
f) CONTRATS DES COMMERCIAUX. Les commerciaux de FOLSANMED,S.L. ont un lien avec la société en tant que AUTONOMES DÉPENDANTS. Les dits contrats reflètent fidèlement la réalité de leur lien avec la société, qui leur verse un salaire, des primes et des remboursements de frais. Les dits contrats se trouvent en attente de signature de la part des commerciaux et de la société.

De même, nous informons de la continuation des démarches de négociation pour la vente des actions de MR JOSE MARIA FOLA VILALTA et MME AMANDA SANCHO ESTER en faveur de PILEJE,SPAS.

L'Assemblée délibère amplement sur ceci, commentant les aspects plus significatifs et adopte à l'unanimité en relation à l'ORDRE DU JOUR précédent, ce qui suit

ACCORDS


PREMIÈREMENT Rectifier et approuver les Comptes Annuels de la Société, correspondants à l'exercice clos au 31 Décembre 2009.

Est approuvée à l'unanimité des personnes présentes, la correction des comptes annuels de l'exercice clos au 31 Décembre 2009, les approbations de l'Assemblée Générale Ordinaire des Associés du 30/06/2010 étant numérotées de 1 à 23 et présentés au Registre du Commerce par la nouvelle numération de 1 à … complétées du Bilan et Compte des Pertes et Profits, Mémoire et Etat des Changements dans le Patrimoine Net et qui coïncident avec celles approuvées et signées par l'administrateur de la Société.
La Société peut présenter les comptes annuels en appliquant le Plan Général de Comptabilité des Petites et Moyennes Entreprises. Elle n'est pas obligée à soumettre les comptes à la vérification d'un auditeur, en conformité avec les articles 181 et 203 du T.R. de la L.S.A. puisqu'elle ne dépasse pas les limites des paragraphes A), B) et C) des articles 181 et 203 LSA.


DEUXIÈMEMENT Approuver la gestion de l'Administrateur unique de la Société durant l'exercice 2009.

Est approuvée à l'unanimité la gestion sociale de l'Administrateur exercée durant l'exercice 2009 sans réserve d'aucune forme.


TROISIÈMEMENT Corriger et appliquer le résultat de l'exercice 2009, consistant en une perte de 93.209,25.- Euros, de la façon suivante:

Est approuvée la correction du résultat de l'exercice 2009 et son application lors de l'Assemblée Générale Ordinaire des associés en date du 30/06/2010 de la façon suivante:

→ RESULTAT EXERCICE 2009 (PERTES) 93.209,25.- €
A compenser avec le résultat (bénéfices) des exercices précédents.

Est approuvée à l'unanimité la proposition d'application des résultats.


QUATRIÈMEMENT Approuver la DUE DILLIGENCE effectuée par PILEJE,S.PA.S. à FOLSANMED,S.L. le 31/05/2010:

Est approuvé à l'unanimité le résultat de la DUE DILLIGENCE effectuée à FOLSANMED,S.L. par PILEJE,SPAS le 31/05/2010 qui accompagne le présent document dûment signé par tous les associés.

Les associés acceptent qu'aucun risque ne soit provisionné en relation aux opérations d'analyse avec le laboratoire français, sollicitées par FOLSANMED,S.L.

Les associés approuvent également et acceptent que les commerciaux de FOLSANMED,S.L. soient liés à la société en tant qu'autonomes dépendants, que leurs contrats reflètent fidèlement la réalité de leur relation avec l'entreprise, étant donné qu'ils reçoivent un salaire, des primes et des frais, selon le rapport ci-joint. Les Dits contrats se trouvent en attente de signature des commerciaux et de l'entreprise, ce qui sera pris en charge par le nouvel administrateur unique PILEJE,SPAS.


CINQUIÈMEMENT Approuver le Bilan, Montants et Soldes, Etat de Situation et Compte d'Exploitation de la société à la date du 31/05/2010 souscrit par l'Administrateur:

Sont approuvés à l’unanimité le Bilan, Montants et Soldes, Etat de Situation et Compte d'exploitation de la société à la date du 31 Mai 2010, présentés par l' Administrateur MR Jose Maria Fola Vilalta et joints au présent document.


SIXIÈMEMENT Entériner le départ de l'Administrateur de la société:

Est entériné à l’unanimité le départ de l'actuel Administrateur Unique DON JOSE MARIA FOLA VILALTA, approuvant toute sa gestion sociale exercée durant son mandat, sans réserve d'aucune forme, et en le remerciant pour les services rendus à la société.

Présent lors de cet acte, DON JOSE MARIA FOLA VILALTA prend acte de la notification de son départ.


SEPTIÈME Décider de la nomination du nouvel Administrateur de la société:

Est décidée à l’unanimité la nomination du nouvel Administrateur Unique de la société, pour une durée indéterminée, avec toutes les prérogatives que la Loi et les statuts sociaux confèrent à la dite fonction: la société commerciale française “PILEJE, SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIEES”, dont le siège social principal se situe au 37, Quai de Grenelle, 75015 PARIS (FRANCE), inscrite au Registre du Tribunal de Commerce de PARIS sous le numéro d'identification 950.450.452 R.C.S PARIS, et sous le Numéro de gestion 1996B09654FR et TVA intracommunautaire FR90950450452 et N.I.F espagnol N0016937E .

PILEJE,SPAS, désigne dans cet acte comme personne physique pour sa représentation, et dans l'exercice de la fonction d'Administrateur unique de FOLSANMED,S.L. son Directeur Général MR GILLES JEAN-PAUL MARIE ROLLAND, né le 12 Mars 1954, chef d'entreprise, de nationalité française, marié, possédant le Document National d'Identité Française nº 020344203113 et NIE espagnol Y-1388371-J, désignant comme domicile à effets de la présente le 37 Quai de Grenelle, 75015 PARIS (FRANCIA). Quiconque étant présent lors de cet acte accepte la dite nomination et représentation.

L' Administrateur unique désigné de la société, présent lors de cet acte, accepte le poste pour lequel il a été nommé, promettant de l'assument correctement et fidèlement, et certifie sous sa propre responsabilité ne pas se trouver sous le coup de quelque interdiction légale que ce soit, notamment celles dérivées de la Loi 5/2006 du 10 Avril.


HUITIÈMEMENT Accepter de dégager MR Jose Maria Fola Vilalta de toute responsabilité et obligation au regard de l'exécution du contrat de distribution souscrit entre FOLSANMED,S.L. et PILEJE,S.P.A.S.

Il est décidé à l’unanimité, d'accepter de dégager, à partir de cette date, MR JOSE MARIA FOLA VILALTA, de toute responsabilité et obligation au regard de l'exécution du contrat de distribution souscrit entre FOLSANMED,S.L. et PILEJE,S.P.A.S. à la date du 11 Juin 2007, ce dernier étant, à partir de cette date, totalement libéré et dégagé du dit contrat.


NEUVIÈMEMENT Approuver la vente des actions des associés Amanda Sancho Ester et Jose Maria Fola Vilalta en faveur de PILEJE,S.PA.S.

Est approuvée à l’unanimité la vente des 6000 actions numérotées de 1 à 6.000, toutes incluses, en faveur de PILEJE,SPAS de la façon suivante:

a) Les 1.320 actions de MME AMANDA SANCHO ESTER représentant 14,67% du capital social total, numérotées de 1 à 1320, toutes incluses, pour un prix total de 50.595,60.- euros à raison de 38,33.- €/action en réglant 25.297,80.- € (50%) le jour de l'écriture de la transaction par le biais d'un chèque bancaire nominatif, et les 50% restants par le biais d'un virement bancaire sur le compte courant de l'entité CAJA MADRID numéro 2038-8919-22-3000018606, de la façon suivante : 12.648,90.- € (25%) avant la date du 16 Avril 2011 inclus et les 12.648,90.- € (25%) restants avant la date du 16 Janvier 2012 inclus.

b) Les 4.680 actions de MR JOSE MARIA FOLA VILALTA représentants 52% du capital social total numérotées de 1321 à 6000, toutes incluses, pour un prix total de 179.384,40.- euros à raison de 38,33.- €/action en réglant 89.692,20.- € (50%) le jour de l'écriture de la transaction par le biais d'un chèque bancaire nominatif, et les 50% restants par le biais d'un virement bancaire sur le compte courant de l'entité CAJA MADRID numéro 2038-8919-22-3000018606, de la façon suivante: 44.846,10.- € (25%) avant la date du 16 Avril 2011 inclus et les 44.846,10.- € (25%) restants avant la date du 16 Janvier 2012 inclus.

c) PILEJE,S.P.A.S. accepte la transaction des 6.000 actions mentionnées et numérotées de 1 à 6.000, toutes incluses, pour le prix de TRENTE HUIT EUROS ET TRENTE TROIS CENTIMES DE EURO (38,33.- €) pour chaque action, soit le montant total de DEUX CENT VINGT NEUF MILLE NEUF CENT QUATRE VINGT EUROS (229.980,00.- €), selon la répartition de prix et les conditions précédemment exposées et en outre librement établies sur l'écriture publique correspondante.

d) La société et les associés, pour servir et valoir ce que de droit, considèrent honoré le pacte des actionnaires de l'article 9 des Statuts Sociaux.

e) Le dit prix total de 38,33 € pour chaque action, a été fixé d'un commun accord en fonction de la valeur nette patrimoniale résultant de toutes les réductions et responsabilités économiques dérivées des ajustements comptables à effectuer sur FOLSANMED,S.L., comme conséquence de la DUE DILLIGENCE acceptée par les deux parties le 31 mai 2010.


DIXIÈMEMENT Garantie de passif:

Dans cet acte Mr. José María FOLA VILALTA en sa condition d'ex Administrateur unique de FOLSANMED,S.L. jusqu'à cette date et en relation à l'état de situation de FOLSANMED,S.L. au 31/05/2010 approuvé au point CINQUIEMEMENT, garantie que celui-ci reflète fidèlement la situation réelle et comptable de la société et qu'il n'existe pas de dettes antérieures à la date du 31 Mai 2010 restant à comptabiliser ou d'autres contingences distinctes de celles exposées au point QUATRIEMEMENT ou qui auraient été expressément acceptées par les associés, de nature à diminuer la valeur nette comptable de la société de plus de 20.000,00.- euros.
A cet effet, Mr. Jose María FOLA VILALTA constitue à partir de maintenant une garantie à PILEJE,S.P.A.S. afin de répondre au compromis antérieur, dans le cas où se produirait la dite variation, il répondra du montant qui excèderait les 20.000 € mentionnés, ce qui donnera lieu à l'exécution par PILEJE,S.P.A.S. du droit de cette garantie de passif, par déduction ou compensation des montants du prix de la vente des actions de l'accord antérieur (NEUVIEMEMENT) restants à régler aux vendeurs.
La présente garantie s'étend à la limite maximum du montant du prix restant à régler en relation à la vente du point antérieur SIXIEMEMENT et pour un délai maximum des prochains dix-huit (18) mois à compter d'aujourd’hui, ce délai passé, la garantie sera sans aucun effet ni aucune valeur juridique si elle n'aura pas été exécutée en temps et forme.
En conséquence, les sommes résultant de l'application de la présente garante de passif s'imputeront sur les sommes qui restent à payer par PILEJE,S.P.A.S. aux vendeurs selon l'accord antérieur NEUVIEMEMENT, faisant du montant total de 114.968,00.- € la limite maximum de la responsabilité pour tous les tenants de la présente garantie de MR JOSE MARIA FOLA VILALTA envers PILEJE,S.P.A.S, sans droit à lui demander ou réclamer rien d'autre, et les vendeurs perdant par conséquent tout droit sur le solde du prix restant à payer.

ONZIEME- Obligations des vendeurs et clause pénale:

A partir de cette date, chacun des vendeurs, MME AMANDA SANCHO ESTER et MR JOSE MARIA FOLA VILALTA s'obligent envers PILEJE,S.PA.S. à:

1. Les vendeurs s'engagent irrévocablement, pendant une durée de deux (2) ans à partir de la signature du présent contrat, à n'exercer aucune activité, existante ou future, dans une société dont le chiffre d'affaires se trouve généré par une activité qui entre dans le champ de compétences de l'activité réalisée par PILEJE,S.P.A.S., c'est-à-dire la distribution de compléments alimentaires et/ou la formation dans les domaines de la micro-nutrition, la phytothérapie et/ou le diagnostic biologique, et que la dite activité, au cas où elle se réalise, ne représente pas plus de 10% du chiffre d'affaires global de la dite société dans laquelle les vendeurs apportent leurs contributions.

2. Pendant une durée de 5 ans à partir de la signature du présent protocole, les vendeurs s'engagent irrévocablement à ne procéder à aucune embauche d'aucun membre de l'équipe actuelle de FOLSANMED,S.L., et à ne pas solliciter personnellement les services des dites personnes dans le cadre d'un contrat de prestation de services; le présent compromis s'étend aux forces commerciales indépendantes utilisées par FOLSANMED,S.L. jusqu'à maintenant, tout comme les prestataires des services suivants: Anna Vilaseca Casas, Lukas Arbeloa Arguiñano, Gemma Blanca, Jorge Fernández Ribacoba, Socorro Torrente Veiga, Tamar Gómez Vega et César Barberan Molina.

3. MR JOSE MARIA FOLA VILALTA s'engage à accompagner la nouvelle direction de FOLSANMED,S.L. dans la transition de la gestion et la prise de contrôle, afin de pouvoir garantir à PILEJE,SPAS une parfaite compréhension du fonctionnement de FOLSANMED,SL et ceci seulement pendant une période qui s'étend aux 6 prochains mois maximum et qui se divisent de la façon suivante:
a) Le premier mois durant lequel MR JOSE MARIA FOLA VILALTA apportera sa collaboration, y compris en se déplaçant physiquement dans les bureaux de FOLSANMED,S.L., afin de répondre aux sollicitations de PILEJE, dans le cadre des horaires d'une journée de travail.
b) Les cinq mois suivants, durant lesquels MR JOSE MARIA FOLA VILALTA dans le cadre des horaires d'une journée de travail à partir de 18 heures, devra répondre par tous les moyens (TELÉPHONE/EMAIL) et le mieux possible aux questions spécifiques de PILEJE.

4. En garantie de l'exécution des obligations assumées par les vendeurs dans cet accord, MME AMANDA SANCHO ESTER et MR JOSE MARIA FOLA VILALTA, il est établi, en cas de non exécution, à titre de clause pénale indemnisant les dommages et préjudices subis, le versement en faveur de PILEJE,S.P.A.S. et à la charge des vendeurs, d'une somme fixe équivalente au total du prix de la vente restant encore à régler selon l'accord antérieur NEUVIEMEMENT. Dans ce cas, PILEJE,S.P.A.S. devra compenser la dite clause pénale par le montant du prix restant à payer pour la vente des actions mentionnées, sans droit à demander ou réclamer quoi que ce soit d'autre, les vendeurs perdant par conséquent quelque droit que ce soit sur le prix restant à régler.

5. PILEJE,SPAS a déposé une caution bloquée d'un montant de 114.990,00.- € sur le compte courant numéro …. de l'entité financière française CIC GME Pays de Loire, 2 avenue Jean-Claude BONDUELLE BP 84001, 44040 NANTES CEDEX 1, afin de garantir aux vendeurs, aussi bien son obligation de paiement du solde du prix conclu pour la vente des actions , que le droit PILEJE,SPAS à compenser, si ce devait être le cas, le dit montant pour cause de non exécution des engagements pris par les vendeurs dans les accords antérieurs DIXIEMEMENT et sur le présent contrat, aux points 1,2,3 et 4.

A cet effet, les parties établissent que la dite caution sera propriété de PILEJE,SPAS jusqu'à ce que se réalise, le virement de celle-ci pour le paiement du solde du prix en faveur de MR JOSE MARIA FOLA VILALTA et MME AMANDA SANCHO ESTER par la forme négociée dans l'accord précédent NEUVIEME, au compte courant de PILEJE,SPAS en Espagne à l'entité … compte courant numéro …, avec ordre de virement simultané et irrévocable en faveur du compte des vendeurs à l'entité CAJA MADRID numéro 2038-8919-22-3000018606.

La dite caution reste bloquée de sorte que, pour que les fonds puissent être rendus disponibles, les deux parties établissent qu'il sera nécessaire, aussi bien le consentement, et la signature conjointe et commune des trois PILEJE,SPAS, MR JOSE MARIA FOLA VILALTA et MME AMANDA ESTER SANCHO, ou bien une décision de justice solide qui concilie, en cas de litige ou de désaccord, le bénéficiaire final du montant de la caution en application des accords précédents.

A cet effet, les parties s'engagent à signer la documentation bancaire pertinente afin de mener à bonne fin la constitution de la caution bloquée.


DOUZIÈMEMENT Déclaration en société unipersonnelle.

Comme conséquence de la transaction convenue précédemment, PILEJE,S.P.A.S. détient la totalité (100%) des actions représentant le total du capital social intégralement souscrit et acquitté, ce qui autorise, à l’unanimité, à déclarer la société unipersonnelle, en prévision des effets de l'unipersonnalité résultant des termes de l'article 14 du Décret Royal 1/2010 du 2 Juillet, Texte réécrit des Sociétés de Capital.


TREIZIÈMEMENT Délégation des pouvoirs.

Il est convenu, à l’unanimité, d'autoriser amplement et expressément l'Administrateur unique pour qu'il puisse se présenter devant un Notaire, après avoir fait certifier les précédents accords de cette Assemblée Universelle, et présente la correspondante écriture publique pour que soient rédigés les procès-verbaux de tous les accords antérieurs, de l'autoriser également à souscrire à autant de documents publics ou privés qui fussent nécessaires, y compris des écritures de réparation, rectification, modification ou substitution, et réaliser toutes les démarches et formalités conduisant à son inscription au Registre du Commerce de la Province de Barcelone.


QUATORZIÈME Approbation et rédaction de l'acte:

N'ayant pas d'autres sujets à traiter, l'Assemblée est déclarée close, se déployant ensuite à partir de cette même date le présent Acte, qui a eu lieu avec la participation de tous les associés, dont la liste figure dans l'Acte avec le nom et la signature de ces derniers et qui, dès sa lecture, est approuvé unanimement et signé pour preuve, à la suite par toutes les personnes présentes, qui donnent ainsi leur aval formel au texte de l'Acte et aux accords adoptés, avec la signature de la Secrétaire et le "Bon pour Accord" du Président.

ET POUR SERVIR ET FAIRE VALOIR CE QUE DE DROIT, EST RÉDIGÉ LE PRÉSENT ACTE À BARCELONE LE HUIT SEPTEMBRE DEUX MILLE DIX.

LA SECRETAIRE Bon pour Accord LE PRESIDENT



Amanda Sancho Ester Jose Maria Fola Vilalta

FOLSANMED,S.L. PILEJE, s.p.a.s
L' Administrateur Le Directeur Général
PILEJE,S.P.A.S
p.p.


Gilles Jean-Paul Marie Rolland Gilles Jean-Paul Marie Rolland
Italian to French: Jugement en appel
General field: Law/Patents
Source text - Italian
Motivi d’appello
Con riguardo alla Sentenza non definitiva n. 975/2006
La motivazione fatta propria dal Tribunale di Udine nella impugnata sentenza appare del tutto non condivisibile.
Il Tribunale di Udine correttamente riconosce la validità del rapporto in essere fra la FRIULCASSA e gli odierni convenuti appellati, respingendo di conseguenza la formulata domanda di declaratoria di nullità del contratto “quadro”.
In via subordinata la difesa degli odierni convenuti aveva invero e peraltro domandato la condanna dell’intermediario finanziario al risarcimento dei danni patiti in conseguenza del mancato rispetto dei doveri di “diligenza, correttezza e trasparenza” gravanti sull’intermediario finanziario ai sensi di quanto disposto dall’art. 21, comma 1, lett. a, del D.Lgs. 24 febbraio 1998, n. 58.
Sotto tale profilo i signori POLANO e LAUBACHER asserivano:
1) di essere stati convocati dal personale della Filiale della Banca presso cui abitualmente operavano e che in tale occasione erano stati sollecitati ad acquistare obbligazioni emesse dalla Repubblica Argentina;
2) di non avere ricevuto alcuna informazione specifica relativamente ai rischi connessi all’investimento che veniva loro consigliato;
3) di avere posto in essere un investimento nel quale l’intermediario finanziario agiva in palese conflitto di interessi.
All’esito della esperita prova testimoniale, con riguardo ai profili sopra elencati, il Giudice di prima istanza, preliminarmente rilevava la assoluta infondatezza della circostanza secondo la quale sarebbe stato l’intermediario finanziario, per il tramite di proprio dipendente, a sollecitare l’investimento. Il teste, sig. Peresani, (citato dagli stessi odierni convenuti appellati) ha radicalmente escluso di avere contattato i signori POLANO e LAUBACHER, chiarendo che non vi sarebbe stata ragione di un tale comportamento: gli odierni convenuti appellati erano già titolari di una gestione patrimoniale, prodotto assai redditizio per l’intermediario e forma estrema di fidelizzazione della clientela.
In via ulteriore i testi Alberto Seno e Claudio Marassi, hanno escluso la sussistenza di un conflitto di interessi della Banca, nella esecuzione dell’operazione oggetto del giudizio (di tale circostanza la FRIULCASSA aveva già in precedenza fornito la prova documentale – doc. n. 17 del fascicolo di primo grado); il Tribunale ha ritenuto dunque pienamente provata l’assoluta mancanza di un particolare interesse dell’istituto di credito nell’esecuzione dell’ordine di acquisto impartito dai propri clienti. Sotto questo profilo il Giudice di prima istanza correttamente ha rimarcato che tutti i testi hanno radicalmente escluso che la direzione della Banca, odierna appellante, avesse in alcun modo sollecitato i propri dipendenti a vendere titoli obbligazionari emessi dalla Repubblica Argentina. Anche sotto tale aspetto il Tribunale di Udine ritiene pienamente fondate le ragioni difensive addotte dall’istituto di credito.
La decisione prosegue poi, con motivazione francamente incomprensibile, rilevando un comportamento inadempiente dell’odierna appellante, poiché sarebbe emerso in sede istruttoria che, al momento dell’acquisto, il funzionario dipendente della banca non avrebbe in alcun modo informato i clienti del rischio di insolvenza.
Testualmente si legge (pagg. 9 e 10 della Sentenza n. 975/2006): ”In definitiva si deve ritenere accertato, da un lato che ad ottobre 2001 esistevano concreti elementi da cui desumere un concreto rischio di insolvenza dello stato argentino; dall’altro lato, che tali indici, proprio perché trascurati anche dagli addetti ai lavori, non erano tali da potere essere immediatamente percepiti da tutti i risparmiatori. Ne consegue che sarebbe stato onere del diligente intermediario, in quel particolare contesto, informare i clienti proprio sullo specifico rischio di non ottenere la restituzione del capitale alla scadenza del titolo…”
La sentenza impugnata prosegue poi chiarendo che “Del resto che il rischio affrontato fosse proprio quello (concreto ed attuale) di perdere il capitale investito lo si desume anche dal comportamento contraddittorio della banca, che considerò l’operazione genericamente non adeguata (tanto da richiedere la firma del relativo modello), pur avendo a disposizione una scheda informativa del 28.10.1999 in cui gli attori avevano dichiarato una propensione al rischio alta. E’ evidente che una operazione non adeguata nemmeno per investitore con propensione al rischio alta non può che essere un’operazione nella quale si corre l’imminente pericolo di perdere il capitale. Ma nonostante questa implicita ammissione di consapevolezza, il personale della banca non prospettò ai clienti questo specifico (e grave rischio)”.
Le complessive risultanze delle esperita fase istruttoria e la rilevante produzione documentale vengono in tal modo completamente travisate dal Giudice di primo grado.
In buona sostanza il Tribunale di Udine fonda la condanna dell’istituto di credito allora convenuto sulla base di un unico comportamento asseritamente costituente inadempimento dell’intermediario finanziario. La mancata prospettazione, da parte del funzionario della banca con il quale i signori Polano e Laubacher si erano confrontati, del possibile ed asseritamente concreto rischio di insolvenza del debitore, sarebbe stato da solo causa sufficiente a determinare l’inadempimento ed il conseguente obbligo al risarcimento del danno patito.
La tesi fatta propria dal Tribunale di Udine deve ritenersi del tutto priva di fondamento.
In prima battuta il Tribunale di Udine non ha sotto alcun profilo tenuto conto del comportamento processuale tenuto dagli odierni convenuti, i quali hanno ripetutamente asserito circostanza contrarie al vero, incentrando su di esse le proprie difese. In particolare i signori Polano e Laubacher hanno da un lato affermato di essere stati a suo tempo convocati dai dipendenti della odierna appellante, presso la loro filiale di riferimento, al fine di convincerli a procedere nell’investimento in obbligazioni Argentina; dall’altro essi hanno asserito di essere soggetti del tutto privi di conoscenza in strumenti finanziari e di possedere un basso profilo di rischio. Attraverso la esperita istruttoria si è raggiunta piena prova della non corrispondenza al vero di tali asserzioni. I signori Polano e Laubacher, titolari del deposito titoli n. 212014 presso la dipendenza della Cassa di Risparmio FVG di San Daniele del Friuli, avevano consegnato al momento di apertura del dossier titoli loro intestato, una scheda informativa da loro compilata dalla quale si ricava che a) essi nulla volevano dichiarare in merito alla loro situazione finanziaria e patrimoniale; b) essi possedevano una “adeguata” conoscenza dei mercati finanziari ed una “alta” propensione al rischio; c) con riguardo ai propri obiettivi di investimento essi dichiaravano di mirare ad una “prevalenza della rivalutabilità, con rischio oscillazione dei corsi”. Le affermazioni relative ad una asserita bassa propensione al rischio sono dunque prive di fondamento. Parimenti il teste Peresani ha decisamente negato di avere mai contattato i signori Polano e Laubacher per sollecitare un investimento in obbligazioni Argentina (e comunque di non avere mai telefonato agli stessi per convincerli recarsi presso la filiale). Al contrario il sig. Peresani ha esposto di avere rappresentato con chiarezza ai sig.ri Polano Laubacher le caratteristiche dell’investimento scelto; di non avere mai ricevuto pressioni dalla banca per il collocamento di tali obbligazioni e che nel caso di specie la scelta degli investitori di dismettere una gestione patrimoniale curata dalla banca stessa per operare in titoli obbligazionari era del tutto contraria ed opposta agli interessi dell’istituto di credito.
Di fronte dunque ad una parte processuale che asserisce ripetutamente circostanze non vere, il Tribunale (che non tiene affatto conto di un tanto neppure ai sensi di quanto previsto dall’art. 116, II comma, cod. proc. civ.) accoglie la domanda risarcitoria (per inadempimento contrattuale) promossa in via subordinata, basando la propria decisione sulla seguente frase pronunciata dal teste Peresani nel corso della udienza tenutasi in data 2 maggio 2006: “Tra i titoli consigliati in questo caso (scarso rendimento o forti perdite registrate a seguito dei fatti accaduti l’11 settembre 2001: ndr) potevano esserci anche i bond argentini, rispetto ai quali io non avevo nessuna specifica sollecitazione da parte della banca: né di venderli né di non venderli. In ogni caso si trattava di titoli di stato che, secondo me, poteva comportare rischi di oscillazione del prezzo ma non di insolvenza del debitore”.
Non è dato sapere come si possa però ritenere che costituisca inadempimento contrattuale la mancata informativa in merito ad una circostanza non solo non nota ai mercati internazionali e dunque tanto più ad un piccolo intermediario finanziario (neppure in via sommaria) ma anche del tutto imprevedibile. Costituisce fatto notorio che l’insolvenza dichiarata da uno stato sovrano costituisce nel panorama economico internazionale un fatto assolutamente straordinario, mai avvenuto prima e mai verificatosi successivamente al caso Argentina. Si tratta in via ulteriore di rischio sempre presente nel panorama degli investimenti finanziari tanto è vero che nel documento sui rischi generali degli investimenti in strumenti finanziari (regolarmente consegnato agli odierni appellati – doc. n. 3) si fa espressa menzione del rischio insolvenza dell’emittente.
In via ulteriore il Tribunale non ha in alcun modo tenuto conto dell’insegnamento della Suprema Corte di Cassazione a sezioni unite (Cass., Sez. Un. n. 13533/2001) secondo il quale compete sempre all’attore provare il nesso di causalità fra il dedotto contegno inadempiente ed il danno subito, orientamento fatto proprio anche da codesta Ill.ma Corte d’Appello ((Sentenza n. 544/07 depositata in data 19 ottobre 2007, inedita).
Gli odierni convenuti appellati non hanno mai richiesto di essere ammessi a provare i fatti posti a fondamento della domanda di risarcimento del danno da inadempimento contrattuale. Trattandosi, come detto, di fattispecie generativa di responsabilità sarebbe spettato agli attori provare il nesso di causalità fra il dedotto contegno inadempiente ed il danno subito. Controparte non ha neppure richiesto di provare le circostanze che a suo dire sorreggerebbero la richiesta risarcitoria ed è ormai decaduta da ogni ulteriore istanza. Al contrario le risultanze documentali costituiscono di per sé prova sufficiente (o quanto meno principio di prova) per escludere che gli odierni convenuti appellati non avrebbero proceduto nell’investimento anche in presenza di uno specifico avvertimento sulla esistenza di un rischio di insolvenza dell’emittente. Da quanto emerge dalla scheda informativa sottoscritta a suo tempo dai signori Polano e Laubacher si deve invero presumere che essi fossero assolutamente consci del rischio che andavano ad affrontare, giacché non si può negare che un soggetto dotato di “adeguata” conoscenza dei mercati finanziari deve essere ritenuto in grado di comprendere che il rischio connesso ad una obbligazione ad alto rendimento e acquistata ad un prezzo inferiore alla parità non può che essere assai elevato.
Si tenga conto poi che, sia pure in forma implicita, la CASSA DI RISPARMIO aveva fatto presente tale elevatissima rischiosità dell’investimento, facendo comunque sottoscrivere ai clienti la clausola di non adeguatezza (un tanto viene riconosciuto dallo stesso Tribunale di Udine che da tale circostanza, come detto trae diverse e palesemente fuorvianti conclusioni). A tale sottoscrizione in calce all’ordine deve essere dato il giusto rilievo. Come questa Ill.ma Corte d’Appello ha già avuto modo di chiarire (Sentenza n. 544/07 depositata in data 19 ottobre 2007, inedita), “la dichiarazione resa dall’investitore avente ad oggetto una specifica condotta tenuta dall’intermediario si configura a tutti gli effetti come una dichiarazione che una parte fa della verità di fatti ad essa sfavorevoli e favorevoli all’altra parte, ossia si tratta di una confessione secondo la definizione fornita dall’art. 2730 cod. civ. Da quanto esposto discende allora che la sottoscrizione apposta in calce alla riportata dichiarazione non può che avere il valore probatorio di dimostrare in giudizio che all’investitore sono state rese le avvertenze in ordine all’acquisto, rispettando così gli obblighi imposti alla banca dall’art. 29 reg. Consob”. Non può allora negarsi che le informazioni e le ragioni della non adeguatezza fossero state enunciate dalla banca ai propri clienti. Nessun rilievo può avere la circostanza che ai signori Polano e Laubancher non fosse stato chiarito esplicitamente che la Repubblica Argentina presentava un elevato rischio di insolvenza: tale dato era facilmente ricavabile attraverso dati noti agli stessi: difficoltà di liquidare anticipatamente l’investimento, elevato rendimento, acquisto sotto la parità. L rischio di insolvenza è rischio generale di tutti gli investimenti tanto è vero che, come già chiarito, esso viene esplicitato nel documento sui rischi generali degli investimenti in strumenti finanziari mobiliari regolarmente consegnato dalla odierna attrice appellante ai signori Polano e Laubacher.
Nessun inadempimento può dunque essere rinvenuto nel comportamento tenuto dalla CASSA DI RISPARMIO FVG nell’esecuzione dell’ordine di acquisto delle obbligazioni Rep. Arg.; in ogni caso, anche qualora si avesse a ritenere che la banca avrebbe dovuto esplicitamente informare i signori Polano e Laubacher del rischio di insolvenza del paese sud americano, tale inadempimento non potrebbe in alcun modo porsi in nesso causale con il danno sofferto, mancando di un tanto la prova.
Con riguardo alla Sentenza definitiva n. 423/2007
In via subordinata questa difesa, nella denegata ipotesi di mancato accoglimento dei motivi d’appello relativi alla sentenza non definitiva a suo tempo pronunciata dal Tribunale di Udine, con riguardo alla decisione ultima pronunciata dallo stesso Tribunale di prima istanza rileva ed osserva quanto segue.
Il Consulente Tecnico d’Ufficio nel proprio elaborato depositato nel procedimento di primo grado ha determinato in € 51.599,52 la spesa effettivamente sostenuta dagli attori per l’acquisto delle obbligazioni per cui è causa. Il CTU ha altresì quantificato le cedole effettivamente percepite dagli attori in complessivi € 5.529,71. Il CTU, con procedimento francamente del tutto condivisibile, ha determinato l’attuale valore di mercato delle obbligazioni detenute dagli attori in complessivi € 15.976,00. Da ultimo il CTU ha quantificato (operando una media matematica fra le singole opzioni disponibili) in € 31.958,00 il valore che le obbligazioni detenute dagli attori avrebbero avuto al 31.12.2006 ove gli stessi avessero aderito alla Offerta Pubblica di Scambio promossa nei primi mesi del 2005 dalla Repubblica Argentina.
Il Tribunale, nella propria sentenza definitiva, ha liquidato il danno complessivamente patito dai signori Polano e Laubacher in € 30.093,81 sottraendo dalla cifra totale a suo tempo investita dagli odierni convenuti appellati le cedole percepite ed il valore residuo di mercato delle obbligazioni possedute. Il Tribunale non ha invero ritenuto di accogliere la domanda, a suo tempo formulata in via assolutamente subordinata, di tenere conto, al momento della determinazione dell’ammontare del risarcimento, del concorso di colpa dei danneggiati ai sensi di quanto disposto dall’art. 1227, 2° comma cod. civ.
Si tratta di importo assai rilevante, giacché come chiarito dal nominato CTU, le obbligazioni argentina detenute dagli attori avrebbero quasi raddoppiato il loro valore in caso di adesione all’offerta pubblica volontaria di scambio promossa nel 2004 dalla Repubblica Argentina. Il Tribunale ha ritenuto – erroneamente – che gli odierni convenuti appellati nulla più potevano fare se non attenersi al suggerimento di non adesione fornito dalla “Associazione per la tutela degli investitori in titoli argentini”, associazione della quale faceva e fa parte l’odierna attrice appellante. Il Giudice di primo grado non ha però tenuto conto di due elementi fondamentali.
Sotto un profilo strettamente giuridico deve ovviamente valutarsi se tale danno ulteriore sia anch’esso imputabile all’intermediario finanziario, ovvero se esso sia stato determinato da un comportamento omissivo e colpevole degli attori, palesemente contrario al principio di buona fede, i quali attori in ipotesi avrebbero con negligenza nuociuto ai propri interessi senza peraltro che vi fosse alcun obbligo giuridico per gli stessi di aderire alla medesima offerta. E’ pacifica Giurisprudenza (cfr. Cass. 17 gennaio 1981, n. 420, in Massimario della Giustizia Civile, 1981, fasc. 1) che tale ipotesi vada inquadrata nella fattispecie descritta e regolamentata dall’art. 1227, 2° comma, cod. civ., norma cosiddetta primaria, “giacché eleva ad onere un comportamento che, a tenore della disciplina primaria, sarebbe libero” (così N. Sapone, “Il concorso di colpa del danneggiato”, Milano 2007, pag. 22).
Sotto un primo profilo questa difesa ritiene assolutamente rilevante effettuare una complessiva valutazione del comportamento tenuto dai signori Polano e Laubacher sotto un profilo squisitamente temporale.
Per stessa ammissione di controparte (cfr. atto di citazione pagg. 2 e 3) gli attori già nel mese di febbraio dell’anno 2004 si recavano presso una Associazione a tutela dei consumatori, affinché questa li assistesse nella azione prima stragiudiziale e poi giudiziale che essi intendevano promuovere nei confronti della odierna appellante. E’ dunque fatto certo ed inequivocabile (ed un tanto è vieppiù dimostrato dai docc. nn. 5 e 6 offerti in comunicazione dalla avversa difesa) che già nei primi mesi del 2004 gli odierni convenuti appellati erano intenzionati ad agire per ottenere “giustizia” nelle forme e sedi loro consentite dalla legge.
All’epoca dunque nella quale la Repubblica Argentina aveva promosso la Offerta Pubblica di Scambio gli appellati erano perfettamente a conoscenza della situazione di default dello stato emittente il titolo obbligazionario da essi detenuti; essi avevano la volontà di agire giudizialmente sia in sede civile che in sede penale nei confronti dell’intermediario finanziario (cfr. docc. nn. 11 e 12 fascicolo Cassa di Risparmio FVG).
L’atto introduttivo del giudizio di primo grado, datato 12 aprile 2005, veniva notificato alla allora FRIULCASSA in data 16 aprile 2005 e dunque solo un mese e mezzo dopo la chiusura della finestra temporale concessa dallo stato argentino per comunicare la propria adesione.
In punto responsabilità ex art. 1227, 2° comma, l’avversa difesa, nella propria memoria di data 5 settembre 2005, ha così motivato la decisione assunta dagli attori di non procedere alla adesione all’offerta. In primo luogo si è detto che sarebbe stata la Task Force Argentina a suggerire in via generale di non aderire alla offerta: tale “Task Force” sarebbe stata composta da un pool di intermediari fra i quali rientrava la FRIULCASSA. Sarebbe stata la Banca vieppiù a non consigliare agli attori di aderire venendo meno ad una obbligazione su di essa direttamente gravante.
Ma il profilo soggettivo degli investitori Laubacher e Polano è quello risultante dalla Scheda informativa offerta in comunicazione da questa difesa quale doc. n. 5; in tale documento gli odierni dichiarano di avere una adeguata conoscenza dei mercati finanziari: da tale dichiarazione si deve ritenere che essi attori avrebbero dovuto essere ben consci che i nuovi titoli offerti in concambio dalla Repubblica Argentina avrebbero avuto maggiore valore ma soprattutto e comunque maggiori possibilità di essere ceduti sul mercato rispetto alle originarie obbligazioni, già scadute e mai rimborsate.
Ma ciò che più rileva in questa sede è la circostanza che i signori Polano e Laubacher, nel momento di decidere se aderire o no all’Offerta Pubblica di Scambio, erano già decisi a chiedere giudizialmente alla banca il ristoro integrale dei danni subiti, che essi quantificavano, come si è visto, erroneamente nell’intero capitale a suo tempo investito: nell’aprile del 2005 i titoli detenuti mantenevano comunque un sia pur modesto valore, che – per ragioni francamente non valutabili – si è addirittura accresciuto nel tempo. Gli odierni attori avrebbero dovuto, proprio in virtù del fatto che essi dichiaravano possedere una adeguata conoscenza dei mercati finanziari, procedere direttamente alla adesione all’offerta di scambio; in ogni caso, consci della volontà manifestata di agire giudizialmente nei confronti dell’intermediario finanziario, avrebbero loro dovuto chiedere alla Cassa di Risparmio FVG come avrebbero dovuto comportarsi: essi avrebbero dunque dovuto, agendo con l’ordinaria diligenza loro richiesta, chiedere a colui che asserivano essere loro “debitore” quale comportamento tenere in sede di adesione all’offerta ed un tanto vale ancor più se si considera che la domanda principale formulata nel presente giudizio mirava ad ottenere una declaratoria di nullità della operazione, declaratoria di nullità che avrebbe avuto come conseguenza diretta quella di far divenire la banca proprietaria dei titoli argentini oggi posseduti dai signori POLANO e LAUBACHER. Ma quello che ancora di più chiarisce la non correttezza del comportamento tenuto dagli odierni appellati è la circostanza che essi non avrebbero dovuto compiere per dichiarare la propria adesione alcuna attività gravosa o straordinaria ed in particolare non avrebbero dovuto sostenere alcun costo, o assumersi alcun rischio particolare o compiere sacrifici apprezzabili per la loro posizione (cfr. Cass. 20.11.1991, n. 12439, in Foro it. 1993, I, 1223). L’attività da compiere ad opera dei signori Polano e Laubacher non avrebbe comportato alcun sacrificio economico (nel senso che l’adesione non avrebbe causato alcun costo aggiuntivo) e si sarebbe conclusa nella mera sottoscrizione dei moduli disponibili presso ogni intermediario e tale attività pertanto deve considerarsi rientrare nel concetto di “ordinaria diligenza” fatto proprio dalla Giurisprudenza di legittimità (cfr. da ultimo Cass., 11 febbraio 2005, n. 2855).
Riassumendo la fattispecie in oggetto può essere così chiarita. Gli odierni appellati erano in grado (così hanno dichiarato) di valutare l’Offerta Pubblica di Scambio; erano in grado di valutare le conseguenze di una eventuale adesione, nel senso che essi non potevano non comprendere (anche in forza di una valutazione ex ante) che acquisire le nuove obbligazioni avrebbe determinato una riduzione delle perdite sull’investimento (chiunque comprende che titoli nuovi con una scadenza ed un rateo di interesse sono comunque preferibili a titoli già scaduti e non rimborsati); essi erano convinti che delle perdite subite avrebbe dovuto rispondere l’intermediario finanziario ed anzi essi hanno chiesto in via giudiziale che l’intermediario si riappropriasse dei titoli a loro trasferiti con contratto radicalmente nullo; essi attori avrebbero dovuto allora procedere alla adesione alla offerta pubblica di scambio o quanto meno chiedere espressamente a colui che ritenevano essere loro debitore di comunicare le proprie decisioni. Nulla di tutto ciò è stato fatto ed il maggior danno subito dovrà venire imputato esclusivamente ai signori Polano e Laubacher. In estrema sintesi si deve nel caso di specie fare propria la massima di Cassazione 26 novembre 1994, n. 10072 (in Diritto del Lavoro, 1995, II, 13) che definisce “negligente (...) non soltanto il comportamento illecito, ma anche quello che rivela un esercizio di facoltà discrezionali idoneo a danneggiare altri senza proprio legittimo vantaggio”.
Nelle difese esposte nel corso del giudizio di primo grado, gli stessi signori Polano e Laubacher hanno ammesso che l’adesione avrebbe comportato la restituzione di un mero 30% del capitale inizialmente investito; tale affermazione è da un lato erronea (come la CTU ha accertato l’adesione alla Offerta Pubblica di Scambio avrebbe garantito ai signori Polano e Laubacher di salvaguardare i 3/5 del proprio investimento iniziale) e dall’altra chiarisce, in via esemplificativa, l’intento dei creditori di nuocere all’asserito loro debitore. Invero controparte ribadisce di ritenere perduto l’intero capitale investito, di ritenere responsabile l’intermediario per tale perdita e di non assegnare alcun particolare valore alla circostanza che la semplice adesione avrebbe consentito di salvaguardare il 30% dell’investimento iniziale: una simile asserzione è francamente inaccettabile e dovrà trovare giusto riscontro nella determinazione del danno che l’intermediario finanziario sarà condannato a risarcire.
* ° * °
Ai sensi degli artt. 133, comma 3, e 134, comma 3, c.p.c., rispettivamente introdotti dall’art. 2, comma 3, lett. a) e lett. b) del decreto - legge 14 marzo 2005, n. 35, convertito con modificazioni nella legge 14 marzo 2005, n. 80, il sottoscritto difensore dichiara di voler ricevere gli avvisi di cui agli artt. 133, comma 2 e 134, comma 2, c.p.c. al numero di fax 0432/584499 ovvero all’indirizzo di posta elettronica [email protected].
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Ai fini dell’applicazione dell’articolo 9 della legge 23 dicembre 1999, n. 488 e succ. modd., nonché ai sensi degli artt. 9 ss. del D.P.R. 30 maggio 2002, n. 115 e succ. modd., il valore della presente controversia è pari € 38.752,62, e pertanto essa sconta un contributo unificato pari a Euro 340,00.
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Tutto ciò premesso, la CASSA DI RISPARMIO DEL FRIULI VENEZIA GIULIA S.p.A., come sopra rappresentata e difesa,
cita
i signori Wanda Polano e Max Laubacher, residenti in , entrambi rappresentati e difesi – nel giudizio di primo grado avanti il Tribunale di Udine in composizione collegiale, dall’avv. Piercarlo Magni, con studio in Udine, via Generale Baldissera n. 14, avanti la Corte d’Appello di Trieste e li invita a comparire all’udienza che sarà tenuta il giorno
mercoledì 19 (diciannove) novembre 2008, ore di rito
innanzi al Collegio e li invita a costituirsi in giudizio nelle forme e termini di legge; invita esplicitamente gli appellati a costituirsi nel giudizio nel termine di venti giorni prima dell’udienza sopra indicata con l’avvertimento che la costituzione oltre i suddetti termini implica le decadenze discendenti dal combinato disposto degli artt. 347 e 166 e 167 cod. proc. civ.; avverte inoltre i convenuti che – in difetto di costituzione – si procederà in loro contumacia.
Formula le seguenti conclusioni:
voglia l’Ill.ma Corte d’Appello adita
ogni contraria istanza, eccezione e deduzione reietta, in totale riforma della Sentenza non definitiva n. 975/2006 emessa dal Tribunale di Udine in composizione collegiale in data 26 maggio 2006, pubblicata in data 01 agosto 2006, non notificata ed in totale riforma della Sentenza definitiva n. 423/2007 dd. 16 marzo 2007, depositata in data 2 aprile 2007, non notificata
Nel merito
In via preliminare
- accertare e dichiarare l’inammissibilità, improponibilità e improcedibilità dell’azione di risarcimento danni proposta in primo grado dai signori Max Laubacher e Wanda Polano per carenza dei presupposti di legge sulla base delle ragioni esposte in atti;
In via principale
- rigettare le domande tutte formulate dai signori Wanda Polano E Max Laubacher in quanto infondate in fatto ed in diritto per le ragioni tutte esposte in atti e conseguentemente condannare gli stessi alla restituzione di quanto ricevuto in esecuzione della riformata sentenza di primo grado;
In via Subordinata
- nella denegata ipotesi nella quale venisse accertata la nullità per mancanza del requisito della forma scritta del contratto di custodia e amministrazione titoli afferente al dossier n. 212014 intestato all’attore, dichiarare la nullità di tutte le operazioni compiute su tale dossier titoli con ogni conseguenza di legge in punto obblighi restitutori;
In via alternativa subordinata
- nella denegata ipotesi nella quale venisse accertata la responsabilità della Cassa di Risparmio FVG ai sensi di legge con riguardo alle sole operazioni compiute su obbligazioni emesse dallo Stato argentino con conseguente condanna della stessa Cassa di Risparmio FVG al risarcimento del danno, limitare gli obblighi restitutori al solo capitale effettivamente investito dagli attori nelle contestate operazioni; quanto all’ammontare dell’eventuale risarcimento del danno, limitarsi il medesimo, per le ragioni in atti, con riguardo al disposto dell’art. 1227, 2° comma, cod. civ. nella misura di € 14.461,95, ovvero in quella diversa maggiore o minore che parrà di giustizia.
In ogni caso spese e competenze di lite interamente rifuse ovvero interamente o parzialmente compensate.
All’atto della costituzione in giudizio si depositeranno il fascicolo di parte nel giudizio di primo grado e copia conforme della Sentenza non definitiva n. 975/2006 emessa dal Tribunale di Udine in composizione collegiale in data 26 maggio 2006, pubblicata in data 01 agosto 2006, non notificata e per la riforma della Sentenza definitiva n. 423/2007 dd. 16 marzo 2007, depositata in data 2 aprile 2007, non notificata.
Si offre in comunicazione, sempre all’atto della costituzione in giudizio il seguente nuovo documento:
1) Copia contabile FRIULCASSA S.p.A. dd. 02.05.2007 attestante l’intervenuto bonifico in favore dei signori Max Laubacher e Wanda Polano dell’importo di € 38.752,62.
Udine, 15 maggio 2008
Avv. Giuliano Gabrielli

Avv. Paola Dorbolò
In data 20 novembre 2008 si costituivano nel giudizio pendente al n. 239/2008 RG la sola convenuta appellata, sig.ra Wanda Polano, a mezzo della comparsa che nel seguito integralmente si riporta.

CORTE D’APPELLO DI TRIESTE
COMPARSA DI COSITUZIONE E RISPOSTA
per la
CONVENUTA APPELLATA: Vanda POLANO di San Daniele del Friuli rappresentata e difesa dall’avvocato Piercarlo Magni di Udine e dall’avvocato Antonio Baici di Trieste per mandato in calce all’atto di citazione d’appello ed elettivamente domiciliata presso lo studio dell’avvocato Baici, sito al nr. 4 della via San Francesco –
contro la
ATTRICE APPELLANTE: CASSA DI RISPARMIO DEL FRIULI VENEZIA GIULIA S.p.A. già Friulcassa in persona del legale rappresentante pro tempore di Gorizia -
***
Con atto di citazione redatto ex artt. 2 e segg. D. Lgs 5/2003, l’odierna convenuta appellata e il di lei marito, Max LAUBACHER, deceduto il 5 aprile 2007, avevano hanno promosso azione innanzi al Tribunale di Udine nei confronti della FRIULCASSA S.p.A. di Gorizia.
La domanda era volta ad ottenere, attese le lamentate violazioni della normativa speciale in materia di intermediazione finanziaria poste in essere dalla banca:
- sentenza dichiarativa della nullità del contratto di negoziazione e comunque dell’operazione d’acquisto di obbligazioni argentine per cui è lite,
- in subordine, l’accertamento dell’illegittimità e della responsabilità della condotta della banca convenuta con riferimento agli obblighi su di essa gravanti in relazione alla norme richiamate nell’atto di citazione, e,
- in ogni caso la condanna della FRIULCASSA S.p.A. di Gorizia a restituire o risarcire la complessiva somma di € 51.599,52, maggiorata degli interessi legali dal giorno dei singoli acquisti sino al saldo effettivo o la diversa somma, anche maggiore, che fosse stata ritenuta di giustizia, nonché
- la condanna della banca convenuta a risarcire una somma di € 9.000,00, pari all’importo che gli odierni convenuti appellati avrebbero percepito quale frutto dell’investimento qualora fossero stati posti in essere acquisti di prodotti finanziari compatibili con il loro profilo soggettivo.
La banca appellante si costituiva in giudizio con comparsa di risposta di data 23 giugno 2005 sostenendo, in estrema sintesi:
- l’esistenza di diversi rapporti contrattuali tra i convenuti e la Banca;
- l’avvenuta stipula del contratto per la negoziazione, la ricezione e la trasmissione di ordini su strumenti finanziari, nonché l’avventa compilazione della scheda informativa per i servizi di investimento, dalla quale emergeva una “alta” propensione al rischio, una “adeguata” conoscenza dei mercati finanziari ed obiettivi di investimento caratterizzati da “prevalenza della rivalutabilità, con rischio di oscillazione dei corsi;
- la richiesta, da parte degli stessi convenuti, in seguito alla chiusura del rapporto di gestione patrimoniale che intercorreva tra le parti sino al settembre 2001, di porre in essere “investimenti ad elevata redditività e conseguentemente ad alto rischio”;
- la regolarità formale dei rapporti contrattuali instauratisi tra le parti;
- la natura non imperativa delle norme speciali richiamate dai convenuti appellati e la conseguente infondatezza della richiesta di declaratoria di nullità dell’ordine d’acquisto dei titoli argentini,
- la conseguente nullità, in caso di accoglimento della declaratoria di nullità del contratto di negoziazione, di tutte le operazioni concluse in ragione di tale contratto;
- la regolarità dell’operazione di acquisto contestata, in forza dell’osservanza, da parte della Banca, di ogni prescrizione di forma ad essa imposta dalla legge;
- l’insussistenza di un conflitto di interessi in capo alla Banca;
- l’infondatezza della richiesta di risarcimento del danno extracontrattuale, in quanto l’intermediario avrebbe rispettato integralmente gli obblighi formali su di esso gravanti;
- l’incongruità dell’importo richiesto dai convenuti appellati a titolo di risarcimento del danno, anche in ragione dell’avvenuto incasso da parte degli stessi, nel corso degli anni, di cedole per complessivi € 5.000,00;
- la responsabilità concorsuale dei convenuti appellati nella produzione del danno avendo gli stessi ritenuto “deliberatamente” di non aderire alla proposta di concambio formulata dallo Stato argentino.
Con memoria redatta ex art. 6 del D.Lgs. 5/2003, di data 5 settembre 2005, i convenuti appellati replicavano a tale comparsa di risposta, ribadendo:
- i propri dubbi in relazione alle modalità che avevano condotto alla redazione della scheda informativa, che contiene indicazioni sulla loro presunta propensione al rischio degli investimenti e sugli obiettivi di investimento, oggettivamente contrastanti con il reale profilo soggettivo dei signori Wanda POLANO (emigrata all’estero e rientrata in patria solo dopo aver maturato l’età pensionabile) e Max LAUBACHER (con evidenti difficoltà di comprensione della lingua italiana poiché di madrelingua tedesca), due operai vissuti gran parte della vita in Svizzera, entrambi privi di scolarizzazione;
- di aver proposto denuncia querela contro ignoti alla locale Procura della Repubblica, affinché venissero svolte le opportune indagini sulle modalità che avevano portato alla redazione della documentazione in parola, attesa la palese incongruenza tra il reale profilo soggettivo, la loro personale storia di investitori e la scelta di investimento pretesamente comunicata alla banca;
- di aver appreso, solo pochi mesi prima dell’instaurazione della lite, di aver sottoscritto sia il contratto di custodia e amministrazione, sia il contratto di negoziazione di strumenti finanziari;
- la necessità, per il Tribunale adito di tenere in debita considerazione tali circostanze anche con riferimento a quanto disposto dall’articolo 1325 c.c. in tema di effettivo accordo delle parti sul contenuto negoziale;
- la mancata consegna in copia dei documenti in parola contestualmente alla sottoscrizione e la conseguente nullità del rapporto, affermata da autorevole dottrina;
- la nullità dell’operazione contestata per effetto della natura imperativa delle norme violate dalla Banca;
- la condivisibilità della tesi della banca la quale fa discendere dalla eventuale declaratoria di nullità del contratto quadro, la nullità di tutte le operazioni in strumenti finanziari compiute dai convenuti e transitate sul conto nr. 212014, con il conseguente obbligo per i signori Wanda POLANO e Max LAUBACHER di restituire a FRIULCASSA tutti i titoli detenuti sul dossier oltre, naturalmente, a tutte le cedole, dividendi e quant’altro da essi percepito nel corso degli anni;
- la disponibilità degli odierni convenuti, qualora l’Illustrissimo giudice di primo grado avesse ritenuto fondata la richiesta di declaratoria di nullità del contratto quadro, alla restituzione di tutti i titoli detenuti sul dossier a loro intestato, previa restituzione, da parte della banca, dell’importo destinato ai singoli investimenti maggiorato degli interessi, nella misura indicata dalla stessa appellante, dalle date dei singoli acquisti;
- l’avvenuta violazione sostanziale delle norme richiamate in atto di citazione e la conseguente nullità dell’operazione contestata, non essendo il mero rispetto formale degli adempimenti previsti dalla normativa in parola sufficiente, attese le condizioni soggettive dei convenuti appellati, a garantire l’effettiva tutela dell’investitore, cioè il bene che le norme del TUF e del regolamento attuativo CONSOB 11522/1998 intendono garantire;
- l’avvenuta ed esclusiva sottoposizione ai convenuti appellati della modulistica predisposta dalla banca per la sottoscrizione e la mancanza di qualsiasi spiegazione in merito alla natura dei contratti e alla tipologia dei prodotti finanziari fatti acquistare;
- l’avvenuta dissimulazione da parte dei funzionari della Banca, in occasione dell’acquisto relativo alle obbligazioni per cui è lite, dello stato di crisi dell’Argentina, l’asserita solidità economica del Paese sudamericano e la conseguente mancanza di rischi dell’investimento contestato,
- l’attribuzione da parte delle agenzie di un rating, sin dal mese di marzo 2001, dei titoli argentini pari a C, corrispondente a prodotti identificati negli ambienti finanziari come “titoli spazzatura” e il grave deprezzamento subito dagli stessi titoli sui mercati;
- l’avvenuta violazione, da parte della Banca convenuta, dell’art. 29 del Regolamento CONSOB;
- l’insufficienza, a tale proposito, della mera dicitura “operazione non adeguata agli obiettivi di investimento perseguiti” nell’ordine fatto sottoscrivere alla signora POLANO;
- l’inadeguatezza dell’investimento rispetto al profilo soggettivo di rischio dei convenuti;
- la sussistenza del conflitto di interessi presumibile, sino a prova contraria, essendo l’operazione avvenuta in contropartita diretta;
- la possibilità di determinare il danno da lucro cessante utilizzando i parametri di rendimento dei titoli di Stato italiani di durata semestrale, per un periodo compreso dalla data dell’acquisto sino al saldo effettivo e di considerare le somme percepite dai convenuti a titolo di flusso cedolare quale temperamento del danno patito;
- l’insussistenza di responsabilità ex art. 1227 c.c., essendo stata la c.d. “Task Force Argentina”, associazione non riconosciuta di cui fa parte la stessa Banca, a suggerire ai risparmiatori di non aderire all’offerta di concambio proposta dall’Argentina ai detentori di obbligazioni, definendola “non soddisfacente”;
Con memoria di replica redatta ex art. 7 del D.Lgs. 5/2003, di data 29 settembre 2005, la Banca appellante ribadiva la regolarità formale del comportamento tenuto dall’Istituto di credito e il rispetto di ogni adempimento formale in ossequio alla normativa vigente, l’insussistenza del lamentato conflitto di interessi, avendo la Banca acquistato in nome proprio le obbligazioni, in data 4 ottobre 2001, per complessivi DM 123.000.000 (marchi tedeschi) per poi rivenderli alla clientele che ne faceva richiesta, la responsabilità dei convenuti appellati ai sensi dell’art. 1227 c.c., in quanto la mancata adesione all’offerta pubblica di scambio aveva determinato un aggravamento del danno.
Gli odierni convenuti appellati, non intendendo replicare alla memoria da ultimo citata, proponevano, in data 7 ottobre 2005, istanza di fissazione di udienza ex artt. 8 e 9 D.Lgs. 5/2003, chiedendo che il Tribunale di Udine provvedesse alla fissazione dell’udienza ai sensi dell’art. 12 D. Lgs 5/2003.
La Banca depositava, in data 8 ottobre 2005, nota per la precisazione delle conclusioni ex art. 10 D. Lgs 5/2003.
Con decreto di data 1 febbraio 2006 il Giudice relatore del Tribunale di Udine, dott. Andrea Zuliani, fissava l’udienza collegiale del 3 marzo 2006 ad ore 9.30 per la discussione, ammettendo le prove per testi dedotte dai convenuti appellati, limitatamente ai capitoli sub 7 e 8 delle conclusioni in via istruttoria, precisate nell’istanza di fissazione d’udienza, nonché le prove per testi dedotte da parte della banca, limitatamente ai capitoli 1, 2 e 3 delle conclusioni in via istruttoria, precisate nella nota di precisazione delle conclusioni, riservandosi, all’esito delle prove testimoniali, l’eventuale ammissione di consulenza tecnica contabile per quantificare il danno patrimoniale lamentato dagli odierni convenuti appellati.
All’esito delle prove orali il Tribunale di Udine tratteneva la causa in decisione.
Con sentenza parziale numero 975/06 il giudice di primo grado dichiarava che, nel mese di ottobre 2001, sussistevano concreti rischi di insolvenza dello stato argentino e che sarebbe pertanto stato onere dell’intermediario finanziario informare i clienti sullo specifico rischio di non ottenere la restituzione del capitale alla scadenza del titolo.
Osservava ancora che tale rischio di perdere il capitale investito era desumibile anche dal comportamento contraddittorio della banca, la quale aveva considerato l’operazione d’acquisto di titoli argentini genericamente non adeguata (tanto da richiedere la firma del relativo modello) sebbene avesse a disposizione una scheda informativa del 28 ottobre 1999 in cui i clienti avevano dichiarato una alta propensione al rischio.
Di tale incongruenza il Tribunale di Udine dava atto sottolineando che l’operazione appariva evidentemente assai rischiosa, ma che di tale rischio non era stato dato conto ai clienti, atteso che il funzionario che aveva curato l’operazione si era limitato a dire che i titoli avrebbero potuto avere valori oscillanti ma che “si trattava di titoli di stato”, e che l’investimento, poteva comportare rischi di oscillazione del prezzo, ma non di insolvenza del debitore”. Esattamente, quindi, il contrario di ciò che è avvenuto, ma anche di ciò che qualsiasi consulente dotato di media conoscenza dei mercati finanziari avrebbe dovuto informare i propri clienti.
Il Tribunale di Udine, accertata la responsabilità da parte dell’intermediario finanziario, rimetteva la causa in istruttoria per l’espletamento di una consulenza contabile volta a determinare il danno patito dagli odierni convenuti.
Il giudice di primo grado pronunciava quindi sentenza definitiva con la quale condannava la banca appellante a risarcire ai convenuti appellati la somma di € 30.093,81 sottraendo dal valore nominale della somma originariamente destinata all’investimento contestato le cedole percepite e il valore residuo di mercato delle obbligazioni rimaste in proprietà dei signori POLANO e LAUBACHER.
Il giudice di primo grado respingeva quindi sia la domanda della banca di ridurre il risarcimento in virtù della asserita responsabilità concorsuale dei convenuti, sia la richiesta di ulteriore risarcimento formulata dagli odierni convenuti e avente ad oggetto il danno da lucro cessante.
Avverso la sentenza non definitiva n. 975/06 la Banca appellante aveva tempestivamente formulato riserva di appello, in seguito promosso anche avverso la sentenza definitiva n. 423/07 del 16 marzo 2007, depositata in data 2 aprile 2007.
In relazione alla sentenza non definitiva, la Banca appellante osservava che dall’audizioni dei testi era emerso quanto segue:
a) il signor Peresani, funzionario addetto all’ufficio titoli, aveva escluso di aver contattato i clienti, e quindi sollecitato l’investimento contestato;
b) i signori Seno e Marassi avevano escluso la sussistenza di un conflitto di interessi in relazione all’operazione per cui è lite.
Lo stesso Tribunale di Udine aveva, pertanto, dichiarato che non sussisteva alcun interesse in capo all’istituto di credito nell’esecuzione dell’ordine di acquisto impartito ai clienti.
Si doleva, pertanto, la banca convenuta della decisione parziale, che aveva accertato e dichiarato la sussistenza di responsabilità in capo all’intermediario, per effetto del mancato avvertimento ai propri clienti del possibile default della Repubblica Argentina e, quindi, del rischio di mancato rimborso del capitale investito.
La banca appellante sottolineava in proposito che tale avvertimento non si rendeva necessario, considerato che i clienti avevano dichiarato di possedere adeguate conoscenze dei mercati finanziari, una elevata propensione al rischio e di mirare ad una prevalenza della rivalutabilità con rischio oscillazione dei corsi. L’intermediario sostiene ancora che la circostanza relativa al rischio di default non poteva essere nota “al piccolo intermediario finanziario” in quanto asseritamente non nota ai mercati internazionali e del tutto imprevedibile in quanto “l’insolvenza dichiarata da uno stato sovrano costituisce, nel panorama economico internazionale un fatto assolutamente straordinario, mai avvenuto e mai verificatosi successivamente al caso Argentina”.
Deduce poi che gli odierni convenuti non avrebbero fornito alcuna prova della sussistenza di un rapporto di causalità tra l’asserito inadempimento e il danno patito.
Sostiene ancora l’odierno appellante che le risultanze documentali costituirebbero di per sé prova sufficiente per escludere che i signori POLANO e LAUBACHER non avrebbero proceduto all’investimento anche in presenza di uno specifico avvertimento sull’esistenza di uno specifico rischio di insolvenza dell’emittente, considerato che la loro adeguata conoscenza dei mercati finanziari permetteva di comprendere il rischio correlato all’acquisto.
Deduceva ancora l’appellante che, in ogni caso, l’intermediario aveva fatto presente ai
clienti l’elevata rischiosità dell’investimento, facendo sottoscrivere loro la clausola di non adeguatezza.
Con riguardo alla sentenza definitiva succitata l’attrice appellante lamenta il mancato accoglimento della domanda formulata in subordine avente ad oggetto la richiesta di riduzione del danno lamentato dagli attori per effetto dell’ascrivibilità in capo ai convenuti appellati di una responsabilità concorsuale ai sensi dell’art. 1227, comma 2, c.c.. Sostiene, infatti, l’intermediario finanziario che i clienti non avrebbero deliberatamente aderito all’Offerta pubblica di scambio promossa dalla Repubblica Argentina aggravando in tal modo le condizioni del debitore, atteso che i titoli offerti in concambio avevano un valore superiore a quello residuale dei titoli argentini detenuti nel portafoglio degli attori, così come stimato dal consulente tecnico d’ufficio.
L’appello è palesemente destituito di ogni fondamento e dovrà conseguentemente essere respinto per i motivi che verranno di seguito puntualmente esposti.
***
Sulla nullità della notifica dell’atto d’appello al signor Max Laubacher
Preliminarmente la convenuta appellata rileva che la CASSA DI RISPARMIO ha notificato l’atto d’appello indicando quale legittimato passivo il signor Max LAUBACHER, deceduto il 5 aprile 2007, e quindi anteriormente:
a) alla vocatio in ius,
b) alla redazione dell’atto di appello, di data 15 maggio 2008, e
c) alla notifica dell’atto medesimo, avvenuta il 16 maggio seguente.
La circostanza dell’avvenuto decesso del signor LAUBACHER era, peraltro, ben nota alla banca appellante, atteso che il difensore dei signori POLANO e LAUBACHER aveva comunicato tale circostanza alla all’epoca FRIULCASSA, anche al fine di far indicare nella causale di pagamento che la signora POLANO incassava l’importo ad essa spettante anche nella sua qualità di erede del defunto marito (docc. 1-3).
Tale circostanza determina la nullità dell’atto introduttivo del giudizio di appello, atteso che presupposto per la vocatio è l’esistenza attuale della parte che si intende chiamare in giudizio.
Secondo l’insegnamento della Suprema Corte: “In caso di morte della parte costituita nel processo, allorquando tale evento si verifichi nel periodo di tempo compreso tra l'udienza di discussione e la pubblicazione della sentenza, se lo stesso non sia stato portato a conoscenza della controparte che deve proporre l'impugnazione a mezzo di atti idonei, l'impugnazione stessa è validamente proposta nei confronti della parte deceduta con atto notificato presso il procuratore di essa, mentre, nell'ipotesi inversa, l'impugnazione va notificata agli eredi e, ove non lo sia, è affetta da nullità per errata identificazione del soggetto passivo della "vocatio in ius", rilevabile di ufficio a norma dell'articolo 164 cod. proc. civ. e tuttavia sanabile per effetto della costituzione in giudizio degli eredi, che avvenga quando non sia ancora decorso il termine annuale per proporre impugnazione” (così Cass. civ., sez. III, 14 novembre 2006, nr. 24208).
Ne consegue, stante l’inapplicabilità dell’art. 164 c.p.c. al giudizio di appello, la nullità dell’atto di citazione in appello e, quindi, il passaggio in giudicato della sentenza impugnata.
Il giudizio di appello introdotto a mezzo di un atto di citazione nullo deve infatti essere dichiarato inammissibile (vedi, ad esempio, App. Genova, sez. III, 10 gennaio 2008, Cass. civ., sez. III, 29 luglio 2004, nr. 14489).
La stessa signora POLANO doveva essere evocata in giudizio nella sua qualità di erede del defunto marito: ne discendono le medesime conseguenze sopra indicate, quantomeno in relazione al cinquanta per cento della somma in contestazione.
Tale profilo è assorbente e, solo in subordine, si rileva che la convenuta appellata è venuta a conoscenza dell’esistenza e del nominativo di una nipote del defunto marito, Eveline Laubacher, residente a Zurigo.
Atteso che il signor LAUBACHER era cittadino svizzero pare, ad un primo esame della normativa elvetica, che quest’ultima sarebbe chiamata a succedere al defunto.
Ne consegue che la signora Laubacher vanterebbe diritti anche sulla somma oggetto di causa e, pertanto, si renderebbe necessario intergare il contraddittorio nei suoi confronti.
***
Sul dissesto finanziario dell’Argentina nell’ottobre del 2001
Al fine di comprendere l’assoluta pretestuosità dell’appello promosso dalla CASSA DI RISPARMIO è necessario descrivere quale fosse l’effettiva situazione finanziaria dello Stato argentino nel mese di ottobre del 2001.
Solo una reale disamina della situazione della Repubblica sudamericana consentirà, infatti, all’Eccellentissima Corte d’Appello di valutare correttamente i fatti di causa e di comprendere i motivi per i quali il comportamento tenuto dall’intermediario finanziario era contrario ai più elementari principi di correttezza e diligenza professionale.
Tale macroscopica violazione dei doveri di diligenza è ancor più evidente se si prendono in considerazione le caratteristiche soggettive degli investitori, i quali, a causa della loro assoluta ignoranza in materia di investimenti, erano nella concreta impossibilità di comprendere natura e complessità della materia dell’intermediazione finanziaria e, conseguentemente, il tenore della documentazione che veniva loro sottoposta per la sottoscrizione.
A ciò si aggiunga, come già posto in evidenza, l’estrema pericolosità dell’operazione di investimento per cui è lite.
Il percorso storico di investitori dei signori POLANO e LAUBACHER rende evidente che non vi era in essi alcuna volontà di porre a rischio il capitale investito, costituito dai risparmi faticosamente accumulati dopo una vita svolta come operai, emigrati all’estero.
Gli odierni convenuti appellati non avevano mai, in precedenza, acquistato obbligazioni rischiose, né titoli emessi da paesi emergenti e, comunque, stavano effettuando la terza operazione di investimento della loro vita (le due precedenti avevano avuto ad oggetto, rispettivamente, € 23.950,00 di obbligazioni emesse da un istituto bancario di assoluta affidabilità quale la Deutsche Bank, contraddistinte da un rating pari a AAA, e solamente € 1.655,57 di azioni emesse da una azienda che opera in regime di monopolio nel settore dell’energia).
Ma per comprendere appieno l’irragionevolezza dell’investimento contestato, è necessario precisare quale fosse, nell’ottobre 2001, il quadro economico dell’emittente.
Tale situazione si evince dall’esame dell’offerta pubblica di scambio, riportata solo per estratto dalla dottoressa Fabiola Beltramini, consulente tecnico d’ufficio nominata nel giudizio di primo grado.
In questa sede si riportano alcuni passi dell’offerta pubblica, per richiamare l’attenzione del giudicante su elementi che risulteranno decisivi ai fini di una corretta valutazione dei fatti di causa e per rendere ancor più evidente che far acquistare titoli argentini, nel mese di ottobre del 2001 (solamente un mese e mezzo prima del default), per un valore pari al 70 per cento del patrimonio dei convenuti appellati, era una operazione contraria ai principi di buona fede e inadeguata per qualsivoglia investitore privato, anche qualora allo stesso fosse stato possibile attribuire intenti speculativi.
Qualsiasi soggetto privato, che viene ritenuto, per presunzione legislativa, suscettibile di prova contraria che peraltro non è stata fornita nel presente giudizio, la parte debole del rapporto, in quanto caratterizzato da un evidente gap informativo che lo separa dall’intermediario, non era in grado di comprendere effettivamente il rischio correlato all’acquisto delle obbligazioni argentine (fermo restando che nel caso di specie tale rischio, relativo al possibile mancato rimborso del capitale, era stato escluso dallo stesso funzionario che aveva curato l’operazione oggetto di causa).
Non si comprende per quale ragione, secondo la Banca appellante tale rischio, che non era stato compreso dal responsabile dell’ufficio titoli di un intermediario finanziario, poteva essere individuato dai signori POLANO e LAUBACHER, ex operai ultrasettantenni, che hanno compiuto, compreso quella contestata, n. 3 operazioni di negoziazione in tutta la loro vita di investitori.
Quanto all’asserita impossibilità, per il “piccolo intermediario finanziario” (l’espressione è di controparte, pag. 8 dell’atto di appello) di prevedere la dichiarazione di default della Repubblica Argentina, non corrisponde al vero quanto sostenuto dalla CASSA DI RISPARMIO in merito alla mancanza di precedenti dichiarazioni di insolvenza di stati sovrani.
A pagina 159 e seguenti dell’Offerta di scambio volontaria viene descritto, infatti, il corso storico delle precedenti ristrutturazioni del debito della repubblica Argentina.
Il quadro che emerge è quello di una nazione dall’economia dissestata, incapace di far fronte ai debiti verso le banche internazionali che avevano finanziato il debito pubblico e che, sino al 2001, avevano rinegoziato il debito stesso.
Testualmente si legge: “Nel 1985 e nel 1987 l’Argentina ha negoziato la ristrutturazione di 34,7 miliardi di dollari di debito verso banche internazionali commerciali creditrici. Oltre alla concessione da parte di queste banche di nuovi finanziamenti per un totale di circa 3 miliardi di dollari, due minori prestiti obbligazionari sono stati emessi nel contesto di questa ristrutturazione: “new money bond” (“nuove obbligazioni in denaro”) e “alternative participation instruments” (“strumenti alternativi di partecipazione”). Un totale di circa 2,8 milioni di dollari di questi prestiti era in circolazione al 31 dicembre 2003. Il pagamento di interessi alle banche creditrici è stato sospeso nell’aprile 1988 ed è stato ripreso in parte fino al rifinanziamento del debito di medio e lungo termine nei confronti delle banche commerciali attraverso il Piano Brady (descritto sotto).
Il Piano Brady. Nell’aprile 1992, l’Argentina ha annunciato un nuovo accordo di rifinanziamento in base al Piano Brady relativo al debito a medio e lungo termine dovuto alle banche commerciali. Il Piano Brady si applicava a una somma stimata di 28,5 miliardi di dollari di debito, inclusa una somma stimata di 9,2 miliardi di dollari relativa ad interessi scaduti (si veda anche al riguardo “Debito garantito – Brady Bonds” nel paragrafo b.1.10.3). Più del 96% del debito nei confronti delle banche commerciali è stato rifinanziato attraverso il Piano Brady. Il Piano Brady prevedeva l’emissione di obbligazioni alla pari, obbligazioni sotto la pari e obbligazioni a tasso variabile nonché un pagamento in contanti di 700 milioni di dollari per estinguere debito verso banche commerciali scaduto per 28,5 miliardi di dollari, inclusi 9,2 miliardi di dollari di interessi in arretrato. […]
Club di Parigi. L'Argentina ha ristrutturato il debito nei confronti dei membri del Club di Parigi, un gruppo di stati sovrani creditori, attraverso cinque distinti accordi sottoscritti nel 1985, 1987, 1989, 1991 e 1992 [! Il punto esclamativo è nostro]. In base alla maggior parte di questi accordi, la nuova scadenza media è di dieci anni con un periodo di tolleranza di cinque anni e mezzo. Il valore totale del debito ristrutturato ai sensi di tali accordi è di 9 miliardi di dollari. Per una descrizione più dettagliata del debito dovuto ai finanziatori del Club di Parigi si veda il paragrafo b.1.10.7”.
Va, pertanto, posto in evidenza che, come veniva espressamente ricordato anche nelle offering circular relative alle emissioni di obbligazioni Argentine, dal 1985 l’Argentina, dopo una crisi pluridecennale, aveva rinegoziato il debito contratto dal settore pubblico con circa 750 banche commerciali internazionali creditrici emesso in moneta estera dell’ammontare sopra descritto.
Tale rinegoziazione fu possibile solamente grazie alla rinuncia da parte delle Banche creditrici a parte del capitale e all’accettazione di rifinanziare il debito con nuove emissioni aventi scadenza trentennale.
La ristrutturazione operata negli anni 1990, quindi, faceva seguito ad analoghe operazioni compiute nel 1985 e nel 1987: in tutte e tre le occasioni l’Argentina aveva dichiarato alle Banche di non essere in grado di tenere fede agli impegni assunti nei loro confronti e aveva richiesto ai propri finanziatori (che all’epoca erano esclusivamente soggetti istituzionali) di rifinanziare il proprio debito mediante emissioni di obbligazioni alla pari, sotto la pari e a tasso variabile, aventi evidentemente scadenze successive rispetto alle emissioni in scadenza.
In tutte le occasioni era quindi stato dichiarato il default e programmata - ossia rescheduled – che letteralmente significa “fissazione di nuove scadenze” - la “ristrutturazione” del debito.
La rischiosità dell’investimento in obbligazioni emesse dalla provincia Argentina era, quindi, in considerazione delle precedenti esperienze, assai più elevata di qualsivoglia altro investimento in obbligazioni di pari rating e, comunque, di qualsiasi altro prodotto sino ad allora acquistato dai convenuti appellanti e inadeguato e non proponibile a nessun investitore privato, ma unicamente a SIM o investitori istituzionali che potevano comprendere la natura della rischiosità dell’investimento.
Appare evidente che i soggetti istituzionali, di fronte alla prospettiva di non veder onorato per l’ennesima volta nell’arco di soli sedici anni il debito dello Stato argentino, hanno provveduto a traslare il rischio sui propri ignari clienti.
I segnali del dissesto erano poi facilmente comprensibili per qualunque operatore del settore, a far tempo dal mese di marzo 2001, in quanto le obbligazioni argentine erano state penalizzate a tal punto dai mercati internazionali da subire un fortissimo deprezzamento e le agenzie di rating avevano declassato i titoli classificandoli con rating C, indice di un prodotto che viene identificato negli ambienti finanziari come “titolo spazzatura”.
Lo stesso acquisto operato dai convenuti era stato eseguito ad un prezzo unitario di gran lunga inferiore alla parità (89/100). Anche il prezzo, come già posto in evidenza nel corso del giudizio di primo grado, costituisce un elemento che il diligente intermediario finanziario è tenuto a prendere in considerazione ai fini di valutare l’adeguatezza dell’operazione al profilo di investimento del proprio cliente.
Sostenere ora che dei pensionati ultra settantenni possano avere un profilo di investitore compatibile con l’acquisito dei titoli sopra descritti nell’ottobre 2001, quando i segnali dell’imminente default erano molteplici ed inequivoci per un intermediario finanziario di media diligenza, e per un ammontare pari al 70 per conto dei risparmi, attesa in particolare la dimensione dell’acquisto, lascia a dir poco perplessi.
Non va dimenticato, inoltre, che la stessa CONSOB aveva imposto per tutte le emissioni di obbligazioni argentine autorizzate nel nostro Paese, l’inserimento nella c.d. offering circular, nel Paragrafo denominato “Avvertenze per l'investitore”, le seguenti inequivocabili diciture: “RISCHI RELATIVI ALL'EMITTENTE Gli investitori che prendono in considerazione la possibilità di acquistare le obbligazioni sono invitati a fare la loro scelta su un' accurata valutazione dei particolari rischi qui di seguito descritti. […] I pagamenti relativi alle obbligazioni e ai titoli emessi dall'Argentina sono stati regolarmente effettuati durante la crisi debitoria degli anni '80 e sulla scia della crisi del Pese messicano (1994/95). Comunque, questa circostanza non garantisce che, in un'eventuale crisi debitoria futura, i pagamenti relativi alle obbligazioni ed ai titoli circolanti dell'Argentina possano essere effettuati con altrettanta regolarità. La struttura del debito estero dell'Argentina, modificatasi a seguito della rinegoziazione – la quota di obbligazioni e titoli del debito estero è notevolmente aumentata – crea una forte possibilità che anche i1 pagamento dei titoli e delle obbligazioni in valuta estera emessi dall'Argentina possa subire ripercussioni negative se si verificassero seri problemi in relazione ai pagamenti esteri dell’Argentina e/o al budget. […] Gli elevati livelli, sia degli obblighi di rimborso negli armi a venire – dal 2000 al 200.5 giungeranno a scadenza circa 37,S miliardi di dollari USA di debito estero del Settore Pubblico –, sia del deficit delle partite correnti, indicano che l'Argentina, per onorare gli obblighi assunti negli anni a venire, continuerà a dipendere da ingenti importazioni di capitale, anche tramite l'accensione di nuovi debiti con l'estero. Per l'ottenimento di questi finanziamenti sarà necessario un contesto internazionale ragionevolmente amichevole nonché il perdurare, con risultati positivi, dell'attuale politica economica del paese e l'assenza di ricadute nell'instabilità politico-economica che ha spesso afflitto l'Argentina in questi ultimi decenni. […] Nell'eventualità. in cui l' Argentina subisse un'altra crisi politico-economica, non può esservi garanzia che (í) non ricominci una fuga di capitali causata dal clima di sfiducia, (ii) continuino le necessarie importazioni di capitale, (iii) possa essere mantenuta la parità fissa 1:1 USD/Peso, (iv) siano onorati gli obblighi di pagamento del debito estero e (v) non si verifichino fallimenti di banche e altre imprese. Il rischio che si materializzi un tale scenario di crisi è aumentato sulla scia della recente turbolenza svalutativa registrata in Brasile. Pertanto, le Obbligazioni sono adatte unicamente ad investitori speculativi ed in condizione di valutare e sostenere rischi speciali”.
La CASSA DI RISPARMIO DEL FRIULI VENEZIA GIULIA non poteva certamente ritenere, in base ai dati in suo possesso, che i signori LAUBACHER appartenessero a tale categoria di investitori.
Sarebbe, dunque, stato onere della banca, in forza delle norme sopra richiamate e dei principi che impongono un dovere di buona fede in contraendo ex articolo 1337 c.c., ma soprattutto secondo quanto disposto dall’articolo 21 T.u.f., fornire una corretta informazione agli attori e conseguentemente sconsigliare fortemente l’acquisto dei bond della Repubblica Argentina, in quanto emessi da un soggetto che pativa un grave dissesto economico.
L’intermediario era tenuto necessariamente ad avvisare gli attori in merito al rating delle obbligazioni per cui è lite, corrispondente, come già evidenziato, a quello normalment
Translation - French
Motifs d’appel
Au regard de la Sentence non définitive n° 975/2006
Le motif retenu par le Tribunal de Udine dans la sentence discutée ne semble absolument pas partagé.
Le Tribunal de Udine reconnaît la correcte validité du rapport existant entre FRIULCASSA et les actuels défendeurs en appel, repoussant par conséquent la demande formulée de déclaration de nullité du contrat “cadre”.
Par voie subordonnée la défense des actuels défendeurs avait en vérité et du reste demandé la condamnation de l’intermédiaire financier à des dommages et intérêts subis en conséquence du non respect des devoirs de “diligence, intégrité et transparence” pesant sur l’intermédiaire financier selon les termes de l’art. 21, alinéa 1, lettre. a, du Décret Législatif du 24 février 1998, n° 58.
Par cet argument Monsieur et Madame POLANO et LAUBACHER affirmaient :
1) avoir été convoqués par le personnel de la Filiale de la Banque avec lesquels ils opéraient habituellement et qu’à cette occasion ils avaient été sollicités pour acquérir des obligations émises par la République Argentine;
2) n’avoir reçu aucune information spécifique relative aux risques liés à l’investissement qui leur a été conseillé;
3) avoir réalisé un investissement pour lequel l’intermédiaire financier se trouvait à l’évidence dans un conflit d’intérêt.
Au vu de la preuve fournie par témoignage, au regard des points de vue listés ci-dessus, le Juge en première instance, relevait préalablement le caractère absolument infondé du fait selon lequel l’intermédiaire financier, par l’intermédiaire de son propre employé, aurait sollicité l’investissement. Le témoin, Mr. Peresani, (cité par les défendeurs actuels en appel) a radicalement nié avoir contacté Monsieur et Madame POLANO et LAUBACHER, expliquant qu’aucune raison n’aurait justifié un tel comportement: les actuels défendeurs en appel étaient déjà titulaires d’une gestion patrimoniale, produit très rémunérateur pour l’intermédiaire et forme extrême de fidélisation de la clientèle.
Par la suite, les témoins Alberto Seno et Claudio Marassi, ont exclu l’existence d’un conflit d’intérêts de la Banque dans l’exécution de l’opération objet du jugement (dans ce cadre FRIULCASSA avait déjà préalablement fourni la preuve documentée – doc. n. 17 du dossier de première instance); Le Tribunal a donc retenu comme pleinement prouvée l’absence totale d’intérêt particulier de l’institution de crédit dans l’exécution de la demande d’achat confiée par les propres clients. De ce point de vue, le Juge de première instance a correctement remarqué que tous les témoins ont radicalement exclu que la direction de la Banque, actuellement en appel, ait, de quelque façon que ce soit, demandé à ses propres employés de vendre des titres d’obligation émis par la République Argentine. Le Tribunal de Udine, à cet égard, estime également pleinement fondés les motifs de défense présentés par l’institut de crédit.
La décision s’appuie, en outre, sur des motivations franchement incompréhensibles, révélant un comportement défaillant de l’actuel défendeur en appel, puisque serait avancée l’information selon laquelle, au moment de l’achat, le fonctionnaire employé de la banque n’aurait en aucune façon informé les clients du risque d’insolvabilité.
Textuellement on peut lire (pages 9 et 10 de la Sentence n° 975/2006): ”En définitive on doit considérer établi que, d’une part, en octobre 2001, il existait des éléments concrets permettant de déduire un risque concret d’insolvabilité de l’état argentin; d’autre part, de tels indices, justement parce que négligés également par les attachés aux travaux, n’étaient pas tels qu’ils puissent être immédiatement perçus par tous les épargnants. En découle qu’il aurait été à la charge du diligent intermédiaire, dans ce contexte particulier, d’informer les clients avec certitude sur le risque spécifique de ne pas obtenir la restitution du capital à l’échéance du titre …”
La sentence discutée se poursuit ensuite en commentant que “D’ailleurs le risque accepté soit justement celui (concret et présent) de perdre le capital investi qui se déduit également du comportement contradictoire de la banque, qui a considéré l’opération génériquement non adaptée (aussi bien à solliciter la signature du modèle respectif), même en ayant à disposition un rapport d’information du 28.10.1999 dans lequel les auteurs avaient déclaré une propension au risque élevée. Il est évident qu’une opération pas même adaptée à des investisseurs avec propension au risque élevée ne peut être qu’une opération pour laquelle on encourt l’imminent danger de perdre le capital. Mais malgré cet aveu implicite de connaissance, le personnel de la banque n’a pas averti les clients de ce détail (et grave risque)”.
Les résultats d’ensemble à l’issue de la phase d’instruction et la production significative de documents que le Juge de première instance a interprété de façon complètement contraire.
En substance, le Tribunal de Udine fonde la condamnation de l’institut de crédit alors condamné sur la base d’un unique comportement prétendument constitutif de la défaillance de l’intermédiaire financier. La non-présentation, de la part du fonctionnaire de la banque avec laquelle Monsieur et Madame Polano et Laubacher s’étaient rapprochés, du possible et prétendu risque concret d’insolvabilité du débiteur, aurait été à elle seule une cause suffisante pour déterminer la défaillance et l’obligation consécutive de réparation du dommage subi.
La thèse retenue par le Tribunal de Udine doit être considérée tout à fait privée de fondement.
En première instance le Tribunal de Udine n’a d’aucune façon tenu compte du comportement des actuels défendeurs durant le procès, ces derniers ayant à maintes reprises soutenu un contexte contraire à la réalité, focalisant leurs propres défenses sur celui-ci. En particulier Monsieur et Madame Polano et Laubacher ont, d’une part, affirmé avoir été à l’époque convoqués par les employés de l’actuel demandeur en appel, auprès de leur filiale de relation, afin de les convaincre de procéder à l’investissement en obligations Argentines; d’autre part ils ont affirmé être tout à fait privés de connaissance en matières d’instruments financiers et de posséder un profil de risque faible. La phase d’instruction a apporté la pleine preuve que de telles affirmations ne correspondaient pas à la vérité. Monsieur et Madame Polano et Laubacher, titulaires du compte titres n° 212014 auprès de l’agence de la Cassa di Risparmio FVG de San Daniele del Friuli, avaient délivré au moment de l’ouverture du dossier titres à leurs noms, une fiche d’information remplie par eux sur laquelle on peut constater que a) ils ne souhaitaient rien déclarer en ce qui concerne leur situation financière et patrimoniale; b) ils possédaient une connaissance “adéquate” des marchés financiers et une “haute” propension au risque; c) en ce qui concerne les propres objectifs d’investissement, ils déclaraient viser une “prédominance de la rentabilité, avec risque d’oscillation des cours”. Les affirmations relatives à une supposée faible propension au risque sont donc infondées. De plus le témoin Peresani a formellement nié avoir jamais contacté Monsieur et Madame Polano et Laubacher pour solliciter un investissement en obligations Argentines (et de toute façon de n’avoir jamais téléphoné à ceux-ci pour les convaincre de se rendre auprès de la filiale). Au contraire Monsieur Peresani a déclaré avoir représenté clairement à Monsieur et Madame Polano et Laubacher les caractéristiques de l’investissement choisi; de n’avoir jamais reçu de pressions de la banque pour le placement de telles obligations et que dans ce cas d’espèce le choix des investisseurs de démanteler une gestion de patrimoine gérée par la banque pour opérer en titres d’obligations était de toute façon contraire et opposée aux intérêts de l’institut de crédit.
Donc face à une partie adverse qui allègue de façon répétée des circonstances non exactes, le Tribunal (qui n’en tient absolument pas compte au sens de ce qui est prévu par l’art. 116, II alinéa, du code de procédure civile) juge recevable la demande de réparation (pour défaillance contractuelle) appuyée en voie subordonnée, basant sa propre décision sur la phrase suivante prononcée par le témoin Peresani au cours de l’audience tenue en date du 2 mai 2006: “Parmi les titres conseillés dans cette affaire (faible rendement ou fortes pertes enregistrées suite aux événements du 11 septembre 2001: ndr) pouvaient se trouver également des bond argentins, au sujet desquels je n’avais aucune requête spécifique de la part de la banque: ni de les vendre ni de ne pas les vendre. En tout cas il s’agissait de titres d’état qui, selon moi, pouvaient comporter des risques d’oscillation du prix mais pas d’insolvabilité du débiteur”.
Il n’est pas expliqué comment on pourrait cependant caractériser comme une défaillance contractuelle l’absence d’information, concernant une circonstance que même les marchés internationaux n’ont pas remarqué et donc a fortiori un petit intermédiaire financier (ni même de façon sommaire), totalement imprévisible. Il est de notoriété publique que l’insolvabilité déclarée d’un état souverain constitue dans le panorama économique international un fait absolument extraordinaire, jamais survenu avant et jamais reproduit à la suite du cas de l’Argentine. Il s’agit ultérieurement de risques toujours présents dans le panorama des investissements financiers tant il est vrai que dans le document sur les risques généraux des investissements en instruments financiers (régulièrement remis aux actuels défendeurs en appel – doc. n. 3) on trouve la mention expresse du risque d’insolvabilité de l’émetteur.
Ultérieurement le Tribunal n’a d’aucune façon tenu compte de l’instruction de la Cour Suprême de Cassation à sections unies (Cass., Section Unies n. 13533/2001) selon laquelle il appartient toujours au plaignant de prouver le lien de causalité entre la conduite défaillante supposée et le dommage subi, orientation faite également par la Cour d’Appel (Sentence n° 544/07 prononcée en date du 19 octobre 2007, inédite).
Les actuels défendeurs en appel n’ont jamais demandé à être admis à prouver les faits sur lesquels se fonde la demande de dédommagement pour défaillance contractuelle. S’agissant, comme il a été dit, d’un cas d’espèce générateur de responsabilité il appartiendrait aux plaignants de prouver le lien de causalité entre le conduite défaillante supposée et le dommage subi. La partie adverse n’a même pas demandé de prouver les circonstances qui à leur dire justifierait la demande de compensation et toute ultérieure demande est désormais caduque. Au contraire les résultats documentés constituent en soi une preuve suffisante (ou tout du moins un début de preuve) pour exclure le fait que les actuels défendeurs en appel n’auraient pas poursuivi leur investissement même en présence d’un avertissement spécifique sur l’existence d’un risque d’insolvabilité de l’émetteur. Ce qui ressort du formulaire d’information souscrit en son temps par Monsieur et Madame Polano et Laubacher laisse à penser que ceux-ci étaient absolument conscients du risque qu’ils allaient affronter, puisque on ne peut pas nier qu’un sujet doté d’une connaissance « adéquate » des marchés financiers doit être en mesure de comprendre que le risque lié à une obligation de haute rentabilité et acquise à un prix inférieur à la parité ne peut être que très élevé.
Il est tenu compte ensuite du fait que, même de façon implicite, la CASSA DI RISPARMIO avait mis en avant un tel risque très élevé de l’investissement, faisant tout de même souscrire aux clients la clause de non-adéquation (ceci est tellement reconnu par le Tribunal de Udine lui-même que d’un tel fait, il tire, comme il est dit, diverses et indéniables conclusions). A une telle souscription au bas de l’ordre doit être donné le juste relief. Comme cette Illustrissime Cour d’Appel a déjà eu l’occasion de l’expliquer (Sentence n. 544/07 déposée en date du 19 octobre 2007, inédite), “la déclaration remise à l’investisseur ayant pour objet une conduite spécifique tenue par l’intermédiaire se présente à part entière comme une déclaration qu‘une partie fait de la vérité des faits lui étant favorables et favorables à l’autre partie, soit il s’agit d’une confession selon la définition fournie par l’art. 2730 du code civil. De ce qui est exposé en découle alors que la souscription apposée au bas de la déclaration rapportée ne peut qu’avoir la valeur probatoire de démontrer en justice que l’investisseur a été averti lors de l’ordre d’achat, respectant ainsi les obligations imposées à la banque par l’art. 29 reg. Consob”. On ne peut alors nier que les informations et les raisons de la non adéquation aient été présentées par la banque aux propres clients. Aucun relevé ne démontre le fait que Monsieur et Madame Polano et Laubancher n’auraient pas été avisés explicitement que la République Argentine présentait un risque élevé d’insolvabilité: une telle donnée était facilement obtenue à travers les notes fournies à ces derniers: difficulté de liquidité anticipée de l’investissement, rendement élevé, acquis sous la parité. Le risque d’insolvabilité est le risque général de tous les investissements cela est d’autant plus vrai que, comme montré précédemment, ceci est explicité dans le document sur les risques généraux des investissements en instruments financiers mobiliers régulièrement remis par l’actuel partie requérante en appel à Monsieur et Madame Polano et Laubacher.
Aucune défaillance ne peut donc être retenue dans le comportement de la CASSA DI RISPARMIO FVG dans l’exécution de l’ordre d’achat des obligations Rép. Arg.; En tout état de cause, même si il avait fallu retenir que la banque aurait dû explicitement informer Monsieur et Madame Polano et Laubacher du risque d’insolvabilité du pays sud-américain, une telle défaillance ne pourrait pas en aucun cas servir de lien causal avec le dommage subi, la preuve étant manquante par ailleurs.
En ce qui concerne la Sentence définitive n. 423/2007
Par voie subordonnée cette défense, dans l’hypothèse contestée de non acceptation des motifs d’appel relatifs à la sentence non définitive prononcée en son temps par le Tribunal de Udine, au regard de la décision ultime prononcée par le même Tribunal de première instance relève et observe ce qui suit.
Le Conseiller Technique du Service Administratif dans le propre état de sortie déposé lors de la procédure de première instance a déterminé à € 51.599,52 la dépense effectivement réalisée par les plaignants pour l’acquisition des obligations en cause. Le CT a en outre quantifié les quittances effectivement perçues par les plaignants à € 5.529,71. Le CT, par une procédure franchement et tout à fait convergente, a déterminé la valeur actuelle de marché des obligations détenues par les plaignants à € 15.976,00. Enfin le CT a évalué (utilisant une moyenne mathématique entre les simples options disponibles) à € 31.958,00 la valeur que les obligations détenues par les plaignants auraient eu au 31.12.2006 au cas où ceux-ci avaient adhéré à l’Offre Publique d’Echange mise en place dans les premiers mois de 2005 par la République Argentine.
Le Tribunal, dans la propre sentence définitive, a prononcé le dommage total subi par Monsieur et Madame Polano et Laubacher pour un montant de € 30.093,81 soustrayant du chiffre total en son temps investi par les actuels défendeurs en appel, les coupons perçus et la valeur résiduelle de marché des obligations possédées. Le Tribunal n’a pas en revanche jugé recevable la demande, en son temps formulée par voie absolument subordonnée, de tenir compte, au moment de la détermination du montant du dédommagement, de la faute concurrente des plaignants conformément à l’art. 1227, 2° alinéa du code civil.
Il s’agit d’un montant très important, vu que comme décrit par le CT, les obligations argentines détenues par les plaignants auraient presque doublé de valeur en cas d’adhésion à l’offre publique volontaire d’échange faite en 2004 par la République Argentine. Le Tribunal a retenu – par erreur – que les actuels défendeurs en appel ne pouvaient plus rien faire sinon se ranger à la proposition de non-adhésion fournie par l’ “Association pour la tutelle des investisseurs en titres argentins”, association de laquelle faisait et fait partie l’actuel défendeur en appel. Le Juge de première instance n’a pourtant pas tenu compte des deux éléments fondamentaux.
Sous un angle strictement juridique il faut évidemment évaluer si de tels dommages ultérieurs sont également imputables à l’intermédiaire financier, ou bien si ceci est dû à un comportement par omission et coupable des plaignants, indiscutablement contraire au principe de bonne foi, lesquels plaignants en hypothèse auraient négligemment nuit à leurs propres intérêts sans pourtant qu’il y ait aucune obligation juridique envers ceux-ci d’adhérer à la même offre. Il est de pacifique Jurisprudence (cfr. Cass. 17 janvier 1981, n. 420, de l’ensemble des Maximes de la Justice Civile, 1981, fasc. 1) qu’une telle hypothèse soit encadrée par le cas d’espèce décrit et réglementée par l’art. 1227, 2° alinéa, du code civil, procédure dite primaire, “parce qu’elle élève à sa grandeur un comportement qui, à teneur de la discipline primaire, serait libre” (ainsi N. Sapone, “Le faute concurrente de celui qui subit un dommage”, Milano 2007, pag. 22).
D’un premier point de vue, cette défense juge absolument pertinent d’effectuer une évaluation complète du comportement tenu par Monsieur et Madame Polano et Laubacher sous un profil bien temporel.
Par l’aveu de la partie adverse elle-même (cf. acte de citation pages. 2 e 3) les plaignants déjà au mois de février 2004 se rendaient auprès d’une Association de tutelle des consommateurs, afin que celle-ci les assistât dans l’action pré-extrajudiciaire puis judiciaire que ceux-ci entendaient mener contre l’actuelle défendeur en appel. Et donc le fait est certain et non équivoque (et d’autant plus démontré par les documetns n° 5 te 6 portés à la connaissance de la partie adverse) que déjà dans les premiers mois de 2004 les actuels plaignants en appel avaient l’intention d’agir pour obtenir “justice” sur la forme et le fond qui leur est consenti par la loi.
A l’époque donc où la République Argentine avait promulgué l’Offre Publique d’Echange les plaignants avaient une parfaite connaissance de la situation de défaut de l’état émetteur du titre obligataire détenus par eux; ceux-ci avaient la volonté d’agir judiciairement que ce soit en cour civile ou pénale contre l’intermédiaire financier (cf documents. n° 11 et 12 du dossier Cassa di Risparmio FVG).
L’acte introductif du jugement de première instance, daté du 12 avril 2005, venait notifier à cette époque FRIULCASSA en date du 16 avril 2005 et donc seulement un mois et demi après la fermeture de la fenêtre de temps concédée par l’état argentin pour communiquer les propres adhésions.
Parfaitement responsable, conformément à l’art. 1227, 2° alinéa, la défense adverse, dans le propre résumé en date du 5 septembre 2005, a motivé ainsi la décision prise par les plaignants de ne pas procéder à l’ adhésion à l’offre. En premier lieu il a été dit que la Task Force Argentina aurait suggéré par voie générale de ne pas adhérer à l’offre: cette “Task Force” aurait été composée d’un pool d’intermédiaires parmi lesquels FRIULCASSA. Ce serait de plus la Banque qui n’aurait pas conseillé les plaignants à adhérer suivant une obligation qui lui incombe directement.
Mais le profil personnel des investisseurs Laubacher et Polano est celui qui résulte du Formulaire d’information porté à la connaissance de cette défense dont le doc. n° 5; dans ce document les plaignants déclarent posséder une connaissance adéquate des marchés financiers: d’une telle déclaration il faut retenir que les plaignants auraient dû être bien conscients que les nouveaux titres offerts en échange par la République Argentine aurait une plus grande valeur mais surtout et en tous cas une plus grande possibilité d’être cédés sur le marché par rapport aux obligations originelles déjà échues et jamais remboursées.
Mais le plus révélateur sur ce fondement est le fait que Monsieur et Madame Polano et Laubacher, au moment de décider d’adhérer ou non à l’Offre Publique d’Echange, étaient déjà décidés à réclamer en justice à la banque la réparation intégrale des dommages subis, qu’ils évaluaient, comme on l’a vu, par erreur, au montant total du capital investi à l’époque: en avril 2005 les titres détenus maintenaient quand même une valeur, même modeste, qui – pour des raisons franchement pas quantifiables – s’est soudain accrue dans le temps. Les actuels plaignants auraient dû, justement en vertu du fait qu’ils déclaraient posséder une connaissance adéquate des marchés financiers, adhérer directement à l’offre d’échange; en tout état de cause, conscients de la volonté manifeste d’agir judiciairement contre l’intermédiaire financier, ils auraient dû demander à la Cassa di Risparmio FVG comment se comporter: ils auraient donc dû, agissant avec l’ordinaire diligence requise, demander à celui qu’ils considéraient être leur “débiteur” quel comportement adopter en matière d’adhésion à l’offre et d’autant plus si l’on considère que la demande principale formulée dans le présent jugement visait à obtenir une déclaration de nullité de l’opération, déclaration de nullité qui aurait eu comme conséquence directe de rendre la banque propriétaire des titres argentins aujourd’hui possédés par Monsieur et Madame POLANO et LAUBACHER. Mais ce qui révèle encore plus le comportement incorrect des actuels plaignants est le fait que ceux-ci n’auraient dû accomplir, pour déclarer la propre adhésion, aucune activité lourde ou extraordinaire et en particulier ils n’auraient dû supporter aucun coût, ou assumer le moindre risque particulier ou faire des sacrifices significatifs pour leur position (cf. Cass. 20.11.1991, n. 12439, au Forum it. 1993, I, 1223). L’activité à réaliser par Monsieur et Madame Polano et Laubacher n’aurait comporté aucun sacrifice économique (au sens où l’adhésion n’aurait entrainé aucun coût supplémentaire) et se serait conclue para la simple souscription des modules disponibles auprès de chaque intermédiaire et c’est pourquoi cette activité doit être considérée comme le concept de “diligence ordinaire” ainsi entendue par la Jurisprudence légitime (cf. ultime Cass., 11 février 2005, n. 2855).
En résumé, l’état de fait en cause peut être expliqué ainsi. Les actuels plaignants étaient en mesure (ainsi l’ont-ils déclaré) d’évaluer l’Offre Publique d’Echange; ils étaient en mesure d’évaluer les conséquences d‘une éventuelle adhésion, au sens où ceux-ci ne pouvaient pas ne pas comprendre (aussi en vertu d’une appréciation préalable) qu’acquérir les nouvelles obligations auraient occasionné une réduction des pertes sur l’investissement (quiconque comprend que des nouveaux titres à échéance et coupons d’intérêt sont de toute façon préférables à des titres déjà échus et non remboursables); ils étaient convaincus que l’intermédiaire financier aurait dû répondre des pertes immédiates et ils ont même demandé par voie judiciaire que l’intermédiaire se réapproprie des titres qu’il leur avait transférés avec un contrat radicalement nul; les plaignants auraient alors dû procéder à l’adhésion à l’offre publique d’échange ou au moins demander expressément à celui qu’il considérait comme leur débiteur de communiquer ses propres décisions. Rien de tout ceci n’a été fait et le dommage majeur subi sera à imputer exclusivement à Monsieur et Madame Polano et Laubacher. En synthèse finale, il faut devant cet état de fait se référer à la maxime de Cassation du 26 novembre 1994, n. 10072 (en Droit du Travail, 1995, II, 13) qui définit comme “négligeant (...) pas seulement le comportement illicite, mais aussi celui qui révèle un exercice de faculté discrétionnaire susceptible de porter préjudice aux autres sans propre et légitime avantage”.
Dans les défenses exposées au cours du jugement en première instance, Monsieur et Madame Polano et Laubacher ont admis que l’adhésion aurait permis la restitution de 30% du capital initialement investi; une telle affirmation est d’une part erronée (comme le CT a établi l’adhésion à l’Offre Publique d’Echange il aurait garanti à Monsieur et Madame Polano et Laubacher la sauvegarde des 3/5éme de leur propre investissement initial) et d’autre part explique, par voie d’exemple, l’intention des créditeurs de nuire à leur présumé débiteur. En vérité la partie adverse réaffirme la perte de l’intégralité du capital investi, la responsabilité de l’intermédiaire pour cette perte et la non assignation d’une quelconque valeur particulière au motif que la seule adhésion aurait permis de sauvegarder 30% de l’investissement initial: une affirmation pareille est franchement inacceptable et devra trouver sa juste réparation dans la détermination du dommage que l’intermédiaire financier sera condamné à payer.
* ° * °
Conformément aux art. 133, alinéa 3, et 134, alinéa 3, c.p.c., respectivement introduits par l’art. 2, alinéa 3, lettre a) et lettre b) du décret - loi du 14 mars 2005, n. 35, modifié par la loi du 14 mars 2005, n. 80, le défenseur décrit ci-dessous déclare vouloir recevoir les avis des art. 133, alinéa 2 et 134, alinéa 2, c.p.c. au numéro de fax 0432/584499 ou bien à l’adresse de courrier électronique [email protected].
* ° * °
Afin d’appliquer l’article 9 de la loi de 23 décembre 1999, n. 488 et succ. modd., ainsi que conformément aux art. 9 ss. du D.P.R. 30 mai 2002, n. 115 et succ. modd., la valeur de la présente controverse est égale à € 38.752,62, et dont est déduite une contribution unifiée égale à Euro 340,00.
* ° * ° *
Tout ceci présumé, la CASSA DI RISPARMIO DEL FRIULI VENEZIA GIULIA S.p.A., ci-dessus représentée et défendue,
cite
Monsieur et Madame Wanda Polano et Max Laubacher, résidents à , tous deux représentés et défendus – dans le jugement en première instance devant le Tribunal de Udine en composition collégiale, par l’avocat Maître Piercarlo Magni, dont le cabinet se trouve à Udine, via Generale Baldissera n. 14, devant la Cour d’Appel de Trieste et les invite à comparaitre à l’audience qui sera tenue le
mercredi 19 (dix-neuf) novembre 2008, à l’heure de procédure
devant le Collège et les invite à se constituer devant le juge selon la forme et les termes de la loi; invite explicitement les plaignants à se constituer devant le juge dans un délai de vingt jours avant l’audience indiquée ci-dessus en les prévenant que la constitution au-delà des délais mentionnés implique la déchéance provenant de la disposition liée aux art. 347 et 166 et 167 du code de procédure civil; avertit également les défendeurs que – à défaut de constitution – sera prononcée leur contumace.
Formule les conclusions suivantes:
Veuille l’Illustre Cour d’Appel saisie
Rejeter toute instance contraire, objection et conclusion, en totale réformation de la Sentence non définitive n. 975/2006 émise par le Tribunal de Udine en composition collégiale en date du 26 mai 2006, publiée en date du 1er août 2006, non notifiée et en totale réformation de la Sentence définitive n. 423/2007 du 16 mars 2007, déposée en date du 2 avril 2007, non notifiée
Sur le fond
Par voie préliminaire
- établir et déclarer l’irrecevabilité de l’action en dommages et intérêts proposée en première instance à Monsieur et Madame Max Laubacher et Wanda Polano pour défaut d’appréciation de la loi sur la base des motifs exposés en actes;
Par voie Principale
- rejeter toutes les demandes formulées par Monsieur et Madame Wanda Polano Et Max Laubacher puisque infondées de fait et de droit pour tous les motifs exposés en actes et par conséquent condamner ces derniers à la restitution de ce qui a été perçu en exécution de la réformée sentence de première instance;
Par voie Subordonnée
- dans l’hypothèse improbable où venait à être établie la nullité par défaut de la condition de la forme écrite du contrat de détention et de gestion des titres afférents au dossier n. 212014 adressé au plaignant, déclarer la nullité de toutes les opérations accomplies sur ce dossier titres avec chaque conséquence de loi concernant les obligations de remboursement;
Par voie alternative subordonnée
- dans l’hypothèse improbable où venait à être établie la responsabilité de la Cassa di Risparmio FVG conformément à la loi concernant les seules opérations accomplies sur les obligations émises par l’Etat argentin avec pour conséquence la condamnation de la Cassa di Risparmio FVG à la réparation du dommage, limiter les obligations de remboursement au seul capital effectivement investi par les plaignants pour les opérations contestées; quant au montant de l’éventuel réparation du dommage, se limiter à la même chose, pour les motifs actés, conformément à la disposition de l’art. 1227, 2° alinéa, du code civil, à la hauteur de € 14.461,95, ou bien à une autre hauteur supérieure ou inférieure qui semblera juste.
De toute façon les frais et honoraires du procès seront entièrement remboursés ou bien entièrement ou partiellement compensées.
A l’acte de la constitution devant le Juge sera déposé le dossier des parties du jugement en première instance et copie conforme de la Sentence non définitive n. 975/2006 émise par le Tribunal de Udine en composition collégiale en date du 26 mai 2006, publiée en date du 1er août 2006, non notifiée et pour la réformation de la Sentence définitive n. 423/2007 du 16 mars 2007, déposée en date du 2 avril 2007, non notifiée.
Est communiqué, toujours à l’acte de la constitution devant le Juge le nouveau document suivant:
1) Copie comptable FRIULCASSA S.p.A. du 02.05.2007 attestant le virement effectué en faveur de Monsieur et Madame Max Laubacher et Wanda Polano d’un montant de € 38.752,62.
Udine, 15 mai 2008
Maître Giuliano Gabrielli

Maître Paola Dorbolò
En date du 20 novembre 2008 se constituait devant le Juge sous le n° 239/2008 RG le seul défendeur en appel, Madame Wanda Polano, au moyen de la comparution qui est reportée intégralement comme suit.

COUR D’APPEL DE TRIESTE
MEMOIRE EN CONSTUTION ET REPONSE
pour le
DEFENDEUR EN APPEL: Vanda POLANO de San Daniele del Friuli représentée et défendue par Maître Piercarlo Magni de Udine et Maître Antonio Baici de Trieste par mandat noté en bas de l’acte de citation d’appel et ayant domicile au cabinet de Maître Baici, situé au n° 4 de la via San Francesco –
contre le
DEMANDEUR EN APPEL: CASSA DI RISPARMIO DEL FRIULI VENEZIA GIULIA S.p.A. ou Friulcassa en la personne du représentant légal pro tempore de Gorizia -
***
Par l’acte de citation rédigé conformément aux art. 2 et suivants. D. Lgs 5/2003, l’actuel défendeur en appel et son mari légal, Max LAUBACHER, décédé le 5 avril 2007, avaient et ont engagé des actions devant le Tribunal de Udine contre FRIULCASSA S.p.A. de Gorizia.
La demande visait à obtenir, attendues les violations déplorées du dispositif spécial en matière d’intermédiation financière de la part de la banque:
- une décision déclarative de la nullité du contrat de négociation et même de l’opération d’acquisition des obligations argentines à l’origine du litige,
- en subside, l’établissement de l’illégitimité et de la responsabilité de la conduite de la banque survenue en référence aux obligations pesant sur elle en lien avec le principe rappelé dans l’acte de citation, et,
- de toute façon la condamnation de FRIULCASSA S.p.A. de Gorizia à restituer ou réparer la somme totale de € 51.599,52, majorée des intérêts légaux au jour des acquisitions sinon au solde réel ou autre montant, même supérieur, qui serait considéré juste, ainsi que
- la condamnation de la banque à dédommager une somme de € 9.000,00, égale au montant que les actuels défendeurs en appel auraient perçu par le fruit de l’investissement si ils avaient été amenés à acquérir des produits financiers adaptés à leur profil personnel.
La banque demandeur en appel se constituait devant le juge en mémoire de réponse en date du 23 juin 2005 soutenant, en synthèse finale:
- l’existence de divers rapports contractuels entre les défendeurs et la Banque;
- la passation effective du contrat pour la négociation, la réception et la transmission d’ordres sur des instruments financiers, ainsi que le remplissage effectué d’un formulaire d’information pour les services d’investissement, sur lequel est indiquée une “haute” propension au risque, une “adéquate” connaissance des marchés financiers et des objectifs d’investissement caractérisés par la “prévalence de la rentabilité, avec risque d’oscillations des cours;
- la requête, de la part de ces mêmes défendeurs, suite à la fermeture du rapport de gestion patrimoniale qui existait entre les parties jusqu’à septembre 2001, de mettre en place “ des investissements à rentabilité élevée et par conséquent à haut risque”;
- la régularité formelle des rapports contractuels instaurés entre les parties;
- la nature non impérative des procédures spéciales rappelées par les défendeurs en appel et par conséquent l’irrecevabilité de la demande de déclaration de nullité de l’ordre d’achat des titres argentins,
- par conséquent la nullité, en cas d’acceptation de la déclaration de nullité du contrat de négociation, de toutes les opérations conclues au motif de ce contrat;
- la régularité de l’opération d’acquisition contestée, en raison du respect, da la parte de la Banque, de chaque règle de forme imposée à celle-ci par la loi;
- l’inexistence d’un conflit d’intérêt attribué à la Banque;
- l’absence de fondement de la demande de réparation du dommage extracontractuel, puisque l’intermédiaire aurait respecté intégralement les obligations formelles reposant sur celui-ci;
- l’incongruité du montant demandé par les défendeurs en appel à titre de réparation du dommage, aussi en raison de l’encaissement réalisé par ceux-ci, au cours des années, de coupons pour un montant total de € 5.000,00;
- la responsabilité en concours des créanciers de la part des défendeurs en appel dans la production du dommage ayant eux-mêmes choisi “délibérément” de ne pas adhérer à la proposition d’échange formulée par l’Etat argentin.
Par mémoire rédigée conformément à l’art. 6 du Décret Législatif. 5/2003, en date du 5 septembre 2005, les défendeurs en appel répliquaient à cette mémoire de réponse, réaffirmant:
- leurs propres doutes en relation aux modalités qui avaient conduit à la rédaction du formulaire d’information, qui contient des indications sur leur prétendue propension au risque en investissements et en objectifs d’investissement, objectivement en contraste avec le réel profil personnel de Madame Wanda POLANO (émigrée à l’étranger et rentrée au pays seulement au moment de sa retraite) et Monsieur Max LAUBACHER (aux évidentes difficultés de compréhension de la langue italienne puisque de langue maternelle allemande), deux ouvriers ayant vécu une grande partie de leur vie en Suisse, tous deux privés de scolarisation;
- avoir déposé une plainte contre X au Parquet de la République, afin que soient menées les enquêtes nécessaires à propos des modalités à l’origine de la rédaction de la documentation en question, attendue l’évidente incongruité entre leur réel profil personnel, leur histoire personnelle d’investisseurs et le choix d’investissements prétendument communiqués à la banque;
- avoir appris, juste quelques mois avant l’instauration du litige, qu’ils avaient souscrit aussi bien le contrat de garde et de gestion, que le contrat de négociation des instruments financiers;
- la nécessité, pour le Tribunal saisi de tenir en haute considération de tels faits conformément aux dispositions de l’article 1325 c.c. sur le thème de accord l’effectif des parties à propos du contenu de conciliation;
- l’absence de délivrance d’une copie des documents en question lors de la souscription et par conséquent la nullité du rapport, affirmée par la doctrine faisant autorité;
- la nullité de l’opération contestée par l’effet de la nature impérative des procédures violées par la Banque;
- l’irrecevabilité de la thèse de la banque qui fait découler de l’éventuelle déclaration de nullité du contrat cadre, la nullité de toutes les opérations en instruments financiers élaborées par les défendeurs et transférées sur le compte n° 212014, avec l’obligation conséquente pour Monsieur et Madame Wanda POLANO et Max LAUBACHER de restituer à FRIULCASSA tous les titres détenus sur le dossier en plus, naturellement, de tous les coupons, dividendes et autres encaissements au cours des années;
- le droit des actuels défendeurs, dont la demande de déclaration de nullité du contrat cadre avait été jugée fondée à l’époque par l’Illustrissime Juge de première instance, à la restitution de tous les titres détenus sur le dossier déclaré à leurs noms, restitution préalable, de la part de la banque, du montant destiné aux simples investissements majorés des intérêts, à la hauteur indiquée par le défendeur en appel, aux dates des simples acquisitions;
- la violation substantielle des procédures rappelées lors de l’acte de citation et par conséquent la nullité de l’opération contestée, n’ayant pas respecté formellement les diligences prévues par la procédure suffisante en parole, attendues les conditions personnelles des défendeurs en appel, pour garantir l’effective tutelle de l’investisseur, c’est-à-dire le bien que les procédures du TUF et du règlement en oeuvre CONSOB 11522/1998 sont supposées garantir;
- la réelle et exclusive soumission des défendeurs en appel aux modalités formalisées par la banque pour la souscription et l’absence de quelque explication que ce soit au sujet de la nature des contrats et de la typologie des produits financiers qu’il leur ont fait acquérir;
- la dissimulation de la part des fonctionnaires de la Banque, à l’occasion de l’acquisition des obligations objet de litige, de l’état de crise de l’Argentine, la supposée solidité économique du Pays sud-américain et par conséquent l’absence de risques de l’investissement contesté,
- l’attribution de la part des agences d’un rating, jusqu’au mois de mars 2001, des titres argentins égal à C, correspondant à des produits identifiés dans le cadre financier comme “des titres déchets” et la grave dépréciation subie par ces mêmes titres sur les marchés;
- la violation, de la part de la Banque, de l’art. 29 du Règlement CONSOB;
- l’insuffisance, à ce sujet, de la simple formulation “opération non adéquate aux objectifs d’investissement poursuivis” dans l’ordre fait souscrire à Madame POLANO;
- la disproportion de l’investissement par rapport au profil personnel de risque des défendeurs;
- la subsistance du conflit d’intérêts probable, jusqu’à preuve du contraire, l’opération ayant été réalisée en contrepartie directe;
- la possibilité de déterminer le dommage de cessation de bénéfices utilisant les paramètre de rendement des titres de l’Etat italien de durée semestrielle, pour une période comprise entre la date d’acquisition jusqu’au solde effectif et de considérer les sommes perçues par les défendeurs à titre de flux des coupons caractérisant le dommage subi;
- l’absence de responsabilité conformément à l’art. 1227 c.c., la c.d. “Task Force Argentina”, association non reconnue dont fait partie la Banque, étant à l’origine de la suggestion faite aux épargnants de ne pas adhérer à l’offre d’échange proposée par l’Argentine aux détenteurs des obligations, la jugeant “non satisfaisante”;
En mémoire de réponse rédigée conformément à l’art. 7 du Décret Législatif. 5/2003, en date du 29 septembre 2005, la Banque demandeur en appel réaffirme la régularité formelle du comportement observé par l’Institut de crédit et le respect de chaque accomplissement formel en adéquation avec la procédure en vigueur, l’inexistence du conflit d’intérêts supposé, la Banque ayant acquis en nom propre les obligations, en date du 4 octobre 2001, pour un montant total DM 123.000.000 (marks allemands) pour ensuite les revendre à la clientèle qui en faisait la demande, la responsabilité des défendeurs en appel conformément à l’art. 1227 c.c., au sujet du défaut d’adhésion à l’offre publique d’échange ayant occasionné une aggravation du dommage.
Italian to French: Web call back instructions
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Telecom(munications)
Source text - Italian
Web Call Back


ID fonctionnalité Conformité Notes

8.4.1 Call Back Immédiat OUI La personne en train de naviguer sur le site de Generali FR pourra demander à être rappelée immédiatement, par l'intermédiaire d'un bouton prévu à cet effet sur la page web du site de Generali FR et par le remplissage d'un formulaire prévu à cet effet (y insérer au moins le numéro de téléphone auquel être rappelé, plus d'éventuelles données comme Prénom Nom, code adresse etc.).
- l’IWR (IVR multimédia de la plateforme PhonesEnterprise) pourvoira à l'insertion automatique dans la DB du ContactProvider standard associé à la campagne “rappels immédiats du web” du contact à rappeler
- dès qu'un opérateur est libre le moteur outbound de PhonesEnterprise pourvoit au rappel de la personne qui a laissé dans le formulaire son propre numéro où être rappelé.
Comme décrit au point 8.2.4 du tableau “gestion des appels outbound”, il est possible de configurer le système pour qu'il rappelle sur n tentatives, avec n configurations, dans les cas : occupé / sans réponse.
La solution proposée inclue également la possibilité optionnelle d'insérer un bouton sur le site web de Generali FR grâce auquel celui qui est en train de naviguer sur le site peut demander à être mis immédiatement en contact avec un opérateur du CC (fonctionnalité “click to talk”). Dans ce cas l'appel depuis le web (la personne qui a demandée à être mise en contact via web avec un opérateur du CC doit avoir un microphone et des écouteurs/hauts parleurs) est reçu par la plateforme PhonesEnterprise exactement comme un appel téléphonique du réseau téléphonique, avec les IVR, les éventuels codes, le transfert à l’opérateur au skill adapté etc.

8.4.2 Call Back Différé OUI La personne en train de naviguer sur le site de Generali FR pourra demander à être rappelée à une certaine date et heure, par l’intermédiaire d'un bouton prévu à cet effet sur la page web du site de Generali FR et par l’intermédiaire du remplissage d'un formulaire prévu à cet effet.
- l’IWR (IVR multimédia de la plateforme PhonesEnterprise) pourvoira à l'insertion automatique dans la DB du ContactProvider standard associé à la campagne “rappels différés depuis le web” du contact à rappeler, prenant en compte les champs date et heure du rappel avec les informations insérées par l’internaute.
- Lorsqu'arrive le moment de la date / heure insérée par l’internaute, le moteur outbound de PhonesEnterprise pourvoit au rappel du contact sur le numéro qui aura été indiqué dans le formulaire rempli.
Comme décrit au point 8.2.4 du tableau “gestion des appels outbound”, il est possible de configurer le système pour qu'il rappelle sur n tentatives, avec n configurations, dans les cas : occupé / sans réponse.
8.4.3 Qualification de la demande OUI Le système proposé dispose d'un IWR (IVR Multimédia) qui suit les mêmes logiques que l’IVR téléphonique.
Le menu de choix DTMF et les messages vocaux sont remplacés dans l’IWR par la page web, et la récolte des données par l’intermédiaire de commandes DTMF est remplacée dans l’IWR par le remplissage des formulaires web.
Ainsi la demande de l’internaute peut être classée et rentrer dans les logiques d'affectation et de priorités personnalisables comme cela se passe pour les appels téléphoniques classiques.
8.4.4 Intégration prioritaire des flux Call Back
dans l'ACD entrant OUI Les IVR multimédia qui gèrent les contacts du web sont dès l'origine intégrés à la plateforme PhonesEnterprise, étant inclus dans le module @Phones faisant elle-même partie de la plateforme.
C'est pourquoi les flux de call back du site web peuvent être totalement personnalisés et associés à des priorités spécifiques de codage, code, opérateurs préférentiels ou dédiés, compétences appropriées etc., comme cela se passe pour l’ACD – ICD des appels téléphoniques.
8.4.5 Intégration des demandes de Web Call
Back dans campagne d'appel sortant spécifique OUI Le système proposé permet de créer des campagnes outbound spécifiques pour chaque typologie de contact et service.
Il est ainsi facile de configurer le système de campagne outbound avec comportement personnalisé pour les contacts du web.
8.4.6 Reporting Campagne Appels Sortants Le module de reporting PhonesEnterpriseReportingServices présente des rapports relatifs aux services inbound ainsi qu'aux services outbound et aux services multimédia (ex: contacts du web, email, sms, chat) du ContactCenter, c'est pourqoi on renvoie à ce qui est décrit au point 8.1.7 du tableau “Gestion des appels inbound”



Web Call Center


ID fonctionnalité Conformité Notes
8.5.1 Chat OUI Le module @Phones de gestion des contacts multimédia, faisant partie de la plateforme de l'offre PhonesEnterprise, dispose d'un client qui offre l’accès à la fonctionnalité de chat (le même client supporte aussi la web collaboration) à installer sur le PC de l’opérateur et que l’internaute doit installer sur son propre PC.
Dans ce cas il est opportun d'utiliser un serveur virtuel ou physique “WormHoleProxy” (le composant WormHoleProxy a été développé par IFM Infomaster) pour garantir la sécurité du canal, par l’intermédiaire de tunnelling http à travers le firewall avec protocole SSL. Ainsi le Client @PhonesClient installé sur le PC de l’internaute ne se connecte pas directement aux serveurs du ContactCenter, mais se connecte au WormHoleProxy (placé dans la DMZ, zone démilitarisée du firewall de l'entreprise), et, de l'autre côté, les serveurs du ContactCenter se connectent au WormHoleProxy et aux @PhonesClient installés sur les PC des opérateurs; c'est pourquoi ni les serveurs du CC ni les PC des opérateurs ne sont exposés au Web.
Cependant on souligne que comme une version "easy chat" du module @Phones est également incluse dans la solution proposée, elle ne nécessite aucune installation sur le PC de l’internaute et ne nécessite pas non plus de WormHoleProxy.

L’architecture de l’easy chat est la suivante:

Côté serveur WEB:
- sur un serveur ASP.NET (ex: ISS, ex: Web serveur de Generali FR) est installé un composant écrit en code ASP.NET, Javascript, HTML (HTML pour l'aspect graphique de l’interface de l’easy chat).
- Le composant Javascript dialogue avec la partie ASP.NET par l’intermédiaire d'Ajax

Service d'interface avec les serveurs du CC:

- Sur le serveur ASP.NET ou sur les serveurs du CC doit être ensuite installé un service Windows développé par IFM Infomaster qui fonctionne comme une interface entre le Client easy chat présent sur le serveur ASP.NET et le serveur du ContactCenter contenant le module @Phones de gestion des contacts multicanaux.

PC opérateurs:

- Sur les PC des opérateurs sera installé le Client @PhonesClient à travers lequel les opérateurs pourront gérer la session chat avec les internautes.
On souligne que comme les contacts chat sont mis par Phones@PhonesEnterprise sur le code multicanal, il n'est pas nécessaire de dédier des opérateurs exclusivement à la gestion du chat, mais chaque opérateur peut gérer plusieurs canaux (en particulier la gestion de appels téléphoniques, email, fax, sms, chat est incluse dans la présente offre)
8.5.2 Mail OUI Ce qui est décrit au présent point pour email/fax est à considérer valide également pour la gestion et le classement des éventuels sms en entrée, avec lien à un sms gateway (ou service carrier de réception SMS) qui traduit les sms à l'arrivée en email (en particulier les gateway SMS objets de la présente offre pour la gestion de l’envoi SMS incluent cette possibilité de réception SMS et aussi via email)

La gestion des email/fax, en termes de récolte distribution automatique sur code multimédia et emplacements opérateur multimédia, se déroule à travers le module @Phones qui consiste en un SW normalement positionné sur le serveur PhonesEnterprise, et qui peut ainsi résider, en cas d'éventuelle fault tolérance de PhonesEnterprise, sur les deux serveurs PhonesEnterprise, pour garantir également la redondance de ce module multimédia.

Description du fonctionnement

A l’arrivée d'un email ou d'un fax (fax traduit par le module SW optionnel fax de LX ou par des serveurs fax externes en email avec en annexe l’image du fax) sur une boite email du ContactCenter (ici est ensuite décrit le comportement du système à propos du contrôle d'une boite mail, le discours est extensible à toutes les boites mail du ContactCenter) le module @Phones pourvoit à:

- prélever l’email de la boite mail (faisant un polling avec périodicité configurable), et le transfèrer à l'IWR (InteractiveWebResponse) de @Phones. L’IWR est le correspondant de l’IVR du point de vue des contacts multimédia. Le composant IWR est en mesure de lire éventuellement le champ expéditeur et en confronter le contenu dans une DB, pour chercher par exemple à reconnaitre l'expéditeur, avec une logique similaire à celle que suivrait l’IVR pour reconnaitre un utilisateur/Client appelé à travers l’analyse du CLI.

- Si l’email est formaté, l’IWR peut éventuellement être configuré pour lire l’objet ou le corps de l’email, en prélever les donnés contenues dans les différents champs formatés constituant l’objet ou le corps de l’email, et les analyser, en se connectant par exemple à l’application utilisée par les opérateurs (ex: CRM SalesForce) pour transmettre à l’application les données collectées depuis l’email et ouvrir automatiquement un dossier sur l’application elle-même.

- Une fois l'email pris en charge, @Phones transmet le contact à PhonesEnterprise, insérant dans les “CallData” (variables de mémoire structurées liées au seul contact) d'éventuelles données à associer au contact (ex: date/heure, expéditeur dans le cas d'email, état civil de l'expéditeur au cas où il est connu etc.).

- PhonesEnterprise gère à ce niveau l’email comme s'il s'agissait d'un appel téléphonique, et cherchera donc, parmi les opérateurs affectés au service, l’opérateur qui à ce moment précis possède les meilleures caractéristiques (ex: skill) pour gérer le contact, et le passera à cet opérateur.

- L’opérateur entrera alors dans l'état “conversation email” (sans que cela soit visible puisque dans la fenêtre prévue à cet effet dans la PhoneBar apparaitra “conversation service xyz” où xyz est le service spécifique email (ou fax ou sms selon le canal de provenance par lequel l'email est arrivé, et donc le service associé à la boite email xyz) et sur l'écran de son PC apparaitra la fenêtre contenant l’email traduit en email. L’opérateur pourra ainsi répondre au Client à travers l'outil de visualisation d'email fourni avec le produit ou, dans le cas d'un fax, lire l’annexe contenant le fax. L’opérateur pourra aussi transférer le contact à un collègue opérateur, comme cela se passe avec les appels téléphoniques, soit à travers la même barre téléphonique PhoneBar.

- Au cas où il n'y ait pas d'opérateurs disponibles, l'email sera mis en file d'attente selon les mêmes règles que les appels téléphoniques (codes multicanaux), avec priorité configurable de la part des superviseurs (ex: les superviseurs peuvent accorder une plus grande priorité aux appels téléphoniques, qui passeront ainsi devant les emails dans la file d'attente)

On souligne que, comme pour les appels téléphoniques, les emails aussi peuvent être éventuellement intégrés à des applications externes utilisées par les opérateurs (es: Outlook, CRM etc.). A savoir qu'il est possible de réaliser de façon optionnelle une intégration qui permette de lier automatiquement l’email au programme ouvert sur le PC de l’opérateur.

8.5.3 SMS OUI Le système proposé est en mesure de recevoir et transmettre des sms à travers l’interface avec un SMS gateway objet de la présente offre (par redondance 2 SMS Gateway seront fournis)
En particulier la présente offre inclut 2 SMS Gateway modèle “2N Office Route 1 x UMTS 3 GSM” avec licence pour 1 canal sms chacun (chaque SMS Gateway peut recevoir, avec la possible expansion de licence, jusqu'à 3 sim, donc jusqu'à 3 canaux), sont exclus de l'offre les SIM à insérer dans les gateway.
Sur chaque canal les SMS gateway 2N Office Route peuvent envoyer près de 300 SMS par heure. Faisant l'objet de l'offre 2 SMS Gateway avec licence de 1 canal sms chacun, la capacité d'envoi sms est donc équivalente à 600 SMS par heure.
Les SMS gateway seront connectés par l’intermédiaire d'un câble Ethernet et de leur respective adresse IP au LAN accessible par les serveurs du système et devront être positionnés là où le signal du réseau sans fil relatif au carrier des SIM de Generali FR insérées dans celles-ci sera actif.

Au travers des SMS Gateway objets de la présente offre, le CRM SalesForce pourra envoyer des SMS en mode simple, envoyant des emails au SMS gateway,emails contenant les sms à envoyer.
Eventuellement d'autres modalités d'interface vers le SMS gateway offert peuvent également être développées, par exemple par l’intermédiaire de tableaux d'appui sur la DB du système proposé.

En ce qui concerne la réception des SMS, le SMS Gateway objet de la présente offre traduit le SMS reçu en un email, qui peut ainsi être traité par Phones@PhonesEnterprise ou aussi directement par le CRM SalesForce.

L’Office route est aussi programmé pour fonctionner avec des gsm gateway.


“N Office route

8.5.4 Reporting Web Call Center OUI Les contacts chat et les emails (et par conséquent aussi les fax et les sms) étant traités par PhonesEnterprise à tous effets comme des appels, ils sont comptabilisés par l’application PhonesEnterpriseReportingServices. Les superviseurs pourront donc avoir des rapports indiquant par exemple combien d'emails sont arrivés, combien de fax, combien de sms, quand, à qui ils ont été affectés, combien de temps ils sont restés en file d'attente, etc., conformément à ce qu'il se passe pour les données statistiques relatives aux appels.
On renvoie donc à ce qui a été décrit au point 8.1.7 du tableau “Gestion des appels inbound”




ContactCenter multicanaux


ID fonctionnalité Conformité Notes
8.6.1 Gestion Compétence MultiCanal OUI La gestion de la multicanalité dans la solution proposée est dès l'origine intégrée dans les plateformes de PhonesEnterprise - LighthouseCommunicationsXtender, ainsi sans utiliser de modules SW ou même HW externes (sauf pour la réception / envoi de sms où le système proposé se place en interface avec SMS Gateway, en particulier la présente offre inclut la fourniture de 2 SMS Gateway, ou services de carrier d'envoi / réception SMS).

En particulier la plateforme de ContactCenter objet de la présente offre permet de gérer les canaux suivant en mode intégré d'origine :
Inclus dans l'offre:
a. Contacts de Téléphonie fixe (par l’intermédiaire de ISDN ou trunk IP SIP)
b. Contacts de Téléphones Portables (par l’intermédiaire de ISDN ou trunk IP SIP)
c. SMS (par l’intermédiaire de SMS Gateway ou de services de carrier; la présente offre inclut 2 SMS Gateway)
d. Email (par l’intermédiaire de l'interface avec email serveur de Generali FR avec standard pop3)
e. Chat ou easy chat (easy chat ne nécessite pas d'installation de Client sur le PC de l’internaute)
f. IVR, IWR (IWR=IVR du web)
g. VideoComunication SIP
h. Video conférence (3 party)

Options:
i. Fax (par l’intermédiaire de l'interface email serveur de Generali FR avec standard pop 3 par la fonctionnalité de fax to email, et le standard SMTP pour l’email de email to fax)
j. Video comunication UMTS (note: sur les mêmes numérotations des appels traditionnels et sans ajout de gateway)
k. IVVR (video IVR)
l. WebCollaboration (Appels du web, cobrowsing, application sharing)
m. alarmes video surveillance
n. événements divers (ex: alarmes pour secours à distance et traitement à distance, contrôle accès/estampillages etc.)

Il est souligné que, les plateformes PhonesEnterprise/@Phones et LX étant entièrement projetées et développées par IFM Infomaster, la gestion des contacts multicanaux est continuellement étendue dans le temps, y compris et surtout pour les exigences spécifiques des seuls Clients.
La solution proposée n'est donc pas une simple interconnexion de produits, mais une solution homogène flexible et facilement amplifiable que ce soit en termes de fonctionnalités ou d'élargissement.
8.6.2 Gestion MultiCanal depuis interface
unique OUI Les différents contacts sont mis sur code multicanal avec priorité configurable, c'est pourquoi ils rejoignent les opérateurs de compétence (par skill, par typologie de contact etc.) qui peuvent les gérer au travers de l’utilisation de la barre téléphonique PhoneBar avec softphone IP et en association avec le client @PhonesClient du module @Phones faisant partie de la plateforme PhonesEnterprise.

Au travers de la PhoneBar l’opérateur peut aussi contrôler le nombre d'appels et contacts présents sur le code de sa compétence.


8.6.3 Gestion Reporting depuis interface
unique OUI Les contacts multicanaux étant traités par PhonesEnterprise à tous effets comme des appels, ceux-ci sont comptabilisés par l’application PhonesEnterpriseReportingServices. Les superviseurs pourront donc avoir des rapports indiquant par exemple combien d'emails sont arrivés, combien de fax, combien de sms, quand, à qui ils ont été affectés, combien de temps ils sont restés en file d'attente, etc., conformément à ce qu'il se passe pour les données statistiques relatives aux appels.
On renvoie donc à ce qui a été décrit au point 8.1.7 du tableau “Gestion des appels inbound”
8.6.4 Affichage en temps réels de l'activité OUI On renvoie à ce qui a été décrit au point 8.1.8 du tableau “Gestion des appels inbound”, étant donné que la solution permet avec un tableau de bord unique (PhonesClient) de contrôler l’avancement du ContactCenter pour les différents canaux, de façon ainsi intégrée.

8.6.5 Gestion des guides d'entretien La solution de ContactCenter objet de la présente offre peut être intégrée au moteur de scripting utilisé par le CRM SalesForce automation.
8.6.5 Différenciation des flux La solution de ContactCenter objet de la présente offre permet de différencier le comportement du système et les règles / priorités de tri des contacts selon le type de contact, les compétences des opérateurs, le canal de provenance etc.
Par exemple le système peut être configuré parce qu'un email de “Mario Rossi” est classé dans le groupe des opérateurs 1 avec priorité 3, alors qu'un sms de Giovanni Verdi est classé dans le groupe des opérateurs 2 avec priorité 4, un appel téléphonique de “Luca Bianchi”, client TOP, est classé dans le groupe des opérateurs 2 avec priorité maximale, et si il n'y a pas d'opérateurs disponibles, il est immédiatement et automatiquement redirigé vers un téléphone portable joignable etc.
Le fait de pouvoir configuere le système, également grâce au moteur de scripting XML de LX, permet de rendre celui-ci complètement personnalisable pour les exigences de Generali FR, de façon à gérer en mode personnalisé et efficace chaque flux logique de contact.




Fonctionnalités complémentaires


ID fonctionnalité Conformité Notes
9.1.1 Reconnaissance Vocale OUI L’IVR Messenger de la plateforme CTI PhonesEnterprise est intégré à l’application Loquendo ASR par l’intermédiaire d'une interface applicative basée sur les API de Loquendo.
A travers l’ASR de Loquendo l’IVR Messenger est en mesure d'interagir avec les appelants reconnaissant les paroles et vocalisant en temps réel des rangées de caractères / champs de données (fonctionnalité TTS, à revoir au point 9.1.2 successif pour de plus amples informations)
L’IVR Messenger est intégré à Loquendo TTS/ASR, technologie choisie par IFM car leader dans la création de services de reconnaissance et synthèse vocale; Loquendo est le partenaire idéal pour créer des services innovants avec des technologies vocales (toutefois, grâce aux interfaces applicatives standard mises à disposition par SW IVR Messenger, des intégrations sont aussi possibles avec d'autres moteurs de ASR).
L’intégration de l’IVR Messenger avec Loquendo ASR supporte également la fonctionnalité de barge-in
9.1.2 Option Synthèse Vocale L’IVR Messenger de la plateforme CTI PhonesEnterprise est intégré à l’application Loquendo TTS par l’intermédiaire d'une interface applicative basée sur les API de Loquendo (toutefois, grâce aux interfaces applicatives standard mises à disposition par SW IVR Messenger, des intégrations sont aussi possibles avec d'autres moteurs de TTS).
Grâce à une telle application, l’IVR est en mesure de réciter, en plus des fichiers wav préenregistrés, des fichiers vocaux vocalisés en temps réel par le moteur TTS là où c'est nécessaire à l’intérieur des menus des arbres IVR, selon les spécificités qui seront fournies par Generali FR.

Le SW IVR Messenger dialogue avec le SW TTS de Loquendo à travers une interface applicative basée sur les API de Loquendo.
Par l’intermédiaire d'une telle interface l’IVR effectue un appel TCP/IP au SW TTS demandant la traduction en voix du message de texte à réciter (ex: l’IVR accède à un point de l’arbre à la DB de Generali FR, prélève une donnée relative à l'appelant, par exemple le texte contenant l'adresse d'une agence et, par l’intermédiaire du moteur TTS, il le vocalise au Client).

9.1.3 Visio OUI Dans la solution proposée est incluse la fonctionnalité LX de Video conférence à 3 party, par l’intermédiaire de laquelle les opérateurs de ContactCenter pourront, en utilisant videosoftphone SIP, effectuer des video conférences avec 3 participants, également équipés de video téléphones.
IFM infomaster dispose aussi de sa propre plateforme de video conférence sur le Web (VIP Conférence) qui permet la participation multiple, le partage de documents et l'enregistrement des sessions. Un tel produit n'est pas compris dans l'offre mais pourra être ajouté à la suite d'évaluations techniques et économiques successives.
9.1.4 Enregistrement des appels entrants et
sortants, Gestion de la Qualité Quality
Monitoring & Capture des écrans OUI Intégréé dès l'origine dans Phones Enterprise (et donc sans nécessité de HW dédié) se trouve la fonctionnalité de Recording, incluse dans la présente offre.
Un tel module SW, appelé “CallRecorder” (celui-ci également développé et fourni par IFM Infomaster, et actuellement utilisé dans le secteur de la banque, de l'assurance, de la gestion des urgences, des services sanitaires, etc.), permet d'enregistrer les conversations qui se déroulent en VoIP entre l'opérateur et l'appelé / appelant, que ce soit en mode automatique ou par choix de l’opérateur. Ceci évite de devoir acquérir des appareils externes pour effectuer les enregistrements des appels téléphoniques, et permet une plus grande intégration avec les applications externes (ex: CRM)
L’application CallRecorderScript permet l'enregistrement des appels téléphoniques aussi bien en mode automatique que manuel. Au moment de l'affectation de la part de PhonesEnterprise des appels à l'opérateur la PhoneBar prévient le CallRecorderScript de l’événement, celui-ci contrôle un paramètre qu'il a lu précédemment sur le fichier de configuration, et, en fonction de la valeur du paramètre, déclenche ou non en mode automatique l'enregistrement de l'appel téléphonique (ceci permet de différencier service par service le comportement de l'enregistrement)
A ce moment l'enregistrement de l'appel est donc activé, par exemple l'appel VoIP sur le softphone de l’opérateur, générant un fichier WAV sur les serveurs LX, fichier qui est ensuite déplacé automatiquement vers les serveurs de stockage (par exemple il est possible de déplacer les fichiers sur des fichiers serveur de Generali FR de sorte que les backup puissent être effectués selon les procédures de Generali FR)
Il es possible de spécifier dans le fichier de configuration la campagne/service pour laquelle l’application travaille (donc par exemple pour le service A on peut décider de déclencher les enregistrements en automatique, pour le B de ne pas enregistrer les conversations, pour le service C de les enregistrer mais avec un déclenchement manuel etc.)
Après l'enregistrement, les données associées à celui-ci (GUID ou bien identification univoque de l'appel, nom du fichier, nom et prénom de l'opérateur etc.) seront enregistrées sur la DB MS Server SQL du système proposé par l’intermédiaire de ODBC.
Par l’intermédiaire de l’application CallReviewer faisant partie de la solution les superviseurs du call center seront en mesure d'écouter et gérer les fichiers .wav stockés.
Pour une meilleure sécurité le produit CallRecoder inclut également la possibilité de crypter les fichiers contenant les enregistrements, par l’intermédiaire de l'algorithme TRIPLE-DES
En option, il est possible d'intégrer le CRM SalesForce de façon à indiquer au CRM où trouver les fichiers d'enregistrement.





Exemple page écran “CallReviewer”


Note: la solution de ContactCenter PhonesEnterprise/LX est aussi intégrée aux solutions de recording RES, soit pour des solutions de recording sur les flux ISDN, soit pour des solutions de recording VOIP sur les emplacements.

Le protocole utilisé par la plateforme PhonesEnterprise/IVR Messenger pour permettre l'interface avec les produits d'enregistrement RES/NICE (ex: interface avec le serveur “Sibilla” de RES) est un protocole TCP/IP.
Par exemple, grâce à un tel protocole, le système proposé est en mesure de transmettre au serveur Sibilla qui gère les enregistreurs RES des données relatives aux appels gérés (ex: canal ISDN par où l'appel en gestion au ContactCenter est arrivé, campagne IVR associée, numéro de téléphone de l'appelant, GUID identifiant univoque de l'appel, etc )
Par l’intermédiaire du protocollo TCP/IP il est également possible d'indiquer aux enregistreurs RES/NICE quels fichiers d'enregistrement conserver et par conséquent lesquels écarter.

Grâce à l’intégration avec les systèmes RES, Generali FR peut profiter des fonctionnalités de “Gestion de la Qualité Quality Monitoring & Capture des écrans” offerts par de tels systèmes.





6 Plan de delivery

Au cours du présent chapitre est indiqué un plan de règle de Delivery, avec les différentes phases, leurs durées, les documents d'attestation de fin de phase et les milestone.
En phase de Delivery un Gantt détaillé sera ensuite produit avec les phases et ressources allouées.

Note: les jours indiqués dans les tableaux suivants sont des jours ouvrables.

Lot 1: mise en production du système Jade – PARTIE 1

PHASE ACTIVITÉ DURÉE PHASE DELIVERABLES MILESTONE

Signature contrat - Réunion start up 1 Jour Réunion verbale de start up (kick off) Réunion de start up projet – 15 novembre
Approvisionnement matériel - Approvisionnement matériel
20 Jours Bon de livraison et document de fourniture réalisée
Analyse - Analyse des pré requis: collecte de toutes les informations à utiliser comme input pour les phases successives d'analyse
- Analyse en détail de l'architecture
- Analyse Fonctionnelle: définition du flux logique de détail des fonctionnalités qui seront réalisées
- Analyse en détail des éventuelles interfaces applicatives 10 Jours Projet Exécutif - Gantt Projet Exécutif – 30 novembre
Développement / personnalisé - Eventuels développements pour importations de données du fichier texte / xls pour les insérer dans les tableaux MS SQL du ContactProvider standard de PhonesEnterprise 10 Jours Document attestant la fin des “modules tests”, et par conséquent la fin de la phase de développement
Installation - Pré installation serveurs et appareils auprès des laboratoires de IFM
- Installation rack et appareils auprès du CED de Generali FR
- Installation des emplacements opérateur / superviseur gestionnaire système 10 Jours Document avec check list compilée indiquant que les différents composants ont été installés
Configuration - Configuration de base du système
- Configuration des systèmes (opérateurs synthétiques, profils opérateurs, code, work flow, lignes et numéros de téléphone etc.) 5 Jours Document avec check list, vérification indiquant que les différentes configurations ont été réalisées conformément au document 'projet exécutif"
System test - Test d'infrastructure (vérification du bon fonctionnement du système, des prestations à l'intérieur du système et de la cohérence réelle de l'architecture des composants qui le constituent)
- Tests fonctionnels
- Tests de stress
- Acceptation des résultats des tests 5 Jours Document attestant du succès des test du système
Essai - Tests d'essai 1 Jour Document d'essai
Formation - Formation des opérateurs
- Formation des superviseurs / gestionnaires du système 4 Jours Manuels d'opérations
Roll-out avec assistance - Roll-out système
- Assistance à la production 1 Jour Document certifiant la mise en route du système avec cessation du support et de l'assistance fin janvier 2010



Lot 2: mise en production du système Jade – PARTIE 2

PHASE ACTIVITÉ DURÉE PHASE DELIVERABLES MILESTONE

Réunion de start up projet Lot 2 - Réunion start up 1 Jour Réunion verbale de start up (kick off) Réunion de start up projet Lot 2 – 1er février 2011
Analyse - Analyse des pré requis: collecte de toutes les informations à utiliser comme input pour les phases successives d'analyse
- Analyse Fonctionnelle: définition du flux logique de détail des fonctionnalités qui seront réalisées
- Analyse en détail des interfaces applicatives (intégration entre IVR Messenger et la PhoneBar de PhonesEnterprise avec CRM SalesForce) 15 Jours Intégration au Projets Exécutif et Gantt produits au Lot 1
Déblocage Projet exécutif et Gantt actualisé

21 février 2011


Développement / personnalisé - Développement pour intégration avec CRM SalesForce pour screen pop up (inbound)
- Développement pour inteégration avec CRM SalesForce pour importation contacts outbound et intégration avec agenda des rendez-vous de CRM SalesForce pour programmation contacts outbound 30 Jours Document attestant de la fin des “modules tests”, et par conséquent la fin de la phase de développement
Installation / configurations Installation des personnalisations développées et des configurations dérivées 5 Jours Document avec check list vérifiée indiquant que les différentes configurations ont été réalisées conformément au document “projet exécutif”
System test - Tests sur les développements et les configurations insérées dans le système 5 Jours Document attestant du succès des tests du système
Essai - Tests d'essai 1 Jour Document d' essai
Formation - Complément de formation par rapport au Lot 1 1 Jour Mise à jour des Manuels d'opérations
Roll-out avec assistance - Roll-out système
- Assistance à la production 1 Jour Document certifiant la mise en route du système avec cessation du support d' assistance fin Avril 2010


Lot 3: mise en production du système Jade – PARTIE 3

PHASE ACTIVITÉ DURÉE PHASE DELIVERABLES MILESTONE

Réunion de start up projet Lotto 3 - Réunion start up 1 Jour Réunion verbale de start up (kick off) Réunion de start up projet Lotto 3 – 2 février 2011
Analyse - Analyse en détail pour le support au développement (sous la responsabilité de Generali FR) des formulaires sur le site Web de Generali FR en support des différentes typologies de Web CallBack
15 Jours Intégration au Projets Exécutif et Gantt produits au Lot 1
Déblocage Projets Exécutif et Gantt actualisé

fin février 2011


Support au développement et configurations sur le système proposé - Configuration du système proposé pour supporter les typologies de WebCallBack “immédiat” et “programmé”
- support au développement (sous la responsabilité de Generali FR) des formulaires sur le site Web de Generali FR en support des différentes typologies de Web CallBack

Note: les 20 Jours indiqués dans la colonne à droite du présent tableau indiquent le temps estimé nécessaire à la prédisposition des environnements (site web de Generali FR, configurations sur le système proposé). En ce qui concerne l’activité de compétence, IFM Infomaster l'évalue à 5 journées de conseil


20 Jours Document attestant la fin des “modules test”, et par conséquent la fin de la phase de configuration et support au développement
Installation / configurations Installation des personnalisations développées et des configurations dérivées 5 Jours Document avec check list vérifiée indiquant que les différentes configurations ont été réalisées conformément au document “projet exécutif”
System test - Tests sur les développements et les configurations insérées dans le système 5 Jours Document attestant du succès des tests du système
Essai - Tests d'essai 1 Jour Document d' essai
Formation - Complément de formation par rapport au Lot 2 1 Jour Mise à jour des Manuels d'opérations
Roll-out avec assistance - Roll-out système
- Assistance à la production 1 Jour Document certifiant la mise en route du système avec cessation du support d'assistance fin Avril 2010




Lot 4: mise en production du système à Toulouse

PHASE ACTIVITÉ DURÉE PHASE DELIVERABLES MILESTONE

Réunion de start up projet Lot 4 - Réunion start up 1 jour Réunion verbale de start up (kick off) Réunion de start up projet Lot 4 – 2 mai 2011
Analyse - Analyse en détail des configurations (création des profils opérateurs, arbres IVR, groupes de réponse etc.) spécifications pour les services de CC gérés par la filiale de Toulouse
10 Jours Intégration au Projet Exécutif et Gantt produits au Lotto 1
Déblocage Projet Exécutif et Gantt actualisé

mi mai 2010


Configurations / supports - Configurations du système (profils opérateurs, arbres IVR, groupes de réponse etc.) pour support des services gérés par la filiale de Toulouse
15 Jours Document attestant la fin des “modules tests”, et par conséquent la fin de la phase de configurations et support au développement première semaine de juin 2010
System test - Tests sur les développements et les configurations insérées dans le système 5 Jours Document attestant du succès des tests du système
Essai - Test d'essai 1 Jour Document d'essai
Formation - Complément de formation par rapport au Lot 3 1 Jour Mise à jour des Manuels d'opérations
Roll-out avec assistance - Roll-out système
- Assistance à la production 1 Jour Document certifiant la mise en route du système avec cessation du support d'assistance première semaine de juillet 2010


7 Caractéristiques minimum des serveurs

Dans le présent chapitre sont indiquées les caractéristiques minimum des serveurs physiques, toutefois on note que l'offre inclut les 2 serveurs physiques LighthouseCommunicationsXtender, tandis que les serveurs restants, étant totalement virtualisables, seront créés à la charge de Generali FR sur l'environnement virtuel VMWARE de Generali FR.
Eléments Notes Caractéristiques
(minimum)

IP/ISDN Gateway avec matrice de commutation (LighthouseCommunicationsXtender)
Serveurs fournis par IFM Infomaster en mode “black box”
Processeur:
Intel Xeon série X3 quadcore, 2.4GHz, cache 8MB,
Alimentation / consommation:
Power Supply 250W
Carte réseau:
Broadcom BCM 5716 à deux portes
Espace rack:
1U
S.O.
Windows XP Embedded
Serveurs abritant la plateforme PhonesEnterprise e IVR Messenger
Serveurs virtualisables par l’intermédiaire de VMWARE

Processeur:
Xeon serie X3 quad core

RAM: 4GB

Hard drives: 2*250GB RAID 1

Carte réseau:
Controller Broadcom 5716 Gigabit Ethernet

Alimentatione:
Redundant Power Supply (2 PSU) 400W

Unité optique:
16X DVD /-RW ROM SATA Drive

Espace Rack: 1U

S.O. Windows 2008 embedded (ou en alternative Windows 2003 ou 2008 standard édition)

Serveurs pour application de reporting PhonesEnterpriseReportingServices et DB MS SQL Serveurs virtualisables par l’intermédiaire de VMWARE

Processeur: Xeon serie E5

RAM: 4GB

Hard drives:
2x 300GB SAS 6Gb/s 15.000rpm 3,5" disco rigide hot-plug RAID 1

Carte réseau:
Controller Gigabit Ethernet à deux portes

Alimentation:
Redundant Power Supply (2 PSU) 500W

Espace Rack: 1U

S.O. Windows 2003 serveur standard édition



Serveurs Optionnels:

Eléments Notes Caractéristiques
(minimum)

Serveurs pour système de monitorage Nagios Serveurs virtualisables par l’intermédiaire de VMWARE
Processeur:
Intel Xeon X3430 Processor, 2,4GHz, cache 8MB,

RAM:
1GB de mémoire 1.066MHz

HardDisk:
2x 160GB SATA 7.2k 3,5"

Alimentation / consommation:
Power Supply 250W

Carte réseau:
Broadcom BCM 5716 à deux portes

Espace rack:
1U

S.O.
Linux
WormHoleProxy Serveurs virtualisables par l’intermédiaire de VMWARE Processeur:
Intel Xeon X3430 Processor, 2,4GHz, cache 8MB,

RAM:
1GB

HardDisk:
2x 160GB SATA 7.2k 3,5"

Alimentation / consommation:
Power Supply 250W

Carte réseau:
Broadcom BCM 5716 à deux portes

Espace rack:
1U

S.O.
Windows 2003 serveur standard édition


8 Pré requis

Nous indiquons ci-dessous les pré requis et les prescriptions pour la réalisation de ce qui fait l'objet de la présente offre relative aux produits et aux prestations non fournis par IFM:

Siège CED Generali FR hébergeant l’infrastructure du CC

• LAN Ethernet ou fast Ethernet du type “switching” de catégorie 5 ou supérieure

• 1 point réseau et adresse IP pour chaque serveur prévu dans le projet (2 points réseau et 2 adresses IP pour chaque serveur PhonesEnterprise pour la fault tolérance)

• au moins 2 prises électriques sous UPS pour chaque serveur physique

• Un accès ISDN BRI pour le télédiagnostic des serveurs, ou comme alternative un accès RAS. Pour le télédiagnostic le SW PC Anywhere sera installé sur les serveurs du Contact Center.

• Le local où les serveurs seront placés devra être convenablement climatisé

• 2 raccords ISDN PRI à brancher aux LighthouseCommunicationsXtender

• Pour le branchement des LighthouseCommunicationsXtender au PBX du siège de Generali FR où se trouve l’infrastructure du ContactCenter proposé sur PBX, devront être mises à disposition:

o 2 raccords ISDN PRI (60 canaux au total) à brancher aux LighthouseCommunicationsXtender (câbles 120 Ohm balancés)
o Configuration du PBX de sorte qu'il soit redirigé sur le raccord avec LighthouseCommunicationsXtender pour les appels téléphoniques relatifs aux services de CC

• Les PC des opérateurs devront avoir la configuration minimum suivante:

Requis Caractéristiques minimum

Processeur o Intel Pentium Dual Core E2220 2.4mhz
Mémoire o 1 GB pour Windows XP
o 2 GB pour Vista
Occupation Espace Disque o 512MB
Système Opérationnel Version Service Pack ou release supportés
Windows XP SP3
Windows Vista Aucun service pack ou SP1




Note: En cas d'utilisation du softphone ip de IFM Infomaster la carte audio et son driver représentent des composants critiques du système puisqu'ils doivent garantir le fonctionnement full-duplex et la basse latence. Il est également possible d'utiliser des adaptateurs USB avec carte son intégrée, fournis en option par IFM Infomaster accompagnés du casque à brancher sur un port USB du PC.

• 1 PC pour chaque superviseur, à utiliser pour l’installation du SW PhonesClient pour les superviseurs/gestionnaires CC, dont les caractéristiques minimum requises sont:

Requis Caractéristiques minimum

Processeur o Intel Pentium Dual Core E2220 2.4mhz
Mémoire o 1 GB pour Windows XP
o 2 GB pour Vista
Dimensions disque o 80 GB
Système Opérationnel Version Service Pack ou release supporté
Windows XP SP3
Windows Vista Aucun service pack ou bien SP1



Note: En cas d'utilisation de la fonctionnalité “coaching”:
• Emplacement VoIP SIP avec SoftPhone LH (donc PC multimédia)
• Système opérationnel Windows XP ou Vista.
• Sur le PC ne doit pas être présente la Java Virtual Machine de Microsoft ou il doit y avoir la possibilité de la désinstaller.
• Le PC doit être en mesure d'atteindre via TCP/IP les PC sur lesquels les PhoneBar sont en exécution.
• Le PC doit être en mesure d'atteindre via TCP/IP les serveurs sur lesquels LH est en exécution.

• Un Casque (mono ou biaurale) et un microphone pour chaque opérateur, à brancher sur la carte son du propre PC

• Câblage des données aux emplacements des opérateurs du Contact Center

• En cas d'emplacements opérateurs équipés de téléphones reliés au PBX: un téléphone et sa prise utilisateur sur le PBX (note: dans ce cas la fonctionnalité “retry sui fallimenti” sera utilisée)

• Bande LAN / WAN (WAN vers les autres agences de Generali FR où se trouvent les emplacements téléphoniques opérateurs équipés de sofpthone / téléphone IP) étant suffisant 80Kb/s pour la conversation (codec G711) ou 20Kb/s (codec G723.1 ou G729.1), et qui évite des retards dans la transmission des paquets SIP (latence maximale conseillée 50ms jitter maximum 50ms)

• Pour la gestion du tri email à l'entrée par l’intermédiaire de @Phones: email serveur à standard pop 3

• En cas d'activation de la fonctionnalité fax to email et email to fax intégrée dans LX: email serveur à standard pop 3 et SMTP.

• Les SMS gateway seront connectés, par l’intermédiaire d'un câble Ethernet et leur respective adresse IP, au LAN accessible depuis les serveurs du système USB et devront être positionnés là où le signal réseau sans fil relatif au carrier des SIM de Generali FR insérées dans ceux-ci sera actif.

9 Glossaire

ACD (Automatic Call Distribution): module SW de distribution des appels téléphoniques aux opérateurs de CC
ASR (Automatic Speech Recognition): fonctionnalité de reconnaissance vocale automatique, intégrée à l’IVR
CC (ContactCenter): abréviation pour l’infrastructure / fonctionnalité qui supporte les services de gestion et de tri des appels téléphoniques / contacts
FT (Fault Tolerance): module de gestion de la fault tolérance du CTI, ou module SW qui garantie, par la présence de 2 serveurs CTI, l'un actif et l'autre en standby, que, au cas où un des serveurs CTI présente des dysfonctionnements, le serveur CTI en standby prenne automatiquement le contrôle du CC.
ICD (Intelligent Call Distribution): fonctionnalité à l’intérieur du module ACD en mesure d'affecter les appels téléphoniques aux opérateurs de CC sur la base de logiques applicatives (ex: affectation à l’opérateur avec lequel l'appelant avait déjà parlé la dernière fois, basée sur l’identification de l'appelant effectuée par le module IVR)
CTI (Computer Telephony Interface): module d'intégration entre fonia et monde applicatif, en mesure d'effectuer des transferts fonia et données et commander le screen pop up des applications utilisées par les opérateurs de CC
DR (Disaster Recovery): désigne l'ensemble des mesures technologiques et des processus organisationnels capables de restaurer des systèmes, des données et des infrastructures nécessaires au fonctionnement des services des business en proie à de graves urgences, sur un site différent de celui qui est sujet à des dysfonctionnements.
IVR (Interactive Voice Response): module en mesure d'interagir automatiquement avec les appelants / appelés par l’intermédiaire de récitation de fichiers vocaux préenregistrés ou vocalisés par des fonctionnalités TTS, présentation de menu de choix via des commandes DTMF ou vocales (par l’intermédiaire de voice recognition ASR), réception de données de la part de l'appelant / appelé par l’intermédiaire de DTMF ou reconnaissance vocale (ASR)
IVVR (Interactive Voice and Video Response): IVR video, ou système automatique de gestion des appels video via UMTS avec streaming video / audio vers les appelants video, présentation de menu video et réception via commandes DTMF ou reconnaissance vocale de choix de menu et d'input de données de la part de l'appelant video.
LH (Lighthouse): IP/ISDN Gateway avec programmation Lighthouse de IFM Infomaster; LH se connecte à PSTN ou/et PBX par l’intermédiaire de ISDN PRI, ISDN BRI, trunk IP
SIP (Session Initiation Protocol): protocole de réseau par le VoIP
TTS (Text To Speech): fonctionnalité de vocalisation de fichier texte, disponible en mode on line (traduction simultanée du texte en voix) ou batch (traitement batch du fichier texte avec production de fichiers vocaux), intégrée à l’IVR
Translation - French
Web Call Back


ID fonctionnalité Conformité Notes

8.4.1 Call Back Immédiat OUI La personne en train de naviguer sur le site de Generali FR pourra demander à être rappelée immédiatement, par l'intermédiaire d'un bouton prévu à cet effet sur la page web du site de Generali FR et par le remplissage d'un formulaire prévu à cet effet (y insérer au moins le numéro de téléphone auquel être rappelé, plus d'éventuelles données comme Prénom Nom, code adresse etc.).
- l’IWR (IVR multimédia de la plateforme PhonesEnterprise) pourvoira à l'insertion automatique dans la DB du ContactProvider standard associé à la campagne “rappels immédiats du web” du contact à rappeler
- dès qu'un opérateur est libre le moteur outbound de PhonesEnterprise pourvoit au rappel de la personne qui a laissé dans le formulaire son propre numéro où être rappelé.
Comme décrit au point 8.2.4 du tableau “gestion des appels outbound”, il est possible de configurer le système pour qu'il rappelle sur n tentatives, avec n configurations, dans les cas : occupé / sans réponse.
La solution proposée inclue également la possibilité optionnelle d'insérer un bouton sur le site web de Generali FR grâce auquel celui qui est en train de naviguer sur le site peut demander à être mis immédiatement en contact avec un opérateur du CC (fonctionnalité “click to talk”). Dans ce cas l'appel depuis le web (la personne qui a demandée à être mise en contact via web avec un opérateur du CC doit avoir un microphone et des écouteurs/hauts parleurs) est reçu par la plateforme PhonesEnterprise exactement comme un appel téléphonique du réseau téléphonique, avec les IVR, les éventuels codes, le transfert à l’opérateur au skill adapté etc.

8.4.2 Call Back Différé OUI La personne en train de naviguer sur le site de Generali FR pourra demander à être rappelée à une certaine date et heure, par l’intermédiaire d'un bouton prévu à cet effet sur la page web du site de Generali FR et par l’intermédiaire du remplissage d'un formulaire prévu à cet effet.
- l’IWR (IVR multimédia de la plateforme PhonesEnterprise) pourvoira à l'insertion automatique dans la DB du ContactProvider standard associé à la campagne “rappels différés depuis le web” du contact à rappeler, prenant en compte les champs date et heure du rappel avec les informations insérées par l’internaute.
- Lorsqu'arrive le moment de la date / heure insérée par l’internaute, le moteur outbound de PhonesEnterprise pourvoit au rappel du contact sur le numéro qui aura été indiqué dans le formulaire rempli.
Comme décrit au point 8.2.4 du tableau “gestion des appels outbound”, il est possible de configurer le système pour qu'il rappelle sur n tentatives, avec n configurations, dans les cas : occupé / sans réponse.
8.4.3 Qualification de la demande OUI Le système proposé dispose d'un IWR (IVR Multimédia) qui suit les mêmes logiques que l’IVR téléphonique.
Le menu de choix DTMF et les messages vocaux sont remplacés dans l’IWR par la page web, et la récolte des données par l’intermédiaire de commandes DTMF est remplacée dans l’IWR par le remplissage des formulaires web.
Ainsi la demande de l’internaute peut être classée et rentrer dans les logiques d'affectation et de priorités personnalisables comme cela se passe pour les appels téléphoniques classiques.
8.4.4 Intégration prioritaire des flux Call Back
dans l'ACD entrant OUI Les IVR multimédia qui gèrent les contacts du web sont dès l'origine intégrés à la plateforme PhonesEnterprise, étant inclus dans le module @Phones faisant elle-même partie de la plateforme.
C'est pourquoi les flux de call back du site web peuvent être totalement personnalisés et associés à des priorités spécifiques de codage, code, opérateurs préférentiels ou dédiés, compétences appropriées etc., comme cela se passe pour l’ACD – ICD des appels téléphoniques.
8.4.5 Intégration des demandes de Web Call
Back dans campagne d'appel sortant spécifique OUI Le système proposé permet de créer des campagnes outbound spécifiques pour chaque typologie de contact et service.
Il est ainsi facile de configurer le système de campagne outbound avec comportement personnalisé pour les contacts du web.
8.4.6 Reporting Campagne Appels Sortants Le module de reporting PhonesEnterpriseReportingServices présente des rapports relatifs aux services inbound ainsi qu'aux services outbound et aux services multimédia (ex: contacts du web, email, sms, chat) du ContactCenter, c'est pourqoi on renvoie à ce qui est décrit au point 8.1.7 du tableau “Gestion des appels inbound”



Web Call Center


ID fonctionnalité Conformité Notes
8.5.1 Chat OUI Le module @Phones de gestion des contacts multimédia, faisant partie de la plateforme de l'offre PhonesEnterprise, dispose d'un client qui offre l’accès à la fonctionnalité de chat (le même client supporte aussi la web collaboration) à installer sur le PC de l’opérateur et que l’internaute doit installer sur son propre PC.
Dans ce cas il est opportun d'utiliser un serveur virtuel ou physique “WormHoleProxy” (le composant WormHoleProxy a été développé par IFM Infomaster) pour garantir la sécurité du canal, par l’intermédiaire de tunnelling http à travers le firewall avec protocole SSL. Ainsi le Client @PhonesClient installé sur le PC de l’internaute ne se connecte pas directement aux serveurs du ContactCenter, mais se connecte au WormHoleProxy (placé dans la DMZ, zone démilitarisée du firewall de l'entreprise), et, de l'autre côté, les serveurs du ContactCenter se connectent au WormHoleProxy et aux @PhonesClient installés sur les PC des opérateurs; c'est pourquoi ni les serveurs du CC ni les PC des opérateurs ne sont exposés au Web.
Cependant on souligne que comme une version "easy chat" du module @Phones est également incluse dans la solution proposée, elle ne nécessite aucune installation sur le PC de l’internaute et ne nécessite pas non plus de WormHoleProxy.

L’architecture de l’easy chat est la suivante:

Côté serveur WEB:
- sur un serveur ASP.NET (ex: ISS, ex: Web serveur de Generali FR) est installé un composant écrit en code ASP.NET, Javascript, HTML (HTML pour l'aspect graphique de l’interface de l’easy chat).
- Le composant Javascript dialogue avec la partie ASP.NET par l’intermédiaire d'Ajax

Service d'interface avec les serveurs du CC:

- Sur le serveur ASP.NET ou sur les serveurs du CC doit être ensuite installé un service Windows développé par IFM Infomaster qui fonctionne comme une interface entre le Client easy chat présent sur le serveur ASP.NET et le serveur du ContactCenter contenant le module @Phones de gestion des contacts multicanaux.

PC opérateurs:

- Sur les PC des opérateurs sera installé le Client @PhonesClient à travers lequel les opérateurs pourront gérer la session chat avec les internautes.
On souligne que comme les contacts chat sont mis par Phones@PhonesEnterprise sur le code multicanal, il n'est pas nécessaire de dédier des opérateurs exclusivement à la gestion du chat, mais chaque opérateur peut gérer plusieurs canaux (en particulier la gestion de appels téléphoniques, email, fax, sms, chat est incluse dans la présente offre)
8.5.2 Mail OUI Ce qui est décrit au présent point pour email/fax est à considérer valide également pour la gestion et le classement des éventuels sms en entrée, avec lien à un sms gateway (ou service carrier de réception SMS) qui traduit les sms à l'arrivée en email (en particulier les gateway SMS objets de la présente offre pour la gestion de l’envoi SMS incluent cette possibilité de réception SMS et aussi via email)

La gestion des email/fax, en termes de récolte distribution automatique sur code multimédia et emplacements opérateur multimédia, se déroule à travers le module @Phones qui consiste en un SW normalement positionné sur le serveur PhonesEnterprise, et qui peut ainsi résider, en cas d'éventuelle fault tolérance de PhonesEnterprise, sur les deux serveurs PhonesEnterprise, pour garantir également la redondance de ce module multimédia.

Description du fonctionnement

A l’arrivée d'un email ou d'un fax (fax traduit par le module SW optionnel fax de LX ou par des serveurs fax externes en email avec en annexe l’image du fax) sur une boite email du ContactCenter (ici est ensuite décrit le comportement du système à propos du contrôle d'une boite mail, le discours est extensible à toutes les boites mail du ContactCenter) le module @Phones pourvoit à:

- prélever l’email de la boite mail (faisant un polling avec périodicité configurable), et le transfèrer à l'IWR (InteractiveWebResponse) de @Phones. L’IWR est le correspondant de l’IVR du point de vue des contacts multimédia. Le composant IWR est en mesure de lire éventuellement le champ expéditeur et en confronter le contenu dans une DB, pour chercher par exemple à reconnaitre l'expéditeur, avec une logique similaire à celle que suivrait l’IVR pour reconnaitre un utilisateur/Client appelé à travers l’analyse du CLI.

- Si l’email est formaté, l’IWR peut éventuellement être configuré pour lire l’objet ou le corps de l’email, en prélever les donnés contenues dans les différents champs formatés constituant l’objet ou le corps de l’email, et les analyser, en se connectant par exemple à l’application utilisée par les opérateurs (ex: CRM SalesForce) pour transmettre à l’application les données collectées depuis l’email et ouvrir automatiquement un dossier sur l’application elle-même.

- Une fois l'email pris en charge, @Phones transmet le contact à PhonesEnterprise, insérant dans les “CallData” (variables de mémoire structurées liées au seul contact) d'éventuelles données à associer au contact (ex: date/heure, expéditeur dans le cas d'email, état civil de l'expéditeur au cas où il est connu etc.).

- PhonesEnterprise gère à ce niveau l’email comme s'il s'agissait d'un appel téléphonique, et cherchera donc, parmi les opérateurs affectés au service, l’opérateur qui à ce moment précis possède les meilleures caractéristiques (ex: skill) pour gérer le contact, et le passera à cet opérateur.

- L’opérateur entrera alors dans l'état “conversation email” (sans que cela soit visible puisque dans la fenêtre prévue à cet effet dans la PhoneBar apparaitra “conversation service xyz” où xyz est le service spécifique email (ou fax ou sms selon le canal de provenance par lequel l'email est arrivé, et donc le service associé à la boite email xyz) et sur l'écran de son PC apparaitra la fenêtre contenant l’email traduit en email. L’opérateur pourra ainsi répondre au Client à travers l'outil de visualisation d'email fourni avec le produit ou, dans le cas d'un fax, lire l’annexe contenant le fax. L’opérateur pourra aussi transférer le contact à un collègue opérateur, comme cela se passe avec les appels téléphoniques, soit à travers la même barre téléphonique PhoneBar.

- Au cas où il n'y ait pas d'opérateurs disponibles, l'email sera mis en file d'attente selon les mêmes règles que les appels téléphoniques (codes multicanaux), avec priorité configurable de la part des superviseurs (ex: les superviseurs peuvent accorder une plus grande priorité aux appels téléphoniques, qui passeront ainsi devant les emails dans la file d'attente)

On souligne que, comme pour les appels téléphoniques, les emails aussi peuvent être éventuellement intégrés à des applications externes utilisées par les opérateurs (es: Outlook, CRM etc.). A savoir qu'il est possible de réaliser de façon optionnelle une intégration qui permette de lier automatiquement l’email au programme ouvert sur le PC de l’opérateur.

8.5.3 SMS OUI Le système proposé est en mesure de recevoir et transmettre des sms à travers l’interface avec un SMS gateway objet de la présente offre (par redondance 2 SMS Gateway seront fournis)
En particulier la présente offre inclut 2 SMS Gateway modèle “2N Office Route 1 x UMTS 3 GSM” avec licence pour 1 canal sms chacun (chaque SMS Gateway peut recevoir, avec la possible expansion de licence, jusqu'à 3 sim, donc jusqu'à 3 canaux), sont exclus de l'offre les SIM à insérer dans les gateway.
Sur chaque canal les SMS gateway 2N Office Route peuvent envoyer près de 300 SMS par heure. Faisant l'objet de l'offre 2 SMS Gateway avec licence de 1 canal sms chacun, la capacité d'envoi sms est donc équivalente à 600 SMS par heure.
Les SMS gateway seront connectés par l’intermédiaire d'un câble Ethernet et de leur respective adresse IP au LAN accessible par les serveurs du système et devront être positionnés là où le signal du réseau sans fil relatif au carrier des SIM de Generali FR insérées dans celles-ci sera actif.

Au travers des SMS Gateway objets de la présente offre, le CRM SalesForce pourra envoyer des SMS en mode simple, envoyant des emails au SMS gateway,emails contenant les sms à envoyer.
Eventuellement d'autres modalités d'interface vers le SMS gateway offert peuvent également être développées, par exemple par l’intermédiaire de tableaux d'appui sur la DB du système proposé.

En ce qui concerne la réception des SMS, le SMS Gateway objet de la présente offre traduit le SMS reçu en un email, qui peut ainsi être traité par Phones@PhonesEnterprise ou aussi directement par le CRM SalesForce.

L’Office route est aussi programmé pour fonctionner avec des gsm gateway.


“N Office route

8.5.4 Reporting Web Call Center OUI Les contacts chat et les emails (et par conséquent aussi les fax et les sms) étant traités par PhonesEnterprise à tous effets comme des appels, ils sont comptabilisés par l’application PhonesEnterpriseReportingServices. Les superviseurs pourront donc avoir des rapports indiquant par exemple combien d'emails sont arrivés, combien de fax, combien de sms, quand, à qui ils ont été affectés, combien de temps ils sont restés en file d'attente, etc., conformément à ce qu'il se passe pour les données statistiques relatives aux appels.
On renvoie donc à ce qui a été décrit au point 8.1.7 du tableau “Gestion des appels inbound”




ContactCenter multicanaux


ID fonctionnalité Conformité Notes
8.6.1 Gestion Compétence MultiCanal OUI La gestion de la multicanalité dans la solution proposée est dès l'origine intégrée dans les plateformes de PhonesEnterprise - LighthouseCommunicationsXtender, ainsi sans utiliser de modules SW ou même HW externes (sauf pour la réception / envoi de sms où le système proposé se place en interface avec SMS Gateway, en particulier la présente offre inclut la fourniture de 2 SMS Gateway, ou services de carrier d'envoi / réception SMS).

En particulier la plateforme de ContactCenter objet de la présente offre permet de gérer les canaux suivant en mode intégré d'origine :
Inclus dans l'offre:
a. Contacts de Téléphonie fixe (par l’intermédiaire de ISDN ou trunk IP SIP)
b. Contacts de Téléphones Portables (par l’intermédiaire de ISDN ou trunk IP SIP)
c. SMS (par l’intermédiaire de SMS Gateway ou de services de carrier; la présente offre inclut 2 SMS Gateway)
d. Email (par l’intermédiaire de l'interface avec email serveur de Generali FR avec standard pop3)
e. Chat ou easy chat (easy chat ne nécessite pas d'installation de Client sur le PC de l’internaute)
f. IVR, IWR (IWR=IVR du web)
g. VideoComunication SIP
h. Video conférence (3 party)

Options:
i. Fax (par l’intermédiaire de l'interface email serveur de Generali FR avec standard pop 3 par la fonctionnalité de fax to email, et le standard SMTP pour l’email de email to fax)
j. Video comunication UMTS (note: sur les mêmes numérotations des appels traditionnels et sans ajout de gateway)
k. IVVR (video IVR)
l. WebCollaboration (Appels du web, cobrowsing, application sharing)
m. alarmes video surveillance
n. événements divers (ex: alarmes pour secours à distance et traitement à distance, contrôle accès/estampillages etc.)

Il est souligné que, les plateformes PhonesEnterprise/@Phones et LX étant entièrement projetées et développées par IFM Infomaster, la gestion des contacts multicanaux est continuellement étendue dans le temps, y compris et surtout pour les exigences spécifiques des seuls Clients.
La solution proposée n'est donc pas une simple interconnexion de produits, mais une solution homogène flexible et facilement amplifiable que ce soit en termes de fonctionnalités ou d'élargissement.
8.6.2 Gestion MultiCanal depuis interface
unique OUI Les différents contacts sont mis sur code multicanal avec priorité configurable, c'est pourquoi ils rejoignent les opérateurs de compétence (par skill, par typologie de contact etc.) qui peuvent les gérer au travers de l’utilisation de la barre téléphonique PhoneBar avec softphone IP et en association avec le client @PhonesClient du module @Phones faisant partie de la plateforme PhonesEnterprise.

Au travers de la PhoneBar l’opérateur peut aussi contrôler le nombre d'appels et contacts présents sur le code de sa compétence.


8.6.3 Gestion Reporting depuis interface
unique OUI Les contacts multicanaux étant traités par PhonesEnterprise à tous effets comme des appels, ceux-ci sont comptabilisés par l’application PhonesEnterpriseReportingServices. Les superviseurs pourront donc avoir des rapports indiquant par exemple combien d'emails sont arrivés, combien de fax, combien de sms, quand, à qui ils ont été affectés, combien de temps ils sont restés en file d'attente, etc., conformément à ce qu'il se passe pour les données statistiques relatives aux appels.
On renvoie donc à ce qui a été décrit au point 8.1.7 du tableau “Gestion des appels inbound”
8.6.4 Affichage en temps réels de l'activité OUI On renvoie à ce qui a été décrit au point 8.1.8 du tableau “Gestion des appels inbound”, étant donné que la solution permet avec un tableau de bord unique (PhonesClient) de contrôler l’avancement du ContactCenter pour les différents canaux, de façon ainsi intégrée.

8.6.5 Gestion des guides d'entretien La solution de ContactCenter objet de la présente offre peut être intégrée au moteur de scripting utilisé par le CRM SalesForce automation.
8.6.5 Différenciation des flux La solution de ContactCenter objet de la présente offre permet de différencier le comportement du système et les règles / priorités de tri des contacts selon le type de contact, les compétences des opérateurs, le canal de provenance etc.
Par exemple le système peut être configuré parce qu'un email de “Mario Rossi” est classé dans le groupe des opérateurs 1 avec priorité 3, alors qu'un sms de Giovanni Verdi est classé dans le groupe des opérateurs 2 avec priorité 4, un appel téléphonique de “Luca Bianchi”, client TOP, est classé dans le groupe des opérateurs 2 avec priorité maximale, et si il n'y a pas d'opérateurs disponibles, il est immédiatement et automatiquement redirigé vers un téléphone portable joignable etc.
Le fait de pouvoir configuere le système, également grâce au moteur de scripting XML de LX, permet de rendre celui-ci complètement personnalisable pour les exigences de Generali FR, de façon à gérer en mode personnalisé et efficace chaque flux logique de contact.




Fonctionnalités complémentaires


ID fonctionnalité Conformité Notes
9.1.1 Reconnaissance Vocale OUI L’IVR Messenger de la plateforme CTI PhonesEnterprise est intégré à l’application Loquendo ASR par l’intermédiaire d'une interface applicative basée sur les API de Loquendo.
A travers l’ASR de Loquendo l’IVR Messenger est en mesure d'interagir avec les appelants reconnaissant les paroles et vocalisant en temps réel des rangées de caractères / champs de données (fonctionnalité TTS, à revoir au point 9.1.2 successif pour de plus amples informations)
L’IVR Messenger est intégré à Loquendo TTS/ASR, technologie choisie par IFM car leader dans la création de services de reconnaissance et synthèse vocale; Loquendo est le partenaire idéal pour créer des services innovants avec des technologies vocales (toutefois, grâce aux interfaces applicatives standard mises à disposition par SW IVR Messenger, des intégrations sont aussi possibles avec d'autres moteurs de ASR).
L’intégration de l’IVR Messenger avec Loquendo ASR supporte également la fonctionnalité de barge-in
9.1.2 Option Synthèse Vocale L’IVR Messenger de la plateforme CTI PhonesEnterprise est intégré à l’application Loquendo TTS par l’intermédiaire d'une interface applicative basée sur les API de Loquendo (toutefois, grâce aux interfaces applicatives standard mises à disposition par SW IVR Messenger, des intégrations sont aussi possibles avec d'autres moteurs de TTS).
Grâce à une telle application, l’IVR est en mesure de réciter, en plus des fichiers wav préenregistrés, des fichiers vocaux vocalisés en temps réel par le moteur TTS là où c'est nécessaire à l’intérieur des menus des arbres IVR, selon les spécificités qui seront fournies par Generali FR.

Le SW IVR Messenger dialogue avec le SW TTS de Loquendo à travers une interface applicative basée sur les API de Loquendo.
Par l’intermédiaire d'une telle interface l’IVR effectue un appel TCP/IP au SW TTS demandant la traduction en voix du message de texte à réciter (ex: l’IVR accède à un point de l’arbre à la DB de Generali FR, prélève une donnée relative à l'appelant, par exemple le texte contenant l'adresse d'une agence et, par l’intermédiaire du moteur TTS, il le vocalise au Client).

9.1.3 Visio OUI Dans la solution proposée est incluse la fonctionnalité LX de Video conférence à 3 party, par l’intermédiaire de laquelle les opérateurs de ContactCenter pourront, en utilisant videosoftphone SIP, effectuer des video conférences avec 3 participants, également équipés de video téléphones.
IFM infomaster dispose aussi de sa propre plateforme de video conférence sur le Web (VIP Conférence) qui permet la participation multiple, le partage de documents et l'enregistrement des sessions. Un tel produit n'est pas compris dans l'offre mais pourra être ajouté à la suite d'évaluations techniques et économiques successives.
9.1.4 Enregistrement des appels entrants et
sortants, Gestion de la Qualité Quality
Monitoring & Capture des écrans OUI Intégréé dès l'origine dans Phones Enterprise (et donc sans nécessité de HW dédié) se trouve la fonctionnalité de Recording, incluse dans la présente offre.
Un tel module SW, appelé “CallRecorder” (celui-ci également développé et fourni par IFM Infomaster, et actuellement utilisé dans le secteur de la banque, de l'assurance, de la gestion des urgences, des services sanitaires, etc.), permet d'enregistrer les conversations qui se déroulent en VoIP entre l'opérateur et l'appelé / appelant, que ce soit en mode automatique ou par choix de l’opérateur. Ceci évite de devoir acquérir des appareils externes pour effectuer les enregistrements des appels téléphoniques, et permet une plus grande intégration avec les applications externes (ex: CRM)
L’application CallRecorderScript permet l'enregistrement des appels téléphoniques aussi bien en mode automatique que manuel. Au moment de l'affectation de la part de PhonesEnterprise des appels à l'opérateur la PhoneBar prévient le CallRecorderScript de l’événement, celui-ci contrôle un paramètre qu'il a lu précédemment sur le fichier de configuration, et, en fonction de la valeur du paramètre, déclenche ou non en mode automatique l'enregistrement de l'appel téléphonique (ceci permet de différencier service par service le comportement de l'enregistrement)
A ce moment l'enregistrement de l'appel est donc activé, par exemple l'appel VoIP sur le softphone de l’opérateur, générant un fichier WAV sur les serveurs LX, fichier qui est ensuite déplacé automatiquement vers les serveurs de stockage (par exemple il est possible de déplacer les fichiers sur des fichiers serveur de Generali FR de sorte que les backup puissent être effectués selon les procédures de Generali FR)
Il es possible de spécifier dans le fichier de configuration la campagne/service pour laquelle l’application travaille (donc par exemple pour le service A on peut décider de déclencher les enregistrements en automatique, pour le B de ne pas enregistrer les conversations, pour le service C de les enregistrer mais avec un déclenchement manuel etc.)
Après l'enregistrement, les données associées à celui-ci (GUID ou bien identification univoque de l'appel, nom du fichier, nom et prénom de l'opérateur etc.) seront enregistrées sur la DB MS Server SQL du système proposé par l’intermédiaire de ODBC.
Par l’intermédiaire de l’application CallReviewer faisant partie de la solution les superviseurs du call center seront en mesure d'écouter et gérer les fichiers .wav stockés.
Pour une meilleure sécurité le produit CallRecoder inclut également la possibilité de crypter les fichiers contenant les enregistrements, par l’intermédiaire de l'algorithme TRIPLE-DES
En option, il est possible d'intégrer le CRM SalesForce de façon à indiquer au CRM où trouver les fichiers d'enregistrement.





Exemple page écran “CallReviewer”


Note: la solution de ContactCenter PhonesEnterprise/LX est aussi intégrée aux solutions de recording RES, soit pour des solutions de recording sur les flux ISDN, soit pour des solutions de recording VOIP sur les emplacements.

Le protocole utilisé par la plateforme PhonesEnterprise/IVR Messenger pour permettre l'interface avec les produits d'enregistrement RES/NICE (ex: interface avec le serveur “Sibilla” de RES) est un protocole TCP/IP.
Par exemple, grâce à un tel protocole, le système proposé est en mesure de transmettre au serveur Sibilla qui gère les enregistreurs RES des données relatives aux appels gérés (ex: canal ISDN par où l'appel en gestion au ContactCenter est arrivé, campagne IVR associée, numéro de téléphone de l'appelant, GUID identifiant univoque de l'appel, etc )
Par l’intermédiaire du protocollo TCP/IP il est également possible d'indiquer aux enregistreurs RES/NICE quels fichiers d'enregistrement conserver et par conséquent lesquels écarter.

Grâce à l’intégration avec les systèmes RES, Generali FR peut profiter des fonctionnalités de “Gestion de la Qualité Quality Monitoring & Capture des écrans” offerts par de tels systèmes.





6 Plan de delivery

Au cours du présent chapitre est indiqué un plan de règle de Delivery, avec les différentes phases, leurs durées, les documents d'attestation de fin de phase et les milestone.
En phase de Delivery un Gantt détaillé sera ensuite produit avec les phases et ressources allouées.

Note: les jours indiqués dans les tableaux suivants sont des jours ouvrables.

Lot 1: mise en production du système Jade – PARTIE 1

PHASE ACTIVITÉ DURÉE PHASE DELIVERABLES MILESTONE

Signature contrat - Réunion start up 1 Jour Réunion verbale de start up (kick off) Réunion de start up projet – 15 novembre
Approvisionnement matériel - Approvisionnement matériel
20 Jours Bon de livraison et document de fourniture réalisée
Analyse - Analyse des pré requis: collecte de toutes les informations à utiliser comme input pour les phases successives d'analyse
- Analyse en détail de l'architecture
- Analyse Fonctionnelle: définition du flux logique de détail des fonctionnalités qui seront réalisées
- Analyse en détail des éventuelles interfaces applicatives 10 Jours Projet Exécutif - Gantt Projet Exécutif – 30 novembre
Développement / personnalisé - Eventuels développements pour importations de données du fichier texte / xls pour les insérer dans les tableaux MS SQL du ContactProvider standard de PhonesEnterprise 10 Jours Document attestant la fin des “modules tests”, et par conséquent la fin de la phase de développement
Installation - Pré installation serveurs et appareils auprès des laboratoires de IFM
- Installation rack et appareils auprès du CED de Generali FR
- Installation des emplacements opérateur / superviseur gestionnaire système 10 Jours Document avec check list compilée indiquant que les différents composants ont été installés
Configuration - Configuration de base du système
- Configuration des systèmes (opérateurs synthétiques, profils opérateurs, code, work flow, lignes et numéros de téléphone etc.) 5 Jours Document avec check list, vérification indiquant que les différentes configurations ont été réalisées conformément au document 'projet exécutif"
System test - Test d'infrastructure (vérification du bon fonctionnement du système, des prestations à l'intérieur du système et de la cohérence réelle de l'architecture des composants qui le constituent)
- Tests fonctionnels
- Tests de stress
- Acceptation des résultats des tests 5 Jours Document attestant du succès des test du système
Essai - Tests d'essai 1 Jour Document d'essai
Formation - Formation des opérateurs
- Formation des superviseurs / gestionnaires du système 4 Jours Manuels d'opérations
Roll-out avec assistance - Roll-out système
- Assistance à la production 1 Jour Document certifiant la mise en route du système avec cessation du support et de l'assistance fin janvier 2010



Lot 2: mise en production du système Jade – PARTIE 2

PHASE ACTIVITÉ DURÉE PHASE DELIVERABLES MILESTONE

Réunion de start up projet Lot 2 - Réunion start up 1 Jour Réunion verbale de start up (kick off) Réunion de start up projet Lot 2 – 1er février 2011
Analyse - Analyse des pré requis: collecte de toutes les informations à utiliser comme input pour les phases successives d'analyse
- Analyse Fonctionnelle: définition du flux logique de détail des fonctionnalités qui seront réalisées
- Analyse en détail des interfaces applicatives (intégration entre IVR Messenger et la PhoneBar de PhonesEnterprise avec CRM SalesForce) 15 Jours Intégration au Projets Exécutif et Gantt produits au Lot 1
Déblocage Projet exécutif et Gantt actualisé

21 février 2011


Développement / personnalisé - Développement pour intégration avec CRM SalesForce pour screen pop up (inbound)
- Développement pour inteégration avec CRM SalesForce pour importation contacts outbound et intégration avec agenda des rendez-vous de CRM SalesForce pour programmation contacts outbound 30 Jours Document attestant de la fin des “modules tests”, et par conséquent la fin de la phase de développement
Installation / configurations Installation des personnalisations développées et des configurations dérivées 5 Jours Document avec check list vérifiée indiquant que les différentes configurations ont été réalisées conformément au document “projet exécutif”
System test - Tests sur les développements et les configurations insérées dans le système 5 Jours Document attestant du succès des tests du système
Essai - Tests d'essai 1 Jour Document d' essai
Formation - Complément de formation par rapport au Lot 1 1 Jour Mise à jour des Manuels d'opérations
Roll-out avec assistance - Roll-out système
- Assistance à la production 1 Jour Document certifiant la mise en route du système avec cessation du support d' assistance fin Avril 2010


Lot 3: mise en production du système Jade – PARTIE 3

PHASE ACTIVITÉ DURÉE PHASE DELIVERABLES MILESTONE

Réunion de start up projet Lotto 3 - Réunion start up 1 Jour Réunion verbale de start up (kick off) Réunion de start up projet Lotto 3 – 2 février 2011
Analyse - Analyse en détail pour le support au développement (sous la responsabilité de Generali FR) des formulaires sur le site Web de Generali FR en support des différentes typologies de Web CallBack
15 Jours Intégration au Projets Exécutif et Gantt produits au Lot 1
Déblocage Projets Exécutif et Gantt actualisé

fin février 2011


Support au développement et configurations sur le système proposé - Configuration du système proposé pour supporter les typologies de WebCallBack “immédiat” et “programmé”
- support au développement (sous la responsabilité de Generali FR) des formulaires sur le site Web de Generali FR en support des différentes typologies de Web CallBack

Note: les 20 Jours indiqués dans la colonne à droite du présent tableau indiquent le temps estimé nécessaire à la prédisposition des environnements (site web de Generali FR, configurations sur le système proposé). En ce qui concerne l’activité de compétence, IFM Infomaster l'évalue à 5 journées de conseil


20 Jours Document attestant la fin des “modules test”, et par conséquent la fin de la phase de configuration et support au développement
Installation / configurations Installation des personnalisations développées et des configurations dérivées 5 Jours Document avec check list vérifiée indiquant que les différentes configurations ont été réalisées conformément au document “projet exécutif”
System test - Tests sur les développements et les configurations insérées dans le système 5 Jours Document attestant du succès des tests du système
Essai - Tests d'essai 1 Jour Document d' essai
Formation - Complément de formation par rapport au Lot 2 1 Jour Mise à jour des Manuels d'opérations
Roll-out avec assistance - Roll-out système
- Assistance à la production 1 Jour Document certifiant la mise en route du système avec cessation du support d'assistance fin Avril 2010




Lot 4: mise en production du système à Toulouse

PHASE ACTIVITÉ DURÉE PHASE DELIVERABLES MILESTONE

Réunion de start up projet Lot 4 - Réunion start up 1 jour Réunion verbale de start up (kick off) Réunion de start up projet Lot 4 – 2 mai 2011
Analyse - Analyse en détail des configurations (création des profils opérateurs, arbres IVR, groupes de réponse etc.) spécifications pour les services de CC gérés par la filiale de Toulouse
10 Jours Intégration au Projet Exécutif et Gantt produits au Lotto 1
Déblocage Projet Exécutif et Gantt actualisé

mi mai 2010


Configurations / supports - Configurations du système (profils opérateurs, arbres IVR, groupes de réponse etc.) pour support des services gérés par la filiale de Toulouse
15 Jours Document attestant la fin des “modules tests”, et par conséquent la fin de la phase de configurations et support au développement première semaine de juin 2010
System test - Tests sur les développements et les configurations insérées dans le système 5 Jours Document attestant du succès des tests du système
Essai - Test d'essai 1 Jour Document d'essai
Formation - Complément de formation par rapport au Lot 3 1 Jour Mise à jour des Manuels d'opérations
Roll-out avec assistance - Roll-out système
- Assistance à la production 1 Jour Document certifiant la mise en route du système avec cessation du support d'assistance première semaine de juillet 2010


7 Caractéristiques minimum des serveurs

Dans le présent chapitre sont indiquées les caractéristiques minimum des serveurs physiques, toutefois on note que l'offre inclut les 2 serveurs physiques LighthouseCommunicationsXtender, tandis que les serveurs restants, étant totalement virtualisables, seront créés à la charge de Generali FR sur l'environnement virtuel VMWARE de Generali FR.
Eléments Notes Caractéristiques
(minimum)

IP/ISDN Gateway avec matrice de commutation (LighthouseCommunicationsXtender)
Serveurs fournis par IFM Infomaster en mode “black box”
Processeur:
Intel Xeon série X3 quadcore, 2.4GHz, cache 8MB,
Alimentation / consommation:
Power Supply 250W
Carte réseau:
Broadcom BCM 5716 à deux portes
Espace rack:
1U
S.O.
Windows XP Embedded
Serveurs abritant la plateforme PhonesEnterprise e IVR Messenger
Serveurs virtualisables par l’intermédiaire de VMWARE

Processeur:
Xeon serie X3 quad core

RAM: 4GB

Hard drives: 2*250GB RAID 1

Carte réseau:
Controller Broadcom 5716 Gigabit Ethernet

Alimentatione:
Redundant Power Supply (2 PSU) 400W

Unité optique:
16X DVD /-RW ROM SATA Drive

Espace Rack: 1U

S.O. Windows 2008 embedded (ou en alternative Windows 2003 ou 2008 standard édition)

Serveurs pour application de reporting PhonesEnterpriseReportingServices et DB MS SQL Serveurs virtualisables par l’intermédiaire de VMWARE

Processeur: Xeon serie E5

RAM: 4GB

Hard drives:
2x 300GB SAS 6Gb/s 15.000rpm 3,5" disco rigide hot-plug RAID 1

Carte réseau:
Controller Gigabit Ethernet à deux portes

Alimentation:
Redundant Power Supply (2 PSU) 500W

Espace Rack: 1U

S.O. Windows 2003 serveur standard édition



Serveurs Optionnels:

Eléments Notes Caractéristiques
(minimum)

Serveurs pour système de monitorage Nagios Serveurs virtualisables par l’intermédiaire de VMWARE
Processeur:
Intel Xeon X3430 Processor, 2,4GHz, cache 8MB,

RAM:
1GB de mémoire 1.066MHz

HardDisk:
2x 160GB SATA 7.2k 3,5"

Alimentation / consommation:
Power Supply 250W

Carte réseau:
Broadcom BCM 5716 à deux portes

Espace rack:
1U

S.O.
Linux
WormHoleProxy Serveurs virtualisables par l’intermédiaire de VMWARE Processeur:
Intel Xeon X3430 Processor, 2,4GHz, cache 8MB,

RAM:
1GB

HardDisk:
2x 160GB SATA 7.2k 3,5"

Alimentation / consommation:
Power Supply 250W

Carte réseau:
Broadcom BCM 5716 à deux portes

Espace rack:
1U

S.O.
Windows 2003 serveur standard édition


8 Pré requis

Nous indiquons ci-dessous les pré requis et les prescriptions pour la réalisation de ce qui fait l'objet de la présente offre relative aux produits et aux prestations non fournis par IFM:

Siège CED Generali FR hébergeant l’infrastructure du CC

• LAN Ethernet ou fast Ethernet du type “switching” de catégorie 5 ou supérieure

• 1 point réseau et adresse IP pour chaque serveur prévu dans le projet (2 points réseau et 2 adresses IP pour chaque serveur PhonesEnterprise pour la fault tolérance)

• au moins 2 prises électriques sous UPS pour chaque serveur physique

• Un accès ISDN BRI pour le télédiagnostic des serveurs, ou comme alternative un accès RAS. Pour le télédiagnostic le SW PC Anywhere sera installé sur les serveurs du Contact Center.

• Le local où les serveurs seront placés devra être convenablement climatisé

• 2 raccords ISDN PRI à brancher aux LighthouseCommunicationsXtender

• Pour le branchement des LighthouseCommunicationsXtender au PBX du siège de Generali FR où se trouve l’infrastructure du ContactCenter proposé sur PBX, devront être mises à disposition:

o 2 raccords ISDN PRI (60 canaux au total) à brancher aux LighthouseCommunicationsXtender (câbles 120 Ohm balancés)
o Configuration du PBX de sorte qu'il soit redirigé sur le raccord avec LighthouseCommunicationsXtender pour les appels téléphoniques relatifs aux services de CC

• Les PC des opérateurs devront avoir la configuration minimum suivante:

Requis Caractéristiques minimum

Processeur o Intel Pentium Dual Core E2220 2.4mhz
Mémoire o 1 GB pour Windows XP
o 2 GB pour Vista
Occupation Espace Disque o 512MB
Système Opérationnel Version Service Pack ou release supportés
Windows XP SP3
Windows Vista Aucun service pack ou SP1




Note: En cas d'utilisation du softphone ip de IFM Infomaster la carte audio et son driver représentent des composants critiques du système puisqu'ils doivent garantir le fonctionnement full-duplex et la basse latence. Il est également possible d'utiliser des adaptateurs USB avec carte son intégrée, fournis en option par IFM Infomaster accompagnés du casque à brancher sur un port USB du PC.

• 1 PC pour chaque superviseur, à utiliser pour l’installation du SW PhonesClient pour les superviseurs/gestionnaires CC, dont les caractéristiques minimum requises sont:

Requis Caractéristiques minimum

Processeur o Intel Pentium Dual Core E2220 2.4mhz
Mémoire o 1 GB pour Windows XP
o 2 GB pour Vista
Dimensions disque o 80 GB
Système Opérationnel Version Service Pack ou release supporté
Windows XP SP3
Windows Vista Aucun service pack ou bien SP1



Note: En cas d'utilisation de la fonctionnalité “coaching”:
• Emplacement VoIP SIP avec SoftPhone LH (donc PC multimédia)
• Système opérationnel Windows XP ou Vista.
• Sur le PC ne doit pas être présente la Java Virtual Machine de Microsoft ou il doit y avoir la possibilité de la désinstaller.
• Le PC doit être en mesure d'atteindre via TCP/IP les PC sur lesquels les PhoneBar sont en exécution.
• Le PC doit être en mesure d'atteindre via TCP/IP les serveurs sur lesquels LH est en exécution.

• Un Casque (mono ou biaurale) et un microphone pour chaque opérateur, à brancher sur la carte son du propre PC

• Câblage des données aux emplacements des opérateurs du Contact Center

• En cas d'emplacements opérateurs équipés de téléphones reliés au PBX: un téléphone et sa prise utilisateur sur le PBX (note: dans ce cas la fonctionnalité “retry sui fallimenti” sera utilisée)

• Bande LAN / WAN (WAN vers les autres agences de Generali FR où se trouvent les emplacements téléphoniques opérateurs équipés de sofpthone / téléphone IP) étant suffisant 80Kb/s pour la conversation (codec G711) ou 20Kb/s (codec G723.1 ou G729.1), et qui évite des retards dans la transmission des paquets SIP (latence maximale conseillée 50ms jitter maximum 50ms)

• Pour la gestion du tri email à l'entrée par l’intermédiaire de @Phones: email serveur à standard pop 3

• En cas d'activation de la fonctionnalité fax to email et email to fax intégrée dans LX: email serveur à standard pop 3 et SMTP.

• Les SMS gateway seront connectés, par l’intermédiaire d'un câble Ethernet et leur respective adresse IP, au LAN accessible depuis les serveurs du système USB et devront être positionnés là où le signal réseau sans fil relatif au carrier des SIM de Generali FR insérées dans ceux-ci sera actif.

9 Glossaire

ACD (Automatic Call Distribution): module SW de distribution des appels téléphoniques aux opérateurs de CC
ASR (Automatic Speech Recognition): fonctionnalité de reconnaissance vocale automatique, intégrée à l’IVR
CC (ContactCenter): abréviation pour l’infrastructure / fonctionnalité qui supporte les services de gestion et de tri des appels téléphoniques / contacts
FT (Fault Tolerance): module de gestion de la fault tolérance du CTI, ou module SW qui garantie, par la présence de 2 serveurs CTI, l'un actif et l'autre en standby, que, au cas où un des serveurs CTI présente des dysfonctionnements, le serveur CTI en standby prenne automatiquement le contrôle du CC.
ICD (Intelligent Call Distribution): fonctionnalité à l’intérieur du module ACD en mesure d'affecter les appels téléphoniques aux opérateurs de CC sur la base de logiques applicatives (ex: affectation à l’opérateur avec lequel l'appelant avait déjà parlé la dernière fois, basée sur l’identification de l'appelant effectuée par le module IVR)
CTI (Computer Telephony Interface): module d'intégration entre fonia et monde applicatif, en mesure d'effectuer des transferts fonia et données et commander le screen pop up des applications utilisées par les opérateurs de CC
DR (Disaster Recovery): désigne l'ensemble des mesures technologiques et des processus organisationnels capables de restaurer des systèmes, des données et des infrastructures nécessaires au fonctionnement des services des business en proie à de graves urgences, sur un site différent de celui qui est sujet à des dysfonctionnements.
IVR (Interactive Voice Response): module en mesure d'interagir automatiquement avec les appelants / appelés par l’intermédiaire de récitation de fichiers vocaux préenregistrés ou vocalisés par des fonctionnalités TTS, présentation de menu de choix via des commandes DTMF ou vocales (par l’intermédiaire de voice recognition ASR), réception de données de la part de l'appelant / appelé par l’intermédiaire de DTMF ou reconnaissance vocale (ASR)
IVVR (Interactive Voice and Video Response): IVR video, ou système automatique de gestion des appels video via UMTS avec streaming video / audio vers les appelants video, présentation de menu video et réception via commandes DTMF ou reconnaissance vocale de choix de menu et d'input de données de la part de l'appelant video.
LH (Lighthouse): IP/ISDN Gateway avec programmation Lighthouse de IFM Infomaster; LH se connecte à PSTN ou/et PBX par l’intermédiaire de ISDN PRI, ISDN BRI, trunk IP
SIP (Session Initiation Protocol): protocole de réseau par le VoIP
TTS (Text To Speech): fonctionnalité de vocalisation de fichier texte, disponible en mode on line (traduction simultanée du texte en voix) ou batch (traitement batch du fichier texte avec production de fichiers vocaux), intégrée à l’IVR
Italian to French: jugement contrat Veolia
General field: Law/Patents
Source text - Italian
TRIBUNALE DI ROMA
Sezione III civile - G.I. dott. Stefano Cardinali
ATTO DI CITAZIONE PER CHIAMATA IN CAUSA DI TERZI Nel giudizio recante il n.17942/2010 R.G., promosso da:
− SVILUPPO INVESTIMENTI ENERGIA ECOLOGIA s.r.l. (SIEE), in persona del Presidente e legale rappresentante pro tempore dott. Enso Papi, con gli avv.ti prof. Antonio Nuzzo, Ermanno La Marca e Sabrina Bucci
− TM.E s.p.a. TERMOMECCANICA ECOLOGIA (TME), in persona del legale rappresentante pro tempore ing. Guido Bernacca, con gli avv.ti prof. Antonio Nuzzo, Ermanno La Marca e Sabrina Bucci
− dott. Giovanni LA CROCE, con gli avv.ti Salvatore Sanzo e Roberto Santucci
- attori -
contro
− il dott. Enrico GUGGIARI, residente in Como, via Castel Carnasino n.11 (C.F. GGGNRC47S10C933S), rappresentato e difeso, giusta delega in calce alla comparsa di costituzione e risposta depositata il 23 giugno 2010, dagli avv.ti Marco Carone (C.F.
CRNMRC74H26D883A), Antonella Boglione (BGLNNL66M55B180R) e Vincenzo Diego Cutugno (C.F. CTGVCN78A06C351D) del Foro di Milano e Riccardo Troiano del Foro di Roma (C.F. TRNRCR61S08F230V), elettivamente domiciliato presso lo studio di quest'ultimo in Roma (Studio Orrick, Herrington 86 Sutcliffe), Piazza della Croce Rossa n.2

2
- convenuto -
e nei confronti di
− VEOLIA SERVIZI AMBIENTALI TECNITALIA s.p.a. (VSAT), con gli avv.ti Paolo Canepa e Stefania Contaldi
− VEOLIA SERVIZI AMBIENTALI s.p.a. (VSA), con il prof. avv.Romano Vaccarella
− sig. Jean Marc JANAILHAC, con il prof. avv.Romano Vaccarella
− sig. Aisa Jorge MORA, con il prof. avv.Romano Vaccarella
− avv.Girolamo ABBATESCIANNI, con il prof. avv.Romano Vaccarella
− KPMG s.p.a., con gli avv.ti Francesco Salerno, Manuela Perugini e Iacopo Pietro Cimino
- convenuti -
FATTO E SVOLGIMENTO DEL PROCESSO
1.- In data 16 marzo 2010 veniva notificato al dott. Enrico Guggiari l'atto di citazione che segue, su istanza di SIEE, TME e del dott. La Croce.


Tribunale Civile di Roma
Atto di citazione
per
Sviluppo Investimenti Energia Ecologia S.r.l. ("SIEE"), con sede in Milano, Via Ludovico Mancini n.5, C.F. 05940420960, in persona del Presidente e legale rappresentante pro tempore, Dott. Enso Papi
TM.E. S.p.A. — Termomeccanica Ecologia (cTME"), C.F. 00556460 86. co sede in Milano, Via Lodovico M nomi n.5, in pgrsona

'del Presidente tgale rappresentante p o ternporeiIng. A o_
rappresentati e difesi, anche disgiuntamente, dagli Avv.ti Prof. Antonio Nuzzo (C.F. NZZNTN56E30HSO1E), Ermanno La Marca (C.F. LMRRNN72C09E773Y) e Sabrina Bucci (C.F. BCCSRN77S43L049A), giusta procura in calce al presente atto;
nonché per
il Dott. Giovanni- La Croce, C.F. LCRGNN51 A24A2700, residente in Milano, rappresentato e difeso, anche disgiuntamente, dagli Avvii Salvatore Sanzo (C.F. SNZSVT57M13B180V) e Roberto Santucci (SNT RRT70C09Z112B), con studio in Roma, Via Marianna Dionigi n.17, giusta procura a margine del presente atto,
- Attori -
contro
Veolia Servizi Ambientali Tecnitalia S.p.A. ("VSAT"), c.f. 04611240484, con sede in Roma, Via di Monte Brianzo, n.56,
Veolia Servizi Ambientali S.p.A. ("VSA"), c.f. 13281910151, con sede in Roma, Via di Monte Brianzo, n.56;
Enrico Guggiari, c.f. GGGNRC47S10C933S, Jean Marc Janailhac, c.f. INLJMR54H20Z110Q, Aisa Jorge Mora, c.f. MRSJRG45H09Z131U, C.F. BBTGLM55D17A662C, tutti domiciliati per la carica di consigliere di amministrazione presso la sede legale di VSA in Roma, Via di Monte Brianzo, n.56,

Avv.Girolamo Abbatescianni, C.F. BBTG LM55D17A662C, Viale Luigi Majno, 17/A, 20122 — Milano,
KPMG S.p.A. ("KPMG"), C.F. 00708600159, con sede in Milano, Via Vittor Pisani, n.25,
- Convenuti
per l'impugnazione delle deliberazioni con cui il 2.11.2009 l'assemblea ordinaria di VSAT ha approvato il bilancio relativo all'esercizio chiuso il 31.12.2008 e, per le finalità di cui all'art.2446 c.c., la situazione patrimoniale al 30.6.2009, rinviando a nuovo le perdite, nonché per sentire dichiarare anche nei confronti di VSA, Enrico Guggiari, Jean Marc Janailhac, Aisa Jorge Mora, Girolamo Abbatescianni e KPMG - in funzione dell'eventuale esercizio nei confronti degli stessi delle azioni di cui agli artt.1375, 2379, comma 4, 2393-bis, 2395 e 2409-sexies, 2497 e 2043 c.c., - che il bilancio relativo all'esercizio chiuso il 31.12.2008 e la predetta situazione al 30.6.2009 rappresentano un quadro infedele della situazione patrimoniale, economica e finanziaria della Società.
Sommario
1. Il quadro dei soggetti interessati dalla vicenda 3
2. L'antefatto 5
2.1. Gli amministratori di maggioranza, espressione di VSA, hanno dapprima approvato im progetto di bilancio nel quale si affermava l'integrità del valore delle partecipate TEV e TEC senza adeguati elementi a supporto 5
2.2. Quanto alla partecipata TEC, gli amministratori espressione di VSA tenevano
celata la documentazione relativa alla proposta transattiva del Commissario Regione
Calabria sulla quale pretendevano invece di basare le valutazioni di bilancio 18
2.3. Successivamente, gli amministratori espressione di VSA hanno imposto in
Consiglio l'approvazione di un nuovo progetto di bilancio, facendo un uso strumentale e
contraddittorio del principio di prudenza 21
2.4. Infine, dopo ritardi e strumentali rinvii, l'Assemblea di VSAT ha approvato a
maggioranza un bilancio viziato, tra reticenze e contraddizioni, anche del Revisore 26
3. I vizi che inficiano il bilancio d'esercizio 2008 e la situazione infrannuale al 30.6.2009 di VSAT 29
3.1. Il valore della partecipazione TEV non può validamente assumere l'esistenza di un
credito risarcitorio di VSA verso SIEE e TME con obbligo di VSA di farne trasferimento a TEV 29
3.2. Il valore della partecipazione TEV è invece artificialmente depresso da
investimenti e costi ingiustificati e ingiustificabili 30
3.3. In specie per la partecipata TEC, risulta evidente un utilizzo strumentale ed
altalenante del principio di prudenza 31
3.4. Anche il valore della partecipazione TEC è artificialmente depresso da
investimenti e costi ingiustificati e ingiustificabili 35
3.5. Gli stessi vizi inficiano la deliberazione assembleare di approvazione della
situazione al 30.6.2009 e rinvio a nuovo delle perdite 36
4. L'interesse di TME e SIEE all'accertamento della nullità del bilancio d'esercizio 2008 e della situazione infrannuale al 30.6.2009 anche nei confronti dei

consiglieri di maggioranza che hanno formato il bilancia e del Revisore incaricato del controllo contabile 37
*****
••••
1. Il quadro dei soggetti interessati dalla vicenda
1. In data 3.10.2007 Termomeccanica S.p.A. ("TM") e TME, da un lato, e Veolia Propreté SA e VSA, dall'altro lato, davano esecuzione agli adempimenti costituenti il "Closing" dì cui al contratto di compravendita di azioni denominato Share Purchase Agreeme nt ("SPA"), sottoscritto il 29.5.2007. In particolare, TME procedeva, tra l'altro, alla girata in favore di VSA delle azioni rappresentanti il 75% della partecipazione al capitale sociale di TM.T. S.p.A. — Tecnitalia (oggi VSAT). Nell'occasione, le parti stipulavano anche un patto parasociale.
2. Era così realizzata, di fatto, la joint venture tra TME e VSA — la prima, una società. italiana storicamente operante nella progettazione e costruzione di opere di ingegneria ambientale ed industriale e, la seconda, filiale italiana del gruppo Veolia, colosso francese e leader internazionale nel settore dell'ecologia e del trattamento dei rifiuti — nel settore del trattamento rifiuti in Italia.
3. In particolare, dopo una negoziazione durata alcuni mesi, con la sottoscrizione dello SPA si definiva il trasferimento da TME a VSA del 75% della partecipazione al capitale sociale di VSAT, nella quale erano all'uopo confluite tutte le attività di trattamento rifiuti direttamente o indirettamente gestite da TME, comprese le partecipazioni al capitale sociale delle società controllate T.E.C. S.p.A. — Termo Energia Calabria ("TEC") e T.E.V. S.p.A. — Termo Energia Versilia ("TEV").
4. In data 22.11.2007 (con efficacia a partire dal 5.12.2007) TME ha proceduto, in adempimento a quanto stabilito dallo SPA, ad una scissione parziale, per effetto della quale è stato assegnato alla neocostituita Sviluppo Investimenti Energia ed Ecologia s.r.l. ("SIEE") il 25% del capitale sociale di VSAT. In forza di specifica cessione già prevista ed autorizzata dallo SPA, SIEE è subentrata a TME quale parte dello stesso SPA e del patto parasociale.
5. La joint venture in VSAT avrebbe dovuto consentire al venditore TME (poi SIEE) di partecipare alla presumibile crescita di valore della

partecipazione residua in VSAT, con possibilità di c Ateneme a termine ulteriore adeguata valorizzazione in caso di esercizio d el diritto di opzione put, pure previsto dallo SPA.
6. Per la gestione della joint venture VSAT è stato stipulato un patto parasociale, che prevede un Consiglio di Amministrazione composto da 6 membri, 2 dei quali indicati da SIEE. Al Dott. Enso Papi, esponente del gruppo di controllo di SIEE ed al quale spettava la Pi esidenza di VSAT, il Consiglio di Amministrazione di VSAT aveva attribuito specifici poteri, anch'essi espressamente previsti dal patto parasociale,, funzionali fra l'altro alla realizzazione degli obiettivi di valorizzazione del venditore TME (e poi SIEE).
7. Tuttavia, dopo soli alcuni mesi di presiden za, appreso di un fatto grave nella gestione della controllata TEV taciuto dall'Amministratore Delegato Dott. Guggiari ai consiglieri di minoranza di VSAT, il Dott. Enso Papi si vedeva costretto (unitamente al Dott. Giovanni Ferrari, anch'egli consigliere indicato da SIEE) a rassegnare le 'dimissioni dalla carica. Decaduto il Consiglio di Amministrazione in virtù delle suddette dimissioni, erano nominati consiglieri di amministrazione di VSAT i Signori Dott. Enrico Guggiari, Dott. Jean Marc Janailhac, Avv.Girolamo Abbatescianni, Dott. Giovanni La Croce, Dott. Luciano Go [doni; questi ultimi due consiglieri erano nominati su espressa indicazione di SIEE.
8. I Consiglieri di amministrazione di indicazione SIEE sono rimasti in carica sino al 2.11.2009. Secondo quanto sarà meglio rappresentato di seguito, detti amministratori hanno contrastato l'approvazione del progetto di bilancio per cui è causa, sollevando, tra l'altro, specifiche censure relative alla valorizzazione delle partecipazioni delle controllate TEC e TEV, valorizzazione di per sé inficiata da contraddizioni e non sorretta da adeguate giustificazioni, e resa peraltro oltremodo sospetta dalla assenza di trasparenza e incompletezza delle informazioni fornite ai medesimi consiglieri di minoranza (oltre che ai sindaci e, persino, al revisore contabile). Al fine di impedire definitivamente a tali consiglieri l'accesso alle informazioni societarie, il 2.11.2009 il socio VSA ha proceduto ad una loro 'sostanziale revoca senza giusta causa. Da allora il Consiglio di Amministrazione di VSAT è stato composto solo da persone espressione di VSA sino al 4 febbraio 2010, data in cui la Corte d'Appello di Genova, dopo aver revocato ai sensi dell'art.2409 c.c. tutti gli amministratori di VSAT (v. il decreto del 23 febbraio 2010, doc.67), ha conferito l'incarico di

Amministratore Giudiziale al Dott. Andrea Borziani (v. il verbale del 4 marzo 2010, doc.68).
Translation - French
Tribunal de Rome
Troisième Section civile - Juge d'Instruction Stefano Cardinali
ACTE D'ASSIGNATION PAR MISE EN CAUSE DE TIERS Dans le jugement n.17942/2010 RG, intenté par:
− SVILUPPO INVESTIMENTI ENERGIA ECOLOGIA s.r.l. (SIEE), en la personne du président et représentant légal pro tempore M. Enso Papi, représenté par les avocats Prof. Antonio Nuzzo , Ermanno La Marca et Sabrina Bucci
− TM.E Spa TERMOMECCANICA ECOLOGIA (TME), en la personne de son représentant légal pro tempore M. Guido Bernacca, représenté par les avocats Antonio Nuzzo, Ermanno La Marca e Sabrina Bucci
− M. Giovanni LA CROCE, représenté par les avocats Salvatore Sanzo et Roberto Santucci
- Demandeurs
contre
− M. Enrico GUGGIARI domicilié à Como, Via Castel Carnasino n.11 (Code Fiscal GGGNRC47S10C933S), représenté et défendu en vertu du mandat au bas du mémoire de constitution et réponse déposé le 23 Juin 2010, par les avocats Marco Carone (C.F.
CRNMRC74H26D883A), Antonella Boglione (BGLNNL66M55B180R) et Vincenzo Diego Cutugno (CF CTGVCN78A06C351D) du tribunal de Milan et Riccardo Troiano du Tribunal de Rome(CF TRNRCR61S08F230V), ayant élu domicile chez le cabinet de ce dernier à Rome (Studio Orrick, Herrington 86 Sutcliffe ), Piazza della Croce Rossa n. 2

2
- Défendeur
et contre
− VEOLIA SERVIZI AMBIENTALI TECNITALIA s.p.a. (VSAT), représentée par les avocats Paolo Canepa e Stefania Contaldi
− VEOLIA SERVIZI AMBIENTALI s.p.a. (VSA), représentée par l'avocat Romano Vaccarella
− M. Jean Marc JANAILHAC, représenté par l'avocat Romano Vaccarella
− M. Aisa Jorge Mora, représenté par l'avocat Romano Vaccarella
− M. Girolamo ABBATESCIANNI, représenté par l'avocat Romano Vaccarella
− KPMG SpA, représentée par les avocats Francesco Salerno, Manuela Perugini Iacopo Pietro Cimino
- Défendeurs
FAIT ET CONDUITE DU PROCES
1 .- Le 16 Mars, 2010 il a été signifié à M. Enrico Guggiari l'acte d'assignation qui suit, à la demande de SIEE, TM et e du M.La Croce.


Tribunal Civil de Rome
Acte d'assignation
pour
Sviluppo Investimenti Energia Ecologia S.r.l. (SIEE), dont le siège social est à Milan, Via Ludovico Mancini N.5, CF 05940420960, en la personne du président et représentent légal pro tempore M. Enso Papi
TM.E S.p.A. — Termomeccanica Ecologia (cTME"), C.F. 00556460 86. dont le siège social est à Milan, Via Lodovico M nomi n ° 5, en la personne du Président et Représentant Légal pro tempore
à cet effet
représentés et défendus, même séparément, par les avocats Antonio Nuzzo (CF NZZNTN56E30HSO1E), Ermanno La Marca (CF LMRRNN72C09E773Y) et Sabrina Bucci (CF BCCSRN77S43L049A), en vertu du mandat au bas du présent acte;
et pour
M.Giovanni- La Croce, C.F. LCRGNN51 A24A2700, domicilié à Milan, représenté et défendu, même séparément, per les avocats Salvatore Sanzo (CF SNZSVT57M13B180V) et Roberto Santucci (SNT RRT70C09Z112B), avec cabinet à Rome, Via Marianna Dionigi n.17, en vertu du mandat en marge du présent acte,
- Demandeurs
contre
Veolia Servizi Ambientali Tecnitalia S.p.A. (VSAT), c.f 04611240484, dont le siège social est à Rome, Via di Monte Brianza, N.56,
Veolia Servizi Ambientali S.p.A. (VSAT), cf 13281910151, dont le siège social est à Rome, Via di Monte Brianzo, n.56;
Enrico Guggiari FC GGGNRC47S10C933S Jean Marc Janailhac c.f. INLJMR54H20Z110Q, Jorge Mora Aisa, CF MRSJRG45H09Z131U, C.F. BBTGLM55D17A662C, tous domiciliés pour le mandat d' administrateur auprès du siège social de VSA à Rome, Via di Monte Brianza, N.56,

M.Girolamo Abbatescianni, C.F. , LM55D17A662C GTBE Viale Luigi Majno, 17 / A 20122, - Milan
KPMG S.p.A. ("KPMG"), C.F. 00708600159, dont le siège social est à MilanVia Vittor Pisani n.25;
- Défendeurs
suite à la contestation des résolutions par les quelles le 2.11.2009 l'assemblée ordinaire de VSAT a approuvé les états financiers de l'exercice clos le 31.12.2008 e, pour les finalités prévues à l'art.2446 du code civil italien., le bilan au 30.6.2009, reportant à nouveau les pertes, at aussi suite à la déclaration à l'égard également de VSA, Enrico Guggiari, Jean Marc Janailhac, Aisa Jorge Mora, Girolamo Abbatescianni e KPMG - en fonction des actions qui pourraient être intentées à leur égard, visées aux articles1375, 2379, alinéa 4, 2393-bis, 2395 et 2409-sexies, 2497 et 2043 du code civil italien., - que les états financiers relatifs à l'exercice clos au 31.12.2008 ainsi que le bilan susdit au 30.6.2009 donnent une image infidèle de la situation patrimoniale, économique et financière de la Société.
Table des matières
1. Le cadre des personnes intéressées aux événements 3
2. Les antécédents 5
2.1 Les administrateurs majoritaires, représentants VSA, ont d'abord approuvé un projet des comptes annuels dans lequel on affirmait l'intégrité de la valeur des sociétés en participation TEV et TEC sans avoir des éléments suffisants au soutien 5
2.2 En ce qui concerne la société en participation TEC, les administrateurs expression de VSA cachaient les documents concernant le règlement proposé per le Commissaire de la Région Calabria, qu'ils prétendaient d'autre part, être à la base des évaluations des états financiers 18
2.3 Ensuite, les administrateurs expression de VSA ont imposé au Conseil l'approbation d'un nouveau projet des états financiers, en faisant un usage instrumental et contradictoire du principe de prudence 21
2.4 Enfin, après bien de retards et d’ ajournements instrumentaux, l'Assemblée a approuvé à la majorité des états financiers viciés, parmi les réserves et les contradictions, mêmes de l’Auditeur 26
3. Les vices dans les états financiers de 2008 et les états financiers intermédiaires au 30.6.2009 de VSAT 29
3.1 La valeur de la participation dans TEV ne peut pas assumer correctement l'existence d'une créance à titre d'indemnisation de VSA à l'égard de SIEE et TME avec l'obligation de transfert de VSA à TEV
3.2 La valeur de la participation dans TEV par contre est artificiellement déprimée par
des investissements et des coûts qui sont injustifiés et injustifiables 30
3.3 En particulier pour la société en participation TCE, il est clair qu'il y a eu une utilisation instrumentale et contradictoire du principe de prudence 31
3.4 La valeur de la participation dans TEC est aussi artificiellement déprimée par
des investissements et des coûts qui sont injustifiés et injustifiables 35
3.5 Les mêmes vices infirment la résolution des actionnaires approuvant les
les états financiers au 30.06.2009 et le rapport à nouveau des pertes 36
4. L'intérêt de la part de SIEE et TME à la constatation de nullité des états financiers de l'exercice 2008 et des états financiers intermédiaires au 30.06.2009 ainsi qu'à l'égard des administrateurs majoritaires, qui ont établi les états financiers et de l’Auditeur responsable de l'audit 37
*****
••••
1 Le cadre des personnes intéressées aux événements
1. Le 10.03.2007 Termomeccanica S.p.A. ("TM") et TME, d'une part, et Veolia Propreté SA e VSA, d'autre part, exécutaient les obligations relatives au "Closing" d'un contrat de vente d'actions appelé Share Purchase Agreement ("SPA"), signé le 29.5.2007. En particulier, TME procédait, entre autre, à endosser en faveur de VSA des actions représentant le 75% du capital de TM.T. S.p.A. — Tecnitalia (maintenant VSAT). A cette occasion, les parties ont également signé un pacte d'actionnaires
2. On réalisait ainsi, en fait, une joint-venture entre TME et VSA - la première, une société italienne qui historiquement s'occupe de la conception et construction d'ouvrages de génie civil et industriel, et la deuxième, la filiale italienne du groupe Veolia, géant français et leader international dans le domaine de l'écologie et du traitement des déchets - dans le secteur du traitement des déchets en Italie.
3. En particulier, après une négociation de plusieurs mois, avec la signature de la SPA, on avait défini le transfert de TME à VSA du 75% de la participation au capital de VSAT, dans la quelle toutes les activités de traitement des déchets, directement ou indirectement géré par TME, avaient été fusionnées à cette fin y compris la participation au capital des sociétés en participation TEC S.p.A. — Termo Energia Calabria ("TEC") e T.E.V. S.p.A. — Termo Energia Versilia ("TEV").
4. Le 22.11.2007 (avec prise d'effet à partir du 5.12.2007) TME a effectué, en conformité avec les dispositions prévues par le SPA, une spin-off à la suite de laquelle il a été apporté à la nouvelle société Sviluppo Investimenti Energia ed Ecologia s.r.l. (SIEE) le 25% du capital social de VSAT. En vertu d'une cession déjà prévue et approuvée par le SPA, SIEE a substitué TME dans le cadre de la SPA et du pacte des actionnaires.
5. La joint venture dans VSAT aurait du permettre au vendeur TME (ensuite SIEE) de participer à la croissance de valeur prévue pour

la participation résiduelle dans VSAT, avec la possibilité d'obtenir à terme une valeur supplémentaire en cas d'exercice du droit d'option put, également prévu dans le SPA.
6. Pour gérer la joint venture VSAT un pacte d'actionnaires a été signé, qui prévoit un Conseil d' Administration composé par 6 membres, dont 2 indiqués par SIEE. À M. Enso Papi, représentant du groupe de contrôle de SIEE et qui avait droit à la Présidence de VSAT, le Conseil d'Administration de VSAT avait attribué des pouvoirs spécifiques, également expressément prévus par le pacte d'actionnaires, ,,qui devaient servir entre autre à réaliser les objectifs de valorisation du vendeur TME (ensuite SIEE).
7. Cependant, après seulement quelques mois de sa Présidence, ayant appris d'une affaire grave dans la gestion de la société en participation TEV, qui n'avait pas été mentionnée par l'Administrateur Délégué M. Guggiari aux administrateurs minoritaires de VSAT, M. Enso Papi avait été forcé (avec M. Giovanni Ferrari , également administrateur indiqué par SIEE) à démissionner de la charge. Le Conseil d'Administration étant dissolu en vertu de ces démissions, M. Enrico Guggiari, M. Jean Marc Janailhac, M.Girolamo Abbatescianni, M. Giovanni La Croce, M. Luciano Goldoni; étaient nommés administrateurs de VSAT, les deux derniers administrateurs étant nommés sur les instructions expresses de SIEE.
8. Les Administrateurs indiqués par SIEE ont exercé leur fonction jusqu'à le 11.02.2009. Comme cela sera mieux représenté ensuite, ces administrateurs ont opposé l'approbation du projet des comptes annuels en question, en soulevant entre autre des exceptions spécifiques relatives à la valorisations des participations des sociétés contrôlées TEC et TEV, valorisation infirmée par des contradictions et sans justifications appropriées, et, par ailleurs, rendue suspecte par l'absence de transparence et d'exhaustivité des informations fournies aux administrateurs minoritaires (ainsi qu'aux Commissaires aux comptes titulaires, et même à l'auditeur). Afin d'empêcher définitivement l'accès de ces conseillers aux informations de la société, le 2.11.2009 l'associé VSA les a du fait révoqués sans motif objectif justifié. Depuis lors le Conseil d' Administration de VSAT a été constitué uniquement de personnes qui représentent VSA, jusqu'au 4 Février 2010, la date à laquelle la Cour d'appel de Gênes, après avoir révoqué en vertu de l'art.2409 du code civil italien. tous les administrateurs de VSAT (v. le décret du 23 Février 2010, doc.67), a nommé

Administrateur Judiciaire M. Andrea Borziani (voir le procès-verbal du 4, Mars 2010, doc.68).
Portuguese to French: Rapport technique Ministère de l'Agriculture
General field: Science
Source text - Portuguese

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA
Departamento de Sanidade Vegetal - DSV
Coordenação Geral de Proteção de Plantas - CGPP
Divisão de Análise de Risco de Pragas - DARP


Parecer Técnico DARP/CGPP Nº 048/2010 Brasília, 20 de agosto de 2010.


Referência: Processos Nº 21000.008018/2002-08, 21000.010517/2003-38, 21000.007102/2003-87 e 21012.000977/2004-08 (apensos).


Assunto: Análise dos comentários feitos pela ONPF da França à minuta de Instrução Normativa para importação de mudas de raiz nua e bacelos de videira (Vitis vinifera) produzidos naquele país.

Em continuidade ao processo de ARP para estabelecimento de requisitos fitossanitários para importação de mudas de raiz nua e bacelos de videira (Vitis vinifera) produzidos na França, e tendo em vista a resposta daquela ONPF à proposta de Instrução Normativa revisada e encaminhada pela ONPF do Brasil, apresentamos, inicialmente, os seguintes antecedentes:

1) O Parecer Técnico DARP/CGPP nº 79 que originou a Minuta de IN revisada foi elaborado em 03 de outubro de 2008 (folhas 168 a 190 dos processos 21000.008018/2002-08, 21000.010517/2003-38, 21000.007102/2003-87 e 21012.000977/2004-08 - apensos);

2) O Ofício nº 005/2009 DSV/SDA/MAPA foi enviado para a ONPF da França para comentários em 08 de janeiro de 2009;

3) A ONPF da França respondeu à minuta de IN revisada em março de 2010 (folhas 208 e 219 do processo), propondo alteração de requisitos fitossanitários

A ONPF do Brasil analisou os comentários da ONPF da França e apresenta suas considerações para cada uma das pragas e uma nova proposta de Instrução Normativa.

1. Insetos
Para todos os insetos que figuram na minuta original de Instrução Normativa submetida à apreciação à ONPF da França, foi pedida a combinação de duas Declarações Adicionais (DA1 DA2), ou seja, além da declaração de que o envio encontra-se livre da praga, pedia-se o tratamento das mudas para eliminação das pragas. Para o caso de bacelos (estacas sem raízes), os insetos que atacam apenas raízes foram excluídos (Agriotis lineatus, Melolontha melolontha, Otiorhynchus ligustici, O. sulcatus e O. rugosostriatus), ficando apenas aqueles que atacam a parte aérea da planta.
A ONPF da França questiona os requisitos e sugere sua substituição pela declaração de que foi realizada inspeção visual nos viveiros.
A ONPF do Brasil apresenta a seguir seus comentários para cada uma das espécies de insetos.
1.1 Agriotes lineatus: A ONPF da França afirma que no caso de plantas sem folhas, a presença deste inseto é limitada. Afirma ainda que não há produto autorizado para o tratamento das plantas e que a lavagem das raízes remove a praga. A ONPF do Brasil informa que há requisitos estabelecidos para esta praga apenas para estacas enraizadas, portanto, concorda que, na ausência de folhas, sua presença é limitada. Contudo, as larvas são subterrâneas e penetram as raízes. A ONPF do Brasil considera que, dado o fato de as larvas penetrarem as raízes, a simples lavagem não é suficiente para garantir a eliminação da praga e mantém a proposta de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga.
1.2 Agrotis segetum: A ONPF da França afirma que no caso de plantas sem folhas, a presença deste inseto é limitada. A ONPF do Brasil informa que esta praga figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do país e que as suas larvas podem hibernar em diferentes ínstares, inclusive protegidas sob a casca da planta. O risco foi considerado médio, dada a possibilidade de ovos e larvas em hibernação seguirem associadas às estacas. A ONPF do Brasil mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga.
1.3 Ceresa alta: A ONPF da França afirma que a possibilidade de ocorrência deste inseto em videira é rara ou nula. Entretanto, considerando o fato de os ovos da praga serem endofíticos e/ou colocados em fissuras e de hibernarem dentro dos tecidos da planta durante o inverno, o risco foi considerado médio e a praga incluída na proposta de Instrução Normativa. A ONPF do Brasil mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga, mas, considerando o que foi informado pela ONPF da França, dá a opção de, alternativamente, ser declarado DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectada a praga), como propõe a ONPF da França.
1.4 Cossus cossus: A ONPF da França afirma que a possibilidade de ocorrência deste inseto em videira é rara ou nula. Entretanto, a praga figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do Brasil e é uma broca de madeira viva, cujos ovos são colocados sob as cascas nos ramos, portanto o risco foi considerado médio. A ONPF do Brasil mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga, mas, considerando o que foi informado pela ONPF da França, dá a opção de, alternativamente, ser declarado DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectada a praga), como propõe a ONPF da França.
1.5 Eulecanium tiliae: A ONPF da França afirma que a possibilidade de ocorrência deste inseto em videira é rara ou nula. A ONPF do Brasil salienta que as ninfas alimentam-se nas folhas e migram para os ramos para hibernar durante o inverno, por isso mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga, mas, considerando o que foi informado pela ONPF da França, dá a opção de, alternativamente, ser declarado DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectada a praga), como propõe a ONPF da França.
1.6 Hyphantria cunea: A ONPF da França afirma que a possibilidade de ocorrência deste inseto em videira é rara ou nula. A ONPF do Brasil informa que esta praga figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do país e mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga, mas, considerando o que foi informado pela ONPF da França, dá a opção de, alternativamente, ser declarado DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectada a praga), como propõe a ONPF da França.
1.7 Melolontha melolontha: A ONPF da França afirma que no caso de plantas sem folhas, a presença deste inseto é limitada. A ONPF do Brasil informa que há requisitos estabelecidos para esta praga apenas para estacas enraizadas, portanto, concorda que, na ausência de folhas, sua presença é limitada. Contudo, as larvas são subterrâneas e penetram as raízes. A ONPF do Brasil mantém a proposta de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga.
1.8 Metcalfa pruinosa: A ONPF da França não fez comentários específicos a respeito dessa praga, que figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do Brasil, e cujos ovos hibernam inseridos no tecido vegetal ou sob a casca da planta, assim, a ONPF do Brasil mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga.
1.9 Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus e Otiorhynchus rugosostriatus: A ONPF da França afirma que no caso de plantas sem folhas, a presença deste inseto é limitada. A ONPF do Brasil informa que uma das espécies é quarentenária ausente para o país e que as larvas dessas pragas são subterrâneas e penetram as raízes, portanto, há requisitos estabelecidos para esta praga apenas para estacas enraizadas. A ONPF do Brasil mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga, mas, considerando que a videira pode ser um hospedeiro secundário, dá a opção de, alternativamente, ser declarado DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectada a praga), como propõe a ONPF da França.
1.10 Peribatodes rhomboidaria: A ONPF da França afirma que no caso de plantas sem folhas, a presença deste inseto é limitada. A ONPF do Brasil informa que, devido ao risco de as larvas seguirem associadas aos ramos quando estão hibernando nas rachaduras da casca, a praga foi incluída na minuta de Instrução Normativa. Informa ainda que mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga e dá a opção de, alternativamente, ser declarado DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectada a praga), como propõe a ONPF da França.
1.11 Philaenus spumarius: A ONPF da França afirma que a possibilidade de ocorrência deste inseto em videira é rara ou nula. A ONPF do Brasil informa que esta praga tem a videira como um de seus principais hospedeiros, coloca ovos endofíticos que podem seguir associados a material de propagação vegetativa, e que mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga, mas, considerando o que foi informado pela ONPF da França, dá a opção de, alternativamente, ser declarado DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectada a praga), como propõe a ONPF da França.
1.12 Scaphoideus titanus: A ONPF da França afirma que no caso de plantas sem folhas, a presença deste inseto é limitada. A ONPF do Brasil informa que a praga figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do país e é o principal vetor de doenças importantes para a cultura, como Flavescence dorée phytoplasma (também praga quarentenária ausente para o Brasil). Os ovos da praga são endofíticos, podendo seguir associados à mudas de videira. Assim, a ONPF do Brasil mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1). para esta praga.
1.13 Sinoxylon perforans e Sinoxylon sexdentatum: A ONPF da França informa que não há registro de produto químico autorizado para o tratamento contra estas pragas e que a inspeção visual e seleção das mudas (eliminando aquelas infestadas) são suficientes para garantir a ausência das pragas. A ONPF do Brasil ressalta que as pragas figuram na lista de pragas quarentenárias ausentes do país e que não considera que as medidas propostas pela ONPF da França sejam suficientes para garantir a ausência das pragas e, portanto, mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga. A ONPF do Brasil salienta ainda que a Declaração Adicional DA2 não implica, obrigatoriamente, em tratamento químico e que podem ser feitos tratamentos alternativos, desde que tenham sua eficácia no controle da praga comprovada cientificamente.
1.14 Sparganothis pilleriana: A ONPF da França afirma que no caso de plantas sem folhas, a presença deste inseto é limitada. Entretanto, as larvas da praga podem se abrigar nas fendas ou sob a casca da planta, podendo hibernar nesses locais nos primeiros ínstares larvais. Assim, a ONPF do Brasil, mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga.
1.15 Targionia vitis: A ONPF da França afirma que a possibilidade de ocorrência deste inseto em videira é rara ou nula. A ONPF do Brasil, considerando que a importância da praga é localizada em algumas regiões, aceita a sugestão da ONPF da França para substituir a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga pela declaração DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectada a praga).
1.16 Vesperus luridus e Vesperus xatarti: A ONPF da França afirma que não há produto autorizado para o tratamento das plantas e que a lavagem das raízes remove a praga. A ONPF do Brasil destaque que as duas espécies são muito semelhantes, não sendo possível diferenciá-las com facilidade quando estão no estágio larval. Além disso, as larvas são brocas, não ficam superficiais à raiz, não podendo ser simplesmente removidas por lavagem. Os ovos são colocados sob a casca da planta, podendo seguir associados ao material de propagação vegetativa. Assim, a ONPF do Brasil mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga.
1.17 Xestia c-nigrum: A ONPF da França afirma que no caso de plantas sem folhas, a presença deste inseto é limitada. A ONPF do Brasil preocupa-se com a possibilidade de os ovos da praga seguirem associados às mudas de videira. Assim, alternativamente à exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga, a ONPF do Brasil dá a opção de ser declarado DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectada a praga), como propõe a ONPF da França.
1.18 Xyleborus dispar: A ONPF da França informa que não há registro de produto químico autorizado para o tratamento contra estas pragas e que a inspeção visual e seleção das mudas (eliminando aquelas infestadas) são suficientes para garantir a ausência das pragas. A ONPF da França afirma ainda que a possibilidade de ocorrência deste inseto em videira é rara ou nula. A ONPF do Brasil salienta que a praga é um coleóptero altamente polífago e que tem a videira como um de seus principais hospedeiros. Tanto adultos quanto larvas vivem em galerias cavadas nos ramos e tronco da planta, sob a casca. O Crop Protection Compendium 2007 recomenda que o risco seja considerado alto, devido à sua associação com a via de ingresso e porque, uma vez introduzido e estabelecido, sua erradicação é muito difícil. Dessa maneira, a ONPF do Brasil mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga.
1.19 Xylopertha retusa: A ONPF da França informa que não há registro de produto químico autorizado para o tratamento contra estas pragas e que a inspeção visual e seleção das mudas (eliminando aquelas infestadas) são suficientes para garantir a ausência das pragas. A ONPF da França afirma que a possibilidade de ocorrência deste inseto em videira é rara ou nula. No entanto, a ONPF do Brasil encontrou informações de que a Austrália regulamenta a praga para importar material de propagação de videira da Nova Zelândia. Dessa maneira, a ONPF do Brasil mantém a exigência de tratamento (DA2) e envio livre (DA1) para esta praga, uma vez que não houve comprovação de que a praga não ataca videira.

2. Ácaros
Para todos os ácaros que figuram na minuta original de Instrução Normativa, foi pedida a combinação de duas declarações adicionais (DA2 DA15), ou seja, além da declaração de que o envio foi tratado para eliminação das pragas, pedia-se a análise laboratorial para identificar as espécies de ácaros.
A ONPF da França questiona os requisitos e sugere sua substituição pela declaração de que foi realizada inspeção visual nos viveiros. Informa que houve grande redução das populações de ácaros devido à utilização de ácaros predadores para controle biológico e que não há produtos químicos registrados para o tratamento de mudas na França. Informa ainda que um controle para ácaros durante a estação vegetativa pode ser efetivo e que o tratamento compulsório contra Scaphoideus titanus limita a possibilidade de ocorrência de ácaros, cuja presença em estacas e mudas quase nunca é reportada. A ONPF da França afirma que o controle de plantas-mãe ou de viveiros pode ser estabelecido e que a análise laboratorial não promove segurança adicional em relação à inspeção visual.
A ONPF do Brasil informa que a análise laboratorial foi solicitada levando-se em conta o tamanho diminuto dos ácaros, o que dificulta a identificação das espécies e levando em conta o fato de que muitos ácaros podem hibernar nas gemas, cascas e fissuras na planta, o que torna sua visualização ainda mais difícil. Assim, a ONPF do Brasil mantém, para todas as espécies de ácaros, a exigência de tratamento (DA2) e análise laboratorial (DA15). São apresentados a seguir os comentários da ONPF do Brasil para cada uma das espécies de ácaros, justificando sua inclusão na proposta de Instrução Normativa.
2.1 Brevipalpus lewisi: A ONPF da França afirma que não há produto químico registrado para o controle dessa praga e que figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do Brasil. A ONPF do Brasil tem referências afirmando que, ainda que o ácaro ataque apenas as partes verdes da planta, as fêmeas podem abrigar-se e hibernar em fendas da casca ou sob ela. Como o ácaro é muito pequeno e há a possibilidade de as fêmeas seguirem associadas à via de ingresso, mesmo esta não sendo seu alvo principal, foi incluída a praga na minuta de Instrução Normativa.
2.2 Eotetranychus carpini: Figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do Brasil. As fêmeas passam o inverno sob a casca dos ramos de videira, podendo seguir associada a mudas.
2.3 Phyllocoptes vitis: O hospedeiro principal desse ácaro é a videira. Polífago, suas fêmeas hibernam nas gemas da planta durante o inverno, na região abaixo do meristema e sob a casca dos ramos, podendo seguir associadas às estacas de videira. A colônia fica sob a casca da planta e pode migrar pela planta em busca de partes mais tenras. O ataque forma lesões de cancro abaixo das gemas.
2.4 Tetranychus mcdanieli: Figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do Brasil. As fêmeas grávidas hibernam sob a casca da planta, nas partes mais altas, podendo seguir associadas a material de propagação vegetativa.
2.5 Tetranychus turkestani: Figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do Brasil. Possui grande diversidade de hospedeiros, causando grandes perdas de produção. As fêmeas adultas entram em diapausa no inverno, sendo resistentes a baixas temperaturas e podendo sobreviver às condições de transporte de mudas e frutos infestados. A detecção é difícil devido ao tamanho pequeno e coloração discreta, e por ficarem em locais protegidos no hospedeiro. Tem alto potencial reprodutivo.

3. Bactérias e Fitoplasmas
Uma vez que há plantas que são assintomáticas ou resistentes e há também a possibilidade de se confundir os sintomas com os de ataques de outras pragas, para todas as bactérias e fitoplasmas que figuram na minuta original de Instrução Normativa, foi determinada a combinação de duas Declarações Adicionais (DA5 DA15), ou seja, além da inspeção em campo (DA5), que seja realizada análise em laboratório (DA15) para identificação mais precisa do patógeno. Para o caso de bacelos (mudas sem raiz/estacas) de videira, além de DA5 DA15, há a opção (ou DA13) de que a muda seja proveniente de uma planta mãe indexada, uma vez que a planta, para ser indexada, passa por um controle fitossanitário mais rigoroso e muitas vezes é cultivada em telados, protegidas de pragas.
A ONPF da França questiona os requisitos e informa que a ausência de detecção das pragas é requisito para o certificado europeu e que a análise laboratorial não é viável na ausência de sintomas, o que é sempre o caso de mudas e estacas.
A ONPF do Brasil levando em consideração os comentários da ONPF da França, harmonização de requisitos fitossanitários com países do MERCOSUL e buscando dar à França tratamento igual ao que é dispensado aos demais países, apresenta a seguir seus comentários para cada uma das espécies de bactérias e fitoplasmas.
3.1 Candidatus Phytoplasma mali: A ONPF da França afirma que esta praga não ocorre em videira, apenas em árvores frutíferas. A ONPF do Brasil, considerando o que foi informado pela ONPF da França e que há poucas informações sobre a importância deste fitoplasma em videiras (hospedeiro secundário do patógeno), retira os requisitos fitossanitários anteriormente propostos para este organismo da minuta de Instrução Normativa.
3.2 Clover phyllody phytoplasma: A ONPF da França afirma que esta praga não ocorre em videira, apenas em trevo. A ONPF do Brasil, considerando o que foi informado pela ONPF da França e que há poucas informações sobre a importância deste fitoplasma em videiras (hospedeiro secundário do patógeno), retira os requisitos fitossanitários anteriormente propostos para este organismo da minuta de Instrução Normativa.
3.3 Grapevine flavescence dorée phytoplasma: A ONPF da França informa que este fitoplasma é avaliado no plano de inspeção para “grapevine yellows”. Viveiros e plantas-mãe são vistoriados pela FranceAgriMer e são feitas análises nos sintomas para diferenciar “flavescence dorée” (regulada pela União Européia para emissão de certificado) de “bois noir”. Informa ainda que é feito o controle obrigatório do vetor do fitoplasma (Scaphoideus titanus) em todos os viveiros e plantas-mãe no território francês e que a análise laboratorial do envio (DA15) não é possível na ausência de sintomas. A ONPF do Brasil informa que o fitoplasma figura em sua lista de pragas quarentenárias ausentes. Considerando o que foi informado pela ONPF da França, a ONPF do Brasil propõe que a exigência de inspeção em campo análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Grapevine flavescence dorée phytoplasma), mantendo ainda a opção de se declarar, para o caso de bacelos, que estes foram obtidos de plantas-mãe indexadas livres da praga (DA13).
3.4 Grapevine yellows phytoplasmas: A ONPF da França informa que este fitoplasma é avaliado no plano de inspeção para “grapevine yellows” e que a análise laboratorial do envio (DA15) não é possível na ausência de sintomas. Viveiros e plantas-mãe são vistoriados pela FranceAgriMer, pois é quarentenário na União Européia, exigindo-se certificação de viveiros, material para enxertia e plantas-mãe. Considerando o que foi informado pela ONPF da França, a ONPF do Brasil propõe que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Grapevine flavescence dorée phytoplasma), mantendo ainda a opção de se , para o caso de bacelos, que estes foram obtidos de plantas-mãe indexadas livres da praga (DA13).
3.5 Xylophilus ampelinus: A ONPF da França informa que há controle oficial de viveiros e plantas-mãe em relação a esta praga, que é quarentenária presente para EPPO/NAPPO. As análises laboratoriais são feitas em material apresentando sintomas que é coletado durante o do monitoramento oficial da praga. Assim, a ONPF do Brasil propõe que a combinação de DA5 DA15 seja substituída pela Declaração Adicional DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Xylophilus ampelinus) e mantém a opção de se utilizar a Declaração Adicional DA13 (As mudas estacas são oriundas de plantas mães indexadas livres de Xylophilus ampelinus).

4. Nematóides
Sobre a declaração adicional exigida para os nematóides no caso de estacas enraizadas (análise laboratorial – DA15), apresentamos os comentários da ONPF da França e as considerações da ONPF do Brasil:
4.1 Aphelenchoides blastophthorus: A ONPF da França afirma que esta espécie foi detectada apenas em bulbos de plantas ornamentais no país, no entanto, houve a interceptação desta praga em material de propagação de videira importado da França, conforme laudos fitossanitários da EMBRAPA/Cenargen (folhas 149 a 167 do processo). Assim, a ONPF do Brasil contesta tal afirmação e mantém a exigência de análise laboratorial para a detecção desta praga.
4.2 Ditylenchus emus e Ditylenchus equalis: A ONPF da França afirma que estes dois nematóides não estão presentes no país. No entanto, os laudos fitossanitários da EMBRAPA/Cenargen (folhas 149 a 167 do processo) constataram a presença das duas espécies em material de propagação de videira importado da França em 2003. Esta interceptação foi um dos motivos da suspensão das importações. Assim, a ONPF do Brasil contesta tal afirmação e mantém a exigência de análise laboratorial para a detecção desta praga.
4.3 No caso de nematóides ectoparasitas (Xiphinema spp., Trichodorus viruliferus e Longidorus spp.), a ONPF da França afirma que a lavagem das plantas permite a eliminação parcial das pragas. A ONPF do Brasil entende que esta medida não é suficiente para mitigar o risco da introdução das pragas, que não estão presentes no Brasil, e, portanto, não existe possibilidade de se estabelecer nível de tolerância para as mesmas. Salienta ainda que alguns desses nematóides já figuram na lista de pragas quarentenárias ausentes do país. Assim, mantém a exigência de análise laboratorial para a detecção de todas as espécies.
4.4 A ONPF da França concorda com a análise laboratorial exigida apenas para os endoparasitas presentes em videira na França e contesta a capacidade da espécie Zygotylenchus guevarai de penetrar as raízes de videira. A ONPF do Brasil considera que, ainda que esta espécie não possa penetrar as raízes, o risco de sua introdução juntamente com mudas de raiz nua é considerável e mantém a exigência de análise laboratorial para a sua detecção.
A ONPF do Brasil, levando em consideração o que foi dito para cada praga, insiste em manter a exigência de declaração adicional DA15 para todas as espécies de nematóides citadas na proposta original, buscando ainda manter tratamento igual àquele dispensado aos demais países para mitigar o risco de introdução destas pragas.

5. Fungos
Em relação aos fungos, apresentamos a seguir as considerações feitas pela ONPF da França e os comentários da ONPF do Brasil.
5.1 Armillaria tabescens: A ONPF da França afirma que este fungo não ataca videira. A ONPF do Brasil informa que a praga figura em sua lista de pragas quarentenárias ausentes e possui diversos hospedeiros, sendo que a videira é um de seus hospedeiros principais . Assim, mantém a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15).
5.2 Chondrostereum purpureum: A ONPF da França afirma que este fungo ocorre em Prunus spp., faia e álamo, não sendo reportado em videira, mas que, se apropriado, apenas a inspeção visual no local de produção seria suficiente para assegurar sua ausência no envio. A ONPF do Brasil tem informações de que o fungo ocorre em videira e informa que a praga figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do país. O controle é muito difícil, uma vez que o fungo sobrevive e se multiplica também em madeira morta. Diante do exposto, e considerando o que foi informado pela ONPF da França, a ONPF do Brasil substitui a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) somente pela declaração DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante (período) e não foi detectado Chondrostereum purpureum).
5.3 Cyllindrocarpon obtusisporum: A ONPF da França informa que este patógeno faz parte de um complexo de fungos que causam doenças em madeira em videira e que não há métodos laboratoriais para sua análise, propondo apenas a inspeção visual no local de produção. Afirma que este complexo de doenças está presente em parreirais do mundo todo e é difícil garantir que as mudas estejam livres do fungo uma vez que deixam os viveiros. A ONPF do Brasil tem informações de que é possível realizar a análise laboratorial e propõe que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Cyllindrocarpon obtusisporum).
5.4 Guignardia baccae: A ONPF da França informa que este patógeno causa uma doença comum e é controlado por uma série de tratamentos comerciais, sendo que a inspeção visual no local de produção é suficiente para assegurar sua ausência no envio. A ONPF do Brasil tem informações , , de que o fungo pode ser confundido com Phomopsis viticola e não há tratamento curativo, apenas medidas preventivas estabelecidas para a praga. Assim, propõe que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Guignardia baccae).
5.5 Monilinia fructigena: A ONPF da França informa que este patógeno causa uma doença secundária em videiras e que a possibilidade de encontrá-lo em viveiros é quase nula. Informa ainda que o patógeno é controlado por tratamentos antifúngicos. A ONPF do Brasil, considerando que a videira é um hospedeiro secundário deste patógeno e o que foi informado pela ONPF da França, substitui a exigência de inspeção em campo e análise laboratorial do envio (DA5 DA15) pela Declaração Adicional DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção e não foi detectada Monilinia fructigena).
5.6 Nectria cinnabarina: A ONPF da França informa que este patógeno causa uma doença secundária em videiras e que a possibilidade de encontrá-lo em viveiros é quase nula. Informa ainda que o patógeno é controlado por tratamentos antifúngicos. A ONPF do Brasil informa que a praga figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do país. Considerando o que foi informado pela ONPF da França, a ONPF do Brasil substitui a exigência de inspeção em campo e análise laboratorial do envio (DA5 DA15) pela Declaração Adicional DA5 (O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção e não foi detectada Nectria cinnabarina).
5.7 Phaeoacremonium aleophilum: A ONPF da França informa que este patógeno faz parte de um complexo de fungos que causam doenças em madeira em videira e que não há métodos laboratoriais para sua análise, propondo apenas a inspeção visual no local de produção. Afirma que este complexo de doenças está presente em parreirais do mundo todo e é difícil garantir que as mudas estejam livres do patógeno uma vez que deixam os viveiros. Não há tratamento possível. A ONPF do Brasil tem informações de que é possível fazer a análise em laboratório e que o fungo pode ser introduzido através de material de propagação contaminado e pode ser confundido com Phaeomoniella chlamydospora. A ONPF do Brasil propõe que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Phaeoacremonium aleophilum) e inclui a opção de que, para o caso de bacelos, seja declarada DA13 (Os bacelos são oriundos de plantas mães indexadas livres de Phaeoacremonium aleophilum).
5.8 Phaeoacremonium angustius: A ONPF da França informa que este patógeno faz parte de um complexo de fungos que causam doenças em madeira em videira e que não há métodos laboratoriais para sua análise, propondo apenas a inspeção visual no local de produção. Afirma que este complexo de doenças está presente em parreirais do mundo todo e é difícil garantir que as mudas estejam livres do patógeno uma vez que deixam os viveiros. A ONPF do Brasil, diante da semelhança da praga com Phaeomoniella chlamydospora e Phaeoacremonium aleophilum, propõe que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Phaeoacremonium angustius) e inclui a opção de que, para o caso de bacelos, seja declarada DA13 (Os bacelos são oriundos de plantas mães indexadas livres de Phaeoacremonium angustius).
5.9 Phaeomoniella chlamydospora: A ONPF da França informa que este patógeno faz parte de um complexo de fungos que causam doenças em madeira em videira e que não há métodos laboratoriais para sua análise, propondo apenas a inspeção visual no local de produção. Afirma que este complexo de doenças está presente em parreirais do mundo todo e é difícil garantir que as mudas estejam livres do patógeno uma vez que deixam os viveiros e que apenas o tratamento em água quente é eficiente contra este patógeno. A ONPF do Brasil tem informações de que é possível fazer a análise em laboratório e que o fungo pode ser introduzido através de material de propagação. A ONPF do Brasil propõe que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Phaeomoniella chlamydospora) e inclui a opção de que, para o caso de bacelos, seja declarada DA13 (Os bacelos são oriundos de plantas mães indexadas livres de Phaeomoniella chlamydospora).
5.10 Pseudopezicula tracheiphila: A ONPF da França informa que este patógeno causa uma doença comum e é controlado por uma série de tratamentos comerciais, sendo que a inspeção visual no local de produção é suficiente para assegurar sua ausência no envio. A ONPF do Brasil informa que o patógeno figura na lista de pragas quarentenárias ausentes do país e tem a videira como seu hospedeiro principal. Assim, a ONPF do Brasil propõe que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Pseudopezicula tracheiphila).

6. Vírus
Uma vez que há plantas que são assintomáticas ou resistentes e há também a possibilidade de se confundir os sintomas com os de ataques de outras pragas, para todos os vírus que figuram na minuta original de Instrução Normativa, foi determinada a combinação de duas DAs (DA5 DA15), ou seja, além da inspeção em campo (DA5), que fosse realizada análise em laboratório (DA15) para identificação mais precisa do patógeno. Para o caso de bacelos (mudas sem raiz/estacas) de videira, além de DA5 DA15, há a opção (ou DA13) de que a muda fosse proveniente de uma planta mãe indexada, uma vez que a planta, para ser indexada, passa por um controle fitossanitário mais rigoroso e muitas vezes é cultivada em telados, protegidas de pragas.
A ONPF da França declara que apenas Arabis mosaic virus está presente em videira no país e que este vírus é coberto pelos controles de certificação franceses por análise laboratorial, assim solicita que haja a exigência da Declaração Adicional DA15 (análise laboratorial) apenas para este vírus ou que seja feita a inspeção no local de produção.
A ONPF do Brasil apresenta a seguir suas considerações para cada um dos vírus.
6.1 Arabis mosaic virus: A ONPF da França afirma que este vírus está presente em videiras no país e que há análise laboratorial para o mesmo, que é coberto pelos controles oficiais de certificação franceses. A ONPF do Brasil informa que a praga figura em sua lista de pragas quarentenárias ausentes e, considerando o que foi informado pela ONPF da França, a ONPF do Brasil mantém a exigência de combinação das Declarações Adicionais DA5 DA15 (inspeção em campo e análise laboratorial) para esta praga.
6.2 Broad bean wilt virus: A ONPF da França afirma que este vírus não está presente atacando videiras no país. Sua incidência normalmente é baixa, mas não há tratamento possível para eliminá-lo do material vegetal. A ONPF do Brasil tem informações de que Vitis vinifera é um dos hospedeiros principais deste vírus que consta da lista de pragas quarentenárias ausentes do país e ataca cerca de 180 espécies de plantas. O Brasil possui um grande número de hospedeiros da praga e possui espécies de afídeos que podem ser vetores da mesma, o que torna seu risco de estabelecimento e dispersão preocupante. Assim, a ONPF do Brasil propõe que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido à análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Broad bean wilt virus).
6.3 Raspberry ringspot virus: A ONPF da França afirma que este vírus não está presente atacando videiras no país. A ONPF do Brasil tem informações de que este vírus, transmitido por nematóides presentes na França, ataca videira e pode causar perdas significativas de produção. Países pertencentes à NAPPO têm exigências fitossanitárias em relação a esta praga para a importação de material de propagação de videira. Assim, a ONPF do Brasil mantém a exigência de declaração adicional para este vírus, propondo que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Raspberry ringspot virus).
6.4 Strawberry latent ringspot virus: A ONPF da França afirma que este vírus não está presente atacando videiras no país. A ONPF do Brasil informa que o vírus consta da lista de pragas quarentenárias ausentes do país e que possui informações de sua ocorrência em videira na Europa causando clorose, má formação de folhas e nanismo da planta. Assim, mantém a exigência de declaração adicional para este vírus, propondo que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Strawberry latent ringspot virus).
6.5 Tobacco black ring virus: A ONPF da França afirma que este vírus não está presente atacando videiras no país. A ONPF do Brasil informa que o vírus consta da lista de pragas quarentenárias ausentes do país e que possui informações de sua ocorrência em videira na Europa. Assim, a ONPF do Brasil mantém a exigência de declaração adicional para este vírus, propondo que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Tomato ringspot virus).
6.6 Tomato ringspot virus: A ONPF da França afirma que este vírus não está presente atacando videiras no país. A ONPF do Brasil informa que o vírus consta da lista de pragas quarentenárias ausentes do país e que possui informações de sua ocorrência em videira . Assim, a ONPF do Brasil mantém a exigência de declaração adicional para este vírus, propondo que a exigência de inspeção em campo combinada com a análise laboratorial do envio (DA5 DA15) seja substituída pela declaração DA16 (O local de produção/viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido a análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Tomato ringspot virus).

Resumindo, levando-se em conta a resposta da ONPF da França, a ONPF do Brasil apresenta os requisitos exigidos para as pragas:

NEMATÓIDES:
- DA15 “O envio encontra-se livre dos nematóides Aphelenchoides blastophthorus, Ditylenchus emus, Ditylenchus equalis, Longidorus attenuatus, Longidorus elongatus, Rotylenchulus macrodoratus, Trichodorus viruliferus, Xiphinema diversicaudatum, Xiphinema italiae, Xiphinema rivesi, Xiphinema vuittenezi e Zygotylenchus guevarai de acordo com o resultado da análise oficial do laboratório N° ( )”. Nesse caso, por se tratar de pragas de raízes, os requisitos foram estabelecidos apenas para mudas de raízes nuas.

ÁCAROS:
- DA2 “O envio foi tratado com (especificar: produto, dose ou concentração, temperatura, tempo de exposição), para o controle dos ácaros Brevipalpus lewisi, Eotetranychus carpini, Phyllocoptes vitis, Tetranychus mcdanieli e Tetranychus turkestani, sob supervisão oficial” DA15 “O envio encontra-se livre dos ácaros Brevipalpus lewisi, Eotetranychus carpini, Phyllocoptes vitis, Tetranychus mcdanieli e Tetranychus turkestani de acordo com o resultado da análise oficial do laboratório N° ( )”.

INSETOS:
- DA1 “O envio se encontra livre dos insetos Agriotes lineatus, Agrotis segetum, Melolontha melolontha, Metcalfa pruinosa, Scaphoideus titanus, Sinoxylon perforans, Sinoxylon sexdentatum, Sparganothis pilleriana, Vesperus luridus, Vesperus xatarti, Xyleborus dispar e Xylopertha retusa”) DA2 “O envio foi tratado com (especificar: produto, dose ou concentração, temperatura, tempo de exposição), para o controle dos insetos Agriotes lineatus, Agrotis segetum, Melolontha melolontha, Metcalfa pruinosa, Scaphoideus titanus, Sinoxylon perforans, Sinoxylon sexdentatum, Sparganothis pilleriana, Vesperus luridus, Vesperus xatarti, Xyleborus dispar e Xylopertha retusa, sob supervisão oficial”.
- DA1 “O envio se encontra livre dos insetos Ceresa alta, Cossus cossus, Eulecanium tília, Hyphantria cunea, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus, Otiorhynchus rugosostriatus, Peribatodes rhomboidaria, Philaenus spumarius, Targionia vitis e Xestia c-nigrum”) DA2 “O envio foi tratado com (especificar: produto, dose ou concentração, temperatura, tempo de exposição), para o controle dos insetos Ceresa alta, Cossus cossus, Eulecanium tília, Hyphantria cunea, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus, Otiorhynchus rugosostriatus, Peribatodes rhomboidaria, Philaenus spumarius, Targionia vitis e Xestia c-nigrum, sob supervisão oficial”; OU DA5 “O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foram detectados os insetos Ceresa alta, Cossus cossus, Eulecanium tília, Hyphantria cunea, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus, Otiorhynchus rugosostriatus, Peribatodes rhomboidaria, Philaenus spumarius, Targionia vitis e Xestia c-nigrum”.
Salientamos que, para os insetos Agriotes lineatus, Melolontha melolontha, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus e Otiorhynchus rugosostriatus, os requisitos fitossanitários são exigidos apenas para mudas de raiz nua. No caso de bacelos, essas pragas não necessitam constar no Certificado Fitossanitário.

BACTÉRIAS E FITOPLASMAS:
Para Bacelos
- DA16 “O viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido à análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Grapevine flavescence dorée phytoplasma, Grapevine yellows phytoplasmas e Xylophilus ampelinus”; OU DA13 “Os bacelos são oriundos de plantas mães indexadas livres de Grapevine flavescence dorée phytoplasma, Grapevine yellows phytoplasmas e Xylophilus ampelinus.”
Para Mudas de Raiz Nua
- DA16 “O viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido à análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Grapevine flavescence dorée phytoplasma, Grapevine yellows phytoplasmas e Xylophilus ampelinus”.

FUNGOS:
Para Bacelos
- DA5 “O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectado o fungo Armillaria tabescens”; E DA15 “O envio encontra-se livre do fungo Armillaria tabescens de acordo com o resultado da análise oficial do laboratório N° ( )”.
- DA5 “O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foram detectados os fungos Chondrostereum purpureum, Monilinia fructigena e Nectria cinnabarina”.
- DA16 “O viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido à análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Cyllindrocarpon obtusisporum, Guignardia baccae, e Pseudopezicula tracheiphila”.
- DA16 “O viveiro foi inspecionado durante o período de produção e submetido à análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Phaeoacremonium aleophilum, Phaeoacremonium angustius e Phaeomoniella chlamydospora.” OU DA13 “Os bacelos são oriundos de plantas mães indexadas livres de Phaeoacremonium aleophilum, Phaeoacremonium angustius e Phaeomoniella chlamydospora”.
Para Mudas de Raiz Nua
- DA5 “O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectado o fungo Armillaria tabescens”; E DA15 “O envio encontra-se livre do fungo Armillaria tabescens de acordo com o resultado da análise oficial do laboratório N° ( )”.
- DA5 “O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foram detectados os fungos Chondrostereum purpureum, Monilinia fructigena e Nectria cinnabarina”.
- DA16 “O viveiro foi inspecionado durante o período de produção E submetido à análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Cyllindrocarpon obtusisporum, Guignardia baccae, Phaeoacremonium aleophilum, Phaeoacremonium angustius e Phaeomoniella chlamydospora Pseudopezicula tracheiphila”.

VÍRUS E VIRÓIDES:
Para Bacelos
- DA5 “O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectado o vírus Arabis mosaic virus”; E DA15 “O envio encontra-se livre do vírus Arabis mosaic virus de acordo com o resultado da análise oficial do laboratório N° ( )”; OU DA13 “Os bacelos são oriundos de plantas mães indexadas livres de Arabis mosaic virus”.
- DA16 “O viveiro foi inspecionado durante o período de produção E submetido à análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Broad bean wilt virus, Raspberry ringspot virus, Strawberry latent ringspot virus, Tobacco black ring virus e Tomato ringspot virus”.
Para Mudas de Raiz Nua
- DA5 “O viveiro foi submetido à inspeção oficial durante o período de produção das mudas e não foi detectado o vírus Arabis mosaic virus”; E DA15 “O envio encontra-se livre do vírus Arabis mosaic virus de acordo com o resultado da análise oficial do laboratório N° ( )”.
- DA16 “O viveiro foi inspecionado durante o período de produção E submetido à análise oficial de laboratório, encontrando-se livre de Broad bean wilt virus, Raspberry ringspot virus, Strawberry latent ringspot virus, Tobacco black ring virus e Tomato ringspot virus”.
Este parecer e a minuta de Instrução Normativa serão submetidos à apreciação da ONPF da França. A ONPF do Brasil solicita que a ONPF da França, caso tenha algo a contestar, apresente as informações da bibliografia científica que justifiquem a solicitação de alteração dos requisitos.








Marina Martins Matos
Eng. Agrônoma, M.Sc. - CREA-SP nº 5061879460
FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO - CIF nº 278
Translation - French

MINISTÈRE DE L’AGRICULTURE, DE L’ÉLEVAGE ET DE L’APPROVISONNEMENT
Secrétariat de Défense Agronomique - SDA
Département Phytosanitaire - DSV
Coordination Générale pour la Protection des Plantes - CGPP
Division pour l’Analyse des Risques liés aux Parasites - DARP


Rapport Technique DARP/CGPP Nº 048/2010 Brasilia, le 20 août 2010.


Référence: Dossiers Nº 21000.008018/2002-08, 21000.010517/2003-38, 21000.007102/2003-87 et 21012.000977/2004-08 (annexes).


Objet: Analyse des commentaires faits par l’ONPF française au sujet de la version préliminaire de l'Acte d'Instruction Normative pour l’importation de plants de racines nues et de pieds de vigne (Vitis vinifera) produits dans ce pays.

Suite au dossier de l’ARP visant à établir les conditions phytosanitaires pour l’importation des plants de racines nues et des pieds de vigne (Vitis vinifera) produits en France, et compte tenu de la réponse de l’ONPF à la proposition d' Acte d'Instruction Normative révisé et envoyé par l’ONPF brésilienne, nous présentons, initialement, les éléments suivantes:

1) Le Rapport Technique DARP/CGPP nº 79, qui est à l’origine de la Version préliminaire du PN révisé, a été élaboré le 3 octobre 2008 (feuilles 168 à 190 des dossiers 21000.008018/2002-08, 21000.010517/2003-38, 21000.007102/2003-87 et 21012.000977/2004-08 - annexes);

2) La circulaire nº 005/2009 DSV/SDA/MAPA a été envoyée le 8 janvier 2009 par l’ONPF française pour commentaires;

3) L’ONPF française a répondu à la version préliminaire du PN révisée en mars 2010 (feuilles 208 et 219 du dossier), proposant une modification des exigences phytosanitaires.

L’ONPF brésilienne a analysé les commentaires de l’ONPF française et présente ses propres observations concernant chacun des parasites et une novelle proposition de l'Acte d'Instruction Normative.

1. Insectes
Pour tous les insectes qui figurent dans la version préliminaire de l'Acte d'Instruction Normative soumis à l’appréciation de l’ONPF française, l'ajout des deux Déclarations Supplémentaires (DA1 DA2) a été demandé, c’est-à-dire que, en plus de la déclaration indiquant que l’envoi est exempt de parasites, il a aussi été demandé que les plants soient traités de façon à y éliminer les parasites. Dans le cas des pieds de vigne (boutures sans racines), les insectes qui attaquent seulement les racines ont été exclus (Agriotis lineatus, Melolontha melolontha, Otiorhynchus ligustici, O. sulcatus e O. rugosostriatus), ne restant plus que ceux qui attaquent la partie supérieure de la plante.
L’ONPF française conteste les exigences et suggère qu’elles soient remplacées par la déclaration selon laquelle une inspection visuelle a été réalisée dans les pépinières
L’ONPF brésilienne présente les commentaires suivants concernant chacune des espèces d’insectes.
1.1 Agriotes lineatus: L’ONPF française affirme que dans le cas des plantes sans feuilles, la présence de cet insecte est limitée. Elle affirme également qu’il n’existe pas encore de produit autorisé pour le traitement des plantes et que le lavage des racines enlève ce parasite des cultures. L’ONPF brésilienne informe qu’il y a des exigences qui ont été fixées pour ce parasite mais uniquement pour les boutures enracinées. Par conséquent, elle est d’accord sur le fait que, en l’absence de feuilles, la présence de ce dernier est limitée. Cependant, les larves sont souterraines et pénètrent dans les racines. Comme les larves pénètrent dans les racines, l’ONPF brésilienne estime qu’un simple lavage n’est pas suffisant pour assurer l’élimination du parasite et elle maintient sa proposition de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1).
1.2 Agrotis segetum: L’ONPF française affirme que dans le cas des plantes sans feuilles, la présence de cet insecte est limitée. L’ONPF brésilienne informe que ce parasite figure dans la liste des parasites de quarantaine absents du pays, et que ses larves peuvent hiberner à plusieurs stades larvaires, même protégées sous l’écorce de la plante. Le risque a été estimé comme moyen étant donnée la possibilité que les œufs et les larves en hibernation restent liés aux boutures. L’ONPF brésilienne maintient l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1)..
1.3 Ceresa alta: L’ONPF française affirme que la probabilité de trouver cet insecte sur les vignes est faible voire nulle. Cependant, compte tenu du fait que les œufs du parasite sont endophytiques et/ou logés dans des fissures et qu’ils hibernent au sein des tissus de la plante pendant l’hiver, le risque a été considéré comme moyen et le parasite a été inclus dans la proposition de l'Acte d'Instruction Normative. L’ONPF brésilienne maintient l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1), mais tenant compte de l’information de l’ONPF française, on peut envisager comme alternative de le déclarer DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le parasite n’y a pas été détecté), comme le propose l’ONPF française.
1.4 Cossus cossus: L’ONPF française affirme que la probabilité de trouver cet insecte sur les vignes est faible voire nulle. Cependant, le parasite figure dans la liste des parasites de quarantaine absents du pays. Il s’agit d'un insecte xylophage vivant dont les œufs se trouvent sous les écorces des branches et donc, le risque a été considéré comme moyen. L’ONPF brésilienne maintient l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1) mais si on tient compte de l’information de l’ONPF française, on peut envisager comme alternative de le déclarer DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le parasite n’y a pas été détecté), comme le propose l’ONPF française.

1.5 Eulecanium tiliae: L’ONPF française affirme que la probabilité de trouver cet insecte sur les vignes est rare voire nulle. L’ONPF brésilienne souligne que les nymphes s’alimentent des feuilles et migrent vers les branches pour y hiberner pendant l’hiver, et maintient ainsi son exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1), mais si on tient compte de l’information de l’ONPF française, on peut envisager comme alternative de le déclarer DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le parasite n’y a pas été détecté), comme le propose l’ONPF française.
1.6 Hyphantria cunea: L’ONPF française affirme que la probabilité de trouver cet insecte sur les vignes est faible voire nulle. L’ONPF brésilienne informe que ce parasite figure dans la liste des parasites de quarantaine absents du pays, et maintient l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1) mais si on tient compte de l’information de l’ONPF française, on peut envisager comme alternative de le déclarer DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le parasite n’y a pas été détecté), comme le propose l’ONPF française.
1.7 Melolontha melolontha: L’ONPF française affirme que dans le cas des plantes sans feuilles, la présence de cet insecte est limitée. L’ONPF brésilienne informe qu’il existe des exigences établies pour ce parasite mais seulement pour les boutures enracinées. Elle est donc d’accord sur le fait que, en l’absence de feuilles, la présence de ce dernier est limitée. Cependant, les larves sont souterraines et pénètrent dans les racines. L’ONPF brésilienne maintient sa proposition de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1).
1.8 Metcalfa pruinosa: L’ONPF française ne fait pas de commentaires particuliers au sujet de ce parasite qui figure dans la liste des parasites de quarantaine, absents du Brésil, et dont les œufs hibernent, insérés dans le tissu végétal ou sous l’écorce de la plante. Par conséquent, l’ONPF brésilienne maintient l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt (DA1) de ce parasite.
1.9 Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus et Otiorhynchus rugosostriatus: L’ONPF française affirme que dans le cas des plantes sans feuilles, la présence de cet insecte est limitée. L’ONPF brésilienne informe que l’une des espèces est de quarantaine, absente au Brésil, et que ses larves sont souterraines et pénètrent dans les racines. Il existe donc des exigences établies concernant ce parasite, mais seulement pour les boutures enracinées. L’ONPF brésilienne maintient l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1), mais compte tenu du fait que la vigne peut être un hôte secondaire, on peut envisager comme alternative de le déclarer DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le parasite n’y a pas été détecté), comme le propose l’ONPF française.

1.10 Peribatodes rhomboidaria: L’ONPF française affirme que dans le cas des plantes sans feuilles, la présence de cet insecte est limitée. L’ONPF brésilienne informe que, à cause du risque de voir les larves rester attachées aux branches durant leur hibernation dans les fissures de l’écorce, le parasite a été inclus dans la version préliminaire de l'Acte d'Instruction Normative. Elle informe de plus qu’elle maintient l’exigence d’un traitement (DA2) et l’envoi exempt (DA1) de ce parasite et envisage comme alternative de le déclarer DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le parasite n’y a pas été détecté), comme le propose l’ONPF française.
1.11 Philaenus spumarius: L’ONPF française affirme que la probabilité de trouver cet insecte sur les vignes est rare voire nulle. L’ONPF brésilienne informe que ce parasite choisit la vigne comme l’un de ses principaux hôtes, il y place ses œufs endophytiques, qui peuvent continuer à être liés au matériel de propagation végétative, et informe qu’elle maintient l’exigence de traitement (DA2) et d’envoi exempt de ce parasite (DA1). Mais, tenant compte de l'information de l’ONPF française, il est envisagé comme alternative de le déclarer DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le parasite n’y a pas été détecté), comme le propose l’ONPF française.
1.12 Scaphoideus titanus: L’ONPF française affirme que dans le cas des plantes sans feuilles, la présence de cet insecte est limitée. L’ONPF brésilienne informe que le parasite figure dans la liste des parasites de quarantaine, absents du Brésil, et qu’il est le principal vecteur de maladies importantes pour la culture, tout comme la Flavescence dorée phytoplasma (autre parasite de quarantaine, absent au Brésil). Les œufs du parasite sont endophytiques, pouvant rester attachés aux plants de vigne. Par conséquent, l’ONPF brésilienne maintient l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1).
1.13 Sinoxylon perforans et Sinoxylon sexdentatum: L’ONPF française informe qu’il n’y a pas de registre de produit chimique autorisé pour lutter contre ces parasites et que l’inspection visuelle et la sélection des plants (en éliminant ceux qui sont infestés) sont suffisantes pour garantir l’absence de parasites. L’ONPF brésilienne souligne que les parasites figurent dans la liste des parasites de quarantaine, absents du pays, et ne considère pas suffisantes les mesures proposées par l’ONPF française pour garantir l’absence des parasites. Elle maintient donc son exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1). L’ONPF brésilienne signale également que le Déclaration Supplémentaire DA2 n’implique pas obligatoirement un traitement chimique et que des traitements alternatifs peuvent être réalisés à partir du moment où leur efficacité sur le contrôle du parasite a été scientifiquement prouvée.
1.14 Sparganothis pilleriana: L’ONPF française affirme que dans le cas des plantes sans feuilles, la présence de cet insecte est limitée. Cependant, les larves du parasite peuvent s’abriter dans les fentes ou sous l’écorce de la plante et peuvent y hiberner pendant les premiers stades larvaires. L’ONPF brésilienne maintient donc l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1).
1.15 Targionia vitis: L’ONPF française affirme que la probabilité de trouver cet insecte sur les vignes est rare voire nulle. Considérant un grand nombre de parasites localisés dans certaines régions, l’ONPF brésilienne accepte la suggestion de l’ONPF française qui consiste à remplacer l’exigence de traitement (DA2) et l'envoi exempt de ce parasite (DA1), par la déclaration DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle pendant la période de production des plants et le parasite n’y a pas été détecté).
1.16 Vesperus luridus et Vesperus xatarti: L’ONPF française affirme qu’il n’existe pas de produit autorisé pour le traitement des plantes et que le lavage des racines élimine le parasite. L’ONPF brésilienne précise que les deux espèces sont très semblables et qu’il n’est pas possible de les distinguer facilement quand elles se trouvent à un stade larvaire. Par ailleurs, les larves sont xylophages, elles ne restent pas à la surface de la racine, et ne peuvent donc pas être enlevées par un simple lavage. Les œufs sont placés sous l’écorce de la plante, pouvant continuer à être attachés au matériel de propagation végétative. L’ONPF brésilienne maintient donc l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1).
1.17 Xestia c-nigrum: L’ONPF française affirme que dans le cas des plantes sans feuilles, la présence de cet insecte est limitée. L’ONPF brésilienne s’inquiète de la possibilité que les œufs du parasite continuent à être attachés aux plants des vignes. Donc, alternativement à l’exigence de traitement (DA2) et à l’envoi exempt (DA1) de ce parasite, l’ONPF brésilienne propose de le déclarer DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle pendant la période de production des plants et le parasite n’y a pas été détecté), comme le propose l’ONPF française.
1.18 Xyleborus dispar: L’ONPF française informe qu’il n’y pas de registre de produit chimique autorisé pour le traitement de ces parasites et que l’inspection visuelle et la sélection de plants (en éliminant ceux qui sont infestés) sont suffisantes pour garantir l’absence de parasites. L’ONPF française affirme aussi que la probabilité de trouver cet insecte sur les vignes est faible voire nulle. L’ONPF brésilienne souligne que le parasite est un coléoptère hautement polyphage et que la vigne constitue l’un de ses principaux hôtes. Aussi bien les adultes que les larves vivent dans des galeries creusées dans les branches et dans le tronc de la plante, sous l’écorce. Le Crop Protection Compendium 2007 recommande que le risque soit considéré comme élevé vu son lien avec la voie d'entrée et parce que, une fois introduit et installé, son éradication est très difficile. L’ONPF brésilienne maintient donc l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1).
1.19 Xylopertha retusa: L’ONPF française informe qu’il n’y pas de registre de produit chimique autorisé pour le traitement de ces parasites et que l’inspection visuelle et la sélection des plants (en éliminant ceux qui sont infestés) sont suffisantes pour garantir l’absence de parasites. L’ONPF française affirme que la probabilité de trouver cet insecte sur les vignes est faible voire nulle. Cependant, l’ONPF brésilienne a trouvé des informations indiquant que l’Australie réglemente le parasite afin d'importer de Nouvelle Zélande du matériel de propagation de vigne. Ainsi, l’ONPF brésilienne maintient l’exigence de traitement (DA2) et l’envoi exempt de ce parasite (DA1), puisqu’il n’a pas été prouvé que le parasite n’attaque pas la vigne.

2. Les Acariens
Pour tous les acariens qui figurent dans la version préliminaire originale de l'Acte d'Instruction Normative, l'ajout des deux déclarations supplémentaires (DA2 DA15) a été demandé, c’est-à-dire que, en plus de la déclaration indiquant que l’envoi a été traité dans le but d’éliminer les parasites, une analyse en laboratoire a aussi été demandée afin d’identifier les espèces d’acariens.
L’ONPF française conteste les exigences et suggère son remplacement par la déclaration selon laquelle une inspection visuelle des vignes a été réalisée. Elle informe que les populations d’acariens ont fortement diminué grâce à l’utilisation des acariens prédateurs pour le contrôle biologique, et qu’en France il n’existe pas de produits chimiques autorisés pour le traitement des plants. Elle informe également qu’un contrôle des acariens, pendant leur stade végétatif, peut être efficace et que le traitement obligatoire contre le Scaphoideus titanus limite la possibilité d’apparition des acariens, dont la présence sur les boutures et les plants n’est presque jamais mentionnée.
L’ ONPF française affirme que le contrôle des plantes-mères ou des pépinières peut être établi et que l’analyse en laboratoire n'apporte pas de sécurité supplémentaire par rapport à l’inspection visuelle.
L’ONPF brésilienne informe que l’analyse en laboratoire a été sollicitée vu la petite taille des acariens, ce qui complique l’identification des espèces, et comme de nombreux acariens peuvent hiberner dans les bourgeons, les écorces et les fissures de la plante, cela complique encore plus leur visualisation. L’ONPF brésilienne maintient donc, pour toutes les espèces d’acariens, l’exigence de traitement (DA2) et l’analyse en laboratoire (DA15). Pour chaque espèce d’acariens, les commentaires de l’ONPF brésilienne, justifiant leur insertion dans la proposition de l'Acte d'Instruction Normative, sont présentés comme suit.
2.1 Brevipalpus lewisi: L’ONPF française affirme qu’il n’y a pas de produit chimique enregistré pour le contrôle de ce parasite et que ce dernier figure dans la liste des parasites de quarantaine, absents du Brésil. L’ONPF brésilienne possède des références qui affirment que, bien que l’acarien attaque les parties vertes de la plante, les femelles peuvent s’abriter et hiberner dans les fentes ou au-dessous de l’écorce. Comme l’acarien est très petit et qu’il est possible que les femelles puissent rester attachées à la voie d'entrée, même si celle-ci n’est pas leur cible principale, ce parasite a été inclus dans la version préliminaire de l'Acte d'Instruction Normative.
2.2 Eotetranychus carpini: Il figure dans la liste des parasites de quarantaine, absents au Brésil. Les femelles passent l’hiver sous l’écorce des branches de la vigne, pouvant rester attachées aux plants.
2.3 Phyllocoptes vitis: L’hôte principal de cet acarien est la vigne. Polyphage, ses femelles hibernent dans les bourgeons de la plante pendant l’hiver, dans la région se trouvant au-dessous du méristème et sous l’écorce des branches, pouvant rester attachées aux boutures de vigne. La colonie se trouve sous l’écorce de la plante et peut migrer sur la plante à la recherche de zones plus tendres. L’attaque forme des lésions cancéreuses au-dessous des bourgeons.
2.4 Tetranychus mcdanieli: Il figure dans la liste des parasites de quarantaine, absents au Brésil. Les femelles enceintes hibernent sous l’écorce de la plante, sur les parties les plus hautes, pouvant rester attachées au matériel de propagation végétative.
2.5 Tetranychus turkestani: Il figure dans la liste des parasites de quarantaine, absents au Brésil. Il possède une grande variété d’hôtes, causant ainsi de grandes pertes de production. Les femelles adultes entrent dans la phase de diapause en hiver. Elles résistent bien aux basses températures et peuvent survivre aux conditions de transport de plants et de fruits infestés. Leur détection est rendue difficile à cause de leur toute petite taille et de leur coloration très discrète, et aussi parce qu’elles logent sur les parties plus protégées de l’hôte. Elles ont un potentiel reproductif élevé.

3. Bactéries et Phytoplasmes
Comme il y a des plantes qui sont asymptomatiques ou résistantes et qu’il est possible de confondre les symptômes avec ceux des attaques des autres parasites, concernant toutes les bactéries et les phytoplasmes qui figurent dans la version préliminaire originale de l'Acte d'Instruction Normative, a été décidé l'ajout de deux Déclarations Supplémentaires (DA5 DA15), c’est-à-dire qu’il faudra, en plus de l’inspection sur le terrain (DA5), qu’une analyse en laboratoire soit réalisée (DA15) afin de permettre une identification plus précise de l’agent pathogène. Dans le cas des pieds de vigne (plants sans racine/boutures), en plus de DA5 DA15, il y a l’option (ou DA13) selon laquelle le plant puisse provenir d’une plante-mère indexée, vu que la plante, pour être indexée, passe par un contrôle phytosanitaire plus rigoureux et qu’elle est très souvent cultivée sous serre, ce qui la protège des parasites.
L’ONPF française conteste les exigences et informe que l’absence de détection des parasites est exigée pour le certificat européen et que l’analyse en laboratoire n’est pas viable en l’absence de symptômes, ce qui est toujours le cas des plants et des boutures.
Comme l’ONPF brésilienne tient compte des commentaires de l’ONPF française, de l'harmonisation des conditions phytosanitaires avec les pays du MERCOSUL et qu’elle cherche à traiter la France de la même façon qu’elle le fait avec les autres pays, elle présente les commentaires suivants concernant chaque espèce de bactéries et de phytoplasmes.
3.1 Candidatus Phytoplasma mali: L’ONPF française affirme que ce parasite n’est pas présent sur les vignes, mais uniquement sur les arbres fruitiers. L’ONPF brésilienne, compte tenu de ce que l’ONPF française a informé, et vu le peu d’informations au sujet de l’importance de ce phytoplasme sur les vignes (hôte secondaire de l’agent pathogène), retire les exigences phytosanitaires proposées précédemment pour cet organisme de la version préliminaire de l'Acte d'Instruction Normative.
3.2 Clover phyllody phytoplasma: L’ONPF française affirme que ce parasite n’est pas présent sur la vigne, seulement sur le trèfle. Compte tenu de ce que l’ONPF française a informé, et vu le peu d’informations sur l’importance de ce phytoplasme sur les vignes (hôte secondaire de l’agent pathogène), l’ONPF brésilienne retire de la version préliminaire de l'Acte d'Instruction Normative les exigences phytosanitaires proposées précédemment par cet organisme.
3.3 Grapevine flavescence dorée phytoplasma: L’ONPF française informe que ce phytoplasme est évalué, au niveau de l’inspection, en tant que “grapevine yellows”. Les pépinières et les plantes-mères sont inspectées par FranceAgriMer et l’analyse des symptômes est effectuée pour distinguer le “flavescence dorée” (réglementée par l’Union Européenne pour l’émission du certificat) du “bois noir”. Elle informe aussi qu’un contrôle obligatoire du vecteur du phytoplasme (Scaphoideus titanus) est fait dans toutes les pépinières et les plantes-mères sur le territoire français et que l’analyse de l’envoi (DA15) en laboratoire n’est pas possible en l’absence de symptômes. L’ONPF brésilienne informe que le phytoplasme figure dans sa liste de parasites de quarantaines absentes. Considérant ce que l’ONPF française a informé, l’ONPF brésilienne propose que l’exigence d’inspection sur le terrain analyse en laboratoire de l’envoi (DA5 DA15) soit remplacée par la déclaration DA16 (le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à l’analyse officielle du laboratoire, se trouvant débarrassé du Grapevine flavescence dorée phytoplasma), et maintient aussi l’option de déclarer, dans le cas des pieds de vignes, que ces derniers ont été obtenus à partir des plantes-mères indexées et exemptes de parasite (DA13).
3.4 Grapevine yellows phytoplasmas: L’ONPF française informe que ce phytoplasme est évalué dans le plan d’inspection pour “grapevine yellows” et que l’analyse en laboratoire de l’envoi (DA15) n’est pas possible en l’absence de symptômes. Des pépinières et des plantes-mères sont inspectées par FranceAgriMer, car c’est un parasite de quarantaine dans l’Union Européenne, et une certification des pépinières, du matériel pour le greffage et des plantes-mères est exigée. Considérant ce que l’ONPF française a informé, l’ONPF brésilienne propose que l'exigence d’inspection sur le terrain, associée à l’analyse en laboratoire de l’envoi (DA5 DA15), soit remplacée par la déclaration DA16 (le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à l’analyse officielle du laboratoire, et est exempt du Grapevine flavescence dorée phytoplasma). Elle maintient aussi son choix de déclarer, dans le cas des pieds de vignes, que ces derniers ont été obtenus à partir des plantes-mères indexées et exemptes de ce parasite (DA13).
3.5 Xylophilus ampelinus: L’ONPF française informe qu’il existe un contrôle officiel des pépinières et des plantes-mères par rapport à ce parasite de quarantaine présent pour l’EPPO/NAPPO. Les analyses en laboratoire sont effectuées sur un matériel qui démontre les symptômes, et qui est recueilli lors de la surveillance officielle du parasite. L’ONPF brésilienne propose donc que l’assemblage de DA5 DA15 soit remplacé par la Déclaration Supplémentaire DA16 (Le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à l’analyse officielle du laboratoire, et est exempt du Xylophilus ampelinus), et maintient son choix qui est d’utiliser la Déclaration Supplémentaire DA13 (Les plants, les boutures sont originaires des plantes-mères indexées et exemptes du Xylophilus ampelinus).

4. Les Nématodes
Concernant la déclaration supplémentaire qu’exige les nématodes dans le cas des boutures enracinées (analyse en laboratoire – DA15), nous présentons les commentaires de l’ONPF française et les observations de l’ONPF brésilienne:
4.1 Aphelenchoides blastophthorus: L’ONPF française affirme que cette espèce a seulement été détectée sur les bulbes de plantes ornementales du pays. Cependant, ce parasite a été intercepté sur le matériel de propagation des vignes qui a été importé de France, selon les rapports phytosanitaires de l’EMBRAPA/Cenargen (feuilles 149 à 167 du dossier). Ainsi, l’ONPF brésilienne conteste cette affirmation et continue d’exiger l’analyse en laboratoire pour la détection de ce parasite.
4.2 Ditylenchus emus et Ditylenchus equalis: L’ONPF française affirme que ces deux nématodes ne sont pas présents dans le pays. Cependant, les rapports phytosanitaires de l’EMBRAPA/Cenargen (feuilles 149 à 167 du dossier) ont constaté la présence des deux espèces sur du matériel de propagation de vigne importé de France en 2003. Cette interception a été l’une des raisons pour lesquelles les importations ont été suspendues. L’ONPF brésilienne conteste donc cette affirmation et continue d’exiger l’analyse en laboratoire pour la détection ce parasite.
4.3 Dans le cas des nématodes ectoparasites (Xiphinema spp., Trichodorus viruliferus et Longidorus spp.), l’ONPF française affirme que le lavage des plantes permet d’éliminer partiellement les parasites. L’ONPF brésilienne estime que cette mesure n’est pas suffisante pour atténuer le risque d’introduction de ces parasites, absents au Brésil, et il n’est donc pas possible d’établir un niveau de tolérance en ce qui les concerne. Elle souligne de plus que quelques nématodes figurent déjà dans la liste des parasites de quarantaine absents du pays. Elle continue donc à exiger l’analyse en laboratoire pour la détection de toutes les espèces.
4.4 L’ONPF française approuve l’analyse en laboratoire exigée seulement pour les endoparasites présents sur la vigne en France et conteste la capacité de l’espèce Zygotylenchus guevarai à pénétrer dans les racines de la vigne. L’ONPF brésilienne estime que, bien que l’espèce ne puisse pas pénétrer dans les racines, le risque de son introduction avec les plants à racine nues est à prendre en compte, et continue d’exiger une analyse en laboratoire afin de pouvoir la détecter.
Compte tenu de ce qui a été dit en ce qui concerne chaque parasite, l’ONPF brésilienne insiste et continue d’exiger la déclaration supplémentaire DA15 pour toutes les espèces de nématodes mentionnées dans la proposition originale. Elle cherche aussi à maintenir le même traitement que celui qui a été accordé pour les autres pays afin d’atténuer le risque d’introduction de ces parasites.

5. Les champignons
Quant aux champignons, nous présentons les observations suivantes faites par l’ONPF française, ainsi que les commentaires de l’ONPF brésilienne.
5.1 Armillaria tabescens: L’ONPF française affirme que ce champignon n’attaque pas la vigne. L’ONPF brésilienne informe que le parasite figure dans sa liste de parasites de quarantaine absents, et qu’il possède plusieurs hôtes, la vigne étant un de ses hôtes principaux . Elle continue donc à exiger l’inspection sur le terrain ainsi qu’une analyse de l’envoi (DA5 DA15) en laboratoire.
5.2 Chondrostereum purpureum: L’ONPF française affirme que ce champignon apparaît sur le Prunus spp., le hêtre et le peuplier, mais n’est pas répertorié pour la vigne. Elle ajoute qu’une inspection visuelle sur les lieux de production, si c’est approprié, serait suffisante pour garantir l’absence du parasite lors de l’envoi. L’ONPF brésilienne possède des informations indiquant que ce champignon est présent sur la vigne et informe qu’il figure dans la liste des parasites de quarantaine absents du pays. Le contrôle est très difficile vu que le champignon survit et se multiplie sur le bois mort. Face à ce qui a été exposé, et compte tenu de l’information de l’ONPF française, l’ONPF brésilienne remplace son exigence d’inspection sur le terrain, associée à l’analyse en laboratoire de l’envoi (DA5 DA15), par la déclaration DA5 uniquement (la pépinière a été soumise à une inspection officielle pendant (période) et le Chondrostereum purpureum n’a pas été détecté.
5.3 Cyllindrocarpon obtusisporum: L’ONPF française informe que cet agent pathogène fait partie d’un complexe de champignons provoquant des maladies au bois et à la vigne, et qu’il n’existe pas de méthodes en laboratoire pouvant les analyser, et propose seulement une inspection visuelle sur le lieu de production. Elle affirme que ce complexe de maladies est présent dans les treilles du monde entier et qu’il est difficile de garantir que les plants seront exempts du champignon lorsqu’ils quitteront les pépinières. L’ONPF brésilienne possède des informations indiquant qu’il est possible de réaliser l’analyse en laboratoire et propose que son exigence d’inspection sur le terrain, associée à l’analyse en laboratoire de l’envoi (DA5 DA15), soient remplacée par la déclaration DA16 (Le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire, et il est donc exempt du Cyllindrocarpon obtusisporum).
5.4 Guignardia baccae: L’ONPF française informe que cet agent pathogène provoque une maladie courante et qu’il est contrôlé à travers une série de traitements commerciaux; une inspection visuelle sur les lieux étant suffisante pour assurer qu’il ne sera pas présent lors de l’envoi. L’ONPF brésilienne possède des informations , , indiquant que ce champignon peut être confondu avec le Phomopsis viticola et qu’il n’y a pas de traitement curatif mais uniquement des mesures préventives destinées à ce parasite. Elle propose donc que l'exigence d’inspection sur le terrain associée à l’analyse en laboratoire de l’envoi (DA5 DA15) soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire, et il est donc exempt du Guignardia baccae).
5.5 Monilinia fructigena: L’ONPF française informe que cet agent pathogène provoque une maladie secondaire sur les vignes et que la possibilité de le retrouver dans les pépinières est pratiquement nulle. Elle informe également que l’agent pathogène est contrôlé par des traitements antifongiques. Compte tenu que la vigne est un hôte secondaire de cet agent pathogène et d’après l’information de l’ONPF française, l’ONPF brésilienne remplace son exigence d’inspection sur le terrain ainsi que l’analyse en laboratoire de l’envoi (DA5 DA15) par la Déclaration Supplémentaire DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production et le Monilinia fructigena n’a pas été détecté).
5.6 Nectria cinnabarina: L’ONPF française informe que cet agent pathogène provoque une maladie secondaire sur les vignes et que la possibilité de le retrouver dans les pépinières est pratiquement nulle. Elle informe de plus que l’agent pathogène est contrôlé à travers des traitements antifongiques. L’ONPF brésilienne informe que le parasite figure dans la liste des parasites de quarantaine, absents du pays. Compte tenu de l’information de l’ONPF française, l’ONPF brésilienne remplace son exigence d’inspection sur le terrain, ainsi que l’analyse en laboratoire de l’envoi (DA5 DA15), par la Déclaration Supplémentaire DA5 (La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production et le Nectria cinnabarina n’a pas été détecté).
5.7 Phaeoacremonium aleophilum: L’ONPF française informe que cet agent pathogène
fait partie d’un complexe de champignons qui provoque des maladies au bois de la vigne et qu’il n’existe pas de méthodes en laboratoire pour l’analyser, et propose uniquement une inspection visuelle sur le local de production. Elle affirme que ce complexe de maladies est présent sur les treilles du monde entier et qu’il est difficile de garantir que les plants seront exempts de cet agent pathogène dès qu’ils quitteront les pépinières. Il n’existe pas de traitement possible. L’ONPF brésilienne possède des informations indiquant qu’une analyse en laboratoire est possible et que le champignon peut être introduit à travers un matériel de propagation contaminé et qu’il peut être confondu avec le Phaeomoniella chlamydospora. L’ONPF brésilienne propose donc que son exigence d’inspection sur le terrain ainsi que l’analyse en laboratoire de l’envoi (DA5 DA15) soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire, et il est exempt du Phaeoacremonium aleophilum) et envisage d’opter pour la déclaration DA13, dans le cas des pieds de vigne (Les pieds de vigne sont originaires des plantes-mères indexées, exemptes du Phaeoacremonium aleophilum).
5.8 Phaeoacremonium angustius: L’ONPF française informe que cet agent pathogène fait partie d’un complexe de champignons qui provoquent des maladies au bois de la vigne et qu’il n’existe pas de méthodes en laboratoire pour l’analyser. Elle propose uniquement une inspection visuelle sur le local de production. Elle affirme aussi que ce complexe de maladies est présent sur les treilles du monde entier et qu’il est difficile de garantir que les plants seront exempts du pathogène dès qu’ils quitteront les pépinières. Vu que ce parasite ressemble au Phaeomoniella chlamydospora et au Phaeoacremonium aleophilum, l’ONPF brésilienne propose donc que son exigence d’inspection sur le terrain ainsi que l’analyse en laboratoire de l’envoi (DA5 DA15) soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire ; il est donc exempt du Phaeoacremonium aleophilum) et envisage d’opter pour la déclaration DA13, dans le cas des pieds de vigne (Les pieds de vigne sont originaires des plantes-mères indexées, exemptes du Phaeoacremonium angustius).
5.9 Phaeomoniella chlamydospora: L’ONPF française informe que cet agent pathogène fait partie d’un complexe de champignons qui provoquent des maladies pour le bois de la vigne et qu’il n’existe pas de méthodes en laboratoire pour l’analyser, et propose uniquement une inspection visuelle sur le local de production. Elle affirme que ce complexe de maladies est présent sur les treilles du monde entier, qu’il est difficile de garantir que les plants seront exempts du pathogène dès qu’ils quitteront les pépinières et que seul le traitement à l’eau chaude est efficace pour lutter contre cet agent pathogène. L’ONPF brésilienne possède des informations indiquant que son analyse en laboratoire est possible et que le champignon peut être introduit à travers un matériel de propagation. L’ONPF brésilienne propose donc que son exigence d’inspection sur le terrain ainsi que l’analyse de l’envoi (DA5 DA15) en laboratoire soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire ; il est donc exempt du Phaeoacremonium chlamydospora) et envisage d’opter pour la déclaration DA13, dans le cas des pieds de vigne (Les pieds de vigne sont originaires des plantes-mères indexées, exemptes du Phaeoacremonium chlamydospora).
5.10 Pseudopezicula tracheiphila: L’ONPF française informe que cet agent pathogène provoque une maladie courante et qu’il est contrôlé à travers une série de traitements commerciaux; l’inspection visuelle sur le local de production est donc suffisante pour garantir qu’il ne sera pas présent lors de l’envoi. L’ONPF brésilienne informe que cet agent pathogène figure sur la liste des parasites de quarantaine, absents du pays, et que la vigne est son hôte principal. Donc, l’ONPF brésilienne propose que son exigence d’inspection sur le terrain ainsi que l’analyse de l’envoi (DA5 DA15) en laboratoire soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire ; il est donc exempt du Pseudopezicula tracheiphila).

6. Les Virus
Vu qu’il y existe des plantes assymptomatiques ou résistantes et qu’il est possible de confondre leurs symptômes avec les attaques d’autres parasites, il a été déterminé, pour tous les virus qui figurent dans la version préliminaire originale de l'Acte d'Instruction Normative, que les deux DA (DA5 DA15) seraient associées, c’est-à-dire qu’une analyse en laboratoire (DA15), en plus d’une inspection sur le terrain (DA5), sera réalisée afin d’identifier plus précisément l’agent pathogène. Dans le cas des pieds de vigne (plants sans racine/boutures), en plus de DA5 DA15, il existe l’alternative (ou DA13) selon laquelle le plant pourrait provenir d’une plante-mère indexée, vu que la plante passe par un contrôle phytosanitaire plus rigoureux pour être indexée, et qu’elle est très souvent cultivée sous serre, à l'abri des parasites.
L’ONPF française déclare que seul l’Arabis mosaic virus est présent sur les vignes du pays et que ce virus est couvert par les contrôles de certifications français pour être analysé en laboratoire. Elle sollicite donc que la Déclaration Supplémentaire DA15 (analyse en laboratoire) soit exigée seulement pour ce virus ou qu’une inspection soit faite sur le local de production.
L’ONPF brésilienne présente les observations suivantes concernant chaque virus.
6.1 Arabis mosaic virus: L’ONPF française affirme que ce virus est présent sur les vignes du pays et que son analyse en laboratoire existe et qu’il est couvert par les contrôles officiels de certification français. L’ONPF brésilienne informe que le parasite figure dans sa liste de parasites de quarantaine absents, et compte tenu de l’information de l’ONPF française, l’ONPF brésilienne continue d’exiger l'ensemble des Déclarations Supplémentaires DA5 DA15 (inspection sur le terrain et analyse en laboratoire) en ce qui concerne ce parasite.
6.2 Broad bean wilt virus: L’ONPF française affirme que ce virus n’est pas présent et n’attaque pas les vignes du pays. Normalement, son incidence est faible mais il n’y a pas de traitement possible pour l’éliminer du matériel végétal. L’ONPF brésilienne possède des informations indiquant que le Vitis vinifera est un des hôtes principaux de ce virus qui figure dans la liste des parasites de quarantaine absents du pays et attaque environ 180 espèces de plantes. Le Brésil possède un grand nombre d’hôtes recevant ce parasite et possède des espèces d’aphides qui peuvent en être vecteurs, ce qui rend le risque d’installation et de dispersion préoccupant. L’ONPF brésilienne propose donc que l’exigence d'inspection sur le terrain associée à l'analyse de l’envoi en laboratoire (DA5 DA15), soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à l’analyse officielle en laboratoire, et est donc exempt du Broad bean wilt virus).
6.3 Raspberry ringspot virus: L’ONPF française affirme que ce virus n’est pas présent dans le pays et n’attaque pas les vignes. L’ONPF brésilienne possède des informations indiquant que ce virus, transmis par des nématodes présents en France, attaque la vigne et peut provoquer des pertes de production significatives. Les pays appartenant à la NAPPO ont des exigences phytosanitaires quant à ce parasite pour l’importation du matériel de propagation de la vigne. L’ONPF brésilienne maintient donc l’exigence de la déclaration supplémentaire pour ce virus, et propose que l’exigence d’inspection sur le terrain ainsi qu’une analyse de l’envoi (DA5 DA15) en laboratoire soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/ pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire, et est donc exempt du Raspberry ringspot virus).
6.4 Strawberry latent ringspot virus: L’ONPF française affirme que ce virus n’est pas présent dans le pays et n’attaque pas les vignes. L’ONPF brésilienne informe que le virus figure dans la liste des parasites de quarantaine absents du pays et qu’elle possède des informations indiquant qu’il est présent sur les vignes en Europe et qu’il y provoque la chlorose, une malformation des feuilles et le nanisme de la plante. Elle continue donc d’exiger une déclaration supplémentaire pour ce virus, et propose que l’exigence d’inspection sur le terrain ainsi que l’analyse de l’envoi (DA5 DA15) en laboratoire soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/ pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire, et est donc exempt du Strawberry latent ringspot virus).
6.5 Tobacco black ring virus: L’ ONPF française affirme que ce virus n’est pas présent dans le pays et n’attaque pas les vignes. L’ONPF brésilienne informe que ce virus figure dans la liste des parasites quarantenaires absents du pays et qu’elle possède des informations indiquant qu’il est présent sur les vignes en Europe. Donc, l’ONPF brésilienne continue d’exiger la déclaration supplémentaire pour ce virus et propose que l’exigence d’inspection sur le terrain, ainsi que l’analyse de l’envoi (DA5 DA15) en laboratoire, soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/ pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire, et est donc exempt du Tobacco black ring virus).
6.6 Tomato ringspot virus: L’ONPF française affirme que ce virus n’est pas présent dans le pays et n’attaque pas les vignes. L’ONPF brésilienne informe que le virus figure dans la liste des parasites quarantenaires absents du pays et qu’elle possède des informations indiquant qu’il est présent sur les vignes . Donc, l’ONPF brésilienne continue d’exiger la déclaration supplémentaire pour ce virus, et propose que l’exigence d’inspection sur le terrain ainsi que l’analyse de l’envoi (DA5 DA15) en laboratoire soient remplacées par la déclaration DA16 (Le local de production/ pépinière a été inspecté lors de la période de production et soumis à une analyse officielle en laboratoire, et est donc exempt du Tomato ringspot virus).

En résumé, compte tenu de la réponse de l’ONPF française, l’ONPF brésilienne présente les conditions exigées concernant les parasites:

LES NÉMATODES:
- DA15 “L’envoi est exempt de nématodes Aphelenchoides blastophthorus, Ditylenchus emus, Ditylenchus equalis, Longidorus attenuatus, Longidorus elongatus, Rotylenchulus macrodoratus, Trichodorus viruliferus, Xiphinema diversicaudatum, Xiphinema italiae, Xiphinema rivesi, Xiphinema vuittenezi et Zygotylenchus guevarai selon le résultat de l’analyse officielle du laboratoire N° ( )”. Dans ce cas précis, comme il s’agit de parasites des racines, les exigences ont été établies uniquement pour des plants à racines nues.

LES ACARIENS:
- DA2 “L’envoi a été traité avec ... (spécifier: produit, dose ou concentration, température, temps d’exposition), pour le contrôle des acariens Brevipalpus lewisi, Eotetranychus carpini, Phyllocoptes vitis, Tetranychus mcdanieli et Tetranychus turkestani, sous surveillance officielle” DA15 “L’envoi est exempt des acariens Brevipalpus lewisi, Eotetranychus carpini, Phyllocoptes vitis, Tetranychus mcdanieli et Tetranychus turkestani, selon le résultat de l’analyse officielle du laboratoire N° ( )”.

LES INSECTES:
- DA1 “L’envoi est exempt des insectes Agriotes lineatus, Agrotis segetum, Melolontha melolontha, Metcalfa pruinosa, Scaphoideus titanus, Sinoxylon perforans, Sinoxylon sexdentatum, Sparganothis pilleriana, Vesperus luridus, Vesperus xatarti, Xyleborus dispar et Xylopertha retusa”) DA2 “L’envoi a été traité avec ... (spécifier: produit, dose ou concentration, température, temps d’exposition), pour le contrôle des insectes Agriotes lineatus, Agrotis segetum, Melolontha melolontha, Metcalfa pruinosa, Scaphoideus titanus, Sinoxylon perforans, Sinoxylon sexdentatum, Sparganothis pilleriana, Vesperus luridus, Vesperus xatarti, Xyleborus dispar et Xylopertha retusa, sous surveillance officielle”.
- DA1 “L’envoi est exempt des insectes Ceresa alta, Cossus cossus, Eulecanium tília, Hyphantria cunea, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus, Otiorhynchus rugosostriatus, Peribatodes rhomboidaria, Philaenus spumarius, Targionia vitis et Xestia c-nigrum”) DA2 “L’envoi a été traité avec ... (spécifier : produit, dose ou concentration, température, temps d’exposition), pour le contrôle des insectes Ceresa alta, Cossus cossus, Eulecanium tília, Hyphantria cunea, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus, Otiorhynchus rugosostriatus, Peribatodes rhomboidaria, Philaenus spumarius, Targionia vitis et Xestia c-nigrum, sous surveillance officielle”; OU DA5 “La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et les insectes suivants n’ont pas été détectés : Ceresa alta, Cossus cossus, Eulecanium tília, Hyphantria cunea, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus, Otiorhynchus rugosostriatus, Peribatodes rhomboidaria, Philaenus spumarius, Targionia vitis et Xestia c-nigrum”.
Nous précisons que, pour les insectes Agriotes lineatus, Melolontha melolontha, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus sulcatus et Otiorhynchus rugosostriatus, les exigences phytosanitaires ne sont exigées que pour les plants à racine. En ce qui concerne les pieds de vigne, il n’est pas nécessaire que ces parasites figurent dans le Certificat Phytosanitaire.

BACTÉRIES ET PHYTOPLASMES:
Pour les Pieds de Vigne
- DA16 “La pépinière a été inspectée lors de la période de production et soumise à une analyse officielle du laboratoire, et est exempte du Grapevine flavescence dorée phytoplasma, Grapevine yellows phytoplasmas et du Xylophilus ampelinus”; OU DA13 “Les pieds de vigne sont originaires des plantes-mères indexées et exemptes du Grapevine flavescence dorée phytoplasma, Grapevine yellows phytoplasmas et du Xylophilus ampelinus.”
Pour les Plants à Racine Nue
- DA16 “La pépinière a été inspectée lors de la période de production et soumise à une analyse officielle du laboratoire, et est donc exempte du Grapevine flavescence dorée phytoplasma, Grapevine yellows phytoplasmas et du Xylophilus ampelinus”.

CHAMPIGNONS:
Pour les Pieds de Vigne
- DA5 “La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le champignon Armillaria tabescens n’a pas été détecté”; ET DA15 “L’envoi est exempt du champignon Armillaria tabescens selon le résultat de l’analyse officielle du laboratoire N° ( )”.
- DA5 “La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et les champignons Chondrostereum purpureum, Monilinia fructigena et Nectria cinnabarina n’ont pas été détectés”.
- DA16 “La pépinière a été inspectée lors de la période de production et soumise à une analyse officielle du laboratoire, et est exempte du Cyllindrocarpon obtusisporum, Guignardia baccae, et du Pseudopezicula tracheiphila”.
- DA16 “La pépinière a été inspectée lors de la période de production et soumise à une analyse officielle du laboratoire, et est exempte du Phaeoacremonium aleophilum, Phaeoacremonium angustius et du Phaeomoniella chlamydospora.” OU DA13 “Les pieds de vigne sont originaires des plantes-mères indexées et exemptes du Phaeoacremonium aleophilum, Phaeoacremonium angustius et du Phaeomoniella chlamydospora”.
Pour les Plants à Racine Nue
- DA5 “La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le champignon Armillaria tabescens n’a pas été détecté”; ET DA15 “L’envoi est exempt du champignon Armillaria tabescens selon le résultat de l’analyse officielle du laboratoire N° ( )”.
- DA5 “La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et les champignons Chondrostereum purpureum, Monilinia fructigena et Nectria cinnabarina n’ont pas été détectés”.
- DA16 “La pépinière a été inspectée lors de la période de production ET soumise à une analyse officielle du laboratoire, et est exempte du Cyllindrocarpon obtusisporum, Guignardia baccae, Phaeoacremonium aleophilum, Phaeoacremonium angustius et du Phaeomoniella chlamydospora Pseudopezicula tracheiphila”.

LES VIRUS ET LES VIROÏDES:
Pour les Pieds de Vigne
- DA5 “La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le virus Arabis mosaic virus n’a pas été détecté”; ET DA15 “L’envoi est exempt du virus Arabis mosaic virus selon le résultat de l’analyse officielle du laboratoire N° ( )”; OU DA13 “Les pieds de vigne sont originaires des plantes-mères indexées et exemptes de l’Arabis mosaic virus”.
- DA16 “La pépinière a été inspectée lors de la période de production ET soumise à une analyse officielle du laboratoire, et est exempte du Broad bean wilt virus, Raspberry ringspot virus, Strawberry latent ringspot virus, Tobacco black ring virus et du Tomato ringspot virus”.
Pour les Plants à Racine Nue
- DA5 “La pépinière a été soumise à une inspection officielle lors de la période de production des plants et le virus Arabis mosaic virus n’a pas été détecté”; ET DA15 “L’envoi est exempt du virus Arabis mosaic virus selon le résultat de l’analyse officielle du laboratoire N° ( )”.
- DA16 “La pépinière a été inspectée lors de la période de production ET soumise à une analyse officielle du laboratoire, et est exempte du Broad bean wilt virus, Raspberry ringspot virus, Strawberry latent ringspot virus, Tobacco black ring virus et du Tomato ringspot virus”.

Ce rapport et la version préliminaire de l'Acte d'Instruction Normative seront soumis à l’appréciation de l’ONPF française. L’ONPF brésilienne sollicite que l’ONPF française, au cas où elle aurait des éléments à contester, apporte des informations, issues de la bibliographie scientifique, susceptibles de justifier une demande de modification des exigences.








Marina Martins Matos
Ingénieure Agronome, M.Sc. - CREA-SP nº 5061879460
FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO - CIF nº 278
Italian to French: Rapport d'assurance - Données sur les automobilistes
General field: Law/Patents
Detailed field: Insurance
Source text - Italian
1.1 Presentazione dei dati e flessibilità di rappresentazione
Avendo illustrato in modo dettagliato le metodologie con cui Octo Telematics gestisce il paradigma delle soluzioni basate sull’analisi dello stile di guida degli automobilisti e la gestione dei crash, si fornisce a titolo di esempio una panoramica di dettaglio di alcune pagine già in operativo presso il data center che evidenziano la modalità di presentazione dei dati al Cliente e alla Compagnia di Assicurazione (par. 3.2 pag 7).

Nuove possibilità di aggregazione e di presentazione delle informazioni saranno possibili a valle delle analisi e dello sviluppo degli algoritmi specifici di CapsAuto che consentiranno di customizzare i report sulla base dei nuovi modelli individuati e del target cui essi devono essere presentati (manager delle compagnie per il monitoraggio continuo degli andamenti e l’analisi del “comportamento” del proprio mercato, operatori per la gestione dei sinistri-rete liquidativa, assicurati).

Nella pagina evidenziata è possibile avere una rappresentazione di sintesi per assicurato su
un periodo di riferimento scelto.
Nel periodo di osservazione si rileva il numero totale dei chilometri percorsi, la percentuale di percorrenza in ora diurna/notturna, la ripartizione percentuale sulle strade percorse (urbano, extraurbano, autostrade)

La figura a lato fornisce un dettaglio delle percorrenze in termini di valore assoluti su KM percorsi per tipologie di strade e tempo.

Una visualizzazione dettagliata è anche possibile per un profilo delle percorrenze e dei tempi impiegati nei giorni della settimana su un periodo osservato
Tale visualizzazione può essere anche dettagliata sulla base delle percentuali dei tempi di sosta su percorrenze nei giorni della settimana su un periodo osservato
Focalizzando, si può giungere a dettagliare il singolo viaggio per automobilista con indicazioni delle posizione del percorso in termini di lat, long.

Si può anche definire un intervallo temporale di osservazione, per singolo utente finale, per analizzare tutti i percorsi
Lo stesso contesto di osservazione (un periodo di osservazione definito) può essere analizzato in termini di tempo di sosta, orario e KM di viaggio.
Spostandoci su un analisi di maggior dettaglio per ogni viaggio è possibile ottenere la Velocità Media, la Velocità massima, il tipo di percorso, il numero di KM per viaggio, il tempo di percorrenza e i tempi di sosta

Nella schermata a lato è rappresentato il dettaglio dei viaggi con il percorso di navigazione effettuato (indirizzi e località )

1.1.1 Un possible cruscotto per l’utente

Nel rispetto del "principio di trasparenza", gli indicatori valutati per la compagnia di assicurazioni si dovrebbero presentare anche agli assicurati. Gli indicatori scelti e il modo di presentarli dovrebbero essere abbastanza semplice (tramite un'interfaccia web), in modo che chiunque possa eventualmente comprendere la "valutazione del proprio comportamento". Un esempio è descritto di seguito.

Si assume di scegliere i seguenti indicatori: l’indicatore del “Dove” basato su tre possibili valori (urbano, autostrada, rurale), combinato dimensionalmente con gli indicatori di “Velocità”, “Cornering”, e “Sprinting”. Si usa una codifica con colori differenti: Verde vuol dire “OK”; giallo significa “warning”; rosso “pericolo”; grigio vuol dire che “non ci sono dati sufficienti per valutare l’indicatore”. Cosi, il comportamento dell’assicurato in un dato periodo di tempo (per esempio, un mese), può essere rappresentato da una singola tabella (nell’interfaccia corrente, le etichette di testo possono essere rimpiazzate da immagini di eguale significato):



Le indicazioni all’assicurato per ridurre i propri campi “rossi” e “gialli” si possono presentare sulla stessa pagina. Si può anche mostrare una sintesi dell’evoluzione su più mesi in modo che l’assicurato abbia una visione globale del trend.
Le soglie per determinare i colori possono essere poste in due modi differenti:

• Soglie assolute (o statiche): sono fissate sulla base di un periodo di osservazione “a priori” della popolazione;

• Soglie relative (o dinamiche): si modificano regolarmente (per esempio, ogni mese) sulla base dei risultati del mese in osservazione, in modo tale che la percentuale di utenti che ottiene un determinato colore sia costante. Ad esempio, il 50% degli utenti sono "verdi", e sono il gruppo di utenti che hanno i valori più bassi per l'indicatore in oggetto, il 20% degli utenti sono "rosso", e sono il gruppo di utenti che hanno il più alto valori per l'indicatore in oggetto, il restante 30% è "giallo". Così, il codice del colore per ogni indicatore rappresenta se l'assicurato è uno dei "migliori" del 50% (verde), "peggiore" del 20% (rosso) o "intermedio" 30% (giallo) in confronto con l'intera popolazione degli assicurati (piuttosto che in confronto con i valori di soglia fissati).

Octo Telematics suggerisce l'uso del modello a soglie relative, in quanto non richiede alcuna definizione "a priori" di soglie e guida l’intera popolazione verso un processo di miglioramento continuo del comportamento collettivo.

E’ evidente che la tabella mostrata ha solo valore esplicativo (usata per maggiore comprensione) ed il “cruscotto” dovrà essere definito con CapsAuto a valle dell’analisi e della rappresentazione dei parametri che sarà valutata più efficace. Questo rappresenta un elemento di grande flessibilità nell’adattamento ai target e ai nuovi modelli che il Gruppo definirà.

Si riporta un esempio di pagina, già operativa, dove sono correlati i parametri del Dove (traffico urbano, extraurbano etc) in relazione alla Velocità.

2 Incendio/Furto – Servizi di tracciamento e recupero dei veicoli rubati

Il servizio di SVR (Stolen Vehicle Recovery) è uno dei servizi più tradizionalmente legato alla telematica e quindi maggiormente noto sul mercato.

E’ un servizio volto al recupero di un veicolo rubato che si basa sull’uso di strumenti telematici (dispositivi installati sulle auto) e l’utilizzo di funzioni di localizzazione GPS che consentono ad una sala operativa di effettuare il tracciamento del veicolo su mappa ed il recupero in cooperazioni con le Forze dell’Ordine.

La percezione del suo valore è soprattutto riconosciuta lato assicurato, vista la possibilità di recuperare il proprio veicolo e quindi di proteggere il proprio “patrimonio”.
Ancora una volta però, la possibilità di avere un set di dati sull’evento “furto” consente alla compagnia assicurativa di integrare alla propria pratica di sinistro furto, anche il report telematico prodotto dai sistemi di Octo Telematics.


Octo Telematics prevede, nella propria gamma di offerta per i servizi di recupero dei veicoli rubati, 4 livelli di servizio che si caratterizzano per le modalità con cui gli allarmi vengono generati e gestiti.

Per semplificazione esplicativa si illustra una tabella in cui ogni riga è relativa ai diversi profili di servizio (dal più semplice al più strutturato) e nelle colonne sono rappresentati le tipologie di allarmi generati dalle auto.

Ogni elemento della matrice contiene la modalità con cui viene notificato il servizio di allarme al cliente, vale a dire:
• via SMS con un messaggio al cellulare del Cliente;
• attraverso un allarme generato verso la Security Control Room.


Come opzione aggiuntiva è anche disponibile una funzione di blocco motore.

La modalità di gestione proposta a CapsAuto è il servizio di base, vale a dire il servizio “on demand” descritto nel paragrafo che segue.

Si tenga conto che le altre tipologie di servizio, dal semi automatico fino all’automatic plus, prevedono che il terminale installato a bordo abbia un numero sempre maggiore di connessioni con il veicolo per garantire la generazione degli allarmi automatici verso la Centrale di Sicurezza e pertanto presentano una maggiore complessità di installazione laddove un dispositivo “più facile” e veloce da installare può rappresentare il trade off per lo sviluppo verso un mercato di dimensioni “considerevoli” quali quello assicurativo.

Ad ogni, è possibile definire in accordo con il Gruppo, un eventuale servizio alternativo e quindi il dispositivo idoneo allo scopo.

2.1.1 Le strutture operative per la gestione degli allarmi furto

Dati esteri

Attualmente il servizio di furto, effettuato in Italia attraverso 4 sale operative, gestisce mediamente 500 allarmi e una decina di furti totali giornalieri e dalla nascita di Octo Telematics ad oggi, sono stati recuperati circa 10.000 veicoli oggetto di furto, di cui 3.345 solo nell’anno 2010.

Generalmente e a conforto dell’efficacia del servizio, l’80% dei ritrovamenti è stata effettuato entro il giorno successivo alla segnalazione di furto, ma tutti i veicoli non recuperati immediatamente, sono monitorati dagli operatori H24 per almeno 6 mesi fino al ritrovamento.

Per la gestione dei servizi di furto Octo Telematics si avvale di Partner Locali che operano sulle infrastrutture tecnologiche e le applicazioni di Octo Telematics: ci sono Clienti già attivi per questo servizio, per esempio BMW, che operano con una copertura worldwide.

Pertanto, questo servizio è attualmente erogato a livello internazionale ed una numerosità di sale sono già operative come si evince dalla tabella che segue dove sono presentate, per ogni paese, il numero di strutture che operano, attraverso Partners locali sia per l’erogazione dei servizi furto che di assistenza stradale:

Paese Assistenza stradale Servizi furto
Italia 5 3
Austria 1 1
Belgium 1
Finland 1 1
France 1 2
Germany 2 2
Ungheria 1
Mexico 1 1
Netherland 1
Portugal 1 1
Rep Ceca 1 1
Russia 1
Slovakia 1 1
Spain 1 1
Switzerland 1 1
UK 1

2.1.2 Le procedure del Servizio Furto On Demand

In caso di furto, la Sala Operativa di Sicurezza è informata per telefono dal Cliente e avvia il monitoraggio del veicolo.

Il Cliente riceve un allarme via SMS generato dal veicolo in caso di:

• Bassa carica della batteria del veicolo e/o della disconnessione dalla batteria del veicolo;

• In caso di disconnessione del GPS e/o dell’antenna GSM.

La procedura standard di gestione del furto è illustrata nella figura seguente.



La procedura può essere avviata dal Security Operations Center (SOC), quando il Cliente avvisa che il suo veicolo è stato rubato. Il SOC può accedere ai sistemi centrali di Octo Telematics via web (T1), ed eseguire le azioni appropriate per rintracciare il veicolo rubato. Quando il veicolo è tracciato, si attiva la polizia tramite telefono e fax (T3), si esegue il processo di recupero fino al completamento con successo. Al Cliente viene fornita una notifica del risultato (T2).

Se il veicolo rubato non si trova nel paese del Cliente, ma in un altro paese, sono coinvolti due SOC: il SOC del paese del Cliente ("SOC del paese di origine"), e il SOC del paese in cui il veicolo si trova ("SOC del paese visitato").

Il fatto che il veicolo non si trova nel paese di origine è determinato dapprima dal "SOC del paese d'origine" quando si traccia il veicolo. Il "SOC del paese d'origine" fa dunque uso di una "funzione" di inoltro (T4), che permette di trasmettere le funzioni di gestione furto alla "SOC del paese visitato". Il "SOC del paese visitato" accede ai sistemi centrali di Octo Telematics via web (T5) e attiva la " polizia del paese visitato" (T6) per effettuare il recupero del veicolo. Il "SOC del paese visitato " informa il "SOC del paese d'origine " sullo stato di avanzamento dell'operazione di recupero, e il SOC del paese d'origine", informa il cliente di conseguenza.

Si osservi che nel caso di servizio di furto automatico, gli allarmi giungono direttamente al SOC attraverso i sistemi centrali di Octo Telematics.

3 Assistenza stradale assistita da servizi geolocalizzati

Questo servizio mira a fornire assistenza agli utenti del veicolo in caso di crash o di richiesta spontaneamente generata dal Cliente.
Un evento di crash fa scattare un allarme che viene inviato ad una sala di controllo per l’assistenza, che si occupa del sistema di allarme e invia i medici necessari e/o l’assistenza meccanica, se necessario.

L’assistenza medica o meccanica può essere anche fornita a prescindere da un evento di crash, ad esempio, per scopi di normale assistenza stradale. La funzione di localizzazione permette di localizzare il veicolo quando l'utente non è in grado di riferire con chiarezza agli operatori il luogo in cui è necessaria l'assistenza.
Nel Par. 8.1 è illustrata una tabella dove sono evidenziate le strutture di presenza a livello internazionale che gestiscono le assistenze stradali attraverso le infrastrutture di Octo Telematics.
3.1 Procedura di gestione delle assistenze stradali basate su localizzazione

La procedura di gestione degli incidenti e dell’assistenza stradale è rappresentata nella figura seguente.





I principi illustrati sono identici alla procedura di gestione furto già illustrata. La procedura può essere avviata dal Centro Operativo per l’Assistenza (AOC), quando viene inviato un messaggio di allarme "crash" dal dispositivo installato sul veicolo attraverso i sistemi di centrale (R1), o da parte del cliente per telefono, se l’assistenza medica/ meccanica devono essere fornite a prescindere da un crash.
Nel caso di un allarme automatico, il AOC tenta di contattare il cliente per telefono (R2) per valutare la situazione e le conseguenze dello schianto. Se il cliente non può rispondere alle chiamate, si suppone che lui / lei sia infortunato, e l'assistenza è fornita di default. La linea telefonica può essere utilizzata anche da parte del cliente per chiamare il AOC e chiedere assistenza.

L’ AOC accede ai sistemi centrali di Octo Telematics via web (R1), ed esegue le azioni appropriate per localizzare il veicolo, e poi chiedere un intervento on-site (R3) da parte dei fornitori appropriati di assistenza.
Se il veicolo non si trova nel paese del cliente, ma in un altro paese, due AOC sono coinvolti: l’ AOC del paese del cliente ( "paese d'origine AOC"), e il AOC del paese in cui il veicolo si trova ( "AOC paese visitato").

Il fatto che il veicolo non è localizzato nel paese "home" è dapprima determinato dal "AOC del paese d'origine”, quando localizza il veicolo. L’ "AOC del paese d’origine" fa dunque uso di una funzione di “inoltro” (R4), che permette di trasmettere le funzioni di gestione di crash / assistenza stradale al "AOC del paese visitato ". L’ "AOC del paese visitato " accede al sistema centrali di Octo Telematics 'via web (R5) e attiva l'assistenza locale come di consueto. Il "AOC del paese visitato " informa il "AOC del paese d'origine " sullo stato di avanzamento delle operazioni di assistenza e il “AOC del paese d'origine ", informa il cliente di conseguenza.

4 Gestioni sinistri e frodi attraverso la valorizzazione dei dati telematici

Per comprendere appieno il servizio fornito da Octo Telematics, nei paragrafi che seguono sarà descritto un potente strumento volto a fornire assistenza agli occupanti del veicolo e produrre informazioni in modo da confrontare le richieste di risarcimento pervenute da parte degli utenti con i dati raccolti sul veicolo.

Lo scopo fondamentale di questo servizio è di ridurre le frodi legate agli urti (ad esempio, richieste di risarcimento danni superiori al danno reale avvenuto nello specifico evento di crash) e attuare politiche di cost saving attraverso l'ottimizzazione del processo di riparazione.

Il sistema di rilevazione e ricostruzione degli incidenti stradali della Octo Telematics si basa sull’acquisizione di dati geolocalizzati ed accelerometrici da parte della ClearBox.

Il sistema Clear Box è costituito da un microprocessore per l'elaborazione dei dati completato da una memoria fisica, un apparato GPS per la localizzazione del veicolo, un accelerometro tridimensionale per il rilevamento delle sollecitazioni sul veicolo ed un apparato GSM per la comunicazione con il Centro Servizi Octotelematics.

Durante il funzionamento la centralina acquisisce i dati relativi alla localizzazione ed alle accelerazioni longitudinali, trasversali e verticali a cui è soggetto il veicolo. le informazioni vengono quindi elaborate parzialmente dal processore al fine di individuare eventuali accelerazioni “anomale” imputabili ad eventi crash. Successivamente i dati, ancora parzialmente grezzi, vengono inviati al Centro Servizi dove vengono ulteriormente elaborati.

L’analisi dei Crash può essere un importante strumento volto a ridurre i costi per i risarcimenti. Anche una piccola percentuale di risparmio sui costi di riparazione può rappresentare una grande quantità di denaro. Pertanto, la rilevazione dei crash e l'analisi dei crash sono stati gli aspetti chiave dello sviluppo di Octo Telematics da quando la società è stata istituita.

Ad oggi, Octo Telematics ha rilevato 98.200 crashes oltre i 2g, di cui 11.680 crash dannosi per le persone a bordo (oltre gli 8g).

Nell’ultimo anno (2009) Octo Telematics ha gestito 84 crashes al giorno con un tempo di dispatching alla Control Room di Sicurezza inferiore ai 3,5 secondi nel 97% dei casi. I crash gestiti hanno richiesto con una percentuale del 20% l’assistenza stradale.

4.1 Principi di analisi dei crash

La rilevazione di un crash e i metodi di analisi sono stati sviluppati in tre distinte direzioni:

• Sviluppo del sw installato nel veicolo. Targets: accuratezza dei dati raccolti, corretta rilevazione degli incidenti, pre-screening a seconda della gravità;

• Sviluppo del Software per la Control Station. Targets: post-screening a seconda della gravità, ricostruzione cinematica degli eventi, creazione degli archivi storici dei dati raccolti;

• Sviluppo del software di presentazione. Targets: creazione di un fascicolo informativo integrato che include la sintesi “cinematica” in modo che possa essere facilmente letta e interpretata anche da persone senza particolari conoscenze tecniche.

Ogni evento di crash impiega 75 secondi per registrarsi ed è diviso in 3 fasi:

• pre-registrazione, durante cui vengono memorizzati dati quali la latitudine, longitudine, velocità e direzione di guida;

• registrazione, durante la quale vengono memorizzate le accelerazioni frontali e laterali nei 4 secondi immediatamente prima del crash e nei 2 secondi successivi, con una risoluzione di millisecondo;

• la convalida, dove sono registrati i valori di latitudine, longitudine, velocità e direzione di guida ancora una volta nei 15 secondi dopo lo schianto.

Per sostenere i principi di registrazione di cui sopra, si utilizza un buffer di memoria circolare. Quando non si rileva nessun incidente i dati temporaneamente memorizzati vengono sovrascritti dai dati più recenti. Quando si rileva un incidente, il buffer viene "congelato", copiato in una memoria non volatile, e si procede con la trasmissione dell’allarme crash e/o dei dati storici del crash per l'analisi di back-office.

Gli algoritmi di rilevamento di incidente sono altamente sofisticati. Essi comprendono molti parametri in grado di assicurare l'individuazione dei crash reali e di evitare falsi allarmi. I parametri sono stati ottimizzati in un database di 98,200 eventi di crash raccolti durante la fase di sperimentazione su medio-scala e sono ancora in fase di raffinamento grazie all’utilizzo di tutti i dati di crash più recenti raccolti giornalmente.

Gli algoritmi forniscono tre tipi di pre-screening (crash di media intensità; incidente ad alta intensità, convalidato; incidente ad alta intensità, non convalidato) e comprendono le seguenti funzioni e parametri ottimizzati:

• raccolta di dati accelerometrici X-Y con risoluzione di 1 ms;
• pre-filtraggio a 10 ms (6 parametri);
• primo filtraggio e rilevatore di soglia (6 parametri);
• secondo filtraggio e rilevatore di soglia (6 parametri);
• filtro polinomiale e prima convalida del rilevatore (6 parametri);
• seconda convalida del rilevatore (2 parametri).

Ci sono pertanto un totale di 26 parametri ottimizzati che possono essere aggiornati automaticamente se i valori determinati sono ulteriormente ottimizzati. Inoltre è possibile aggiornare l’intera struttura degli algoritmi.

Il Service Center e il software di presentazione consentono di fare ricerche nell’archivio storico dei crash secondo un gran numero di parametri. Per ogni incidente sono disponibili due livelli di reportistica:

• livello base, pienamente automatizzato, con la ricostruzione cinematica semplificata e i profili accelerometrici, dove sono mostrati i dati di base (data, tempo, località, dati del cliente);

• livello superiore, con la ricostruzione dettagliata dell’evento di accelerazione e la correlazione con altri elementi che possono aver contribuito all’incidente (clima, tempo speso alla guida, abitudini di guida e statistiche come la periocolosità della strada in oggetto). Questo livello richiede un intervento umano per garantire il rispetto delle normative relative alla valutazione dei comportamenti con mezzi automatici (es. D.L. 196/2003)

L’algoritmo distingue fra due differenti eventi di crash da rilevare e trasmettere all’appropriata Control Room in carico nella gestione del crash:

• Il primo corrisponde ad un evento caratterizzato da valori di accelerazione, che sono al di sopra della media, ma comunque di poca importanza. Questo tipo di eventi è denominato "Mini Crash" e corrisponde ad accelerazioni che sono al di sopra della forza di 1 g, ma caratterizzate da una bassa forza di impatto. In questo caso si trasmettono 100 campioni di accelerazione al Centro Servizio, alla frequenza di un secondo, con dati che comprendono il tempo, la posizione GPS e la velocità registrata.

• Il secondo corrisponde ad un evento caratterizzato da accelerazioni che sono al di sopra della forza dei 2 g con una forza d'impatto medio-alta. Questo tipo di evento è propriamente chiamato "Crash". In questo caso i campioni di accelerazione di 6 secondi degli eventi vengono trasmessi al Centro Servizio con l’orario, la posizione GPS e la velocità registrata.

4.2 Gestione del processo liquidativo

I dati relativi ad un evento crash, dopo aver superato alcuni filtri di validazione, vengono georeferenziati e trasformati in un formato facilmente intellegibile da un operatore umano.

Le informazioni così ottenute possono essere utilizzate per:

- Validazione di un evento sinistroso;
- Ricostruzione della dinamica di eventi semplici;
- Ricostruzione della dinamica dell’eventi complessi;
- Stima approssimativa del danno.

Le voci elencate rappresentano dei gradini successivi che richiedono all’utilizzatore una confidenza con il sistema ed una formazione via via crescente. Sfruttando maggiormente le informazioni fornite dalla piattaforma Octo Telematics crescono i vantaggi per i liquidatori, che si traducono principalmente in una maggiore semplificazione e rapidità del processo.

Octo Telematics è disponibile a definire un percorso formativo per la rete liquidativa in modo da presentare i nuovi tools di supporto resi disponibili da Octotelematics.

A completamento di tale trattazione si faccia riferimento all’allegato 3 “Gestione dei sinistri”

In allegato 4 si riportano alcuni esempi in cui le valutazioni sono state utilizzate nel corso di procedimenti legali.


4.3 Crash Report
Il report dell’incidente è disponibile nel sito di Octo Telematics in quattro frame diversi. Ogni frame ha uno scopo. Si può fare un’attenta analisi attraverso una valutazione profonda di ogni frame. Innanzitutto, ogni frame viene rappresentato con lo scopo di fornire sia una panoramica generale del crash sia informazioni dettagliate circa:

• Data, ora e luogo della registrazione dell’evento;

• Accelerazione massima registrata e entità di impatto in termini di “g”;

• Ultima velocità rilevata prima del crash;

• Stato della navigazione GPS.

Nel eventualità di un incidente stradale che veda coinvolto un veicolo equipaggiato con la Clearbox, il sistema è in grado di fornire tutti gli elementi utili allo scopo, in particolare:

- Registrazione delle accelerazioni che confermano l’accadimento di un evento anomalo (urto);
- Data ed ora della registrazione sincronizzata con gli orologi atomici del sistema GPS;
- Riferimento cartografico con approssimazione di pochi metri per individuare il luogo dell’evento

Inoltre, vengono forniti il valore massimo di accelerazione registrato e l’ultima velocità GPS rilevata prima dell’impatto, dati questi che permettono di valutare anche se in modo approssimato, l’entità dell’impatto.

Il pacchetto di I°livello, sebbene limitato nel contenuto di informazioni, costituisce un fondamentale aiuto nel dirimere una buona parte dei sinistri, con l’innegabile vantaggio di non richiedere una formazione approfondita sull’argomento.

Nelle immagini seguenti viene presentata l’interfaccia di visualizzazione dei dati consultabile sul nostro portale:



I dati sopra riportati rappresentano un tipico caso di urto con tamponamento a catena in fase di frenata secondo la dinamica di seguito:



5 Stima delle emissioni veicolari
Octo Telematics ha realizzato anche in collaborazione con l’Università di Salonicco (laboratorio di Termodinamica, organo ufficiale riconosciuto dall’Agenzia Europea per l’ambiente EEA) un servizio di stima individuale e collettiva dell’impatto ambientale su territori definibili. Octo Telematics si è avvalsa della collaborazione dei costruttori di autoveicoli che hanno messo a disposizione le proprie tabelle di emissioni specifiche per ogni marca e modello.

Poiché la stima delle emissioni viene fornita combinando le informazioni ufficiali delle case auto e degli spostamenti (con posizione e data) dei veicoli, Octo Telematics è in grado di fornire informazioni puntuali sull’area interessata e sulla densità di inquinamento.

Inoltre grazie anche alle informazioni ricavabili dai comportamenti di guida del singolo, Octo Telematics riesce a distinguere consumi di CO2 tra differenti individui a parità di marca e modello veicolo.


6 Servizi di diagnostica dei dispositivi mobili

Il sistema controlla costantemente le caratteristiche e la qualità dei dati raccolti da ogni dispositivo mobile rispetto ai valori tipici determinati sulla base di esperienze su più di un milione di unità già archiviato. Ogni volta che un dispositivo mobile si presenta con un comportamento che supera determinate soglie in relazione al comportamento medio previsto, viene rilevata un'anomalia e vengono automaticamente avviate le azioni di recupero per questo dispositivo.

Se le azioni automatiche non sono in grado di ripristinare le operazioni corrette, il problema viene scalato ad operatori umani. Così, viene attuato un approccio proattivo di risoluzione dei problemi, che rileva i problemi sui dispositivi mobili, anche prima che l'utente possa accorgersi che esiste un problema. Attualmente, vengono rilevate dieci diversi tipi di anomalie:
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1.1 Présentation des données et flexibilité de représentation
Ayant illustré de façon détaillée les méthodologies avec lesquelles Octo Telematics gère le paradigme des solutions basées sur l’analyse du style de conduite des automobilistes et la gestion des crashs, il est fourni à titre d’exemple un panorama de détails de quelques pages déjà en opération auprès du data center et qui souligne le mode de présentation des données au Client et à la Compagnie d’Assurance (par. 3.2 page 7).

De nouvelles possibilités de recueil et de présentation des informations seront possibles en aval des analyses et du développement des algorithmes spécifiques de CapsAuto et permettront de customiser les rapports sur la base des nouveaux modèles individualisés en fonction de la cible pour laquelle ces derniers devront être présentés (managers des compagnies pour le contrôle continu des mesures et l’analyse du “comportement” du propre marché, opérateurs pour la gestion des liquidateurs de sinistres, assurés).

Dans la page mise en évidence, il est possible d’avoir une représentation de synthèses par assuré sur
une période de référence choisie.
Sur la période d’observation on peut voir le nombre total de kilomètres parcourus, le pourcentage de parcours en heure diurne/nocturne, la répartition en pourcentage des routes parcourues (urbain, périurbain, autoroute)

L’image ci-contre fournit un détail de parcours en termes de valeurs absolues sur KM parcourus par type de route et temps.

Une visualisation détaillée est aussi possible pour un profil des parcours et des temps employés par jours de la semaine sur une période observée
Cette visualisation peut aussi être détaillée sur la base des pourcentages des temps d’arrêt sur parcours, par jour de la semaine, sur une période donnée
Par focalisation, on peut réussir à détailler le voyage individuel par automobiliste avec indications des positions du parcours en termes de latitude, longitude.

On peut aussi définir un intervalle de temps d’observation, par utilisateur final individuel, pour analyser tous les parcours.
Le même contexte d’observation (une période d’observation donnée) peut être analysé en termes de temps d’arrêt, horaire et KM de voyage.
En allant vers des analyses de détail supérieur pour chaque voyage, il est possible d’obtenir la Vitesse Moyenne, la Vitesse maximum, le type de parcours, le nombre de KM par voyage, le temps de parcours et les temps d’arrêt

Dans le schéma ci-contre est présenté le détail des voyages avec le parcours de navigation effectué (adresses et localités)

1.1.1 Un tableau de bord possible pour l’utilisateur

Dans le respect du "principe de transparence", les indicateurs évalués par la compagnie d’assurance doivent être présentés également aux assurés. Les indicateurs choisis et le mode de présentation doivent être suffisamment simples (au travers d’une interface web), de façon à ce que n’importe qui puisse effectivement comprendre l’"évaluation de son propre comportement". Un exemple est décrit ci-après.

On décide de choisir les indicateurs suivants: l’indicateur de “Localisation” basé sur trois valeurs possibles (urbain, autoroute, rural), combiné dimensionnellement aux indicateurs de “Vitesse”, “Cornering”, et “Sprinting”. On utilise une codification avec différentes couleurs: Vert veut dire “OK”; jaune signifie “attention”; rouge “danger”; gris veut dire que “il n’y a pas suffisamment de données pour évaluer l’indicateur”. Ainsi, le comportement de l’assuré à une période de temps donnée (par exemple, un mois), peut être représenté par un simple tableau (dans l’interface courante, les étiquettes de texte peuvent être remplacées par des images de même sens):



Les indications faites à l’assuré pour réduire les propres champs “rouges” et “jaunes” peuvent être présentées sur la même page. On peut aussi montrer une synthèse de l’évolution sur plusieurs mois de façon à ce que l’assuré ait une vision globale de la tendance.
Les seuils pour déterminer les couleurs peuvent être placés sur deux modes différents:

• Seuils absolus (ou statiques): fixés sur la base d’une période d’observation “à priori” de la population;

• Seuils relatifs (ou dynamiques): régulièrement modifiés (par exemple, chaque mois) su la base des résultats du mois en observation, de façon à ce que le pourcentage des utilisateurs qui obtiennent une couleur déterminée soit constant. Par exemple, 50% des utilisateurs sont "verts", et sont le groupe des utilisateurs qui ont les valeurs les plus basses pour l'indicateur en question, 20% des utilisateurs sont "rouge", et sont dans le groupe des utilisateurs qui ont les plus hautes valeurs pour l'indicateur en question, les 30% restants sont "jaunes". Ainsi, le code couleur pour chaque indicateur indique si l'assuré est un des "meilleurs" 50% (vert), "pire" 20% (rouge) ou "intermédiaire" 30% (jaune) par rapport à la population entière des assurés (plutôt que par rapport aux valeurs de seuils fixés).

Octo Telematics suggère l'utilisation du modèle à seuil relatif, puisqu’il ne nécessite aucune définition "à priori" du seuil et guide la population entière vers un processus d’amélioration continu du comportement collectif.

Il est évident que le tableau montré a uniquement une valeur explicative (utilisé pour une meilleure compréhension) et le “tableau de bord” devra être défini avec CapsAuto au regard des analyses et de la représentation des paramètres qui sera jugée la plus efficace. Ceci représente un élément de grande flexibilité dans l’adaptation aux cibles et aux nouveaux modèles que le Groupe définira.

On montre un exemple de page, déjà en opération, où sont corrélés les paramètres de Localisation (trafic urbain, interurbain etc) en relation à la Vitesse.

2 Incendie/Vol – Services de suivi et récupération des véhicules volés

Le service de SVR (Stolen Vehicle Recovery) est un des services les plus traditionnellement lié à la télématique et ainsi majoritairement présent sur le marché.

C’est un service dédié à la récupération d’un véhicule volé qui se base sur l’utilisation d’instruments télématiques (dispositifs installés sur les voitures) et l’utilisation de fonctions de localisation GPS qui permettent à une salle d’opération d’effectuer le suivi du véhicule sur une carte et sa récupération en coopération avec les Forces de l’Ordre.

La perception de sa valeur est surtout reconnue du côté de l’assuré, vue la possibilité de récupérer le propre véhicule et donc de protéger le propre “patrimoine”.
Encore une fois cependant, la possibilité d’avoir une série de données sur l’événement “vol” permet à la compagnie d’assurance d’intégrer le rapport télématique produit par les systèmes de Octo Telematics à la propre pratique de sinistre vol.


Octo Telematics prévoit, dans sa propre gamme d’offre pour les services de récupération des véhicules volés, 4 niveaux de service qui se caractérisent par les modalités avec lesquelles les alarmes sont générées et gérées.

Pour simplification explicative on montre un tableau dans lequel chaque ligne est représente les divers profils de service (du plus simple au plus structuré) et chaque colonne représente les types d’alarmes générées par les voitures.

Chaque élément de la matrice contient la modalité par laquelle le service d’alarme est notifié au client, c’est-à-dire:
• via SMS avec un message sur le téléphone portable du Client;
• au travers d’une alarme générée par la Security Control Room.


Comme option suplémentaire, une fonction de blocage moteur est également disponible.

La modalité de gestion proposée par CapsAuto est le service de base, c’est-à-dire le service “à la demande” décrit dans le paragraphe suivant.

Il est tenu compte que les autres types de service, du semi-automatique jusqu’àu plus automatique, prévoient que le terminal installé à bord ait un nombre toujours plus grand de connexions avec le véhicule pour garantir la génération des alarmes automatiques par la Centrale de Sécurité et donc présentent une plus grande complexité d’installation là où un dispositif “plus facile” et rapide à installer peut représenter le trade off pour le développement vers un marché aux dimensions “considérables” comme celui des Assurances.

Cependant, il est possible de définir en accord avec le Groupe, un éventuel service alternatif et donc le dispositif idoine visé.

2.1.1 Les structures opérationnelles pour la gestion des alarmes antivol

Données externes

Actuellement le service de vol, effectué en Italie au travers de 4 salles opérationnelles, gérées au moyen de 500 alarmes et traitant une dizaine de vols journaliers au total depuis la naissance de Octo Telematics, compte près de 10.000 véhicules récupérés d’un vol, dont 3.345 seulement pour l’année 2010.

Généralement, en ce qui concerne l’efficacité du service, 80% des récupérations ont été faites avant la fin du jour suivant la signalisation du vol, mais tous les véhicules non récupérés immédiatement sont contrôlés par les opérateurs 24H/24 pendant au moins 6 mois, jusqu’à leur récupération.

Pour la gestion des services de vol, Octo Telematics s’associe à des Partenaires Locaux qui s’appuient sur les infrastructures technologiques et les applications de Octo Telematics: il y a des Clients déjà actifs pour ce service, par exemple BMW, qui opèrent avec une couverture mondiale.

C’est pourquoi ce service est actuellement diffusé à niveau international et un grand nombre de salles sont déjà opérationnelles comme on le voit sur le tableau qui suit où sont présentés, pour chaque pays, le nombre de structures qui opèrent, au travers de Partenaires locaux, que ce soit pour la fourniture des services vol ou pour l’assistance routière:

Pays Assistance routière Services vol
Italie 5 3
Autriche 1 1
Belgique 1
Finlande 1 1
France 1 2
Allemagne 2 2
Hongrie 1
Mexique 1 1
Pays-Bas 1
Portugal 1 1
Rép. Tchèque 1 1
Russie 1
Slovaquie 1 1
Espagne 1 1
Suisse 1 1
UK 1

2.1.2 Les procédures du Service Vol Sur Demande

En cas de vol, la Salle d’Opérations de Sécurité est informée par téléphone par le Client et active le contrôle du véhicule.

Le Client reçoit une alarme via SMS générée par le véhicule en cas de:

• Basse charge de la batterie du véhicule et/ou déconnexion de la batterie du véhicule;

• En cas de déconnexion du GPS et/ou de l’antenne GSM.

La procédure standard de gestion du vol est illustrée au schéma suivant.



La procédure peut être activée par le Security Operations Center (SOC), quand le Client prévient que son véhicule a été volé. Le SOC peut accéder aux systèmes centraux de Octo Telematics via web (T1), et exécuter les actions appropriées pour suivre la trace du véhicule volé. Quand le véhicule est suivi, la police est prévenue par téléphone et fax (T3), on exécute le processus de récupération jusqu’à son terme avec succès. Une notification du résultat (T2) est fournie au Client.

Si le véhicule volé ne se trouve pas dans le pays du Client, mais dans un autre pays, deux SOC sont impliqués: le SOC du pays du Client ("SOC du pays d’origine"), et le SOC du pays où se trouve le véhicule ("SOC du pays visité").

Le fait que le véhicule ne se trouve pas dans le pays d’origine est d’abord déterminé par le "SOC du pays d'origine" quand le véhicule est suivi à la trace. Le "SOC du pays d'origine" utilise donc une "fonction" de renvoi (T4), qui permet de transmettre les fonctions de gestion vol au "SOC du pays visité". Le "SOC du pays visité" accède aux systèmes centraux de Octo Telematics via web (T5) et prévient la "police du pays visité" (T6) afin d’effectuer la récupération du véhicule. Le "SOC du pays visité " informe le "SOC du pays d'origine " de l’état d’avancement de l'opération de récupération, et le SOC du pays d'origine", informe par conséquent le client.

On observe que dans le cas de service de vol automatique, les alarmes arrivent directement au SOC au travers des systèmes centraux de Octo Telematics.

3 Assistance routière assistée par les services géolocalisés

Ce service vise à fournir une assistance aux utilisateurs du véhicule en cas de crash ou de demande générée spontanément par le Client.
Un événement de crash déclenche une alarme qui est envoyée à une salle de contrôle pour l’assistance, qui s’occupe du système d’alarme et envoie les médecins nécessaires et/ou l’assistance mécanique, si nécessaire.

L’assistance médicale ou mécanique peut aussi être fournie indépendamment d’un événement de crash, par exemple, dans un but d’assistance routière normale. La fonction de localisation permet de localiser le véhicule quand l'utilisateur n’est pas en mesure de préciser clairement aux opérateurs le lieu où l'assistance est nécessaire.
Dans le Par. 2.1.1 se trouve un tableau où sont présentées les structures de présence à niveau international qui gèrent les assistances routières au travers des infrastructures de Octo Telematics.
3.1 Procédure de gestion des assistances routières basées sur la localisation

La procédure de gestion des incidents et de l’assistance routière est représentée au schéma suivant.





Les principes illustrés sont identiques à la procédure de gestion vol illustrée précédemment. La procédure peut être activée depuis le Centre Opérationnel pour l’Assistance (COA), quand est envoyé un message d’alarme "crash" depuis le dispositif installé sur le véhicule au travers des systèmes centraux (R1), ou par le client par téléphone, si l’assistance médicale / mécanique devaient être fournies en dehors d’un crash.
Dans le cas d’une alarme automatique, le COA tente de contacter le client par téléphone (R2) pour évaluer la situation et les conséquences du choc. Si le client ne peut répondre à l’appel, on suppose qui lui / elle soit blessé, et l'assistance est fournie par défaut. La ligne téléphonique peut être utilisée aussi par le client pour appeler le COA et demander l’assistance.

Le COA accède aux systèmes centraux de Octo Telematics via web (R1), et exécute les actions appropriées pour localiser le véhicule, et ensuite demander une intervention sur site (R3) de la part des fournisseurs d’assistance appropriés.
Si le véhicule ne se trouve pas dans pays du client, mais dans un autre pays, deux COA sont cumulés: le COA du pays du client ("pays d'origine COA"), et le COA du pays où le véhicule se trouve ("COA pays visité").

Le fait que le véhicule ne soit pas localisé dans le pays "home" est d’abord déterminé par le "COA du pays d'origine”, quand il localise le véhicule. Le "COA du pays d’origine" utilise donc une fonction de “redirection” (R4), qui permet de transmettre les fonctions de gestion de crash / assistance routière au "COA du pays visité ". Le "COA du pays visité " accède au système central de Octo Telematics via web (R5) et active l'assistance locale comme d’habitude. Le "COA du pays visité " informe le "COA du pays d'origine " de l’état d’avancement des opérations d’assistance et le “COA du pays d'origine ", informe ensuite le client.

4 Gestions des sinistres et des fraudes à travers la valorisation des données télématiques

Pour comprendre pleinement le service fourni par Octo Telematics, dans les paragraphes suivants sera décrit un puissant instrument destiné à prêter assistance aux occupants du véhicule et produire des informations de façon à confronter les demandes de dédommagement réalisées par les utilisateurs avec les données récoltées sur le véhicule.

Le but fondamental de ce service est de réduire les fraudes liées aux accidents (par exemple, demandes de dédommagement pour des dommages supérieurs au dommage réel survenu à l’événement spécifique de crash) et mettre en place des politiques d ‘économie de coûts à travers l'optimisation du processus de réparation.

Le système de détection et reconstitution des accidents de la route de Octo Telematics est basé sur l’acquisition de données géolocalisées et d’accélération de la ClearBox.

Le système Clear Box est constitué d’un microprocesseur pour l'élaboration des données complété par une mémoire physique, un appareil GPS pour la localisation du véhicule, un accéléromètre tridimensionnel pour la détection des sollicitations du véhicule et un appareil GSM pour la communication avec le Centre de Services Octotelematics.

Durant le fonctionnement, l’unité de contrôle acquière les données relatives à la localisation et aux accélérations longitudinales, transversales et verticales auxquelles le véhicule est soumis. Les informations sont donc élaborées partiellement par le processeur afin de mettre en évidence d’éventuelles accélérations “anomales” imputables au crash. Successivement les données, encore partiellement bruts, sont envoyées au Centre de Services où elles sont ultérieurement élaborées.

L’analyse des Crashs peut être un important instrument destiné à réduire les coûts de dédommagements. Même un petit pourcentage d’économie sur les coûts de réparation peut représenter une grande quantité d’argent. C’est pourquoi, la détection des crashs et l'analyse des crashs ont été les aspects clés du développement d’Octo Telematics depuis que la société existe.

Jusqu’à aujourd’hui, Octo Telematics a traité 98.200 crashs outre les 2g, dont 11.680 crashs ayant causé des dommages aux personnes à bord (outre les 8g).

L’an dernier (2009) Octo Telematics a géré 84 crashs par jour avec un temps de dispatching à la Salle de Contrôle de Sécurité inférieur à 3,5 secondes dans 97% des cas. Les crashs gérés ont requis dans 20% des cas l’assistance routière.

4.1 Principes d’analyses des crashs

La détection d’un crash et les méthodes d’analyses été développées avec trois objectifs distincts:

• Développement du sw installé dans le véhicule. Buts: précision des données récoltées, détection correcte des incidents, pré-screening en fonction de la gravité;

• Développement du Software pour la Station de Contrôle. Buts: post-screening en fonction de la gravité, reconstitution cinématique des événements, création des archives historiques des données récoltées;

• Développement du software de présentation. Buts: création d’un fascicule d’information intégré qui inclut la synthèse “cinématique” de façon à pouvoir être lue et interprétée facilement aussi par des personnes sans connaissances techniques particulières.

Chaque événement de crash demande 75 secondes pour être enregistré et est divisé en 3 phases:

• pré-enregistrement, durant laquelle sont mémorisées les données dont la latitude, longitude, vitesse et ligne de conduite;

• enregistrement, durant laquelle sont mémorisées les accélérations frontales et latérales dans les 4 secondes précédant immédiatement le crash et les 2 secondes successives, avec une précision de millisecondes;

• la validation, où sont enregistrées les valeurs de latitude, longitude, vitesse et ligne de conduite à nouveau dans les 15 secondes après le choc.

Pour maintenir les principes d’enregistrement ci-dessus, on utilise un buffer de mémoire circulaire. Quand on ne relève aucun accident les données momentanément mémorisées sont écrasées par les données plus récentes. Quand on relève un accident, le buffer devient "congelé", copié dans une mémoire non volatile, et on continue avec la transmission de l’alarme crash et/ou des données historiques du crash pour l'analyse de back-office.

Les algorithmes de détection d’accidents sont hautement sophistiqués. Ils incluent de nombreux paramètres en mesure d’assurer l'individualisation des crashs réels et d’éviter de fausses alarmes. Les paramètres ont été optimisés dans une base de données de 98,200 événements de crashs récoltés durant la phase d’expérimentation à échelle moyenne et sont encore en phase d’affinage grâce à l’utilisation de toutes les données de crash plus récentes récoltés quotidiennement.

Les algorithmes fournissent trois types de pré-screening (crash d’intensité moyenne; accident de haute intensité, validé; accident de haute intensité, non validé) et incluent les fonctions suivantes et paramètres optimisés:

• récolte de données d’accélération X-Y avec précision de 1 ms;
• pré-filtrage à 10 ms (6 paramètres);
• premier filtrage et détecteur de seuil (6 paramètres);
• second filtrage et détecteur de seuil (6 paramètres);
• filtre polynomial et première validation du détecteur (6 paramètres);
• seconde validation du détecteur (2 paramètres).

Il y a donc un total de 26 paramètres optimisés qui peuvent être mis à jour automatiquement si les valeurs déterminées sont ultérieurement optimisées. En outre il est possible de mettre à jour la structure entière des algorithmes.

Le Service Center et le logiciel de présentation permettent de faire des recherches dans l’archive historique des crashs en fonction d’un grand nombre de paramètres. Pour chaque accident deux niveaux de rapports sont disponibles:

• niveau de base, entièrement automatisé, avec la reconstitution cinématique simplifiée et les profils d’accélération, où sont montrées les données de base (date, temps, localité, données du client);

• niveau supérieur, avec la reconstitution détaillée de l’événement d’accélération et la corrélation avec d’autres éléments qui peuvent avoir contribué à l’accident (climat, temps passé à conduire, habitudes de conduite et statistiques comme la dangerosité de la route en question). Ce niveau demande une intervention humaine pour garantir le respect des normes relatives à l’évaluation des comportements avec des moyens automatiques (ex. D.L. 196/2003)

L’algorithme différencie deux événements de crash à relever et transmet à la Salle de Contrôle appropriée en charge de la gestion du crash:

• Le premier correspond à un événement caractérisé par des valeurs d’accélération, qui sont au-dessus de moyenne, mais néanmoins de faible importance. Ce type d’événements est appelé "Mini Crash" et correspond à des accélérations qui sont au-dessus de la force de 1 g, mais caractérisés par une faible force d’impact. Dans ce cas sont transmis 100 échantillons d’accélération au Centre de Service, avec une fréquence d’une seconde, avec des données qui incluent le temps, la position GPS et la vitesse enregistrée.

• Le second correspond à un événement caractérisé par des accélérations qui sont supérieures à la force de 2 g avec une force d'impact moyenne-haute. Ce type d’événement est proprement appelé "Crash". Dans ce cas les échantillons d’accélération de 6 secondes des événements sont transmis au Centre de Service avec l’heure, la position GPS et la vitesse enregistrée.

4.2 Gestion du processus de liquidation

Les données relatives à un événement crash, après avoir passé quelques filtres de validation, sont géo-référencées et transformées en un format facilement intelligible pour un opérateur humain.

Le informations ainsi obtenues peuvent être utilisées pour:

- Validation d’un événement de sinistre;
- Reconstitution de la dynamique d’événements simples;
- Reconstitution de la dynamique d’événements complexes;
- Estimation approximative du dommage.

Les détails énumérés représentent des étapes successives qui demandent à l’utilisateur une familiarité avec le système et une formation croissante. En profitant majoritairement des informations fournies par la plateforme Octo Telematics les avantages augmentent pour les liquidateurs, ce qui se traduit principalement par une plus grande simplification et rapidité du processus.

Octo Telematics est disposé à définir un parcours de formation pour le réseau des liquidateurs de façon à présenter les nouveaux outils de support disponibles chez Octotelematics.

La conclusion de ce sujet est traitée à l’annexe 3 “Gestion des sinistres”

En annexe 4 sont montrés quelques exemples pour lesquels les évaluations ont été utilisées au cours de procédures légales.


4.3 Rapport de Crash
Le rapport de l’accident est disponible sur le site de Octo Telematics en quatre interfaces différentes. Chaque interface a un objectif. On peut faire une analyse attentive à travers une évaluation profonde de chaque interface. D’abord, chaque interface est présentée dans le but de fournir soit un panorama général du crash soit des informations détaillées concernant:

• Date, heure et lieu de l’enregistrement de l’événement;

• Accélération maximale enregistrée et importance de l’impact en termes de “g”;

• Dernière vitesse relevée avant le crash;

• Etat de la navigation GPS.

Dans l’éventualité d’un accident de la route qui engage un véhicule équipé de la Clearbox, le système est en mesure de fournir tous les éléments utiles à l’objectif, en particulier:

- Enregistrement des accélérations qui confirment l’existence d’un événement anormal (choc);
- Date et heure de l’enregistrement synchronisé avec les horloges automatiques du système GPS;
- Repérage cartographique avec approximation à quelques mètres près pour déterminer le lieu de l’événement

En outre, sont fournis la valeur maximum d’accélération enregistrée et la dernière vitesse GPS relevée avant l’impact, ces données permettant d’évaluer également de façon approchée, l’importance de l’impact.

L’offre de 1er niveau, bien que limitée dans le contenu des informations, constitue une aide fondamentale pour résoudre une grande partie des sinistres, avec l’indéniable avantage de ne pas avoir besoin d’une formation approfondie sur le sujet.

Dans les images suivantes est présentée l’interface de visualisation des données consultable sur notre portail:



Les données ci-dessus reportées représentent un cas typique de choc avec collisions en chaine en phase de freinage selon la dynamique suivante:



5 Estimation des émissions des véhicules
Octo Telematics a aussi réalisé en collaboration avec l’Université de Salonique (laboratoire de Termodynamique, organe officiel reconnu par l’Agence Européenne pour l’environnement EEA) un service d’estimation individuelle et collective de l’impact environnemental sur des territoires définis. Octo Telematics s’est prévalu de la collaboration des constructeurs automobiles qui ont mis à disposition leurs propres tableaux d’émissions spécifiques pour chaque marque et modèle.

Etant donné que l’estimation des émissions est fournie en combinant les informations officielles des case auto et des déplacements (avec position et date) des véhicules, Octo Telematics est en mesure de fournir des informations ponctuelles sur la zone concernée et sur la densité de contamination.

En outre grâce également aux informations déduites des comportements de conduite, Octo Telematics réussit à distinguer les émissions de CO2 de différents individus à parité de marque et modèle de véhicule.


6 Services di diagnostic des dispositifs mobiles

Le système contrôle constamment les caractéristiques et la qualité des données récoltées par chaque dispositif mobile en ce qui concerne les valeurs types déterminées sur la base d’expériences sur plus d’un million d’unités déjà en archive. Chaque fois qu’un dispositif mobile présente un comportement qui dépasse des seuils déterminés en relation au comportement moyen prévu, une anomalie est relevée et sont automatiquement activées les actions de récupération pour ce dispositif.

Si les actions automatiques ne sont pas en mesure de restaurer les opérations correctes, le problème est pris en charge par des opérateurs humais. Ainsi, est faite une approche proactive de résolutions des problèmes qui détecte les problèmes sur les dispositifs mobiles, même avant que l'utilisateur puisse se rendre compte de l’existence du problème. Actuellement, sont détectés dix types d’anomalies différentes:
Italian to French: Contrat de sponsoring d'événement
General field: Law/Patents
Detailed field: Law: Contract(s)
Source text - Italian
CONTRATTO DI SPONSORIZZAZIONE

Con la presente scrittura privata da valere ad ogni effetto di legge,

TRA
Planning Congressi, con sede legale in Bologna, via Guelfa 9, C.F./P. IVA 03759300373, presente nell’Albo Provider ECM accreditati con ID 38, in persona del suo legale rappresentante, Presidente del CDA, Dott. Michele Galantino d’ora in avanti chiamata "PROVIDER"
E
Pileje S.r.l., con sede in Castel Gandolfo (Rm), via S. Spirito n. 13, C.F./P. IVA 11058581007, in persona del suo legale rappresentante, Dott. Pietro Pola, d’ora in avanti chiamata "SPONSOR"

PREMESSO CHE
a) Il Provider, nel settore medico-scientifico, svolge attività di progettazione, pianificazione, organizzazione ed erogazione di attività formative residenziali e FAD rivolte ai professionisti della sanità nel pieno rispetto delle norme relative all’Educazione Continua in Medicina (ECM) ed in linea con le certificazioni di qualità e la normativa ISO 9001;
b) Il Provider è, inoltre, una società specializzata nella gestione organizzativa e logistica di attività congressuali e formative in ambito nazionale ed internazionale, con particolare riferimento al settore medico-scientifico;
c) Il Provider, nel pieno rispetto dell’Accordo Stato Regioni del 5.11.2009, pubblicato l’11-12-2009 sul Supplemento ordinario n. 231 alla GAZZETTA UFFICIALE Serie generale - n. 288, e del “Regolamento applicativo dei criteri oggettivi di cui all’Accordo Stato-Regioni del 5 novembre 2009 e per l’accreditamento” approvato dalla Commissione Nazionale per la formazione continua il 13.01.2010 (di seguito per brevità “Regolamento Applicativo”), ha progettato e intende realizzare, sotto la propria responsabilità, progetti formativi accreditati ECM, i cui dettagli sono stabiliti con “addendum” al presente contratto identificato come allegato A.
d) Il Provider, nel rispetto del Regolamento di cui sopra e dell’art.124 del D. Lgs. 24 aprile 2006, n. 219, intende acquisire sponsorizzazioni per assicurarsi finanziamenti per la realizzazione dell’evento;
e) Lo Sponsor ha interesse a finanziare progetti formativi al fine di promuovere il proprio nome, marchio e immagine aziendale, come società impegnata in ambito sanitario.
f) le PARTI, nel rispetto delle proprie finalità, avendo considerato i reciproci interessi, sono intenzionate a stipulare un contratto per la definizione della sponsorizzazione sopra indicata.

Tutto ciò premesso, si conviene e si stipula quanto segue:

1 PREMESSE ED ALLEGATI
1.1 Le premesse e gli allegati fanno parte integrante e sostanziale del presente accordo.

2 OGGETTO E GENERALITA’
2.1 Le parti concordano che le presenti condizioni contrattuali regolano, in ossequio delle disposizioni vigenti in materia ECM (Educazione Continua in Medicina), il rapporto di sponsorizzazione, tra PROVIDER e SPONSOR con specifico riferimento all’evento citato al punto c della premessa.
2.2 In particolare lo Sponsor si obbliga a finanziare l’evento ECM corrispondendo il compenso concordato ed espressamente indicato all’art. 6; il Provider assume l’obbligo di pubblicizzare il nome/marchio dello Sponsor nei limiti di cui ai successivi articoli.
2.3 Gli accordi riguardanti la fase esecutiva ed organizzativa della sponsorizzazione all’interno dell’evento sono descritti nell’allegato A.
2.4 Le parti concordano che le modalità di pagamento del compenso concordato per la sponsorizzazione, ed ogni ulteriore supporto finanziario fornito dallo Sponsor, sono stabiliti nell’ allegato A.
2.5 Lo Sponsor con la sottoscrizione del presente accordo da atto di essere a conoscenza del “Regolamento Applicativo ” di cui in premessa ed in particolare delle “disposizioni in materia di sponsorizzazioni, pubblicità e conflitto di interessi”, che qui si intendono integralmente richiamati, nonchè delle “Determinazioni” approvate dalla Commissione Nazionale Per La Formazione Continua in data 7.10.2010 in tema di violazioni del “Regolamento medesimo
2.6 I patti contenuti nel presente contratto e negli allegati costituiscono l’intero accordo tra le parti e sostituiscono di diritto ogni eventuale precedente intesa verbale o scritta relativa a tale oggetto. Nessuna modifica potrà essere apportata al presente contratto o agli allegati senza preventivo accordo scritto tra le parti.
2.7 Il presente contratto non comporta l’instaurazione di un rapporto di agenzia, di mandato o di rappresentanza, e nessun impegno potrà essere assunto da una parte in nome e per conto dell’altra.

3 OBBLIGHI DEL PROVIDER
3.1 Il Provider, nell’ambito dell’organizzazione dell’evento, pubblicizza l’evento stesso, stabilisce unilateralmente i contenuti formativi, individua e nomina i docenti, raccoglie le adesioni dei partecipanti.
3.2 Il Provider, nel rispetto della normativa, dei regolamenti e delle circolari applicabili all'Educazione Continua in Medicina si obbliga a pubblicizzare il nome, il marchio e l'immagine dello Sponsor, impegnandosi:
3.2.1 a realizzare l'evento adottando le regole di correttezza, trasparenza e senza interferenze dello Sponsor;
3.2.2 a dichiarare in modo esplicito lo sponsor commerciale in fase d’inserimento dell’evento nel piano formativo e sul materiale informativo dell’evento;
3.2.3 a raccogliere, in caso di reclutamento diretto da parte dello sponsor, le copie dell’invito o le autocertificazioni attestanti l’invito di tutti i partecipanti;
3.2.4 a dichiarare, in caso di reclutamento diretto da parte dello sponsor, al CoGeAPS (Consorzio Gestione Anagrafica Professioni Sanitarie), in fase di rendicontazione dell'evento, lo sponsor commerciale per ogni singolo partecipante, trasmettendo, altresì, all'Ente accreditante ed allo stesso CoGeAPS il numero di crediti acquisiti, il nominativo del professionista che è stato invitato dallo sponsor
3.2.5 a dichiarare di agire in assenza di conflitto di interessi, tenuto conto di quanto stabilito dal Regolamento Applicativo nonché ai sensi dell’art.48, comma 25, del D.L.30 settembre 2003, n. 269, convertito in legge, con modificazioni, dall’art.1 della L. 24 novembre 2003, n. 326.

4 OBBLIGHI DELLO SPONSOR
4.1 Lo Sponsor si obbliga a sponsorizzare l’evento di cui al punto c della premessa e a fornire al Provider le indicazioni necessarie alla realizzazione della pubblicità, nei limiti di cui all’art. 5 del presente contratto.
4.2 Lo Sponsor si obbliga a corrispondere l’importo economico concordato secondo le modalità dettagliate nell’allegato A.
4.3 Lo Sponsor, in caso di reclutamento diretto dei discenti, si obbliga a inviare al Provider l’elenco definitivo dei partecipanti coinvolti almeno 30 giorni prima dell’evento.


5 CONFLITTO DI INTERESSI TRA PROVIDER E SPONSOR DELL'EVENTO
5.1 Al fine di prevenire l’insorgere di situazioni di conflitto di interessi, ed in ossequio alle “Determinazioni” approvate dalla Commissione Nazionale Per La Formazione Continua in data 7.10.2010 in tema di violazioni del “Regolamento Applicativo” e “dell’Accordo Stato Regioni del 5.11.2009”, le parti convengono che:
5.1.1 nessun compenso deve essere pagato dallo Sponsor direttamente al responsabile scientifico dell’evento, a singoli docenti o altri soggetti coinvolti nell’attività sponsorizzata. Tali pagamenti/rimborsi saranno effettuati esclusivamente dal Provider, sulla base del Regolamento Interno formalmente approvato;
5.1.2 il Provider si impegna ad acquisire le necessarie dichiarazioni relative ai rapporti pregressi del responsabile scientifico e dei docenti con soggetti portatori di interessi commerciali, che potrebbero trarre vantaggio dalle attività formative;
5.1.3 la progettazione e la produzione delle attività formative, compreso il materiale educativo, è gestita unicamente dal Provider. Lo Sponsor, non deve e non può in alcun modo influenzare la pianificazione dei contenuti o lo svolgimento dell’attività educazionale che sponsorizza;
5.1.4 lo Sponsor, nel corso di esecuzione del presente contratto, non può subordinare il pagamento del compenso ovvero l’erogazione del finanziamento concordato a direttive o consigli che riguardino i contenuti, il corpo docente o altre questioni relative al normale svolgimento dell’evento formativo;
5.1.5 il Provider può autorizzare lo sponsor a diffondere informazioni relative all’attività ECM presso la comunità dei professionisti della sanità. Tale eventuale informativa, tuttavia, dovrà essere concordata preventivamente con il Provider e deve evidenziare che l’attività ECM è espletata dal Provider con la sponsorizzazione;
5.1.6 il Provider raccoglierà le adesioni dei partecipanti all’evento formativo senza interferenze da parte dello sponsor, garantendo la riservatezza degli elenchi, dei nominativi e degli indirizzi dei partecipanti che non possono essere trasmessi allo sponsor o utilizzati, comunque, a fini commerciali;
5.1.7 nel caso di reclutamento diretto, il Provider riceverà dallo sponsor le adesioni dei partecipanti, così come definito ai punti 3.2.3, 3.2.4 e 4.3 del presente contratto;
5.1.8 il Provider, nel corso dell’evento, inviterà i partecipanti a compilare uno specifico questionario in cui potranno indicare se hanno percepito influenza di interessi commerciali nel programma ECM;
5.1.9 nessun materiale promozionale sarà mostrato o distribuito nella stessa sala ove si svolge l’attività formativa. Lo Sponsor, pertanto, in occasione dell’evento avrà i propri spazi espositivi in locali separati da quelli delle aule dedicate alla formazione, concordati con il Provider;
5.1.10 il materiale cartaceo, nelle pagine dedicate alle attività ECM, nelle pagine adiacenti o all’interno di strumenti correlati (ad esempio, pagine dedicate alla valutazione dell’apprendimento) non recherà alcuna forma di pubblicità o riferimento allo Sponsor;
5.1.11 è consentito indicare lo Sponsor prima dell’inizio del corso e successivamente al termine del medesimo; è, altresì consentito indicare lo Sponsor all’ultima pagina di depliants e materiale informativo. In nessun caso potrà essere fatto riferimento al nome commerciale dei prodotti di interesse sanitario negli spazi dedicati alla formazione;

6 CORRISPETTIVO
6.1 Lo Sponsor, quale corrispettivo delle attività di sponsorizzazione dell'evento, pagherà al Provider, secondo le modalità concordate nell’allegato A, gli importi indicati nello stesso allegato, a far parte integrante del presente contratto.
6.2 Il Provider garantisce e dichiara che il compenso corrisposto dallo Sponsor, indicato nell’allegato, quanto all’importo ed alle modalità di pagamento, non è condizionante sui contenuti delle attività ECM, ma ha la finalità di fornire il necessario supporto finanziario per la buona riuscita dell’evento stesso.

7 DURATA
7.1 Il presente contratto esplica i propri effetti dal momento della sua sottoscrizione fino alla definitiva conclusione dell'evento.

8 RISOLUZIONE ANTICIPATA
8.1 Oltre che nei casi di legge, il contratto verrà risolto di diritto qualora l'evento non possa avere luogo a causa di norme, provvedimenti e/o particolari condizioni intervenuti medio tempore.

9 LIMITI DI RESPONSABILITA'
9.1 La stipula del presente contratto è tassativamente limitata alla sponsorizzazione dell’evento suindicato ed esclude in modo totale qualsiasi altro rapporto di società, associazione, cointeressenza, corresponsabilità, fra Provider e Sponsor, di modo che nessuno dei due soggetti potrà mai essere ritenuto responsabile delle obbligazioni dell’altro.
9.2 Il Provider, nell’osservare i principi di correttezza e buona fede nell’adempimento dell’obbligazione e dell’esecuzione del contratto ex artt. 1175 e 1375 c.c., è tenuto a svolgere solo quelle attività previste dal contratto e dagli allegati senza garantire l’effettivo ritorno pubblicitario allo Sponsor che, in caso di mancata realizzazione delle aspettative non può chiedere la risoluzione del contratto né il risarcimento dei danni o altre indennità.
9.3 Le Parti, in riferimento alle limitazioni di responsabilità reciproche, si danno atto di aver preso visione, di ben conoscere e di accettare tutta la normativa in materia che disciplina i limiti operativi della pubblicità, della sponsorizzazione e del conflitto di interessi nell’ambito della Educazione Continua in Medicina, così come previsto dal “Regolamento applicativo dei criteri oggettivi di cui all’Accordo Stato Regione del 5.11.2009 per l’accreditamento”, recepito dal Decreto del Presidente del Consiglio dei Ministri del 22.07.2010 e registrato alla Corte dei Conti l’11.08.2010.

10 ESCLUSIVA
10.1 Le parti convengono che, in caso di eventi plurisponsor, il presente contratto ed i relativi allegati non comportano il diritto esclusivo di sponsorizzare l’evento e il Provider potrà, direttamente o indirettamente, attribuire tale diritto ad altro soggetto.

11 DATI PERSONALI
11.1 Con la sottoscrizione del presente contratto, ciascuna parte consente esplicitamente all’altra parte l’inserimento dei propri dati nelle rispettive banche dati. Ciascuna delle parti consente espressamente all’altra parte di comunicare i propri dati a terzi, qualora tale comunicazione sia necessaria in funzione degli adempimenti, diritti ed obblighi connessi all’esecuzione del presente contratto, ovvero renda più agevole la gestione dei rapporti dallo stesso derivanti.
11.2 Le parti prendono altresì atto dei diritti a loro riconosciuti dall’art. 7 del D.Lgs. 30 giugno 2003, n.196 (“Codice in materia di protezione dei dati personali”), ed in particolare del diritto di chiedere l’aggiornamento, la rettifica o la cancellazione degli stessi.

12 RISPETTO DELLA NORMATIVA VIGENTE
12.1 Le Parti si impegnano ad adempiere alle obbligazioni contrattuali nel rispetto della normativa vigente in materia di sponsorizzazione di attività/eventi (D. Lgs. n. 229 del 19 Giugno 1999 e s.s.m.i) nonché nel rispetto della normativa sulla responsabilità amministrativa delle persone giuridiche e, in particolare, delle previsioni di cui al D. Lgs. 231 dell’8 giugno 2001.

13 FORO COMPETENTE E ASPETTI FISCALI
13.1 Tutte le controversie che dovessero insorgere in relazione al presente contratto, comprese quelle inerenti la sua validità, interpretazione, esecuzione e risoluzione, saranno deferite alla competenza esclusiva del Foro di Bologna.
13.2 Le disposizioni contenute nel presente contratto di sponsorizzazione sono relative ad operazioni soggette ad I.V.A. Pertanto, qualora si richieda la registrazione del presente contratto, saranno a carico della Parte richiedente le spese di bollo e tutte le spese inerenti e conseguenti.

14 RINVIO
14.1 Per tutto quanto non previsto dal presente contratto si rinvia alle norme vigenti in materia e al codice civile.




Il Provider Lo Sponsor



Le parti dichiarano di aver preso visione e di conoscere il contenuto delle seguenti clausole, che espressamente approvano e sottoscrivono, anche ai sensi e per gli effetti dell’art.1341, comma 2, c.c.: art. 5 (conflitto di interessi) art. 6 (corrispettivo), art. 7 (durata), art. 8 (risoluzione anticipata), art. 9 (limiti di responsabilità), art. 13 (Foro Competente e aspetti fiscali).

Luogo e data,

Il Provider Lo Sponsor
Translation - French
CONTRAT DE SPONSORING

Par la présente écriture sous seing privé, pour valoir ce que de droit,

ENTRE
Planning Congressi, dont le siège social se trouve à Bologne, via Guelfa 9, C.F./ TVA 03759300373, inscrit au Registre des fournisseurs ECM accrédités sous le numéro ID 38, en la personne de son représentant légal, Président de la CDA, Dott. Michele Galantino dorénavant appelé "PRESTATAIRE"
ET
Pileje S.r.l., dont le siège social se trouve à Castel Gandolfo (Rm), via S. Spirito n. 13, C.F./ TVA 11058581007, en la personne de son représentant légal, Dott. Pietro Pola, dorénavant appelé "SPONSOR"

IL EST ETABLI QUE
a) Le Prestataire, entreprise du secteur médico-scientifique, se consacre aux activités de projets, planification, organisation et distribution d’activités de formation résidentielles et FAD (Formation à distance) destinées aux professionnels de santé dans le plein respect des normes relatives à la Formation Continue en Médicine (ECM) et respectant les certifications de qualité et la norme ISO 9001;
b) Le Prestataire est, en outre, une société spécialisée dans la gestion, l’organisation et la logistique d’activités de congrès et de formation à l’échelle nationale et internationale, particulièrement dans le secteur médico-scientifique;
c) Le Prestataire, dans le plein respect de l’Accord Etat-Régions du 5.11.2009, publié le 11-12-2009 au Supplément ordinaire n° 231 de la GAZZETTA UFFICIALE Série générale – n° 288, et du “Règlement applicatif des critères objectifs de l’Accord Etat-Régions d’agrément du 5 novembre 2009” approuvé de la Commission Nationale pour la formation continue le 13.01.2010 (dorénavant appelé “Règlement Applicatif”), a projeté et entend réaliser, sous sa propre responsabilité, des projets de formation agrées ECM, dont les détails se trouvent dans les avenants (“addendum”) au présent contrat - annexe A.
d) Le Prestataire, dans le respect du Règlement ci-dessus et de l’art.124 du Décret Législatif du 24 avril 2006, n° 219, entend obtenir du sponsoring pour s’assurer les financements nécessaires à la réalisation de l’événement ;
e) Le Sponsor manifeste un intérêt à financer des projets de formation dans le but de promouvoir son propre nom, sa marque et l’image de sa société, intervenant dans le secteur sanitaire.
f) les PARTIES, en assumant les conséquences, ayant pris en compte les intérêts réciproques, expriment leur intention de formaliser un contrat afin de définir le sponsoring évoqué précédemment.

Ceci étant, il est convenu et stipulé ce qui suit:

1 PRÉALABLES ET ANNEXES
1.1 Les préalables et les annexes font partie intégrante et substantielle du présent accord.

2 OBJET ET GÉNÉRALITÉS
2.1 Les parties concordent sur le fait que les présentes conditions contractuelles s’appliquent, en respect des dispositions en vigueur en matière de ECM (Education Continue en Médecine), au lien de sponsoring, entre le PRESTATAIRE et le SPONSOR et tout particulièrement à propos de l’événement évoqué au point c des préalables.
2.2 Le Sponsor s’engage notamment à financer l’événement ECM à hauteur du montant négocié et expressément indiqué à l’art. 6; le Prestataire assume l’obligation de promouvoir le nom/marque du Sponsor dans les limites décrites dans les articles ultérieurs.
2.3 Les accords concernant la phase d’exécution et l’organisation du sponsoring à l’intérieur de l’événement sont détaillés à l’ annexe A.
2.4 Les parties décident que les modalités de paiement de la rémunération négociée pour le sponsoring, et tout autre soutien financier ultérieur fourni par le Sponsor, sont détaillés à l’annexe A.
2.5 Le Sponsor en signant le présent contrat, confirme connaître le “Règlement Applicatif ” décrit en Préalable et notamment “les dispositions en matière de sponsoring, publicité et conflit d’intérêts”, qui sont reportées intégralement dans cet acte, ainsi que les “Déterminations” approuvées par la Commission Nationale Pour La Formation Continue datée du 7.10.2010 au sujet des violations du propre Règlement
2.6 Les conditions contenues dans ce présent contrat et dans les annexes constituent l’accord intégral entre les parties et remplace de droit tout éventuel accord verbal précédent ou toute écriture relative à cet objet. Aucune modification ne pourra être apportée au présent contrat ou aux annexes sans accord écrit préalable entre les parties.
2.7 Le présent contrat n’inclut pas de rapport d’agence, mandatée ou de représentation, et aucun engagement ne pourra être pris par une partie, au nom ou pour le compte de l’autre.

3 OBLIGATIONS DU PRESTATAIRE
3.1 Le Prestataire, dans le cadre de l’organisation de l’événement, diffuse l’événement lui-même, établit unilatéralement les contenus des formations, choisit et nomme les enseignants, récolte les adhésions des participants.
3.2 Le Prestataire, dans le respect des normes, des règlements et circulaires de l'Education Continue en Médicine s’oblige à promouvoir le nom, la marque et l'image du Sponsor, et s’engage:
3.2.1 à réaliser l'événement en adoptant les règles de correction, transparence et sans interférences par rapport au Sponsor;
3.2.2 à divulguer explicitement le nom du sponsor commercial en phase de lancement de l’événement, sur le plan de formation et sur le matériel publicitaire de l’événement;
3.2.3 à récolter, en cas de recrutement direct fait par le sponsor, la copie de l’invitation ou les auto-certifications attestant l’invitation de tous les participants;
3.2.4 a déclarer, en cas de recrutement direct fait par le sponsor, au CoGeAPS (Consortium de Gestion des Données des Professionnels Sanitaires), au moment du compte-rendu de l'événement, et au sponsor commercial, le moindre participant, et transmet, en outre, à l'Autorité accréditante et au propre CoGeAPS le nombre de crédits acquis et le nom du professionnel qui a été invité par le sponsor
3.2.5 à déclarer agir hors de tout conflit d’intérêt, en tenant compte des dispositions du Règlement Applicatif, et notamment de l’art.48, alinéa 25, du Décret Législatif du 30 septembre 2003, n° 269, converti en loi, avec ses modifications, et de l’art.1 de la Loi du 24 novembre 2003, n° 326.

4 OBLIGATIONS DU SPONSOR
4.1 Le Sponsor s’oblige à sponsoriser l’événement décrit au point c des Préalables et à fournir au Prestataire les indications nécessaires à la réalisation de la promotion, dans les limites de l’art. 5 du présent contrat.
4.2 Le Sponsor s’oblige à payer le montant négocié selon les modalités détaillées à l’annexe A.
4.3 Le Sponsor, en cas de recrutement direct d’élèves, s’oblige à envoyer au Prestataire la liste définitive des participants recrutés au moins 30 jours avant l’événement.


5 CONFLIT D’INTÉRÊTS ENTRE LE PRESTATAIRE ET LE SPONSOR DE L'ÉVÉNEMENT
5.1 Afin de prévenir l’émergence de situations de conflit d’intérêts, et en respect des “Déterminations” approuvées par la Commission Nationale Pour La Formation Continue datée du 7.10.2010 au sujet des violations du “Règlement Applicatif” et “de l’Accord Etat-Régions du 5.11.2009”, les parties conviennent que:
5.1.1 aucune rémunération ne devra être versée par le Sponsor directement au responsable scientifique de l’événement, aux enseignants ou autres personnes prenant part à l’activité sponsorisée. Les paiements/remboursements seront effectués exclusivement par le Prestataire, sur la base du Règlemente Interne approuvé formellement;
5.1.2 le Prestataire s’engage à acquérir le déclarations nécessaires concernant les précédents rapports établis entre le responsable scientifique et les enseignants avec des élèves portant un intérêt commercial, et qui pourraient tirer profit de l’activité de formation;
5.1.3 le projet et la production de l’activité de formation, incluant le matériel éducatif, sont gérés uniquement par le Prestataire. Le Sponsor ne doit et ne peut en aucun cas influencer la planification des contenus ou le déroulement de l’activité de formation qu’il sponsorise;
5.1.4 le Sponsor, au cours de l’exécution du présent contrat, ne peut subordonner le paiement de la rémunération ou la libération du financement négocié à des instructions ou conseils concernant les contenus, le corps enseignant ou d’autres questions relatives au déroulement normal de l’événement de formation;
5.1.5 le Prestataire peut autoriser le sponsor à diffuser des informations relatives à l’activité ECM à la communauté des professionnels de santé. Cette éventuelle information, cependant, devra être accordée préalablement avec le Prestataire et devra stipuler que l’activité ECM est gérée par le Prestataire avec le sponsoring;
5.1.6 le Prestataire recueillera les adhésions des participants à l’événement de formation sans interférence de la part du sponsor, garantissant la confidentialité des listes, des noms et des adresses des participants qui ne pourront donc pas être transmis au sponsor ou utilisés à des fins commerciales;
5.1.7 dans le cas de recrutement direct, le Prestataire recevra du sponsor les adhésions des participants, comme défini aux points 3.2.3, 3.2.4 et 4.3 du présent contrat;
5.1.8 le Prestataire, au cours de l’événement, invitera les participants à remplir un questionnaire spécifique où ils pourront indiquer si ils ont perçu une influence d’intérêts commerciaux dans le programme ECM;
5.1.9 aucun matériel promotionnel ne sera exposé ou distribué dans la salle où se déroule l’activité de formation. Le Sponsor disposera donc, à l’occasion de l’événement, de ses propres espaces d’exposition dans des locaux séparés de ceux des cours dédiés à la formation, en accord avec le Prestataire;
5.1.10 le matériel sur support papier, dans les pages dédiées à l’activité ECM, et dans les pages situées à l’intérieur des supports annexes (par exemple des pages dédiées à l’évaluation de l’apprentissage) ne contiendra aucune forme de publicité ou de référence au Sponsor;
5.1.11 il est permis d’évoquer le Sponsor avant le début du cours ainsi qu’à la fin de celui-ci; il est également permis d’évoquer le Sponsor à la dernière page des dépliants et du matériel d’information. En aucun cas, ne pourront être cités les noms commerciaux des produits de nature sanitaire dans les espaces dédiés à la formation;

6 CONTREPARTIE
6.1 Le Sponsor, en contrepartie de l’activité de sponsoring de l'événement, paiera au Prestataire, selon les modalités définies à l’annexe A, les montants indiqués dans l’annexe, qui fait partie intégrante du présent contrat.
6.2 Le Prestataire garantit et déclare que la rémunération payée par le Sponsor, indiquée en annexe, que ce soit le montant ou les modalités de paiement, n’est pas liée aux contenus de l’activité ECM, mais a pour but de fournir le support financier nécessaire à la bonne réussite de l’événement.

7 DURÉE
7.1 Le présent contrat prend effet au moment de sa signature et s’achève à la conclusion définitive de l'événement.

8 RUPTURE ANTICIPÉE
8.1 En dehors des cas prévus par la loi, le contrat sera rompu de droit au cas où l'événement ne pourrait avoir lieu à cause de normes, dispositions et/ou conditions particulières intervenant durant la phase de préparation (medio tempore).

9 LIMITES DE RESPONSABILITÉ
9.1 La tenue du présent contrat est exclusivement limitée au sponsoring de l’événement décrit ci-dessus et exclut totalement quelque autre rapport de société, d’association, d’intérêt commun, de coresponsabilité, entre le Prestataire et le Sponsor, de façon à ce que aucune des deux parties ne pourra jamais être tenue pour responsable des obligations de l’autre.
9.2 Le Prestataire, en respectant les principes de correction et de bonne foi dans le déroulement de l’obligation et de l’exécution du contrat concernant les art. 1175 et 1375 du code civil, se limite à exercer la seule activité prévue dans le contrat et les annexes sans garantir de retour publicitaire effectif au Sponsor qui, en cas de non-atteinte de ses objectifs, ne pourra demander la rupture du contrat ni des indemnités de dommages et intérêts ou d’autres types d’indemnités.
9.3 Les parties, au regard des limites de responsabilité réciproques, assurent avoir pris connaissance, bien connaître et accepter toutes les règles qui régissent les limites opérationnelles de la promotion, du sponsoring et du conflit d’intérêt dans le cadre de la Formation Continue en Médecine, telles que prévues par le “Règlement applicatif des critères objectifs de l’Accord Etat-Régions du 5.11.2009 pour l’agrément”, intégré au Décret du Président du Conseil des Ministres du 22.07.2010 et enregistré à la Cour des Comptes le 11.08.2010.

10 EXCLUSIVITÉ
10.1 Les parties décident que, en cas d’événements multi-sponsors, le présent contrat et les annexes liées n’implique pas le droit exclusif de sponsoriser l’événement et le Prestataire pourra, directement ou indirectement, accorder le droit de sponsoring à une autre entité.

11 INFORMATIONS A CARACTÈRE PERSONNEL
11.1 Avec la signature du présent contrat, chaque partie autorise explicitement l’autre partie à insérer ses propres informations dans les bases de données respectives. Chacune des parties autorise expressément l’autre partie à communiquer ces propres informations à des tiers, si une telle communication devait être nécessaire en fonction des diligences, droits et obligations dérivant de l’exécution du présent contrat, ou bien si cela devait faciliter la gestion des rapports dérivant de celui-ci.
11.2 Les parties prennent en outre acte des droits qui leur sont accordés par l’art. 7 du Décret Législatif du 30 juin 2003, n°196 (“Code en matière de protection des informations à caractère personnel”), et en particulier du droit de demander la mise à jour, la rectification ou la suppression de celles-ci.

12 RESPECT DES REGLEMENTATIONS EN VIGUEUR
12.1 Les parties s’engagent à respecter les obligations contractuelles dans le respect des règlementations en vigueur en matière de sponsoring d’activités/événements (Décret Législatif n° 229 du 19 Juin 1999 et s.s.m.i) ainsi que dans le respect de la réglementation sur la responsabilité administrative des personnes morales et, en particulier, des dispositions du Décret Législatif 231 du 8 juin 2001.

13 TRIBUNAL COMPÉTENT ET ASPECTS FISCAUX
13.1 Tous les différents qui pourraient survenir en relation au présent contrat, y compris ceux concernant sa validité, son interprétation, son exécution et sa rupture, seront soumis à la compétence exclusive du Tribunal de Bologne.
13.2 Les dispositions contenues dans le présent contrat de sponsoring sont relatives à des opérations assujetties à la T.V.A. De plus, au moment de l’enregistrement du présent contrat, les frais d’affranchissement et tous les frais liés et résultants seront à la charge de la Partie requérante.

14 RENVOI
14.1 Tout ce qui n’est pas prévu dans le présent contrat est renvoyé aux lois en vigueur dans le code civil.




Le Prestataire Le Sponsor



Les parties déclarent avoir pris connaissance du contenu des clauses successives, qu’ils approuvent expressément et souscrivent, notamment aux termes et par l’exécution de l’art.1341, alinéa 2, du code civil: art. 5 (conflit d’intérêt) art. 6 (rémunération), art. 7 (durée), art. 8 (rupture anticipée), art. 9 (limites de responsabilité), art. 13 (tribunal Compétent et aspects fiscaux).

Lieu et date,

Le Prestataire Le Sponsor
Spanish to French: CONTRAT DE PRESTATION DE SERVICES LOGISTIQUES
General field: Law/Patents
Detailed field: Law: Contract(s)
Source text - Spanish









BORRADOR





CONTRATO DE ARRENDAMIENTO DE SERVICIOS LOGÍSTICOS













CLÁUSULAS
1ª.- OBJETO
2ª.- AMBITO TERRITORIAL Y ALCANCE
3ª.- DESCRIPCION DE LOS SERVICIOS
4ª.- PARÁMETROS DE PRESTACIÓN DE LOS SERVICIOS
5ª.- DECLARACIONES Y GARANTÍAS DE CLIENTE.
6ª.- DECLARACIONES Y GARANTÍAS DE T2 OPELOG
7ª.- OTRAS OBLIGACIONES DE T2 OPELOG
8ª.- GESTIÓN INFORMÁTICA DE LA ACTIVIDAD
9ª.- SEGUIMIENTO Y CONTROL
10ª.- DURACION
11ª.- PRECIO Y FORMA DE PAGO
12ª.- LESIVIDAD
13ª.- PROPIEDAD DE LOS PRODUCTOS
14ª.- RESPONSABILIDAD
15ª.- SEGUROS
16ª.- CESION
17ª.- FUERZA MAYOR
18ª.- EXTINCIÓN DEL CONTRATO
19ª.- CONFIDENCIALIDAD
20ª.- INTEGRACIÓN DEL CONTRATO
21ª.- NULIDAD PARCIAL
22ª.- INDEMNIZACIONES
23ª.- DOMICILIO PARA NOTIFICACIONES
24ª.- LEY APLICABLE
25ª.- FUERO JUDICIAL
26ª.- LOPD ACUERDOS COMERCIALES

Anexo I: Productos.
Anexo II: Volumen de actividad y tarifas.


CONTRATO DE ARRENDAMIENTO DE SERVICIOS LOGÍSTICOS



En ___________, a ______ de _____ de 200_.



REUNIDOS


De una parte, XXXXXXXXXXXXX, provisto de DNI. nº XXXXXXXXXXX, como XXXXXXXXXXXXX de T2 OPELOG S.A.

Y de otra, XXXXXXXXXXX, como Apoderados de XXXXXXXXXX.



INTERVIENEN


El primero, en nombre y representación de la Compañía mercantil T2 OPELOG S.A., sociedad cuyo único socio es COMPAÑÍA DE DISTRIBUCIÓN INTEGRAL LOGISTA, S.A. – (en adelante, LOGISTA), con C.I.F. núm. A61674347, con domicilio social en Sant Andreu de la Barca, Polígono Industrial del Noreste, calle Industria 27-29, e inscrita en el Registro Mercantil de Barcelona, al Tomo 30779, Folio 1, Hoja B-178380, en su calidad de apoderado de la misma, según consta en la escritura de poder otorgada ante el Notario de XXXXX, D. XXXXXXXXX, el día XX de XXX de XXXX, número XXXX de su protocolo.

En adelante “T2 OPELOG” o el OPERADOR.

Los segundos, en nombre y representación de XXXXXXXXXXX con domicilio social en la calle XXXXXXXXXXXXXXX con NIF XXXXXXXXX, inscrita en el Registro Mercantil de XXXXXXX, al Tomo XXXXXX, Folio XXX, Hoja XXXXXX, en su calidad de apoderado de la misma, según consta en la escritura de poder otorgada ante el Notario de XXXXX,,XXXXXXX, el día xx de xxxxx de xxxxx, número xxx de su protocolo.

En adelante, “CLIENTE” o el CLIENTE.





MANIFIESTAN

I

Que T2 OPELOG tiene como objeto social el de operador de transporte de mercancías y principal actividad la de OPERADOR LOGÍSTICO, y que dispone a tal efecto de naves exclusivas, acondicionadas a tal cometido en Leganés (Madrid), Polígono Industrial Polvoranca, calle del Trigo, 39; en Piera, c/ Copérnico, 7 (Barcelona) y en San Andrés de la Barca (Barcelona) contando con las autorizaciones y licencias exigidas para el desarrollo de la mencionada actividad, en particular la de Fabricación Parcial para acondicionamiento secundario.

Estas instalaciones están sometidas a la correspondiente inspección de las autoridades competentes, y disponen de las necesarias autorizaciones para la prestación de los servicios objeto de este contrato.

II

Que T2 OPELOG se encuentra en condiciones de ejecutar los servicios de Almacenista-Distribuidor, con absoluta garantía tanto en su ejecución material como en el cumplimiento de cuantas obligaciones legales de cualquier índole les sean inherentes, aceptando que las circunstancias antes expuestas sean consideradas básicas y determinantes para el establecimiento del presente contrato y cuya falta de cumplimiento inicial o sobrevenido provocará los consiguientes efectos anulatorios del mismo.

III

Que CLIENTE es una compañía dedicada a la actividad de comercialización de productos farmacéuticos, y está interesada en contratar el servicio de almacenaje, depósito y preparación para la expedición de los pedidos de los productos del CLIENTE para los clientes que la misma le indique, así como otros servicios descritos en el Manual de Operaciones.

IV

Que ambas partes han acordado que el OPERADOR, en calidad de operador logístico, prestará al CLIENTE, que lo acepta, los servicios logísticos de recepción de productos, almacenaje, cuarentena y liberación, preparación de pedidos para su distribución, así como la manipulación que resulte necesaria según las instrucciones del CLIENTE, de sus productos, en su centro de Piera (Barcelona).


Que expuesto cuanto antecede, ambas partes, reconociéndose capacidad suficiente para contratar y obligarse, de común acuerdo formalizan el presente CONTRATO DE ARRENDAMIENTO DE SERVICIOS con sujeción a las siguientes:


CLÁUSULAS


1ª.- OBJETO

Constituye el objeto del contrato la prestación, por parte del OPERADOR, de los servicios logísticos de almacenamiento, depósito, preparación y expedición de los productos del CLIENTE, que se detallan en el ANEXO I, en el Centro Logístico que se identifican en el Manifiesto IV que antecede, con el alcance, características, ámbito territorial y demás condiciones que se pactan en las cláusulas siguientes.

El Anexo I podrá ser modificado mediante acuerdo escrito de ambas partes.

El CLIENTE será responsable de comunicar al OPERADOR las características de los productos y, en su caso, las prevenciones específicas para su correcta conservación, y el Operador de almacenarlos en las condiciones prescritas legalmente y en las establecidas por el CLIENTE.



2ª.- AMBITO TERRITORIAL Y ALCANCE

El OPERADOR prestará los servicios de preparación de los productos del CLIENTE, con destino a los clientes que indique.


3ª.- DESCRIPCIÓN DE LOS SERVICIOS


Los servicios generales a prestar por el OPERADOR al CLIENTE, en relación con los Productos y las tareas que conllevan, son las siguientes:

a) Recepción

Recepción del producto en los Centros Logísticos del OPERADOR, que podrá ser remitido directamente por el CLIENTE, por un tercero designado por él o concertada su recogida a través del propio OPERADOR.

La recepción de la mercancía comportará las siguientes tareas:
- Descarga de vehículos
- Clasificación de los productos
- Verificación cuantitativa y documental, consistente en la comprobación de la correspondencia entre el número de productos efectivamente entregados y los que figuran en documentación.
- Verificación cualitativa del estado físico externo de los embalajes de los productos.
- Verificación del tipo de producto y del código.
- Matriculación del bulto.
- Entrada en almacén y actualización del stock.
- Información diaria de entradas e incidencias en las mismas al cliente.

En la recepción del producto, el OPERADOR se reserva la facultad de rechazar todos aquellos productos que no se ajusten a las medidas y embalaje recogidos en el Manual de Operaciones, estuvieren averiados, deteriorados o presenten signos exteriores de haber sido rotas sus cajas, corriendo el CLIENTE con los gastos de los portes de devolución, o en su caso, de los que genere el servicio de normalización. De dicha circunstancia el OPERADOR dará puntual cuenta al CLIENTE el mismo día de la recepción del producto.

b) Cuarentena

- Trazabilidad del lote de producción.
- Comunicación con la Dirección Técnica de CLIENTE, a través de interfaces automáticos (correo electrónico...).
- Liberación y bloqueo de lotes.
- Gestión de autorizaciones para la gestión de liberación/bloqueo de la mercancía.
- Redireccionamiento de mercancía a áreas de destrucción, si procede.

c) Almacenamiento y depósito

- Almacenaje en a temperatura controlada 15-25ºC
- Gestión de la mercancía a través de radiofrecuencia: Información de inventarios y movimientos de stock
- Bloqueo de mercancía hasta el nivel de palet o ubicación.
- Gestión de autorizaciones de bloqueo/desbloqueo de mercancía.
- Bloqueo automático por “fecha de caducidad”.
- Tipología de bloqueos a utilizar: control de calidad, cambio de precio, muestras, devoluciones, así como cualquier otro solicitado por el CLIENTE.

d) Preparación de pedidos.

- Recepción de los pedidos desde el CLIENTE mediante e intercambio de archivos Excel.
- Análisis de disponibilidad y asignación de stock según criterio FEFO.
- Gestión de reaprovisionamiento automático entre zonas de almacenamiento.
- Diferenciación de zonas y procedimientos de preparación según unidad de manipulación.
- Asignación automática de lote con criterio FEFO en la preparación.
- Preparación de pedidos por radiofrecuencia y Pick-to-Light.
- Control de calidad del picking.
- Validación automática de cambio de lote/producto en cada ubicación.
- Embalaje y etiquetaje de los bultos de expedición.
- Inclusión de albarán en el pedido

e) Expediciones

- Clasificación de bultos para el transporte.
- Carga de camiones.
- Control de palets.


f) Servicios de valor añadido

- Consulta de datos.
- Utilidades para inventario periódico a través del sistema de gestión logística.
- Seguimiento del grado de cumplimiento del nivel de servicio: KPIs.
- Control de alarmas en base a fechas límites de disponibilidad (a nivel de lote y producto). Aviso al CLIENTE de productos cercanos a caducidad enviados a clientes.
- Retirada de productos a petición del CLIENTE.
- Reacondicionamiento secundario.
- Gestión aduanera.

La descripción de las características, operaciones y funcionamiento de cada uno de los servicios logísticos y administrativos generales y específicos, que son objeto de este Contrato, es la que figura tanto en la Oferta Comercial de 31 de Enero de 2011, que sirvió de base para la adjudicación de los servicios, y que figura como ANEXO II, como en el Manual de Operaciones.

Cualquier cambio o modificación en la operativa y/o en los sistemas que pueda afectar a los servicios prestados por el OPERADOR será comunicado al CLIENTE.


4ª.- PARÁMETROS DE PRESTACIÓN DE LOS SERVICIOS

El OPERADOR almacenará en sus instalaciones los productos del CLIENTE de acuerdo con las normas generales de almacenamiento de productos nutricionales y con las recomendaciones que expresamente indique CLIENTE, garantizando el OPERADOR la correcta conservación, control y rotación de los productos.

El OPERADOR no almacenará, ni manipulará los productos del CLIENTE indicados en el ANEXO I, con otros productos que puedan deteriorar o perjudicar la calidad y/o integridad de los productos que en cualquier momento manipule o almacene para el CLIENTE.

El OPERADOR se compromete a preparar y expedir todos los pedidos transmitidos por el CLIENTE en los plazos y con las condiciones y límites establecidos en el Manual de Operaciones.

En el supuesto de que la prestación de los servicios objeto del presente contrato fuere manifiestamente defectuosa en la valoración objetiva que respecto de la misma efectuare el CLIENTE, éste quedará facultado para resolver unilateralmente el contrato en el supuesto de que el OPERADOR no subsanara en el improrrogable plazo de treinta (30) días después de haber sido requerido fehacientemente al efecto, las incidencias que propiciaran la deficiente prestación de los servicios contratados.


5ª.- DECLARACIONES Y GARANTÍAS DE CLIENTE

CLIENTE garantiza que dispone de las Autorizaciones de Comercialización necesarias y exigibles para la distribución y suministro de los productos, y que hará todo lo necesario para el mantenimiento y en su caso renovación de las mismas durante el período de vigencia de este contrato.

CLIENTE garantiza y asume la responsabilidad de que todos los productos suministrados a sus clientes y remitidos a través de T2 OPELOG, han superado las pruebas de control de calidad realizadas y se adecuan a su Autorización de Comercialización.

CLIENTE se obliga a informar a T2 OPELOG, con un mínimo de cuatro (4) semanas de antelación, de los nuevos productos que deban ser incluidos y se añadan a la relación que se contiene en el Anexo I, así como de los requisitos técnicos para su almacenaje y preparación.

CLIENTE se obliga a informar a T2 OPELOG, de forma detallada y por escrito, sobre cualquier precaución especial que deba ser tomada en relación con los productos de nueva inclusión.


6ª.- DECLARACIONES Y GARANTÍAS DE T2 OPELOG


El Operador declara y garantiza que:

Es un operador autorizado para la prestación de los Servicios objeto de este Contrato, y cuenta, para ello, con la autorización como Laboratorio Comercializador para sus instalaciones de Piera (Barcelona), Sant Andreu de la Barca (Barcelona) y en Leganés (Madrid), así como las demás autorizaciones municipales, autonómicas y estatales necesarias para ello.

Dispone de Almacenes y de medios técnicos, materiales y humanos necesarios (instalaciones y equipos), para la correcta conservación y distribución de los Productos que cumplen las normas y condiciones que les son de aplicación.

Está al corriente en el cumplimiento de todas sus obligaciones legales, contables, fiscales, laborales y de seguridad social, finiquitos, seguros por accidentes de trabajo o enfermedad profesional en general, planes y normativa en materia de Seguridad y Salud, y Seguridad e Higiene en el Trabajo.

Dispone de la adecuada cobertura de responsabilidad civil para garantizar cualquier menoscabo o daño que pudieran sufrir los productos objeto del contrato.


7ª.- OTRAS OBLIGACIONES DE T2 OPELOG

Adicionalmente a las obligaciones previstas en las demás cláusulas de este Contrato, y en los Anexos al mismo, el OPERADOR asume las siguientes obligaciones frente al CLIENTE:

a) Acreditar ante el CLIENTE, mediante la entrega, en su caso, de los documentos pertinentes, del cumplimiento de las obligaciones fiscales, laborales y con la Seguridad Social, y de la exactitud de las declaraciones de la cláusula 6 anterior.

b) Cumplir las prescripciones previstas en la legislación vigente, y en su caso, las indicadas por el CLIENTE y aceptados por el OPERADOR, que garantizan que se respetan las condiciones de almacenamiento y preparación de los Productos, que se evitan la contaminación de los Productos, que los Productos se preparan en el plazo de tiempo acordado, y que se ha establecido un sistema de localización del lote (trazabilidad), que permite la identificación de cualquier producto defectuoso y, en su caso, su retirada o inmovilización.

c) Garantizar el control del inventario de los Productos mediante la realización de inventarios teóricos o físicos, a cargo del CLIENTE, que se indican en el Manual de Operaciones.


d) Informar al CLIENTE, inmediatamente de cualquier accidente, robo, incendio, incidente o circunstancia que pueda redundar en pérdida, deterioro o defecto de los productos indicados en el ANEXO I.

e) Asumir los costes de devolución del pedido y del segundo envío si como consecuencia de errores en la preparación del pedido imputables al OPERADOR fuera necesario proceder a un segundo envío.

f) Asumir el coste de las mermas del stock de los Productos, siempre que éstas supongan una cantidad superior al 0,8% de las unidades movidas anualmente. De darse este caso se procedería al abono de aquellas referencias para las que la cifra de mermas ascienda a más del 0,8% de las unidades movidas, valorando el coste de las mismas al 50% de su PVL. Las mermas incluyen las diferencias de inventario por errores en la preparación de pedidos, control de inventario y la manipulación de mercancía, excluyendo el material promocional. El cómputo de las mermas se efectuará anualmente, de conformidad al valor del coste de los Productos que figura en el Anexo I.

Este punto podrá ser revisado anualmente de mutuo acuerdo.


El CLIENTE declara igualmente que sus productos se hallan en conformidad con las normas aplicables a los mismos y se compromete a facilitar al OPERADOR toda la información necesaria para el cumplimiento de sus obligaciones legales y contractuales.


8ª.- GESTIÓN INFORMÁTICA DE LA ACTIVIDAD

La administración y control de los productos, la comunicación entre las partes y, en general, la prestación de los Servicios Logísticos se realizará de acuerdo con el sistema informático que T2 OPELOG tenga instalado en cada momento y que, además de constituir el programa de gestión, servirá de base para el sistema de comunicación operativo entre las partes, de acuerdo con las características y normas de funcionamiento que sean acordadas por ambas partes.


9ª.- SEGUIMIENTO Y CONTROL

El OPERADOR emitirá informes al CLIENTE con la periodicidad y el contenido que se especifican en el Manual de Operaciones.

El CLIENTE podrá llevar a cabo, en los términos establecidos en el Manual de Operaciones, el seguimiento y control del sistema operativo, y a tal efecto deberá notificar al OPERADOR el nombre de la persona o personas designadas, quienes tendrán libre acceso a los almacenes, dentro del horario de trabajo, previo aviso con una antelación mínima de 72 horas, para las inspecciones técnicas y verificación de los informes emitidos, todo ello con el fin de adecuar la validez de los referidos informes a la realidad física del producto almacenado. Las diferencias de inventario que resulten de dicha adecuación serán tratadas en los términos previstos en la cláusula 7.f).

Las partes se comprometen a mantener cuantas reuniones fueran precisas para la revisión y mejora del sistema, y a tal efecto, una de ellas podrá requerir a la otra, designando al efecto cada una el interlocutor representante de la empresa para tal cometido, obligándose ambas partes a prestarse mutuamente la máxima colaboración.


10ª.- DURACIÓN

El presente contrato tendrá una duración de 1 año y comienza a regir y tener plenos efectos desde la fecha de la firma del Contrato, pudiendo ser prorrogado tácitamente por períodos anuales, si ninguna de las partes efectúa denuncia del mismo, comunicándolo a la otra de forma fehaciente, con una antelación de tres (3) meses a la fecha de vencimiento de cada período de vigencia.


11ª.- PRECIO Y FORMAS DE PAGO

Las tarifas que se aplicarán a los servicios a prestar por el OPERADOR son las que se detallan en el ANEXO II a este Contrato, en las que el IVA no está incluido.

Dichas tarifas se han fijado en consideración a los datos de partida señalados en el Anexo II, por lo que T2 OPELOG no está obligada a mantener dicho precio si no se cumplen o mantienen dichas condiciones, tanto en su aspecto cualitativo, como cuantitativo.

Los precios acordados para los distintos servicios serán objeto de revisión anual, al comienzo de cada año natural, tomando como base el Índice General de Precios al Consumo publicados por el INE u organismo que lo sustituya. La primera revisión se efectuará el 1 de enero de 2012.

Si en el plazo de treinta (30) días desde la presentación de la nueva propuesta, ésta no fuera aprobada por CLIENTE, el contrato podrá resolverse unilateralmente a instancia de cualquiera de las partes con un preaviso de tres (3) meses, sin que ello de lugar a indemnización alguna a favor de la otra parte.

Cualquier otro servicio, no recogido en el presente contrato, será facturado de forma independiente de común acuerdo entre ambas partes.

T2 OPELOG emitirá mensualmente la correspondiente factura detallando los servicios realizados y las cantidades que en aplicación de las tarifas se le deben, con inclusión del tipo de IVA que corresponda y vencimiento a los treinta (30) días naturales de la fecha de la citada factura. El importe será abonado por CLIENTE, mediante transferencia bancaria.


En ningún caso, CLIENTE podrá devolver impagada una factura como consecuencia de discrepancias con determinados cargos de la misma. Las discrepancias se resolverán a la mayor brevedad posible dentro del vencimiento, y en su caso, T2 OPELOG realizará el abono correspondiente.

A aquellas facturas vencidas y no cobradas, se les aplicará un coste financiero mensual sobre la cuantía adeudada, en concepto de mora, tomando como referencia el EURIBOR 3%. Si el importe total de la deuda corresponde a dos mensualidades o mayor, el OPERADOR se reserva el derecho de paralizar la operación manteniéndole libre de toda responsabilidad frente a reclamaciones, demandas o gastos frente al cliente o terceros.

12ª.- LESIVIDAD

Las tarifas aplicables a los servicios a prestar por el OPERADOR se han elaborado atendiendo a los costes y volúmenes actuales. Por tanto, si durante el desarrollo del contrato se produjera una variación significativa en dichos costes y/o volúmenes, como consecuencia de la cual el mantenimiento de los precios pactados resultara lesivo para el OPERADOR, éste presentará al CLIENTE una nueva propuesta de precios para su aprobación.

Si en el plazo de treinta (30) días desde la presentación de la nueva propuesta, ésta no fuera aprobada por CLIENTE, el contrato podrá resolverse unilateralmente a instancia de una cualquiera de las partes con un preaviso de tres (3) meses, sin que ello de lugar a indemnización alguna a favor de la otra parte.


13ª.- PROPIEDAD DE LOS PRODUCTOS

Todas las mercancías entregadas al OPERADOR lo son siempre a título de depósito, por lo que el CLIENTE conservará el pleno dominio sobre los productos y hasta el momento de su entrega a los destinatarios, especificados por el CLIENTE.

El OPERADOR se obliga a adoptar aquellas medidas necesarias para salvaguardar el derecho de propiedad del CLIENTE, y en particular, manifestar y poner en inmediato conocimiento de cuantas autoridades, funcionarios judiciales o administrativos e incluso particulares la condición de “propiedad ajena” de los productos depositados frente a cualquier reclamación de que pudiere ser objeto en los casos de quiebra, suspensión de pagos, concurso, embargo y/o cualquier otra reclamación dirigida contra el OPERADOR.


14ª.- RESPONSABILIDAD

El OPERADOR responde directamente frente al CLIENTE, en la gestión y manipulación de los productos descritos en el ANEXO I, conforme al 50 % del valor especificado en el mismo para cada producto, y ello mientras se hallen bajo su control y responsabilidad, desde la misma puesta a disposición del OPERADOR para su carga o toma (es decir, desde la fecha de recepción), y responde por los actos y omisiones propios, de sus empleados, colaboradores, subcontratados, y demás personas o entidades que (por cuenta de o a instancias del OPERADOR) intervengan en la ejecución del presente contrato y que supongan pérdida, menoscabo o inutilidad para su uso, daño, deterioro o avería de los productos o sus embalajes.

En concreto, el OPERADOR responderá por el 50 % del valor neto declarado, en caso de daños, deterioro, pérdida o desaparición de los productos durante las operaciones en que intervenga de acuerdo a la cláusula 7ª.

Incumbe al OPERADOR la prueba de las causas de exoneración de su responsabilidad que alegue.

Se exceptúan de lo aquí dispuesto sobre responsabilidad del OPERADOR los incumplimientos debidos a culpa del CLIENTE, defectos o taras inherentes a los productos antes de su entrega al OPERADOR, y a fuerza mayor.


Finalmente, los firmantes se comprometen a colaborar mutuamente para la resolución de los problemas de forma que la incidencia económica sea mínima para ambas partes.


15ª.- SEGUROS


Con el fin de asegurar sus responsabilidades frente al CLIENTE y frente a terceros, el Operador se obliga a contratar y mantener en vigor durante toda la vigencia del Contrato, con una compañía aseguradora nacional o internacional de reconocido prestigio, un seguro que cubra los daños que puedan sufrir los Productos por siniestro durante la custodia de los mismos por el Operador, así como en las instalaciones de los Almacenes.

Asimismo se obliga a contratar y mantener en vigor durante toda la vigencia del Contrato un seguro que cubra la responsabilidad civil en que pudiera incurrir el Operador con ocasión de la prestación de los Servicios.


16ª.- CESIÓN Y SUBROGACIÓN

Ambas partes podrán subrogar el presente contrato a favor de otra empresa perteneciente al mismo grupo empresarial, mercantil o fiscal, entendiéndose por grupo, a estos efectos, aquellas sociedades en las que el OPERADOR o el CLIENTE, o sus respectivos accionistas mayoritarios, posean al menos un 25% de su capital social, si bien en este supuesto el OPERADOR y el CLIENTE, respectivamente, responderán solidariamente junto con la cesionaria del cumplimiento por esta última de todas las obligaciones pactadas en el presente contrato.

Cuando la operación tenga lugar se informará a la otra parte de forma fehaciente.


17ª.- FUERZA MAYOR

Se entenderá por situación de fuerza mayor aquella provocada por un hecho imprevisto o imposible de evitar, en razón de circunstancias de las que la parte afectada no pueda ser considerada responsable e impida a cualquiera de las partes (la “parte afectada”) el cumplimiento de alguna de las obligaciones del presente contrato.

En caso de fuerza mayor, la parte afectada informará de inmediato a la otra parte y será liberada de sus obligaciones contractuales por el tiempo que duren las circunstancias y efectos de la mencionada causa de fuerza mayor.

La parte afectada estará obligada a tomar todas las medidas posibles para limitar los efectos negativos de tal situación y para reanudar el cumplimiento de sus obligaciones contractuales en el tiempo más breve posible. Asimismo, a petición de la otra parte, la parte afectada informará de todas las medidas tomadas.

Si la parte afectada fuera el OPERADOR, el CLIENTE podrá, durante el período de duración de la situación de fuerza mayor, recurrir a los servicios de un tercero para asegurar el servicio de sus productos.


18ª.- EXTINCIÓN DEL CONTRATO

El contrato se extinguirá por alguna de las causas siguientes:

1. A instancia de cualquiera de las partes:

A) Por expiración del tiempo por el que fue inicialmente pactado.
B) Por causa de fuerza mayor, si la duración de la misma se prolonga más de tres (3) meses.
C) Por incumplimiento reiterado por cualquiera de las partes de las obligaciones contraídas en virtud de este contrato y de cualquiera de sus anexos. En tal supuesto será necesaria la previa denuncia por escrito a la otra parte, por correo certificado con acuse de recibo, fijando las condiciones incumplidas, concediéndose treinta (30) días para su corrección, antes de proceder a la resolución del contrato.
D) En caso de presentación de solicitud de quiebra, suspensión de pagos, o situación análoga.
E) Por cualquier causa legal de resolución de contratos.
F) Si por decisión unilateral, el CLIENTE, sin causa justificada, decidiera resolver el contrato antes del vencimiento del mismo, el OPERADOR reclamará daños y perjuicios a que hubiera lugar.

2. En los supuestos previstos en el apartado 1. anterior letras B), D), E) será necesaria la previa denuncia por escrito a la otra parte, por correo certificado con acuse de recibo, identificando la/s causa/s de resolución alegada/s, en cuyo caso, la resolución del contrato se producirá, salvo que se indique otra posterior en el escrito de denuncia, con efectos a la recepción por el destinatario del escrito de denuncia.

3. En el supuesto de resolución, cada parte estará legitimada a ejercer sus derechos y compensaciones e indemnizaciones de acuerdo con este contrato o con la ley aplicable.

4. En cuanto a la retirada de la mercancía por parte del CLIENTE con motivo de la extinción del presente contrato, el CLIENTE dispondrá de quince (15) días hábiles para proceder a retirar todos los productos y documentación de su propiedad que estén en el Centro Logístico, obligándose el OPERADOR a mantener dicha mercancía en perfectas condiciones y colaborar con CLIENTE en la retirada. Previamente deberán estar liquidados todos los saldos pendientes vencidos o no vencidos, correspondientes a cualquier servicio prestado por el OPERADOR.

En cualquier caso, las partes procederán en un solo acto a practicar la liquidación definitiva.

El OPERADOR se responsabilizará de los envíos que se estuviesen realizando el mismo día en que tuviera lugar la finalización del contrato, así como de los que ya estuviesen ordenados por CLIENTE.



19ª.- CONFIDENCIALIDAD

Las partes se obligan a observar estricta reserva y confidencialidad sobre toda la información que, con ocasión del presente contrato, reciba una sobre los negocios y asuntos propios de la otra parte, entre lo que expresamente se incluyen secretos comerciales, información significativa sobre clientes, información técnica, información comercial e información de costes.

Dicha confidencialidad seguirá siendo exigible al término del presente contrato o de cualquiera de sus prórrogas, salvo que la información de que se trate en cada caso haya adquirido carácter público por causa no imputable al quebrantamiento del deber de confidencialidad de cada parte.

Las partes podrán desvelar la información confidencial a sus empleados, siempre que sea necesario y siempre que en tales casos quede clara la obligación de mantener por parte de los así informados, la obligada confidencialidad.

Al término del presente contrato o de cualquiera de sus prórrogas cada parte devolverá a la otra todos los documentos -originales y sus copias- y material revelado o cedido para la ejecución de lo convenido.


20ª.- INTEGRACIÓN DEL CONTRATO

El presente contrato y los anexos que forman parte integrante del mismo constituyen un acuerdo pleno y completo, no existiendo ninguna declaración, garantía, afirmación, acuerdo o compromiso, explícito o tácito, negativo o positivo, de ningún tipo o forma alguna hecha por una parte o la otra, excepto lo explícitamente establecido en este contrato.

Este contrato no se podrá enmendar, modificar ni cambiar de forma alguna a menos que se haga mediante otro documento escrito y debidamente firmado por las dos partes abajo firmantes.

En caso de contradicción entre disposiciones contenidas en los artículos del presente contrato y en los anexos, prevalecerán las especificadas en las cláusulas del contrato. En caso de contradicción entre disposiciones de los distintos anexos, prevalecerán aquéllas que mejor correspondan con las cláusulas del presente contrato. El hecho de que alguna disposición que figure en los anexos no sea mencionada en estos artículos no perjudica su valor jurídico.


21ª.- NULIDAD PARCIAL

Si se declarase que cualquiera de las cláusulas de este Contrato es ilegal o no exigible, dicha declaración no invalidará el resto del Contrato, que continuará en plena fuerza y vigor, salvo que dicha declaración afecte a los derechos sustantivos de las partes, en cuyo caso dicha declaración dará lugar que este Contrato quede resuelto.


22ª.- INDEMNIZACIONES

CLIENTE indemnizará y mantendrá a T2 OPELOG indemne de cualquier reclamación, juicio o gasto (incluyendo honorarios de asistencia jurídica razonables) y daños resultantes directa o indirectamente, como consecuencia del uso de los productos por cualquier tercero, excepto si dichas reclamaciones, juicios, gastos y daños tienen su fundamento en una actuación imputable a T2 OPELOG con causa en el almacenaje, manipulación, expedición o transporte de los productos. T2 OPELOG dispondrá de cinco (5) días hábiles para notificara CLIENTE la recepción de cualquier demanda o reclamación imputable a CLIENTE. T2 OPELOG deberá dar a CLIENTE, libre de gastos, cualquier apoderamiento, información, asistencia y cooperación para la defensa de dicha demanda o reclamación así como copias de todos los documentos relativos a dicha demanda o reclamación.

Asimismo, CLIENTE indemnizará a T2 OPELOG y la mantendrá libre de toda responsabilidad frente a cualquier reclamación, demanda o gasto de cualquier naturaleza, instada por los consumidores que derive de defectos del producto que fuera consecuencia de acciones u omisiones de CLIENTE, así como de cualquier demanda de terceros contra T2 OPELOG basada en vulneración de derechos de propiedad industrial o intelectual o cuando, por cualquier causa, incluyendo una resolución judicial o actuación de la Administración, se impida u obstaculice la distribución del producto conforme al presente contrato.

T2 OPELOG indemnizará y mantendrá indemne a CLIENTE de toda reclamación, juicio, gasto (incluyendo honorarios de asistencia jurídica razonables) y daños resultantes, directa o indirectamente, como consecuencia de cualquier incumplimiento de las obligaciones que le incumben al amparo del presente, incluyendo a título meramente enunciativo la manipulación de los productos que conlleve una alteración de los mismos, que suponga un riesgo de daños a terceros, excepto si dichas reclamaciones, juicios, gastos y daños tienen su fundamento en una actuación negligente de CLIENTE. CLIENTE dispondrá de cinco (5) días hábiles para notificar a T2 OPELOG la recepción de cualquier demanda o reclamación imputable a T2 OPELOG. CLIENTE deberá dar a T2 OPELOG, libre de gastos, cualquier apoderamiento, información, asistencia y cooperación para la defensa de dicha demanda o reclamación así como copias de todos los documentos relativos a dicha demanda o reclamación.


23ª.- DOMICILIO PARA NOTIFICACIONES

Las comunicaciones que las partes hayan de practicarse relacionada con este contrato deberán ser realizadas de forma fehaciente y se efectuarán en los siguientes domicilios:

XXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXX
XXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXX



T2 OPELOG, S.A.
C/ Energía, 25-29
Sant Andreu de la Barca
08740 Barcelona

Las comunicaciones deberán dirigirse a la Dirección General y al Departamento Jurídico.

Cualquier cambio en estas direcciones deberá ser notificado fehacientemente a la otra parte, a la mayor brevedad posible, y no surtirá efectos hasta la recepción de dicha notificación.


24ª.- LEY APLICABLE

En todo aquello no expresamente previsto en este contrato o que resulte de obligado cumplimiento, se estará a las disposiciones del derecho común español.


25ª.- FUERO JUDICIAL

Para cualquier discrepancia, diferencia o desacuerdo que, pudiera surgir con ocasión de la ejecución o interpretación del presente las partes, renunciando expresamente a cualquier otro fuero que pudiera corresponderles, someterán la cuestión a la jurisdicción exclusiva de los Juzgados y Tribunales de Barcelona.

Y para que así conste y a los efectos oportunos, ambas partes suscriben el presente acuerdo, en señal de su conformidad con el mismo, por duplicado y conservando cada parte un ejemplar, en el lugar y fecha al comienzo indicados.


26ª.- LOPD ACUERDOS COMERCIALES

En virtud de la Ley Orgánica de protección de datos, informamos al firmante del presente acuerdo que sus datos de carácter personal serán incluidos en un fichero de carácter mixto de T2 Opelog S.A. cuya finalidad es la gestión de clientes y el mantenimiento de relaciones contractuales, comerciales y profesionales con usted. Este tratamiento es imprescindible para la prestación del servicio contratado. Para ejercer sus derechos de acceso, rectificación, cancelación y oposición puede dirigirse a la dirección: LOGISTA PHARMA (LOPD), Calle Trigo, 39. Polígono Industrial Polvoranca, Leganés, 28914 Madrid.

Le informamos igualmente que los datos de terceros derivados de la prestación del servicio (y que son imprescindibles para la prestación) serán tratados por parte de T2 Opelog S.A. exclusivamente para la realización de dicho servicio sin que pueda entenderse en ningún caso que T2 Opelog S.A. ostenta la titularidad del fichero.
T2 Opelog S.A. se compromete a respetar el deber de confidencialidad e informa a sus clientes que todo o parte del servicio podría ser objeto de subcontratación, no obstante garantiza a sus clientes el cumplimiento en todo caso de las medidas de seguridad necesarias establecidas en la normativa.


T2 OPELOG, S.A. XXXXXXXXXXXXXXX



Fdo. Fdo.
Translation - French









PROJET DE





CONTRAT DE PRESTATION DE SERVICES LOGISTIQUES













CLAUSES
1ère.- OBJET
2ème.- PORTÉE TERRITORIALE ET DÉLIMITATIONS
3ème.- DESCRIPTION DES SERVICES
4ème.- PARAMÈTRES DE PRESTATION DES SERVICES
5ème.- DÉCLARATIONS ET GARANTIES DU CLIENT.
6ème.- DÉCLARATIONS ET GARANTIES DE T2 OPELOG
7ème.- AUTRES OBLIGATIONS DE T2 OPELOG
8ème.- GESTION INFORMATIQUE DE L’ACTIVITÉ
9ème.- SUIVI ET CONTRÔLE
10ème.- DURÉE
11ème.- PRIX ET MODE DE PAIEMENT
12ème.- PARTIE LÉSÉE
13ème.- PROPRIÉTÉ DES PRODUITS
14ème.- RESPONSABILITÉ
15ème.- ASSURANCES
16ème.- CESSION
17ème.- FORCE MAJEURE
18ème.- RUPTURE DU CONTRAT
19ème.- CONFIDENTIALITÉ
20ème.- INTÉGRATION DU CONTRAT
21ème.- NULLITÉ PARTIELLE
22ème.- INDEMNISATIONS
23ème.- DOMICILE POUR NOTIFICATIONS
24ème.- LOI APPLICABLE
25ème.- JURIDICTION COMPÉTENTE
26ème.-LOI DE PROTECTION DES DONNÉES SUR ACCORDS COMMERCIAUX

Annexe I: Produits.
Annexe II: Volume d’activité et tarifs.


CONTRAT DE PRESTATION DE SERVICES LOGISTIQUES



À ___________, le ___________ 20_.



ENTRE


D’une part, XXXXXXXXXXXXX, porteur de la Carte Nationale d’Identité. nº XXXXXXXXXXX, en tant que XXXXXXXXXXXXX de T2 OPELOG S.A.

ET d’autre part, XXXXXXXXXXX, en tant que mandataire de XXXXXXXXXX.



INTERVENANT


Le premier, au nom et en qualité de représentant de la Société T2 OPELOG S.A., société dont l’actionnaire unique est la COMPAÑÍA DE DISTRIBUTION INTEGRAL LOGISTA, S.A. – (dorénavant dénommée, LOGISTA), identifiée par le C.I.F. n° A61674347, ayant son siège social à Sant Andreu de la Barca, Polígono Industrial del Noreste, calle Industria 27-29, et inscrite au Registre du Commerce de Barcelone, au Volume 30779, Page 1, Feuillet B-178380, en sa qualité de mandataire de cette dernière, conformément à la procuration déposée chez le Notaire de XXXXX, Me. XXXXXXXXX, le (jour) XXXXX XXXX, n° de protocole XXXX.

Dorénavant dénommé “T2 OPELOG” ou l’ OPÉRATEUR.

Les seconds, au nom et en qualité de représentant de XXXXXXXXXXX ayant son siège social rue XXXXXXXXXXXXXXX identifiée par le NIF XXXXXXXXX, inscrite au Registre de Commerce de XXXXXXX, au Volume XXXXXX, Page XXX, Feuillet XXXXXX, en sa qualité de mandataire de cette dernière, conformément à la procuration déposée chez le Notaire de XXXXX, Me. XXXXXXX, le (jour) xx xxxxx xxxxx, n° de protocole xxx.

Dorénavant dénommé, “CLIENT” ou le CLIENT.





DÉCLARENT

I

Que T2 OPELOG a pour objet social celui d’opérateur de transport de marchandises et pour principale activité celle d’ OPÉRATEUR LOGISTIQUE, et qu’elle dispose à cet effet de hangars exclusifs, remplissant cette fonction à Leganés (Madrid), Polígono Industrial Polvoranca, calle del Trigo, 39; à Piera, c/ Copérnico, 7 (Barcelone) et à San Andrés de la Barca (Barcelone) possédant les autorisations et licences exigées pour le déroulement de l’activité mentionnée, en particulier celle de Confection Partielle pour le conditionnement secondaire.

Ces installations sont soumises à l’inspection rattachée des autorités compétentes, et disposent des autorisations nécessaires pour la prestation des services faisant l’objet de ce contrat.

II

Que T2 OPELOG est habilitée à exécuter les services de Grossiste-Distributeur, avec une garantie absolue tant de son exécution matérielle que du respect des toutes les obligations légales, quelles qu’elles soient, qui en découlent, acceptant que les circonstances précédemment exposées soient considérées basiques et déterminantes pour la tenue du présent contrat et dont l’absence d’exécution initiale ou à venir provoquera l’annulation de ce même contrat.

III

Que le CLIENT est une société dédiée à l’activité de commercialisation de produits pharmaceutiques, et est intéressée pour s’assurer les services de stockage, dépôt et préparation aux expéditions de commandes des produits du CLIENT pour les clients que celle-ci indiquera, ainsi que d’autres services décrits dans le Manuel des Opérations.

IV

Que les deux parties ont décidé que l’ OPÉRATEUR, en qualité d’opérateur logistique, fournira au CLIENT, qui l’accepte, la prestation de services logistiques de réception des produits, stockage, quarantaine et libération, préparation des commandes pour leur distribution, ainsi que la manipulation qui s’avèrera nécessaire conformément aux instructions du CLIENT, de ses produits, dans son centre de Piera (Barcelone).


Que, au vu de ce qui précède, les deux parties, s’estimant en capacité suffisante pour se lier et s’engager, formalisent d’un commun accord le présent CONTRAT DE PRESTATION DE SERVICES assujetti aux clauses suivantes:


CLAUSES


1ère.- OBJET

L’objet du contrat de prestation consiste, de la part de l’ OPÉRATEUR, en la prestation de services logistiques de stockage, dépôt, préparation et expédition des produits du CLIENT, qui sont détaillés dans l’ANNEXE I, en son Centre Logistique identifié dans le Manifeste IV qui précède, avec les délimitations, les caractéristiques, la portée territoriale et les autres conditions définies dans les clauses suivantes.

L’Annexe I pourra être modifiée au moyen d’un accord écrit entre les deux parties.

Le CLIENT sera tenu de communiquer à l’ OPÉRATEUR les caractéristiques des produits et, si nécessaire, les précautions spécifiques pour leur correcte conservation, et l’Opérateur sera tenu de les stocker dans les conditions prescrites légalement et établies par le CLIENT.



2ème.- PORTÉE TERRITORIALE ET DÉLIMITATIONS

L’OPÉRATEUR fournira les services de préparation des produits du CLIENT, à destination des clients que celui-ci lui indiquera.


3ème.- DESCRIPTION DES SERVICES


Les services généraux à fournir par l’OPÉRATEUR au CLIENT, en relation aux Produits et les opérations qui en découlent, sont les suivants:

a) Réception

Réception du produit dans les Centres Logistiques de l’OPÉRATEUR, qui pourra être expédié directement par le CLIENT, par un tiers désigné par lui ou décidé d’être récupéré par le propre OPÉRATEUR.

La réception de la marchandise comportera les opérations suivantes:
- Déchargement des véhicules
- Classification des produits
- Vérification des quantités et de la documentation, consistant en un contrôle de l’adéquation entre le nombre de produits effectivement livrés et le nombre qui figure dans la documentation.
- Vérification qualitative de l’état physique externe des emballages des produits.
- Vérification du type de produit et du code.
- Immatriculation du colis.
- Entrée dans le dépôt et actualisation du stock.
- Information journalière des entrées et incidences de celles-ci au client.

À réception du produit, l’OPÉRATEUR se réserve le droit de refuser tous les produits qui ne correspondent pas aux tailles d’emballage spécifiées dans le Manuel des Opérations, qui seraient avariés, détériorés ou qui présenteraient des signes extérieurs de casse de leurs caisses, facturant au CLIENT les frais de port de renvoi, ou si nécessaire, les coûts engendrés par un service de réparation des dégâts. L’OPÉRATEUR devra rendre compte de telles circonstances au CLIENT ponctuellement le jour même de la réception du produit.

b) Quarantaine

- Traçabilité du lot de production.
- Communication à la Direction Technique du CLIENT, au moyen des interfaces automatiques (courrier électronique...).
- Libération et blocage de lots.
- Gestion des autorisations pour la gestion de libération/blocage de la marchandise.
- Rediriger la marchandise vers des zones de destruction, s’il y a lieu.

c) Stockage et dépôt

- Stockage à température contrôlée 15-25ºC
- Gestion de la marchandise par radiofréquence: Information des inventaires et mouvements de stock
- Blocage de marchandise jusqu’au niveau de palette ou localisation.
- Gestion des autorisations de blocage/déblocage de marchandise.
- Blocage automatique par “date d’expiration”.
- Typologie de blocages à utiliser: contrôle qualité, changement de prix, échantillons, retours, ainsi que n’importe quel autre blocage sollicité par le CLIENT.

d) Préparation de commandes.

- Réception des commandes provenant du CLIENT au moyen d’un échange de fichiers Excel.
- Analyse de disponibilité et affectation de stock selon le critère FIFO.
- Gestion de réapprovisionnement automatique entre les zones de stockage.
- Différenciation des zones et des processus de préparation en fonction de l’unité de manipulation.
- Affectation automatique de lot selon le critère FIFO dans la préparation.
- Préparation de commandes par radiofréquence et Pick-to-Light.
- Contrôle de qualité du picking.
- Validation automatique de changement de lot/produit à chaque localisation.
- Emballage et étiquetage des colis d’expédition.
- Insertion du bordereau de livraison dans la commande

e) Expéditions

- Classification des colis pour le transport.
- Chargement des camions.
- Contrôle des palettes.


f) Services de valeur ajoutée

- Consultation des données.
- Facilité d’inventaire périodique au travers du système de gestion logistique.
- Suivi du degré d’exécution du niveau de service: KPIs.
- Contrôle d’alertes basé sur des dates limites de disponibilité (au niveau du lot et du produit). Signal au CLIENT des produits envoyés aux clients et proches de la date d’expiration.
- Retrait de produits sur demande du CLIENT.
- Reconditionnement secondaire.
- Gestion douanière.

La description des caractéristiques, opérations et fonctionnement de chacun des services logistiques et administratifs généraux et spécifiques, qui font l’objet de ce Contrat, est aussi bien celle qui figure dans la Proposition Commerciale du 31 Janvier 2011, qui a servi de base pour l’attribution des services, et qui se trouve dans l’ANNEXE II, que celle du Manuel des Opérations.

Tout changement ou toute modification dans le mode opératoire et/ou dans les systèmes qui pourrait affecter les services fournis par l’OPÉRATEUR sera communiqué au CLIENT.


4ème.- PARAMETRES DE PRESTATION DES SERVICES

L’OPÉRATEUR stockera dans ses installations les produits du CLIENT conformément aux normes générales de stockage des produits nutritionnels et avec les recommandations expressément indiquées par le CLIENT, l’ OPÉRATEUR garantissant la conservation, le contrôle et la rotation correctes des produits.
L’ OPÉRATEUR ne stockera, ni ne manipulera les produits du CLIENT indiqués dans l’ANNEXE I, avec d’autres produits qui pourraient détériorer ou affecter la qualité et/ou l’intégrité des produits qu’il manipule ou stocke à tout moment pour le CLIENT.

L’ OPÉRATEUR s’engage à préparer et expédier toutes les commandes transmises par le CLIENT dans les délais, les conditions et limites établis dans le Manuel des Opérations.

Dans l’hypothèse où la prestation des services faisant l’objet du présent contrat serait manifestement défectueuse, dans l’évaluation objective qu’en ferait le CLIENT au sujet de celle-ci, ce dernier aura le droit de rompre unilatéralement le contrat dans l’hypothèse où l’ OPÉRATEUR ne remédie pas, dans un délai non renouvelable de trente (30) jours après en avoir été explicitement informé, aux problèmes qui auront causés la prestation déficiente des services commandés.


5ème.- DÉCLARATIONS ET GARANTIES DU CLIENT

Le CLIENT garantit qu’il dispose des Autorisations de Commercialisation nécessaires et exigibles pour la distribution et la fourniture des produits, et qu’il fera tout ce qui est nécessaire pour le maintien et, si besoin, la rénovation de celles-ci durant la durée de l’application de ce contrat.

Le CLIENT garantit, et en assume la responsabilité, que tous les produits fournis à ses clients et expédiés à travers T2 OPELOG, ont passé les tests de contrôle qualité et se trouvent en conformité avec son Autorisation de Commercialisation.

Le CLIENT s’oblige à informer T2 OPELOG, avec un préavis minimum de quatre (4) semaines, des nouveaux produits qui devront être inclus et s’ajouter à la liste qui se trouve dans l’ Annexe I, ainsi que des exigences techniques nécessaires à leur stockage et à leur préparation.

Le CLIENT s’oblige à informer T2 OPELOG, de façon détaillée et par écrit, sur toute précaution spéciale qui devrait être prise en relation aux produits nouvellement inclus.


6ème.- DÉCLARATIONS ET GARANTIES DE T2 OPELOG


L’ Opérateur déclare et garantit que:

Il est un opérateur autorisé pour la prestation des Services faisant l’objet de ce Contrat, et dispose, pour celui-ci, de l’autorisation de Laboratoire Distributeur pour ses installations de Piera (Barcelone), Sant Andreu de la Barca (Barcelone) et à Leganés (Madrid), ainsi que les autres autorisations municipales, celles de l’Autonomie et de l’Etat, nécessaires pour celui-ci.

Il dispose d’entrepôts et des moyens techniques, matériels et humains nécessaires (installations et équipements), pour la conservation et la distribution correctes des Produits qui obéissent aux normes et conditions qui leur sont appliquées.

Il est conscient du respect de toutes ses obligations légales, comptables, fiscales, du droit du travail et de la sécurité sociale, des soldes de tout compte, des assurances pour accidents de travail ou maladie professionnelle en général, plans et normes en matière de Sécurité et Santé, et Sécurité et Hygiène au Travail.

Il dispose de la couverture adéquate en matière de responsabilité civile afin de garantir tout dommage ou tort que pourraient souffrir les produits faisant l’objet du contrat.


7ème.- AUTRES OBLIGATIONS DE T2 OPELOG

En plus des obligations prévues dans les autres clauses de ce Contrat, et dans ses Annexes, l’ OPÉRATEUR assume les obligations suivantes face au CLIENT:

a) Démontrer au CLIENT, au moyen de la remise, si nécessaire, des documents pertinents, de l’exécution des obligations fiscales, du travail et de la Sécurité Sociale, et de l’exactitude des déclarations de la clause 6 précédente.

b) Se soumettre aux prescriptions prévues par la législation en vigueur, et si nécessaire, celles indiquées par le CLIENT et acceptées par l’ OPÉRATEUR, qui garantissent le respect des conditions de stockage et de préparation des Produits, la non-contamination des Produits, la préparation des Produits dans le délai établi, et la mise en place d’un système de localisation du lot (traçabilité), qui permette l’identification de tout produit défectueux et, si nécessaire, son retrait ou son immobilisation.

c) Garantir le contrôle de l‘inventaire des Produits grâce à la réalisation d’inventaires théoriques ou physiques, à la charge du CLIENT, qui sont indiqués dans le Manuel des Opérations.


d) Informer immédiatement le CLIENT de tout accident, vol, incendie, incidents ou circonstances qui pourraient aboutir à la perte, à la détérioration ou à l’anomalie des produits indiqués dans l’ ANNEXE I.

e) Assumer les coûts de retour de la commande et du second envoi si, en raison d’erreurs dans la préparation de la commande imputables à l’OPÉRATEUR, il devait être nécessaire de procéder à un second envoi.

f) Assumer le coût des pertes de stock des Produits, si celles-ci devaient s’élever à une quantité supérieure à 0,8% des unités transitées annuellement. Si ce cas devait se produire, il serait procédé à l’indemnisation des références pour lesquelles le montant des pertes s’élève à plus de 0,8% des unités transitées, valorisant le coût de celles-ci à 50% de son PVL (Prix de Vente du Laboratoire). Les pertes incluent les différences d’inventaire dues aux erreurs dans la préparation des commandes, le contrôle de l’inventaire et la manipulation de la marchandise, et en est exclu le matériel promotionnel. Le calcul des pertes s’effectuera annuellement, en conformité avec la valeur du coût des Produits qui figure dans l’Annexe I.

Ce point pourra être révisé annuellement par accord mutuel.


Le CLIENT déclare également que ses produits se trouvent en conformité avec les normes applicables à ceux-ci et s’engage à fournir à l’ OPÉRATEUR toute l’information nécessaire à l’exécution de ses obligations légales et contractuelles.


8ème.- GESTION INFORMATIQUE DE L’ACTIVITÉ

L’administration et le contrôle des produits, la communication entre les parties et, en général, la prestation des Services Logistiques seront réalisés au travers du système informatique qui se trouvera installé chez T2 OPELOG à chaque moment et qui, en plus de constituer le programme de gestion, servira de base pour le système de communication opérationnel entre les parties, conformément aux caractéristiques et aux normes de fonctionnement qui seront définies par les deux parties.


9ème.- SUIVI ET CONTRÔLE

L’ OPÉRATEUR émettra des rapports au CLIENT en suivant la périodicité et le contenu détaillés dans le Manuel des Opérations.

Le CLIENT pourra effectuer, dans les termes établis dans le Manuel des Opérations, le suivi et le contrôle du système opérationnel, et à cet effet devra notifier à l’OPÉRATEUR le nom de la personne ou des personnes désignées, lesquelles auront libre accès aux stocks durant les horaires de travail, moyennant demande préalable faite au minimum 72 heures à l’avance, pour les inspections techniques et la vérification des rapports émis, tout ceci dans le but de vérifier l’adéquation entre les rapports en question et la réalité physique du produit stocké. Les différences d’inventaire qui résulteraient de cette validation seront traitées conformément aux termes prévus à la clause 7.f).

Les parties s’engagent à faire autant de réunions que nécessaires pour la révision et l’amélioration du système, et à cet effet, une partie pourra convoquer l’autre, chacune désignant pour cela l’interlocuteur représentant l’entreprise pour cette mission, les deux parties s’efforçant de collaborer mutuellement de la meilleure façon possible.


10ème - DURÉE

Le présent contrat aura une durée de 1 an et commence à s’appliquer complètement dès la date de la signature du Contrat. Il pourra être renouvelé tacitement pour des périodes d’un an, si aucune des parties ne s’y oppose par le biais d’une communication claire de sa volonté à l’autre partie, trois (3) mois avant la date d’expiration de chaque période de validité.


11ème.- PRIX ET FORMES DE PAIEMENT

Les tarifs qui s’appliqueront aux services à fournir par l’OPÉRATEUR sont ceux qui sont détaillés dans l’ANNEXE II de ce Contrat, pour lesquels la TVA n’est pas incluse.

Ces tarifs ont été fixés en considérant les données de départ indiquées dans l’Annexe II, c’est pourquoi T2 OPELOG n’est pas obligée de maintenir ce prix si les conditions précises ne sont plus remplies ou maintenues, tant sur leur aspect qualitatif que quantitatif.

Les prix acceptés pour les divers services feront l’objet d’une révision annuelle, au début de chaque année civile, se basant sur l’Indice Général des Prix à la Consommation publiés par le INE ou l’organisme qui le remplace. La première révision aura lieu le 1er janvier 2012.

Si dans un délai de trente (30) jours à compter de la présentation de la nouvelle proposition, celle-ci n’est pas approuvée par la CLIENT, le contrat pourra être rompu unilatéralement à la demande de n’importe quelle des parties avec un préavis de trois (3) mois, sans que cela ne donne lieu à aucune indemnisation en faveur de l’autre partie.

Tout autre service, non stipulé dans le présent contrat, sera facturé de façon indépendante d’un commun accord entre les deux parties.

T2 OPELOG émettra mensuellement la facture correspondante qui détaille les services réalisés et les montants dus en application des tarifs, en y incluant le type de TVA qui s’applique et l’échéance de règlement de trente (30) jours civils à partir de la date de la facture en question. Le montant sera réglé par le CLIENT au moyen d’un virement bancaire.


En aucun cas, le CLIENT ne pourra laisser une facture impayée en raison de différents à propos de certaines charges de cette dernière. Les différents seront résolus dans les plus brefs délais possibles avant l’échéance de règlement, et si nécessaire, T2 OPELOG réalisera l’avoir correspondant.

Aux factures échues et non réglées, s’appliquera un coût financier mensuel sur la part due, au titre des intérêts, en prenant comme référence l’EURIBOR 3%. Si le montant total de la dette correspond à deux mensualités ou plus, l’OPÉRATEUR se réserve le droit de paralyser les opérations, tout en étant déchargé de toute responsabilité face à d’éventuelles réclamations, poursuites ou charges du client ou de tiers.

12ème.- PARTIE LÉSÉE

Les tarifs applicables aux services à fournir par l’OPÉRATEUR ont été élaborés à partir de coûts et volumes actuels. Par conséquent, si au cours du déroulement du contrat, une variation significative des coûts et/ou des volumes devait se produire, étant susceptible de léser l’OPÉRATEUR, celui-ci présentera au CLIENT une nouvelle proposition de prix pour son approbation.

Si dans un délai de trente (30) jours à compter de la présentation de la nouvelle proposition, celle-ci n’était pas approuvée par le CLIENT, le contrat pourra être rompu unilatéralement à la demande de n’importe quelle des deux parties en respectant un préavis de trois (3) mois, sans que cela donne lieu à une quelconque indemnisation en faveur de l’autre partie.


13ème.- PROPRIÉTÉ DES PRODUITS

Toutes les marchandises livrées à l’ OPÉRATEUR le sont toujours à titre de dépôt, par conséquent le CLIENT conservera la totale propriété des produits et ce jusqu’au moment de leur livraison aux destinataires indiqués par le CLIENT.

L’ OPÉRATEUR s’oblige à adopter toutes les mesures nécessaires pour préserver le droit de propriété du CLIENT, et en particulier, de déclarer et de porter immédiatement à la connaissance de toute autorité, fonctionnaire judiciaire ou administratif y compris particulier, la condition de “propriété d’autrui” des produits stockés face à toute réclamation dont ils pourraient faire l’objet en cas de faillite, cessation de paiements, procédure, saisie et/ou toute autre réclamation faite à l’encontre de l’OPÉRATEUR.


14ème.- RESPONSABILITÉ

La responsabilité de l’ OPÉRATEUR est directement engagée envers le CLIENT, pour la gestion et la manipulation des produits décrits dans l’ ANNEXE I, à hauteur de 50 % de la valeur indiquée dans celle-ci pour chaque produit, et cela tant qu’ils se trouvent sous son contrôle et sa responsabilité, depuis la mise à disposition chez l’ OPÉRATEUR pour son compte (c’est-à-dire, depuis la date de réception), et l’ OPÉRATEUR est responsable de ses propres actes et négligences, de celles de ses employés, collaborateurs, sous-traitants, et autres personnes ou entités qui (pour le compte de ou à la demande de l’ OPÉRATEUR) interviennent dans l’exécution du présent contrat et qui entraineraient la perte, le dommage ou l’inutilité à l’usage, la détérioration, ou l’avarie des produits ou de leurs emballages.

Concrètement, l’ OPÉRATEUR répondra à hauteur de 50 % de la valeur nette déclarée, en cas de dommage, détérioration, perte ou disparition des produits durant les opérations où il intervient, conformément à la clause 7ème.

Il incombera à l’OPÉRATEUR d’apporter les preuves qui mettent en évidence l’exonération de sa responsabilité.

Ce qui précède sur la responsabilité de l’ OPÉRATEUR ne s’applique pas en cas de manquements du fait du CLIENT, à des défauts ou tares inhérentes aux produits avant sa livraison à l’ OPÉRATEUR, et en cas de force majeur.


Enfin, les signataires s’engagent à collaborer mutuellement pour résoudre les problèmes de façon à ce que les conséquences économiques soient moindres pour les deux parties.


15ème.- ASSURANCES


Afin d’assurer ses responsabilités envers le CLIENT et envers des tiers, l’ Opérateur s’oblige à prendre et maintenir en vigueur durant toute la validité du Contrat une assurance, avec une compagnie d’assurance nationale ou internationale de renom, qui couvre les dommages que les Produits pourraient souffrir à cause d’un sinistre durant la garde de ceux-ci par l’ Opérateur, ainsi que dans les installations des Entrepôts.

De plus l’OPÉRATEUR s’oblige à prendre et maintenir en vigueur durant toute la validité du Contrat une assurance qui couvre la responsabilité civile à laquelle il pourra recourir à l’occasion de la prestation des Services.


16ème.- CESSION ET SUBROGATION

Les deux parties pourront subroger le présent contrat en faveur d’une autre entreprise appartenant au même groupe commercial ou fiscal ; s’entend par le terme ‘groupe’ les sociétés dans lesquelles l’ OPÉRATEUR ou le CLIENT, ou leurs respectifs actionnaires majoritaires, possèdent au moins 25% du capital social. Ainsi, dans cette hypothèse, l’ OPÉRATEUR et le CLIENT, respectivement, répondront solidairement avec l’entreprise cessionnaire de l’exécution par celle-ci de toutes les obligations négociées dans le présent contrat.

Quand l’opération aura lieu elle sera explicitement informée à l’autre partie.


17ème- FORCE MAJEURE

Sera considérée comme situation de force majeure celle qui est provoquée par un fait imprévu ou impossible à éviter, en raison de circonstances dont la partie affectée ne pourra être tenue responsable et qui empêche l’une ou l’autre des parties (la “partie affectée”) de remplir certaines obligations du présent contrat.

En cas de force majeure, la partie affectée informera immédiatement l’autre partie et sera libérée de ses obligations contractuelles pour tout le temps que dureront les circonstances et effets de la cause de force majeure mentionnée.

La partie affectée sera obligée de prendre toutes les mesures possibles pour limiter les conséquences négatives d’une telle situation et pour reprendre l’exécution de ses obligations contractuelles dans les plus brefs délais possibles. De même, à la demande de l’autre partie, la partie affectée l’informera de toutes les mesures prises.

Si la partie affectée devait être l’ OPÉRATEUR, le CLIENT pourra, durant la toute la durée de la situation de force majeure, avoir recours aux services d’un tiers pour assurer le service de ses produits.


18ème.- CESSATION DU CONTRAT

Le contrat cessera pour une des causes suivantes:

1. A la demande de l’une ou l’autre des parties:

A) A l’expiration du délai pour lequel il a été initialement célébré.
B) En cas de force majeure, si la durée de celle-ci se prolonge au-delà de trois (3) mois.
C) A cause de la non-exécution répétée de la part de l’une ou l’autre des parties des obligations définies en vertu de ce contrat et de n’importe quelle de ses annexes. Dans ce cas il sera nécessaire d’en faire la dénonciation préalable par écrit à l’autre partie, via lettre recommandée avec accusé de réception, citant les conditions non remplies, accordant trente (30) jours pour leur rectification, avant de procéder à la rupture du contrat.
D) En cas de mise en faillite, cessation de paiements, ou situation analogue.
E) A cause n’importe quelle action en justice de rupture de contrats.
F) Si par décision unilatérale, le CLIENT, sans motif justifié, décidait de rompre le contrat avant son échéance, l’ OPÉRATEUR réclamera les dommages et intérêts qu’il conviendra.

2. Dans les hypothèses prévus au paragraphe 1. antérieur lettres B), D), E) une préalable dénonciation par écrit à l’autre partie sera nécessaire, par lettre recommandée avec accusé de réception, désignant la/les cause(s) de rupture alléguée(s). Dans ce cas, la rupture du contrat prendra effet dès réception par le destinataire de la lettre de dénonciation, à moins que cette lettre ne stipule une autre rupture postérieure.

3. Dans l’hypothèse de rupture, chaque partie pourra légitimement exercer ses droits, compensations et indemnisations conformément à ce contrat ou à la législation applicable.

4. Quant à la récupération de la marchandise de la part du CLIENT au motif de la cessation du présent contrat, le CLIENT disposera de quinze (15) jours ouvrables pour procéder au retrait de tous les produits et documents de sa propriété qui se trouvent au Centre Logistique, l’ OPÉRATEUR s’obligeant à maintenir la marchandise en parfaites conditions et à collaborer avec le CLIENT au moment du retrait. Au préalable tous les soldes de paiement en cours, échus ou non, devront être liquidés, correspondants à tout service fourni par l’ OPÉRATEUR.

Dans tous les cas, les parties procèderont à un seul acte de liquidation définitive.

L’ OPÉRATEUR sera tenu responsable des envois qui seraient réalisés le jour même de la fin du contrat, ainsi que de ceux que auraient déjà été ordonnés par le CLIENT.



19ème.- CONFIDENTIALITÉ

Les parties s’obligent à respecter strictes réserve et confidentialité à propos de toutes les informations que, à l’occasion du présent contrat, l’une reçoit à propos des affaires et sujets de l’autre partie, parmi lesquelles on inclut expressément les secrets commerciaux, les informations significatives sur des clients, les informations techniques, les informations commerciales et les informations sur les coûts.

La confidentialité sera encore exigible à l’issue du présent contrat ou de n’importe quelle de ses prorogations, à moins que l’information en question ait acquis un caractère public pour un motif non imputable à la rupture du devoir de confidentialité de chaque partie.

Les parties pourront dévoiler l’information confidentielle à leurs employés, à condition que cela soit nécessaire et à condition que, dans ces cas, il soit explicitement indiqué, à ceux pour qui l’information aura été dévoilée, leur obligation de la garder la confidentielle.

A l’issue du présent contrat ou de n’importe quelle de ses prorogations, chaque partie rendra à l’autre tous les documents -originaux et leurs copies- et le matériel révélé ou cédé pour l’exécution du contrat.


20ème.- INTÉGRATION DU CONTRAT

Le présent contrat et les annexes qui font partie intégrante de celui-ci constituent un accord plein et complet, n’existant par ailleurs aucune déclaration, garantie, affirmation, accord ou compromis, explicite ou tacite, négatif ou positif, de quelque sorte ou forme que ce soit, faite par l’une ou l’autre partie, excepté ce qui a explicitement été établi dans ce contrat.

Ce contrat ne pourra d’aucune façon être corrigé, modifié ni changé à moins que cela se fasse au travers d’un autre document écrit et dûment signé par les deux parties ci-dessous signataires.

En cas de contradiction entre les dispositions contenues dans les articles du présent contrat et celles des annexes, celles qui seront spécifiées dans les clauses du contrat prévaudront. En cas de contradiction entre les dispositions des différentes annexes, prévaudront celles qui correspondent le mieux aux clauses du présent contrat. Le fait qu’une disposition qui figure dans les annexes ne soit pas mentionnée dans ces articles ne nuit pas à sa valeur juridique.


21éme.- NULLITÉ PARTIELLE

S’i devait être déclaré que l’une des clauses de ce Contrat est illégale ou non exigible, cette déclaration ne remettra pas en cause la validité du reste du Contrat, qui continuera à s’exécuter dans sa pleine force et vigueur, à moins que la déclaration n’affecte les droits substantiels des parties, dans ce cas la déclaration entrainera la rupture de ce Contrat.


22ème.- INDEMNISATIONS

Le CLIENT indemnisera et déchargera T2 OPELOG de toute réclamation, poursuite ou charge (y compris des honoraires raisonnables d’assistance juridique) et de dommages et intérêts résultant directement ou indirectement des conséquences de l’utilisation des produits par n’importe quel tiers, excepté si ces réclamations, poursuites, charges et dommages sont fondées sur une conduite imputable à T2 OPELOG, causée par le stockage, la manipulation, l’expédition ou le transport des produits. T2 OPELOG disposera de cinq (5) jours ouvrables pour notifier le CLIENT à la réception de toute poursuite ou réclamation imputable au CLIENT. T2 OPELOG devra donner au CLIENT, sans frais, toute procuration, information, assistance et coopération dans la défense concernant cette plainte ou réclamation ainsi que les copies de tous les documents relatifs à cette plainte ou réclamation.

Ainsi, le CLIENT indemnisera T2 OPELOG et le déchargera de toute responsabilité concernant toute réclamation, poursuite ou frais de quelque nature que ce soit, intentée par les consommateur qui découle de défauts du produit et qui serait une conséquence d’agissements ou d’omissions du CLIENT, ainsi que de toute poursuite de tiers contre T2 OPELOG en violation des droits de propriété industrielle ou intellectuelle ou quand, quel qu’en soit le motif, une décision judiciaire ou un acte Administratif interdit ou entrave la distribution du produit selon les règles du présent contrat.

T2 OPELOG indemnisera et déchargera le CLIENT de toute responsabilité concernant toute réclamation, poursuite, charge (y compris des honoraires raisonnables d’assistance juridique) et de dommages et intérêts résultant directement ou indirectement des conséquences de toute non-exécution des obligations qui lui incombent sous le couvert du présent contrat, et notamment à titre d’exemple, la manipulation des produits que entrainerait une altération de ceux-ci, et qui présente un risque de dommages à des tiers, excepté si de telles réclamations, poursuites, charges et dommages sont fondées sur un comportement négligeant du CLIENT. Le CLIENT disposera de cinq (5) jours ouvrables pour notifier T2 OPELOG à la réception de toute poursuite ou réclamation imputable à T2 OPELOG. Le CLIENT devra donner à T2 OPELOG, sans frais, toute procuration, information, assistance et coopération dans la défense concernant cette plainte ou réclamation ainsi que les copies de tous les documents relatifs à cette plainte ou réclamation.


23ème.- DOMICILE POUR NOTIFICATIONS

Les communications que les parties ont à établir en relation à ce contrat devront être réalisées explicitement et s’effectueront aux domiciles suivants:

XXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXX
XXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXX



T2 OPELOG, S.A.
C/ Energía, 25-29
Sant Andreu de la Barca
08740 Barcelone

Les communications devront être adressées à la Direction Générale et au Département Juridique.

Toute modification de ces adresses devra être notifiée explicitement à l’autre partie, dans les plus brefs délais possibles, et n’entrera en vigueur qu’à partir de la réception de la notification.


24ème.- LOI APPLICABLE

Pour tout ce qui n’est pas expressément prévu dans ce contrat ou qui réclame une exécution obligatoire, on s’en remettra aux dispositions du droit commun espagnol.


25ème.- TRIBUNAL COMPÉTENT

Pour tout différent, controverse ou désaccord qui pourrait apparaitre à l’occasion de l’exécution ou l’interprétation du présent contrat, les parties, renonçant expressément à toute autre juridiction qui pourrait leur convenir, soumettront la question à la juridiction exclusive des Juges des Tribunaux de Barcelone.

ET pour faire valoir ce que de droit, les deux parties signent le présent accord, scellant sa conformité, au lieu et à la date indiqués en introduction, en deux exemplaires, et conservent chacune un exemplaire.


26ème.- LOI DE PROTECTION DES DONNÉES DES ACCORDS COMMERCIAUX

En vertu de la Loi de protection de données à caractère personnel, nous informons au signataire du présent accord que ses données à caractère personnel seront insérées dans un fichier à caractère mixte de T2 Opelog S.A. dont la finalité est la gestion des clients et le maintien de relations contractuelles, commerciales et professionnelles avec vous. Ce traitement est indispensable à la prestation du service fourni. Pour exercer vos droits d’accès, de rectification, d’annulation et d’opposition vous pouvez vous adresser à la direction: LOGISTA PHARMA (LOPD), Calle Trigo, 39. Polígono Industrial Polvoranca, Leganés, 28914 Madrid.

Nous vous informons également que les données de tiers dérivés de la prestation du service (et qui sont indispensables à la prestation) seront traitées de la part de T2 Opelog S.A. exclusivement pour la réalisation du dit service sans que ne se produise une quelconque divulgation du contenu du fichier de la part T2 Opelog S.A.
T2 Opelog S.A. s’engage à respecter son devoir de confidentialité et informe ses clients que tout ou partie du service pourrait faire l’objet de sous-traitance, cependant elle garantit à ses clients le maintien dans tous les cas des mesures de sécurité nécessaires établies par la réglementation.


T2 OPELOG, S.A. XXXXXXXXXXXXXXX



Signature Signature
Italian to French: CATALOGUE BROYEURS DE PIERRE
General field: Marketing
Detailed field: Construction / Civil Engineering
Source text - Italian
Ouverture:

LES NOUVEAUX BROYEURS XXXXXXX SONT ARRIVES…

XXXXXXX enrichit son offre avec une nouvelle gamme de machines de broyage et une sélection de matériaux lapidés et d'agrégats de divers types, provenant du monde de la construction et du travail du marbre et des granites.

XXXXXXX est en mesure de répondre non seulement à toutes les exigences relatives à la casse des pierres et du ciment, mais aussi à tous les problèmes de recyclage des débris. Ces derniers pourront être recyclés et utilisés, par exemple, comme de simples graviers de revêtement ou comme remblai routier, voire comme mobilier urbain, de jardin, dans la réhabilitation de blocs et plaques de marbre et de granite ainsi que dans la fabrication de dalles.
Cette nouvelle gamme de produits représente également une étape importante dans l'engagement que XXXXXXX a toujours démontré vis-à-vis de l'environnement.

La série de broyeurs à mâchoires s'appelle “XXX” et est caractérisée par une structure extrêmement robuste, un poids important, et deux volants qui permettent et garantissent le broyage des matériaux mêmes très durs comme les granites, les gabbros, les porphyres et les agglomérés.
Il existe 4 types de broyeurs XXXXXXX différents en fonction de la taille de l’ouverture de broyage:
XXX 5.5 (ouverture 250x150 mm) avec ces dimensions et caractéristiques, il est surtout adapté aux laboratoires et chantiers qui broient des débris de petite taille.
XXX 7.5 (ouverture 350x150 mm) similaire au modèle 5.5, à la différence qu'il dispose d'une ouverture de broyage légèrement plus grande et qu'il est doté d'un moteur plus puissant (7,5 kw).




XXX 15 (ouverture 400x250 mm) conçu et réalisé pour le broyage et la sélection de matériaux d'épaisseur moyenne, particulièrement adapté dans les scieries de marbre et de granite. Peut être également utilisé comme machine primaire, ou bien en amont d'un broyeur plus petit pour ceux qui ont besoin de broyer le produit fini ou de réduire le volume du matériel de départ.
XXX 30 (ouverture 600x400 mm) conçu et réalisé pour le broyage et la sélection de matériaux de grosse épaisseur, et particulièrement adapté dans les carrières et les scieries de marbres et de granites. Offre à l’acquéreur la possibilité de bénéficier des compléments (système de charge et décharge) personnalisés en fonction de ses exigences, prenant en considération le type de charges et les caractéristiques du produit que l'on souhaite obtenir. Le matériau obtenu avec ce broyeur peut être considéré comme fini, mais aussi comme matériau à broyer dans un broyeur plus petit.

XXXXXXX fournit aussi des installations de broyage avec leur système d'alimentation, leurs tapis transporteurs et leurs tamis vibreurs pour sélectionner jusqu'à quatre granulométries différentes.

Au siège de XXXXXXX se trouvent en permanence des broyeurs en fonctionnement. N'hésitez pas à nous contacter pour d’éventuels essais de broyeurs avec vos matériaux.
Translation - French
Ouverture:

LES NOUVEAUX BROYEURS XXXXXXX SONT ARRIVES…

XXXXXXX enrichit son offre avec une nouvelle gamme de machines de broyage et une sélection de matériaux lapidés et d'agrégats de divers types, provenant du monde de la construction et du travail du marbre et des granites.

XXXXXXX est en mesure de répondre non seulement à toutes les exigences relatives à la casse des pierres et du ciment, mais aussi à tous les problèmes de recyclage des débris. Ces derniers pourront être recyclés et utilisés, par exemple, comme de simples graviers de revêtement ou comme remblai routier, voire comme mobilier urbain, de jardin, dans la réhabilitation de blocs et plaques de marbre et de granite ainsi que dans la fabrication de dalles.
Cette nouvelle gamme de produits représente également une étape importante dans l'engagement que XXXXXXX a toujours démontré vis-à-vis de l'environnement.

La série de broyeurs à mâchoires s'appelle “XXX” et est caractérisée par une structure extrêmement robuste, un poids important, et deux volants qui permettent et garantissent le broyage des matériaux mêmes très durs comme les granites, les gabbros, les porphyres et les agglomérés.
Il existe 4 types de broyeurs XXXXXXX différents en fonction de la taille de l’ouverture de broyage:
XXX 5.5 (ouverture 250x150 mm) avec ces dimensions et caractéristiques, il est surtout adapté aux laboratoires et chantiers qui broient des débris de petite taille.
XXX 7.5 (ouverture 350x150 mm) similaire au modèle 5.5, à la différence qu'il dispose d'une ouverture de broyage légèrement plus grande et qu'il est doté d'un moteur plus puissant (7,5 kw).




XXX 15 (ouverture 400x250 mm) conçu et réalisé pour le broyage et la sélection de matériaux d'épaisseur moyenne, particulièrement adapté dans les scieries de marbre et de granite. Peut être également utilisé comme machine primaire, ou bien en amont d'un broyeur plus petit pour ceux qui ont besoin de broyer le produit fini ou de réduire le volume du matériel de départ.
XXX 30 (ouverture 600x400 mm) conçu et réalisé pour le broyage et la sélection de matériaux de grosse épaisseur, et particulièrement adapté dans les carrières et les scieries de marbres et de granites. Offre à l’acquéreur la possibilité de bénéficier des compléments (système de charge et décharge) personnalisés en fonction de ses exigences, prenant en considération le type de charges et les caractéristiques du produit que l'on souhaite obtenir. Le matériau obtenu avec ce broyeur peut être considéré comme fini, mais aussi comme matériau à broyer dans un broyeur plus petit.

XXXXXXX fournit aussi des installations de broyage avec leur système d'alimentation, leurs tapis transporteurs et leurs tamis vibreurs pour sélectionner jusqu'à quatre granulométries différentes.

Au siège de XXXXXXX se trouvent en permanence des broyeurs en fonctionnement. N'hésitez pas à nous contacter pour d’éventuels essais de broyeurs avec vos matériaux.
Italian to French: Magazine de Cyclisme
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Sports / Fitness / Recreation
Source text - Italian
Fenomeni tuto sul giro
Translation - French
Phénomènes - tout sur le Giro
Nos Essais


Bianchi, Dedacciai, Whistle, Lee Cougan, Gt, Rotwild, Olympia


A l'intérieur
techniques, avant-première, entraînement , Endurance
La force… dans les détails
1. le vélo, avant d'utiliser les produits spécifiques, doit être lavé et dégraissé complètement. Luca Bramati, ex biker et gérant du magasin Bramati Point de Canonica d’Adda, utilise un nettoyant pour nettoyer le dérailleur arrière.
2. il faut aussi laver les composants qui seront successivement traités et protégés par l'utilisation de la cire nanotechnologique appropriée



Nettoyer son vélo signifie le maintenir propre, léger et roulant. La nanotechnologie peut nous aider, avec des produits spécifiques pour le traitement et la lubrification. Nous les avons testés et nous avons constaté un petit (ou grand) gain en terme de puissance.
Par Alessandro Turci

il y a plusieurs façons d'aller vite à vélo. S'entraîner beaucoup (et bien) est probablement la meilleure méthode, la plus sûre. Cependant, souvent, on oublie le support utilisé pour s'entraîner, le vélo. Un vélo propre, en effet, peut être plus roulant et offrir un coup de pédale plus plaisant et gratifiant.
Certes, on ne parle pas d'améliorations exagérées, macroscopiques, mais pour les obtenir il faut beaucoup d'engagement et de sacrifices, mais si on peut les atteindre sans effort, pour ainsi dire, pourquoi y renoncer ?

À la base d'un nettoyage « infinitésimale » se trouvent les produits nanotechnologies, c'est-à-dire des produits développés avec des technologies moléculaires, extrêmement petites. La nanotechnologie, en effet, découle de l'étude des matières à l'échelle nanométrique : un nanomètre, afin de mieux comprendre, représente un milliardième de mètre ! Et dans la pratique ? La Ff de Bottacuno (Bg) importe sur le marché Italien des produits spécialement conçus soit pour l’entretien des vélos, soit pour l'amélioration des performances, des shampooings, des cires et des lubrifiants pour traiter les roulements.
Ainsi, pour résumer, d’abord le nettoyage, le lavage du cadre et des parties mécaniques, ensuite le traitement des roulements.

Le shampoing revitalisant moléculaire
C’est le premier produit à utiliser, parce qu’avant tout il faut dégraisser le vélo de toutes les impuretés et aussi, éventuellement, des produits (pour ceux qui s’en servent) utilisés préalablement. Le principe sur lequel on se base consiste à sceller les micros porosités de la surface traitée afin de la rendre ainsi anti adhérente, plus résistante à l'usage et aux rayons UV. Le vélo ainsi traité est plus facile à nettoyer dans un deuxième temps.
De plus, la nanotechnologie accélère le processus d'égouttage (visible à l'oeil nu) d’eau et autres liquides empêchant les saletés comme le gras, les empreintes digitales, les poussières et autres substances, de pénétrer dans la sous-couche de chaque surface : cadre, composants, etc.

Deuxième étape : la cire
Une fois le vélo nettoyé des impuretés, vient le moment d'utiliser la cire qui rend la surface pratiquement anti adhérente et protégée. En pratique, on s'aperçoit tout de suite en passant le doigt sur le cadre que la superficie change de « peau ». La cire crée une barrière de protection qui maintient le brillant plus longtemps, mais surtout protège encore plus le cadre des intempéries et assure la conservation dans le temps de la couleur du vernis. Le produit est pulvérisé sur la surface à traiter, puis on passe un chiffon sec pour l'enlever. Le résultat final, pour ceux qui aiment les vélos splendides, est vraiment satisfaisant, même dans le cas de coloration « mat », opaque très à la mode aujourd'hui.

Le lubrifiant, quel coup !
Des trois produits, celui-ci est le plus important parce qu'il permet d'améliorer les performances du vélo. Il s'agit d'un fluide, formulé en environnement contrôlé, qui unit les propriétés des dérivés du Pao (Polyaplhaoléfine) d'origine synthétique au pouvoir lubrifiant élevé et au degré élevé de viscosité, aux excellentes prestations d'un additif innovant. Ces caractéristiques consistent à lubrifier, améliorer la fluidité et protéger les parties sur lesquelles il est appliqué, à condition que les surfaces à traiter soient parfaitement nettoyées et non contaminées par d'autres substances lubrifiantes ou additives standard. C'est pourquoi, avant de l'utiliser, il faut retirer toute trace, dépôt ou marque présents. Avec ce produit il est possible de traiter tous les roulements qui caractérisent la transmission d'un vélo : mouvement central, poulies du dérailleur arrière et chaîne. Et aussi les coussinets des roues, autre facteur de vitesse du vélo. L'opération n'est certainement pas facile à exécuter pour le grand public (c'est pourquoi on peut se tourner vers des points de vente spécialisés) et demande au moins trois heures de travail prompt et concentré. Quels sont les avantages ? Tout d'abord le fluide possède un fort pouvoir lubrifiant, n'attire pas les poussières (la chaîne vous dit merci), ne forme pas de boue, résiste à l'oxydation, protège de la corrosion, facilite la relance et le point mort. Ceci est la théorie, et en pratique ? Il n'est jamais facile de donner des opinions fermes parce qu'il y a tant de variables dans le sport qui peuvent influencer en bien ou en mal les performances des athlètes, mais nous avons voulu l'essayer quand même en nous servant d'un instrument précieux, le Srm power mètre, qui permet de mesurer l'effort et de raisonner à partir de chiffres plutôt que de sensations. Certes, celles-ci comptent également (notamment pour la différence ressentie en termes de glissement) mais ne suffisent pas pour émettre un jugement plus ou moins fiable. Nos remerciements chaleureux au magasin Bramati Point de Canonica d’Adda (Bg), géré par l’ancien Biker Luca Bramati (premier Italien a remporté une épreuve de coupe du monde, Rome 1995), qui a lavé et lubrifié tous les coussinets de transmission, y compris ceux des roues.



Le test
nous l'avons effectué en croisant les données obtenues par les séances indoor (faites sur le Spin trainer), donc en environnement « protégé » des conditions atmosphériques et sur les parcours habituels, testés dans le temps. Qu'en ressort-il ? Que le vélo « traité » permet d'économiser une énergie précieuse. Combien ? Environ 2 %, soit 2-3 coups de pédale par minute (en moyenne) en effort moyen, pour nous environ 200 Watts mesurés grâce au Srm. Ainsi, traduit en pratique, l'économie signifie pédaler à 200 Watts moyens à 127-128 coups de pédale à la minute au lieu de 130.
Une différence qui pourra sembler faible aux yeux d'un public peu compétitif et expert, mais qui signifie en revanche beaucoup pour les cyclistes spécialistes, et encore plus évidemment pour les professionnels qui ont des capacités de récupération aux limites de l'incroyable. Que ce soit quand on pédale, c'est-à-dire quand on se retrouve à mener en tête le groupe, encore mieux si on est dans les roues, évidemment avec les coussinets des roues « propres » et lubrifiés. Oui, car avec le vélo lancé on peut atteindre une meilleure économie d'énergie sur les roues, dans le sillage des autres coureurs. Imaginons une course de 4 ou 5 heures, ou bien une étape d'un grand tour dans l'optique du classement final. Les produits font partie de la gamme Dieci-9 (www.dieci-9.com).

3. Après le lavage complet du vélo on peut utiliser la cire. Cependant, le cadre et les composants doivent être parfaitement propres et secs. 4. Avec un chiffon sec on applique la cire, qui doit adhérer parfaitement aux surfaces traitées. 5. Le nettoyage et le dégraissage des coussinets, dans ce cas une poulie du dérailleur arrière, est fondamental pour que le traitement suivant avec le lubrifiant soit réussi. 6. La chaine traitée tourne mieux et récolte moins d’impuretés pendant l’activité.

Directement sur le téléphone portable

Ce petit carré est le moyen d’élargir les horizons du Cyclisme. Il vous connectera à notre site depuis votre téléphone portable. Pointez le tag et vous recevrez sur votre téléphone portable des vidéos et des images de ce service. Pour charger le programme gratuit sur le navigateur du téléphone portable, tapez www.gettag.mobi et vous serez guidés pas à pas. Ensuite, pointez le tag avec l’objectif et le système reconnaitra le symbole.
Portuguese to French: Etude stratégique logistique
General field: Bus/Financial
Detailed field: Transport / Transportation / Shipping
Source text - Portuguese
doc powerpoint
Translation - French

Structure des coûts
Modèle logistique – As Is

Ventes (R$)
CMV
Opération logistique
Transport
Charges fiscales

Coût du capital avec crédit fiscal
Ventes XXXXX Brésil

Charges fiscales sans récupération de crédit
Marge



Structure des coûts
Modèle logistique – As Is (avec récupération de l’ICMS SF)

Ventes (R$)
CMV
Opération logistique
Transport
Charges fiscales
Coût du capital avec crédit fiscal
Coût du capital en stock

Ventes XXXXX Brésil

Charges fiscales avec récupération de l’ICMS de Substitution Fiscale pour des transferts entre Etats.

Modèle logistique
Délocalisation du Centre de Distribution XXXXX

La recherche d’avantages fiscaux via la délocalisation du Centre de Distribution XXXXX au Brésil devra être pondérée par la garantie de couverture des risques commerciaux, fiscaux et logistiques de cette opération.
Avantages :
Réduction du capital immobilisé en crédits fiscaux
Bénéfices fiscaux de l’opération
Coûts opérationnels réduits (salariaux, immobiliers)
Inconvénients :
Hausse des coûts de transport due à l’augmentation de la distance des magasins
Risques
Altération du cadre fiscal
Eloignement des fournisseurs – garantie d’approvisionnement par rapport aux concurrents implantés localement (SP)
Interruptions dans le service de transports (faiblesses carence structurelles de moyens, de chauffeurs et de voies de circulation)
Prudence des conseils fiscaux quant à la récupération du crédit fiscal

Modèle logistique à adopter
Identification des scénarios possibles pour le modèle logistique
Quels sont les critères à analyser ?
Quel degré de centralisation ?
Quel mode de transport adapté ?
Quelle distribution adaptée ?
Quel niveau de contrôle ? Internaliser vs Externaliser?

Activité
Modèle logistique Modèle fiscal
Modèle de planification
Modèle opérationnel
Le modèle logistique à adopter est directement lié au modèle fiscal associé


Modèle logistique à adopter
Identification des scénarios possibles pour le modèle logistique
Scénario 1 :AS IS
SP
MG
RJ
PR RS
Outros

Scénario 2
SP
MG
RJ
PR RS
Outros

Scénario 3
SP
MG
RJ
PR RS
Outros
Scénario 4
SP
MG
RJ
PR RS
Outros


Scénario 5
SP
MG
RJ
PR RS
Outros

Scénarios basés sur l’origine géographique des fournisseurs (classés par Etat)


Modèle logistique à adopter
Identification des scénarios possibles pour le modèle logistique
L’évaluation des divers scénarios présentés sera effectuée en considérant :
Modèle logistique Modèle fiscal
Dans le modèle logistique les postes évalués seront:
Coûts opérationnels du (des) centre(s) de distribution (coûts de stockage coûts de manutention)
Coûts de transport
Dans le modèle fiscal les postes évalués seront :
charges fiscales (ICMS proprio ??, ICMS-ST, …)


Modèle fiscal
Logique de calcul et suppositions
Modèle fiscal – Logique de calcul et suppositions
Calculs effectués sur la base du prix d’achat des marchandises payé en 2010.
Calcul de l’ICMS sur la base de la valeur d’achat, hors coût de transport, en appliquant soit le taux spécifique de transfert entre Etats, soit le taux interne à l’Etat.
Répartition des expéditions vers les magasins en fonction du rapport réalisé en 2010.
Application de l’ICMS de Substitution Fiscale pour tous les Etats de destination dans un scénario de dispense de paiement de l’ICMS de Substitution Fiscale au Minas Gerais.
Transferts du Centre de Distribution vers les magasins sans marge commerciale.
Marge moyenne de XXXXX en magasin 20%
Les coûts de capital ont été calculés sur la base d’une taxe de 12%/an
Le coût financier du crédit de ICMS de Substitution Fiscale a été calculé sur la base d’un cycle de rotation du crédit de 2 mois (achat de la marchandise -> crédit généré sur le transfert entre Etats -> utilisation du crédit sur un achat suivant) (montant moyen correspondant à un mois de crédit).
On présume que la règle fiscale ne permet pas l’utilisation de crédit sur l’ICMS.
On présume que le site XXXXX.com.br a une distribution de ses ventes (hors ou dans l’Etat) identique à celle du réseau de magasins.


Modèle fiscal
Méthodologie d’utilisation fiscale : ICMS et ICMS SF
Quelle est la matrice de calcul de l’ICMS ?
Exemple actuel
Lieu de Vente / Lieu d’achat
Même Etat Autre Etat
t(0) t(1) t(2) t(3)
Achat Vente Transfert entre Etat Vente
Taux 18% ICMS SF Taux 12% ICMS SF ajusté
Taux 12% ICMS SF ajusté Taux 12% ICMS SF ajusté








Crédit de ICMS SF


Modèle fiscal
Méthodologie d’utilisation fiscale : ICMS et ICMS SF

Comment s’applique l’impôt ICMS ?


Achat


Etat SP
t(0)
ICMS Proprio
ICMS SF
Solde fiscal dans l’Etat d’origine

Etat SP
t(1)
ICMS Proprio
ICMS SF
Transfert entre Etats

Etat SP
t(2)
ICMS Proprio
ICMS SF
Solde final dans l’Etat de destination
Oustros Estados
t (3)
ICMS Proprio
ICMS SF



Obtention du crédit (à SP) : après présentation des états de stock et des factures respectives
Récupérer le crédit : le processus fiscal ne permet pas de récupérer le crédit de ICMS Proprio.
Obtention du crédit (aux fournisseurs) : après présentation des états de stock des factures respectives.
Récupérer le crédit : possible au travers des fournisseurs.



Transferts vers d’autres Etats 43%



Modèle fiscal
Scénarios

Scénario 1 : Un centre de Distribution (SP) [As Is]
Scénario 1 : As Is
Maintenir le centre de distribution de XXXXX, à São Paulo pour approvisionner tous les magasins de la XXXXX Brésil.
Approvisionnement provenant à 60% de fournisseurs de l’Etat de SP et à 40% d’autres Etats.
Transfert de 42% des achats vers d’autres Etats.

Opération Scénario 1
Achat ICMS Proprio
ICMS SF
Total
Solde fiscal dans l’Etat de l’opération ICMS SF
Total
Impôt inter Etats (transferts vers les magasins) ICMS
Total
Charges fiscales sur le réseau de magasins ICMS SF
Total
Charges fiscales
Coût moyen du le capital en crédit fiscal SF Annuel 12% R$




Modèle fiscal
Scénarios

Scénario 2 : Deux centres de distribution (SP MG)
Maintenir le centre de distribution de XXXXX, à SP pour l’approvisionnement des magasins de l’Etat de SP
Avoir un centre de distribution dans l’Etat de Minas Gerais (ville de Extrema) pour l’approvisionnement des magasins hors de l’Etat de SP (soit 42%)
Approvisionnement de SP provenant à 60% de fournisseurs de l’E et à 40% d’un autre Etat

Opération Scénario 2
Achat ICMS Proprio
ICMS SF
Total
Solde fiscal dans l’Etat de l’opération ICMS SF
Total
Impôt inter Etats (transferts vers les magasins) ICMS
Total
Charges fiscales sur le réseau de magasins ICMS SF
Total
Charges fiscales
Coût moyen du le capital en crédit fiscal SF Annuel 12% R$


Modèle fiscal
Scénarios

Scénario 3 : Un centre de Distribution (MG)
Avoir un centre de distribution dans l’Etat de MG (ville de Extrema)
Approvisionnement de tous les magasins de la XXXXX Brésil
Acquisitions pour l’activité dans l’Etat de MG de 2%

Opération Scénario 3
Achat ICMS Proprio
ICMS SF
Total
Solde fiscal dans l’Etat de l’opération ICMS SF
Total
Impôt inter Etats (transferts vers les magasins) ICMS
Total
Charges fiscales sur le réseau de magasins ICMS SF
Total
Charges fiscales
Coût moyen du le capital en crédit fiscal SF Annuel 12% R$



Modèle fiscal
Scénarios

Scénario 4 : Deux centres de distribution (SP RJ)
Maintenir le centre de distribution de XXXXX, à SP pour l’approvisionnement des magasins des Etats de SP, MG, DF, PR et RS
Avoir un centre de distribution dans l’Etat de RJ pour l’approvisionnement du magasin de Rio de Janeiro (12% de l’activité)
Approvisionnement de SP provenant à 60% de fournisseurs de l’Etat et à 40% d’un autre Etat. Em RJ externo e 10% abastecimento proveniente do proprio Estado.

Opération Scénario 4
Achat ICMS Proprio
ICMS SF
Total
Solde fiscal dans l’Etat de l’opération ICMS SF
Total
Impôt inter Etats (transferts vers les magasins) ICMS
Total
Charges fiscales sur le réseau de magasins ICMS SF
Total
Charges fiscales
Coût moyen du le capital en crédit fiscal SF Annuel 12% R$



MODÈLE fiscal
Scénarios

Scénario 5 : Trois centres de distribution (SP MG RJ)
Maintenir le centre de distribution de XXXXX, à SP pour l’approvisionnement des magasins de l’Etat de SP (58% de l’activité – achats internes 60% - externes 40%)

Avoir un centre de distribution dans l’E de RJ pour l’approvisionnement du magasin de Rio de Janeiro (12% de l’activité - achats internes 10% - externes 90%)

Avoir un centre de distribution dans l’Etat de Minas Gerais (ville de Extrema) pour l’approvisionnement des magasins des E de MG, DF, PR et RS (soit 28% de l’activité global)

Opération Scénario 5
Achat ICMS Proprio
ICMS SF
Total
Solde fiscal dans l’Etat de l’opération ICMS SF
Total
Impôt inter Etats (transferts vers les magasins) ICMS
Total
Charges fiscales sur le réseau de magasins ICMS SF
Total
Charges fiscales
Coût moyen du le capital en crédit fiscal SF Annuel 12% R$


MODÈLE fiscal
Scénarios

Comparaison directe des scénarios à travers le modèle fiscal

Opération Scénario 1 Scénario 2 Scénario 3 Scénario 4 Scénario 5
Achat ICMS Proprio
ICMS SF
Total
Solde fiscal dans l’Etat de l’opération ICMS SF
Total
Impôt inter Etats (transferts vers les magasins) ICMS
Total
Charges fiscales sur le réseau de magasins ICMS SF
Total
Charges fiscales
Coût moyen du le capital en crédit fiscal SF Annuel 12% R$


Scénario le plus favorable du point de vue fiscal
0 encargo fiscal
Modèle logistique à adopter
Suppositions
Scénario 1 Scénario 2 Scénario 3 Scénario 4 Scénario 5
Poste Ano 2010 Ano 2010 Ano 2010 Ano 2010 Ano 2010
Magasins

Centres de distribution

Ventes
Baseline
CMVMC

Stock

-base d’accroissement
- site
Opération logistique XXXXX

coûts de stockage
- coûts opérationnels
Transport
Projectado
(MG com base em Extrema) Projectado
(MG com base em Extrema Projectado
Projectado
(MG com base em Extrema
Assurance
Escorte
Charges fiscales

Coût du capital en crédit fiscal
Calculado
Taux d’intérêt










Modèle logistique à adopter
Evaluation des scénarios présentés
Scénario recommandé

Poste Scénario 1 Scénario 2 Scénario 3 Scénario 4 Scénario 5
Magasins

Ventes

CMVMC
Stock -XXXXX
Transport
Encargo fiscal
Encargo fiscal total
Credito ST
Custo de capital (crédito fiscal)
Custo de capital (stock)
Marge brute

Coûts opérationnels logistiques, financiers et fiscaux

Résultat

Dif. entre les résultats


Résultat sans l’obtention du crédit fiscal de SF

Dif. entre les résultats








Modelo fiscal
Conclusoes sobre deslocalizaçao das logisticas (1/2)

Conclusions

Le scénario actuel est défavorable par rapports à ceux analysés, que ce soit sur le plan fiscal ou logistique, seul le scénario de l’opération exclusive à Minais Gerais ferait pire.
Il faut préparer le lancement d’une opération logistique à Minas Gerais dans les conditions analysées (approvisionnement du réseau de magasins hors São Paulo). Cette opération devra être faite par externalisation pour des motifs liés aux risques de modification de l’encadrement fiscal de la société au Brésil à moyen/long terme.
Conjuguée à l’initiative précédente (Minas Gerais), il faut commencer l’étude d’une opération en propre à São Paulo.
Il faut commencer le lancement à Rio de Janeiro d’une opération logistique par externalisation et mener en parallèle une étude d’opération en propre qui accompagnerait la croissance du réseau de magasins dans cet Etat.
L’ouverture de Centres de Distribution à Minas Gerais et à Rio de Janeiro, qui en plus de l’avantage cité précédemment, peuvent bénéficier de la non-récupération du crédit d’ICMS SF à São Paulo, estimé à 14 Millions de R$.
La mise ne place d’un Centre de Distribution en propre à São Paulo pourra améliorer la situation actuelle, à hauteur de 2 Millions de R$.
Le lancement des nouveaux centres de Distribution entraine des hausses des volumes de stock moyen, avec des impacts sur les actifs de plus de 7,5 Millions de R$ pour l’opération de Minas Gerais et plus de 0,8 M R$ pour l’opération de Rio de Janeiro. L’adoption de mesures propices à l’optimisation du stock améliorera les résultats, par rapport à la base de calcul utilisée (situation actuelle).

Modelo fiscal
Conclusoes sobre deslocalizaçao das logisticas (1/2)
Conclusions (Suite)

L’ICMS est un impôt qui agit sur la circulation des marchandises, ainsi l’existence d’opérations de circulation, particulièrement entres les Etats, alourdit les coûts de la marchandise vendue.
Privilégier une architecture de distribution où les marchandises sont achetées dans le même Etat où elles sont vendues, à condition que dans cette opération logistique le bénéfice fiscal ne soit pas annulé par les coûts logistiques.
Pour envoyer des marchandises hors de l’Etat il est préférable d’acquérir les marchandises hors de l’Etat (où le taux applicable sur le transfert est de 12%) que dans son propre Etat (taux de 18%, par exemple à São Paulo), puisque l’ICMS de SF (ICMS SF) pourra être crédité.
Du fait de la nature de l’ICMS, la circulation des marchandises dans un Etat de passage place l’opération dans une fiscalité intermédiaire, avec impôts à l’entrée et à la sortie des marchandises



Modèle fiscal
Extrapolation en vue de l’expansion du réseau de magasins
Expansion du réseau de magasins - Logique de calcul et suppositions

Le cadre précédent présente une structure de coûts fiscaux qui augmentera de façon linéaire avec la croissance du chiffre d’affaires, à condition que la distribution des magasins soit réalisée proportionnellement par Etat, avec la même configuration fiscale d’ICMS.
La principale charge fiscale dans la configuration actuelle (par rapport aux scénarios alternatifs) est liée à l’incertitude du processus fiscal pour la récupération de crédit d’ICMS sur l’opération elle-même, et sur les opérations de transferts de marchandises acquises à SP et transférées vers d’autres Etats. Cela augmente, même si légèrement, les coûts de fret par application de l’ICMS, mais aussi les coûts d’assurance et autres qui, à chaque opération de transfert, font augmenter la base de calcul de l’impôt.
Les coûts futurs avec l’expansion du réseau de magasins feront augmenter les coûts des transports en rapport avec le lieu spécifique de chaque nouveau magasin, au sein du réseau de magasins du Brésil.

On présuppose que les coûts de transport à l’achat sont assumés par le fournisseur, même si l’achat est fait dans un Etat différent de celui du fournisseur.
La hausse du nombre de centres de distribution de la XXXXX fera augmenter les montants de stock, conformément à ce qui a été montré dans les scénarios du tableau précédent.


Modèle logistique
Quelles différences dans le transport ?
Pour les scénarios avec Centre de Distribution dans l’Etat de Minas Gerais, le lieu choisi est la ville de Extrema (point le plus proche de São Paulo, mais dans l’E voisin)…
…le lieu alternatif de Uberlandia (pôle logistique dans l’E de Minas Gerais) a été étudié, mais le coûts de transport augmentent de façon significative.

Coûts de transport
Centre de Distribution Coûts annuels en Transports

XXX
XX
XX
XX
XX
XX
XX


Distances des magasins de Uberlandia et Extrema

Destination Etat Uberlândia Extrema
xx
xx
xx
xx
xx
xx
xx


Modèle logistique
Pourquoi XXXXX Solutions ?


Fait partie du Groupe XXXXX, spécialisée en distribution (traditionnelle et e-commerce)
Autres clients : Saraiva et Grupo Electra (partagent l’entrepôt avec la XXXXX), Carrefour et RCEEL.

Espace de stockage XXXXX : 3.000m2

Collaborateurs dédiés aux opérations XXXXX :130

Distance de SP : 40km
Analyse de la concurrence et localisation


Modèle Opérationnel
Activités analysées

Opportunités d’optimisation du modèle logistique
Domaine Facteurs clés

Fiscalité Charge fiscale élevée dans l’Etat de SP

Gestion intégrée de la chaîne d’appros
Difficulté pour récupérer le crédit fiscal découlant de l’opération directe et des opérations de retours aux fournisseurs


Logistique d’exécution
Fluctuation mensuelle des cycles d’achat, d’appros et de vente

Internaliser vs externaliser
Faiblesse des processus collaboratifs

Pas de support pour le système du dépôt-vente

Faible performance de l’opération XXXXX

Difficulté dans les retours aux fournisseurs

Incapacité à proposer une logistique inversée et un après-vente

Analyse des investissements et coûts d’exploitation des opérations logistiques
Portuguese to French: Press tour Brasil
General field: Marketing
Detailed field: Tourism & Travel
Source text - Portuguese
Press Trip Festa de São João
De 22 a 30 de junho
(Recife, Olinda, Caruaru, Campina Grande e João Pessoa)


Instruções

• O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) é responsável pelos gastos com alimentação, hospedagem e consumação durante a estadia no hotel, com exceção de bebidas alcoólicas.
• Gastos referentes a acesso a internet e telefone e serviços de lavanderia não são de responsabilidade da Embratur.
• Custos com medicamentos e/ou consultas médicas não são de responsabilidade da Embratur.



O que levar

• Roupas calor e agasalhos leves;
• Traje de banho e protetor solar;
• Tênis, óculos de sol e chapéu (boné);
• Os remédios prescritos para serem tomados com regularidade;

Previsão do tempo para o período


- Recife (PE). Temperatura: Mínima de °C e máxima de °C.
- Olinda (PE). Temperatura: Mínima de °C e máxima de °C.
- Caruaru (PE). Temperatura: Mínima de °C e máxima de °C.
- Campina Grande (PB). Temperatura: Mínima de °C e máxima de °C.
- João Pessoa (PB). Temperatura: Mínima de °C e máxima de °C.



Telefones úteis

Hotéis:

Em Recife (PE): Hotel Atlante Plaza
Endereço: Avenida Boa Viagem, 5426 - Boa Viagem.
Telefone: 55 (81) 3302-3333

Em Caruaru (PE): Maysa Plaza Hotel
Endereço: Rua Teófilo Dias, 93.
Telefone: 55 (81) 2103-1900

Em Campina Grande (PB): Hotel Garden
Endereço: Rua Engenheiro José Bezerra, 400.
Telefone: 55 (83) 3310-4000

Em João Pessoa (PB): Hotel Quality Solmar
Endereço: Avenida Cabo Branco, 2870
Telefone: 55 (83) 3041-7000 / 7001


Programação da Press Trip


1º dia – Quarta-feira, 22/06:
• 14h50: Chegada dos jornalistas português, espanhol e francês ao aeroporto de Recife;
• 16h00: Transfer dos jornalistas e check-in no Hotel Atlante Plaza;
• 17h00: Tarde livre;
• 18h36: Chegada do jornalista argentino ao aeroporto de Recife;
• 19h30: Transfer do jornalista argentino e check-in no Hotel Atlante Plaza;
• 20h00: Jantar no Restaurante Bode & Cia (ou na Praia da Boa Viagem);
• 21h00: Passeio pela Praia de Boa Viagem;


2º dia – Quinta-feira, 23/06:
• 08h00: Café da manhã no hotel;
• 09h00: Citytour pela cidade de Recife;
• 13h00: Almoço no Restaurante Barbarico;
• 14h30: Citytour pela cidade de Olinda;
• 20h00: Jantar no Restaurante Parraxaxá, de comida regional;


3º dia – Sexta-feira, 24/06:
• 08h00: Café da manhã no hotel e checkout;
• 10h00: Viagem a Caruaru (em carro – 146 km);
• 12h00: Chegada à cidade de Caruaru e check-in no Maysa Plaza Hotel;
• 13h00: Almoço no Restaurante La Maison (comida variada);
• 14h00: Citytour pela cidade de Caruaru (Museu do Barro e do Forró e Festa Junina);
• 20h00: Jantar na Festa Junina (apreciação de comida típica no local);


4º dia – Sábado, 25/06:
• 08h00: Café da manhã no hotel;
• 09h00: Citytour pela cidade de Caruaru (visita a Feira de Caruaru);
• 13h00: Almoço no La Cousine Bistrô;
• 18h00: Festa Junina;
• 20h00: Jantar no Restaurante Via Regional;


5º dia – Domingo, 26/06:
• 08h00: Café da manhã no hotel e checkout;
• 10h00: Viagem a Campina Grande (de carro – 144 km);
• 12h00: Chegada à cidade de Campina Grande e checkin no Hotel Garden;
• 13h00: Almoço no hotel;
• 14h00: Citytour incluindo Festa Junina tradicional da cidade;
• 20h00: Jantar na Feira Junina (apreciação de comida típica);


6º dia – Segunda-feira, 27/06:
• 09h00: Café da manhã no hotel;
• 10h00: Citytour pela cidade (incluindo Museu Histórico);
• 13h00: Almoço no Restaurante Tábua de Carne;
• 14h00: Citytour pela cidade (incluindo Museu do Algodão);
• 17h00: Visita ao Sítio Arqueológico Itaquatiara;
• 20h00: Jantar na Feira Junina (apreciação de comida típica);



7º dia – Terça-feira, 28/06:
• 08h00: Café da manhã no hotel e checkout;
• 10h00: Viagem para João Pessoa (de carro – 132 km);
• 12h00: Chegada em João Pessoa e checkin no Hotel Quality Solmar;
• 13h00: Almoço no Restaurante Terraço Brasil (pescados);
• 14h00: Citytour pela cidade de João Pessoa;
• 17h00: Pôr do sol na Praia do Jacaré;
• 18h00: Jantar no Restaurante e Bar Maria Bonita;
• 19h00: Passeio pela feira de artesanato local;


8º dia – Quarta-feira, 29/06:
• 08h00: Café da manhã no hotel;
• 09h00: Citytour (incluindo Centro Cultural São Francisco);
• 13h00: Almoço no Restaurante Bargaço (comida baiana);
• 14h00: Citytour (incluindo Casa do Artista Popular);
• 17h00: Citytour (incluindo Estação Cabo Branco de Ciência, Cultura e Artes);
• 20h00: Jantar no Restaurante Mangai;


9º dia – Quinta-feira, 30/06:
• 08h00: Café da manhã no hotel;
• 09h00: Passeio de carro pela orla da cidade;
• 12h00: Almoço no hotel e checkout;
• 13h30: Traslado para o aeroporto;
• 15h12: Embarque dos jornalistas argentino, espanhol e francês;
• 15h50: Embarque do jornalista português;

Sobre as cidades

Recife (PE)
Por estar situada próxima à linha do Equador, Recife apresenta clima ensolarado e temperaturas médias elevadas a maior parte do ano. Vários são os atrativos turísticos da capital de Pernambuco que, ao longo dos anos, tornaram-se famosos em todo o Brasil; provavelmente, o mais conhecido de todos é a praia da Boa Viagem, uma das mais belas praias urbanas do Brasil. Outras praias do litoral pernambucano têm atraído cada vez mais visitantes em anos recentes; nomes como Itamaracá, Maria Farinha e, principalmente, Porto de Galinhas, têm constantemente aparecido em revistas especializadas em viagem e turismo, como candidatas às melhores praias do Brasil.
Entretanto, não são apenas as praias que atraem visitantes ao Recife e Pernambuco. O Estado tem tradições históricas e culturais que o diferenciam de todos os outros do país. Recife e Olinda foram ocupadas pelos holandeses por mais de 20 anos durante o período em que estavam sendo construídas; essa ocupação por parte de um país europeu protestante, somada às influências dos portugueses (Pernambuco foi uma das mais prósperas capitanias hereditárias), às origens indígenas (até hoje os costumes dos índios são preservados e valorizados) e aos costumes dos africanos (que se espalharam por todo o território, nos tempos dos engenhos), deu a Pernambuco um perfil cultural inconfundível. Por exemplo, um turista pode caminhar por sobre pontes que foram projetadas e construídas pelos holandeses, visitar as inúmeras igrejas deixadas pelos portugueses, provar vários dos pratos que foram herdados da cultura indígena, e dançar no ritmo do maracatu, ritmo originário de Pernambuco (tal qual o frevo), de origem africana.


Olinda (PE)
Roteiro obrigatório de turistas nacionais e estrangeiros, Olinda recebe diariamente centenas de visitantes, que sobem e descem suas ladeiras íngremes e percorrem suas ruas estreitas em busca da natureza exuberante e da arquitetura quatrocentista, que lhe assegurara o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido pela Unesco em 1982.
A novidade é que hoje, além de seu passado de lutas libertárias, do casario colonial e da bela paisagem, Olinda oferece ao visitante uma rede de bons restaurantes, bares e hotéis e já começa a se firmar, inclusive, como novo pólo gastronômico da Região Metropolitana do Recife, atraindo tanto turistas quanto moradores das cidades circunvizinhas.
Outro aspecto importante no perfil turístico de Olinda é a vitalidade cultural que a cidade costuma mostrar. São inúmeros eventos promovidos pela administração pública municipal ou por produtores culturais independentes, criando na cidade um clima de festa que dura o ano inteiro.


Caruaru (PE)
O mais importante atrativo do calendário turístico de Caruaru é, sem dúvida, o São João, conhecido por ser a maior festa do gênero em todo o mundo, atraindo milhares de turistas dos quatro cantos do planeta. Com duração em média de 30 dias, o festejo se destaca pela grandiosidade, pela animação e pelas atrações características e exclusivas.
Só no São João de Caruaru o visitante pode assistir a apresentações de bacamarteiros e bandas de pifanos, dançar o autêntico forró "pé de serra", saborear canjica, pamonha milho verde e outras deliciosas comidas típicas da época, além de se deliciar com shows dos mais importantes forrozeiros do país, que fazem sempre questão de se apresentar na festa.
O São João de Caruaru não é grande só pelas atrações. A economia do município recebe um impulso que chega a dobrar, segundo a Associação Comercial e Industrial de Caruaru. Para se ter uma idéia, o São João de Caruaru atraiu cerca de 1 milhão e meio de turistas e gerou 8.500 empregos. Não é à toa que Caruaru faz o maior e melhor São João do mundo.


Campina Grande (PB)
Cidade de características marcantes, Campina Grande acumula sobre toda sua trajetória conquistas que lhes evidenciam por seu potencial congênito. Geograficamente privilegiada, situada bem no centro do estado da Paraíba, a Rainha da Borborema é uma cidade-pólo, liderando geográfica e politicamente outros aproximadamente 60 municípios ao seu redor.
Campina apresenta condições de acesso às principais cidades do Nordeste, pois fica distante apenas, em média, 150 quilômetros de cidades como João Pessoa, Recife, Natal, dentre outras.
Com cerca de 400 mil habitantes, a maior cidade do interior do Nordeste destaca-se economicamente no setor da prestação de serviços, no comércio e é uma forte referência na produção de tecnologia, fabricando softwares vendidos para várias partes do mundo, com reconhecida qualidade tecnológica e funcional. Hoje a cidade se apresenta como uma excelente formadora de mão de obra especializada, principalmente na área tecnológica, graças às suas cinco universidades, com cursos, sobretudo, na área de Ciência & Tecnologia.
Grande por natureza, Campina segue no caminho do desenvolvimento destacando-se como o ‘Município mais Dinâmico do Brasil’, segundo o Atlas do Mercado Brasileiro 2007 elaborado pelo jornal Gazeta Mercantil, e como uma das melhores cidades do Brasil para construir carreira profissional na pesquisa divulgada pela revista Você S/A.

João Pessoa (PB)
João Pessoa é a tranquila capital do Estado da Paraíba. Os turistas que vêm a João Pessoa encontram, além de sol e praia, uma tranquilidade que contrasta com a agitação das grandes cidades do Sul e mesmo as grandes capitais do Nordeste.
Em João Pessoa, pode-se caminhar calmamente pela avenida beira-mar. As praias largas têm espaço de sobra para todos. Os locais públicos são mais bem cuidados. Os pessoenses levam uma vida mais pacata.
E João Pessoa oferece opções tão boas como as capitais vizinhas. Bons e modernos hotéis, restaurantes variados e com bom serviço. Pode-se passear pela praia e navegar praia a dentro. O centro de João Pessoa tem quase 500 anos de História.

Descrição das atividades

Atrações de Recife e Olinda (PE)
• Praia de Boa Viagem: principal praia da cidade, um autêntico cartão postal com piscinas naturais, água morna e transparente. Intensa vida noturna, com bares e restaurantes de primeira.

• Recife e Olinda: começa com um tour panorâmico por Recife, incluindo as Três Ilhas (Recife, Santo Antônio e Boa Vista), Ponte Maurício de Nassau, Praça da República, Palácio do Governo, Teatro de Santa Isabel e Casa da Cultura (pequena parada), situada às margens do Rio Capibaribe, belíssimo prédio erguido em meados dos séculos XIX, para ser utilizada como casa de detenção. Hoje, se apresenta como centro representativo da cultura regional, com lojas de artesanatos e comidas típicas. Em Olinda, o turista conhecerá o Alto da Sé, as Igrejas da Sé e da Misericórdia, de onde se descortina a mais bela vista das cidades de Recife e Olinda. No Carnaval, o povo desce as ladeiras com um entusiasmo contagiante, seguindo os tradicionais e monumentais bonecos, como o "Homem da Meia-Noite", ou indo atrás dos blocos que ornamentam o carnaval da cidade, como a Pitombeira dos Quatro Cantos e Elefante. Olinda é considerada patrimônio natural e cultural da Humanidade. Está 30 km distante de Recife.


Atrações de Caruaru (PE)
• Museu do Barro e do Forró: Reúne o que há de mais representativo da cultura local: a música e o artesanato. Na cerâmica, trabalhos dos principais artistas regionais dividem a atenção com 68 originais do Mestre Vitalino. No Museu do Forró há fotos, instrumentos musicais, documentos e objetos pessoais de Luiz Gonzaga e Elba Ramalho. Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 8h às 17h e domingo, de 9h às 13h. Preço da entrada: R$ 1,00.

• Festa Junina (de São João): Disputa o título de maior São João do mundo com Campina Grande (PB). Forrós, quadrilhas com até quatro mil pessoas e barracas de comida típica lotam o parque de eventos, no centro, e o Alto do Moura. O ponto alto da programação, que começa em maio e segue até o fim de junho, são as apresentações de bandas de pífano e os desfiles de bacamarteiros, personagens eternizados pela arte de Mestre Vitalino.
• Feira de Caruaru: A maior feira livre do Nordeste, onde você encontra peças artesanais de barro, couro, palha e renda, além de ervas medicinais e comida típica. Aos sábados, a multidão se espalha pela área de 20 mil m² ao som de violeiros, cantadores e bandas de pífano. A feira funciona de 6h às 17h.
Atrações de Campina Grande (PB)

• Festa Junina de Campina Grande: Durante todo o mês de junho, mais de 1 milhão de pessoas prestigiam a tradicional festa junina da cidade, com apresentação de cerca de 300 quadrilhas. Na divisa entre o agreste e o sertão, Campina Grande também fascina os visitantes com seus pratos típicos à base de carne de sol. Horários: de segunda a sexta, a partir das 21h, sábado o dia inteiro e domingo até às 21h.

• Museu do Algodão: Instalado na antiga estação ferroviária, retrata a história da matéria-prima que impulsionou o desenvolvimento da região no início do séc. 20. R. Benjamim Constant (Largo da Estação Velha), Telefone: (83) 3341-1039. Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 8h as 17h. Entrada franca.

• Sítio Arqueológico Itaquatiara: com 24 m de comprimento e quase 4 m de altura, a pedra do Ingá está repleta de gravuras atribuídas às populações indígenas. Fica em uma propriedade rural no município de Ingá, a 46 km de Campina Grande e a 109 km de João Pessoa (acesso pela BR-230). Aberto de 8h as 16h.

• Museu Histórico: Ocupa um escondido prédio de 1814, no Centro, onde já funcionou a cadeia da cidade. Expõe painéis, mapas e fotos que registram o desenvolvimento da região. Av. Mal. Floriano Peixoto, 825. Telefone: (83) 3310-6182. Aberto de segunda a sábado de 8h às 17h. Entrada franca.


Atrações de João Pessoa (PB)

• Praia do Jacaré: Um dos programas mais clássicos de João Pessoa é assistir ao pôr do sol na Praia do Jacaré. Diariamente, por voltas das 16h50, centenas de pessoas de reúnem nos deques dos bares à beira da praia fluvial do Jacaré. Todos querem ver o pôr do sol e ouvir José Jurandir Félix, o Jurandy do Sax, tocar o Bolero de Ravel. O músico aparece num barco a remo, dentro do Rio Paraíba, e o ritual dura cerca de 15 minutos. Às 18h, Jurandy toca a Ave Maria no Bar Maria Bonita - entre uma apresentação e outra, as lojinhas de artesanato do lugar ficam movimentadas.

• Pontos turísticos de João Pessoa: passeio pelos principais pontos turísticos da 2º cidade mais verde do mundo, passando pelas praias de Tambaú, Manaíra e Cabo Branco, onde haverá visita ao Farol do Cabo Branco, na Ponta do Seixas, considerado o Ponto Mais Oriental das Américas, lugar onde o sol nasce primeiro. Em seguida, haverá uma visita a parte histórica desta que é a 3º cidade mais antiga do Brasil, com parada no Centro Histórico de São Francisco, passando ainda pelo Parque Solon de Lucena, o "Cartão Postal", Praça dos Três Poderes, Catedral, Mosteiro de São Bento, Igreja de N. Sra. do Carmo, entre outros. No retorno, parada no Mercado de Artesanato Paraibano.

• Farol do Cabo Branco: na placa da construção de 40 m de altura, as coordenadas geográficas indicam que este é o ponto mais oriental das Américas. A vista para o mar verdinho rende boas fotos. Acesso gratuito.

• Estação Cabo Branco de Ciência, Cultura e Artes: A enorme construção hexagonal com vidros espelhados equilibra-se delicadamente sobre uma única coluna. A rampa em espiral e a leveza do conjunto confirmam qualquer suspeita: trata-se de uma obra de Oscar Niemeyer. O prédio abriga um conjunto cultural, com exposições permanentes e temporárias de artistas paraibanos. Para completar o passeio, um mirante no último andar vista para boa parte da orla da cidade. No auditório anexo - que recebe shows e apresentações - uma das paredes externas exibe a reprodução de uma xilogravura do artista local José da Costa Leite. Horário de funcionamento: terça a sexta, das 9h às 21h, sábado e domingo, de 10h às 21h. A entrada é franca.

• Centro Cultural São Francisco: A visita, que pode ser guiada (uma hora), começa no antigo claustro e segue pela igreja principal, com azulejos portugueses, piso e móveis do séc. 18 na sacristia. Ao lado, a capela da Ordem Terceira de São Francisco impressiona pela incrível quantidade de ouro em seus altares. Na parte superior da construção, dois museus simples (de arte popular e sacra) reúnem imagens e esculturas de cerâmica e madeira. O coro de 1791, todo em jacarandá, está perfeitamente conservado. O tour termina na parte externa conjunto, onde estão a Fonte de Santo Antônio e o Relógio de Sol talhado em pedra calcária. Horário de funcionamento: todos os dias, de 9h às 17h. A entrada custa R$ 4,00.

• Casa do Artista Popular: É o melhor lugar para conhecer o típico artesanato paraibano, como xilogravuras, rendas, cerâmica, esculturas de madeira ou lata e bonecos de pano. O processo de produção das obras é cuidadosamente explicado por monitores durante a visita. Funciona de terça a sexta, de 9h às 17h e sábado e domingo, de 10h às 18h.








Translation - French
Press Trip Fêtes de São João
Du 22 au 30 juin
(Recife, Olinda, Caruaru, Campina Grande et João Pessoa)


Instructions

• L’Institut Brésilien du Tourisme (Embratur) prend en charge les dépenses d’alimentation, d’hôtel et les consommations durant le séjour à l’hôtel, à l’exception des boissons alcoolisées.
• Les dépenses relatives à l’accès à internet et au téléphone ainsi que les services de laverie ne sont pas pris en charge par Embratur.
• Les coûts de médicaments et/ou les consultations médicales ne sont pas pris en charge par Embratur.



Quoi emmener

• Vêtements d’été et blousons légers;
• Maillot de bain et crème solaire;
• Baskets, lunettes de soleil et chapeau (casquette);
• Les médicaments prescrits et devant être pris régulièrement;

Prévision du temps pendant le séjour


- Recife (PE). Température: Minimum de °C et maximum de °C.
- Olinda (PE). Température: Minimum de °C et maximum de °C.
- Caruaru (PE). Température: Minimum de °C et maximum de °C..
- Campina Grande (PB). Température: Minimum de °C et maximum de °C.
- João Pessoa (PB). Température: Minimum de °C et maximum de °C.



Téléphones utiles

Hôtels:

A Recife (PE): Hôtel Atlante Plaza
Adresse: Avenida Boa Viagem, 5426 - Boa Viagem.
Téléphone: 55 (81) 3302-3333

A Caruaru (PE): Maysa Plaza Hôtel
Adresse: Rua Teófilo Dias, 93.
Téléphone: 55 (81) 2103-1900

A Campina Grande (PB): Hôtel Garden
Adresse: Rua Engenheiro José Bezerra, 400.
Téléphone: 55 (83) 3310-4000

A João Pessoa (PB): Hôtel Quality Solmar
Adresse: Avenida Cabo Branco, 2870
Téléphone: 55 (83) 3041-7000 / 7001


Programme du Press Trip


1º jour – Mercredi, 22/06:
• 14h50: Arrivée des journalistes portugais, espagnols et français à l’aéroport de Recife;
• 16h00: Transfert des journalistes et check-in à l’Hôtel Atlante Plaza;
• 17h00: Après-midi libre;
• 18h36: Arrivée du journaliste argentin à l’aéroport de Recife;
• 19h30: Transfert du journaliste argentin et check-in à l’Hôtel Atlante Plaza;
• 20h00: Diner au Restaurant Bode & Cia (ou à la Plage de Boa Viagem);
• 21h00: Ballade sur la Plage de Boa Viagem;


2º jour – Jeudi 23/06:
• 08h00: Petit déjeuner à l’hôtel;
• 09h00: Citytour de la ville de Recife;
• 13h00: Déjeuner au Restaurant Barbarico;
• 14h30: Citytour de la ville de Olinda;
• 20h00: Diner au Restaurant Parraxaxá, spécialités régionales;


3º jour – Vendredi 24/06:
• 08h00: Petit déjeuner à l’hôtel et checkout;
• 10h00: Voyage à Caruaru (en voiture– 146 km);
• 12h00: Arrivée à la ville de Caruaru et check-in au Maysa Plaza Hôtel;
• 13h00: Déjeuner au Restaurant La Maison (spécialités variées);
• 14h00: Citytour de la ville de Caruaru (Musée du Barro et du Forró et Fête Junina);
• 20h00: Diner à la Fête Junina (=de Juin) avec dégustation de plats typiques sur place;


4º jour – Samedi, 25/06:
• 08h00: Petit déjeuner à l’hôtel;
• 09h00: Citytour de la ville de Caruaru (visite du marché de Caruaru);
• 13h00: Déjeuner à La Cousine Bistrot;
• 18h00: Fête Junina;
• 20h00: Diner au Restaurant Via Régional;


5º jour – Dimanche, 26/06:
• 08h00: Petit déjeuner à l’hôtel et checkout;
• 10h00: Voyage à Campina Grande (en voiture – 144 km);
• 12h00: Arrivée à la ville de Campina Grande et checkin à l’Hôtel Garden;
• 13h00: Déjeuner à l’hôtel;
• 14h00: Citytour incluant la Fête Junina traditionnelle de la ville;
• 20h00: Diner au Marché Junina (dégustation de plats typiques);


6º jour – Lundi, 27/06:
• 09h00: Petit déjeuner à l’hôtel;
• 10h00: Citytour de la ville (incluant le Musée Historique);
• 13h00: Déjeuner au Restaurant Tábua de Carne;
• 14h00: Citytour de la ville (incluant le Musée du Coton);
• 17h00: Visite du Site Archéologique Itaquatiara;
• 20h00: Diner au Marché Junina (dégustation de plats typiques);



7º jour – Mardi, 28/06:
• 08h00: Petit déjeuner à l’hôtel et checkout;
• 10h00: Voyage à João Pessoa (en voiture – 132 km);
• 12h00: Arrivée à João Pessoa et checkin à l’Hôtel Quality Solmar;
• 13h00: Déjeuner au Restaurant Terraço Brasil (poissons);
• 14h00: Citytour de la ville de João Pessoa;
• 17h00: Coucher de soleil sur la Plage du Jacaré;
• 18h00: Diner au Bar-Restaurant Maria Bonita;
• 19h00: Ballade au marché d’artisanat local;


8º jour – Mercredi, 29/06:
• 08h00: Petit déjeuner à l’hôtel;
• 09h00: Citytour (incluant le Centre Culturel São Francisco);
• 13h00: Déjeuner au Restaurant Bargaço (gastronomie de Bahia);
• 14h00: Citytour (incluant la Maison de l’Artiste Populaire);
• 17h00: Citytour (incluant la Station Cabo Branco des Sciences, de la Culture et des Arts);
• 20h00: Diner au Restaurant Mangai;


9º jour – Jeudi, 30/06:
• 08h00: Petit déjeuner à l’hôtel;
• 09h00: Ballade en voiture le long des plages de la ville;
• 12h00: Déjeuner à l’hôtel et checkout;
• 13h30: Transfert à l’aéroport;
• 15h12: Embarquement des journalistes argentins, espagnols et français;
• 15h50: Embarquement du journaliste portugais;

A propos des villes

Recife (PE)
Pour être située proche de la ligne de l’Equateur, Recife offre un climat ensoleillé et des températures moyennes élevées la majeure partie de l’année. La capitale du Pernambuco possèdent de nombreuses attractions touristiques qui, au fil des ans, sont devenues connues dans tout le Brésil; probablement, la plus connue de toutes est la plage de Boa Viagem, une des plus belles plages urbaines du Brésil. D’autres plages du littoral du Pernambuco attirent de plus en plus de visiteurs ces dernières années; des noms comme Itamaracá, Maria Farinha et, principalement, Porto de Galinhas, apparaissent constamment dans les revues spécialisées en voyages et tourisme, comme candidates aux meilleures plages du Brésil.
Cependant, ce ne sont pas uniquement les plages qui attirent les touristes à Recife et dans le Pernambuco. L’Etat possède des traditions historiques et culturelles qui le différencient de tous les autres états du pays. Recife et Olinda ont été occupées par les hollandais pendant plus de 20 ans, période durant laquelle elles étaient construites; cette occupation de la part d’un pays européen protestant, ajoutée aux influences des portugais (Le Pernambuco fut une des capitaineries héritières les plus prospères), aux origines indigènes (aujourd’hui encore les coutumes des indiens sont préservées et mises en valeur) et aux coutumes africaines (qui se sont étendues sur tout le territoire, à l’époque des engenhos, ces propriétés où était produit le sucre), ont donné au Pernambuco un profil culturel incomparable. Par exemple, un touriste peut parcourir des ponts qui ont été projetés et construits par les hollandais, visiter d’innombrables églises laissées par les portugais, déguster divers plats hérités de la cultures indigène, et danser au rythme du maracatu, rythme originaire du Pernambuco (tout comme le frevo), lui-même d’ origine africaine.


Olinda (PE)
Parcours obligatoire des touristes nationaux et étrangers, Olinda reçoit chaque jour des centaines de visiteurs qui montent et descendent ses pentes abruptes et parcourent ses rues étroites afin de contempler sa nature exubérante et son architecture du XVème siècle, qui lui vaut le titre de Patrimoine Culturel de l’Humanité, attribué par l’Unesco en 1982.
La nouveauté aujourd’hui, c’est qu’en plus de son passé de luttes anti-esclavagistes, de ses maisons coloniales et de ses beaux paysages, Olinda offre au visiteur une série de bons restaurants, bars et hôtels et s’affirme également comme un nouveau pôle gastronomique de la Région Métropolitaine de Recife, attirant aussi bien les touristes que les habitants des villes voisines.
Un autre aspect important du profil touristique de Olinda est la vitalité culturelle que la ville aime montrer. De nombreux événements sont organisés par la municipalité ou par des producteurs culturels indépendants, créant dans la ville un climat de fête qui dure tout l’année.

Caruaru (PE)
L’attraction principale du calendrier touristique de Caruaru est, sans aucun doute, la São João (Saint Jean), connue pour être une des plus grandes fêtes du genre dans le monde, attirant des milliers de touristes des quatre coins de la planète. Durant en moyenne 30 jours, la fête se distingue par sa grandeur, son animation et ses attractions caractéristiques et exclusives.
A São João de Caruaru, le visiteur peut assister à des représentations de fantassins « bacamarteiros » et de bandes de fifres, danser l’authentique forró "pé de serra", savourer la canjica (bouillie de semoule de maïs), la pamonha de maïs vert et d’autres délicieuses spécialités de l’époque, en plus d’assister à des concerts des plus importants groupes de forró du pays, qui ne manquent jamais de participer à la fête.
La São João de Caruaru n’est pas grande que pour ses attractions. L’économie de la ville bénéfice de retombées qui ont récemment doublé, d’après l’Association Commerciale et Industrielle de Caruaru. Pour avoir un ordre d’idée, la São João de Caruaru a attiré près de 1,5 million de touristes et a généré 8.500 emplois. Ce n’est pas par hasard que Caruaru a la plus grande et meilleure fête de São João du monde.

Campina Grande (PB)
Villes aux caractéristiques marquantes, Campina Grande a accumulé, tout au long de son histoire, des conquêtes qui mettent en valeur son potentiel inné. Privilégiée géographiquement, située au beau milieu de l’Etat de Paraíba, la Reine de la région de Borborema est une ville-pôle, dominant géographiquement et politiquement environ 60 villes aux alentours.
Campina propose des conditions d’accès aux principales villes du Nordeste, puisqu’elle se situe à peine, en moyenne, à 150 km de villes comme João Pessoa, Recife, Natal, entre autres.
Avec près de 400.000 habitants, la plus grande ville de l’intérieur du Nordeste se distingue économiquement par le secteur des prestations de services, le commerce et est une référence en matière de production de technologie, fabrication de softwares vendus aux quatre coins du monde avec une qualité technologique et fonctionnelle reconnue. Aujourd’hui la ville excelle dans la formation de main d’œuvre spécialisée, principalement dans le secteur des technologies, grâce à ses cinq universités, aux cours surtout axés sur le domaine des Sciences & Technologie.
Grande par nature, Campina poursuit son développement couronné par le prix de la ‘Ville la plus Dynamique du Brésil’, d’après l’Atlas du Marché Brésilien 2007 élaboré par le journal Gazeta Mercantil, et est considérée une des meilleures villes du Brésil pour y construire sa carrière professionnelle selon l’enquête dévoilée par le magazine Você S/A.


João Pessoa (PB)
João Pessoa est la capitale tranquille de l’Etat de Paraíba. Les touristes qui vont à João Pessoa y trouvent, en plus du soleil et de la plage, une tranquillité qui contraste avec l’agitation des grandes villes du Sud et même des grandes capitales du Nordeste.
A João Pessoa, on peut marcher calmement sur l’avenue de bord de mer. Les longues plages offrent de l’espace pour tous. Les lieux publics sont très bien entretenus. Les gens João Pessoa mènent une vie paisible.
João Pessoa propose des options touristiques aussi intéressantes que les capitales voisines. Des hôtels bons et modernes, des restaurants variés et au service impécable. On peut se promener sur la plage et naviguer autour d’elle. Le centre de João Pessoa compte presque 500 ans d’Histoire.


Description des activités

Attractions de Recife et Olinda (PE)
• Plage de Boa Viagem: principale plage de la ville, une authentique carte postale avec ses piscines naturelles, son eau tiède et transparente. Intense vie nocturne, avec ses bars et restaurants de haut niveau.

• Recife et Olinda: commence par un tour panoramique de Recife, incluant les Trois Îles (Recife, Santo Antônio et Boa Vista), le Pont Maurício de Nassau, la Place de la République, la Palais du Gouverneur, le Théâtre de Santa Isabel et la Maison de la Culture (court arrêt), située sur les bords du fleuve Capibaribe, le superbe édifice érigé au milieu du XIXème siècle, pour servir de maison de détention. Aujourd’hui, il représente un symbole de la culture régionale, avec des boutiques d’artisanat et des spécialités régionales. A Olinda, le touriste connaitra le Alto da Sé, les Eglises de Sé et de la Miséricorde, d’où se dégage la plus belle vue sur les villes de Recife et Olinda. Au Carnaval, les gens descendent les pentes avec un enthousiasme contagieux, suivant les traditionnels et monumentaux personnages, comme l’ "Homme de Minuit", ou suivant les « blocos » (groupes) qui composent le carnaval de la ville, comme celui de Pitombeira des Quatre Coins ou de l’Eléphant. Olinda est considérée Patrimoine Naturel et Culturel de l’Humanité. Elle est à 30 km de Recife.


Attractions à Caruaru (PE)
• Le Musée du Barro et du Forró: il réunit ce qu’il y a de plus représentatif de la culture locale: la musique et l’artisanat. En céramique, les travaux des principaux artistes régionaux attirent l’attention avec 68 originaux de Maître Vitalino. Au Musée du Forró se trouvent des photos, des instruments de musique, des documents et objets ayant appartenu à Luiz Gonzaga et Elba Ramalho. Horaires de fonctionnement: du mardi au samedi, de 8h à 17h et le dimanche, de 9h à 13h. Prix d’entrée: 1,00 R$.

• Fête Junina (de São João): dispute le titre de la plus grande fête de São João (Saint Jean) du monde avec celle de Campina Grande (PB). Forrós, rondes et quadrilles comportant jusqu’à quatre mille personnes et baraques de plats typiques remplissent le parc des expositions, dans le centre, et le Alto do Moura. Le point d’orgue de la programmation, qui commence en mai et va jusqu’à la fin du mois de juin, sont les concerts des groupes de fifres et les défilés de bacamarteiros, fantassins éternisés par l’art de Mestre Vitalino.
• Marché de Caruaru: Le plus grand marché à l’air libre du Nordeste, où on peut trouver des pièces d’artisanat en céramique, cuir, paille et dentelle, ainsi que des herbes médicinales et des plats typiques. Les samedis, le foule s’étend sur les 20.000 m² au son des guitares, des chanteurs et des groupes de pífano. Le marché fonctionne de 6h à 17h.

Attractions de Campina Grande (PB)

• Fête Junina de Campina Grande: Durant tout le mois de Juin, plus de 1 million de personnes fréquentent la traditionnelle fête junina de la ville, où se présentent près de 300 groupes de musique. A la frontière entre deux régions géographiques - le agreste et le sertão - Campina Grande fascine également les visiteurs pour ses plats typiques à base de carne de sol (viande séchée au soleil). Horaires: du lundi au vendredi, à partir de 21h, samedi tout la journée et dimanche jusqu’à 21h.

• Musée du Coton: Installé dans l’ancienne gare, il relate l’histoire de la matière-première qui a permis le développement économique de la région au début du XXème siècle. Rue Benjamim Constant (Largo da Estação Velha), Téléphone: (83) 3341-1039. Horaire de fonctionnement: du lundi au samedi, de 8h à 17h. Entrée gratuite.

• Site Archéologique Itaquatiara: avec 24 m de long et presque 4 m de haut, la pierre de Ingá est remplie de gravures attribuées à des populations indigènes. Elle se situe dans une propriété rurale de la municipalité de Ingá, à 46 km de Campina Grande et à 109 km de João Pessoa (accès par la BR-230). Ouvert de 8h à 16h.

• Musée Historique: Occupe un immeuble caché de 1814, dans le centre, qui était anciennement la prison de la ville. Expose des tableaux, des cartes et des photos qui montrent le développement de la région. Av. Mal. Floriano Peixoto, 825. Téléphone: (83) 3310-6182. Ouvert du lundi au samedi de 8h à 17h. Entrée gratuite.


Attractions de João Pessoa (PB)

• Plage du Jacaré: Un des programmes classiques de João Pessoa est de regarder le coucher de soleil sur la Plage du Jacaré. Chaque jour, vers 16h50, des centaines de personnes se regroupent sur les terrasses des bars en bordure de la plage du Jacaré. Tous veulent voir le coucher de soleil en écoutant José Jurandir Félix, dit Jurandy de Sax, jouant le Boléro de Ravel. Le musicien apparaît sur une barque, sur le fleuve Paraíba, et le rituel dure environ 15 minutes. A 18h, Jurandy joue l’Avé Maria au Bar Maria Bonita - entre deux représentations, les boutiques d’artisanat du coin ne désemplissent pas.

• Points touristiques de João Pessoa: Visite des principaux points touristiques de la 2º ville la plus verte du monde, passant par les plages de Tambaú, Manaíra et Cabo Branco, où aura lieu une visite du Phare de Cabo Branco, puis le Pont de Seixas, considéré le Pont le plus à l’Est des Amériques, lieu où le soleil apparaît en premier. Ensuite, visite de la partie historique de la 3ème plus vieille du Brésil, avec arrêt au Centre Historique de São Francisco, passage par le Parc Solon de Lucena, carte postale de la ville, la Place des Trois Pouvoirs, la Cathédrale, le Monastère de São Bento, l’Eglise de Notre Dame du Carmo, entre autres. Au retour, arrêt au Marché d’Artisanat Paraibain.

• Phare de Cabo Branco: sur sa plaque de construction à 40 m de hauteur, les coordonnées géographiques indiquent que c’est le point le plus à l’Est des Amériques. La vue sur la mer vert-émeraude donne de belles photos. Accès gratuit.

• Station Cabo Branco des Sciences, de la Culture et des Arts: L’énorme construction hexagonale en verre s‘équilibre délicatement sur une unique colonne. La rampe en spirale et la légèreté de l’ensemble ne laissent aucun doute: il s’agit bien d’une œuvre de Oscar Niemeyer. L’immeuble abrite un ensemble culturel, avec des expositions permanentes et temporaires d’artistes régionaux. Pour compléter la visite, une terrasse au dernier étage offre une vue sur presque tout le bord de mer de la ville. Dans l’auditorium annexe - qui reçoit des concerts et des représentations – un des murs extérieurs exhibe la reproduction d’une xylogravure de l’artiste local José da Costa Leite. Horaire de fonctionnement: du mardi au vendredi, de 9h à 21h, samedi et dimanche, de 10h à 21h. Entrée gratuite.

• Centre Culturel São Francisco: La visite, qui peut être guidée (une heure), commence dans l’ancien cloitre et continue dans l’église principale, avec des fresques en céramique portugaises, des sols et des meubles du XVIIème siècle dans la sacristie. A côté, la chapelle de l’Ordre Tertiaire de São Francisco impressionne par l’incroyable quantité d’or sur ses hauteurs. Dans la partie supérieure de la construction, deux musées simples (d’art populaire et sacré) réunissent des images et des sculptures en céramique et bois. Le choeur de 1791, tout en en bois de jacaranda, est parfaitement conservé. Le tour se termine dans la partie extérieure, où se trouvent la Fontaine de Santo Antônio et l’Horloge Solaire taillée dans la pierre calcaire. Horaires de fonctionnement: tous les jours, de 9h à 17h. L’entrée coûte 4,00 R$.

• Maison de l’Artiste Populaire: Le meilleur endroit pour connaître l’artisanat typique de la région, comme les xylogravures, la dentelle, la céramique, les sculptures en bois ou en aluminium et les poupées en tissu. Le processus de production des oeuvres est soigneusement expliqué par des moniteurs durant la visite. Fonctionne du mardi au vendredi, de 9h à 17h et samedi et dimanche, de 10h à 18h.
Italian to French: Pub cosmétique Homme
General field: Marketing
Detailed field: Cosmetics, Beauty
Source text - Italian
doc photo
Translation - French
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Portuguese to French: Télénovela brésilienne
General field: Art/Literary
Detailed field: Cinema, Film, TV, Drama
Source text - Portuguese
CENAS DO CAPITULO ANTERIOR


CENA 01. CASA DO GARCIA.

DORA Eu sou muito feliz tendo a Rafaela como filha única.

GARCIA Mas aconteceu!

DORA Mas não podia ter acontecido, sabe, não fica animado desse jeito não, porque eu estou indo para o Rio, tentar resolver isso, eu quero tentar interromper essa gravidez.

CENA 02. RESTAURANTE.

ISABEL É Paixão e Jorge, Luciana e Miguel. (REAC – RISO). E são gêmeos ainda, podiam casar no mesmo dia, (REAC.).

PAIXÃO Louca! Você vai cuidar dessa bebedeira do inferno!

RICARDO O que é isso? Para, Paixão!

JORGE Espera aí, pelo amor de Deus.


CENA 03. PRODUTORA DO OSMAR.

HELENA Essa menina aí, que é ótima, como é que é o nome dela mesmo, hein?

OSMAR É Vanessa, meu amor, é Vanessa.

HELENA (REAC – RISO). Aposto que é o Bruno

MARCOS Perdeu a aposta.




CENA 04. POUSADA – BÚZIOS.

EDITE Eu mandei arrumar o quarto da Sandrinha para mim, a partir de hoje, eu, eu vou dormir lá.

RONALDO Como é que é? Você está querendo se separar de mim, é isso, Edite?

EDITE Eu estou precisando de um tempo, Ronaldo!

CENA 05. CASA DA TEREZA – QUARTO DA TEREZA.

TEREZA O Miguel e a Luciana, sempre foram muito amigos e eu nunca percebi nada de errado na amizade deles.

ISABEL Mãe, tudo isso que eu estou dizendo não tem que ofender ninguém, está todo mundo careca de saber.

VINHETA DE ABERTURA


CENA 01. CASA DA TEREZA – QUARTO DA LUCIANA.


(OFF)

ISABEL O Jorge não ama a Luciana, ele tem pena dela! Quem ama a Luciana de verdade, é o Miguel, a Luciana está pensando em se casar com o gêmeo errado!


CENA 02. CASA DA INGRID – QUARTO DO MIGUEL.

(FLASHBACK)

LUCIANA Se eu pudesse, eu te abraçava, vem cá.


CENA 03. CASA DA BETINA.

BETINA Que horas vocês pretendem jantar, hein, gente?

MALU Não, a gente não vai jantar aqui não, prima.

BETINA Ah, por favor.

MALU Não.

BETINA Eu faço questão, vocês são meus convidados, não é, meu amor?

GUSTAVO Oh.

BETINA Agora olha, comidinha simples, caseira...

MARCELO Está ótimo.

BETINA Vocês não me avisaram a tempo, não é? Mas eu garanto que o tempero da Cida, olha (REAC.), é uma maravilha.

GUSTAVO Oh, como é. Eu estou até engordando um pouco.

BETINA Vocês me dão licença só um instantinho?

MARCELO Claro!

BETINA “Tá”? Eu já volto. Alô! Carlos!

CENA 04. – CARRO.

CARLOS Oi, Betina!

CENA 05. CASA DA BETINA – BANHEIRO.

BETINA Ai, Carlos, me diz alguma coisa, por favor, que eu estou aqui, quase morrendo de ansiedade e angústia.

CENA 06. CARRO.

CARLOS “Tá”, está tudo bem, recuperei a sua aliança.

CENA 07. CASA DA BETINA – BANHEIRO.

BETINA (REAC – GRITO). Jura?

CENA 08. CARRO.

CARLOS Está aqui na minha mão.

CENA 09. CASA DA BETINA – BANHEIRO.

BETINA Ai! Carlos, eu te amo!

CENA 10. CARRO.

(OFF)

BETINA Ai meu Deus, desculpa!

CENA 11. CASA DA BETINA – BANHEIRO.

BETINA Desculpa, mas foi o que me deu vontade de falar. Ai! Yes! Ai, até me deu uma leseira agora.

CENA 12. CARRO.

(OFF).

BETINA Ai que bom, viu!


CENA 13. CASA DA BETINA.

BETINA Eu nem sei como te agradecer e você tudo bem?

CENA 14. PRODUTORA.

FELIPE Você acha mesmo que ela leva jeito?

OSMAR Com certeza, cara! E pode construir uma boa carreira como modelo, nem que seja só para produtos exóticos e alternativos.

FELIPE (REAC – RISO). Falando nisso, eu, eu já estava querendo falar contigo que conhece a Renata melhor, será que ela não, não pensa em ser normal, não?

OSMAR Ih! Eu acho que não!

RENATA O garotão!

FELIPE Ih, ela ouviu!

RENATA Ser normal, é ser comum, sabe aquelas pessoas que mesmo em close passam desapercebidas, sabe?

FELIPE (REAC – AFIRMAÇÃO).

RENATA Pois então, essas são normais o que não é o meu caso, é claro. (REAC – RISO).

FELIPE (REAC – RISO).

RENATA Eu vou te dar um exemplo, eu estou num lugar, com umas duzentas pessoas, mais ou menos, todos me olham, todos! Justamente, porque eu não sou a normal, entendeu? Gostou?

FELIPE (REAC – SORRISO). Gostei, bonitinha, essa eu gostei.

RENATA Você também não é muito comum, esses teus olhos, o cabelo, o seu jeito, acho que é por isso que a gente se atrai, não é? Sacou?

FELIPE Você não me provoca! Não me provoca que eu me animo e parto para cima. (REAC – RISO). Você ainda não me conhece.

RENATA Não? Então se apresenta. Renata. Mas pode me chamar de bonitinha.

FELIPE (REAC – RISO).

REANATA (REAC – RISO). E você?

FELIPE Felipe, mas pode me chamar de...

RENATA (REAC – SILÊNCIO). Você não me provoca, que você é a minha tentação número dois.

FELIPE Ah, é? E quem é a primeira?

RENATA O médico.

ALICE Demoramos?

RENATA Ih!

BRUNO Olá!

FELIPE (REAC.). Que bom, agora a gente pode comer.

BRUNO Ótima ideia e a Helena cadê?

OSMAR A Helena saiu com o marido dela, ele passou aqui todo romântico e levou a linda mulher para jantar.

BRUNO (RAEC.). Que pena!

ALICE Vai ter que se contentar comigo hoje, Bruno.

BRUNO (REAC.).

ALICE (REAC.).

BRUNO E eu vou ter que me contentar com a bonitinha.

RENATA Nem isso. Algum de vocês pode me deixar na casa do meu médico? Ele está fugindo de mim, mas eu vou, olha, eu vou até lá.

OSMAR Vamos embora, vamos embora, gente, vamos indo.

ALICE Vamos! Vamos! Vamos! Vamos!

OSMAR Nós temos a noite inteira ainda. Vamos até o seu médico, vamos lá, vamos lá.

BRUNO Vamos nessa.


CENA 15. RESTAURANTE.

HELENA Mas não é como você diz, que eu tenho mais amizades masculinas do que femininas, mas os homens, eles se aproximam mais das mulheres do que dos outros homens, não é? É uma atração natural e as modelos, não sei, são, são as preferidas, você sabe muito bem disso, não é, Marcos, você que sempre foi um grande frequentador dos desfiles de moda.

MARCOS Isso é mais ficção do que realidade, viu? Espalhou-se essa história de que eu namorava todas as modelos que passassem na minha frente, mas isso é lenda.

HELENA Não, mas essas histórias também, elas não me impressionam não.

MARCOS Helena, antes que você pense que eu estou tendo uma cena de ciúmes explícito, eu quero dizer que não é isso, só me preocupa que você ande com um pessoal assim, meio folgado não, é? Desses que parecem que estão na vida a passeio, bebem, riem, se divertem e nunca falam alguma coisa que vale a pena.

HELENA Espera aí, mas se você não conhece esse pessoal folgado aí, como você diz, como é que você sabe o que eles falam?

MARCOS É que eles se parecem muito uns com os outros, se você conhece um, conhece todos.

HELENA Eu não acho legal você generalizar dessa maneira.

MARCOS Pelo amor de Deus, Helena, pelo amor de Deus, eu não quero que você pense que eu trouxe você aqui para censurar o seu comportamento e os seus amigos, por favor.

HELENA E esses dois aí, particularmente, eles não são meus amigos, eles foram companheiros de viagem, meus e da Luciana também, o que aconteceu é que quando eles chegaram no Rio, eles ficaram muito mexidos com o que tinha acontecido com a Luciana, tão mexidos que foram visitar a Luciana no hospital, querem ver a Luciana de novo, foi por causa do acidente que a relação se estreitou um pouco e como ele é fotografo também, a gente acabou se aproximando, eu não digo eu e ele.

MARCOS Explicações super precisas.

HELENA Então, vamos mudar de assunto? O que é que você acha?

MARCOS Sugestão plenamente aceita.


CENA 16 – CASA DO GARCIA – QUARTO DA DORA.

RAFAELA Olha, mãe, eu não vou levar muita coisa não, porque eu volto logo, não é?

DORA Mas, minha filha, você tem que ficar arrumadinha, não é? Porque no Rio a gente vai passear, a gente vai pegar um cineminha, (REAC – INTERROGAÇÃO).

RAFAELA Eu sei, mãe, só que eu quero conhecer principalmente o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor, hein!

DORA Sim, senhora, é claro, você vai conhecer. (REAC – RISO).

RAFAELA Então está bom, você não acha que mesmo que o Maradona podia ir com a gente?

DORA Não, minha filha, a gente vai ficar hospedada na casa da Helena, não é? Ela sabe que somos só eu e você, como é que a gente vai chegar lá com um homem de quase dois metros de altura, igual o Maradona e ainda hablando espanhol? (REAC – INTERROGAÇÃO.).

RAFAELA É, mas ele podia ficar num hotel, não é, mãe?

DORA Filhota, ele não podem “tá”? Ele não pode abandonar os negócios dele aqui, para ficar perto da gente no Rio de Janeiro, vamos deixar como está, olha, eu tenho certeza que vai dar tudo certo, hein?

RAFAELA Está bom.

DORA Você não confia na mamãe?

RAFAELA Confio.

DORA Você não confia? (REAC.). Deixa eu ver, se é minha! (REAC.). É minha, é minha, é minha! Minha fofinha, deixa eu ver esse dente se está crescendo na minha banguela.

RAFAELA (REAC.).

DORA Ai! (REAC – BEIJO). A mamãe te ama, a mamãe te ama, a mamãe te ama! Você tem que me amar.


CENA 17 – CASA DO GARCIA – SALA.

GARCIA Você falou com Rafaela que nós vamos ter um filho?

DORA Não! Não, espera aí, a gente não vai ter um filho assim, cem por cento, eu vou para o Rio de Janeiro, até para ver isso, já te falei, aí se esse filho realmente for inevitável, só aí eu conto para a Rafaela, até porque daqui a pouco não vai dar para esconder, não é?

GARCIA Presta atenção no que você faz, hein!

DORA (REAC.). Sim senhor.

GARCIA Presta atenção.

DORA (REAC.).

GARCIA Me diz uma coisa, como é o nome desse sujeito, do pai da Rafaela?

DORA É Lucas. Lucas, por quê?

GARCIA (REAC.). Só para saber

DORA Aqui olha, eu vou dormir, que amanhã eu quero sair cedo, “tá”?

GARCIA “Tá”.

DORA Agora, olha, jura, não, por favor, você não vai me fazer àquela cara de bebê chorão na hora da despedida, porque senão essa garota não vai querer ir.

GARCIA (REAC - RISO).

DORA Não! Não ri não! Não vai fazer aquela cara...

GARCIA Não!

DORA Posso confiar? (REAC – INTERROGAÇÃO). Posso confiar? Mara! A gente, a gente não está indo para a guerra não, Mara, “pô”, pensa que a gente está indo lá para o Rio de Janeiro, conhecer o Cristo Redentor, o Pão de açúcar, cara, tu não foi lá para Buenos Aires?

GARCIA É, mas...

DORA Não ficou o tempo que foi necessário e depois voltou? Então, pensa assim, vai! Já está fazendo a cara, olha isso! Está fazendo a cara, deixa eu ver. Ai meu bebê, deixa eu ver você fazendo a cara! Ai está fazendo a cara, não vai me quebrar, Maradona!




INTERVALO.

CENA 18 – CASA DA INGRID – SALA.

INGRID Parece mentira, não é? Que depois de tanta confusão familiar, doméstica, irmãos em guerra, a gente ainda possa usufruir de um, de uma paz aqui dentro de casa, não é? E tomar um “drinquezinho”.

LEANDRO Sabe o que eu penso?

INGRID Não. Aliás, Leandro, às vezes eu fico duvidando se você pensa.

LEANDRO Meu amor, o seu senso de humor é uma coisa estupenda, (REAC – RISO).

INGRID Fala vai.

LEANDRO Não, agora eu não vou falar mais.

INGRID Não, não!

LEANDRO Eu não vou falar.

INGRID Fala vai, eu estava brincando. Fala.

LEANDRO Eu acho que todas essas coisas que a gente está passando, que tudo isso vai se arranjar direitinho...

INGRID (REAC – INTERROGAÇÃO).

LEANDRO E que daqui a pouco a gente vai dar boas risadas de tudo isso que aflige a gente agora.

INGRID (REAC.).

LEANDRO Bom, a gente pode rir até de fratura exposta, não é? (REAC – RISO).

INGRID Ai, Leandro.

LEANDRO Tem um pensamento que eu me lembro dos tempos da escola.

INGRID Fala, qual é?

LEANDRO Existem famílias que só se reúnem em volta dos caixões. (REAC – RISO).

INGRID Ai! Credo Leandro! Ah, que coisa horrorosa, que mau gosto! A nossa família não é assim!

LEANDRO Então, viu? Se a nossa família não é assim, é sinal que as coisas ainda têm remédio meu amor. Ao remédio! (REAC.).

RENATA Boa noite! Boa noite, família! Tudo bom?

INGRID Ai que susto!

LEANDRO (REAC – RISO).

RENATA Desculpa! Desculpa!

LEANDRO Essa disposição da juventude me deixa nervoso, me dá medo.

RENATA Beijo. Tudo bem sogrinho?

LEANDRO Tudo bem.

RENATA A Dalva disse que o Miguel está aí.

INGRID É. Está, mas eu acho que já está dormindo lá em cima, se não estiver dormindo está estudando, então em nenhum dos casos eu acho que seria bom interromper ele, não é não?

RENATA Oh minha querida sogrinha.

INGRID (REAC – INTERROGAÇÃO).

RENATA Eu sou sempre levada a concordar com você, mas hoje não vai dar, eu preciso falar com ele, é importantíssimo, olha, vamos fazer uma coisa? Eu vou subir sem fazer barulho, vou até a porta do quarto, se estiver silencioso ou escuro, eu volto e vou embora, pode ser assim?

INGRID Tudo bem, não tem outro jeito senão aceitar, não é? Então...

RENATA Olha... (REAC.).

INGRID Então vai, mas olha, está prometido, hein!

RENATA (REAC.).

INGRID (REAC.). Estou de olho, vai! Não faz barulho.

LEANDRO (REAC – SILÊNCIO).

INGRID Pelo menos, parece que não bebeu, não é?

LEANDRO Ah Ingrid! Quem sabe não seja a redenção da Renatinha? (REAC – RISO).

INGRID (REAC.). Quem sabe, não é? Tomara.


CENA 19 – CASA DA ELLEN.

ELLEN É, desde que a Helena casou que eu estou morando aqui sozinha.

ALEXANDRE (REAC.). É um belo apartamento.

ELLEN Eu amo também. Mas sabe que às vezes, voltando do hospital assim à noite, o maior silêncio, não tem ninguém para jantar ou para conversar, é um pouco estranho, eu ainda não me acostumei assim, com essa solidão.

ALEXANDRE Quando você estiver se sentindo sozinha, é só me ligar.

ELLEN Imagina, Alexandre, que eu vou ficar te alugando.

ALEXANDRE Ah, eu venho com o maior prazer, também detesto ficar sozinho, queria alguém bacana para morar comigo.

ELLEN E eu não tive uma experiência muito boa nisso não, hein.

ALEXANDRE Ah, mas não pode desistir. Se você encontrar o cara certo? Vai dar certo, vai ser bom, eu te garanto.

ELLEN É, pode ser.

(CAMPAINHA).

ELLEN Ih! Quem será? Quer apostar que é a Ariane? De vez em quando ela vem para cá sem avisar e esquece de trazer a chave

RICARDO Boa noite.

ELLEN Ricardo, o que é isso? O que você está fazendo aqui?

RICARDO Calma, Ellen, não precisa brigar eu só vim pegar um livro que eu esqueci e eu estou precisando muito, sabe como é.

ALEXANDRE Oi, Ricardo.

RICARDO Alexandre? Tudo bom, cara?

ALEXANDRE Tudo e com você?

RICARDO Indo.

ALEXANDRE Que bom.

ELLEN Vai, pega logo o que você quer e vai embora, hum?

RICARDO Ah, eu não sei onde foi que eu deixei o livro, mas eu acho que foi no seu quarto, Ellen, eu vou dar uma olhada lá dentro, só um minuto.

ELLEN Só não vai ficar mexendo aí, hein! Não vai futricar nas minhas coisas.

RICARDO (REAC.). Eu não vou mexer em nada não.


CENA 20. RESTAURANTE.

ALICE Às vezes eu acho que você botou a Helena na cabeça e isso virou uma ideia fixa.

BRUNO Não, não foi assim não, Alice, eu tenho certeza que não, você sabe que eu, eu me lembro a primeira vez que eu vi a Helena em Amã, lembro da primeira vez que eu olhei para e ela e eu tive certeza que ali tinha acontecido uma coisa muito diferente, não sei, eu posso estar redondamente enganado, mas eu acho que para ela também foi assim.

ALICE Eu só vou ouvir. Mas você pode falar o que você quiser, eu não me meto nos sentimentos de ninguém e jamais seria capaz de trair uma amiga.

BRUNO Isso significa que existe alguma coisa, mas que você não vai me contar. (REAC – RISO).

ALICE Você é muito esperto, hein? Mas eu não sou boba, eu não sei de nada, nem deixo de saber, mas eu sou uma boa ouvinte e leal, da mesma maneira que eu não trago, eu também não levo, ok?

BRUNO Claro! E eu quero te dizer que eu respeito muito a sua posição, mas voltando ao assunto, eu bati os olhos na Helena e aconteceu alguma coisa, viu?

ALICE Amor a primeira vista.

BRUNO Não! Não! (REAC – RISO). Não, eu não digo que foi isso não, acho que não é amor, pelo menos não ainda, mas quem sabe isso, um dia, quem sabe um dia possa virar amor, sim.

ALICE Esse é o perigo, porque às vezes o amor estraga tudo, o interesse assim, um pelo outro, bem simples, às vezes é melhor e menos complicado que o amor, porque com o amor vem também o ciúme que é uma chatice, não é? Vem ali, todos os compromissos que amarram a vida da gente, o natal, por exemplo, tem que comprar presente, aniversário, a mesma coisa, aí começam aquelas comemorações bobas, aniversário de quando a gente se viu pela primeira vez...

BRUNO (REAC – RISO).

ALICE Aniversário de quando a gente deu o primeiro beijo, de quando dormimos juntos, (REAC.), tudo vira comemoração, uma chatice, não é? Eu acho mais emocionante os amores que nascem nas viagens, porque muitas vezes a gente se separa e não sabe nem o nome.

BRUNO Minha nossa senhora, você jura que você pensa assim?

ALICE Juro, por quê? Te escandaliza?

BRUNO A mim? Imagina! De jeito nenhum, mas a minha mãe ficaria horrorizada. (REAC – SORRISO).

ALICE É, não é?

BRUNO O sonho dela é que eu me case, de netos a ela, pelo menos um casal...

ALICE Ah, mas essas mães, você me desculpa, mas elas são extremamente possessivas, elas agem, sentem que os filhos são propriedades delas, sabe? E sabe para que elas querem netos?

BRUNO Não, pra que?

ALICE Para se apoderarem deles também.

BRUNO (REAC) Essa é uma ótima teoria, aliás, eu vou levar isso para o meu analista. (REAC – RISO).

ALICE Você faz análise?

BRUNO Não, mas eu estou pensando em seriamente.

ALICE (REAC.).

CENA 21. CASA DA ELLEN.

ELLEN Esse Ricardo me irrita, ele é muito folgado, o que é que tinha que vir aqui sem avisar?

ALEXANDRE Calma, ele não vai demorar.

ELLEN Essa história de livro é conversa fiada, ele está querendo é me vigiar, é isso sim.

RICARDO Olha só, até que foi rápido, achei.

ALEXANDRE Olha! Pronto.

ELLEN Vê se não está levando nenhum livro meu, hein!

RICARDO Meu bem, infelizmente isso não vai acontecer, por que nós não temos o mesmo gosto para livros, olha, vocês sabem, eu fui num quiosque e antes que eu pudesse pedir qualquer coisa para comer, aconteceu uma briga incrível, duas meninas rolando, eu tive que sair de lá correndo, eu estou com uma certa fome, será que eu posso fazer uma boquinha com vocês?

ELLEN Ricardo, mas nem pensar! Ricardo pega o que você quiser e vai embora! Vai desinfeta.

RICARDO Vai, só cinco minutos! Você se incomoda, Alexandre?

ALEXANDRE Por mim, tudo bem.

RICARDO Beleza, mas me diz uma coisa, vocês ficaram por aqui, ou fizeram alguma coisa?

ALEXANDRE Ficamos por aqui.

ELLEN E a gente gostaria de continuar numa boa, sabe, sem ninguém? Ninguém para atrapalhar.

RICARDO Desculpa, a Ellen sempre foi desanimada, vive com sono, cansada...

ELLEN Deixa de ser ridículo, Ricardo, você que sempre foi “paradão”.

ALEXANDRE (REAC – RISO.).

RICARDO Ellen! É brincadeira, leva na boa, vai! Do que é que a gente estava falando? Ah, a minha noite estava legal até chegar no quiosque, eu e a Isabel combinamos de sair para dançar e você sabe que ela dança super bem, adora dançar, aliás, vocês dançam?

ALEXANDRE (REAC – RISO).

RICARDO Ellen pega uma outra taça, dá um gole nesse vinho com vocês.

ELLEN Ricardo chega! Vai embora vai, você já foi jantar, já foi dançar com a sua namorada, se você não tomou um vinho, você que marcou bobeira, “tá”! Poderia ter comprado a garrafa mais cara, porque ela ia pagar não é? Ela é rica, a sua namorada não é rica?

RICARDO Ellen, olha como você fala dela, que agressividade, hein!

ALEXANDRE Vem cá, vocês conversam sempre assim, nessa cordialidade?

RICARDO (REAC – RISO).

ELLEN Não, ele que me tira a paciência, você não viu que entrou aqui, tomou vinho, pegou o livro já, agora está beliscando o nosso salmão.

RICARDO Você me tirou a chave do apartamento.

ELLEN É claro que eu tirei, você mora por aqui?

RICARDO Oh gente, não vamos ficar discutindo, eu estou com fome.

ELLEN Ricardo, está com fome? Toma aqui olha, leva, pode levar tudo para viagem e você come, “tá”?

RICARDO O que é isso?

ELLEN Está satisfeito? Pronto pode ir embora.

RICARDO O que é isso, Ellen? Isso é jeito de tratar uma visita? O que é que o Alexandre vai pensar?

ALEXANDRE Não me mete nesse rolo.

ELLEN Ricardo, quando você quiser aparecer aqui, você liga antes, “tá”? Ou então você não aparece mais, desaparece, esquece o meu endereço, quando você quiser alguma coisa, você me pede que eu levo para você lá no hospital.

RICARDO Ellen, para de dar bandeira, está parecendo que você está com ciúmes.

ELLEN Eu só não te esgano aqui, porque eu estou acompanhada.

RICARDO Está vendo? Eu falei que ela era difícil. Se prepara, meu amigo, se prepara.

ELLEN Ai, Ricardo vai te catar, “tá”? Vai te catar! Vai embora! Chega! Palhaçada! Você me desculpa viu Alexandre, me desculpa, eu sei que eu extrapolei aqui, um pouco.

ALEXANDRE Ellen! Imagina, esquece!

ELLEN Você viu como ele me tira a paciência? Eu não aguento isso, toda hora está me provocando, está me perseguindo. Mas que coisa!

ALEXANDRE Esquece! Esquece o Ricardo! Toma um pouco de vinho para relaxar.

ELLEN Não, eu não quero mais não, que eu estou ficando cm dor de cabeça, eu não vou mais beber não. Amanhã eu vou ter uma conversa com o Ricardo, ele vai me pagar por ter sido tão folgado.

ALEXANDRE Ellen! Calma! Anda, vamos voltar para o jantar.

ELLEN Você vai me desculpar, Alexandre, você se importa de ir embora? Eu estou precisando ficar sozinha, eu quero descansar!

ALEXANDRE Embora?


CENA 22. CASA DA INGRID – QUARTO DO MIGUEL.

RENATA É raro te ver assim, relaxado, tão bom, tranquilo, olha, está até de olhos fechados, sem estar dormindo.

MIGUEL Se eu estou aqui assim, pode ter certeza que eu estou deixando alguma obrigação de lado.

RENATA Ah! E o que é que você está deixando de lado? Posso saber?

MIGUEL Estudo, não é? Deveria estar estudando.

RENATA Quem diria, hein?

MIGUEL O que?

RENATA Quem diria, meu amor? Antes eu insistia tanto para você estudar, tanto, para você estudar, se formar logo, para a gente se casar, lembra?

MIGUEL (REAC.).

RENATA Ai você se formou, virou um médico estudioso e casamento que é bom, nada!

MIGUEL (REAC.). Renata, eu estou mais motivado, só isso, mais motivado do que quando eu era aluno, “ué”, não é bom isso?

RENATA É claro que é bom.

MIGUEL Então, qual é a reclamação agora?

RENATA Eu não estou reclamando, não é reclamação, é uma constatação da outra parte, do não casamento.

MIGUEL (REAC.).

RENATA Antes que você venha com esse seu vasto repertório de justificativas...

MIGUEL (REAC – INTERROGAÇÃO).

RENATA Eu queria que você soubesse...

MIGUEL O que?

RENATA Que agora quem não quer se casar, sou eu.

INTERVALO

CENA 23. CASA DA INGRID – QUARTO DO MIGUEL.

MIGUEL Nossa! Eu nunca levei um fora assim.

RENATA (REAC.).

MIGUEL Sussurrado no ouvido, assim.

RENATA Mas é, em outros tempo eu estaria gritando aqui no quarto, fazendo um escândalo, mudamos, mudamos muito.

MIGUEL Você mudou e para melhor, viu? Muito melhor, eu não, eu não acho que eu mudei tanto assim, não, só a minha vida está mais cheia, só isso.

RENATA Mudou comigo.

MIGUEL Ah, é impressão sua, é você que está mais independente, não precisa mais tanto assim de mim...

RENATA (REAC – RISO).

MIGUEL É. Já arranjou uma nova ocupação, está fazendo coisas que você gosta, não é? Fora os amigos novos, não é? Que ficam voando por aí.

RENATA (REAC.). E no meio disso tudo, eu sinto que abriu um abismo entre a gente.

MIGUEL Vem cá, não é nada disso, vem cá. Sabe o que é que é?

RENATA (REAC – INTERROGAÇÃO).

MIGUEL É que a sua vida agora tomou um novo rumo, entendeu?

RENATA (REAC.).

MIGUEL Aí o espaço que eu, que eu tinha do seu tempo, das suas, das suas expectativas, diminuiu, entendeu? Ai você não quer mais nem casar comigo.

RENATA Eu não falei isso.

MIGUEL Falou sim. Você sempre quis.

RENATA Eu não falei isso, eu não falei. Eu simplesmente cansei, cansei se insistir.

MIGUEL (REAC.).

RENATA Também eu descobri que a gente tem tanta coisa para fazer antes disso.

MIGUEL Ah “tá” bom, já sei, vamos ver! É, voar de Asa Delta...

RENATA (REAC.).

MIGUEL Surfar ondas radicais...

REANATA (REAC – RISO).

MIGUEL Ai, espera aí, a minha mão.

RENATA Eu não disse isso! Não disse isso!

MIGUEL Meia maratona, correr a meia maratona! (REAC – BEIJO).

RENATA Eu não disse isso, seu bobo.

MIGUEL (REAC – SUSPIRO).

RENATA Eu quero que você saiba...

MIGUEL (RISOS)

RENATA ...que eu ainda quero passar muito tempo da minha vida com você, muito tempo, mas que eu quero um amor assim, mas leve, sabe? Um amor descompromissado assim, sem cobrança...

MIGUEL (REAC.).

RENATA Eu demorei, viu. Eu demorei para descobrir, mas é muito melhor chegar aqui e me jogar na sua cama, assim de surpresa, do que ser uma esposa chata, sabe? Com aquela cara de todo dia, você ia se cansar de mim logo.

MIGUEL Ih! Você está defendendo as amantes, é isso? É?

RENATA Ah! As amantes não, eu defendo a sabedoria que talvez elas tenham, ou que precisam para sobreviver, sei lá.

MIGUEL Você sabe que eu não posso negar que se um dia a gente se separar, eu ia ficar muito feliz da Renatinha aqui, que eu deixei, você está mais sexy, você está mais interessante, sabia? Muito mais do que quando eu te conheci.

RENATA Ai! Ai! Eu falando de um amor tranquilo e você falando de separação.

MIGUEL Não é nada disso. Ô Rê, eu estou te elogiando, “ué”, você não está vendo? Eu estou dizendo que eu fiquei muito feliz, sei lá, com a herança que eu vou ter deixado.

RENATA (REAC.). Ah safado!

MIGUEL Por quê?

RENATA Você acha realmente que você é o responsável por todas as minhas mudanças? Olha, sinceramente.

MIGUEL Não, sua boba! Não é nada disso! A maior das mudanças foi você que deu para você mesma.

RENATA (REAC.).

MIGUEL Agora fica aqui um pouquinho do meu lado, fica, vamos descansar um pouquinho, vai.

RENATA (REAC – NEGATIVA). Hoje eu não quero dar corda, hoje eu quero você, inteirinho para mim.

MIGUEL Não. Para! Daqui a pouquinho, daqui a pouquinho, daqui a pouquinho! Vai, vai, vai! Eu estou tão cansado, estou tão cheio de coisa na cabeça. Pelo amor de Deus!

RENATA (REAC.).

MIGUEL Vai. Vai! Vamos fazer concha, vamos fazer concha. Eu estou com um monte de coisa que o Jorge falou na cabeça e ainda...

RENATA Ai!

MIGUEL Desculpa, desculpa, desculpa, desculpa.

RENATA Desculpa? Deita! Deita! Deita...

MIGUEL Desculpa!

RENATA Deita! (REAC.).

MIGUEL (REAC.).


CENA 24. CASA DO MARCOS – QUARTO.

MARCOS Está dormindo?

HELENA Não.

MARCOS Posso te pedir um favor?

HELENA Claro.

MARCOS Eu, eu não quero que você vá, ou melhor, eu não quero que você frequente a produtora dos seus desfiles, dos seus ensaios fotográficos. Eu quero que você veja essa relação da sua vida, com a produtora, com o Osmar, com os fotógrafos, os modelos, eu quero que você veja tudo isso, como uma página virada de quando você era solteira.

HELENA (REAC.). Você não está me pedindo um favor, mas a renúncia de uma parte da minha vida, senão a mais feliz, uma das mais felizes.

MARCOS Você não, você não consegue me colocar um primeiro lugar na sua vida?

HELENA Não. Marcos, para eu amar você, olha, para eu amar os meus pais, os meus irmãos, os meus amigos, é preciso que eu me ame. E como é que eu vou me amar se eu não for feliz?

MARCOS Eu pensei que você, fosse entender o meu lado.

HELENA Eu entendo o seu lado, só que ele não está acima do meu. Meu amor, nós temos que ser felizes juntos, só que para isso, é preciso que a gente seja felizes separados também, deu para entender?

MARCOS (REAC.). Deu. Boa noite.

HELENA Boa noite. Você vai dormir sem me dar o beijo de boa noite que você me dá todos os dias?

MARCOS Desculpe.

HELENA Não me queira mal, só porque eu quero ser feliz a minha maneira e não a sua, está bom?

MARCOS (REAC – AFIRMAÇÃO).

HELENA Boa noite.

MARCOS Boa noite.

INTERVALO.

CENA 25. CASA DA TEREZA – SALA DE JANTAR.

TEREZA Então o nosso cinema está de pé, não é? Andamos um pouquinho no shopping, depois fazemos umas comprinhas, não é?

LUCIANA (REAC)

TEREZA Aí quem sabe, podemos comer alguma coisa por lá e de quebra, faturamos o nosso cinema experto. “Tá”?

LUCIANA (REAC – AFIRMAÇÃO.).

MIA Nossa mãe, como o seu vocabulário está avançado, atualizado.

TODOS (REAC.).

TEREZA É. É? Eu preciso estar sempre na moda, não é, Larissa?

LARISSA É.

LUCIANA É. Perfeitamente, mãe. Olha, a gente vai fazer tudo isso sim, mas antes eu preciso sem falta conversar com o Jorge. O que é que foi, gente? O Jorge é meu noivo, deu saudades, eu quero falar com ele, mãe, se ele não vier aqui hoje, sei lá, eu encontro com ele em algum lugar, você me leva, “tá”? Por favor.

TEREZA Eu acho bom, eu acho ótimo, numa boa. Então vamos providenciar isso, mas antes vamos tomar o nosso sagrado café da manhã. Combinado?

LARISSA Ótimo.

ISABEL É isso, porque eu estou com fome, não é?

LUCIANA A Nice arrasou, hein!

TEREZA Ela sempre arrasa.

TODOS (REAC – RISO).

CENA 26. CASA DA INGRID – SALA DE JANTAR.

JORGE Bom dia!

INGRID Bom dia, filho.

DALVA Bom dia, Jorge.

JORGE Bom dia, Dalva.

LEANDRO Bom dia, filho.

JORGE Bom dia.

INGRID Você chegou tarde ontem, não é? Eu, eu não vi a hora que você chegou.

JORGE Eu também não vi não, mãe, eu cheguei, mas não olhei no relógio para ver que horas eram.

INGRID É, o dia está bonito lá fora, já viu?

JORGE Ainda não.

INGRID (REAC – RISO.).

RENATA Oi.

DALVA Bom dia!

RENATA Bom dia, hoje eu acordei com uma fome.

MIGUEL Ai viva! Viva a vida!

JORGE Eu vou embora, gente.

INGRID Mas o que é que foi? Não vai, não vai tomar o seu café?

JORGE Você me desculpa, obrigado, mas eu não, não estou com cabeça e nem estômago para enfrentar essa mesa, com essa dupla que vem vindo aí, dá licença, bom dia.

MIGUEL Bom dia! (REAC.).

RENATA (REAC.).

INGRID Bom dia!

RENATA Bom dia.

INGRID Bom dia.

RENATA Ai, hoje eu acordei com uma fome.

MIGUEL Ai viva! Não é? Viva a vida. Que coisa rara.

INGRID É, viva mesmo, não é? Eu quero só ver.

MIGUEL Vem cá, mãe, pai, o Jorge? Já foi embora?

INGRID (REAC.). Foi.

MIGUEL Ah foi. Ótimo, então vamos curtir o nosso café da manhã, sagrado, em paz. Dá um bolinho, Renatinha, por favor.

RENATA Bolinho.

MIGUEL Você me serve.

CENA 27. CASA DA TEREZA – QUARTO DA LUCIANA.

TEREZA Eu liguei para o Jorge, mas eu acho que ele já foi trabalhar, ou então, não sei, está numa reunião, deve estar dirigindo, porque o celular dele está desligado e...

LUCIANA Ô mãe, eu, eu não estou muito animada para sai não.

TEREZA Ah, Luciana, por quê? Está um dia tão bonito lá fora.

VITÓRIA É o que eu estava dizendo, mas ela está numa preguiça danada, desanimada até para tomar banho.

LUCIANA O gente, vocês são muito engraçadas, por que é que eu tenho que me animar? Não tem nada importante para fazer não. Ah mãe, eu não sei, eu não quero ir para shopping, não quero ter que fazer compras, ir ao cinema, não quero fazer nada, não sei, ontem eu queria, hoje eu não quero mais, mudei de ideia, pronto.

TEREZA Como que não quer nada e pronto? Como que é assim? Não, tem uma coisa que você vai ter vontade de fazer sim, é um compromisso que eu marquei, acabei de marcar (REAC) e eu tenho certeza de que você vai gostar.

LUCIANA Não é medico não, não é?

VITÓRIA (REAC.).

TEREZA Não, não é medico não. Vitória, prepara o banho dela, por favor.

LUCIANA O que é que você está aprontando, dona Tereza?

TEREZA Bom, eu liguei para a Ingrid, não é? Para falar com o Jorge, mas não consegui falar com o Jorge, mas consegui falar com o Miguel...

LUCIANA Então?

TEREZA Então que eu falei daquela ideia, lembra? De você fazer uma sessão de fotos lá no estúdio da Ingrid? É, ele achou ótimo, ele adorou, ele topou na hora e disse inclusive que hoje o dia está tranquilo no estúdio da mãe, porque ele ouviu a Ingrid comentar no café da manhã, e (REAC.), enfim, então ele está esperando por nós, está lá, está tudo certo.

LUCIANA Não, mãe. Mãe, mãe, mãe, mãe, por que você foi marca um compromisso sem falar comigo? Meu Deus, eu não sei se eu quero fazer essas fotos, eu não sei, no dia eu fiquei até um pouco animada com a ideia, mas, eu não sei, eu não decidi ainda e eu tinha outros planos para mim também, hoje.

TEREZA Eu sei, eu sei, eu sei, você quer falar com o Jorge, mas é, mas enquanto isso, não é? O Miguel está lá, adorando, inclusive, disse que vai ficar esperando por você, está lá. (REAC – RISO).

LUCIANA Você sempre me atropela.

TEREZA Eu não atropelo não...

LUCIANA Não...

TEREZA Eu jogo você para frente, é diferente. Ah para! Deixa de fazer charme, vai, Luciana, eu tenho certeza que você está louquinha, está doida para fazer essas fotos lá no estúdio. Vamos fazer, depois é a casa da Ingrid é como se fosse a nossa casa, o que é que tem? Quem sabe eu não me animo e não falo as fotos também com você, vai ser divertido, não é? Vai ser uma farra. Eu fotografando. (REAC.).

LUCIANA Você vai fazer? Quero ver...

TEREZA Ah.

LUCIANA Ah, então “tá” bom, então vai ser bom mesmo.

TEREZA Não, eu não vou fazer não Luciana.

LUCIANA Ah! Está vendo?

TEREZA Não, deixa para você fazer, as fotos são suas, Luciana, você é a única modelo da família, está bom?

LUCIANA E a Ingrid?

TEREZA O que é que tem?

LUCIANA Já pensou no que é que ela vai achar? Ela não fica a vontade quando ela está comigo, você sabe disso, não é, mãe?

TEREZA (REAC.). Para de ficar botando coisas na cabeça, falar bobagem, não é nada disso, esquece a Ingrid esquece, esquece, olha aqui, vamos tomar banho, lavar bem essa cabeça, fazer uma escova caprichada, para essa seção de fotos linda, vamos?

LUCIANA (REAC.).

TEREZA Vitória!

LUCIANA Meu Deus, só você mesmo para me fazer embarcar nessa ideia, acordei com uma ideia fixa na cabeça, veio você e fez o que? Mudou tudo.

TEREZA Pois é.

LUCIANA Coragem. Agora eu vou ter que ir, não é? Fazer essas fotos.

TEREZA (REAC – RISO). Ai, agora vai ter que ir. (REAC – RISO).

VITÓRIA (REAC – ATENÇÃO.). Está tudo preparado para o banho, hein!

TEREZA Olha aqui, você se lembra, hein, querida, quando você estudava cedo e era um verdadeiro inferno para te tirar da cama, lembra?

LUCIANA (REAC – RISO).

TEREZA Lembra disso?

LUCIANA Lembro. (REAC – RISO).

TEREZA Então, anos de prática, são anos de treino. (REAC – SORRISO). Vamos então?

LUCIANA (REAC – RISO.). Eu tenho escolha?

TEREZA Para ser sincera, não. Vamos embora vai, vamos, vamos de trenzinho. Vai, vai!


CENA 28. ACADEMIA.

BETINA (REAC.).

CARLOS Tudo bem? (REAC – RISO.). Nossa, eu nunca te vi assim, tão disposta.

BETINA Você não sabe o sufoco que eu passei por causa dessa aliança.


CENA 29. EXTERNA - RESTAURANTE DO GARCIA.

SORAIA Então, enquanto a Dora estiver no Rio, eu venho aqui te fazer companhia, Maradona, eu venho aqui para a gente conversar, (REAC – INTERROGAÇÃO.).

GARCIA Soraia, eu te agradeço, eu estou precisando muito, como é que vocês dizem? Eu acho que eu fiquei sem chão. Eu, quando deixei ela no ônibus hoje, fiquei zonzo, fiquei perdido, sei lá, para falar a verdade, eu acho que eu estou com o coração partido.

SORAIA Ah, não fica assim, Maradona, vai! (REAC – INTERROGAÇÃO.). São só uns dias, daqui a pouco elas estão aqui fazendo aquela bagunça.

GARCIA É, mas eu não sossego, Soraia, não, “Dorita” é uma pessoa linda, nova, cheia de vida, se aparece alguém que se interessa por ela, eu posso perder o meu lugar, eu sei.

SORAIA Ela é linda, mas ela adora você.

GARCIA Sim.

SORAIA Sabe o que é que ela me falou?

GARCIA O que?

SORAIA Que você é o cara mais legal que ela já viu na vida.

GARCIA Sim?

SORAIA E olha, eu duvido que ela encontre um companheiro melhor do que você, viu.

GARCIA Ela me contou que está grávida, não é?

SORAIA Eu sei.

GARCIA Eu fiquei super feliz, e ela não, mas eu entendo, eu sei que o pai sustenta, mas definitiva é a mãe que tem que criar o filho. Mas eu ficaria tão feliz, se eu tivesse uma família com a Dora, tão feliz.

SORAIA Pois é, eu não dou quinze dias, para ela estar aqui de volta, morrendo de saudade.

GARCIA Será?

SORAIA Ela vai sentir falta da vida que ela tinha aqui, Maradona, você vai ver.

GARCIA Tomara que sim.

SORAIA Especialmente de você, viu?

GARCIA Você es um encanto.

SORAIA Olha aquele cara ali, discretamente, Maradona.

GARCIA Quem ele é?

SORAIA Ele que é o pai da Rafaela.

GARCIA Safado!

SORAIA Deixa eu ir lá, dá uma palavrinha com ele, espera aqui, “tá”?

GARCIA “Tá”.

SORAIA Já volto. Espera aqui.

GARCIA Cuidado, não é?


CENA 30. EXTERNA – BÚZIOS.

SORAIA Procurando a Dora?

LUCAS Estou procurando a minha filha.

SORAIA Foi para o Rio, as duas foram.

LUCAS Para o Rio? Ela está achando o que? Que vai me enrolar, é? Onde é que ela foi? Endereço.

SORAIA Não tem endereço, se eu tivesse também não ia dar para você, não é?

LUCAS E quando é que elas voltam?

SORAIA Como é que eu vou saber? Eu nem sei se elas voltam.

LUCAS Espertinhas vocês, não é? Mas quem ri por último...

SORAIA Ri atrasado.

LUCAS Vamos ver. Ela se mandou com a menina, mas o homem que tem a grana, que tem o capital, (REAC – RISO), ficou.
Translation - French
CENAS DO CAPITULO ANTERIOR


CENA 01. CASA DO GARCIA.

DORA Je suis heureuse d’avoir Rafaela comme fille unique.

GARCIA Mais c’est arrivé!

DORA Mais ça ne devait pas arriver, tu sais, ne sois pas si content va, parce que je vais justement à Rio, pour résoudre ça, je veux tenter d’interrompre cette grossesse.

CENA 02. RESTAURANTE.

ISABEL Hein Paixão et Jorge, Luciana et Miguel. (REAC – RISO). Et vous êtes jumeaux en plus, vous pourriez vous marier le même jour, (REAC.).

PAIXÃO Folle, je vais m’occuper de toi espèce de malade !

RICARDO C’est quoi ça? Arrête, Paixão!

JORGE Arrête, pour l’amour de Dieu.


CENA 03. PRODUTORA DO OSMAR.

HELENA Cette fille là, elle est super, c’est comment son nom déjà, hein?

OSMAR Vanessa, mon amour, c’est Vanessa.

HELENA (REAC – RISO). Je parie que c’est Bruno

MARCOS Pari perdu.




CENA 04. POUSADA – BÚZIOS.

EDITE J’ai fait préparer la chambre de Sandrinha pour moi, a partir d’aujourd’hui, je, je vais dormir là.

RONALDO Comment ça? Tu veux te séparer de moi, c’est ça, Edite?

EDITE J’ai besoin d’un peu de temps, Ronaldo!

CENA 05. CASA DA TEREZA – QUARTO DA TEREZA.

TEREZA Miguel et Luciana, ont toujours été très amis et je n’ai jamais rien vu de mal dans leur amitié.

ISABEL Maman, tout ce que je dis ne doit offenser personne, tout le monde l’a déjà bien compris.

VINHETA DE ABERTURA


CENA 01. CASA DA TEREZA – QUARTO DA LUCIANA.


(OFF)

ISABEL Jorge n’aime pas Luciana, il a de la peine pour elle! Celui qui aime vraiment Luciana, c’est Miguel, Luciana songe à se marier avec le mauvais jumeau!


CENA 02. CASA DA INGRID – QUARTO DO MIGUEL.

(FLASHBACK)

LUCIANA Si je pouvais, je te serrerais fort, viens là.


CENA 03. CASA DA BETINA.

BETINA A quelle vous voulez diner, hein, les amis?

MALU Non, on ne va pas diner ici, cousine.

BETINA Ah, s’il te plait.

MALU Non.

BETINA Hors de question, vous êtes mes invités, hein, mon amour?

GUSTAVO Oh.

BETINA Maintenant oh, un repas simple, fait maison...

MARCELO C’est parfait.

BETINA Vous ne m’avez pas prévenu à temps, hein? Mais je garantie que l’assaisonnement de Cida, hum(REAC.), une merveille.

GUSTAVO Oh, et comment. J’ai même grossi un peu.

BETINA Vous m’excusez juste un instant?

MARCELO Bien sûr!

BETINA “ok”? J’arrive. Allo! Carlos!

CENA 04. – CARRO.

CARLOS Allo Betina!

CENA 05. CASA DA BETINA – BANHEIRO.

BETINA Ai, Carlos, dis moi un truc, s’il te plait, que je suis là à mourir d’anxiété et d’angoisse.

CENA 06. CARRO.

CARLOS “ok”, tout va bien, j’ai récupéré ton alliance.

CENA 07. CASA DA BETINA – BANHEIRO.

BETINA (REAC – GRITO). Jures?

CENA 08. CARRO.

CARLOS Elle est là dans ma main.

CENA 09. CASA DA BETINA – BANHEIRO.

BETINA Ai! Carlos, je t’aime!

CENA 10. CARRO.

(OFF)

BETINA Ai mon Dieu, pardon!

CENA 11. CASA DA BETINA – BANHEIRO.

BETINA Pardon, mais c’est ce que j’ai eu envie de dire. Ai! Yes! Ai, ça va beaucoup mieux maintenant.

CENA 12. CARRO.

(OFF).

BETINA Ai tant mieux, hein!


CENA 13. CASA DA BETINA.

BETINA Je ne sais pas comment te remercier et toi ça va?

CENA 14. PRODUTORA.

FELIPE Tu crois vraiment qu’elle a du potentiel?

OSMAR C’est sûr, mec! Et elle peut se construire une jolie carrière de mannequin, même si ce n’est que pour des produits exotiques et alternatifs.

FELIPE (REAC – RISO). En parlant de ça, je, je voulais t’en parler à toi qui connaît bien Renata, tu crois qu’elle ne, ne veut pas à être normale, hein?

OSMAR Ih! Je ne crois pas non!

RENATA Oh gamin!

FELIPE Ih, elle a entendu!

RENATA Etre normale, c’est être banale, tu sais ces gens qui même en close passent inaperçus, hein?

FELIPE (REAC – AFIRMATION).

RENATA Ben alors, eux sont normaux ce qui n’est pas mon cas, c’est sûr. (REAC – RISO).

FELIPE (REAC – RISO).

RENATA Je vais te donner un exemple, je sais quelque part, avec deux cents personnes, plus ou moins, tous me regardent, tous! Justement, parce que je ne pas la normale, tu vois? Ça te va?

FELIPE (REAC – SORRISO). Oui, mignonne, celle-là oui.

RENATA Toi non plus tu n’es pas très banal, tes yeux, tes cheveux, ton style, je crois que c’est pour ça qu’on s’attire, non? Hein?

FELIPE Ne me provoques pas! Ne me provoques pas sinon je m’emballe et je me lâche. (REAC – RISO). Tu ne me connais pas encore.

RENATA Non? Alors présente toi. Renata. Mais tu peux m’appeler mignonne.

FELIPE (REAC – RISO).

REANATA (REAC – RISO). Et toi?

FELIPE Felipe, mais tu peux m’appeler...

RENATA (REAC – SILÊNCIO). Ne me provoque pas, tu es ma tentation numéro deux.

FELIPE Ah, bon ? Et qui est numéro 1?

RENATA Le médecin.

ALICE En retard?

RENATA Ih!

BRUNO Salut!

FELIPE (REAC.). Super, maintenant on peut manger.

BRUNO Bonne idée et Helena est où?

OSMAR Helena est sortie avec son mari, il est passé ici tout romantique et a emmené la belle fille à diner.

BRUNO (RAEC.). Quel dommage!

ALICE Tu vas devoir te contenter de moi aujourd’hui, Bruno.

BRUNO (REAC.).

ALICE (REAC.).

BRUNO Et moi je vais devoir me contenter de la mignonne.

RENATA Même pas. L’un de vous peut me laisser chez mon médecin? Il me fuit, mais je vais, oh, je vais le chercher.

OSMAR On y va, on y va, allez, on est partis.

ALICE Allez! Allez! Allez! Allez!

OSMAR On a toute la soirée encore. On va jusqu’à ton médecin, allez, allez.

BRUNO Allons-y.


CENA 15. RESTAURANTE.

HELENA Mais ce n’est pas ce que tu dis, que j’ai plus d’amitiés masculines que féminines, mais les hommes, ils s’approchent plus des femmes que des autres hommes, non? C’est une attraction naturelle et les mannequins, je sais pas, ce sont leurs préférées, tu le sais très bien, hein, Marcos, toi qui a toujours beaucoup fréquenté les défilés de mode.

MARCOS Ca c’est plus de la fiction do la réalité, hein? S’est répandue cette histoire que je séduisais toutes les mannequins qui passaient sous les yeux, mais c’est une légende.

HELENA Non, mais ces histoires aussi, elles ne l’impressionnent pas.

MARCOS Helena, avant que tu penses que je te fais une scène de jalousie explicite, je veux te dire que c’est pas ça, ça me préoccupe juste quand tu es avec ces gens, un peu à la cool hein? Ceux qui croient qu’ils sont dans la vie en ballade, qui boivent, qui rient, qui s’amusent et ne disent jamais quelque chose qui vaut la peine.

HELENA Attends, mais si tu ne connais pas ces gens à la cool là, comme tu dis, comment tu sais de quoi ils parlent?

MARCOS C’est qu’ils se ressemblent beaucoup les uns les autres, tu en connais un, tu les connais tous.

HELENA Je ne trouve pas ça bien que tu généralises comme ça.

MARCOS Pour l’amour de Dieu, Helena, pour l’amour de Dieu, je ne veux pas que tu penses que je t’ai amené ici pour censurer ton comportement et tes amis, s’il te plait.

HELENA Et ces deux-là, en particulier, ce ne sont pas mes amis, ils ont été des compagnons de voyage, à moi et à Luciana aussi, ce qui s’est passé c’est que quand ils sont arrivés à Rio, ils ont été secoués par ce qu’il est arrivé à Luciana, si secoués qu’ils ont rendu visite à Luciana à l’hôpital, ils veulent revoir Luciana, c’est à cause de l’accident que la relation s’est faite et comme il est photographe aussi, on a fini par se rapprocher, je ne dis pas moi et lui.

MARCOS Explications super précises.

HELENA Alors, on va changer de sujet? Qu’est ce que tu en dis?

MARCOS Suggestion pleinement acceptée.


CENA 16 – CASA DO GARCIA – QUARTO DA DORA.

RAFAELA Ecoute, maman, je ne vais pas prendre grand chose hein, parce que je rentre bientôt, hein?

DORA Mais, ma fille, il faut que tu sois bien habillée, hein? Parce que à Rio on va se balader, on va se faire un ciné, (REAC – INTERROGATION).

RAFAELA Je sais, maman, mais moi je veux connaître principalement le Pain de Sucre et le Christ Rédempteur, hein!

DORA Oui, madame, bien sûr, tu vas les voir. (REAC – RISO).

RAFAELA Alors c’est bon, tu ne penses pas vraiment que Maradona pourrait venir avec nous?

DORA Non, ma fille, on va être hébergées dans la maison de Helena, hein? Elle sait que il n’y a que toi et moi, comment veux-tu qu’on arrive là-bas avec un homme de presque deux mètres de haut, comme Maradona et en plus hablando espagnol? (REAC – INTERROGATION.).

RAFAELA Oui, mais il pourrait aller dans un hôtel, non, maman?

DORA Fille, il ne peut pas ok ? Il ne peut pas abandonner ses affaires ici, pour rester avec nous à Rio de Janeiro, on va laisser comme c’est, écoute, je suis certaine que tout va bien se passer, hein?

RAFAELA C’est bon.

DORA Tu ne fais pas confiance à maman?

RAFAELA Si.

DORA T’as pas confiance? (REAC.). Laisse moi voir, c’est à moi! (REAC.). A moi, A moi, A moi! Ma poupée, laisse moi voir si cette dent pousse dans ma sans-dents.

RAFAELA (REAC.).

DORA Ai! (REAC – BEIJO). Maman t’aime, maman t’aime, maman t’aime! Toi aussi tu dois m’aimer.


CENA 17 – CASA DO GARCIA – SALA.

GARCIA Tu as dit à Rafaela que allons avoir un enfant?

DORA Non! Non, attends, on va pas avoir d’enfant du tout, cent pour cent, je vais à Rio de Janeiro aussi pour voir ça, je t’ai déjà dit, alors si cet enfant est vraiment inévitable, seulement là je le dirai à Rafaela, aussi parce que bientôt je ne pourrai plus le cacher, hein?

GARCIA Fais attention à ce que tu fais, hein!

DORA (REAC.). Oui monsieur.

GARCIA Fais attention.

DORA (REAC.).

GARCIA Dis moi une chose, comment c’est le nom de ce gars, le père de Rafaela?

DORA C’est Lucas. Lucas, pourquoi?

GARCIA (REAC.). Juste pour savoir

DORA Bon ben, moi je vais dormir, demain je dois partir tôt, “ok”?

GARCIA “ok”.

DORA Maintenant, écoute, jure moi, non, s’il te plait, tu ne vas pas me faire la tête du bébé qui pleure à l’heure du départ, parce que sinon cette gamine ne va pas vouloir y aller.

GARCIA (REAC - RISO).

DORA Non! Ne ris pas! Tu ne vas pas faire cette tête...

GARCIA Non!

DORA Je peux avoir confiance? (REAC – INTERROGATION). Je peux? Mara! On, on ne va pas à la guerre, oh, Mara, oh, pense qu’on va là-bas à Rio de Janeiro, connaître le Christ Rédempteur, le Pain de sucre, oh, tu n’es pas allé à Buenos Aires toi?

GARCIA Si, mais...

DORA T’es pas resté le temps nécessaire et après t’es rentré? Alors, pense un peu, vas! Tu fais déjà ta tête, regarde ça! Il fait sa tête, fais voir. Ai mon bébé, fais moi voir comment tu fais la tête! Ai il fait sa tête, non tu vas me faire mal, Maradona!




INTERVALO.

CENA 18 – CASA DA INGRID – SALA.

INGRID Ca semble faux, hein? Qu’après tant de bagarres familiales, domestique, de frères en guerre, on puisse encore profiter d’un, de paix ici à la maison, hein? Et de boire un petit verre.

LEANDRO Tu sais ce que je pense?

INGRID Non. D’ailleurs, Leandro, parfois je me demande si tu penses.

LEANDRO Mon amour, ton sens de l’humour est une chose étonnante, (REAC – RISO).

INGRID Dis moi vas.

LEANDRO Non, maintenant je ne vais plus parler.

INGRID Non, non!

LEANDRO Je ne parle plus.

INGRID Parle vas, je rigolais. Parle.

LEANDRO Je crois que toutes ces choses par lesquelles on passe, que tout ça va s’arranger parfaitement...

INGRID (REAC – INTERROGATION).

LEANDRO Et que bientôt on va bien rigoler de tout ca qui nous afflige aujourd’hui.

INGRID (REAC.).

LEANDRO Bon, on peut même rire d’une fracture ouverte, non? (REAC – RISO).

INGRID Ai, Leandro.

LEANDRO Il y a un dicton dont je me souviens du temps de l’école.

INGRID Parle, c’est quoi?

LEANDRO Il existe des familles que ne se réunissent même pas autour des tombes. (REAC – RISO).

INGRID Ai! Mais Leandro! Ah, quelle horreur, quel mauvais goût! Notre famille n’est pas comme ça!

LEANDRO Alors, hein? Si notre famille n’est pas comme ça, c’est le signe que nos problèmes ont encore un remède mon amour. Au remède! (REAC.).

RENATA Bonsoir! Bonsoir, la famille! Ca va?

INGRID Ai quelle peur!

LEANDRO (REAC – RISO).

RENATA Pardon! Pardon!

LEANDRO Cette énergie de la jeunesse me rend nerveux, ça me fait peur.

RENATA Bisou. Ca va beau papa?

LEANDRO Ca va.

RENATA Dalva m’a dit que Miguel est là.

INGRID Oui. Il est là, mais je crois qu’il dort déjà là-haut, si il ne dort pas il doit être à étudier alors dans aucun des deux cas je pense qu’il ne serait bon de le déranger, n’est ca pas?

RENATA Oh ma belle-mère chérie.

INGRID (REAC – INTERROGATION).

RENATA Je suis toujours amenée à être d’accord avec toi, mais aujourd’hui non, il faut que je lui parle, c’est super important, écoute, on va faire comme ça? Je vais monter sans faire de bruit, je vais jusqu’à la porte de la chambre, si c’est silencieux ou noir, je reviens et je pars, ça va ça?

INGRID D’accord, je n’ai pas le choix sinon d’accepter, non ? Alors...

RENATA Ecoute... (REAC.).

INGRID Alors vas-y, mais hein, c’est promis, hein!

RENATA (REAC.).

INGRID (REAC.). Je t’ai à l’oeil, vas! Fais pas de bruit.

LEANDRO (REAC – SILÊNCIO).

INGRID Au moins, on dirait qu’elle n’a pas bu, hein?

LEANDRO Ah Ingrid! Qui sait si c’est pas le rédemption de Renatinha? (REAC – RISO).

INGRID (REAC.). Qui sait, hein? J’espère.


CENA 19 – CASA DA ELLEN.

ELLEN Oui, depuis que Helena s’est mariée j’habite seule.

ALEXANDRE (REAC.). C’est un bel appartement.

ELLEN J’aime bien aussi. Mais tu sais parfois, en rentrant de l’hôpital comme ça le soir, ce silence, personne pour diner ou pour discuter, c’est un peu étrange, je ne me suis pas encore habituée, à cette solitude.

ALEXANDRE Quand tu te sens seule, tu n’as qu’à m’appeler.

ELLEN Imagine, Alexandre, que je vais être là à te louer.

ALEXANDRE Ah, je viendrai avec grand plaisir, moi aussi je déteste rester seul, j’aimerais quelqu’un de sympa pour vivre avec moi.

ELLEN Et moi je n’ai pas eu une expérience très bonne avec ça, hein.

ALEXANDRE Ah, mais tu ne peux pas abandonner. Si tu rencontres le bon mec? Ca va le faire, ça sera bien, je te garantis.

ELLEN Oui, peut-être.

(CAMPAINHA).

ELLEN Ih! Qui ça peut être? Tu paries que c’est Ariane? Quelques fois elle vient ici sans prévenir et elle oublie de prendre la clé

RICARDO Bonsoir.

ELLEN Ricardo, comment ça? Qu’est ce que tu fais ici?

RICARDO Du calme, Ellen, pas la peine de gueuler je suis juste venu prendre un livre que j’ai oublié et dont j’ai vraiment besoin, tu sais comment c’est.

ALEXANDRE Salut, Ricardo.

RICARDO Alexandre? Ca va, mec?

ALEXANDRE Oui et toi?

RICARDO Ca va.

ALEXANDRE C’est bien.

ELLEN Vas, prends vite ce que tu veux et file, hum?

RICARDO Ah, je ne sais plus où j’ai mis ce livre, mais je crois qu’il est dans ta chambre, Ellen, je vais jeter un œil là-bas, juste une minute.

ELLEN Mais tu ne fouilles rien là-bas, hein! Tu vas pas fouiller dans mes affaires.

RICARDO (REAC.). Je ne vais toucher à rien, non.


CENA 20. RESTAURANTE.

ALICE Parfois je pense que tu t’es mis Helena dans la tête et c’est devenu une idée fixe.

BRUNO Non, c’est pas ça non, Alice, je sui sûr que non, tu sais que je, je me souviens de la première fois que j’ai vu Helena à Oman, je me souviens la première fois que je l’ai regardée et je suis certain qu’il s’est passé quelque chose de différent, je sais pas, je peux complètement me tromper, mais je crois que pour elle ça a été la même chose.

ALICE Je vais juste écouter. Mais tu peux raconter ce que tu veux, je ne m’occupe pas des sentiments des autres et jamais je ne serais capable de trahir une amie.

BRUNO Ca signifie qu’il y a quelque chose, mais que tu ne veux pas me raconter. (REAC – RISO).

ALICE Tu es très malin, hein? Mais je ne suis pas bête, je ne sais rien, je veux même pas savoir, mais je suis une bonne confidente, loyale, de la même façon que je ne trahis pas, je ne suis pas trahie non plus, ok?

BRUNO Bien sût! Et je veux te dire que je respecte beaucoup ta position, mais pour en revenir au sujet, j’ai levé les yeux vers Helena et il s’est passé quelque chose, tu vois?

ALICE L’amour au premier regard.

BRUNO Non! Non! (REAC – RISO). Non, je ne dis pas que c’était ça, non, je ne dis pas que c’est de l’amour, au moins pas encore, mais qui sait si, un jour, qui sait si un jour ça ne devient pas de l’amour, oui.

ALICE C’est le danger, parce que parfois l’amour gâche tout, l’intérêt comme ça, l’un pour l’autre, bien simple, parfois c’est mieux et moins compliqué que l’amour, parce que avec l’amour arrive aussi la jalousie et c’est chiant, hein? Et viennent tous les engagements qui enchaine toute notre vie, les noël par exemple, il faut acheter des cadeaux, les anniversaires pareil, et là commencent ces commémorations idiotes, l’anniversaire du jour où on s’est vus pour la première fois...

BRUNO (REAC – RISO).

ALICE L’anniversaire du jour du premier baiser, de la première nuit ensemble, (REAC.), tout tourne à la commémoration, c’est chiant, hein? Je trouve plus émouvant les amours qui naissent en voyage, parce que parfois on se sépare et ne se souvent même plus du nom.

BRUNO Oh mon seigneur, tu jures que tu penses ça?

ALICE Je jure, pourquoi? Tu es scandalisé?

BRUNO Moi? Imagine! Pas du tout, mais ma mère serait horrifiée. (REAC – SORRISO).

ALICE Ah bon?

BRUNO Son rêve c’est que je me marie, que je lui donne des petits-enfants, au moins deux...

ALICE Ah, mais ces mères, tu m’excuses, mais elles sont extrêmement possessives, elles agissent, elles sentent que les enfants sont leur propriété, tu sais? Et tu sais pourquoi elles veulent des petits-enfants?

BRUNO Non, pourquoi?

ALICE Pour se les approprier aussi.

BRUNO (REAC) Ca c’est une vraie théorie, d’ailleurs, je vais dire ça à mon psy. (REAC – RISO).

ALICE Tu fais une analyse?

BRUNO Non, mais j’y pense sérieusement.

ALICE (REAC.).

CENA 21. CASA DA ELLEN.

ELLEN Ce Ricardo m’irrite, il est sans vergogne, c’est quoi ça de venir ici sans me prévenir?

ALEXANDRE Du calme, il ne sera pas long.

ELLEN Cette histoire de livre c’est du baratin, il veut juste me surveiller, ça oui.

RICARDO Ecoute, ça a été vite fait, hein.

ALEXANDRE Oh! Voila.

ELLEN Fais gaffe à pas emporter un livre à moi, hein!

RICARDO Ma chérie, malheureusement ça ne peut pas arriver, parce qu’on ne partage pas les mêmes goûts de lecture, hein, vous savez, je suis allé à un kiosque et avant que j’aie pu demander quelque chose à manger, il y eu une bagarre, deux filles en plus, bref j’ai dû partir de là vite fait, et j’ai un peu faim là, est ce que je pourrais manger un morceau avec vous?

ELLEN Ricardo, mais même pas en rêve! Ricardo prends ce que tu veux et tu pars! Allez file.

RICARDO Allez, juste cinq minutes! Ca te dérange, Alexandre?

ALEXANDRE Moi, pas du tout.

RICARDO Super, mais dis moi une chose, vous êtes restés ici, ou vous êtes allés quelque part?

ALEXANDRE On est restés ici.

ELLEN Et on aimerait bien continuer comme ça, tu sais, sans personne? Personne pour déranger.

RICARDO Pardon, Ellen a toujours été casanière, toujours sommeil, fatiguée...

ELLEN Arrête d’être ridicule, Ricardo, c’est toi qui est plutôt pépère.

ALEXANDRE (REAC – RISO.).

RICARDO Ellen! Je rigole, prends le bien, vas! Qu’est ce qu’on disait déjà? Ah, ma soirée était plutôt bien jusqu’à ce que j’arrive à ce kiosque, moi et Isabel on avait prévu de sortir danser et tu sais qu’elle danse super bien, elle adore danser, d’ailleurs, vous dansez?

ALEXANDRE (REAC – RISO).

RICARDO Ellen prends un autre verre, que je boive une gorgée de ce vin avec vous.

ELLEN Ricardo arrête! File vite file, tu as diné, tu es allé danser avec ta copine, si tu n’as pas bu de vin, c’est que tu as déconné, ok! Tu aurais pu la bouteille la plus chère, parce qu’elle aurait payé non? Elle est riche, ta copine elle est pas riche?

RICARDO Ellen, regarde comment tu parles d’elle, quelle agressivité, hein!

ALEXANDRE Ecoutez, vous discutez toujours comme ça, dans la cordialité?

RICARDO (REAC – RISO).

ELLEN Non, avec lui je perds ma patience, tu as bien vu, il est entré ici, il a bu du vin, il a déjà pris son livre, maintenant il déguste notre saumon.

RICARDO Tu m’as pris la clé de l’appartement.

ELLEN Bien sûr que je l’ai prise, tu habites ici toi

RICARDO Oh, on va pas se mettre à s’engueuler, j’ai faim moi.

ELLEN Ricardo, tu as faim? Prends là, prends, tu peux tout emporter et après tu le mangeras, “ok”?

RICARDO Qu’est ce que tu fais?

ELLEN T’es satisfait? Prête à partir.

RICARDO C’est quoi ça, Ellen? C’est comme ça qu’on traite un invité? Qu’est ce qu’Alexandre va penser?

ALEXANDRE Je ne me mets pas là-dedans.

ELLEN Ricardo, quand tu veux venir ici, tu appelles avant, “ok”? Ou alors tu ne viens plus, tu disparais, tu oublies mon adresse, quand tu veux quelque chose, tu me demandes et je te l’amène là-bas à l’hôpital.

RICARDO Ellen, arrête tes bêtises, on dirait que tu es jalouse.

ELLEN Je ne t’étrangle pas ici, juste parce que je suis accompagnée.

RICARDO Tu vois? Je t’ai dit qu’elle était difficile. Prépare toi, mon ami, prépare toi.

ELLEN Ah, Ricardo va te faire voir, “vas”? Vas te faire voir! Dégage! Ca suffit! Ton cirque! Tu m’excuses hein Alexandre, excuse moi, je sais que j’ai exagéré un peu.

ALEXANDRE Ellen! Imagine, oublie!

ELLEN T’as vu comme il te fait perdre la patience? Je supporte pas ça, tout le temps à me provoquer, il me poursuit. C’est quelque chose!

ALEXANDRE Oublie! Oublier Ricardo! Prends un peu de vin pour te détendre.

ELLEN Non, j’en veux plus non, j’ai déjà mal à la tête, je ne vais plus boire non. Demain je vais avoir une conversation avec Ricardo, il va me le payer d’avoir été aussi gougeât.

ALEXANDRE Ellen! Du calme! Allons, retournons à notre diner.

ELLEN Tu vas m’excuser, Alexandre, ça te dérange de partir? J’ai besoin de rester seule, il faut que je me repose!

ALEXANDRE Partir?


CENA 22. CASA DA INGRID – QUARTO DO MIGUEL.

RENATA C’est rare de te voir comme ça, relax, c’est si bon, tranquille, regarde, tu as mêmes les yeux fermés, sans dormir.

MIGUEL Si je suis ici comme ça, tu peux être sûre que je laisse une obligation de côté.

RENATA Ah! Et qu’est ce que tu laisses de côté? Je peux savoir?

MIGUEL Etudier, hein? Je devrais être en train d’étudier.

RENATA Qui le dit, hein?

MIGUEL Quoi?

RENATA Qui le dit, mon amour? Avant j’insistais tant pour que tu étudies, tant, que tu étudies, que tu sois vite diplômé, pour qu’on se marie, tu te souviens?

MIGUEL (REAC.).

RENATA Là tu as eu ton diplôme, tu es devenu un médecin studieux et le mariage hein, rien!

MIGUEL (REAC.). Renata, je suis plus motivé, c’est tout, plus motivé que quand j‘étais étudiant, “ué”, c’est pas bien ça?

RENATA Si c’est bien.

MIGUEL Alors, quelle est ta réclamation alors?

RENATA Je ne me plains pas, c’est pas de la réclamation, c’est une constatation de l’autre côté, du non mariage.

MIGUEL (REAC.).

RENATA Avant que tu ne viennes avec ton vaste répertoire de justifications...

MIGUEL (REAC – INTERROGATION).

RENATA Je voulais que tu saches...

MIGUEL Quoi?

RENATA Que maintenant celle qui ne veut plus se marier, c’est moi.

INTERVALO

CENA 23. CASA DA INGRID – QUARTO DO MIGUEL.

MIGUEL Mince! J’ai jamais pris un vent comme ça.

RENATA (REAC.).

MIGUEL susurré à mon oreille, come ça.

RENATA Mais si, en d’autres temps j’aurais crié ici dans la chambre, fait un scandale, on a changé, on a beaucoup changé.

MIGUEL Tu as changé et pour le meilleur, tu sais? Bien meilleure, moi non, je ne pense pas avoir tant changé, non, ma vie est juste plus pleine, c’est tout.

RENATA Tu as changé avec moi.

MIGUEL Ah, c’est ton impression, c’est toi qui est plus indépendante, qui n’a plus autant besoin de moi...

RENATA (REAC – RISO).

MIGUEL Hein. Tu as déjà trouvé une nouvelle occupation, tu fais des trucs que tu aimes, non? En plus de tes nouveaux amis, hein? Qui tournent tout autour par ici.

RENATA (REAC.). Et au milieu de tout ça, je sens que une abime s’est creusée entre nous.

MIGUEL Ecoute, c’est pas ça, écoute. Tu sais ce que c’est?

RENATA (REAC – INTERROGATION).

MIGUEL C’est que ta vie maintenant a pris un nouvel élan, tu vois?

RENATA (REAC.).

MIGUEL Là l’espace que moi, que moi j’occupais dans ton temps, dans tes, dans tes attentes, il a diminué, tu comprends? Et là tu ne veux même plus te marier avec moi.

RENATA J’ai pas dit ça.

MIGUEL Si si. Tu as toujours voulu.

RENATA Je n’ai pas dit ça, j’ai pas dit ça. Je suis simplement fatiguée, fatiguée d’insister.

MIGUEL (REAC.).

RENATA Moi aussi j’ai découvert qu’on a tant de choses à faire avant ça.

MIGUEL Ah c’est bon, je sais, laisse moi voir! C’est, voler en Deltaplane...

RENATA (REAC.).

MIGUEL Surfer des vagues géantes...

REANATA (REAC – RISO).

MIGUEL Ai, attends, ma main.

RENATA J’ai pas dit ça! J’ai pas dit ça!

MIGUEL Semi marathon, courir un semi marathon! (REAC – BEIJO).

RENATA J’ai pas dit ça, idiot.

MIGUEL (REAC – SUSPIRO).

RENATA Je veux que tu saches...

MIGUEL (RISOS)

RENATA ...que j’ai encore envie de passer beaucoup de temps dans ma vie avec toi, longtemps, mais je veux un amour tu vois, plus léger, tu sais? Un amour désengagé, sans contraintes...

MIGUEL (REAC.).

RENATA J’ai mis du temps. J’en ai mis pour découvrir, mais c’est beaucoup mieux d’arriver ici et de me jeter dans ton lit, là par surprise, que d’être une épouse chiante, tu sais? Avec cette tête de tous les jours, tu te serais lassé de moi vite fait.

MIGUEL Ih! Tu défends tes maitresses, c’est ça? Hein?

RENATA Ah! Les maitresses non, je défends la sagesse que peut-être elles ont, ou dont elles ont besoin, pour survivre.

MIGUEL Tu sais que je ne peux pas nier que si un jour on se sépare, je serais très content de Renatinha ici, que je laisserai, tu es plus sexy, tu es plus intéressante, tu sais? Beaucoup plus que quand je t’ai connu.

RENATA Ai! Ai! Et moi qui parle d’un amour tranquille et toi qui parle de séparation.

MIGUEL Pas du tout. Ôh Rê, je te fais des compliments, “ué”, tu vois pas? Je te dis que je suis très heureux, tu vois, de l’héritage que je t’aurai laissé.

RENATA (REAC.). Ah l’insolent!

MIGUEL Pourquoi?

RENATA Tu crois vraiment que tu es le responsable de tous ces changements? Hein, sincèrement.

MIGUEL Non, idiote! Pas du tout! Le plus grand des changements c’est toi qui l’a provoqué.

RENATA (REAC.).

MIGUEL Maintenant reste ici un peu à côté de moi, reste, on va se reposer un peu, vas.

RENATA (REAC – NEGATIVA). Aujourd’hui je ne veux pas de répit, aujourd’hui je te veux, tout entier pour moi.

MIGUEL Non. Arrête! Dans un moment, dans un moment, dans un moment! Vas, vas, vas! Je suis si creuvé, si plein de choses dans ma tête. Pour l’amour de Dieu!

RENATA (REAC.).

MIGUEL Vas. Vas! On va se blottir, On va se blottir, On va se blottir. J’ai encore plein de trucs que Jorge m’a dit dans la tête...

RENATA Ai!

MIGUEL Pardon, pardon, pardon, pardon.

RENATA Pardon? Allonge toi! Allonge toi! Allonge toi...

MIGUEL Pardon!

RENATA Allonge toi! (REAC.).

MIGUEL (REAC.).


CENA 24. CASA DO MARCOS – QUARTO.

MARCOS Tu dors?

HELENA Non.

MARCOS Je peux te demander un service?

HELENA Oui.

MARCOS Je, je ne veux pas que tu ailles, ou plutôt, je ne veux pas que tu fréquentes la maison de production de tes défiles, des tes séances photos. Je veux que tu voies cette épisode de ta vie, la production, Osmar, les photographes, les mannequins, je veux que tu voies tout ça, comme une page tournée de quand tu étais célibataire.

HELENA (REAC.). Tu ne me demandes pas un service, mais un renoncement à une partie de ma vie, si ce n’est la plus heureuse, une des plus heureuses.

MARCOS Tu ne, tu n’arrives pas à me mettre en premier dans ta vie?

HELENA Non. Marcos, pour pouvoir t’aimer, pour pouvoir aimer mes parents, mes frères, mes amis, il faut que je m’aime. Et comment je vais pouvoir m’aimer si je ne suis pas heureuse?

MARCOS Je pensais que tu comprendrais mon point de vue.

HELENA Je comprends ton point de vue, mais il n’est pas au-dessus du mien. Mon amour, on doit être heureux ensemble, sauf que pour ça, il faut qu’on soit heureux séparés aussi, tu comprends?

MARCOS (REAC.). Oui. Bonne nuit.

HELENA Bonne nuit. Tu vas dormir sans me donner le bisou de bonne nuit que tu me donnes tous les jours?

MARCOS Pardon.

HELENA Ne le prends pas mal, juste parce que je veux être heureuse à ma manière et pas à la tienne, d’accord?

MARCOS (REAC – AFIRMATION).

HELENA Bonne nuit.

MARCOS Bonne nuit.

INTERVALO.

CENA 25. CASA DA TEREZA – SALA DE JANTAR.

TEREZA Alors notre ciné tient toujours, hein? On se ballade un peu dans le centre, après on fait des achats, hein?

LUCIANA (REAC)

TEREZA Aí qui sait, on peut manger quelque chose là-bas et dans la foulée on se fait notre cinéma à la fraiche. “ok”?

LUCIANA (REAC – AFIRMATION.).

MIA Oh maman, comme ton vocabulaire est avancé, actuel.

TODOS (REAC.).

TEREZA Oui. Hein? Il faut que je sois toujours à la mode, hein, Larissa?

LARISSA Oui.

LUCIANA Oui. Parfaitement maman. Ecoute, on va faire tout ça oui, mais il faut sans faute que je parle un moment avec Jorge. Qu’est ce qu’il y a, oh? Jorge est mon fiancé, il me manque, je veux lui parler, maman, si il ne vient pas ici aujourd’hui, je sais pas, je le retrouve quelque part, tu m’amènes, “ok”? S’il te plait.

TEREZA Je trouve ça bien, très bien même, ça va. Alors on va préparer ça, mais avant notre petit déjeuner sacré. D’accord?

LARISSA Oui.

ISABEL Oui, parce que moi j’ai faim, hein?

LUCIANA Nice s’est dépassée, hein!

TEREZA Comme toujours.

TODOS (REAC – RISO).

CENA 26. CASA DA INGRID – SALA DE JANTAR.

JORGE Bonjour!

INGRID Bonjour, fils.

DALVA Bonjour, Jorge.

JORGE Bonjour, Dalva.

LEANDRO Bonjour, fils.

JORGE Bonjour.

INGRID Tu es rentré si tard hier, non? Je, j’ai pas vu l’heure à laquelle tu es rentré.

JORGE Moi non plus j’ai pas vu, maman, je suis arrivé, mais je n’ai pas regarder l’horloge pour voir quelle heure il était.

INGRID La journée est belle dehors, t’as vu?

JORGE Pas encore.

INGRID (REAC – RISO.).

RENATA Bonjour.

DALVA Bonjour!

RENATA Bonjour, aujourd’hui je me suis réveillée avec une faim...

MIGUEL Ai viva! Viva la vida!

JORGE Je m’en vais, moi.

INGRID Mais qu’est ce qu’il y a ? Pars pas, tu vas pas prendre ton petit déjeuner?

JORGE Tu m’excuses, merci, mais je n’ai, je n’ai pas la tête ni l’estomac pour affronter cette table, avec les deux qui sont arrivés, pardon, bonne journée.

MIGUEL Bonne journée! (REAC.).

RENATA (REAC.).

INGRID Bonne journée!

RENATA Bonne journée.

INGRID Bonne journée.

RENATA Ai, aujourd’hui je me suis réveillée avec une faim.

MIGUEL Ai viva! Hein? Vive la vie. C’est si rare.

INGRID É, viva oui, hein? Je veux voir ça.

MIGUEL Euh, maman, papa, Jorge? Il est déjà parti?

INGRID (REAC.). Oui.

MIGUEL Ah bon. Parfait, alors on va profiter de notre petit déjeuner, sacré, en paix. Passe moi un pain, Renatinha, s’il te plait.

RENATA Pain.

MIGUEL Tu me sers.

CENA 27. CASA DA TEREZA – QUARTO DA LUCIANA.

TEREZA J’ai appelé Jorge, mais je crois qu’il est déjà parti travaillé, ou alors, je sais pas, il est en réunion, ou il conduit, parce que son portable est débranché et...

LUCIANA Ôh maman, je, je ne suis pas très motivée pour sortir, non.

TEREZA Ah, Luciana, pourquoi? Il fait si beau dehors.

VITÓRIA C’est ce que je disais, mais elle tire une flegme pas possible, même pas envie pour prendre un bain.

LUCIANA Oh là, vous êtes très drôles, pourquoi je devrais avoir la pêche? Je n’ai rien d’important à faire, non. Ah maman, je sais pas, je ne veux pas aller au shopping, je ne veux pas avoir à faire des courses, aller au cinéma, je ne veux rien faire, je sais pas, hier je voulais, aujourd’hui je veux plus, j’ai changé d’idée, voila.

TEREZA Comment ça tu ne veux plus et voila? C’est quoi ça? Non, il y a une chose que tu vas avoir envie de faire si, c’est un engagement que j’ai pris, je viens de le prendre (REAC) et je suis certaine que tu vas aimer.

LUCIANA C’est pas le médecin, non?

VITÓRIA (REAC.).

TEREZA Non, pas le médecin, non. Vitória, prépare lui son bain, s’il te plait.

LUCIANA Qu’est ce que tu mijotes, Madame Tereza?

TEREZA Bon, j’ai appelé Ingrid, hein? Pour parler avec Jorge, mais j’ai pas pu avoir Jorge, mais j’ai réussi à avoir Miguel...

LUCIANA Alors?

TEREZA Alors j’ai parlé de cette idée là, tu te souviens? De faire une session de photos là-bas au studio d’Ingrid? Et il a trouvé ça super, il a adoré, il a dis oui tout de suite et il a dit aussi qu’aujourd’hui la journée est tranquille au studio de sa mère, parce qu’il a entendu Ingrid commenter ça au petit déjeuner, et (REAC.), bref, alors il nous attend, il est là-bas, tout est prêt.

LUCIANA Non, maman. Maman, maman, maman, maman, pourquoi tu as pris un rendez-vous sans m’en parler? Mon Dieu, je ne sais pas si je veux faire ces photos, je sais pas, sur le coup ça m’a plu, l’idée, mais, je sais pas, j’ai rien décidé encore et j’avais d’autres plans aussi moi, aujourd’hui.

TEREZA Je sais, je sais, je sais, tu veux parler avec Jorge, mais, mais en attendant, hein? Miguel est là-bas, prêt, il a même dit qu’il va t’attendre là-bas, il y est. (REAC – RISO).

LUCIANA Toujours tu me bouscules.

TEREZA Je ne te bouscule pas...

LUCIANA Non...

TEREZA Je te pousse devant, c’est différent. Ah arrête! Arrête de te faire prier, vas, Luciana, je suis sûre que tu es excitée, très excitée à l’idée de faire ces photos au studio. On les fait, et puis la maison d’Ingrid c’est un peu comme si c’était chez nous, qu’est ce qu’il y a? Qui sait si je me prends pas au jeu et je prends pas aussi des photos avec toi, ce serait drôle non? On va bien rigoler. Moi, photographiée. (REAC.).

LUCIANA TU vas le faire? J’aimerais voir...

TEREZA Ah.

LUCIANA Ah, alors d’accord, alors ce sera bien oui.

TEREZA Non, je ne vais pas faire ça, no.

LUCIANA Ah! Tu vois?

TEREZA Non, c’est toi qui les fais, ce sont tes photos, Luciana, tu es la seule mannequin de la famille, d’accord?

LUCIANA Et Ingrid?

TEREZA Qu’est ce qu’elle a?

LUCIANA Tu as une idée de ce qu’elle va penser de tout ça? Elle n’est pas à l’aise quand elle est avec moi, tu sais ça, hein, maman?

TEREZA (REAC.). Arrête de te mettre des choses dans la tête, dire des bêtises, c’est pas ça du tout, oublie Ingrid oublie, oublie, écoute, on va se doucher, se laver bien les cheveux, faire un joli brossage, pour cette jolie séance photos, hein?

LUCIANA (REAC.).

TEREZA Victoire!

LUCIANA Mon Dieu, il n’y a que toi pour m’embarquer dans cette galère, je me suis réveillée avec une idée fixe dans la tête, et toi t’arrives et quoi? Tu changes tout.

TEREZA Et oui.

LUCIANA Courage. Maintenant je dois y aller, non? Faire ces photos.

TEREZA (REAC – RISO). Ai, maintenant tu dois y aller. (REAC – RISO).

VITÓRIA (REAC – ATENTION.). Tout est prêt pour le bain, hein!

TEREZA Ecoute, tu te souviens, hein, chérie, quand tu étudias tôt et que c’était l’enfer pour te tirer du lit, tu te souviens?

LUCIANA (REAC – RISO).

TEREZA Tu te souviens?

LUCIANA Oui. (REAC – RISO).

TEREZA Alors, des années de pratique, des années d’entrainements. (REAC – SORRISO). On y va alors?

LUCIANA (REAC – RISO.). J’ai le choix?

TEREZA Pour être sincère, non. On y va, allez, on y va en petit train. allez, allez!


CENA 28. ACADEMIA.

BETINA (REAC.).

CARLOS Ca va? (REAC – RISO.). Oh, je ne t’ai jamais vu comme ça, si bien disposée.

BETINA Tu ne sais pas l’angoisse que j’ai vécue à cause de cette alliance.


CENA 29. EXTERNA - RESTAURANTE DO GARCIA.

SORAIA Alors, pendant que Dora sera à Rio, je viens ici te tenir compagnie, Maradona, je viens pour qu’on puisse discuter, (REAC – INTERROGATION.).

GARCIA Soraia, je te remercie, j’en ai vraiment besoin, comment vous dites vous? Je crois que j’ai un gros blues. Moi, quand j’ai les ai laissées au bus aujourd’hui, j’étais ko, j’étais perdu, tu sais, pour te dire la vérité, je crois que j’ai le cœur déchiré.

SORAIA Ah, ne sois pas mal, Maradona, vas! (REAC – INTERROGATION.). C’est que quelques jours, bientôt elles seront ici à mettre la pagaille.

GARCIA Oui, mais je suis agité, Soraia, non, “Dorita” c’est une fille belle, jeune, pleine de vie, si quelqu’un arrive et s’intéresse à elle, je peux perdre ma place, je le sais.

SORAIA Elle est belle, mais elle t’adore.

GARCIA Oui.

SORAIA Tu sais ce qu’elle m’a dit?

GARCIA Quoi?

SORAIA Que tu es le mec le plus génial qu’elle ait rencontré.

GARCIA Oui?

SORAIA Et écoute, je soute qu’elle rencontre un compagnon mieux que toi, hein.

GARCIA Elle m’a dit qu’elle est enceinte, hein?

SORAIA Je sais.

GARCIA J’étais super heureux, et elle non, mais je comprends, je sais que le père aide, mais définitivement c’est la maman qui doit élever l’enfant. Mais je serais si heureux, si j’avais une famille avec Dora, si heureux.

SORAIA Oui, je ne lui donne pas quinze jours, pour être de retour, morte de nostalgie.

GARCIA Tu crois?

SORAIA Ca va lui manquer la vie qu’elle a ici, Maradona, tu vas voir

GARCIA Pourvu que oui.

SORAIA Spécialement de toi, hein?

GARCIA Tu es un ange.

SORAIA Regarde ce mec, discrètement, Maradona.

GARCIA Qui c’est ?

SORAIA C’est lui le père de Rafaela.

GARCIA Salopard!

SORAIA Laisse moi aller lui dire deux mots, , attends moi, “ok”?

GARCIA “ok”.

SORAIA J’arrive. Attends moi.

GARCIA Attention, hein?


CENA 30. EXTERNA – BÚZIOS.

SORAIA Tu cherches Dora?

LUCAS Je cherche ma fille.

SORAIA Elles sont à Rio, toutes les deux.

LUCAS A Rio? Qu’est ce qu’elle croit? Qu’elle va m’avoir, hein? Où est ce qu’elle est allée? Adresse.

SORAIA Il n’y a pas d’adresse, si je l’avais aussi je ne te la donnerais pas, hein?

LUCAS Et quand est ce qu’elles rentrent?

SORAIA Comment je le saurais? Je ne sais même pas si elles reviennent.

LUCAS Malignes vous, hein? Rira bien qui rira...

SORAIA le dernier.

LUCAS On verra. Elle est partie avec la petite, mais le gars qui a l’argent, qui a la capital, (REAC – RISO), est resté.
Italian to French: Eclairage Tunnel
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Construction / Civil Engineering
Source text - Italian

1 OGGETTO DELLA RELAZIONE
La presente relazione illustra i calcoli effettuati per il dimensionamento dell’impianto di illuminazione a servizio della galleria del Colle di Tenda. Si evidenzia che lo studio illuminotecnico è stato rifatto utilizzando corpi illuminanti a Led in sostituzione di quelli con lampade SAP ottenendo un considerevole risparmio energetico.
Un notevole contributo alla riduzione energetica, oltre all’utilizzo di sorgenti luminose a LED, è anche dovuto a:
- nuova pavimentazione ad alto coefficiente di riflessione
- verniciatura delle pareti della galleria con prodotti fotocatalitici che migliorano notevolmente il coefficiente di riflessione oltre ad abbattere gli inquinanti in galleria .

I dati di base (livello di luminanza agli imbocchi e all’interno) sono stati mantenuti inalterati rispetto al progetto definitivo a base di gara.

2 NORME DI RIFERIMENTO
Sono di particolare rilevanza per gli impianti oggetto del presente progetto le seguenti norme di riferimento:
- Raccomandazioni CIE 88:2004 “Guide for the lighting of road tunnels and underpasses”
- Direttiva 2004/54/CE del Parlamento Europeo e del Consiglio del 29 aprile 2004 relativa ai requisiti minimi di sicurezza per le gallerie della rete stradale trans europea e sua successiva rettifica
- Decreto Legislativo n° 264 del 5 ottobre 2006 della Repubblica Italiana “Attuazione della direttiva 2004/54/CE in materia di sicurezza per le gallerie della rete stradale trans europea”
- Allegato n° 2 alla Circolare Interministeriale n° 2000-63 del 25 agosto 2000 della Repubblica Francese, relativa alla sicurezza nelle gallerie tunnel della rete stradale nazionale
- Linee guida DIANAS per la progettazione della sicurezza nelle gallerie stradali, edizione novembre 2006;
- Decisioni CIG.

3 DATI DI BASE PER IL CALCOLO ILLUMINOTECNICO
Per il dimensionamento dell’impianto d’illuminazione della galleria del Col di Tenda, sono state considerate le caratteristiche della galleria riassunte nella successiva figura e nella tabella riportate di seguito.



I principali dati geometrici di riferimento sono:
- Lunghezza galleria nuovo fornice 3283 m
- Lunghezza galleria fornice esistente 3153 m
- Fattore di manutenzione 0,8
- Altezza totale massima 6,56 m
- Altezza pareti imbiancate 2 m (zona di colore chiaro lungo la galleria)
- Numero di corsie 1 1 emergenza
- Larghezza totale 8,68 m
- Larghezza carreggiata emergenza 6,5 m
- Larghezza corsia di marcia 3,5 m
- Larghezza corsia di emergenza 2,7 m
- Larghezza piazzole 3,5 m

Norme di riferimento CIE 88-2004
Orientamento della direzione di marcia Sud (Lato Italia) Nord (Lato Francia)
Presenza di neve Si
Metodo per definire la luminanza di velo Metodo di Adrian
Classe della strada B (Strada extraurbana principale a traffico motorizzato; non è consentito il transito pedonale e ciclabile)
Tipo di pavimentazione Pavimentazione ad alto coefficiente di riflessione (12%)
Altezza delle pareti imbiancate 2 m
Velocità di progetto illuminotecnico 80 km/h (asciutto) 80 km/h (bagnato)
Distanza d’arresto 90 m (asciutto) (Con pendenza dello 0%) 115 m (bagnato) (Con pendenza dello 0%)
Lunghezza del rinforzo 295 m (Lato Italia) 250 m (Lato Francia)
Illuminazione diurna Luminanza Lth nella zona di entrata 177 cd/m2 (Lato Italia) 122 cd/m2 (Lato Francia)
Luminanza nella zona interna (prima sottozona) 7 cd/m2 (di lunghezza 667 m, pari alla distanza percorsa alla velocità di progetto in 30 s)
Luminanza nella zona interna (seconda sottozona) 3 cd/m2 (dal termine della prima sottozona alla fine della galleria)
Uniformità della luminanza U0 0,4 (Rapporto fra valore minimo e quello medio di luminanza sulla superficie stradale e sulle pareti fino all’altezza di 2m
Uniformità della luminanza longitudinale U1 0,6 (Ul = è l’uniformità longitudinale di luminanza definita come rapporto tra luminanza minima e luminanza massima valutata sull’asse di ogni corsia)
Illuminazione di emergenza Luminanza di emergenza nella zona interna 1,5 cd/m2 (Livello minimo di luminanza che l’impianto deve garantire sull’intera galleria e per un tempo minimo di 30 min)
Illuminazione notturna Luminanza media di notte 1,5 cd/m2
Uniformità della luminanza U0 0,4
Uniformità della luminanza longitudinale U1 0,6
Uscita dalla galleria Tratto da illuminare nelle ore notturne 80 km/h Non richiesto
Luminanza media Non richiesto
4 MODALITÀ DI CALCOLO
4.1 Caratteristiche generali
Come riportato nella successiva figura (diagramma delle luminanze), la norma CIE 88/2004 suddivide l’intera galleria in zone, caratterizzate da livelli di luminanza diversi, i quali tengono conto dello stato progressivo di adattamento dell’occhio in funzione della velocità di percorrenza, della luminanza esterna percepita prima dell’imbocco e dalla distanza di arresto.



Legenda:
1. Curva delle luminanze 8. Zona di entrata
2. Distanza di arresto 9. Zona di transizione
3. Lunghezza galleria 10. Zona interna
4. Senso di marcia 11. Zona di uscita
5. Sezione di uscita 12. Zona immediatamente esterna
6. Sezione di ingresso L Luminanza (cd/m2) x Distanza (m)
7. Zona di accesso
4.2 Luminanza di entrata
La luminanza di entrata Lth è influenzata da almeno 3 tipi di luminanza:
- la luminanza di velo equivalente Lseq
- la luminanza atmosferica Latm
- la luminanza del parabrezza Lws.

Per ognuno di questi parametri, sono state effettuate analisi e calcoli specifici.
4.2.1 Luminanza di velo equivalente
Per il dimensionamento della luminanza di velo equivalente Lseq, è stato seguito il metodo di Adrian.
Per sviluppare il calcolo, si è riprodotto un grafico prospettico dell’imbocco, visto da un conducente posizionato alla distanza di arresto, come riportato nelle figure che seguono.
Il diagramma di Adrian è suddiviso in 9 anelli e 12 settori. Sovrapponendo tale diagramma al grafico, è possibile analizzare ogni singolo riquadro, assegnando alle varie superfici il relativo valore di luminanza; tale valore dipende, inoltre, dalla direzione di percorrenza e dalla posizione solare, le quali alterano le luminanze delle superfici circostanti l’imbocco.


4.2.2 Luminanza atmosferica
Per il calcolo della luminanza atmosferica Latm,si è utilizzata la formula:



in cui:
- Eh è l’illuminamento orizzontale [lux]
- da è la distanza di arresto [m]
- Vm è la distanza di visibilità meteorologica [m], ossia la distanza a cui a causa della luminanza dell’atmosfera un oggetto nero osservato sullo sfondo del cielo all’orizzonte presenta un contrasto pari a 0,05.

I dati relativi ad Eh e Vm possono essere stimati in base ai dati convenzionali in funzione delle condizioni annue predominanti agli imbocchi della galleria in esame, sulla base delle tabelle seguenti.

Latitudine locale Illuminamento orizzontale [klx]
36°N 64
38°N 62
40° N 60
42° N 58
44° N 57
46° N 55
Illuminamenti orizzontali per la valutazione di Eh

Condizioni atmosferiche Distanza di visibilità
meteorologica [km]
Molto limpide 50
Limpide 20
Leggera foschia 10
foschia 5
Distanze di visibilità meteorologica per la valutazione di Vm

Nei calcoli di verifica si è tenuto conto della distanza di frenatura su asciutto, pari a 90 m, che la galleria in esame si trova in corrispondenza della latitudine 44° N, per cui Eh = 57 klm, e che le condizioni atmosferiche nel versante settentrionale siano limpide, ossia Vm = 20 km, e molto limpide in quello meridionale, ossia Vm = 50 km.
Il coefficiente di trasmissione atmosferica τatm, in assenza di altre informazioni, è stato assunto, ai fini del progetto, pari a 1.
4.2.3 Luminanza del parabrezza
Per il calcolo della luminanza del parabrezza Lws, si è tenuto conto dei valori contenuti nella tabella 6.2.1 della Norma CIE 88-04, considerando condizioni medio-basse; il valore assunto per i calcoli è il seguente:
Lws = 90 cd/m2.
Il coefficiente di trasmissione del parabrezza tws, in assenza di altre informazioni, è stato assunto, ai fini del progetto, pari a 0,8.
4.2.4 Calcolo della luminanza di entrata Lth
I valori delle luminanze determinate come indicato precedentemente, vengono composti fra loro per ricavare il valore della luminanza di velo Lm:


La formula per il calcolo della luminanza di entrata Lth è la seguente:


dove:
- Lm è la luminanza di velo primo determinata
- Cm è il minimo contrasto percepito richiesto, assunto pari a -0,28
- ρ è il fattore di riflessione dell’ostacolo di riferimento assunto pari a 0,1
- qc è il coefficiente di qualità del contrasto pari a 0,6 per sistemi a controflusso.

Nell’allegato 1 sono riportati i calcoli tramite i quali si è potuto rappresentare graficamente le curve teoriche ed effettive di adattamento delle luminanze all’interno della galleria in funzione della distanza dall’imbocco, valutata tramite la velocità di progetto illuminotecnica; l’andamento delle curve teoriche risponde all’andamento tipo indicato nella figura 6.6 delle norme CIE 88-04.
4.3 Condizioni atmosferiche e distanze di arresto
Ai fini della scelta della luminanza di entrata, la distanza di arresto è stata determinata sulla base della velocità di progetto illuminotecnico all’ingresso della galleria ed in particolare sono state valutate le condizioni di cielo sereno con manto asciutto e cielo nuvoloso con manto bagnato.
Di conseguenza per la definizione della distanza di arresto sono stati utilizzati i diagrammi dell’appendice A.2 della norma CIE 88-04.

5 IMPIANTO DI ILLUMINAZIONE
5.1 Luminanze nella zona di transizione
La riduzione della luminanza della strada lungo la zona di transizione segue la curva di adattamento riportato nella figura che segue; per raggiungere questo risultato, è stata utilizzata una curva a gradini, come illustrato nella seguenti figure per ciascuno degli imbocchi.
I gradini sono stati selezionati in modo da non scendere mai al di sotto della curva teorica; inoltre, il massimo rapporto ammesso nel passaggio da un gradino a successivo e pari a 3. L’ultimo gradino non sarà più grande di due volte del valore di luminanza previsto nella zona interna.


Curva delle luminanze di transizione imbocco lato Italia


Curva delle luminanze di transizione imbocco lato Francia
5.2 Luminanze nella zona interna
La luminanza della zona interna è una funzione della distanza di frenatura e del flusso di traffico, determinata in base alle tabelle 6.7.1 e 6.7.2 delle norme CIE 88-04.
Gallerie molto lunghe, come in questo caso, consistono di due diverse sottozone. La prima sottozona corrisponde alla lunghezza che è percorsa in 30 secondi; la seconda si estende alla rimanente parte della galleria.
Nel caso in esame, la distanza di frenatura (pari a 115 m) ed il flusso del traffico si situano a valori intermedi tra quelli proposti nelle suddette tabelle, per cui i livelli di luminanza delle due zone sono stati fissati rispettivamente in 7 e 3 cd/m2.
5.3 Aspetti costruttivi dell’impianto di illuminazione
Al fine di raggiungere un ottimale compromesso tra prestazioni dell’impianto di illuminazione, livelli di luce esterna e consumi energetici, è stato previsto un sistema di regolazione del flusso luminoso delle lampade a LED sia per i rinforzi che i permanenti. Sono previsti due circuiti per l’alimentazione dell’illuminazione permanente alimentati tramite gruppo statico di continuità. I circuiti di rinforzo sono diversi per dimensioni, numero o potenza di lampade alimentate e serviranno per l’illuminazione del tratto di entrata e di adattamento e a realizzare diversi livelli di illuminazione all’ingresso della galleria in funzione delle capacità di adattamento dell’occhio e della luminanza esterna.
5.4 Regolazione dell’impianto di illuminazione
L’impianto di illuminazione con la sonda opportunamente calibrata dovrà essere regolato tramite un sistema di comando delle singole lampade che agisce sull’alimentatore elettronico dei LED variando la corrente di alimentazione.
L’impianto di regolazione del sistema di illuminazione di rinforzo deve essere in grado di adattare la luminanza all’interno della galleria alle condizioni variabili della luce all’esterno durante le ore del giorno. L’adattamento deve realizzarsi senza indurre variazioni inattese nel comfort visivo dell’utente.

5.5 Caratteristiche fotometriche
Gli apparecchi di illuminazione utilizzati per i calcoli illuminotecnici sono di tipo a LED.
I flussi di riferimento per le lampade sono riportati nel prospetto che segue.

Utilizzo Potenza nominale (W) Flusso luminoso lampada (lm)
RINFORZI 154 9000
115 6800
77 4500
35 2900
PERMANENTI 45 2868























ALLEGATO 1
TABULATI DI CALCOLO DELL’ILLUMINAZIONE DI SOGLIA, E TRANSIZIONE E INTERNA
Translation - French
1 OBJET DU DOCUMENT
Le présent document illustre les calculs effectués pour déterminer l’installation d’éclairage au service du tunnel du Col de Tenda. Il est rappelé que l’étude technique d’éclairage a été refaite en utilisant des éclairages à Led en remplacement des lampes SAP, obtenant une économie d’énergie considérable.
Une contribution notable à la réduction énergétique, en plus de l’utilisation de sources lumineuses à LED, est également due à:
- un nouveau revêtement à haut pouvoir réfléchissant
- la peinture des murs du tunnel avec des produits photo-catalytiques qui améliorent notablement le pouvoir réfléchissant en plus de diminuer les polluants dans le tunnel.

Les données de base (niveau de luminosité aux embouchures et à l’intérieur) n’ont pas été altérées par rapport au projet à l’origine de l’appel d’offres.

2 NORMES DE REFERENCE
Les normes de référence suivantes sont particulièrement pertinentes pour les installations objet du présent projet:
- Recommandations CIE 88:2004 “Guide for the lighting of road tunnels and underpasses”
- Directive 2004/54/CE du Parlement Européen et du Conseil du 29 avril 2004 relative aux prérequis minimum de sécurité pour les tunnels du réseau routier trans européen et sa rectification successive
- Décret Législatif n° 264 du 5 octobre 2006 de la République Italienne “Exécution de la directive 2004/54/CE en matière de sécurité dans les tunnels du réseau routier trans européen”
- Annexe n° 2 à la Circulaire Interministérielle n° 2000-63 du 25 août 2000 de la République Française, relative à la sécurité dans les tunnels du réseau routier national
- Directives DIANAS pour les projets de sécurité dans les tunnels routiers, édition novembre 2006;
- Décisions CIG.

3 DONNEES DE BASE POUR LE CALCUL TECHNIQUE D’ÉCLAIRAGE
Pour le calibrage de l’installation d’éclairage du tunnel du Col de Tenda, les caractéristiques du tunnel ont été prises en compte et rassemblées dans le schéma et le tableau suivants.



Les principales données géométriques de référence sont:
- Longueur du tunnel au nouveau pertuis 3283 m
- Longueur du tunnel au pertuis existant 3153 m
- Facteur de manutention 0,8
- Hauteur totale maximale 6,56 m
- Hauteur parois blanchies 2 m (zone de couleur claire le long du tunnel)
- Nombre de voies 1 1 bande d’arrêt d’urgence
- Largeur totale 8,68 m
- Largeur de la chaussée bande d’arrêt d’urgence 6,5 m
- Largeur de la voie de circulation 3,5 m
- Largeur de la bande d’arrêt d’urgence 2,7 m
- Largeur plateformes 3,5 m

Normes de référence CIE 88-2004
Orientation du sens de circulation Sud (Côté Italie) Nord (Côté France)
Présence de neige Oui
Méthode pour définir la luminance de brouillard Méthode de Adrian
Classement de la route B (Route extra-urbaine principale à trafic motorisé; la circulation de piétons et cyclistes n’est pas autorisée)
Type de revêtement Revêtement à haut coefficient réfléchissant (12%)
Hauteur des parois blanchies 2 m
Vitesse pour le projet technique d’éclairage 80 km/h (sec) 80 km/h (mouillé)
Distance d’arrêt 90 m (sec) (avec une pente à 0%) 115 m (mouillé) (avec une pente à 0%)
Longueur du renfort 295 m (Côté Italie) 250 m (Côté France)
Éclairage diurne Luminance Lth dans la zone d’entrée 177 cd/m2 (Côté Italie) 122 cd/m2 (Côté France)
Luminance dans la zone interne (première sous-zone) 7 cd/m2 (de 667 m de longueur, soit la distance parcourue en 30 s à la vitesse en projet)
Luminance dans la zone interne (seconde sous-zone) 3 cd/m2 (de la fin de la première sous-zone à la fin du tunnel)
Uniformité de la luminance U0 0,4 (Rapport entre la valeur minimum et celle moyenne de luminance à la surface de la route et sur les parois jusqu’à la hauteur de 2m
Uniformité de la luminance longitudinale U1 0,6 (Ul = est l’uniformité longitudinale de luminance définie comme rapport entre luminance minimale et luminance maximale mesurée sur l’axe de chaque voie)
Éclairage d’urgence Luminance d’urgence dans la zone interne 1,5 cd/m2 (Niveau minimum de luminance que l’installation doit garantir dans tout le tunnel et pour une durée minimum de 30 min)
Éclairage nocturne Luminance moyenne de nuit 1,5 cd/m2
Uniformité de la luminance U0 0,4
Uniformité de la luminance longitudinale U1 0,6
Sortie du tunnel Trajet à allumer aux heures de nuit 80 km/h Non demandé
Luminance moyenne Non demandé
4 MODALITES DE CALCUL
4.1 Caractéristiques générales
Comme reporté dans le schéma suivant (diagramme des luminances), la norme CIE 88/2004 divise le tunnel en zones, caractérisées par des niveaux de luminance divers qui tiennent compte de l’état progressif d’adaptation de l’œil en fonction de la vitesse de circulation, de la luminance externe perçue avant l’embouchure et de la distance d’arrêt.



Légende:
1. Courbe des luminances 8. Zone d’entrée
2. Distance d’arrêt 9. Zone de transition
3. Longueur tunnel 10. Zone interne
4. Sens de circulation 11. Zone de sortie
5. Secteur de sortie 12. Zone extérieure immédiate
6. Secteur d’entrée L Luminance (cd/m2) x Distance (m)
7. Zone d’accès
4.2 Luminance d’entrée
La luminance d’entrée Lth est influencée par au moins 3 types de luminance:
- la luminance de brouillard équivalente Lseq
- la luminance atmosphérique Latm
- la luminance du pare-brise Lws.

Pour chacun de ces paramètres, des analyses et des calculs spécifiques ont été réalisés.
4.2.1 Luminance de brouillard équivalente
Pour le paramétrage de la luminance de brouillard équivalente Lseq, la méthode de Adrian a été suivie.
Pour effectuer le calcul, un graphique en perspective de l’entrée a été reproduit, vu d’un conducteur positionné à la distance d’arrêt, comme reporté dans les schémas suivants.
Le diagramme de Adrian est divisé en 9 anneaux et 12 secteurs. En superposant les diagrammes au graphique, on peut analyser chaque cellule, en attribuant aux diverses surfaces la valeur relative de luminance; ces valeurs dépendent, en outre, du sens de circulation et de la position du soleil, qui altèrent les luminances des surfaces entourant l’entrée.


4.2.2 Luminance atmosphérique
Pour le calcul de la luminance atmosphérique Latm, on utilise la formula:



dans laquelle:
- Eh est l’éclairement horizontal [lux]
- da est la distance d’arrêt [m]
- Vm est la distance de visibilité météorologique [m], soit la distance à laquelle, à cause de la luminance atmosphérique, un objet noir observé sur fond de ciel à l’horizon présente un contraste égal à 0,05.

Les données relatives à Eh et Vm peuvent être estimées en se basant sur les données conventionnelles en fonction des conditions annuelles prédominantes aux entrées du tunnel examiné, sur la base des tableaux suivants.

Latitude locale Eclairement horizontal [klx]
36°N 64
38°N 62
40° N 60
42° N 58
44° N 57
46° N 55
Eclairements horizontaux pour l’évaluation de Eh

Conditions atmosphériques Distance de visibilité
météorologique [km]
Très dégagées 50
Dégagées 20
Léger brouillard 10
Brouillard 5
Distances de visibilité météorologiques pour l’évaluation de Vm

Les calculs de vérification ont été effectués avec une distance de freinage sur sec égale à 90 m, puisque le tunnel en question se trouve à la latitude 44° N, donc Eh = 57 klm, et avec des conditions atmosphériques sur le versant septentrional dégagées, soit Vm = 20 km, et très dégagées sur le versant méridional, soit Vm = 50 km.
Le coefficient de transmission atmosphérique τatm, en l’absence d’autres informations, a été défini comme étant égal à 1, dans le cadre de ce projet.
4.2.3 Luminance du pare-brise
Pour le calcul de la luminance du pare-brise Lws, ont été prises en compte les valeurs du tableau 6.2.1 de la Norme CIE 88-04, en considérant des conditions moyennes-basses; la valeur choisie pour les calculs est la suivante:
Lws = 90 cd/m2.
Le coefficient de transmission du pare-brise tws, en l’absence d’autres informations, a été défini comme égal à 0,8, dans le cadre de ce projet.
4.2.4 Calcul de la luminance d’entrée Lth
Les valeurs des luminances déterminées, comme indiqué précédemment, sont ensuite compilées entre elles pour obtenir la valeur de la luminance de brouillard Lm:


La formule pour le calcul de la luminance d’entrée Lth est la suivante:

où:
- Lm est la luminance de brouillard obtenue ci-dessus
- Cm est le contraste minimum perçu et utile, établi à -0,28
- ρ est le facteur de réflexion de l’obstacle de référence établi à 0,1
- qc est le coefficient de qualité du contraste égal à 0,6 pour des systèmes à contre-flux.

Dans l’annexe1 sont reportés les calculs grâce auxquels on a pu représenter graphiquement les courbes théoriques et effectives d’adaptation des luminances à l’intérieur du tunnel en fonction de la distance de l’entrée, évaluée en vitesse du projet technique d’éclairage; l’évolution des courbes théoriques répond à l’évolution type indiquée au schéma 6.6 des normes CIE 88-04.
4.3 Conditions atmosphériques et distance d’arrêt
Afin de déterminer la luminance d’entrée, la distance d’arrêt a été fixée sur la base de la vitesse en projet technique d’éclairage à l’entrée du tunnel, et les conditions de ciel dégagé / revêtement sec et ciel nuageux / revêtement mouillé ont été utilisées.
Ensuite, pour définir la distance d’arrêt les diagrammes de l’annexe A.2 de la norme CIE 88-04 ont été utilisés.

5 INSTALLATION D’ÉCLAIRAGE
5.1 Luminance dans la zone de transition
La diminution de la luminance de la route le long de la zone de transition suit la courbe d’adaptation reportée dans le schéma suivant; pour arriver à ce résultat, une courbe graduée a été utilisée, comme illustré dans les schémas suivants pour chaque entrée.
Les échelons ont été choisis afin de ne jamais descendre sous la courbe théorique; en outre, le rapport maximum admis dans le passage d’un échelon à l’autre est égal à 3. Le dernier échelon ne pourra être supérieur au double de la valeur de luminance prévue dans la zone interne.


Courbe des luminances de transition à l’entrée côté Italie


Courbe des luminances de transition à l’entrée côté France
5.2 Luminances dans les zones internes
La luminance de la zone interne dépend de la distance de freinage et du flux du trafic, déterminée en se basant sur les tableaux 6.7.1 et 6.7.2 des normes CIE 88-04.
Les tunnels très longs, comme celui-ci, se composent de deux différentes sous-zones. La première sous-zone correspond à la longueur parcourue en 30 secondes; la seconde s’étend jusqu’au bout du tunnel.
Dans le cas examiné, la distance de freinage (égale à 115 m) et le flux du trafic se situent à des valeurs intermédiaires parmi celles proposées dans les tableaux ci-dessous, dans lesquelles les niveaux de luminance des deux zones ont été fixés respectivement à 7 et 3 cd/m2.
5.3 Aspects de construction de l’installation d’éclairage
Afin d’atteindre un compromis optimal entre les prestations de l’installation d’éclairage, les niveaux de lumière extérieure et les consommations d’énergie, un système de régulation du flux de lumière des lampes à LED a été prévu, que ce soit pour les lumières de renforts ou pour les permanentes. Deux circuits pour l’alimentation de l’éclairage permanent sont prévus, alimentés par un groupe statique continu. Les circuits de renfort sont différents selon la taille, le nombre ou la puissance des lampes alimentées. Ils serviront à l’éclairage du secteur d’entrée et d’adaptation et permettront de réaliser divers niveaux d’éclairage à l’entrée du tunnel en fonction des capacités d’adaptation de l’œil et de la luminance extérieure.
5.4 Réglage de l’installation d’éclairage
L’installation d’éclairage avec la sonde correctement calibrée sera régulée par un système de commande des lampes qui agit sur le module d’alimentation électronique des LED en changeant le courant d’alimentation.
L’installation de régulation du système d’éclairage de renfort doit être en mesure d’adapter la luminance à l’intérieur du tunnel aux conditions variables de lumière à l’extérieur durant les heures de la journée. L’adaptation doit être réalisé sans entrainer des variations inattendues du confort visuel de l’usager.

5.5 Caractéristiques photométriques
Les appareils d’éclairage utilisés pour les calculs techniques d’éclairages sont de type LED.
Les flux de référence pour les lampes sont rapportés dans le tableau suivant.

Utilisation Puissance nominale (W) Flux lumineux lampe (lm)
RENFORTS 154 9000
115 6800
77 4500
35 2900
PERMANENTS 45 2868























ANNEXE 1
LISTES DES CALCULS D’ÉCLAIRAGE DE SEUIL, DE TRANSITION ET INTERIEURE
Portuguese to French: Rapport de Gestion
General field: Bus/Financial
Source text - Portuguese
doc pdf
Translation - French
Annexe
1. Présentation de l’entité

xxxx S.A. est une société anonyme dont le siège social se situe au xxxxx et ayant pour activité principale la transformation de matières plastiques.
L’entreprise est détenue par xxxx dont le siège social se situe au xxxxx, Paris.
2. Référentiel comptable de préparation des états financiers
2.1 Les états financiers de xxxx, ont été établis en accord avec le Système de Normes Comptables (SNC) conformément au Décret de Loi n°158/2009 du 13 juillet. Le SNC est composé des Bases pour la Présentation des Etats Financiers (BADF), des Modèles d’Etats Financiers (MDF), du Code des Comptes (CC), des Normes Comptables et de Rapport Financier (NCRF), des Normes Interprétatives (NI) et de la Structure Conceptuelle.
Les états financiers qui incluent le bilan, le compte de résultats, l’état des modifications de capital propre, l’état des flux de trésorerie et l’annexe, ont été approuvés par l’ Organe de Gestion de l’Entreprise, le 28 janvier 2011, sont exprimés en euros et ont été établis en accord avec les principes de continuité et de régime d’acquisition dans lequel les postes sont dénommés actif, passif, capital propre, recettes et dépenses quand ils répondent aux définitions et aux critères de reconnaissance de ces éléments contenus dans la structure conceptuelle, et en conformité avec les caractéristiques qualités de compréhension, pertinence, matérialité, fiabilité, représentation fidèle, de fond plutôt que forme, neutralité, prudence, plénitude et comparaison.
Les politiques comptables présentées au point 3 ont été appliquées pour les états financiers pour l’exercice allant jusqu’au 31 Décembre 2010 et pour l’information financière comparative présentée dans ces états financiers pour l’exercice allant jusqu’au 31 Décembre 2009.

2.2 Aucune dérogation aux dispositions du SNC n’a été faite.
2.3 Il n’existe pas de comptes de bilan et de comptes des résultats dont les contenus ne soient pas comparables à ceux de l’exercice précédent.
3. Principales politiques comptables
Les principales politiques comptables appliquées dans la préparation des états financiers sont les suivantes :
3.1 Mesures de bases suivies dans la préparation des états financiers
Les états financiers ont été établis en suivant le principe de coût historique.
La préparation des états financiers conforme aux NCRF requiert que l’Organe de Gestion émette des avis, des estimations et des présuppositions qui affectent l’application des politiques comptables et la valeur des actifs, passifs, recettes et dépenses. Les estimations et les présuppositions associées se basent sur l’expérience historique et sur d’autres facteurs considérés comme raisonnables et conformes aux circonstances, constituant la base des jugements émis sur les valeurs des actifs et des passifs dont la valorisation n’est pas évidente au travers d’autres sources. Les résultats réels peuvent différer des estimations. Les questions qui demandent un plus haut degré de jugement ou de complexité, ou pour lesquelles les présupposés et les estimations sont considérés importants, sont présentés au Point 3.3 – Principales estimations et avis utilisés dans l’élaboration des états financiers.
3.2 Autres politiques comptables pertinentes
a) Actifs fixes tangibles
Les actifs fixes tangibles sont valorisés au coût d’acquisition qui se compose du prix d’achat, incluant les droits de douane d’importation et les impôts non remboursables, après déduction des remises, abattements et de tous les coûts directement attribuables pour mettre l’actif au lieu et aux conditions nécessaires, pour que celui-ci puisse assurer sa fonction, et l’estimation initiale des coûts de démantèlement et retrait de l’actif ainsi que de la restauration du local où il se trouve, déduit des dépréciations accumulées et des pertes par dépréciation.
Les coûts qui s’en suivent seront considérés comme des actifs fixes tangibles seulement s’il est probable d’en retirer des bénéfices économiques futurs pour l’Entreprise.
Les coûts d’assistance quotidienne ou de réparation et manutention sont reconnus comme des charges au fur et à mesure de leurs en-cours conformément au régime d’acquisition.
L’Entreprise procède à des tests de dépréciation dès lors que des événements ou des circonstances montrent que la valeur comptable excède la valeur récupérable, la différence (si elle existe) étant reportée dans les résultats. La valeur récupérable est égale à la plus grande valeur entre : la valeur juste déduite des coûts de vente et la valeur d’usage, ce calcul servant de base pour déterminer la valeur actuelle des flux de trésorerie futurs estimés que l’on s’attend à obtenir grâce à une utilisation continue de l’actif et de sa cession à la fin de sa vie utile.
Les terrains ne sont pas dépréciés. Les dépréciations des actifs fixes tangibles sont calculées selon la méthode de ligne droite pour la majorité des actifs et par la méthode des quotes-parts dégressives pour les actifs restants, après déduction de leur valeur résiduelle, conformément aux périodes suivantes de vie utile attendue des biens :
Nombre d’années
Edifices et autres constructions 20
Equipements basiques 7
Equipements de transport 4
Equipements administratifs
Equipements biologiques 4
Autres actifs fixes tangibles 3

La vie utile, la méthode de dépréciation et la valeur résiduelle des biens sont réévaluées annuellement. La conséquence des modifications de ces estimations est visible dans l’état des résultats prévisionnels.
Les gains ou pertes provenant de l’abattement ou la cession sont déterminés par la différence entre l’encaissement et la valeur déclarée de l’actif, et sont reportés comme gains ou pertes sur l’exercice. Dans le cas de la cession de biens revalorisés, le montant inclus en excédents de revalorisation est transféré vers les résultats reportés.

b) Actifs intangibles
L’Entreprise considère un actif comme intangible dès lors que celui-ci est identifiable, en exerçant un contrôle sur celui-ci, il est probable qu’il apporte des bénéfices futurs pour l’Enterprise et que son coût puisse être fidèlement mesuré.

Actifs intangibles à vie utile finie
Les actifs intangibles à vie utile finie seront reportés à leur coût d’acquisition déduit des amortissements respectifs accumulés et des pertes par dépréciation.
L’Entreprise procède à des tests de dépréciation dès lors que des événements ou des circonstances montrent que la valeur comptable excède la valeur récupérable, la différence (au cas où elle existe) étant reportée dans les résultats. La valeur récupérable est égale à la valeur la plus grande entre : la valeur juste moins les coûts de vente et la valeur d’utilisation, ce calcul servant de base pour déterminer la valeur actuelle des flux de trésorerie futurs estimés que l’on s’attend à obtenir avec une utilisation continue de l’actif et de sa cession à la fin de sa vie utile.

Acquisition et développement de logiciels
Les coûts liés à l’acquisition de logiciels sont capitalisés, tout comme les dépenses additionnelles nécessaires à leur implantation et supportées par l’Entreprise. Ces coûts sont amortis avec la méthode de ligne droite tout au long de leur vie utile attendue.
Les coûts de manutention des programmes informatiques sont considérés comme des dépenses sur l’exercice au cours du quel ils s’exercent.
Propriété industrielle et autres droits
Les amortissements relatifs à la propriété industrielle et autres droits sont calculés en se basant sur la méthode de ligne droite pour la période de vie utile attendue.
c) Locations
L’Entreprise classe les opérations de locations comme des locations financières ou des locations opérationnelles en fonction de la nature de la transaction et non de la forme du contrat. Une location est classée comme location financière si elle transfère substantiellement tous les risques et avantages inhérents à la propriété. Une location est classée comme location opérationnelle si elle ne transfère pas substantiellement tous les risques et avantages inhérents à la propriété.
Locations opérationnelles
Les paiements/encaissements effectués par l’Entreprise à la lumière des contrats de location opérationnelle sont enregistrés dans les dépenses/revenus des périodes auxquelles ils correspondent sur une base linéaire.

d) Impôts sur le revenu de l’exercice
L’impôt sur le revenu de l’exercice est calculé sur la base du résultat imposable de l’Entreprise et tient compte de l’imposition différée.
L’impôt courant sur le revenu est calculé sur la base du résultat imposable (lequel diffère du résultat comptable) de l’Entreprise, conformément aux règles fiscales en vigueur à la date du bilan au lieu du siège social de l’Entreprise
Les impôts différés se réfèrent à des différences temporaires entres les montants des actifs et passifs relevés au niveau comptable et les montants respectifs imposables.
Les actifs et passifs pour impôts différés sont calculés, et périodiquement évalués, en utilisant les taux d’imposition en vigueur à la date du bilan, sans procéder au rabais respectif.
Les actifs pour impôts différés sont reconnus seulement quand il sera probable que des profits imposables seront disponibles à l’encontre desquels les différences temporaires déductibles pourront être utilisées. A la date de chaque bilan, on procède à une réappréciation des différences temporaires sous-jacentes aux actifs pour impôts différés dans le but de les reconnaître ou les ajuster, en fonction de l’attente actuelle de leur récupération future.
L’impôt sur le revenu est indiqué dans le compte de résultats, sauf quand il est lié à des mouvements de capitaux propres. Dans ce cas, il apparaitra en capitaux propres.
e) Inventaires
Les inventaires sont valorisés à la moindre valeur entre le coût d’acquisition et la valeur de réalisation nette. Le coût des inventaires comprend tous les coûts d’achat, coûts de conversion et autres coûts nécessaires pour placer les inventaires dans leur local et dans leur condition actuelle. La valeur de réalisation nette correspond au prix de vente estimé au cours normal de l’activité déduit des coûts de vente respectifs.
Les marchandises, les matières-premières, subsidiaires et consommables sont valorisés au coût d’acquisition, lequel n’excède pas la valeur de réalisation nette respective.
L’Entreprise réduit le coût des inventaires (write down) à sa valeur de réalisation nette dès lors que ces actifs sont déclarés pour des sommes supérieures à celles qui résulteraient de leur vente ou utilisation.

f) Comptes débiteurs
Les comptes débiteurs sont initialement enregistrés à leur juste valeur, étant ultérieurement valorisés au coût ou coût amorti, en utilisant la méthode du taux d’intérêt effectif, et sont présentés au bilan, déduits des pertes par dépréciation qui lui sont associées.
Les pertes pour dépréciation sont enregistrées en se basant sur l’existence d’une preuve objective de dépréciation associée aux créances douteuses à la date du bilan. Les pertes pour dépréciation identifiées sont enregistrées en contrepartie des résultats, étant repassées en résultats, sur un exercice postérieur, au cas où l’on constaterait une réduction du montant de la perte estimée.

g) Trésorerie et équivalents de trésorerie
La trésorerie et ses équivalents englobent l’argent en caisse et en dépôts à vue.

h) Transactions en monnaie étrangère
Les transactions en monnaie étrangère sont converties en euros au taux de change en vigueur à la date de la transaction.
Les actifs et passifs monétaires exprimés en monnaie étrangère sont convertis en euros au taux de change en vigueur à la date du bilan. Les différences de change résultant de cette conversion sont enregistrées dans les résultats.
Les actifs et passifs non monétaires enregistrés au coût historique, exprimés en monnaie étrangère, sont convertis au taux de change à la date de la transaction.
Les actifs et passifs non monétaires exprimés en monnaie étrangère enregistrés à leur juste valeur sont convertis au taux de change en vigueur à la date à laquelle cette juste valeur a été déterminée.
Les différences de change résultant de la liquidation des postes monétaires ou du compte-rendu des postes monétaires à des taux différents de ceux qui ont été initialement enregistrés durant l’exercice, ou relatées dans des états financiers antérieurs, sont enregistrés dans les résultats de l’exercice à laquelle elles se sont produites.
Quand un gain ou une perte sur un poste non monétaire est enregistré directement sur le capital propre, toute différence de change survenue dans ce gain ou cette perte est enregistrée directement dans le capital propre. Quand un gain ou une perte sur un poste non monétaire est enregistré dans les résultats, toute différence de change survenue dans ce gain ou cette perte est enregistrée dans les résultats.

i) Capitalisation des coûts d’emprunts
Les coûts des emprunts obtenus sont enregistrés comme une charge de l’exercice et ne sont pas capitalisés même si ils sont directement attribuables à l’acquisition, la construction ou la production d’un actif qui se valorise.

j) Provisions
On procède à des provisions quand :
• L’Entreprise possède une obligation présente, légale ou constructive étant le résultat d’un fait passé ;
• Il est probable qu’un flux de ressources qui incorporent des bénéfices économiques soit nécessaire pour s’acquitter de l’obligation ; et
• Il est possible d’effectuer une estimation fiable de la valeur de cette obligation.
Sur une base annuelle, les provisions sont sujettes à une révision, conformément à l’estimation des responsabilités futures respectives. L’actualisation financière de la provision, en référence à la fin de chaque exercice, est enregistrée comme une charge financière.
Provisions pour contrats onéreux
L’Entreprise constitue une provision pour contrats onéreux dès lors que les coûts inévitables nécessaires afin de satisfaire aux obligations du contrat excèdent les bénéfices économiques que l’on compte retirer de celui-ci.
Provisions pour restructuration
L’Entreprise constitue une provision pour restructuration quand il existe une obligation constructive de restructuration, notamment :
• Si il existe un plan formellement détaillé pour la restructuration qui identifie :
o L’activité ou la partie de l’activité en question ;
o Les principales localisations affectées ;
o La localisation, la fonction et le nombre approximatif des employés qui recevront des compensations pour la cessation de leurs activités ;
o Les dépenses qui seront faites à cet effet ; et,
o Quand sera mis en place le plan; et,
• Si le début de l’exécution du plan de restructuration ou l’annonce de ses principales mesures aux personnes affectées, créé chez eux une attente légitime de l’exécution de la restructuration.
La provision pour restructuration inclut les dépenses directes provenant de la restructuration qui sont aussi bien celles consécutives de la restructuration, que celles non associées aux activités continues de l’entité.
La provision pour restructuration n’inclut pas les dépenses de reformation ou de relocalisation du personnel qui continue, la commercialisation et l’investissement en nouveaux systèmes et réseaux de distribution. Ces charges sont enregistrés de la même façon que si elles se produisaient indépendamment d’une restructuration, dans les charges de l’exercice où elles se déroulent.
Les gains attendus de la cession d’actifs ne sont pas pris en considération dans le calcul d’une provision pour restructuration, même si la vente des actifs est considérée comme une partie de la restructuration.
k) Reconnaissance des dépenses et des recettes
Les dépenses et les recettes sont enregistrées sur l’exercice auquel elles se réfèrent, indépendamment de leur décaissement ou encaissement, conformément au régime d’acquisition. Les différences entre les montants reçus et payés et les recettes et dépenses correspondantes sont enregistrées dans les postes Autres actifs ou Autres passifs selon que ce sont des montants à recevoir ou à payer.

l) Chiffre d’affaires
Le chiffre d’affaires mesure la juste valeur de rétribution reçue ou à recevoir.
Le chiffre d’affaires provenant de la vente de biens est enregistré quand toutes les conditions suivantes ont été satisfaites :
• L’Entreprise a transféré à l’acheteur les risques et avantages significatifs de la propriété des biens ;
• L’Entreprise ne garde pas d’engagement continu de gestion tel qu'il est généralement associé à la possession des biens, ni le contrôle effectif des biens vendus ;
• Le montant du chiffre d’affaires peut être mesuré de façon fiable ;
• Il est probable que les bénéfices économiques se référant à la transaction soient reversés dans l’Entreprise ; et
• Les coûts associés ou qui seront associés à la transaction peuvent être mesurés de façon fiable.
Le chiffre d’affaires associé à une prestation de services est enregistré à la conclusion de la transaction à la date du bilan et quand le résultat d’une transaction peut être estimé de façon fiable. Le résultat d’une transaction peut être estimé de façon fiable quand toutes les conditions suivantes sont satisfaites :
• Le montant de chiffre d’affaires peut être mesurée de façon fiable ;
• Il est probable que les bénéfices économiques se référant à la transaction soient reversés dans l’Entreprise
• La conclusion de la transaction à la date du bilan peut être mesurée de façon fiable ;
• Les coûts induits dans la transaction et les coûts de conclusion de la transaction peuvent être mesurés de façon fiable.
Le chiffre d’affaires comprend les montants facturés lors de la vente de produits ou de prestations de services nets de TVA, remises et rabais. Quand une entrée d’argent ou d’équivalents argent est différée, la juste valeur de rétribution peut être inférieure à la somme nominale. Cette différence est appelée revenu d’intérêts.

m) Charges / Recettes de financements
Les charges/recettes de financements incluent les intérêts payés pour les emprunts obtenus, les intérêts perçus des placements effectués et autres revenus et charges similaires.
Les intérêts sont définis conformément au régime d’acquisition.

n) Faits survenus au-delà de la date du bilan
Les états financiers présentés reflètent les événements survenus jusqu’au 28 janvier 2011, date à laquelle ces états ont été approuvés par l’Organe de Gestion conformément à ce qui apparaît au point 2.1.
Les événements survenus après la date du bilan mais basés sur des conditions qui existaient à la date du bilan, sont pris en compte dans la préparation des états financiers.
Les faits matériels au-delà de la date du bilan et qui ne donnent pas lieu à des ajustements sont détaillés au point 63.
3.3 Principaux avis et estimations
Les NCRF demandent à ce que soient faites des estimations et des avis dans le cadre de la prise de décision pour certains traitements comptables ayant des impacts sur les valeurs reportées dans le total de l’actif, du passif, du capital propre, des charges et des recettes. Les effets réels peuvent varier des estimations et avis effectués, notamment en ce qui concerne l’effet des charges et des recettes réelles.
Les principaux avis et estimations utilisés dans l’application des principes comptables sont discutés dans cette note dans le but d’améliorer la compréhension et de savoir comment leur application affecte les résultats reportés par l’Entreprise et leur divulgation. Une description détaillée des principales politiques comptables utilisées par l’Entreprise est présentée au Point 3.2 de l’Annexe.
Sachant qu’il existe de nombreuses alternatives possibles au traitement comptable adopté par l’Entreprise, les résultats reportés pourraient être différents si un traitement différent avait été choisi. Le Conseil d’Administration considère que les choix effectués sont appropriés et que les états financiers représentent de façon juste la position financière de l’Entreprise et le résultat de ses opérations sur tous les aspects matériellement pertinents. Les résultats des alternatives analysées ci-après sont présentés uniquement dans le but d’aider le lecteur à comprendre les états financiers et n’a pas pour intention de suggérer d’autres alternatives plus appropriées.

Provisions
La somme reconnue comme une provision est la meilleure estimation de la dépense exigée pour liquider l’obligation présente à la date du bilan.
Décrire comment l’estimation a été faite et si il y a eu recours à des auditeurs indépendants
Possibilité de récupérer les soldes débiteurs de clients et autres débiteurs
Les pertes pour dépréciation relatives à des soldes débiteurs de clients et autres débiteurs sont basées sur l’évaluation effectuée par l’Entreprise de la probabilité de récupération des soldes des comptes débiteurs, anciens soldes, annulation de dettes et autres facteurs. Il existe des circonstances déterminées et des faits qui peuvent modifier l’estimation des pertes par dépréciation des soldes des comptes débiteurs face aux hypothèses considérées. Parmi elles, des modifications de la conjoncture économique, des tendances sectorielles, la détérioration de la situation financière des principaux clients et des manquements significatifs. Ce procédé d’évaluation est sujet à diverses estimations et avis. Les modifications de ces estimations peuvent impliquer la détermination de différents niveaux de détérioration et, par conséquent, de différents impacts sur les résultats.
Impôts sur les bénéfices
Il existe diverses transactions et calculs pour lesquels la détermination de la valeur finale de l’impôt à payer est incertaine durant le cycle normal des affaires. D’autres interprétations et estimations pourraient donner un autre niveau d’impôts sur les bénéfices, courants ou différés, reconnus pour l’exercice.
Au Portugal, les Autorités Fiscales ont pour mission de vérifier le calcul effectué par les entreprises pour les impôts à collecter, pendant une période de quatre ou six ans (quatre ans à partir des déficits générés sur l’exercice 2010), dans le cas de déficits fiscaux reportables. Ainsi, des corrections peuvent se produire sur l’impôt à collecter, résultant principalement de différences dans l’interprétation de la législation fiscale. Cependant, l’Entreprise est convaincue qu’il n’y aura pas de corrections significatives des impôts sur les bénéfices enregistrés dans les états financiers.
La reconnaissance des actifs pour impôts différés liés à des déficits fiscaux se base sur les projections de l’Entreprise qui démontrent l’existence de bénéfices fiscaux futurs.

Principales hypothèses relatives au futur
Aucune situation qui remettrait en cause la continuité de l’Entreprise n’a été identifiée par l’organe de gestion.
Principales sources d’incertitudes des estimations
Les principales sources d’incertitudes se trouvent détaillées au Point 3.3.

Flux de trésorerie
L’Etat des Flux de Trésorerie est établi en utilisant la méthode directe au moyen de laquelle sont montrés les encaissements et les décaissements bruts de trésorerie pour les activités opérationnelles, d’investissement et de financement.
L’Entreprise classe les intérêts payés comme activités de financement et les intérêts perçus comme activités d’investissement.
Au 31 Décembre 2010, tous les soldes de trésorerie et leurs équivalents se trouvent utilisables, à l’exception des autres dépôts bancaires.
Le poste de trésorerie et dépôts bancaires est constitué des soldes suivants (montants en euros):
Description
Trésorerie
Trésorerie A
Dépôts à vue
Santander
BTA
CGD
BBVA
Xxxx
Autres dépôts bancaires
Xxxxx



5. Actifs fixes tangibles
Ce poste est analysé de la façon suivante:


Montant brut
Terrains et ressources naturelles
Edifices et autres constructions
Equipements basiques
Equipements de transport
Equipements administratifs
Equipements biologiques
Autres actifs fixes tangibles

Dépréciation accumulée
Dépréciation sur l’exercice
Dépréciation accumulée sur les exercices précédents
Pertes par dépréciation sur l’exercice
Pertes par dépréciation sur les exercices précédents

Montant net comptable

Les évolutions du poste des actifs fixes tangibles durant l’année 2010, sont analysées de la façon suivante (montants en euros):

Solde initial Apports Autres modifica-
tions Solde final
Montant brut :
Terrains et ressources naturelles
Immeubles et autres constructions
Equipements basiques
Equipements de transport
Equipements administratifs
Equipements biologiques
Autres actifs fixes tangibles
Invest.


Dépréciation accumulée
Immeubles et autres constructions
Equipements basiques
Equipements de transport
Equipements administratifs
Equipements biologiques
Autres actifs fixes tangibles

Total

Décrire les principales variations
Italian to French: Rapport d'étude
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Insurance
Source text - Italian
1.1 Presentazione dei dati e flessibilità di rappresentazione
Avendo illustrato in modo dettagliato le metodologie con cui Octo Telematics gestisce il paradigma delle soluzioni basate sull’analisi dello stile di guida degli automobilisti e la gestione dei crash, si fornisce a titolo di esempio una panoramica di dettaglio di alcune pagine già in operativo presso il data center che evidenziano la modalità di presentazione dei dati al Cliente e alla Compagnia di Assicurazione (par. 3.2 pag 7).

Nuove possibilità di aggregazione e di presentazione delle informazioni saranno possibili a valle delle analisi e dello sviluppo degli algoritmi specifici di CapsAuto che consentiranno di customizzare i report sulla base dei nuovi modelli individuati e del target cui essi devono essere presentati (manager delle compagnie per il monitoraggio continuo degli andamenti e l’analisi del “comportamento” del proprio mercato, operatori per la gestione dei sinistri-rete liquidativa, assicurati).

Nella pagina evidenziata è possibile avere una rappresentazione di sintesi per assicurato su
un periodo di riferimento scelto.
Nel periodo di osservazione si rileva il numero totale dei chilometri percorsi, la percentuale di percorrenza in ora diurna/notturna, la ripartizione percentuale sulle strade percorse (urbano, extraurbano, autostrade)

La figura a lato fornisce un dettaglio delle percorrenze in termini di valore assoluti su KM percorsi per tipologie di strade e tempo.

Una visualizzazione dettagliata è anche possibile per un profilo delle percorrenze e dei tempi impiegati nei giorni della settimana su un periodo osservato
Tale visualizzazione può essere anche dettagliata sulla base delle percentuali dei tempi di sosta su percorrenze nei giorni della settimana su un periodo osservato
Focalizzando, si può giungere a dettagliare il singolo viaggio per automobilista con indicazioni delle posizione del percorso in termini di lat, long.

Si può anche definire un intervallo temporale di osservazione, per singolo utente finale, per analizzare tutti i percorsi
Lo stesso contesto di osservazione (un periodo di osservazione definito) può essere analizzato in termini di tempo di sosta, orario e KM di viaggio.
Spostandoci su un analisi di maggior dettaglio per ogni viaggio è possibile ottenere la Velocità Media, la Velocità massima, il tipo di percorso, il numero di KM per viaggio, il tempo di percorrenza e i tempi di sosta

Nella schermata a lato è rappresentato il dettaglio dei viaggi con il percorso di navigazione effettuato (indirizzi e località )

1.1.1 Un possible cruscotto per l’utente

Nel rispetto del "principio di trasparenza", gli indicatori valutati per la compagnia di assicurazioni si dovrebbero presentare anche agli assicurati. Gli indicatori scelti e il modo di presentarli dovrebbero essere abbastanza semplice (tramite un'interfaccia web), in modo che chiunque possa eventualmente comprendere la "valutazione del proprio comportamento". Un esempio è descritto di seguito.

Si assume di scegliere i seguenti indicatori: l’indicatore del “Dove” basato su tre possibili valori (urbano, autostrada, rurale), combinato dimensionalmente con gli indicatori di “Velocità”, “Cornering”, e “Sprinting”. Si usa una codifica con colori differenti: Verde vuol dire “OK”; giallo significa “warning”; rosso “pericolo”; grigio vuol dire che “non ci sono dati sufficienti per valutare l’indicatore”. Cosi, il comportamento dell’assicurato in un dato periodo di tempo (per esempio, un mese), può essere rappresentato da una singola tabella (nell’interfaccia corrente, le etichette di testo possono essere rimpiazzate da immagini di eguale significato):



Le indicazioni all’assicurato per ridurre i propri campi “rossi” e “gialli” si possono presentare sulla stessa pagina. Si può anche mostrare una sintesi dell’evoluzione su più mesi in modo che l’assicurato abbia una visione globale del trend.
Le soglie per determinare i colori possono essere poste in due modi differenti:

• Soglie assolute (o statiche): sono fissate sulla base di un periodo di osservazione “a priori” della popolazione;

• Soglie relative (o dinamiche): si modificano regolarmente (per esempio, ogni mese) sulla base dei risultati del mese in osservazione, in modo tale che la percentuale di utenti che ottiene un determinato colore sia costante. Ad esempio, il 50% degli utenti sono "verdi", e sono il gruppo di utenti che hanno i valori più bassi per l'indicatore in oggetto, il 20% degli utenti sono "rosso", e sono il gruppo di utenti che hanno il più alto valori per l'indicatore in oggetto, il restante 30% è "giallo". Così, il codice del colore per ogni indicatore rappresenta se l'assicurato è uno dei "migliori" del 50% (verde), "peggiore" del 20% (rosso) o "intermedio" 30% (giallo) in confronto con l'intera popolazione degli assicurati (piuttosto che in confronto con i valori di soglia fissati).

Octo Telematics suggerisce l'uso del modello a soglie relative, in quanto non richiede alcuna definizione "a priori" di soglie e guida l’intera popolazione verso un processo di miglioramento continuo del comportamento collettivo.

E’ evidente che la tabella mostrata ha solo valore esplicativo (usata per maggiore comprensione) ed il “cruscotto” dovrà essere definito con CapsAuto a valle dell’analisi e della rappresentazione dei parametri che sarà valutata più efficace. Questo rappresenta un elemento di grande flessibilità nell’adattamento ai target e ai nuovi modelli che il Gruppo definirà.

Si riporta un esempio di pagina, già operativa, dove sono correlati i parametri del Dove (traffico urbano, extraurbano etc) in relazione alla Velocità.

2 Incendio/Furto – Servizi di tracciamento e recupero dei veicoli rubati

Il servizio di SVR (Stolen Vehicle Recovery) è uno dei servizi più tradizionalmente legato alla telematica e quindi maggiormente noto sul mercato.

E’ un servizio volto al recupero di un veicolo rubato che si basa sull’uso di strumenti telematici (dispositivi installati sulle auto) e l’utilizzo di funzioni di localizzazione GPS che consentono ad una sala operativa di effettuare il tracciamento del veicolo su mappa ed il recupero in cooperazioni con le Forze dell’Ordine.

La percezione del suo valore è soprattutto riconosciuta lato assicurato, vista la possibilità di recuperare il proprio veicolo e quindi di proteggere il proprio “patrimonio”.
Ancora una volta però, la possibilità di avere un set di dati sull’evento “furto” consente alla compagnia assicurativa di integrare alla propria pratica di sinistro furto, anche il report telematico prodotto dai sistemi di Octo Telematics.


Octo Telematics prevede, nella propria gamma di offerta per i servizi di recupero dei veicoli rubati, 4 livelli di servizio che si caratterizzano per le modalità con cui gli allarmi vengono generati e gestiti.

Per semplificazione esplicativa si illustra una tabella in cui ogni riga è relativa ai diversi profili di servizio (dal più semplice al più strutturato) e nelle colonne sono rappresentati le tipologie di allarmi generati dalle auto.

Ogni elemento della matrice contiene la modalità con cui viene notificato il servizio di allarme al cliente, vale a dire:
• via SMS con un messaggio al cellulare del Cliente;
• attraverso un allarme generato verso la Security Control Room.


Come opzione aggiuntiva è anche disponibile una funzione di blocco motore.

La modalità di gestione proposta a CapsAuto è il servizio di base, vale a dire il servizio “on demand” descritto nel paragrafo che segue.

Si tenga conto che le altre tipologie di servizio, dal semi automatico fino all’automatic plus, prevedono che il terminale installato a bordo abbia un numero sempre maggiore di connessioni con il veicolo per garantire la generazione degli allarmi automatici verso la Centrale di Sicurezza e pertanto presentano una maggiore complessità di installazione laddove un dispositivo “più facile” e veloce da installare può rappresentare il trade off per lo sviluppo verso un mercato di dimensioni “considerevoli” quali quello assicurativo.

Ad ogni, è possibile definire in accordo con il Gruppo, un eventuale servizio alternativo e quindi il dispositivo idoneo allo scopo.

2.1.1 Le strutture operative per la gestione degli allarmi furto

Dati esteri

Attualmente il servizio di furto, effettuato in Italia attraverso 4 sale operative, gestisce mediamente 500 allarmi e una decina di furti totali giornalieri e dalla nascita di Octo Telematics ad oggi, sono stati recuperati circa 10.000 veicoli oggetto di furto, di cui 3.345 solo nell’anno 2010.

Generalmente e a conforto dell’efficacia del servizio, l’80% dei ritrovamenti è stata effettuato entro il giorno successivo alla segnalazione di furto, ma tutti i veicoli non recuperati immediatamente, sono monitorati dagli operatori H24 per almeno 6 mesi fino al ritrovamento.

Per la gestione dei servizi di furto Octo Telematics si avvale di Partner Locali che operano sulle infrastrutture tecnologiche e le applicazioni di Octo Telematics: ci sono Clienti già attivi per questo servizio, per esempio BMW, che operano con una copertura worldwide.

Pertanto, questo servizio è attualmente erogato a livello internazionale ed una numerosità di sale sono già operative come si evince dalla tabella che segue dove sono presentate, per ogni paese, il numero di strutture che operano, attraverso Partners locali sia per l’erogazione dei servizi furto che di assistenza stradale:

Paese Assistenza stradale Servizi furto
Italia 5 3
Austria 1 1
Belgium 1
Finland 1 1
France 1 2
Germany 2 2
Ungheria 1
Mexico 1 1
Netherland 1
Portugal 1 1
Rep Ceca 1 1
Russia 1
Slovakia 1 1
Spain 1 1
Switzerland 1 1
UK 1

2.1.2 Le procedure del Servizio Furto On Demand

In caso di furto, la Sala Operativa di Sicurezza è informata per telefono dal Cliente e avvia il monitoraggio del veicolo.

Il Cliente riceve un allarme via SMS generato dal veicolo in caso di:

• Bassa carica della batteria del veicolo e/o della disconnessione dalla batteria del veicolo;

• In caso di disconnessione del GPS e/o dell’antenna GSM.

La procedura standard di gestione del furto è illustrata nella figura seguente.



La procedura può essere avviata dal Security Operations Center (SOC), quando il Cliente avvisa che il suo veicolo è stato rubato. Il SOC può accedere ai sistemi centrali di Octo Telematics via web (T1), ed eseguire le azioni appropriate per rintracciare il veicolo rubato. Quando il veicolo è tracciato, si attiva la polizia tramite telefono e fax (T3), si esegue il processo di recupero fino al completamento con successo. Al Cliente viene fornita una notifica del risultato (T2).

Se il veicolo rubato non si trova nel paese del Cliente, ma in un altro paese, sono coinvolti due SOC: il SOC del paese del Cliente ("SOC del paese di origine"), e il SOC del paese in cui il veicolo si trova ("SOC del paese visitato").

Il fatto che il veicolo non si trova nel paese di origine è determinato dapprima dal "SOC del paese d'origine" quando si traccia il veicolo. Il "SOC del paese d'origine" fa dunque uso di una "funzione" di inoltro (T4), che permette di trasmettere le funzioni di gestione furto alla "SOC del paese visitato". Il "SOC del paese visitato" accede ai sistemi centrali di Octo Telematics via web (T5) e attiva la " polizia del paese visitato" (T6) per effettuare il recupero del veicolo. Il "SOC del paese visitato " informa il "SOC del paese d'origine " sullo stato di avanzamento dell'operazione di recupero, e il SOC del paese d'origine", informa il cliente di conseguenza.

Si osservi che nel caso di servizio di furto automatico, gli allarmi giungono direttamente al SOC attraverso i sistemi centrali di Octo Telematics.

3 Assistenza stradale assistita da servizi geolocalizzati

Questo servizio mira a fornire assistenza agli utenti del veicolo in caso di crash o di richiesta spontaneamente generata dal Cliente.
Un evento di crash fa scattare un allarme che viene inviato ad una sala di controllo per l’assistenza, che si occupa del sistema di allarme e invia i medici necessari e/o l’assistenza meccanica, se necessario.

L’assistenza medica o meccanica può essere anche fornita a prescindere da un evento di crash, ad esempio, per scopi di normale assistenza stradale. La funzione di localizzazione permette di localizzare il veicolo quando l'utente non è in grado di riferire con chiarezza agli operatori il luogo in cui è necessaria l'assistenza.
Nel Par. 8.1 è illustrata una tabella dove sono evidenziate le strutture di presenza a livello internazionale che gestiscono le assistenze stradali attraverso le infrastrutture di Octo Telematics.
3.1 Procedura di gestione delle assistenze stradali basate su localizzazione

La procedura di gestione degli incidenti e dell’assistenza stradale è rappresentata nella figura seguente.





I principi illustrati sono identici alla procedura di gestione furto già illustrata. La procedura può essere avviata dal Centro Operativo per l’Assistenza (AOC), quando viene inviato un messaggio di allarme "crash" dal dispositivo installato sul veicolo attraverso i sistemi di centrale (R1), o da parte del cliente per telefono, se l’assistenza medica/ meccanica devono essere fornite a prescindere da un crash.
Nel caso di un allarme automatico, il AOC tenta di contattare il cliente per telefono (R2) per valutare la situazione e le conseguenze dello schianto. Se il cliente non può rispondere alle chiamate, si suppone che lui / lei sia infortunato, e l'assistenza è fornita di default. La linea telefonica può essere utilizzata anche da parte del cliente per chiamare il AOC e chiedere assistenza.

L’ AOC accede ai sistemi centrali di Octo Telematics via web (R1), ed esegue le azioni appropriate per localizzare il veicolo, e poi chiedere un intervento on-site (R3) da parte dei fornitori appropriati di assistenza.
Se il veicolo non si trova nel paese del cliente, ma in un altro paese, due AOC sono coinvolti: l’ AOC del paese del cliente ( "paese d'origine AOC"), e il AOC del paese in cui il veicolo si trova ( "AOC paese visitato").

Il fatto che il veicolo non è localizzato nel paese "home" è dapprima determinato dal "AOC del paese d'origine”, quando localizza il veicolo. L’ "AOC del paese d’origine" fa dunque uso di una funzione di “inoltro” (R4), che permette di trasmettere le funzioni di gestione di crash / assistenza stradale al "AOC del paese visitato ". L’ "AOC del paese visitato " accede al sistema centrali di Octo Telematics 'via web (R5) e attiva l'assistenza locale come di consueto. Il "AOC del paese visitato " informa il "AOC del paese d'origine " sullo stato di avanzamento delle operazioni di assistenza e il “AOC del paese d'origine ", informa il cliente di conseguenza.

4 Gestioni sinistri e frodi attraverso la valorizzazione dei dati telematici

Per comprendere appieno il servizio fornito da Octo Telematics, nei paragrafi che seguono sarà descritto un potente strumento volto a fornire assistenza agli occupanti del veicolo e produrre informazioni in modo da confrontare le richieste di risarcimento pervenute da parte degli utenti con i dati raccolti sul veicolo.

Lo scopo fondamentale di questo servizio è di ridurre le frodi legate agli urti (ad esempio, richieste di risarcimento danni superiori al danno reale avvenuto nello specifico evento di crash) e attuare politiche di cost saving attraverso l'ottimizzazione del processo di riparazione.

Il sistema di rilevazione e ricostruzione degli incidenti stradali della Octo Telematics si basa sull’acquisizione di dati geolocalizzati ed accelerometrici da parte della ClearBox.

Il sistema Clear Box è costituito da un microprocessore per l'elaborazione dei dati completato da una memoria fisica, un apparato GPS per la localizzazione del veicolo, un accelerometro tridimensionale per il rilevamento delle sollecitazioni sul veicolo ed un apparato GSM per la comunicazione con il Centro Servizi Octotelematics.

Durante il funzionamento la centralina acquisisce i dati relativi alla localizzazione ed alle accelerazioni longitudinali, trasversali e verticali a cui è soggetto il veicolo. le informazioni vengono quindi elaborate parzialmente dal processore al fine di individuare eventuali accelerazioni “anomale” imputabili ad eventi crash. Successivamente i dati, ancora parzialmente grezzi, vengono inviati al Centro Servizi dove vengono ulteriormente elaborati.

L’analisi dei Crash può essere un importante strumento volto a ridurre i costi per i risarcimenti. Anche una piccola percentuale di risparmio sui costi di riparazione può rappresentare una grande quantità di denaro. Pertanto, la rilevazione dei crash e l'analisi dei crash sono stati gli aspetti chiave dello sviluppo di Octo Telematics da quando la società è stata istituita.

Ad oggi, Octo Telematics ha rilevato 98.200 crashes oltre i 2g, di cui 11.680 crash dannosi per le persone a bordo (oltre gli 8g).

Nell’ultimo anno (2009) Octo Telematics ha gestito 84 crashes al giorno con un tempo di dispatching alla Control Room di Sicurezza inferiore ai 3,5 secondi nel 97% dei casi. I crash gestiti hanno richiesto con una percentuale del 20% l’assistenza stradale.

4.1 Principi di analisi dei crash

La rilevazione di un crash e i metodi di analisi sono stati sviluppati in tre distinte direzioni:

• Sviluppo del sw installato nel veicolo. Targets: accuratezza dei dati raccolti, corretta rilevazione degli incidenti, pre-screening a seconda della gravità;

• Sviluppo del Software per la Control Station. Targets: post-screening a seconda della gravità, ricostruzione cinematica degli eventi, creazione degli archivi storici dei dati raccolti;

• Sviluppo del software di presentazione. Targets: creazione di un fascicolo informativo integrato che include la sintesi “cinematica” in modo che possa essere facilmente letta e interpretata anche da persone senza particolari conoscenze tecniche.

Ogni evento di crash impiega 75 secondi per registrarsi ed è diviso in 3 fasi:

• pre-registrazione, durante cui vengono memorizzati dati quali la latitudine, longitudine, velocità e direzione di guida;

• registrazione, durante la quale vengono memorizzate le accelerazioni frontali e laterali nei 4 secondi immediatamente prima del crash e nei 2 secondi successivi, con una risoluzione di millisecondo;

• la convalida, dove sono registrati i valori di latitudine, longitudine, velocità e direzione di guida ancora una volta nei 15 secondi dopo lo schianto.

Per sostenere i principi di registrazione di cui sopra, si utilizza un buffer di memoria circolare. Quando non si rileva nessun incidente i dati temporaneamente memorizzati vengono sovrascritti dai dati più recenti. Quando si rileva un incidente, il buffer viene "congelato", copiato in una memoria non volatile, e si procede con la trasmissione dell’allarme crash e/o dei dati storici del crash per l'analisi di back-office.

Gli algoritmi di rilevamento di incidente sono altamente sofisticati. Essi comprendono molti parametri in grado di assicurare l'individuazione dei crash reali e di evitare falsi allarmi. I parametri sono stati ottimizzati in un database di 98,200 eventi di crash raccolti durante la fase di sperimentazione su medio-scala e sono ancora in fase di raffinamento grazie all’utilizzo di tutti i dati di crash più recenti raccolti giornalmente.

Gli algoritmi forniscono tre tipi di pre-screening (crash di media intensità; incidente ad alta intensità, convalidato; incidente ad alta intensità, non convalidato) e comprendono le seguenti funzioni e parametri ottimizzati:

• raccolta di dati accelerometrici X-Y con risoluzione di 1 ms;
• pre-filtraggio a 10 ms (6 parametri);
• primo filtraggio e rilevatore di soglia (6 parametri);
• secondo filtraggio e rilevatore di soglia (6 parametri);
• filtro polinomiale e prima convalida del rilevatore (6 parametri);
• seconda convalida del rilevatore (2 parametri).

Ci sono pertanto un totale di 26 parametri ottimizzati che possono essere aggiornati automaticamente se i valori determinati sono ulteriormente ottimizzati. Inoltre è possibile aggiornare l’intera struttura degli algoritmi.

Il Service Center e il software di presentazione consentono di fare ricerche nell’archivio storico dei crash secondo un gran numero di parametri. Per ogni incidente sono disponibili due livelli di reportistica:

• livello base, pienamente automatizzato, con la ricostruzione cinematica semplificata e i profili accelerometrici, dove sono mostrati i dati di base (data, tempo, località, dati del cliente);

• livello superiore, con la ricostruzione dettagliata dell’evento di accelerazione e la correlazione con altri elementi che possono aver contribuito all’incidente (clima, tempo speso alla guida, abitudini di guida e statistiche come la periocolosità della strada in oggetto). Questo livello richiede un intervento umano per garantire il rispetto delle normative relative alla valutazione dei comportamenti con mezzi automatici (es. D.L. 196/2003)

L’algoritmo distingue fra due differenti eventi di crash da rilevare e trasmettere all’appropriata Control Room in carico nella gestione del crash:

• Il primo corrisponde ad un evento caratterizzato da valori di accelerazione, che sono al di sopra della media, ma comunque di poca importanza. Questo tipo di eventi è denominato "Mini Crash" e corrisponde ad accelerazioni che sono al di sopra della forza di 1 g, ma caratterizzate da una bassa forza di impatto. In questo caso si trasmettono 100 campioni di accelerazione al Centro Servizio, alla frequenza di un secondo, con dati che comprendono il tempo, la posizione GPS e la velocità registrata.

• Il secondo corrisponde ad un evento caratterizzato da accelerazioni che sono al di sopra della forza dei 2 g con una forza d'impatto medio-alta. Questo tipo di evento è propriamente chiamato "Crash". In questo caso i campioni di accelerazione di 6 secondi degli eventi vengono trasmessi al Centro Servizio con l’orario, la posizione GPS e la velocità registrata.

4.2 Gestione del processo liquidativo

I dati relativi ad un evento crash, dopo aver superato alcuni filtri di validazione, vengono georeferenziati e trasformati in un formato facilmente intellegibile da un operatore umano.

Le informazioni così ottenute possono essere utilizzate per:

- Validazione di un evento sinistroso;
- Ricostruzione della dinamica di eventi semplici;
- Ricostruzione della dinamica dell’eventi complessi;
- Stima approssimativa del danno.

Le voci elencate rappresentano dei gradini successivi che richiedono all’utilizzatore una confidenza con il sistema ed una formazione via via crescente. Sfruttando maggiormente le informazioni fornite dalla piattaforma Octo Telematics crescono i vantaggi per i liquidatori, che si traducono principalmente in una maggiore semplificazione e rapidità del processo.

Octo Telematics è disponibile a definire un percorso formativo per la rete liquidativa in modo da presentare i nuovi tools di supporto resi disponibili da Octotelematics.

A completamento di tale trattazione si faccia riferimento all’allegato 3 “Gestione dei sinistri”

In allegato 4 si riportano alcuni esempi in cui le valutazioni sono state utilizzate nel corso di procedimenti legali.


4.3 Crash Report
Il report dell’incidente è disponibile nel sito di Octo Telematics in quattro frame diversi. Ogni frame ha uno scopo. Si può fare un’attenta analisi attraverso una valutazione profonda di ogni frame. Innanzitutto, ogni frame viene rappresentato con lo scopo di fornire sia una panoramica generale del crash sia informazioni dettagliate circa:

• Data, ora e luogo della registrazione dell’evento;

• Accelerazione massima registrata e entità di impatto in termini di “g”;

• Ultima velocità rilevata prima del crash;

• Stato della navigazione GPS.

Nel eventualità di un incidente stradale che veda coinvolto un veicolo equipaggiato con la Clearbox, il sistema è in grado di fornire tutti gli elementi utili allo scopo, in particolare:

- Registrazione delle accelerazioni che confermano l’accadimento di un evento anomalo (urto);
- Data ed ora della registrazione sincronizzata con gli orologi atomici del sistema GPS;
- Riferimento cartografico con approssimazione di pochi metri per individuare il luogo dell’evento

Inoltre, vengono forniti il valore massimo di accelerazione registrato e l’ultima velocità GPS rilevata prima dell’impatto, dati questi che permettono di valutare anche se in modo approssimato, l’entità dell’impatto.

Il pacchetto di I°livello, sebbene limitato nel contenuto di informazioni, costituisce un fondamentale aiuto nel dirimere una buona parte dei sinistri, con l’innegabile vantaggio di non richiedere una formazione approfondita sull’argomento.

Nelle immagini seguenti viene presentata l’interfaccia di visualizzazione dei dati consultabile sul nostro portale:



I dati sopra riportati rappresentano un tipico caso di urto con tamponamento a catena in fase di frenata secondo la dinamica di seguito:



5 Stima delle emissioni veicolari
Octo Telematics ha realizzato anche in collaborazione con l’Università di Salonicco (laboratorio di Termodinamica, organo ufficiale riconosciuto dall’Agenzia Europea per l’ambiente EEA) un servizio di stima individuale e collettiva dell’impatto ambientale su territori definibili. Octo Telematics si è avvalsa della collaborazione dei costruttori di autoveicoli che hanno messo a disposizione le proprie tabelle di emissioni specifiche per ogni marca e modello.

Poiché la stima delle emissioni viene fornita combinando le informazioni ufficiali delle case auto e degli spostamenti (con posizione e data) dei veicoli, Octo Telematics è in grado di fornire informazioni puntuali sull’area interessata e sulla densità di inquinamento.

Inoltre grazie anche alle informazioni ricavabili dai comportamenti di guida del singolo, Octo Telematics riesce a distinguere consumi di CO2 tra differenti individui a parità di marca e modello veicolo.


6 Servizi di diagnostica dei dispositivi mobili

Il sistema controlla costantemente le caratteristiche e la qualità dei dati raccolti da ogni dispositivo mobile rispetto ai valori tipici determinati sulla base di esperienze su più di un milione di unità già archiviato. Ogni volta che un dispositivo mobile si presenta con un comportamento che supera determinate soglie in relazione al comportamento medio previsto, viene rilevata un'anomalia e vengono automaticamente avviate le azioni di recupero per questo dispositivo.

Se le azioni automatiche non sono in grado di ripristinare le operazioni corrette, il problema viene scalato ad operatori umani. Così, viene attuato un approccio proattivo di risoluzione dei problemi, che rileva i problemi sui dispositivi mobili, anche prima che l'utente possa accorgersi che esiste un problema. Attualmente, vengono rilevate dieci diversi tipi di anomalie:
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1.1 Présentation des données et flexibilité de représentation
Ayant illustré de façon détaillée les méthodologies avec lesquelles Octo Telematics gère le paradigme des solutions basées sur l’analyse du style de conduite des automobilistes et la gestion des crashs, il est fourni à titre d’exemple un panorama de détails de quelques pages déjà en opération auprès du data center et qui souligne le mode de présentation des données au Client et à la Compagnie d’Assurance (par. 3.2 page 7).

De nouvelles possibilités de recueil et de présentation des informations seront possibles en aval des analyses et du développement des algorithmes spécifiques de CapsAuto et permettront de customiser les rapports sur la base des nouveaux modèles individualisés en fonction de la cible pour laquelle ces derniers devront être présentés (managers des compagnies pour le contrôle continu des mesures et l’analyse du “comportement” du propre marché, opérateurs pour la gestion des liquidateurs de sinistres, assurés).

Dans la page mise en évidence, il est possible d’avoir une représentation de synthèses par assuré sur
une période de référence choisie.
Sur la période d’observation on peut voir le nombre total de kilomètres parcourus, le pourcentage de parcours en heure diurne/nocturne, la répartition en pourcentage des routes parcourues (urbain, périurbain, autoroute)

L’image ci-contre fournit un détail de parcours en termes de valeurs absolues sur KM parcourus par type de route et temps.

Une visualisation détaillée est aussi possible pour un profil des parcours et des temps employés par jours de la semaine sur une période observée
Cette visualisation peut aussi être détaillée sur la base des pourcentages des temps d’arrêt sur parcours, par jour de la semaine, sur une période donnée
Par focalisation, on peut réussir à détailler le voyage individuel par automobiliste avec indications des positions du parcours en termes de latitude, longitude.

On peut aussi définir un intervalle de temps d’observation, par utilisateur final individuel, pour analyser tous les parcours.
Le même contexte d’observation (une période d’observation donnée) peut être analysé en termes de temps d’arrêt, horaire et KM de voyage.
En allant vers des analyses de détail supérieur pour chaque voyage, il est possible d’obtenir la Vitesse Moyenne, la Vitesse maximum, le type de parcours, le nombre de KM par voyage, le temps de parcours et les temps d’arrêt

Dans le schéma ci-contre est présenté le détail des voyages avec le parcours de navigation effectué (adresses et localités)

1.1.1 Un tableau de bord possible pour l’utilisateur

Dans le respect du "principe de transparence", les indicateurs évalués par la compagnie d’assurance doivent être présentés également aux assurés. Les indicateurs choisis et le mode de présentation doivent être suffisamment simples (au travers d’une interface web), de façon à ce que n’importe qui puisse effectivement comprendre l’"évaluation de son propre comportement". Un exemple est décrit ci-après.

On décide de choisir les indicateurs suivants: l’indicateur de “Localisation” basé sur trois valeurs possibles (urbain, autoroute, rural), combiné dimensionnellement aux indicateurs de “Vitesse”, “Cornering”, et “Sprinting”. On utilise une codification avec différentes couleurs: Vert veut dire “OK”; jaune signifie “attention”; rouge “danger”; gris veut dire que “il n’y a pas suffisamment de données pour évaluer l’indicateur”. Ainsi, le comportement de l’assuré à une période de temps donnée (par exemple, un mois), peut être représenté par un simple tableau (dans l’interface courante, les étiquettes de texte peuvent être remplacées par des images de même sens):



Les indications faites à l’assuré pour réduire les propres champs “rouges” et “jaunes” peuvent être présentées sur la même page. On peut aussi montrer une synthèse de l’évolution sur plusieurs mois de façon à ce que l’assuré ait une vision globale de la tendance.
Les seuils pour déterminer les couleurs peuvent être placés sur deux modes différents:

• Seuils absolus (ou statiques): fixés sur la base d’une période d’observation “à priori” de la population;

• Seuils relatifs (ou dynamiques): régulièrement modifiés (par exemple, chaque mois) su la base des résultats du mois en observation, de façon à ce que le pourcentage des utilisateurs qui obtiennent une couleur déterminée soit constant. Par exemple, 50% des utilisateurs sont "verts", et sont le groupe des utilisateurs qui ont les valeurs les plus basses pour l'indicateur en question, 20% des utilisateurs sont "rouge", et sont dans le groupe des utilisateurs qui ont les plus hautes valeurs pour l'indicateur en question, les 30% restants sont "jaunes". Ainsi, le code couleur pour chaque indicateur indique si l'assuré est un des "meilleurs" 50% (vert), "pire" 20% (rouge) ou "intermédiaire" 30% (jaune) par rapport à la population entière des assurés (plutôt que par rapport aux valeurs de seuils fixés).

Octo Telematics suggère l'utilisation du modèle à seuil relatif, puisqu’il ne nécessite aucune définition "à priori" du seuil et guide la population entière vers un processus d’amélioration continu du comportement collectif.

Il est évident que le tableau montré a uniquement une valeur explicative (utilisé pour une meilleure compréhension) et le “tableau de bord” devra être défini avec CapsAuto au regard des analyses et de la représentation des paramètres qui sera jugée la plus efficace. Ceci représente un élément de grande flexibilité dans l’adaptation aux cibles et aux nouveaux modèles que le Groupe définira.

On montre un exemple de page, déjà en opération, où sont corrélés les paramètres de Localisation (trafic urbain, interurbain etc) en relation à la Vitesse.

2 Incendie/Vol – Services de suivi et récupération des véhicules volés

Le service de SVR (Stolen Vehicle Recovery) est un des services les plus traditionnellement lié à la télématique et ainsi majoritairement présent sur le marché.

C’est un service dédié à la récupération d’un véhicule volé qui se base sur l’utilisation d’instruments télématiques (dispositifs installés sur les voitures) et l’utilisation de fonctions de localisation GPS qui permettent à une salle d’opération d’effectuer le suivi du véhicule sur une carte et sa récupération en coopération avec les Forces de l’Ordre.

La perception de sa valeur est surtout reconnue du côté de l’assuré, vue la possibilité de récupérer le propre véhicule et donc de protéger le propre “patrimoine”.
Encore une fois cependant, la possibilité d’avoir une série de données sur l’événement “vol” permet à la compagnie d’assurance d’intégrer le rapport télématique produit par les systèmes de Octo Telematics à la propre pratique de sinistre vol.


Octo Telematics prévoit, dans sa propre gamme d’offre pour les services de récupération des véhicules volés, 4 niveaux de service qui se caractérisent par les modalités avec lesquelles les alarmes sont générées et gérées.

Pour simplification explicative on montre un tableau dans lequel chaque ligne est représente les divers profils de service (du plus simple au plus structuré) et chaque colonne représente les types d’alarmes générées par les voitures.

Chaque élément de la matrice contient la modalité par laquelle le service d’alarme est notifié au client, c’est-à-dire:
• via SMS avec un message sur le téléphone portable du Client;
• au travers d’une alarme générée par la Security Control Room.


Comme option suplémentaire, une fonction de blocage moteur est également disponible.

La modalité de gestion proposée par CapsAuto est le service de base, c’est-à-dire le service “à la demande” décrit dans le paragraphe suivant.

Il est tenu compte que les autres types de service, du semi-automatique jusqu’àu plus automatique, prévoient que le terminal installé à bord ait un nombre toujours plus grand de connexions avec le véhicule pour garantir la génération des alarmes automatiques par la Centrale de Sécurité et donc présentent une plus grande complexité d’installation là où un dispositif “plus facile” et rapide à installer peut représenter le trade off pour le développement vers un marché aux dimensions “considérables” comme celui des Assurances.

Cependant, il est possible de définir en accord avec le Groupe, un éventuel service alternatif et donc le dispositif idoine visé.

2.1.1 Les structures opérationnelles pour la gestion des alarmes antivol

Données externes

Actuellement le service de vol, effectué en Italie au travers de 4 salles opérationnelles, gérées au moyen de 500 alarmes et traitant une dizaine de vols journaliers au total depuis la naissance de Octo Telematics, compte près de 10.000 véhicules récupérés d’un vol, dont 3.345 seulement pour l’année 2010.

Généralement, en ce qui concerne l’efficacité du service, 80% des récupérations ont été faites avant la fin du jour suivant la signalisation du vol, mais tous les véhicules non récupérés immédiatement sont contrôlés par les opérateurs 24H/24 pendant au moins 6 mois, jusqu’à leur récupération.

Pour la gestion des services de vol, Octo Telematics s’associe à des Partenaires Locaux qui s’appuient sur les infrastructures technologiques et les applications de Octo Telematics: il y a des Clients déjà actifs pour ce service, par exemple BMW, qui opèrent avec une couverture mondiale.

C’est pourquoi ce service est actuellement diffusé à niveau international et un grand nombre de salles sont déjà opérationnelles comme on le voit sur le tableau qui suit où sont présentés, pour chaque pays, le nombre de structures qui opèrent, au travers de Partenaires locaux, que ce soit pour la fourniture des services vol ou pour l’assistance routière:

Pays Assistance routière Services vol
Italie 5 3
Autriche 1 1
Belgique 1
Finlande 1 1
France 1 2
Allemagne 2 2
Hongrie 1
Mexique 1 1
Pays-Bas 1
Portugal 1 1
Rép. Tchèque 1 1
Russie 1
Slovaquie 1 1
Espagne 1 1
Suisse 1 1
UK 1

2.1.2 Les procédures du Service Vol Sur Demande

En cas de vol, la Salle d’Opérations de Sécurité est informée par téléphone par le Client et active le contrôle du véhicule.

Le Client reçoit une alarme via SMS générée par le véhicule en cas de:

• Basse charge de la batterie du véhicule et/ou déconnexion de la batterie du véhicule;

• En cas de déconnexion du GPS et/ou de l’antenne GSM.

La procédure standard de gestion du vol est illustrée au schéma suivant.



La procédure peut être activée par le Security Operations Center (SOC), quand le Client prévient que son véhicule a été volé. Le SOC peut accéder aux systèmes centraux de Octo Telematics via web (T1), et exécuter les actions appropriées pour suivre la trace du véhicule volé. Quand le véhicule est suivi, la police est prévenue par téléphone et fax (T3), on exécute le processus de récupération jusqu’à son terme avec succès. Une notification du résultat (T2) est fournie au Client.

Si le véhicule volé ne se trouve pas dans le pays du Client, mais dans un autre pays, deux SOC sont impliqués: le SOC du pays du Client ("SOC du pays d’origine"), et le SOC du pays où se trouve le véhicule ("SOC du pays visité").

Le fait que le véhicule ne se trouve pas dans le pays d’origine est d’abord déterminé par le "SOC du pays d'origine" quand le véhicule est suivi à la trace. Le "SOC du pays d'origine" utilise donc une "fonction" de renvoi (T4), qui permet de transmettre les fonctions de gestion vol au "SOC du pays visité". Le "SOC du pays visité" accède aux systèmes centraux de Octo Telematics via web (T5) et prévient la "police du pays visité" (T6) afin d’effectuer la récupération du véhicule. Le "SOC du pays visité " informe le "SOC du pays d'origine " de l’état d’avancement de l'opération de récupération, et le SOC du pays d'origine", informe par conséquent le client.

On observe que dans le cas de service de vol automatique, les alarmes arrivent directement au SOC au travers des systèmes centraux de Octo Telematics.

3 Assistance routière assistée par les services géolocalisés

Ce service vise à fournir une assistance aux utilisateurs du véhicule en cas de crash ou de demande générée spontanément par le Client.
Un événement de crash déclenche une alarme qui est envoyée à une salle de contrôle pour l’assistance, qui s’occupe du système d’alarme et envoie les médecins nécessaires et/ou l’assistance mécanique, si nécessaire.

L’assistance médicale ou mécanique peut aussi être fournie indépendamment d’un événement de crash, par exemple, dans un but d’assistance routière normale. La fonction de localisation permet de localiser le véhicule quand l'utilisateur n’est pas en mesure de préciser clairement aux opérateurs le lieu où l'assistance est nécessaire.
Dans le Par. 2.1.1 se trouve un tableau où sont présentées les structures de présence à niveau international qui gèrent les assistances routières au travers des infrastructures de Octo Telematics.
3.1 Procédure de gestion des assistances routières basées sur la localisation

La procédure de gestion des incidents et de l’assistance routière est représentée au schéma suivant.





Les principes illustrés sont identiques à la procédure de gestion vol illustrée précédemment. La procédure peut être activée depuis le Centre Opérationnel pour l’Assistance (COA), quand est envoyé un message d’alarme "crash" depuis le dispositif installé sur le véhicule au travers des systèmes centraux (R1), ou par le client par téléphone, si l’assistance médicale / mécanique devaient être fournies en dehors d’un crash.
Dans le cas d’une alarme automatique, le COA tente de contacter le client par téléphone (R2) pour évaluer la situation et les conséquences du choc. Si le client ne peut répondre à l’appel, on suppose qui lui / elle soit blessé, et l'assistance est fournie par défaut. La ligne téléphonique peut être utilisée aussi par le client pour appeler le COA et demander l’assistance.

Le COA accède aux systèmes centraux de Octo Telematics via web (R1), et exécute les actions appropriées pour localiser le véhicule, et ensuite demander une intervention sur site (R3) de la part des fournisseurs d’assistance appropriés.
Si le véhicule ne se trouve pas dans pays du client, mais dans un autre pays, deux COA sont cumulés: le COA du pays du client ("pays d'origine COA"), et le COA du pays où le véhicule se trouve ("COA pays visité").

Le fait que le véhicule ne soit pas localisé dans le pays "home" est d’abord déterminé par le "COA du pays d'origine”, quand il localise le véhicule. Le "COA du pays d’origine" utilise donc une fonction de “redirection” (R4), qui permet de transmettre les fonctions de gestion de crash / assistance routière au "COA du pays visité ". Le "COA du pays visité " accède au système central de Octo Telematics via web (R5) et active l'assistance locale comme d’habitude. Le "COA du pays visité " informe le "COA du pays d'origine " de l’état d’avancement des opérations d’assistance et le “COA du pays d'origine ", informe ensuite le client.

4 Gestions des sinistres et des fraudes à travers la valorisation des données télématiques

Pour comprendre pleinement le service fourni par Octo Telematics, dans les paragraphes suivants sera décrit un puissant instrument destiné à prêter assistance aux occupants du véhicule et produire des informations de façon à confronter les demandes de dédommagement réalisées par les utilisateurs avec les données récoltées sur le véhicule.

Le but fondamental de ce service est de réduire les fraudes liées aux accidents (par exemple, demandes de dédommagement pour des dommages supérieurs au dommage réel survenu à l’événement spécifique de crash) et mettre en place des politiques d ‘économie de coûts à travers l'optimisation du processus de réparation.

Le système de détection et reconstitution des accidents de la route de Octo Telematics est basé sur l’acquisition de données géolocalisées et d’accélération de la ClearBox.

Le système Clear Box est constitué d’un microprocesseur pour l'élaboration des données complété par une mémoire physique, un appareil GPS pour la localisation du véhicule, un accéléromètre tridimensionnel pour la détection des sollicitations du véhicule et un appareil GSM pour la communication avec le Centre de Services Octotelematics.

Durant le fonctionnement, l’unité de contrôle acquière les données relatives à la localisation et aux accélérations longitudinales, transversales et verticales auxquelles le véhicule est soumis. Les informations sont donc élaborées partiellement par le processeur afin de mettre en évidence d’éventuelles accélérations “anomales” imputables au crash. Successivement les données, encore partiellement bruts, sont envoyées au Centre de Services où elles sont ultérieurement élaborées.

L’analyse des Crashs peut être un important instrument destiné à réduire les coûts de dédommagements. Même un petit pourcentage d’économie sur les coûts de réparation peut représenter une grande quantité d’argent. C’est pourquoi, la détection des crashs et l'analyse des crashs ont été les aspects clés du développement d’Octo Telematics depuis que la société existe.

Jusqu’à aujourd’hui, Octo Telematics a traité 98.200 crashs outre les 2g, dont 11.680 crashs ayant causé des dommages aux personnes à bord (outre les 8g).

L’an dernier (2009) Octo Telematics a géré 84 crashs par jour avec un temps de dispatching à la Salle de Contrôle de Sécurité inférieur à 3,5 secondes dans 97% des cas. Les crashs gérés ont requis dans 20% des cas l’assistance routière.

4.1 Principes d’analyses des crashs

La détection d’un crash et les méthodes d’analyses été développées avec trois objectifs distincts:

• Développement du sw installé dans le véhicule. Buts: précision des données récoltées, détection correcte des incidents, pré-screening en fonction de la gravité;

• Développement du Software pour la Station de Contrôle. Buts: post-screening en fonction de la gravité, reconstitution cinématique des événements, création des archives historiques des données récoltées;

• Développement du software de présentation. Buts: création d’un fascicule d’information intégré qui inclut la synthèse “cinématique” de façon à pouvoir être lue et interprétée facilement aussi par des personnes sans connaissances techniques particulières.

Chaque événement de crash demande 75 secondes pour être enregistré et est divisé en 3 phases:

• pré-enregistrement, durant laquelle sont mémorisées les données dont la latitude, longitude, vitesse et ligne de conduite;

• enregistrement, durant laquelle sont mémorisées les accélérations frontales et latérales dans les 4 secondes précédant immédiatement le crash et les 2 secondes successives, avec une précision de millisecondes;

• la validation, où sont enregistrées les valeurs de latitude, longitude, vitesse et ligne de conduite à nouveau dans les 15 secondes après le choc.

Pour maintenir les principes d’enregistrement ci-dessus, on utilise un buffer de mémoire circulaire. Quand on ne relève aucun accident les données momentanément mémorisées sont écrasées par les données plus récentes. Quand on relève un accident, le buffer devient "congelé", copié dans une mémoire non volatile, et on continue avec la transmission de l’alarme crash et/ou des données historiques du crash pour l'analyse de back-office.

Les algorithmes de détection d’accidents sont hautement sophistiqués. Ils incluent de nombreux paramètres en mesure d’assurer l'individualisation des crashs réels et d’éviter de fausses alarmes. Les paramètres ont été optimisés dans une base de données de 98,200 événements de crashs récoltés durant la phase d’expérimentation à échelle moyenne et sont encore en phase d’affinage grâce à l’utilisation de toutes les données de crash plus récentes récoltés quotidiennement.

Les algorithmes fournissent trois types de pré-screening (crash d’intensité moyenne; accident de haute intensité, validé; accident de haute intensité, non validé) et incluent les fonctions suivantes et paramètres optimisés:

• récolte de données d’accélération X-Y avec précision de 1 ms;
• pré-filtrage à 10 ms (6 paramètres);
• premier filtrage et détecteur de seuil (6 paramètres);
• second filtrage et détecteur de seuil (6 paramètres);
• filtre polynomial et première validation du détecteur (6 paramètres);
• seconde validation du détecteur (2 paramètres).

Il y a donc un total de 26 paramètres optimisés qui peuvent être mis à jour automatiquement si les valeurs déterminées sont ultérieurement optimisées. En outre il est possible de mettre à jour la structure entière des algorithmes.

Le Service Center et le logiciel de présentation permettent de faire des recherches dans l’archive historique des crashs en fonction d’un grand nombre de paramètres. Pour chaque accident deux niveaux de rapports sont disponibles:

• niveau de base, entièrement automatisé, avec la reconstitution cinématique simplifiée et les profils d’accélération, où sont montrées les données de base (date, temps, localité, données du client);

• niveau supérieur, avec la reconstitution détaillée de l’événement d’accélération et la corrélation avec d’autres éléments qui peuvent avoir contribué à l’accident (climat, temps passé à conduire, habitudes de conduite et statistiques comme la dangerosité de la route en question). Ce niveau demande une intervention humaine pour garantir le respect des normes relatives à l’évaluation des comportements avec des moyens automatiques (ex. D.L. 196/2003)

L’algorithme différencie deux événements de crash à relever et transmet à la Salle de Contrôle appropriée en charge de la gestion du crash:

• Le premier correspond à un événement caractérisé par des valeurs d’accélération, qui sont au-dessus de moyenne, mais néanmoins de faible importance. Ce type d’événements est appelé "Mini Crash" et correspond à des accélérations qui sont au-dessus de la force de 1 g, mais caractérisés par une faible force d’impact. Dans ce cas sont transmis 100 échantillons d’accélération au Centre de Service, avec une fréquence d’une seconde, avec des données qui incluent le temps, la position GPS et la vitesse enregistrée.

• Le second correspond à un événement caractérisé par des accélérations qui sont supérieures à la force de 2 g avec une force d'impact moyenne-haute. Ce type d’événement est proprement appelé "Crash". Dans ce cas les échantillons d’accélération de 6 secondes des événements sont transmis au Centre de Service avec l’heure, la position GPS et la vitesse enregistrée.

4.2 Gestion du processus de liquidation

Les données relatives à un événement crash, après avoir passé quelques filtres de validation, sont géo-référencées et transformées en un format facilement intelligible pour un opérateur humain.

Le informations ainsi obtenues peuvent être utilisées pour:

- Validation d’un événement de sinistre;
- Reconstitution de la dynamique d’événements simples;
- Reconstitution de la dynamique d’événements complexes;
- Estimation approximative du dommage.

Les détails énumérés représentent des étapes successives qui demandent à l’utilisateur une familiarité avec le système et une formation croissante. En profitant majoritairement des informations fournies par la plateforme Octo Telematics les avantages augmentent pour les liquidateurs, ce qui se traduit principalement par une plus grande simplification et rapidité du processus.

Octo Telematics est disposé à définir un parcours de formation pour le réseau des liquidateurs de façon à présenter les nouveaux outils de support disponibles chez Octotelematics.

La conclusion de ce sujet est traitée à l’annexe 3 “Gestion des sinistres”

En annexe 4 sont montrés quelques exemples pour lesquels les évaluations ont été utilisées au cours de procédures légales.


4.3 Rapport de Crash
Le rapport de l’accident est disponible sur le site de Octo Telematics en quatre interfaces différentes. Chaque interface a un objectif. On peut faire une analyse attentive à travers une évaluation profonde de chaque interface. D’abord, chaque interface est présentée dans le but de fournir soit un panorama général du crash soit des informations détaillées concernant:

• Date, heure et lieu de l’enregistrement de l’événement;

• Accélération maximale enregistrée et importance de l’impact en termes de “g”;

• Dernière vitesse relevée avant le crash;

• Etat de la navigation GPS.

Dans l’éventualité d’un accident de la route qui engage un véhicule équipé de la Clearbox, le système est en mesure de fournir tous les éléments utiles à l’objectif, en particulier:

- Enregistrement des accélérations qui confirment l’existence d’un événement anormal (choc);
- Date et heure de l’enregistrement synchronisé avec les horloges automatiques du système GPS;
- Repérage cartographique avec approximation à quelques mètres près pour déterminer le lieu de l’événement

En outre, sont fournis la valeur maximum d’accélération enregistrée et la dernière vitesse GPS relevée avant l’impact, ces données permettant d’évaluer également de façon approchée, l’importance de l’impact.

L’offre de 1er niveau, bien que limitée dans le contenu des informations, constitue une aide fondamentale pour résoudre une grande partie des sinistres, avec l’indéniable avantage de ne pas avoir besoin d’une formation approfondie sur le sujet.

Dans les images suivantes est présentée l’interface de visualisation des données consultable sur notre portail:



Les données ci-dessus reportées représentent un cas typique de choc avec collisions en chaine en phase de freinage selon la dynamique suivante:



5 Estimation des émissions des véhicules
Octo Telematics a aussi réalisé en collaboration avec l’Université de Salonique (laboratoire de Termodynamique, organe officiel reconnu par l’Agence Européenne pour l’environnement EEA) un service d’estimation individuelle et collective de l’impact environnemental sur des territoires définis. Octo Telematics s’est prévalu de la collaboration des constructeurs automobiles qui ont mis à disposition leurs propres tableaux d’émissions spécifiques pour chaque marque et modèle.

Etant donné que l’estimation des émissions est fournie en combinant les informations officielles des case auto et des déplacements (avec position et date) des véhicules, Octo Telematics est en mesure de fournir des informations ponctuelles sur la zone concernée et sur la densité de contamination.

En outre grâce également aux informations déduites des comportements de conduite, Octo Telematics réussit à distinguer les émissions de CO2 de différents individus à parité de marque et modèle de véhicule.


6 Services di diagnostic des dispositifs mobiles

Le système contrôle constamment les caractéristiques et la qualité des données récoltées par chaque dispositif mobile en ce qui concerne les valeurs types déterminées sur la base d’expériences sur plus d’un million d’unités déjà en archive. Chaque fois qu’un dispositif mobile présente un comportement qui dépasse des seuils déterminés en relation au comportement moyen prévu, une anomalie est relevée et sont automatiquement activées les actions de récupération pour ce dispositif.

Si les actions automatiques ne sont pas en mesure de restaurer les opérations correctes, le problème est pris en charge par des opérateurs humais. Ainsi, est faite une approche proactive de résolutions des problèmes qui détecte les problèmes sur les dispositifs mobiles, même avant que l'utilisateur puisse se rendre compte de l’existence du problème. Actuellement, sont détectés dix types d’anomalies différentes:
Italian to French: Mandat d'apporteur d'affaires
General field: Law/Patents
Detailed field: Law: Contract(s)
Source text - Italian
INCARICO DI PROCACCIATORE D’AFFARI
TRA
MORETTI ARREDAMENTI Srl, in persona del legale rappresentante, il sig. Luciano Moretti, con sede in Sedico (BL), Via Feltre n.24, (C.F. e P.IVA: 03404020269), di seguito denominata per brevità ‘mandante’ o ‘preponente’);
E
Il Sig. CHRISTIAN BINOT, nato il .............................. a ........................ (...), (C.F.: BNT CRS 47E22 Z110K, P.I. ............................., con domicilio eletto in Cannes (F), Boulevard Carnot n. 68, di seguito per brevità denominato ‘procacciatore d’affari’;
premesso
- che la mandante svolge attività di produzione e commercializzazione di arredamenti su misura;
- che il procacciatore intende, saltuariamente e in piena autonomia, segnalare potenziali clienti alla mandante che sarà libera di avviare una trattativa con i medesimi per la vendita dei suoi prodotti.
* * * * *
Tutto ciò premesso, e costituente parte integrante del presente contratto, si conviene e stipula quanto segue:
1) Incarico
La preponente autorizza il Sig. Christina Binot, in qualità di libero procacciatore d’affari, a raccogliere, senza alcun vincolo di stabilità e/o continuità e/o subordinazione, le eventuali proposte di contratto e/o ordinazioni da parte di terzi, senza limite di zona.
L’attività del libero procacciatore sarà limitata esclusivamente alla trasmissione alla preponente della proposta di contratto e/o dell’ordinazione o del semplice nominativo del cliente interessato.
Le condizioni di contratto, il prezzo, la quantità della fornitura e i tempi di consegna saranno trattati esclusivamente dalla preponente non avendo il libero procacciatore alcun potere di trattativa, né di impegnare in alcun modo la preponente che si riserva la facoltà, a suo insindacabile giudizio, di concludere o meno l’affare segnalato dal procacciatore.
2) Esclusiva
Il presente incarico è privo di esclusiva in favore del procacciatore d’affari e pertanto la mandante potrà agire liberamente sia tramite proprio personale diretto che con altri agenti, distributori, collaboratori o procacciatori d’affari.
3) Modalità di svolgimento dell’incarico
Il procacciatore d’affari raccoglierà le proposte di contratto dei terzi interessati in piena autonomia e libertà, nella completa occasionalità, senza alcun vincolo di subordinazione o di qualsivoglia natura nei riguardi della preponente.
L’occasionale raccolta di ordini da parte del libero procacciatore sarà svolta secondo i tempi e le modalità e con i mezzi che lo stesso deciderà in piena autonomia, con relative spese interamente a suo carico.
4) Attività promozionale
Il procacciatore non avrà alcuna obbligazione di svolgere attività promozionale o d’altro genere in favore della preponente.
5) Compenso
Di seguito alla segnalazione dell’affare o del nominativo del cliente da parte del procacciatore, la preponente deciderà, a suo insindacabile giudizio, se concludere o meno il contratto.
Qualora la preponente sia interessata alla conclusione del contratto avvierà autonomamente la trattativa con il cliente segnalato dal procacciatore stabilendo il quantitativo della fornitura, il prezzo, i tempi di consegna, le modalità di pagamento.
Qualora con il cliente segnalato dal procacciatore venga concluso un contratto e questo vada a buon fine, con l’integrale pagamento del corrispettivo ad opera del cliente, sarà riconosciuto al procacciatore una provvigione pari al 4% del prezzo netto di vendita.
Ai fini di quanto appena sopra pattuito si intende per ‘buon fine del contratto’ l’integrale sua esecuzione da parte del Cliente, con pagamento integrale del suo debito relativo.
Si intende, inoltre, per ‘prezzo netto di vendita’ il prezzo di vendita al netto di imposte e tasse di ogni genere, nessuna esclusa (a titolo esemplificativo ma non esaustivo: IVA; TVA ecc).
In conformità alla natura del presente incarico, il procacciatore non potrà vantare alcun altro diritto e/o pretesa economica nei confronti della preponente, né indennità di alcuna natura.
6) Durata e recesso
Il presente incarico è a tempo indeterminato con facoltà per entrambe le parti di recedere, in qualunque momento e per qualsivoglia motivo, insindacabile dall’altra, con preavviso scritto di 15 giorni.
Nel caso di cessazione del rapporto, il procacciatore percepirà le eventuali provvigioni residue sugli affari dal medesimo segnalati prima della cessazione del rapporto e di seguito conclusi dalla preponente ed andati a buon fine.
Dal momento della cessazione del rapporto ed una volta decorso il termine di preavviso, il procacciatore non sarà più autorizzato a segnalare alla preponente nominativi di clienti e/o affari.
7) Obbligo di segretezza/riservatezza
Il procacciatore si obbliga a mantenere segreto e riservato tutto il materiale e le informazioni relative alla preponente, i suoi prodotti e la sua attività, di cui eventualmente entri in possesso nello svolgimento del presente incarico.
E’ fatto divieto espresso al procacciatore di divulgare a terzi con qualsiasi mezzo, anche elettronico, qualsiasi segreto commerciale/industriale, dato contabile o informazione confidenziale relativi alla preponente, alle sue politiche di marketing, alla compagine societaria, all’amministrazione e gestione dell’azienda e ciò anche con riferimento a dati o informazioni non classificate esplicitamente come riservate da parte della preponente.
8) Legge regolatrice del contratto
Al presente contratto di applica in via esclusiva la legge italiana.
9) Foro convenzionale esclusivo
Per qualsiasi controversia relativa all’interpretazione e/o esecuzione del presente contratto – qui tra le Parti espressamente attribuita alla esclusiva giurisdizione italiana - sarà competente in via esclusiva il Foro di Belluno.
* * *
Sedico, li _____________
Letto, confermato e sottoscritto.
La preponente Il procacciatore

Condizioni generali di contratto:
Ai sensi e per gli effetti dell’art. 1341 c.c. il procacciatore dichiara di approvare espressamente i seguenti articoli:
art. 7) Obbligo di segretezza/riservatezza;
art. 6) Durata e recesso
art. 8) Legge regolatrice del contratto
Art. 9) Foro convenzionale esclusivo.
Sedico, li __________
Letto, confermato, sottoscritto.
La preponente Il procacciatore
Translation - French
MANDAT D’APPORTEUR D’AFFAIRES
ENTRE
MORETTI ARREDAMENTI Srl, en la personne de son représentant légal, Monsieur Luciano Moretti, dont le siège social se trouve à Sedico (BL), Via Feltre n.24, (C.F. et n° TVA: 03404020269), désormais appelé ‘mandataire’);
ET
Monsieur CHRISTIAN BINOT, né le .............................. à ........................ (...), (SIRET : BNT CRS 47E22 Z110K, n° TVA ............................., domicilié à Cannes (FR), 68 Boulevard Carnot, désormais appelé « apporteur d’affaires »;
Il est établi
- que le mandataire exerce l’activité de production et commercialisation de mobilier sur mesure;
- que l’apporteur entend, occasionnellement et en totale autonomie, signaler des clients potentiels au mandataire qui sera libre d’engager une négociation avec ceux-ci pour la vente de ses produits.
* * * * *
Tout ceci étant attendu, et constituant partie intégrante du présent contrat, il est convenu et stipulé ce qui suit:
1) Mandat
Le mandataire autorise Mr. Christian Binot, en qualité de libre apporteur d’affaires, à récolter, sans aucun lien de stabilité et/ou continuité et/ou subordination, les éventuelles propositions d’affaires et/ou commandes de la part de tiers, sans limite de zone.
L’activité du libre apporteur sera limitée exclusivement à la transmission au mandataire de la proposition de contrat et/ou de la commande ou du simple nom du client intéressé.
Les conditions du contrat, le prix, la quantité de marchandise et les délais de livraison seront traités exclusivement par le mandataire, le libre apporteur n’ayant aucun pouvoir de négocier, ni d’engager en aucune façon la responsabilité du mandataire qui se réserve le droit, à sa discrétion exclusive, de conclure ou non l’affaire signalée par l’apporteur.
2) Exclusivité
Le présent mandat est dénué d’exclusivité en faveur de l’apporteur d’affaires et ainsi, le mandataire pourra agir librement, que ce soit par contact personnel direct ou via des agents, distributeurs, collaborateurs ou apporteurs d’affaires.
3) Modalités d’exécution du mandat
L’apporteur d’affaires recueillera les propositions d’affaires des tiers intéressés en totale autonomie et liberté, de façon occasionnelle, sans aucun lien de subordination ou de quelque autre nature que ce soit envers le mandataire.
La prise occasionnelle de commandes de la part du libre apporteur sera faite dans les délais, modalités, et par les moyens que lui-même décidera en totale autonomie, les dépenses qui en découlent étant entièrement à sa charge.
4) Activité promotionnelle
L’apporteur n’aura aucune obligation d’exercer une activité promotionnelle ou d’une autre nature en faveur du mandataire.
5) Rémunération
Après avoir été prévenu d’une affaire ou du nom d’un client de la part de l’apporteur, le mandataire décidera, à sa discrétion exclusive, s’il poursuit ou non l’affaire.
Au cas où le mandataire procède à la poursuite de l’affaire, il mènera de façon autonome la négociation avec le client signalé par l’apporteur et établira les quantités de la commande, le prix, les délais de livraison, les modalités de paiement.
Au cas où le client signalé par l’apporteur signe un contrat et que celui-ci aille à son bon terme, avec paiement intégral de la contrepartie de la part du client, il sera accordé à l’apporteur une commission égale à 4% du prix de vente net.
Afin d’expliciter ce qui précède, on entend par ‘contrat allant à son bon terme’ son exécution intégrale de la part du Client, avec paiement intégral des montants associés.
On entend, en outre, par ‘prix de vente net’ le prix de vente déduit des impôts et taxes de toutes sortes, quelles qu’elles soient (à titre d’exemple mais non exhaustif: IVA, TVA etc).
En conformité avec la nature du présent mandat, l’apporteur ne pourra faire valoir aucun autre droit et/ou prétention financière envers le mandataire, ni aucune autre indemnité de quelque sorte.
6) Durée et rupture
Le présent mandat est conclu pour une durée indéterminée avec possibilité pour les deux parties de le rompre, à n’importe quel moment et pour quelque motif que ce soit, sans appel possible de l’autre partie, avec un préavis par écrit de 15 jours.
En cas de cessation du rapport, l’apporteur percevra les éventuelles commissions résiduelles sur les affaires qu’il aura signalées avant la cessation du rapport, et qui auront été ensuite conclues par le mandataire et menées à bon terme.
A partir de la cessation du rapport et une fois le terme du préavis atteint, l’apporteur ne sera plus autorisé à signaler au mandataire des noms de clients et/ou affaires.
7) Obligations de confidentialité/réserve
L’apporteur s’oblige à maintenir secret et confidentiel tout le matériel ainsi que toutes les informations concernant le mandataire, ses produits et son activité, et qu’il aura éventuellement en sa possession durant l’exécution du présent mandat.
Il est expressément interdit à l’apporteur de dévoiler à des tiers par quelque moyen que ce soit, même électronique, tout secret commercial/industriel, donnée comptable ou information confidentielle relative au mandataire, à ses plans de marketing, à la répartition de son capital, à l’administration et gestion de son entreprise et ceci vaut également pour des données ou informations non classées explicitement comme confidentielles par le mandataire.
8) Lois régulant le contrat
Le présent contrat est régi exclusivement par la loi italienne.
9) Tribunal conventionnel exclusif
Tout litige relatif à l’interprétation et/ou exécution du présent contrat entre les Parties, sera expressément réglé par l’exclusive juridiction italienne et le Tribunal de Belluno sera l’unique Tribunal compétent.
* * *
Sedico, le _____________
Lu, approuvé et signé.
Le mandataire L’apporteur

Conditions générales du contrat:
Aux termes et en exécution de l’art. 1341 c.c. l’apporteur déclare approuver expressément les articles suivants:
art. 7) Obligation de confidentialité;
art. 6) Durée et rupture
art. 8) Loi régissant le contrat
Art. 9) Tribunal conventionnel exclusif.
Sedico, le __________
Lu, approuvé, signé.
Le mandataire L’apporteur
Italian to French: Manuel Chaudières
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Mechanics / Mech Engineering
Source text - Italian
DESCRIPTIONS CHAUDIÈRES A CIRCULATION FORCÉE
TRADURRE IN INGLESE
serie BOX – Chaudières porcellanati con 1 serpentino fisso
IT - La serie BOX rappresenta la gamma ideale per la produzione di acqua calda sanitaria ed è costituita da un serpentino fisso per il collegamento di sistemi solari. La caldaia è costruita in acciaio secondo la direttiva europea EN 12897 ed è trattata internamente con processo di vetroporcellanatura a 860° C in conformità alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. I modelli da 1500 litri e 2000 litri possiedono l’anode elettronico. L’isolationè costituita di poliuretano espanso esente da CFC, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. I modelli da 800 litri e seguenti possiedono un isolamento in poliuretano morbido di spessore 100 mm.
INGLESE
serie BOX-O – Chaudières porcellanati orizzontali con 1 serpentino fisso
IT - La serie BOX – O rappresenta la gamma ideale per la produzione di acqua calda sanitaria ed è costituita da un serpentino fisso per il collegamento di sistemi solari. La caldaia ha uno sviluppo orizzontale ed è costruita in acciaio secondo la direttiva europea EN 12897; il processo interno in vetroporcellanatura a 860° C è conforme alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. L’isolationè costituita di poliuretano espanso esente da CFC, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004 .
INGLESE
serie PLUS – Chaudières porcellanati con 2 serpentini fissi
IT - La serie PLUS rappresenta la gamma ideale per la produzione di acqua calda sanitaria ed è costituita da due serpentini fissi: uno per il collegamento di sistemi solari, l’altro per un eventuale fonte di calore supplementare. La caldaia è costruita in acciaio secondo la direttiva europea EN 12897 ed è trattata internamente con processo di vetroporcellanatura a 860° C in conformità alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. I modelli da 1500 litri e 2000 litri possiedono l’anode elettronico. L’isolationè costituita di poliuretano espanso esente da CFC, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. I modelli da 800 litri e seguenti possiedono un rivestimento in poliuretano morbido di spessore 100 mm.
INGLESE E FRANCESE
série PLUS- ECO – Chaudières en céramique avec 2 serpentins fixes – série économique
IT - La série PLUS – ECO représente la gamme économique idéale pour la production d’eau chaude sanitaire et possède deux serpentins fixes: un pour le raccord au système solaire, l’autre pour une éventuelle source de chaleur supplémentaire. La chaudière est construite conformément à la directive européenne EN 12897, en acier S235JR et est traitée à l’intérieur par un procédé vitro céramique à 860° C en conformité avec la norme DIN 4753. L’anode de magnésium protège la chaudière de la corrosion et est adaptée à la superficie à protéger. L’isolation est faite de polyuréthane expansé exempt de CFC de 50 mm d’épaisseur, alors que le revêtement extérieur est en SKAY gris RAL 9006. La chaudière est équipée d’un thermomètre analogique.
INGLESE E FRANCESE
série QUBO – Chaudières combinées en céramique avec 1 serpentin fixe – Brevet d’innovation Sunerg Solar srl
IT – La chaudière QUBO brevetée par Sunerg Solar srl est l’évolution naturelle de la version KOMBI et résout les problèmes intrinsèques engendrés par la vieille structure tank-in a tank. La série QUBO réunit deux chaudières différentes en une solution unique: la chaudière inférieure sert à relier le circuit de chauffage et possède un serpentin fixe pour la liaison des systèmes solaires, alors que la chaudière supérieure est dédiée à la production d’eau chaude sanitaire. Les deux sont séparables, ayant des circuits indépendants, offrant un avantage non négligeable pour les opérations de transport, installation et manutention. La chaudière pour la production d’eau chaude sanitaire est construite en acier conformément à la directive européenne EN 12897 et est traitée à l’intérieur avec un procédé vitro céramique à 860° C en conformité avec la norme DIN 4753. L’anode de magnésium protège la chaudière de la corrosion et est adaptée à la surface à protéger. L’isolation est faite de polyuréthane souple de 100 mm d’épaisseur, alors que le revêtement extérieur est en PVC flexible RAL 2004.
INGLESE
serie KOMBI – Chaudières combinati porcellanati con 1 serpentino fisso
IT - La serie KOMBI rappresenta la gamma ideale per la produzione di acqua calda sanitaria e per il collegamento al circuito di riscaldamento ed è costituita da un serpentino fisso per il collegamento di sistemi solari. La caldaia per la produzione di acqua calda sanitaria è costruita in acciaio secondo la direttiva europea EN 12897 ed è trattata internamente con processo di vetroporcellanatura a 860° C in conformità alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. L’isolationè costituita di poliuretano morbido di 100 mm di spessore, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004.
INGLESE
serie PUFFER – Serbatoi d’accumulo
IT - La serie PUFFER rappresenta la gamma ideale per l’accumulo di acqua calda di riscaldamento ed è priva di serpentini fissi. La caldaia è costruita in acciaio e presenta una superficie interna grezza e una superficie esterna verniciata. L’isolationè costituita di poliuretano morbido di 100 mm di spessore (il modello da 300 litri ha uno spessore di isolamento di 75 mm), mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. Il termoformato superiore è costituito di polistirolo compatto PST per capacità fino a 1000 litri e PVC nero per capacità superiori.
INGLESE
serie BOFFER (o PUFFER 1 serpentino) – Serbatoi d’accumulo con 1 serpentino fisso
IT - La serie BOFFER (o PUFFER 1 serpentino) rappresenta la gamma ideale per l’accumulo di acqua calda di riscaldamento ed è costituita da un serpentino fisso per il collegamento di sistemi solari. La caldaia è costruita in acciaio e presenta una superficie interna grezza e una superficie esterna verniciata. L’isolationè costituita di poliuretano morbido di 100 mm di spessore (il modello da 300 litri ha uno spessore di isolamento di 75 mm), mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. Il termoformato superiore è costituito di polistirolo compatto PST per capacità fino a 1000 litri e PVC nero per capacità superiori.
INGLESE
serie ACCU – Chaudières porcellanati con flangia per scambiatori a spirale estraibili
IT - La serie ACCU rappresenta la gamma ideale per l’accumulo e la produzione di acqua calda sanitaria con la possibilità di inserire scambiatori estraibili in tubo di rame alettato o gruppo di resistenze elettriche. La caldaia è costruita in acciaio con 1, 2 o 3 flange, secondo la direttiva europea EN 12897 ed è trattata internamente con processo di vetroporcellanatura a 860° C in conformità alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. L’isolationè costituita di poliuretano espanso esente da CFC di 50 mm di spessore, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. I modelli da 800 litri e seguenti possiedono un isolamento in poliuretano morbido di spessore 100 mm.
INGLESE E FRANCESE
série V – Chaudières pré-assemblées de céramique avec 2 serpentins fixes
IT - La série V est la gamme idéale pour la production d’eau chaude sanitaire et possède deux serpentins fixes: un pour la liaison aux systèmes solaires, l’autre pour une éventuelle source de chaleur supplémentaire. Les chaudières possèdent un groupe de circulation à deux voies pour le circuit solaire et une unité digitale de contrôle mod. DIGI-X3, tous deux pré-assemblés en usine. La chaudière est construite en acier conformément à la directive européenne EN 12897 et est traitée à l’intérieur avec un procédé vitro céramique à 860° C en conformité avec la norme DIN 4753. L’anode de magnésium protège la chaudière de la corrosion et est adapté à la surface à protéger. L’isolation est faite en polyuréthane expansé exempt de CFC, alors que le revêtement extérieur est en PVC flexible RAL ????.


INGLESE E FRANCESE
série V-ECO – Chaudières pré-assemblées de céramique con 2 serpentins fixes– série économique
IT - La série V-ECO représente la gamme économique idéale pour la production d’eau chaude sanitaire et est constituée de deux serpentins fixes: un pour le raccord des systèmes solaires, l’autre pour une éventuelle source de chaleur supplémentaire. Les chaudières possèdent un groupe de circulation à une voie par circuit solaire et une unité digitale de contrôle mod. HELYOS EASY, toutes deux pré-assemblées en usine. La chaudière est construite en acier conformément à la directive européenne EN 12897 et est traitée à l’intérieur avec un procédé vitro céramique à 860° C en conformité avec la norme DIN 4753. L’anode de magnésium protège la chaudière de la corrosion et est adaptée à la superficie à protéger. L’isolation est faite en polyuréthane expansé exempt de CFC, alors que le revêtement extérieur est en PVC flexible RAL ????.
Translation - French
DESCRIPTIONS CHAUDIÈRES A CIRCULATION FORCÉE
TRADURRE IN INGLESE
serie BOX – Chaudières porcellanati con 1 serpentino fisso
IT - La serie BOX rappresenta la gamma ideale per la produzione di acqua calda sanitaria ed è costituita da un serpentino fisso per il collegamento di sistemi solari. La caldaia è costruita in acciaio secondo la direttiva europea EN 12897 ed è trattata internamente con processo di vetroporcellanatura a 860° C in conformità alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. I modelli da 1500 litri e 2000 litri possiedono l’anode elettronico. L’isolationè costituita di poliuretano espanso esente da CFC, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. I modelli da 800 litri e seguenti possiedono un isolamento in poliuretano morbido di spessore 100 mm.
INGLESE
serie BOX-O – Chaudières porcellanati orizzontali con 1 serpentino fisso
IT - La serie BOX – O rappresenta la gamma ideale per la produzione di acqua calda sanitaria ed è costituita da un serpentino fisso per il collegamento di sistemi solari. La caldaia ha uno sviluppo orizzontale ed è costruita in acciaio secondo la direttiva europea EN 12897; il processo interno in vetroporcellanatura a 860° C è conforme alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. L’isolationè costituita di poliuretano espanso esente da CFC, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004 .
INGLESE
serie PLUS – Chaudières porcellanati con 2 serpentini fissi
IT - La serie PLUS rappresenta la gamma ideale per la produzione di acqua calda sanitaria ed è costituita da due serpentini fissi: uno per il collegamento di sistemi solari, l’altro per un eventuale fonte di calore supplementare. La caldaia è costruita in acciaio secondo la direttiva europea EN 12897 ed è trattata internamente con processo di vetroporcellanatura a 860° C in conformità alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. I modelli da 1500 litri e 2000 litri possiedono l’anode elettronico. L’isolationè costituita di poliuretano espanso esente da CFC, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. I modelli da 800 litri e seguenti possiedono un rivestimento in poliuretano morbido di spessore 100 mm.
INGLESE E FRANCESE
série PLUS- ECO – Chaudières en céramique avec 2 serpentins fixes – série économique
IT - La série PLUS – ECO représente la gamme économique idéale pour la production d’eau chaude sanitaire et possède deux serpentins fixes: un pour le raccord au système solaire, l’autre pour une éventuelle source de chaleur supplémentaire. La chaudière est construite conformément à la directive européenne EN 12897, en acier S235JR et est traitée à l’intérieur par un procédé vitro céramique à 860° C en conformité avec la norme DIN 4753. L’anode de magnésium protège la chaudière de la corrosion et est adaptée à la superficie à protéger. L’isolation est faite de polyuréthane expansé exempt de CFC de 50 mm d’épaisseur, alors que le revêtement extérieur est en SKAY gris RAL 9006. La chaudière est équipée d’un thermomètre analogique.
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série QUBO – Chaudières combinées en céramique avec 1 serpentin fixe – Brevet d’innovation Sunerg Solar srl
IT – La chaudière QUBO brevetée par Sunerg Solar srl est l’évolution naturelle de la version KOMBI et résout les problèmes intrinsèques engendrés par la vieille structure tank-in a tank. La série QUBO réunit deux chaudières différentes en une solution unique: la chaudière inférieure sert à relier le circuit de chauffage et possède un serpentin fixe pour la liaison des systèmes solaires, alors que la chaudière supérieure est dédiée à la production d’eau chaude sanitaire. Les deux sont séparables, ayant des circuits indépendants, offrant un avantage non négligeable pour les opérations de transport, installation et manutention. La chaudière pour la production d’eau chaude sanitaire est construite en acier conformément à la directive européenne EN 12897 et est traitée à l’intérieur avec un procédé vitro céramique à 860° C en conformité avec la norme DIN 4753. L’anode de magnésium protège la chaudière de la corrosion et est adaptée à la surface à protéger. L’isolation est faite de polyuréthane souple de 100 mm d’épaisseur, alors que le revêtement extérieur est en PVC flexible RAL 2004.
INGLESE
serie KOMBI – Chaudières combinati porcellanati con 1 serpentino fisso
IT - La serie KOMBI rappresenta la gamma ideale per la produzione di acqua calda sanitaria e per il collegamento al circuito di riscaldamento ed è costituita da un serpentino fisso per il collegamento di sistemi solari. La caldaia per la produzione di acqua calda sanitaria è costruita in acciaio secondo la direttiva europea EN 12897 ed è trattata internamente con processo di vetroporcellanatura a 860° C in conformità alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. L’isolationè costituita di poliuretano morbido di 100 mm di spessore, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004.
INGLESE
serie PUFFER – Serbatoi d’accumulo
IT - La serie PUFFER rappresenta la gamma ideale per l’accumulo di acqua calda di riscaldamento ed è priva di serpentini fissi. La caldaia è costruita in acciaio e presenta una superficie interna grezza e una superficie esterna verniciata. L’isolationè costituita di poliuretano morbido di 100 mm di spessore (il modello da 300 litri ha uno spessore di isolamento di 75 mm), mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. Il termoformato superiore è costituito di polistirolo compatto PST per capacità fino a 1000 litri e PVC nero per capacità superiori.
INGLESE
serie BOFFER (o PUFFER 1 serpentino) – Serbatoi d’accumulo con 1 serpentino fisso
IT - La serie BOFFER (o PUFFER 1 serpentino) rappresenta la gamma ideale per l’accumulo di acqua calda di riscaldamento ed è costituita da un serpentino fisso per il collegamento di sistemi solari. La caldaia è costruita in acciaio e presenta una superficie interna grezza e una superficie esterna verniciata. L’isolationè costituita di poliuretano morbido di 100 mm di spessore (il modello da 300 litri ha uno spessore di isolamento di 75 mm), mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. Il termoformato superiore è costituito di polistirolo compatto PST per capacità fino a 1000 litri e PVC nero per capacità superiori.
INGLESE
serie ACCU – Chaudières porcellanati con flangia per scambiatori a spirale estraibili
IT - La serie ACCU rappresenta la gamma ideale per l’accumulo e la produzione di acqua calda sanitaria con la possibilità di inserire scambiatori estraibili in tubo di rame alettato o gruppo di resistenze elettriche. La caldaia è costruita in acciaio con 1, 2 o 3 flange, secondo la direttiva europea EN 12897 ed è trattata internamente con processo di vetroporcellanatura a 860° C in conformità alla norma DIN 4753. L’anode di magnesio protegge il chaudière dalla corrosione ed è adeguato alla superficie da proteggere. L’isolationè costituita di poliuretano espanso esente da CFC di 50 mm di spessore, mentre il rivestimento esterno è in PVC flessibile RAL 2004. I modelli da 800 litri e seguenti possiedono un isolamento in poliuretano morbido di spessore 100 mm.
INGLESE E FRANCESE
série V – Chaudières pré-assemblées de céramique avec 2 serpentins fixes
IT - La série V est la gamme idéale pour la production d’eau chaude sanitaire et possède deux serpentins fixes: un pour la liaison aux systèmes solaires, l’autre pour une éventuelle source de chaleur supplémentaire. Les chaudières possèdent un groupe de circulation à deux voies pour le circuit solaire et une unité digitale de contrôle mod. DIGI-X3, tous deux pré-assemblés en usine. La chaudière est construite en acier conformément à la directive européenne EN 12897 et est traitée à l’intérieur avec un procédé vitro céramique à 860° C en conformité avec la norme DIN 4753. L’anode de magnésium protège la chaudière de la corrosion et est adapté à la surface à protéger. L’isolation est faite en polyuréthane expansé exempt de CFC, alors que le revêtement extérieur est en PVC flexible RAL ????.


INGLESE E FRANCESE
série V-ECO – Chaudières pré-assemblées de céramique con 2 serpentins fixes– série économique
IT - La série V-ECO représente la gamme économique idéale pour la production d’eau chaude sanitaire et est constituée de deux serpentins fixes: un pour le raccord des systèmes solaires, l’autre pour une éventuelle source de chaleur supplémentaire. Les chaudières possèdent un groupe de circulation à une voie par circuit solaire et une unité digitale de contrôle mod. HELYOS EASY, toutes deux pré-assemblées en usine. La chaudière est construite en acier conformément à la directive européenne EN 12897 et est traitée à l’intérieur avec un procédé vitro céramique à 860° C en conformité avec la norme DIN 4753. L’anode de magnésium protège la chaudière de la corrosion et est adaptée à la superficie à protéger. L’isolation est faite en polyuréthane expansé exempt de CFC, alors que le revêtement extérieur est en PVC flexible RAL ????.
Italian to French: Manuel Pompes à chaleur
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Mechanics / Mech Engineering
Source text - Italian
DESCRIZIONI GRUPPI CIRCOLAZIONE FORZATA
cod. SRD
IT
Gruppo di circolazione con collegamento di mandata e ritorno 1÷13 l/min e misura 3/4” M, completo di: pompa di circolazione Grundfos Solar 15-65, valvola di sicurezza con scarico orientabile tipo serie 253, rubinetto di carico/scarico con chiave di manovra, raccordo portastrumenti con manometro, flussometro, dispositivo degasatore con valvola di sfogo aria, termometro di mandata, termometro di ritorno, coibentazione a guscio preformata, valvola di intercettazione con ritegno incorporato, porta-gomma e staffa di fissaggio a muro.
Caratteristiche tecniche
Prestazioni
Fluidi d’impiego: acqua, soluzioni glicolate
Temperatura max di esercizio: - mandata lato disaeratore 160°C
- ritorno lato pompa 110°C
Pressione max di esercizio: 10 bar
Taratura valvola di sicurezza: 6 bar
Campo di regolazione portata: 1÷13 l/min
Precisione indicatore portata: ± 10%
Scala manometro: 0÷10 bar
Scala termometro: 0÷160°C
Attacchi: 3/4” F
Attacco tubo flessibile: 3/4” M
Attacchi carico/scarico: con porta gomma ø 15 mm
Pompa Grundfos modello Solar 15-65
Corpo: ghisa GG 15/20
Alimentazione elettrica: 230 V – 50 Hz
Pressione max: 10 bar
Temperatura max: 110°C
Grado di protezione: IP42
Curva prevalenza potenza assorbita 
cod. SINGOLO
IT
Gruppo di circolazione con collegamento di ritorno 1÷13 l/min e misura 3/4” M, completo di: pompa di circolazione Grundfos Solar 15-65, valvola di sicurezza con scarico orientabile tipo serie 253, rubinetto di carico/scarico con chiave di manovra, raccordo portastrumenti con manometro, flussometro, termometro di ritorno, coibentazione in EPP a guscio preformata, valvola di intercettazione con ritegno incorporato, porta-gomma e staffa di fissaggio a muro.
Caratteristiche tecniche
Prestazioni
Fluidi d’impiego: acqua, soluzioni glicolate
Temperatura max di esercizio: - ritorno lato pompa 110°C
Pressione max di esercizio: 10 bar
Taratura valvola di sicurezza: 6 bar
Campo di regolazione portata: 1÷13 l/min
Precisione indicatore portata: ± 10%
Scala manometro: 0÷10 bar
Scala termometro: 0÷160°C
Attacchi: 3/4” F
Attacco tubo flessibile: 3/4” M
Attacchi carico/scarico: con porta gomma ø 15 mm
Pompa Grundfos modello Solar 15-65
Corpo: ghisa GG 15/20
Alimentazione elettrica: 230 V – 50 Hz
Pressione max: 10 bar
Temperatura max: 110°C
Grado di protezione: IP42

Curva prevalenza potenza assorbita 
cod. SRD-ECO
IT
Gruppo di circolazione con collegamento di mandata e ritorno 2÷12 l/min e misura 3/4” M, completo di: circolatore Wilo Star ST 25/6 con pressacavo, misuratore regolatore di portata con valvole di carico e scarico impianto, valvola a sfera flangiata a 3 vie DN20 con valvola di non ritorno 10 mbar provvista di maniglia porta termometro, gruppo di sicurezza 6 bar con manometro ø 50 mm 0÷10 bar con collegamento 3/4” M per vaso di espansione, valvola a sfera flangiata DN20 con valvola di non ritorno 10 mbar provvista di maniglia porta termometro, disaeratore con valvola di sfiato manuale, tubo di raccordo e connessione, box di isolamento in EPP a guscio preformato 277x425x150 e staffa di fissaggio a muro.
Caratteristiche tecniche
Prestazioni
Fluidi d’impiego: acqua, soluzioni glicolate
Temperatura max di esercizio: - (breve periodo) 160°C (20° s)
Temperatura max di esercizio (temp. continua) 120°C
Pressione max di esercizio: 10 bar
Taratura valvola di sicurezza: 6 bar
Campo di regolazione portata: 2÷12 l/min
Scala manometro: 0÷10 bar
Scala termometro: 0÷120°C
Connessioni esterne: 3/4” M
Pompa Wilo modello Star ST 25/6
Corpo: EN GJL-200
Alimentazione elettrica: 230 V – 50 Hz
Pressione max: 10 bar
Temperatura max: 110°C
Grado di protezione: IP44

Curva prevalenza potenza assorbita 
cod. SINGOLO-ECO
IT
Gruppo di circolazione con collegamento di ritorno 2÷12 l/min e misura 3/4” M, completo di: circolatore Wilo Star ST 25/6 con pressacavo, misuratore regolatore di portata con valvole di carico e scarico impianto, valvola a sfera flangiata a 3 vie DN20 con valvola di non ritorno 10 mbar provvista di maniglia porta termometro, gruppo di sicurezza 6 bar con manometro ø 50 mm 0÷10 bar con collegamento 3/4” M per vaso di espansione, box di isolamento in EPP a guscio preformato 155x425x150 e staffa di fissaggio a muro.
Caratteristiche tecniche
Prestazioni
Fluidi d’impiego: acqua, soluzioni glicolate
Temperatura max di esercizio: - (breve periodo) 160°C (20° s)
Temperatura max di esercizio (temp. continua) 120°C
Pressione max di esercizio: 10 bar
Taratura valvola di sicurezza: 6 bar
Campo di regolazione portata: 2÷12 l/min
Scala manometro: 0÷10 bar
Scala termometro: 0÷120°C
Connessioni esterne: 3/4” M
Pompa Wilo modello Star ST 25/6
Corpo: EN GJL-200
Alimentazione elettrica: 230 V – 50 Hz
Pressione max: 10 bar
Temperatura max: 110°C
Grado di protezione: IP44

Curva prevalenza potenza assorbita 
cod. SINGOLO-MX
IT
Gruppo di circolazione con collegamento di ritorno 8÷38 l/min e misura 3/4” M, completo di: circolatore Wilo Star RSG 25/8 con pressacavo, misuratore regolatore di portata con valvole di carico e scarico impianto, valvola a sfera flangiata a 3 vie DN20 con valvola di non ritorno 10 mbar provvista di maniglia porta termometro, gruppo di sicurezza 6 bar con manometro ø 50 mm 0÷10 bar con collegamento 3/4” M per vaso di espansione, box di isolamento in EPP a guscio preformato 155x425x150 e staffa di fissaggio a muro.
Caratteristiche tecniche
Prestazioni
Fluidi d’impiego: acqua, soluzioni glicolate
Temperatura max di esercizio: - (breve periodo) 160°C (20° s)
Temperatura max di esercizio (temp. continua) 120°C
Pressione max di esercizio: 10 bar
Taratura valvola di sicurezza: 6 bar
Campo di regolazione portata: 2÷12 l/min
Scala manometro: 0÷10 bar
Scala termometro: 0÷120°C
Connessioni esterne: 3/4” M
Pompa Wilo modello Star RSG 25/8
Corpo: EN GJL-200
Alimentazione elettrica: 230 V – 50 Hz
Pressione max: 10 bar
Temperatura max: 95°C
Grado di protezione: IP44

Curva prevalenza potenza assorbita 
cod. SRD-XL
IT
Gruppo di circolazione con collegamento di mandata e ritorno 20÷70 l/min e misura 1”-1/4 M, completo di: circolatore Wilo Top RL 25/8,5 con pressacavo, misuratore regolatore di portata, valvola a sfera DN25 con valvola di non ritorno 18 mbar provvista di maniglia porta termometro, raccordo a “T” per gruppo di sicurezza, gruppo di sicurezza 6 bar con manometro ø 50 mm 0÷10 bar con collegamento 3/4” M per vaso di espansione, raccordo a “T” con pozzetto porta sonda ø 6 mm, valvola a sfera DN25 con valvola di non ritorno 10 mbar provvista di maniglia porta termometro, tubo di raccordo e connessione, box di isolamento in EPP a guscio preformato 285x500x170 e staffa di fissaggio a muro.
Caratteristiche tecniche
Prestazioni
Fluidi d’impiego: acqua, soluzioni glicolate
Temperatura max di esercizio: - (breve periodo) 160°C (20° s)
Temperatura max di esercizio (temp. continua) 120°C
Pressione max di esercizio: 10 bar
Taratura valvola di sicurezza: 6 bar
Campo di regolazione portata: 20÷70 l/min
Scala manometro: 0÷10 bar
Scala termometro: 0÷120°C
Connessioni esterne: 1”-1/4 M
Pompa Wilo modello Star ST 25/6
Corpo: EN GJL-200
Alimentazione elettrica: 230 V – 50 Hz
Pressione max: 10 bar
Temperatura max: 130°C
Grado di protezione: IP44

Curva prevalenza potenza assorbita 
cod. SRD-X3
IT – Gruppo completo di……..

cod. SRD-FV
IT
Gruppo di circolazione con collegamento di mandata e ritorno 2÷12 l/min e misura 3/4” M, completo di: circolatore Laing specifico per connessione diretta a moduli ftv, centralina a temperatura differenziale con alimentazione basso voltaggio, batteria tampone (per sola visualizzazione dati), misuratore regolatore di portata con valvole di carico e scarico impianto, valvola a sfera flangiata a 3 vie DN20 con valvola di non ritorno 10 mbar provvista di maniglia porta termometro, gruppo di sicurezza 6 bar con manometro ø 50 mm 0÷10 bar con collegamento 3/4” M per vaso di espansione, raccordo 3/4” con valvola di carico impianto, valvola a sfera flangiata DN20 con valvola di non ritorno 10 mbar provvista di maniglia porta termometro, disaeratore in ottone con valvola di sfiato manuale, tubo di raccordo e connessione, box di isolamento in EPP a guscio preformato 308x434x169 e staffa di fissaggio a muro. Moduli fotovoltaici non inclusi.

Si consiglia l’impiego di n° 1 modulo ftv Sunerg XS 64/60 o n° 2 moduli ftv Sunerg XS33/30 (vedi dati tecnici nel catalogo listino ftv Sunerg)

Caratteristiche tecniche
Prestazioni
Fluidi d’impiego: acqua, soluzioni glicolate
Temperatura max di esercizio: - (breve periodo) 160°C (20° s)
Temperatura max di esercizio (temp. continua) 120°C
Pressione max di esercizio: 10 bar
Taratura valvola di sicurezza: 6 bar
Campo di regolazione portata: 2÷12 l/min
Scala manometro: 0÷10 bar
Scala termometro: 0÷120°C
Connessioni esterne: 3/4” M
Pompa Laing modello XXXXXXX
Corpo: ???????????
Alimentazione elettrica: DC 8-24 V
Pressione max: ?????
Temperatura max: ?????
Grado di protezione: IP42

Curva prevalenza potenza assorbita 
cod. CIRCX
IT – Circolatore di ricambio……..
cod. CIRC
IT – Circolatore di ricambio……..
cod. CIRCR2X
IT – Circolatore di ricambio……..

cod. SRD CS
IT
Gruppo di circolazione con collegamento di mandata e ritorno 1÷13 l/min e misura 3/4” F, completo di: pompa di circolazione Grundfos Solar 15-60, valvola di sicurezza con scarico orientabile tipo serie 253, n° 2 rubinetti di carico/scarico raccordo portastrumenti con manometro, regolatore di portata con flussometro, dispositivo di sfogo aria, termometro di mandata, termometro di ritorno, n° 2 valvole di intercettazione e ritegni, coibentazione a guscio preformata e staffa di fissaggio a muro.
Caratteristiche tecniche
Prestazioni
Fluidi d’impiego: acqua, soluzioni glicolate
Temperatura max di esercizio: - mandata lato disaeratore 180°C
- ritorno lato pompa 110°C
Pressione max di esercizio: 10 bar
Taratura valvola di sicurezza: 6 bar
Campo di regolazione portata: 1÷13 l/min
Scala manometro: 0÷6 bar
Scala termometro: 0÷160°C
Attacchi: 3/4” F
Attacco tubo flessibile: 3/4” M
Attacchi carico/scarico: con porta gomma ø 13 mm
Pompa Grundfos modello Solar 15-60
Corpo: ghisa GG 15/20
Alimentazione elettrica: 230 V – 50 Hz
Pressione max: 10 bar
Temperatura max: 110°C
Grado di protezione: IP42
Curva prevalenza potenza assorbita 
cod. SINGOLO CS
IT
Gruppo di circolazione con collegamento di ritorno 1÷13 l/min e misura 3/4” F, completo di: pompa di circolazione Grundfos Solar 15-60, valvola di sicurezza con scarico orientabile tipo serie 253, n° 2 rubinetti di carico/scarico raccordo portastrumenti con manometro, regolatore di portata con flussometro, termometro di ritorno, valvola di intercettazione e ritegno, coibentazione a guscio preformata e staffa di fissaggio a muro.
Caratteristiche tecniche
Prestazioni
Fluidi d’impiego: acqua, soluzioni glicolate
Temperatura max di esercizio: - ritorno lato pompa 110°C
Pressione max di esercizio: 10 bar
Taratura valvola di sicurezza: 6 bar
Campo di regolazione portata: 1÷13 l/min
Scala manometro: 0÷6 bar
Scala termometro: 0÷160°C
Attacchi: 3/4” F
Attacco tubo flessibile: 3/4” M
Attacchi carico/scarico: con porta gomma ø 13 mm
Pompa Grundfos modello Solar 15-60
Corpo: ghisa GG 15/20
Alimentazione elettrica: 230 V – 50 Hz
Pressione max: 10 bar
Temperatura max: 110°C
Grado di protezione: IP42

Curva prevalenza potenza assorbita
Translation - French
DESCRIPTION DES GROUPES DE CIRCULATION FORCÉE

cod. SRD
IT
Groupe de circulation avec rapport de distribution 1÷13 l/min et dimension 3/4” M, accompagné de: pompe de circulation Grundfos Solar 15-65, valve de sécurité à débit réglable type série 253, robinet de distribution avec clé de commande, liaison instruments avec manomètre, fluxmètre, dispositif dégazeur avec valve de purge d’air, thermomètre de refoulement, thermomètre de retour, calorifugeage à couche préformée, robinet d’arrêt à retenue incorporée, embout et collier de fixation au mur.
Caractéristiques techniques
Prestations
Fluides d'utilisation : eau, solutions glycolées
Température max en exercice : - envoyée côté désaérateur 160°C
- retour côté pompe 110°C
Pression max en exercice: 10 bar
Calibrage valve de sécurité: 6 bar
Plage de réglage du débit: 1÷13 l/min
Précision de l’indicateur de débit: ± 10%
Echelle manomètre: 0÷10 bar
Echelle thermomètre: 0÷160°C
Fixations: 3/4” F
Fixation tube flexible: 3/4” M
Fixation distribution: avec embout ø 15 mm
Pompe Grundfos modèle Solar 15-65
Corps: ghisa GG 15/20
Alimentation électrique: 230 V – 50 Hz
Pression max: 10 bar
Température max: 110°C
Degré de protection: IP42
Courbe de prévalence puissance absorbée 
cod. SINGOLO
IT
Groupe de circulation avec rapport de distribution 1÷13 l/min et dimension 3/4” M, accompagné de: pompe de circulation Grundfos Solar 15-65, valve de sécurité à débit réglable type série 253, robinet de distribution avec clé de commande, liaison instruments avec manomètre, fluxmètre, thermomètre de retour, calorifugeage en EPP à couche préformée, robinet d’arrêt à retenue incorporée, embout et collier de fixation au mur.
Caractéristiques techniques
Prestations

Fluides d’utilisation: eau, solutions glycolées
Température max en exercice: - retour côté pompe 110°C
Pression max en exercice: 10 bar
Calibrage valve de sécurité: 6 bar
Plage de réglage du débit: 1÷13 l/min
Précision de l’indicateur de débit: ± 10%
Échelle manomètre: 0÷10 bar
Échelle thermomètre: 0÷160°C
Fixations: 3/4” F
Fixation tube flexible: 3/4” M
Fixations distribution: avec embout ø 15 mm
Pompe Grundfos modèle Solar 15-65
Corps: ghisa GG 15/20
Alimentation électrique: 230 V – 50 Hz
Pression max: 10 bar
Température max: 110°C
Degré de protection: IP42

Courbe hauteur puissance absorbée 
cod. SRD-ECO
IT
Groupe de circulation avec rapport de distribution 2÷12 l/min et dimension 3/4” M, accompagné de: circulateur Wilo Star ST 25/6 avec serre-câble, régulateur de débit avec valve de distribution de l’installation, valve à sphère bridée à 3 voies DN20 avec valve de non retour 10 mbar composée d’une poignée porte-thermomètre, groupe de sécurité 6 bar avec manomètre ø 50 mm 0÷10 bar avec rapport 3/4” M par vase d’expansion, valve à sphère bridée DN20 avec valve de non retour 10 mbar munie d’une poignée porte thermomètre, désaérateur avec valve de purge manuelle, tube de raccord et connexion, box d’isolation en EPP à couche préformée 277x425x150 et collier de fixation au mur.
Caractéristiques techniques
Prestations
Fluides d’utilisation: eau, solutions glycolées
Température max en exercice: - (brève période) 160°C (20° s)
Température max en exercice (temp. continue) 120°C
Pression max en exercice: 10 bar
Calibrage valve de sécurité: 6 bar
Plage de réglage du débit: 2÷12 l/min
Échelle manomètre: 0÷10 bar
Échelle thermomètre: 0÷120°C
Connexions externes: 3/4” M
Pompe Wilo modèle Star ST 25/6
Corps: EN GJL-200
Alimentation électrique: 230 V – 50 Hz
Pression max: 10 bar
Température max: 110°C
Degré de protection: IP44

Courbe hauteur puissance absorbée 
cod. SINGOLO-ECO
IT
Groupe de circulation avec liaison de retour 2÷12 l/min et dimension 3/4” M, accompagné de: circulateur Wilo Star ST 25/6 avec serre-câble, régulateur de débit avec valves de distribution de l’installation, valve à sphère bridée à 3 voies DN20 avec valves de non retour 10 mbar muni de poignée porte thermomètre, groupe de sécurité 6 bar avec manomètre ø 50 mm 0÷10 bar avec liaison 3/4” M par vase d’expansion, box d’isolation en EPP à couche préformée 155x425x150 et collier de fixation au mur.
Caractéristiques techniques
Prestations
Fluides d’utilisation: eau, solutions glycolées
Température max en exercice: - (courte période) 160°C (20° s)
Température max en exercice (temp. continue) 120°C
Pression max en exercice: 10 bar
Calibrage valve de sécurité: 6 bar
Plage de réglage du débit: 2÷12 l/min
Echelle manomètre: 0÷10 bar
Echelle thermomètre: 0÷120°C
Connexions externes: 3/4” M
Pompe Wilo modèle Star ST 25/6
Corps: EN GJL-200
Alimentation électrique: 230 V – 50 Hz
Pression max: 10 bar
Température max: 110°C
Degré de protection: IP44

Courbe hauteur puissance absorbée 
cod. SINGOLO-MX
IT
Groupe de circulation avec liaison de retour 8÷38 l/min et de dimension 3/4” M, accompagné de: circulateur Wilo Star RSG 25/8 avec serre-câble, régulateur de débit avec valves de distribution, valves à sphère bridée 3 voies DN20 avec valves de non retour 10 mbar munie de poignée porte thermomètre, groupe de sécurité 6 bar avec manomètre ø 50 mm 0÷10 bar avec liaison 3/4” M pour vase d’expansion, box d’isolation en EPP à couche préformée 155x425x150 et collier de fixation au mur.
Caractéristiques techniques
Prestations
Fluides d’utilisation: eau, solutions glycolées
Température max en exercice: - (courte période) 160°C (20° s)
Température max en exercice (temp. continue) 120°C
Pression max en exercice: 10 bar
Calibrage valve de sécurité: 6 bar
Plage de réglage du débit: 2÷12 l/min
Échelle manomètre: 0÷10 bar
Échelle thermomètre: 0÷120°C
Connessioni esterne: 3/4” M
Pompe Wilo modèle Star RSG 25/8
Corps: EN GJL-200
Alimentation électrique: 230 V – 50 Hz
Pression max: 10 bar
Température max: 95°C
Degré de protection: IP44

Courbe hauteur puissance absorbée 
cod. SRD-XL
IT
Groupe de circulation avec liaison de refoulement et retour 20÷70 l/min et dimension 1”-1/4 M, accompagné de: circulateur Wilo Top RL 25/8,5 avec serre-câble, régulateur de débit, valves à sphère DN25 avec valve de non retour 18 mbar approvisionnée de poignée porte thermomètre, raccord en “T” par groupe de sécurité, groupe de sécurité 6 bar avec manomètre ø 50 mm 0÷10 bar avec liaison 3/4” M par vase d’expansion, raccord en “T” avec doigt de gant porte sonde ø 6 mm, valve à sphère DN25 avec valve de non retour 10 mbar munie de poignée porte thermomètre, tube de raccord et connexion, box d’isolation en EPP à couche préformée 285x500x170 et collier de fixation au mur.
Caractéristiques techniques
Prestations
Fluides d’utilisation: eau, solutions glycolées
Température max en exercice: - (courte période) 160°C (20° s)
Température max en exercice (temp. continue) 120°C
Pression max en exercice: 10 bar
Calibrage valve de sécurité: 6 bar
Plage de réglage du débit: 20÷70 l/min
Échelle manomètre: 0÷10 bar
Échelle thermomètre: 0÷120°C
Connexions externes: 1”-1/4 M
Pompe Wilo modèle Star ST 25/6
Corps: EN GJL-200
Alimentation électrique: 230 V – 50 Hz
Pression max: 10 bar
Température max: 130°C
Degré de protection: IP44

Courbe hauteur puissance absorbée 
cod. SRD-X3
IT – Groupe complet de……..

cod. SRD-FV
IT
Groupe de circulation avec liaison de refoulement et retour 2÷12 l/min et dimension 3/4” M, accompagné de: circulateur Laing spécifique pour connexion directe à des modules ftv, unité à température différentielle avec alimentation à bas voltage, batterie tampon (pour la seule visualisation des données), régulateur de débit avec valves de distribution, valves à sphère bridée 3 voies DN20 avec valves de non retour 10 mbar munie de poignée porte thermomètre, groupe de sécurité 6 bar avec manomètre ø 50 mm 0÷10 bar avec liaison 3/4” M pour vase d’expansion, raccord 3/4” avec valve de charge d’installation, valve à sphère bridée DN20 avec valve de non retour 10 mbar munie de poignée porte thermomètre, désaérateur en laiton avec valve de purge manuelle, tube de raccord et connexion, box d’isolation en EPP à couche préformée 308x434x169 et collier de fixation au mur. Modules photovoltaïques non inclus.

Il est conseillé d’utiliser 1 module ftv Sunerg XS 64/60 ou 2 modules ftv Sunerg XS33/30 (voir données technique dans le catalogue ftv Sunerg)

Caractéristiques techniques
Prestations
Fluides d’utilisation: eau, solutions glycolées
Température max en exercice: - (courte période) 160°C (20° s)
Température max en exercice (temp. continue) 120°C
Pression max en exercice: 10 bar
Calibrage valve de sécurité: 6 bar
Plage de réglage du débit: 2÷12 l/min
Échelle manomètre: 0÷10 bar
Échelle thermomètre: 0÷120°C
Connexions extérieures: 3/4” M
Pompe Laing modèle XXXXXXX
Corps: ???????????
Alimentation électrique: DC 8-24 V
Pression max: ?????
Température max: ?????
Degré de protection: IP42

Courbe hauteur puissance absorbée 
cod. CIRCX
IT – Circulateur de rechange……..
cod. CIRC
IT – Circulateur de rechange ……..
cod. CIRCR2X
IT – Circulateur de rechange ……..

cod. SRD CS
IT
Groupe de circulation avec liaison de refoulement et retour 1÷13 l/min et dimension 3/4” F, accompagné de: pompe de circulation Grundfos Solar 15-60, valve de sécurité avec charge orientable type série 253, 2 robinets de distribution raccord porte instruments avec manomètre, régulateur de débit avec fluxmètre, dispositif de tirage d’air, thermomètre de refoulement, thermomètre de retour, 2 valves d’interception et retenue, calorifugeage à couche préformée et collier de fixation au mur.
Caractéristiques techniques
Prestations
Fluides d’utilisation: eau, solutions glycolées
Température max en exercice: - envoyée côté désaérateur 180°C
- retour côté pompe 110°C
Pression max en exercice: 10 bar
Calibrage valve de sécurité: 6 bar
Plage de réglage du débit: 1÷13 l/min
Échelle manomètre: 0÷6 bar
Échelle thermomètre: 0÷160°C
Fixations: 3/4” F
Fixation tube flexible: 3/4” M
Fixations distribution: avec embout ø 13 mm
Pompe Grundfos modèle Solar 15-60
Corps: ghisa GG 15/20
Alimentation électrique: 230 V – 50 Hz
Pression max: 10 bar
Température max: 110°C
Degré de protection: IP42
Courbe hauteur puissance absorbée 
cod. SINGOLO CS
IT
Groupe de circulation avec liaison de retour 1÷13 l/min et dimension 3/4” F, accompagné de: pompe de circulation Grundfos Solar 15-60, valve de sécurité avec charge orientable type série 253, 2 robinets de distribution raccord porte instruments avec manomètre, régulateur de débit avec fluxmètre, thermomètre de retour, valve d’interception et retenue, calorifugeage à couche préformée et collier de fixation au mur.
Caractéristiques techniques
Prestations
Fluides d’utilisation: eau, solutions glycolées
Température max en exercice: - retour côté pompe 110°C
Pression max en exercice: 10 bar
Calibrage valve de sécurité: 6 bar
Plage de réglage du débit: 1÷13 l/min
Échelle manomètre: 0÷6 bar
Échelle thermomètre: 0÷160°C
Fixations: 3/4” F
Fixation tube flexible: 3/4” M
Fixations distribution: avec embout ø 13 mm
Pompe Grundfos modèle Solar 15-60
Corps: ghisa GG 15/20
Alimentation électrique: 230 V – 50 Hz
Pression max: 10 bar
Température max: 110°C
Degré de protection: IP42

Courbe hauteur puissance absorbée
Italian to French: Avis: usage impropre du réseau électrique
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Energy / Power Generation
Source text - Italian
N. P.GSPP-75a


S. Giovanni T., 27 novembre 2009 A TUTTI I DIPENDENTI E COLLABORATORI DELLA PROGER SPA
SPM

Oggetto: Uso improprio della rete elettrica


Z:81-08 P_GSPPARCHIVIO PROTOCOLLO2010P.GSPP-75a_UsoReteElettrica.doc
Nello spirito di meglio attuare le politiche Aziendali in tema di Sicurezza e Ambiente, con la presente, si evidenziano e segnalano utili consigli in merito:
− è buona norma tenere spente le luci nelle stanze durante le ore di soleggia mento (è veramente deprecabile abbassare le tende e oscurare le finestre per accendere le luci);
− è sempre opportuno spegnere il computer ed il monitor quando non vengono utilizzati, soprattutto al termine della giornata lavorativa;
− è corretto spegnere le luci della propria stanza sia quando non necessarie e sia al termine della giornata di lavoro, come pure spegnere le lampade da tavolo, qualora in dotazione, al fine di evitare inutili sprechi di energia oltre a gravi rischi di incidente (Vi immaginate il calore sprigionato da una lampada accesa sulla scrivania a pochi centimetri dai fogli di carta??);
− è doveroso ricordare inoltre che è assolutamente pericoloso utilizzare apparecchiature e/o sistemi elettrici ed elettronici non forniti dalla Proger in quanto potrebbero interferire e/o danneggiare gli impianti stessi nonché essere fonti di incidente. Si ricorda all’uopo che, ai sensi delle normative vigenti, chi disattende le norme di sicurezza, oltre a risponderne davanti alle Autorità Giudiziarie, diventa direttamente responsabile (civilmente e penalmente) degli eventuali fatti delittuosi verificatesi.
Si segnala inoltre che, malgrado le numerose comunicazioni ed informazioni svolte dallo scrivente nonché la elevata preparazione di base tecnica sicuramente presente in tutti Voi, spesso si nota un uso improprio dei punti di “presa” elettrica e delle relative “spine” di collegamento alle utenze.
In particolare si usa poca attenzione nell’utilizzare correttamente le prese Schuko con spine similari e le prese Italiane con spine corrispondenti.
Lo scambio delle attrezzature e/o l’uso promiscuo delle stesse comporta grave rischio agli utilizzatori.
Pertanto in appendice si riportano i simboli ed i corretti usi delle utenze.
Quindi si coglie l’occasione per rivolgere un invito pressante all’attenzione.





SEGUE APPENDICE
Piccolo pro-memoria

La presa elettrica consente alla spina di un cavo di alimentazione di inserirsi, con gli spinotti, negli alveoli collegati ai conduttori dell’impianto elettrico.
Un uso improprio comporta rischio di cortocircuito.

Tabella comparativa TIPOLOGIA-UTILIZZO delle prese in uso corrente:




La colorazione rossa indica una presa sotto UPS.

Si ricorda che alle prese sotto UPS possono essere collegate esclusivamente le apparecchiature informatiche aziendali (Computer).


Se la spina dell’apparecchio da collegare non è compatibile con la presa dell’impianto elettrico, per tale collegamento deve essere utilizzato esclusivamente un apposito adattatore.

Gli adattatori sono costruiti in versione monoblocco, cioè con la spina e una o più prese contenute in uno stesso involucro non apribile e devono essere conformi alle relative norme CEI. Non devono essere usati adattatori con spinotti piccoli da 10 A e fori grandi da 16 A né devono essere utilizzati inseriti uno sull’altro.
Gli adattatori si possono collegare ad apparecchi utilizzatori fino ad una potenza massima complessiva di 1500 W e solo per un uso temporaneo, un loro uso prolungato, e sovraccaricato, comporta il surriscaldamento per effetto Joule.

E' assolutamente vietato l'inserimento a forza delle spine Schuko nelle prese di tipo italiano.
Infatti, in tale caso dal collegamento viene esclusa la messa a terra.

Inoltre e’ importante che nello sfilamento delle spine dalle prese si usi attenzione e cura, tirando la spina stessa piuttosto che il cavo, al fine di evitare il distacco dei componenti fissati a parete, con l’inevitabile messa a nudo delle linee elettriche.



Geom. Enzo Marano
Translation - French
N. P.GSPP-75a


S. Giovanni T., 27 novembre 2009 A TOUS LES EMPLOYES ET COLLABORATEURS DE PROGER SPA
SPM

Objet: Usage inadéquat du réseau électrique


Z:81-08 P_GSPPARCHIVIO PROTOCOLLO2010P.GSPP-75a_UsoReteElettrica.doc
Animés pas la volonté de mieux appliquer les politiques de l’Entreprise en terme de Sécurité et d’Environnement, par la présente, nous tenons à vous signaler des conseils utiles tels que:
− il vaut mieux laisser les lumières éteintes dans les pièces durant les heures d’ensoleillement (il faut vraiment éviter de baisser les rideaux et ainsi obscurcir les fenêtres et allumer les lumières);
− il est toujours opportun d’éteindre l’ordinateur et l’écran quand ils ne sont pas utilisés, surtout à la fin de la journée de travail;
− il est opportun d’éteindre les lumières de sa propre salle quand elles ne sont pas nécessaires et à la fin de la journée de travail, ainsi que d’éteindre les lampes de table, si vous en avez, afin d’éviter des consommations d’énergie inutiles ainsi que de graves risques d’accidents (Vous imaginez la chaleur générée par une lampe allumée sur le bureau à quelques centimètres des feuilles de papier??);
− il est de votre devoir de vous rappeler également qu’il est très dangereux d’utiliser des appareils et/ou systèmes électriques et électroniques non fournis par Proger vu qu’ils pourraient interférer et/ou endommager les installations et être des sources d’incidents. Nous rappelons notamment que, au regard des lois en vigueur, celui qui ne respecte pas les normes de sécurité, au-delà d’en répondre devant les Autorités Judiciaires, devient directement responsable (civilement et pénalement) des éventuels faits délictueux vérifiés.
Il est signalé en outre que, malgré les nombreuses communications et informations ainsi que l’importante préparation technique de base dont vous avez tous bénéficié, on remarque souvent un usage inadéquat des points de “prise” électrique et notamment des “prises” de raccord aux réseaux.
Il faut faire particulièrement attention afin d’utiliser correctement les prises Schuko qui ont des broches similaires aux prises Italiennes.
L’échange des appareils et/ou l’usage mixte de ceux-ci comporte de graves risques pour les utilisateurs.
Ainsi en annexe un tableau répertorie les symboles et les usages corrects des installations.
Nous renouvelons donc à cette occasion notre appel pressant à la plus grande vigilance.





VOIR ANNEXE
Petite aide-mémoire

La prise électrique permet à l’embout d’un câble d’alimentation de s’insérer, avec ses broches, dans les alvéoles liées aux conducteurs de l’installation électrique.
Un usage inadéquat provoque des risques de court-circuit.

Tableau comparatif TYPOLOGIE-UTILISATION des prises en usage courant:



Typologie Intensité max Prise adaptée
Type A – Standard italien
Espacement grand
Trous diam. 10A ITALIENNE 10A
PAS D’ALLEMANDE SCHUKO
TYPE B – Standard Italien
Espacement grand
Trous diam 16A ITALIENNE 16A
PAS D’ALLEMANDE SCHUKO
TYPE C – Standard Italien
Prise Bivalente
Espacement double
Trous diam 16A ITALIENNE 10A et 16A
PAS D’ALLEMANDE SCHUKO
TYPE A – Standard Allemand
Espacement petit
Trous diam 16A ALLEMANDE SCHUKO
TYPE B – Standard Allemand
Espacement petit
Trous diam 16A SCHUKO – ITA 10A
TYPE C – Standard
Allemand Italien
Espacement double
Trous diam. 16A SCHUKO – ITA 10A-16A
GROUPE DE PRISES :
1- TYPE C – St Italien Bivalent
2- TYPE C – St Allemand Bivalent
Espacement double
trous diam. 5 mm 16A 1- comme TYPE C – ITALIEN
PAS DE SCHUKO ALLEMAND

2- comme TYPE C - ALLEMAND


La couleur rouge indique une prise sous UPS.

Nous rappelons que sur les prises sous UPS ne peuvent être branchés que des appareils informatiques de l’entreprise (Ordinateur).


Si la broche de l’appareil à brancher n’est pas compatible avec la prise de l’installation électrique, pour ce branchement il faut utiliser exclusivement un adaptateur adéquat.

Les adaptateurs sont construits en version monobloc, c’est-à-dire avec la prise mâle et un ou plusieurs embouts contenus dans un même moule non ouvrable et doivent être conformes aux normes CEI. Il ne faut pas utiliser d’adaptateurs avec de petites broches de 10 A dans des grands trous de 16 A.
Les adaptateurs peuvent être branchés à des appareils utilisateurs jusqu’à une puissance maximale totale de 1500 W et seulement pour un usage temporaire, un usage prolongé et surchargé, entraine une surchauffe par effet Joule.

Il est absolument interdit d’insérer de force des prises Schuko dans les prises de type italien.
En effet, dans ce cas, la mise à la terre serait exclue.

De plus, il est important de prêter la plus grande attention à la manipulation des broches et des prises, en tirant sur la prise plutôt que sur le câble, afin d’éviter d’arracher des composants fixés au mur, entrainant la mise à nu des lignes électriques.



Geom. Enzo Marano
Portuguese to French: CONTRAT DE LOCATION MAISON POUR EMISSION TELE REALITE
General field: Law/Patents
Detailed field: Real Estate
Source text - Portuguese
1 CONTRATO TEMPORÁRIO DE CESSÃO DO GOZO DE IMÓVEL
PARA FIM DETERMINADO
ENTRE: ________________________________________________________________
Primeira: GOLF QUINTA DO VALE, Sociedad Anonima, sociedade de direito estrangeiro com sede em Paseo de San António 19, 6.º B, Ponferrada (Leon), Espanha, com representação permanente em Portugal denominada GOLFE E URBANIZAÇÕES – VALE DO ODIANA, SUCURSAL, sociedade de representação permanente, com sede em Eiras da Achada, freguesia e concelho de Castro Marim, com o número único de matrícula e fiscal 980 314 844, representada neste acto por Francisco Llorente Alonso-Villarejo, na qualidade de representante designado, residente em Urb. Patricia 2, Campo Ponferrada, Leon, Espanha, adiante designada por PRIMEIRA OUTORGANTE, _
e ____________________________________________________________________
Segunda: SOULKITCHEN – PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS UNIPESSOAL, LDA., sociedade por quotas, com sede na Urbanização Campimar, Lote 3 Praia da Luz, freguesia da Luz, concelho de Lagos, com o número único de matrícula e fiscal 506 246 019, representada neste acto pelo seu sócio único e gerente Frits Keijzer, residente em Urbanização Campimar, Lote 3, Praia da Luz, Lagos, de ora em diante designada por SEGUNDA OUTORGANTE. _________________________________________________
Pelo presente contrato as outorgantes celebram entre si um contrato temporário de cessão do gozo de imóvel para fim determinado, nos termos e nas condições seguintes: ______________________________________________________________
CLÁUSULA PRIMEIRA

1. A PRIMEIRA OUTORGANTE é a legítima proprietária do prédio urbano, composto por moradia unifamiliar com 3 pisos, garagem e logradouro com piscina, sito na Urbanização Quinta do Vale, Lote 50, Moinho da Junqueira, freguesia e concelho de Castro Marim, inscrito na matriz sob o artigo 7479 da citada freguesia e registado na Conservatória do Registo Predial de Castro Marim sob o número 6286/20060109, de ora em diante designado por IMÓVEL. _______________________________________
2

2. Pelo presente contrato, a PRIMEIRA OUTORGANTE cede temporariamente o gozo do imóvel identificado no número anterior da presente cláusula à SEGUNDA OUTORGANTE. __________________________________________________________

CLÁUSULA SEGUNDA
A presente cedência tem a duração exacta de quatro meses, com início em 1 de Agosto de 2011 e termo em 30 de Novembro de 2011, sem renovações. __________________
CLÁUSULA TERCEIRA

1. A título de remuneração da cedência do imóvel, a SEGUNDA OUTORGANTE pagará à PRIMEIRA a quantia total de € 28.000,00 (vinte e oito mil euros), acrescida do IVA à taxa legal em vigor, que actualmente é de 23%, ou seja, € 34.440,00 (trinta e quatro mil quatrocentos e quarenta euros). ___________________________________

2. O pagamento da cedência, será feito da seguinte forma: ______________________
a) 40% do valor total, ou seja, € 13.776,00 (treze mil setecentos e setenta e seis euros), será pago com a assinatura do presente contrato. ________________________
b) 30% do valor total, ou seja, € 10.332,00 (dez mil trezentos e trinta e dois euros), será pago no início do mês de Agosto de 2011. __________________________
c) O remanescente de 30% do valor total, ou seja, € 10.332,00 (dez mil trezentos e trinta e dois euros), será pago até ao fim do mês de Outubro de 2011. ____
CLÁUSULA QUARTA

1. O fim da presente cedência é o de produção de um programa televisivo de entretenimento do tipo “reality show” denominado “Occupation Double – 8”, programa de maior audiência no Canadá francófono, envolvendo duas casas (lote 52 e lote 50 da urbanização Quinta do Vale, ambas da propriedade da PRIMEIRA OUTORGANTE), com oito concorrentes em cada casa, sendo um concorrente eliminado todas as semanas por meio de votos. _______________________________

2. O imóvel ora objecto do presente contrato será utilizado como local de filmagens do programa televisivo em apreço, nomeadamente de filmagem do dia-a-dia dos concorrentes e respectivas actividades e para o uso do pessoal de filmagens e outros, necessários à realização do citado programa. ___________________________

3. O imóvel encontra-se parcialmente mobilado de acordo com lista de inventário prevista no número dois da cláusula oitava. ___________________________________
3
CLÁUSULA QUINTA
1. A SEGUNDA OUTORGANTE deverá usar o imóvel cedido com a prudência e cuidado exigíveis, não o danificando nem o deteriorando para além do mínimo necessário ao uso que vai fazer do mesmo, e entregá-lo findo o contrato, no mesmo bom estado de conservação em que o recebeu, incluindo o equipamento existente e listado no inventário previsto no número dois da cláusula oitava. __________________________
2. A SEGUNDA OUTORGANTE não pode realizar quaisquer obras no imóvel que não sejam previamente autorizadas por escrito pela PRIMEIRA OUTORGANTE que, quando da beneficiação ou quando consideradas benfeitorias, ficam a fazer parte integrante do imóvel, sem direito a pagamento ou indemnização à SEGUNDA OUTORGANTE, seja a que título for. _________________________________________________________
3. Exceptuam-se do acordado no número anterior da presente cláusula a colocação de divisórias amovíveis em algumas divisões do imóvel (paredes falsas), iluminação e pintura de interiores, necessárias à produção do programa. ______________________
4. Findo o presente contrato, o imóvel será entregue pela SEGUNDA OUTORGANTE à PRIMEIRA exactamente no mesmo estado em que o recebeu, nomeadamente com todas as paredes falsas removidas, sem buracos ou quaisquer danos nas paredes, e na cor original. _____________________________________________________________
CLÁUSULA SEXTA

1. A Segunda Outorgante reconhece que o imóvel foi examinado e que o mesmo, todo o equipamento, canalização, aquecimento/ar condicionado, instalações eléctricas, e todos os demais itens descritos na lista anexa de inventário, se encontram limpos e em bom estado de conservação. ____________________________________

1.1. A Segunda Outorgante compromete-se em conservar o imóvel e todo o seu recheio em bom estado e pagar imediatamente os custos de qualquer eventual reparação e/ou substituição de qualquer item danificado, com excepção do previsto na lei. No final do presente contrato, o imóvel e respectivo equipamento e recheio deverá ser entregue à Primeira Outorgante limpo e em boas condições, excepto o resultante do uso e desgaste normal e o imóvel deverá estar livre de bens pessoais e lixo. É acordado que todo o lixo, buracos, desgaste, queimaduras e manchas de qualquer tamanho nas carpetes, cortinas, paredes, móveis, e/ou qualquer outra parte do imóvel, não constitua razoável uso e desgaste. ________________________________
4

1.2. A Segunda Outorgante garante e assegura que o recheio do imóvel estará sob sua atenta vigilância durante a vigência deste Acordo. A Segunda Outorgante não será responsabilizada por qualquer dano já existente, nos serviços e/ou estrutura, telhado ou fundações do imóvel. A Primeira Outorgante será responsável pela substituição de qualquer item, providenciar qualquer reparação, que não resulte do uso negligente do imóvel por parte da Segunda Outorgante. ____________________________________

1.3. Deverá haver duas inspecções do imóvel (com representantes autorizados da Primeira e Segunda Outorgante) para inspeccionar os danos e defeitos do mesmo: ___

a) A primeira inspecção deverá realizar-se antes da Segunda Outorgante tomar posse. Durante esta inspecção os representantes da Primeira e Segunda Outorgante deverão em conjunto inspeccionar o imóvel, anotando por escrito os danos encontrados e a Segunda Outorgante deverá documentar em vídeo todos os danos existentes, se houver. Sob nenhuma circunstância deverá a Segunda Outorgante ser responsabilizada por qualquer dano já existente no imóvel, defeitos e/ou problemas com os imóveis (ou seja, estrutura, telhado, aparelhos, canalização, instalação eléctrica). A Segunda Outorgante obriga-se a entregar no termo do acordo, o imóvel no seu estado original (tendo em atenção o razoável uso e desgaste de uma utilização normal). _______________________________________________________________

b) Quando o presente contrato terminar, os representantes da Primeira e Segunda Outorgantes deverão efectuar uma nova inspecção, anotando por escrito e por filmagem vídeo todos os danos, se os houver. ______________________________

c) Ambas as Outorgantes concordam que haverá apenas uma primeira e última inspecção, a menos que diferente seja acordado por escrito. _____________________

d) A Primeira Outorgante concorda em submeter à Segunda Outorgante, por escrito, no prazo de 7 (sete) dias a contar da data de realização da última inspecção, uma lista detalhada de todos os danos reivindicados, dos quais a Primeira Outorgante impute a responsabilidade à Segunda Outorgante. _____________________________

e) A Primeira Outorgante autoriza os representantes da Segunda Outorgante a reinspeccionar tais danos por um determinado prazo (mas nunca superior a 15 (quinze) dias). ___________________________________________________________
5

f) A Primeira Outorgante concorda que a Segunda Outorgante não será responsável pelo pagamento da reparação dos danos, se a mesma proceder à sua reparação no termo do presente acordo. _____________________________________

g) No caso de verificação de qualquer dano actual no imóvel causado directamente pelo uso dos mesmos pela Segunda Outorgante, a Segunda Outorgante concorda em ou reparar o dano ou pagar por todas as reparações ou substituições, num prazo de tempo razoável (mas nunca superior a 15 (quinze) dias) com o fim de colocar o imóvel de uma maneira rentável e condição condigna. __________________

h) Ambas as Outorgantes concordam que se alguma das partes não estiver presente na segunda inspecção, tal significará a renúncia a invocar qualquer pretensão contra a outra por qualquer alegado dano. Além disso a Segunda Outorgante não poderá ser responsabilizada por qualquer alegado dano descoberto depois de ter vagado o imóvel. ________________________________________________________

CLÁUSULA SÉTIMA

1. Todas as despesas com o consumo de electricidade, água e gás efectuadas no imóvel cedido após a respectiva ocupação e até ao dia da entrega das chaves, no termo do presente contrato, correm por conta da SEGUNDA OUTORGANTE. ________

2. Com a entrega das chaves, ambos os outorgantes tomarão nota das leituras dos contadores da electricidade, água e gás e procederão da mesma maneira no final do presente contrato, acertando as contas mensalmente e a final. ___________________

3. A SEGUNDA OUTORGANTE é igualmente responsável pelo pagamento das despesas com a manutenção e limpeza da piscina e jardim, devendo a citada manutenção e limpeza ser efectuada pelo menos uma vez por semana. ____________

4. A PRIMEIRA OUTORGANTE envidará os seus melhores esforços, e na medida das suas disponibilidades e recursos, para fornecer o apoio logístico necessário à produção do programa televisivo em apreço, bem como a nomear um seu representante responsável localmente pelo citado apoio logístico, contactável durante o período normal de trabalho. ______________________________________________

5. A PRIMEIRA OUTORGANTE autoriza o uso das suas instalações sanitárias pelo pessoal da produção. _____________________________________________________

6. Durante o período de duração do presente contrato, a PRIMEIRA OUTORGANTE obriga-se a não efectuar obras perto das moradias dos lotes 50 e 52 na
6

urbanização Quinta do Vale em períodos que inibam ou prejudiquem as filmagens do programa em questão. ____________________________________________________

7. A PRIMEIRA OUTORGANTE obriga-se a notificar os residentes da urbanização Quinta do Vale da realização das filmagens em apreço, obtendo dos mesmos a necessária autorização para o efeito. ________________________________________

8. É expressamente aceite entre os outorgantes que ninguém da parte da PRIMEIRA OUTORGANTE poderá ter acesso ao imóvel, sem acordo prévio e respeitando a lei em vigor. _________________________________________________

CLÁUSULA OITAVA
1. A PRIMEIRA OUTORGANTE obriga-se a entregar o imóvel em 1 de Agosto de 2011, totalmente acabado, interiormente e exteriormente, incluindo o jardim e piscina, apto a ser usado para os fins do presente contrato, com todos os equipamentos a funcionar em pleno, e com os seguintes acabamentos: __________________________________

a) Montagem de equipamento de ar condicionado nos quartos e na sala de jantar e de estar. ______________________________________________________________

b) Montagem de cozinha completa conforme projecto, incluindo máquina de lavar louça, de lavar roupa e máquina de secar roupa. _______________________________

c) Casas de banho completas. __________________________________________

2. O imóvel está parcialmente equipado, sendo feito no dia da entrega das chaves uma lista de inventário do existente. _____________________________________________
CLÁUSULA NONA

1. A SEGUNDA OUTORGANTE declara que tem conhecimento e consequentemente autoriza, a cedência da PRIMEIRA OUTORGANTE do gozo do imóvel objecto do presente contrato à sociedade canadiana produtora do citado programa televisivo, 2 Houses Production Inc. _________________________________

2. A cedência prevista no número anterior terá de respeitar na íntegra o acordado no presente contrato, nomeadamente o fim do mesmo, indicado na cláusula quarta supra. _________________________________________________________________

3. Em qualquer circunstância, a SEGUNDA OUTORGANTE será sempre a entidade directamente responsável perante a PRIMEIRA OUTORGANTE por quaisquer danos verificados no imóvel e respectivo equipamento, resultantes do seu gozo ou da cedência do gozo supra mencionado. ________________________________________
7

4. Como garantia de restituição do imóvel e respectivo equipamento em bom estado no fim do presente contrato, é entregue pela SEGUNDA OUTORGANTE à PRIMEIRA, no dia da entrega das chaves, a quantia de € 5.000,00 (cinco mil euros), a título de caução, a qual deverá ser restituída na semana imediatamente posterior ao término do presente contrato, após verificação que o prédio é entregue devoluto e nas condições ora acordadas. _________________________________________________

CLÁUSULA DÉCIMA
1. Todas as notificações entre os outorgantes poderão ser efectuadas por correio para os endereços seguintes, que ambos os outorgantes aceitam como competentes para eventuais notificações judiciais, em caso de litígio: _____________________________
A) PRIMEIRA OUTORGANTE: Eiras da Achada, 8950-189 Castro Marim. _____________
B) SEGUNDA OUTORGANTE: Avenida das Comunidades Portuguesas, Edifício Lapinha, Loja B, 8600-510 Lagos. ___________________________________________________
2. As notificações ou comunicações escritas consideram-se recebidas no terceiro dia útil posterior ao dia do respectivo comprovativo de envio. _______________________
3. Se os outorgantes mudarem de endereço serão obrigadas a notificar a outra parte desse facto, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, sob pena de não poderem invocar a não recepção da notificação/comunicação. __________________________________
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA
Para resolução de quaisquer litígios derivados da aplicação ou interpretação do presente contrato, é competente o Tribunal da Comarca de Vila Real de Santo António, com expressa renúncia a qualquer outro. _____________________________________
E, por as partes estarem de acordo, por corresponder à vontade expressa de ambos, vão assinar o presente contrato, que é composto de 7 (sete) páginas e feito em triplicado. ______________________________________________________________
Lagos, aos ___ de Junho de 2011
A PRIMEIRA OUTORGANTE:
A SEGUNDA OUTORGANTE:
Translation - French
CONTRAT TEMPORAIRE DE CESSION DE JOUISSANCE DE BIEN IMMOBILIER A DUREE DETERMINEE
ENTRE: ________________________________________________________________ Premièrement: GOLF QUINTA DO VALE, Société Anonyme, société de droit étranger dont le siège sociale se situe à Paseo de San António 19, 6.o B, Ponferrada (Leon), Espagne, représentée de façon permanente au Portugal par la dénommée GOLFE E URBANIZAÇÕES – VALE DO ODIANA, SUCURSAL, société de représentation permanente, dont le siège social se situe à Eiras da Achada, municipalité de Castro Marim, sous le numéro unique d’immatriculation fiscale 980 314 844, représentée dans cet acte par Francisco Llorente Alonso- Villarejo, en qualité de représentant désigné, résidant à Urb. Patricia 2, Campo Ponferrada, Leon, Espagne, désormais désignée comme PREMIERE PARTIE CONTRACTANTE, _ et ____________________________________________________________________ Deuxièmement: SOULKITCHEN – PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS UNIPESSOAL, LDA., société par actions, dont le siège sociale se situe à Urbanization Campimar, Lote 3 Praia da Luz, municipalité de Luz, commune de Lagos, sous le numéro unique d’immatriculation fiscale 506 246 019, représentée dans cet acte par son unique associé et gérant Frits Keijzer, résidant à Urbanization Campimar, Lote 3, Praia da Luz, Lagos, désormais désignée comme SECONDE PARTIE CONTRACTANTE. _________________________________________________
Par le présent contrat les parties célèbrent entre elles un contrat temporaire de cession de jouissance de bien immobilier à durée indéterminée, dans les termes et les conditions suivantes: ______________________________________________________________
CLAUSE PREMIERE
1. LA PREMIERE PARTIE CONTRACTANTE est la propriétaire légitime du bien immobilier urbain, composé d’une maison pour une famille à 3 étage, garage et terrain attenant avec piscine, sité à Urbanization Quinta do Vale, Lot 50, Moinho da Junqueira, Municipalité de Castro Marim, inscrit au registre sous l’article 7479 de la municipalité citée et enregistré au Cadastre de Castro Marim sous le numéro 6286/20060109, désormais désigné comme le BIEN. _______________________________________
1
2. Par le présent contrat, la PREMIERE PARTIE CONTRACTANTE cède temporairement la jouissance du bien identifié à la clause précédente à la SECONDE PARTIE CONTRACTANTE. __________________________________________________________

CLAUSE SEGUNDA
La présente cession a une durée exacte de quatre mois, à partir du 1er Août 2011 jusqu’au 30 Novembre 2011, non renouvelable. __________________

CLAUSE TROISIEME
1. A titre de rémunération de cession du bien, la SECONDE PARTIE CONTRACTANTE paiera à la PREMIERE la somme totale de 28.000,00 € (vingt huit mille euros), augmentée de la TVA au taux légal en vigueur, qui est actuellement de 23%, soit 34.440,00 € (trente quatre mille quatre cent quarante euros). ___________________________________
2. Le paiement de la cession, sera fait de la façon suivante: ______________________ a) 40% de la valeur totale, soit, 13.776,00 € (treize mille sept cent soixante seize euros), sera réglée à la signature du présent contrat. ________________________ b) 30% de la valeur totale, soit, 10.332,00 € (dix mille trois cents trente deux euros), sera réglée au début du mois d’Août 2011. __________________________ c) Le solde de 30% de la valeur totale, soit 10.332,00 € (dix mille trois cents trente deux euros), sera réglé avant la fin du mois d’Octobre 2011. ____
CLAUSE QUATRE
1. Le but de la présente cession est la production d’un programme de télévision de divertissement de type “reality show” appelé “Occupation Double – 8”, programme de grande audience au Canada francophone, occupant deux maisons (lot 52 et lot 50 de l’urbanisation Quinta do Vale, tous deux étant la propriété de la PREMIERE PARTIE CONTRACTANTE), avec huit participants dans chaque maison, un participant étant éliminé chaque semaine au moyen de votes. _______________________________
2. Le bien objet du présent contrat sera utilisé comme lieu de tournage du programme télévisé visé ci-dessus, notamment de tournage du quotidien des participants et de leurs activités respectives ainsi que pour l’usage de l’équipe de tournage et autres intervenants nécessaires à la réalisation du dit programme. ___________________________ 3. Le bien se trouve partiellement meublé selon la liste d’inventaire prévue au point deux de la clause huit. ___________________________________

CLAUSE CINQ
1. LA SECONDE PARTIE CONTRACTANTE devra utiliser le bien cédé avec la prudence et le soin de rigueur, ne l’endommageant ni le détériorant au-delà du minimum nécessaire à l’usage qui en sera fait, et le rendant à l’issue du contrat, dans le même bon état de conservation dans lequel elle l’aura reçu, y compris pour l’équipement existant et listé dans l’inventaire prévu au point deux de la clause huit.
__________________________
2. LA SECONDE PARTIE CONTRACTANTE ne peut réaliser auncun travaux dans le bien sans en avoir auparavant obtenu l’autorisation par écrit de la PREMIERE PARTIE CONTRACTANTE qui considèrera les améliorations ou éventuelles améliorations comme faisant partie intégrante du bien, sans droit à paiement ou indemnisation à la SECONDE PARTIE CONTRACTANTE, à quelque titre que ce soit. _________________________________________________________
3. Sont exclues de l’accord du point précédent de la présente clause l’installation de divisions amovibles dans certaines pièces du bien (faux murs), d’éclairage et la peinture de pièces, nécessaires à la production du programme. ______________________
4. A l’issue du présent contrat, le bien sera rendu par la SECONDE PARTIE CONTRACTANTE à la PREMIERE exactement dans le même état où elle l’a reçu, notamment avec tous les faux murs ôtés, sans trous ou quelque dommage que ce soit sur les murs, et dans la couleur originale. _____________________________________________________________
CLAUSE SIX
1. La Seconde partie contractante reconnaît que le bien a été examiné ainsi que tout le mobilier, les canalisations, chauffage/climatisation, installations électriques, et tous les autres items décrits dans la liste annexe de l’inventaire, et se trouvent propre et en bon état de conservation. ____________________________________ 1.1. La Seconde partie contractante s’engage à conserver le bien et tout ce qu’il contient en bon état et à payer immédiatement les coûts d’une éventuelle réparation et/ou remplacement de tout item endommagé, à l’exception de ce qui est prévu par la loi. A la fin du présent contrat, le bien et son mobilier devra être rendu à la Première partie contractante propre et en bonne condition, à l’exception de ce qui résulte d’une usure normale et le bien devra être vidé des biens personnels et des ordures. Il est convenu que tous les déchets, trous, dommages, brûlures et taches de toute taille sur les tapis, rideaux, murs, meubles, et/ou sur toute autre partie du bien, ne sont pas considérés comme une usure normale et raisonnable. ________________________________

1.2. La Seconde partie contractante garantit et assure que le mobilier du bien sera sous sa vigilance attentive durant la durée de cet Accord. La Seconde partie contractante ne sera pas responsable de tout dommage déjà existant sur les installations et/ou la structure, toit ou fondations du bien. La Première partie contractante sera responsable du remplacement de tout item, et se chargera de toute réparation, qui ne résultent pas de l’usage négligeant du bien de la part de la Seconde partie contractante. ____________________________________
1.3. Il devra y avoir deux états des lieux du bien (avec les représentants autorisés de la Première et de la Seconde partie contractantes) afin d’inspecter les dommages et les défauts de celui-ci: ___
a) La première inspection du bien devra être conclue avant que la Seconde partie contractante n’en prenne possession. Durant cette inspection les représentants de la Première et de la Seconde partie contractantes devront inspecter ensemble le bien, prenant note par écrit des dommages rencontrés, la Seconde partie contractante devra enregistrer sur vidéo tous les dommages existants, s’il y en a. La Seconde partie contractante ne devra en aucune façon être tenue responsable pour tout dommage déjà existant dans le bien, défauts et/ou problèmes sur les structures (c’est-à-dire, structure, toit, appareils, canalisation, installation électrique). La Seconde partie contractante s’oblige à rendre selon les termes de l’accord, le bien dans son état original (prenant en compte l’usure raisonnable d’une utilisation normale). _______________________________________________________________
b) Quand le présent contrat sera arrivé à son terme, les représentants de la Première et de la Seconde partie contractantes devront effectuer un nouvel état des lieux, répertoriant par écrit et par filmage vidéo tous les dommages, s’il y en a. ______________________________
c) Les deux parties s’accordent sur le fait qu’il y aura seulement une première et une dernière inspection, à moins qu’il en soit décidé autrement par écrit. _____________________
d) La Première partie contractante s’engage à soumettre à la Seconde partie contractante, par écrit, dans un délai de 7 (sept) jours à compter de la date de réalisation da la dernière inspection, une liste détaillée de tous les dommages rencontrés et pour lesquels la Première partie contractante en incombe la responsabilité la à Seconde partie contractante. _____________________________ e) La Première partie contractante autorise les représentants de la Seconde partie contractante à réinspecter ces dommages dans une délai déterminé (mais non supérieur à 15 (quinze) jours). ___________________________________________________________
f) La Première partie contractante dispense la Seconde partie contractante de la responsabilité du paiement de la réparation des dommages, si cette dernière procède à leur réparation avant le terme du présent accord. _____________________________________
g) En cas de constatation de tout dommage actuel du bien causé directement par l’usage de la Seconde partie contractante, la Seconde partie contractante s’engage à réparer le dommage ou à payer pour toutes les réparations ou remplacements, dans une délai raisonnable (mais non supérieur à 15 (quinze) jours) afin de rendre le bien dans des condition louables et condition condigna. __________________
h) Les deux parties reconnaissent que si une des deux parties ne devait pas être présente lors du second état des lieux, elle devra alors renoncer à invoquer une quelconque pretensão contre l’autre pour n’importe quel dommage alegado. De plus la Seconde partie contractante ne pourra être tenue responsable por qualquer alegado dommage découvert après avoir quitté et vidé le bien. ________________________________________________________

CLAUSE SÉTIMA
1. Todas as despesas com o consumo de electricidade, água e gás efectuadas no imóvel cedido após a respectiva ocupation e até ao dia da entrega das chaves, no termo do presente contrato, correm por conta da SECONDE PARTIE CONTRACTANTE. ________ 2. Com a entrega das chaves, ambos os outorgantes tomarão nota das leituras dos contadores da electricidade, água e gás e procederão da mesma maneira no final do presente contrato, acertando as contas mensalmente e a final. ___________________ 3. A SECONDE PARTIE CONTRACTANTE é igualmente responsável pelo pagamento das despesas com a manutention e limpeza da piscina e jardim, devendo a citada manutention e limpeza ser efectuada pelo menos uma vez por semana. ____________ 4. A PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE envidará os seus melhores esforços, e na medida das suas disponibilidades e recursos, para fornecer o apoio logístico necessário à prodution do programme televisivo em apreço, bem como a nomear um seu representante responsável localmente pelo citado apoio logístico, contactável durante o período normal de trabalho. ______________________________________________ 5. A PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE autoriza o uso das suas instalações sanitárias pelo pessoal da prodution. _____________________________________________________ 6. Durante o período de duration do presente contrato, a PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE obriga-se a não efectuar obras perto das moradias dos lotes 50 e 52 na urbanization Quinta do Vale em períodos que inibam ou prejudiquem as filmagens do programme em questão. ____________________________________________________ 7. A PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE obriga-se a notificar os residentes da urbanization Quinta do Vale da realization das filmagens em apreço, obtendo dos mesmos a necessária autorization para o efeito. ________________________________________ 8. É expressamente aceite entre os outorgantes que ninguém da parte da PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE poderá ter acesso ao imóvel, sem acordo prévio e respeitando a lei em vigor. _________________________________________________ CLAUSE OITAVA
1. A PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE obriga-se a entregar o imóvel em 1 de Agosto de 2011, totalmente acabado, interiormente e exteriormente, incluindo o jardim e piscina, apto a ser usado para os fins do presente contrato, com todos os equipamentos a funcionar em pleno, e com os seguintes acabamentos: __________________________________ a) Montagem de equipamento de ar condicionado nos quartos e na sala de jantar e de estar. ______________________________________________________________ b) Montagem de cozinha completa conforme projecto, incluindo máquina de lavar louça, de lavar roupa e máquina de secar roupa. _______________________________ c) Casas de banho completas. __________________________________________ 2. O imóvel está parcialmente equipado, sendo feito no dia da entrega das chaves uma lista de inventário do existente. _____________________________________________ CLAUSE NONA
1. A SEGUNDA OUTORGANTE declara que tem conhecimento e consequentemente autoriza, a cedência da PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE do gozo do imóvel objecto do presente contrato à sociedade canadiana produtora do citado programme televisivo, 2 Houses Production Inc. _________________________________ 2. A cedência prevista no número anterior terá de respeitar na íntegra o acordado no presente contrato, nomeadamente o fim do mesmo, indicado na clause quarta supra. _________________________________________________________________ 3. Em qualquer circunstância, a SECONDE PARTIE CONTRACTANTE será sempre a entidade directamente responsável perante a PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE por quaisquer danos verificados no imóvel e respectivo equipamento, resultantes do seu gozo ou da cedência do gozo supra mencionado. ________________________________________
4. Como garantia de restituition do imóvel e respectivo equipamento em bom estado no fim do presente contrato, é entregue pela SECONDE PARTIE CONTRACTANTE à PRIMEIRA, no dia da entrega das chaves, a quantia de € 5.000,00 (cinco mil euros), a título de caution, a qual deverá ser restituída na semana imediatamente posterior ao término do presente contrato, após verification que o prédio é entregue devoluto e nas condições ora acordadas. _________________________________________________ CLAUSE DÉCIMA
1. Todas as notificações entre os outorgantes poderão ser efectuadas por correio para os endereços seguintes, que ambos os outorgantes aceitam como competentes para eventuais notificações judiciais, em caso de litígio: _____________________________ A) PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE: Eiras da Achada, 8950-189 Castro Marim. _____________ B) SECONDE PARTIE CONTRACTANTE: Avenida das Comunidades Portuguesas, Edifício Lapinha, Loja B, 8600-510 Lagos. ___________________________________________________ 2. As notificações ou comunicações escritas consideram-se recebidas no terceiro dia útil posterior ao dia do respectivo comprovativo de envio. _______________________ 3. Se os outorgantes mudarem de endereço serão obrigadas a notificar a outra parte desse facto, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, sob pena de não poderem invocar a não reception da notification/comunication. __________________________________
CLAUSE DÉCIMA PRIMEIRA
Para resolution de quaisquer litígios derivados da aplication ou interpretation do presente contrato, é competente o Tribunal da Comarca de Vila Real de Santo António, com expressa renúncia a qualquer outro. _____________________________________
E, por as partes estarem de acordo, por corresponder à vontade expressa de ambos, vão assinar o presente contrato, que é composto de 7 (sete) páginas e feito em triplicado. ______________________________________________________________
Lagos, aos ___ de Junho de 2011
A PREMIÈRE PARTIE CONTRACTANTE: A SECONDE PARTIE CONTRACTANTE:
Italian to French: Manuel d'utlisation d'un retourneur de pile
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Mechanics / Mech Engineering
Source text - Italian



TOPPY SRL
Via Muzza Spadetta 18 – 40053 Bazzano (BO) Italy
Tel.: 39.051.833.701 – Fax.: 39.051.834.097
[email protected] - www.toppy.it
Cod. Fisc.: 02135760375 - P. IVA: 00550761209
R.I. 02135760375 - R.E.A.Bo n° 253237
[email protected] - www.toppy.it

MANUALE USO E MANUTENZIONE

Macchina:

“VOLTABANCALI MANUALE”

Modello:

“TOPPY INVERTER”



























ULTIMI AGGIORNAMENTI

DATA MOTIVO PAGINE INTERESSATE













































SOMMARIO


1 INTRODUZIONE 5
1.1 GENERALITA’ 5
1.2 PRECAUZIONI 6
1.3 ORGANIZZAZIONE E CONSULTAZIONE DEL MANUALE 7
1.4 UNITA' DI MISURA 8
2 DESCRIZIONE DELLA MACCHINA 9
2.1 PREMESSE 9
2.2 DESCRIZIONE DELLA MACCHINA, COMPOSIZIONE ED ACCESSO ALLA ZONA DI LAVORAZIONE. 10
2.3 DISPOSITIVI DI SICUREZZA 13
2.4 EMISSIONI ACUSTICHE 15
2.5 SEGNALAZIONI 15
3 IMMAGAZZINAMENTO, TRASPORTO, INSTALLAZIONE E DEMOLIZIONE 17
3.1 IMMAGAZZINAMENTO 17
3.2 SOLLEVAMENTO E TRASPORTO 17
3.3 INSTALLAZIONE: POSIZIONAMENTO E LIVELLAMENTO 18
3.4 VERIFICHE PREVENTIVE 19
3.5 PROCEDURA DI SMANTELLAMENTO E SMALTIMENTO MACCHINA 19
4 USO DELLA MACCHINA 21
4.1 LIMITI D’IMPIEGO 21
4.2 INFORMAZIONI SUI PERICOLI 21
4.3 USO NON CONSENTITO 22
4.4 ADDETTI 24
4.5 COMPITI DELL’OPERATORE 24
4.6 VERIFICHE DA ESEGUIRE PRIMA DELL’AVVIAMENTO DELLA MACCHINA 25
4.7 AVVIAMENTO ED ARRESTO MACCHINA 25
5 MANUTENZIONE 27
5.1 RACCOMANDAZIONI GENERALI 27
5.2 FREQUENZA DELLE VERIFICHE 28
5.3 MANUTENZIONE STRAORDINARIA 30

6 EMERGENZE 31
6.1 ARRESTO DI EMERGENZA 31
6.2 ANTINCENDIO 32
6.3 EMISSIONI NOCIVE 32
7 DESCRIZIONE 33
7.2 CARATTERISTICHE TECNICHE DELLA MACCHINA 36
7.3 SOLLEVAMENTO MACCHINA 37
7.4 DISPOSITIVI DI SICUREZZA INSTALLATI 38
7.5 ESEMPIO DI TARGHETTA CE PRESENTE COMPILATA SULLA MACCHINA 40








1 INTRODUZIONE

1.1 GENERALITA’


PRIMA D’EFFETTUARE QUALSIASI OPERAZIONE
SULLA MACCHINA E/O SULL’IMBALLAGGIO,
GLI OPERATORI ED I TECNICI QUALIFICATI DEVONO
LEGGERE ATTENTAMENTE LE ISTRUZIONI CONTENUTE NELLA PRESENTE
PUBBLICAZIONE (E NELLE PUBBLICAZIONI ALLEGATE) E SEGUIRLE
DURANTE L’ESECUZIONE DEGLI INTERVENTI PREVISTI.




IN CASO DI DUBBI
SULLA CORRETTA INTERPRETAZIONE DELLE ISTRUZIONI,
INTERPELLARE IL COSTRUTTORE O IL CENTRO ASSISTENZA
PER OTTENERE I NECESSARI CHIARIMENTI.


Il Costruttore è disponibile ad effettuare corsi d’addestramento del personale presso la sede del Cliente.


IL RESPONSABILE DELLA SICUREZZA nello stabilimento
deve:

• verificare che tali conoscenze siano effettivamente possedute a livello
sufficiente per la lettura e piena comprensione del manuale;

• fare un adeguato addestramento pratico ed accertarsi, anche tramite prove,
che i conduttori siano in grado di condurre la macchina in modo corretto e sicuro,
sia in situazioni di funzionamento normale che in situazioni d’emergenza.


* Il presente manuale è stato realizzato al fine di fornire all'utilizzatore una conoscenza generale della macchina e le istruzioni di manutenzione ritenute necessarie per il suo buon funzionamento.
* Prima di procedere alle operazioni d’installazione, manutenzione e riparazioni, leggere attentamente il Manuale, in esso sono contenute tutte le informazioni necessarie al corretto utilizzo della macchina e ad evitare infortuni.
* Le frequenze di controllo e manutenzione prescritte dal manuale s’intendono sempre come minime necessarie per garantire l'efficienza, la sicurezza e la durata della macchina in condizioni normali di lavoro; la sorveglianza dovrà in ogni caso essere costante e si dovrà intervenire prontamente in caso d’anomalie.





* Le protezioni devono essere rimossi solo con macchina ferma, da personale autorizzato ed in condizione d’energia zero come prescritto dalla Norma 292/2 Nov. 1992 al Punto 4.1.4.
* Tutte le manutenzioni ordinarie, i controlli e la lubrificazione generale devono essere eseguite a macchina ferma ed in assenza di tensione elettrica e pressione oleodinamica, quindi in condizione di energia zero.


Nessun’operazione è prevista
o potrà essere eseguita con macchina alimentata/funzionante.
Tale raccomandazione è TASSATIVA.




Ogni modifica eseguita sulla macchina ad insaputa
del produttore e che alteri le funzionalità previste modificando
i contenuti dell'analisi rischi del Fascicolo Tecnico e/o generando rischi aggiuntivi a quelli evidenziati, sarà di completa responsabilità di chi eseguirà tali alterazioni.

Tali modifiche, se eseguite senza l’autorizzazione del fabbricante,
faranno decadere ogni forma di garanzia rilasciata ed invalideranno totalmente
la dichiarazione di conformità rilasciata a garanzia delle normative di sicurezza
relative alla Direttiva Macchine 98/37/CE e succ. mod..



1.2 PRECAUZIONI

* Dove è previsto un selettore di sicurezza oppure una serratura di sicurezza a chiave, il manutentore e l'operatore sono tenuti a togliere la chiave ed a conservarla o sulla loro persona od in luogo d’accesso limitato a loro ed al solo personale autorizzato.
* Durante il cambio/aggiunta dei lubrificanti indossare sempre guanti resistenti all'olio/grasso e al termine lavare le mani con abbondante acqua e sapone.
* Pulire immediatamente macchie d'olio/grasso sul pavimento per evitare cadute da scivolamento.
* Durante le operazioni di pulizia, in particolare per la rimozione di polvere, pulviscoli o altri residui, indossare abiti adatti, usare ove possibile solo aspiratori, nel caso si sia costretti all'uso di aria compressa indossare anche maschere, occhiali di protezione, guanti protettivi e chiudere le maniche con elastico. In ogni circostanza, usare sempre indumenti o strumenti protettivi adeguati.
* Evitare di indossare anelli, orologi, bracciali, catene, capelli lunghi sciolti o indumenti troppo ampi e penzolanti, quando ci si avvicina alla macchina in movimento.
* Non inserire mai le mani od altre parti del corpo sotto parti non perfettamente fissate alla macchina con i loro mezzi di fissaggio.
* Prima d’ogni qualsiasi operazione, accertarsi che le eventuali derive d’organi in movimento siano sezionate e che l'arresto inerziale sia avvenuto.

1.3 ORGANIZZAZIONE E CONSULTAZIONE DEL MANUALE

Il seguente manuale è stato strutturato in modo da rendere molto agevole la ricerca dell'argomento desiderato.

Dall'indice generale si accede facilmente al capitolo interessato; all'inizio di ogni capitolo è presente un ulteriore indice per agevolare il reperimento dell'argomento specifico.

Il manuale è fornito di foto o disegni che facilitano la comprensione degli argomenti trattati; talvolta alcune di queste si discostano leggermente dall'aspetto reale della macchina, ma non per questo snaturano la natura del contenuto che resta comunque attendibile e corretto.

Nel manuale sono inoltre utilizzati simboli per richiamare l'attenzione su particolari indicazioni o avvertenze.

Riportiamo qui di seguito i simboli utilizzati:


ATTENZIONE: Questo simbolo indica delle raccomandazioni tassative per l'operatore.
PROTEGGERE GLI OCCHI.
INDOSSARE IL CASCO DI PROTEZIONE.
UTILIZZARE GUANTI PROTETTIVI.
UTILIZZARE CALZATURE DI SICUREZZA.
UTILIZZARE CUFFIE DI PROTEZIONE.


1.4 UNITA' DI MISURA

Si vengono qui di seguito a definire le unità di misura utilizzate nel presente manuale di istruzioni.

kg (chilogrammi) massa
ton (tonnellate) massa
cm³ (centimetri cubici) cilindrata
r.p.m (rotazioni per minuto) regime di rotazione
mm (millimetri) lunghezza
kw (chilowatt) potenza
gr/Kwh (grammi per chilowatt ora) consumo
Nm (Newton metro) coppia
Km/h (chilometri orari) velocità
A (ampere) assorbimento elettrico
V (volt) potenziale elettrico
Hz (hertz) frequenza
Bar pressione
Nl/m (normal litri al minuto) portata
Lt. (litri) capacità
dB (decibel) emissione sonora
°C (gradi centigradi) temperatura
daN/mm² (decanewton per millimetro quadro) capacità di carico.

2 DESCRIZIONE DELLA MACCHINA

2.1 PREMESSE


La macchina «VOLTABANCALI MANUALE» modello “TOPPY INVERTER” in argomento è stata progettata e costruita dalla ditta «TOPPY S.r.l.» per essere impiegata esclusivamente in ambiente:

➢ Industriale;
➢ coperto,
➢ idoneamente illuminato,
➢ non potenzialmente esplosivo.

La macchina a postazione fissa è stata progettata e costruita per ribaltare di 180° carichi imballati del tipo:

➢ carichi stabili (es.: scatole);
➢ carichi instabili e fragili (es.: bottiglie o ampolle);
➢ carichi instabili e resistenti (es.: sacchi, big bags, fusti, ecc.).

posizionati su un bancale.

Per le caratteristiche dimensionali dei carichi lavorabili
vedasi specifica tabella del paragrafo 7.2.1.1.

Tale macchina risulta sicura solo ed esclusivamente se non manomessa o modificata dalla configurazione originale di costruzione.



Ogni modifica eseguita sulla macchina
ad insaputa del produttore e che alteri le funzionalità previste modificando i contenuti dell'analisi rischi e/o generando RISCHI AGGIUNTIVI a quelli evidenziati sarà di completa responsabilità di chi eseguirà tali alterazioni,

così come i danni subiti a cose, persone o animali a seguito di suddette modifiche.

Tali modifiche,
se eseguite senza l’autorizzazione del fabbricante,
faranno decadere, inoltre, ogni forma di garanzia rilasciata ed invalideranno totalmente
la dichiarazione di conformità rilasciata a garanzia delle normative di sicurezza
relative alla Direttiva Macchine 98/37/CEE e successive modifiche.


Nelle condizioni costruttive di fabbrica in nessun caso è possibile escludere tramite comandi i dispositivi di sicurezza, anche perché nessuna operazione richiede tale necessità.

2.2 DESCRIZIONE DELLA MACCHINA, COMPOSIZIONE ED ACCESSO ALLA ZONA DI LAVORAZIONE.

La macchina «VOLTABANCALI MANUALE» in argomento è stata progettata e costruita per ribaltare di 180° carichi imballati.
La macchina è principalmente composta dai seguenti componenti:

Basamento macchina;
Gruppo Pinze di presa con ralla idraulica di rotazione;
Centralina oleodinamica;
Quadro elettrico di alimentazione e pulsantiera di comando con pulsante di arresto d’emergenza;
Protezioni perimetrali fisse in rete;
Barriera elettronica di sicurezza.



N.B.: Maggiori informazioni sono presenti al Cap. 7.1.

Il basamento della macchina è costituito da una struttura in tubolare pesante elettrosaldata e verniciato dotato di una robusta struttura verticale, sulla quale è saldamente fissata la ralla idraulica di rotazione (acquistata certificata) Gruppo Pinze di presa carico.
La macchina appoggia sul pavimento tramite n°- 4 basette saldate su suddetto basamento; il fissaggio al suolo e possibile tramite tasselli M16 (uno per basetta d’appoggio) ed è consigliato solo ed esclusivamente per evitare accidentali spostamenti in caso di urto, ma non è assolutamente necessario per garantire la stabilità della macchina, stabile di per sé per costituzione meccanica.
Fissato sulla Ralla idraulica è il Gruppo pinze di presa, costituito da una struttura portante con supporto laterale del carico e i n°-2 pianali scorrevoli su guide, movimentati ciascuno da un cilindro idraulico dotato di valvole di sicurezza di ritenuta.
Per proteggere la zona di lavorazione, l’intera macchina può essere completamente protetta perimetralmente su tre lati con protezioni fisse in rete metallica con maglie di 40x40mm ed un’altezza di circa 1.890 mm (con una distanza dalla macchina di circa 1.000mm) e sull’apertura frontale (destinata al carico/scarico del prodotto da lavorare) con una barriera elettronica di sicurezza costituita da n°-2 fasci singoli, posizionati da terra rispettivamente:

2° fascio: 900 mm da terra
1° fascio: 400 mm da terra

e distanti dalla macchina circa 850 mm.
L’impiego di tali dispositivi di sicurezza è stato possibile grazie alla bassissima velocità di chiusura/rotazione effettuata dalla macchina e dal suo praticamente istantaneo arresto in caso di ingresso nella zona di lavorazione durante la fase di ribaltamento.
Sempre allo scopo di evitare pericoli di schiacciamento in caso di mancanza di alimentazione oleodinamica ai componenti idraulici (per es. in caso di accidentale rottura di un tubo di alimentazione), i cilindri oleodinamici di chiusura pinze in argomento sono stati dotati di valvole di ritenuta di sicurezza che ne impediscono movimenti incontrollati/non comandati.
Integrato nella macchina è il quadro elettrico con il relativo pannello di comandi mentre il pannello comandi è situato fuori dalle eventuali protezioni perimetrali.
Sul pannello operatore e sul quadro è presente anche il pulsante d’arresto d’emergenza e tutti i comandi e le segnalazioni per il corretto e sicuro impiego della macchina.

Sempre sulla Pulsantiera di comando sono presenti i selettori che comandano i singoli movimenti.
Se la macchina è dotata di barriera elettronica di sicurezza, sul pannello comandi è presente il pulsante di ripristino barriera elettronica (se fornita) allo scopo di impedire il ripristino della barriera elettronica stando all’interno della zona di lavorazione.
Per maggior dettagli, vedasi Lay-out e Manuale Uso e Manutenzione Quadro elettrico e pannello comandi in allegato alla presente.
In generale, i dispositivi di protezione possono essere temporaneamente rimossi solo ed esclusivamente dal personale responsabile della manutenzione, a macchina ferma e con alimentazione elettrica ed idraulica esclusa (energia 0).

Il loro ripristino è vincolante per la rimessa in funzione della macchina.

In ogni caso, nessun organo in movimento è raggiungibile con installazione originale di fabbrica.


Qualora sorgesse l’esigenza di rimuovere le protezioni
della macchina in argomento,
privandola delle sue necessarie protezioni,
avvicinarsi all'area sprotetta
(priva dei dispositivi di protezione della zona di lavorazione)
solo ed esclusivamente
dopo aver disalimentato elettricamente ed idraulicamente la macchina in argomento.

Nessuna operazione di manutenzione è
prevista o potrà essere eseguita con macchina funzionante.
Tale raccomandazione è TASSATIVA.

In tali condizioni gli organi mobili non potranno essere in ogni caso movimentati accidentalmente.

Tali operazioni dovranno essere effettuate
solo da un singolo operatore,
opportunamente istruito ed ufficialmente autorizzato
dalla ditta utilizzatrice della macchina, che sarà responsabile anche della sicurezza
del personale transitante in vicinanza.


2.2.1 LAY-OUT COMANDI E RELATIVI SEGNALATORI LUMINOSI





















Legenda:

A Selettore comando rotazione destra / sinistra ralla
B Selettore comando apertura / chiusura forca;
C Pulsante di emergenza;
D Spia macchina sotto tensione;
E Interruttore generale.



2.3 DISPOSITIVI DI SICUREZZA

2.3.1 DISPOSITIVO D’ARRESTO D’EMERGENZA

Nella macchina sono presenti due pulsanti di arresto d’emergenza (Pulsante rosso d’arresto d’emergenza a fungo) posizionati sul quadro e sul pannello di comando.

L’arresto d’emergenza provoca l'arresto del processo pericoloso nel tempo più breve possibile, interrompendo completamente il funzionamento della macchina portandola ad energia zero in tempo reale; esso ha priorità assoluta su tutti i comandi della macchina, senza creare rischi supplementari.

L'ordine di arresto è mantenuto da un blocco del dispositivo di arresto di emergenza, anche dopo che si è interrotta l'azione sul comando e tale viene mantenuto fino al suo sblocco manuale.

Lo sblocco, che viene eseguito con apposita manovra intenzionale, non riavvia la macchina, ma dà semplicemente il consenso di rimessa in moto; la procedura di riavvio deve essere ripetuta integralmente; l'arresto d’emergenza, una volta attivato, deve essere ripristinato prima che la macchina possa essere riavviata.


OGNI COMANDO DI ARRESTO E' PRIORITARIO SU OGNI ALTRO COMANDO E BLOCCA
LA MACCHINA INTEGRALMENTE, ESCLUDENDO IL RIAVVIO ACCIDENTALE.

Qualora sorgesse l’esigenza di rimuovere le protezioni
perimetrali della macchina in argomento,
privandola delle sue necessarie protezioni,
avvicinarsi all'area sprotetta
(zona di lavorazione)
solo ed esclusivamente
dopo aver disalimentato elettricamente ed idraulicamente la macchina in argomento.


2.3.2 DISPOSITIVI DI PROTEZIONE

Allo scopo di evitare pericoli di schiacciamento, l’intera macchina può essere, su richiesta, completamente protetta perimetralmente su tre lati con protezioni fisse in rete metallica con maglie di 40x40mm ed un’altezza di circa 1.890 mm (con una distanza dalla macchina di circa 1.000mm) e sul lato frontale con barriera elettronica di sicurezza costituita da n°-2 fasci singoli, posizionati da terra rispettivamente:

2° fascio: 900 mm da terra
1° fascio: 400 mm da terra

e distanti dalla macchina circa 850 mm.

L’impiego di tali dispositivi di sicurezza è stato possibile grazie alla bassissima velocità di ribaltamento effettuato dalla macchina e dal suo praticamente istantaneo arresto in caso di ingresso nella zona di lavorazione durante la fase di ribaltamento.

Sempre allo scopo di evitare pericoli di schiacciamento in caso di mancanza di alimentazione oleodinamica ai componenti idraulici (per es. in caso di accidentale rottura di un tubo di alimentazione), i cilindri oleodinamici di chiusura pinze in argomento sono stati dotati di valvole di ritenuta di sicurezza che ne impediscono movimenti incontrollati/non comandati.

Integrato nella macchina, ma al di fuori delle protezioni perimetrali, è il quadro elettrico con il relativo pannello di comandi .

In quest’ultimo è presente il pulsante d’arresto d’emergenza e tutti i comandi e le segnalazioni per il corretto e sicuro impiego della macchina.

Sempre sul pannello comandi può essere presente il pulsante di ripristino barriera elettronica (se presente); allo scopo di impedire il ripristino della barriera elettronica stando all’interno della zona di lavorazione, si è provveduto ad installare fra la zona di lavorazione e il quadro elettrico stesso un pannello di rete elettrosaldata e verniciata con maglie di 40x40mm, alta 1.890 mm ed una lunghezza tale da impedire il raggiungimento di suddetto pulsante di ripristino dall’interno.

Per maggior dettagli, consultare il Cap. 7

Sempre allo scopo di evitare pericoli di schiacciamento anche in caso di mancanza di alimentazione oleodinamica ai cilindri di chiusura pinze di presa o in caso di accidentale rottura di un tubo di alimentazione, i cilindri oleodinamici in argomento sono stati dotati di valvole di ritenuta di sicurezza che ne impediscono movimenti incontrollati/non comandati; stessa cosa vale per la ralla idraulica.

Le protezioni perimetrali fisse in rete, distanti dalla macchina 1.000mm, sono bloccate alla pavimentazione con tasselli che richiedono attrezzi per l'asportazione e possono essere rimosse solo dal personale responsabile della manutenzione, che avrà l'avvertenza di rimontarle prima di rimettere in funzione la macchina.

Le protezioni fisse perimetrali non possono rimanere collocate in assenza dei tasselli di fissaggio; il loro ripristino è vincolante per la rimessa in lavorazione della macchina.

In ogni caso, nessun organo in movimento pericoloso è raggiungibile.


L'avviamento o l'impiego della macchina con le protezioni o
dispositivi di sicurezza rimossi o modificati
è tassativamente vietato.

2.4 EMISSIONI ACUSTICHE

La macchina è progettata e costruita in modo da ridurre al minimo le emissioni sonore; in particolare la massima emissione acustica è generata dalla centralina oleodinamica (acquistata certificata).
A seguito della misurazione eseguita durante la lavorazione in automatico (condizione di massima rumorosità) ad 1 mt di distanza dalla macchina, con strumento posizionato ad 1.60 d’altezza dal suolo, sull'intero perimetro, rileva un'emissione sonora contenuta nell'ordine degli 85 decibel di pressione acustica ponderata A (dB A) (Allegato I , 1.7.4 punto f della Direttiva Macchine 98/37 CE).



L’impiego di cuffie o tappi di protezione in caso di permanenza
in prossimità della macchina è da consideransi obbligatoria.

Questa disposizione deve essere comunicata alle persone esposte
dall’azienda utilizzatrice a mezzo di comunicazione esposta in bacheca.

L’obbligo deve inoltre essere segnalato
con appositi cartelli indicatori di colore azzurro.

E’ inoltre fatto obbligo all’azienda utilizzatrice di fornire protezioni adeguate ed accertarsi
che le persone esposte e gli operatori le indossino sul posto di lavoro.



La presente dichiarazione costituisce liberatoria di responsabilità per
eventuali danni all’udito delle persone esposte sul posto di lavoro.


2.5 SEGNALAZIONI

Sulla macchina sono disposte una serie di targhe d’avvertimento; la loro presenza ha lo scopo di tenere alto lo stato di allerta dell’operatore.


LE TARGHE D’AVVERTIMENTO
CHE SVOLGONO FUNZIONE DI SICUREZZA
NON DEVONO ESSERE RIMOSSE, COPERTE, DANNEGGIATE.

ESSE DEVONO COMUNQUE ESSERE VISIBILI E LEGGIBILI.

LE TARGHE CHE DOVESSERO DANNEGGIARSI
VANNO SOSTITUITE CON TARGHE UGUALI.

NON RISPETTARE
QUESTA PRESCRIZIONE
PROVOCA IL DECADIMENTO DELLA GARANZIA
E LA PIENA ASSUNZIONE DELLA RESPONSABILITA’
DA PARTE DELL’ACQUIRENTE.




3 IMMAGAZZINAMENTO, TRASPORTO, INSTALLAZIONE E DEMOLIZIONE

3.1 IMMAGAZZINAMENTO

In caso di lunga inattività, i componenti costitutivi la macchina in argomento devono essere immagazzinati con le precauzioni relative al luogo ed ai tempi di stoccaggio:

➢ Immagazzinare i componenti in luogo chiuso, asciutto, in assenza di roditori e con un’escursione termica che deve essere compresa da un minimo di –5°C ad un massimo di 45°C, con umidità non superiore al 50% a 40°C oppure, non superiore al 90% a 20°C.
➢ Sollevati 10 cm da terra.
➢ Ingrassare le parti non verniciate.
➢ Proteggere i componenti da urti e sollecitazioni.
➢ Evitare che i componenti vengano a contatto con sostanze corrosive.

Allo scopo di evitare il deposito di pulviscolo atmosferico su eventuali componenti sensibili (es.: sensori), si raccomanda di coprirla opportunamente con teli idonei che permettono la traspirazione senza dar luogo a fenomeni di condensa.


3.2 SOLLEVAMENTO E TRASPORTO

3.2.1 DIMENSIONI E PESO

Per il peso dei singoli componenti costituenti la macchina, vedasi Cap. 7.2.


3.2.2 MOVIMENTAZIONE

La macchina è stata progettata tenendo anche in considerazione le esigenze/problematiche del trasporto in modo da garantire la sicurezza anche per questo settore.
In particolare il sollevamento e la movimentazione del corpo macchina deve essere effettuato tramite carrello elevatore di adeguata portata con le benne grosse infilate nei tubolari antiribaltamento presenti posteriormente sul basamento della macchina stessa (vedasi paragrafo n°-7.3).
Le protezioni perimetrali in rete, se fornite, dovranno essere smontate in singoli pannelli e a pacchetto saldamente fissate su bancali sollevabili tramite carrello elevatore.


• Centralina oleodinamica: vedasi Manuale uso e Manutenzione del costruttore in allegato.
• Ralla oleodinamica: vedasi Manuale uso e Manutenzione del costruttore in allegato.
• Quadro elettrico di alimentazione e comando: vedasi Schema elettrico in allegato.

La portata minima (P) di ogni singola cinghia / fune / catena da utilizzare per il sollevamento dei vari componenti della macchina, non deve essere
mai inferiore al peso totale (Pt) da sollevare moltiplicato per 1,5:

P=Pt x 1,5

LA DITTA DECLINA OGNI RESPONSABILITA’ INERENTE A DANNI SUBITI DA COSE, ANIMALI
O PERSONE A CAUSA L’INOSSERVANZA DI SUDDETTE RACCOMANDAZIONI
INERENTI IL SOLLEVAMENTO ED IL TRASPORTO


3.3 INSTALLAZIONE: POSIZIONAMENTO E LIVELLAMENTO

La tipologia della macchina ed il tipo di lavorazione svolto non richiedono particolari attenzioni circa l’installazione o il suo livellamento; infatti, la macchina appoggia sul pavimento tramite n°- 4 basette saldate su suddetto basamento; il fissaggio al suolo e possibile tramite n°-4 tasselli M16 (uno per basetta d’appoggio) ed è consigliato solo ed esclusivamente per evitare accidentali spostamenti in caso di urto, ma non è assolutamente necessario per garantire la stabilità della macchina, stabile di per sé, per costituzione meccanica; I
In ogni caso, non sussistono rischi di ribaltamento in condizioni di base d’appoggio stabile.

• Installazione quadro elettrico di alimentazione e comando con relativi collegamenti elettrici: vedasi Schema elettrico in allegato.
• Installazione Centralina oleodinamica con relativi collegamenti elettrici: vedasi relativo Manuale Uso e Manutenzione della centralina in allegato.
• Installazione Ralla oleodinamica: vedasi relativo Manuale Uso e Manutenzione del costruttore in allegato.


Tutte le operazioni descritte devono essere svolte da personale addestrato, regolarmente abilitato
e munito di tutti i dispositivi di protezione individuale prescritte per legge
(quali occhiali, guanti etc. secondo le leggi vigenti nel paese).


LA DITTA DECLINA OGNI RESPONSABILITA’
INERENTE A DANNI SUBITI DA
COSE, ANIMALI O PERSONE A CAUSA L’INOSSERVANZA
DI SUDDETTA RACCOMANDAZIONE INERENTE L’INSTALLAZIONE.

3.3.1 ILLUMINAZIONE

La macchina non richiede illuminazione incorporata per l'utilizzo, in quanto a ciò provvede l'utilizzatore con installazione in idoneo locale.
L’illuminazione del locale deve essere conforme alle leggi vigenti nel Paese in cui e’ installata la macchina e deve comunque garantire una buona visibilità in ogni punto, non creare riflessi pericolosi e consentire la chiara lettura del pannello di comando, nonché l’individuazione del pulsante di emergenza.

3.4 VERIFICHE PREVENTIVE

Le operazioni di preparazione della macchina per il primo avviamento, devono essere eseguite dal Tecnico della ditta costruttrice, possibilmente in collaborazione con il Tecnico del Cliente che avrà così la possibilità di acquisire un minimo di informazioni atte a svolgere successivamente l’attività di manutenzione.
Prima della messa in funzione della macchina, e’ necessario eseguire una serie di verifiche e controlli allo scopo di prevenire errori od incidenti durante la fase di Messa in funzione:

➢ Verificare che la macchina non abbia subito danni durante la fase di montaggio.
➢ Verificare il libero movimento e la eventuale libera rotazione di tutte le parti mobili.
➢ Verificare, con particolare cura, l’integrità del quadro elettrico e del pannello di comando, cavi elettrici, ecc..
➢ Controllare l’esatto collegamento di tutte le fonti di energia esterne.
➢ Verificare il corretto funzionamento della centralina oleodinamica.
➢ Prima dell'allacciamento elettrico di potenza, verificare che i conduttori non siano in tensione e che gli interruttori generali siano aperti.
➢ Verificare il libero movimento delle parti mobili a comando impartito;
➢ Verificare gli allacciamenti in bassa tensione sul pannello di comando, controllare che le logiche di funzionamento siano rispettate e corrispondano alle sequenze ed alle operazioni previste.
➢ Verificare che le logiche di funzionamento e dei dispositivi di sicurezza siano rispettate.


3.5 PROCEDURA DI SMANTELLAMENTO E SMALTIMENTO MACCHINA

3.5.1 SMALTIMENTO

Durante il processo di lavorazione, si possono generano materiali di rifiuto o scarto che dovranno essere raccolte, riciclate o smaltite secondo le Leggi vigenti nel Paese in cui e’ installata la macchina.


3.5.2 DEMOLIZIONE E SMALTIMENTO

All'atto della Demolizione e' necessario separare le parti in materiale plastico e componentistica elettrica, che devono essere inviate a raccolte differenziate nel rispetto della Normativa vigente.
Per quanto concerne la massa metallica della macchina, e’ sufficiente la suddivisione tra le parti acciaiose e quelle in altri metalli o leghe, per un corretto invio al riciclaggio per fusione.
Inoltre:

• Gli eventuali materiali d’imballo dovranno essere raccolti separatamente e conferiti nei contenitori appositi per il riciclo.

• Le parti metalliche di cui è principalmente composto la macchina, dovranno essere smontate ed inviate alla fonderia per il riciclo.

• I lubrificanti dovranno essere raccolti il più possibile e debitamente conferiti ad aziende autorizzate allo smaltimento.

• Tutte le parti di plastica o altri materiali non degradabili dovranno essere raccolti separatamente e conferiti ad azienda autorizzata allo smaltimento o al riciclo.

4 USO DELLA MACCHINA

4.1 LIMITI D’IMPIEGO

La macchina «VOLTABANCALI MANUALE» in argomento è stata progettata e costruita dalla ditta «TOPPY S.r.l.» per essere impiegata esclusivamente in ambiente:

➢ Industriale;
➢ coperto,
➢ idoneamente illuminato,
➢ non potenzialmente esplosivo.

La macchina a postazione fissa è stata progettata e costruita per ribaltare di 90° / 180° carichi imballati del tipo:

➢ carichi stabili (es.: scatole);
➢ carichi instabili e fragili (es.: bottiglie o ampolle);
➢ carichi instabili e resistenti (es.: sacchi, big bags, fusti, ecc.).

posizionati su un bancale; per le dimensioni limiti del carico
Tale macchina risulta sicura solo ed esclusivamente se non manomessa o modificata dalla configurazione originale di costruzione.


LA DITTA DECLINA OGNI RESPONSABILITA’
INERENTE A DANNI SUBITI DA
COSE, ANIMALI O PERSONE A CAUSA L’INOSSERVANZA DI SUDDETTA RACCOMANDAZIONE INERENTE L’IMPIEGO




4.2 INFORMAZIONI SUI PERICOLI

- Gli organi in movimento non possono catturare lembi liberi, in quanto la distanza tra le zone rischi della macchina e la zona di presenza delle persone esposte è circoscritta da idonei dispositivi di protezione perimetrali, che consentono l'avvicinamento in sicurezza alla macchina in fase di lavorazione.

- Si raccomanda, in ogni caso, durante l'accesso all’interno della zona di lavorazione per operazioni di manutenzione o regolazioni (macchina disalimentata elettricamente e idraulicamente con interruttore generale lucchettato) di usare un vestiario adeguato, tute con elastici di contenimento ai polsi ed ai piedi, calzature antischiacciamento.

- Per quanto riguarda la Centralina oleodinamica, si consulti lo specifico Manuale Uso e Manutenzione in allegato alla presente.

- Per quanto riguarda la Ralla oleodinamica, si consulti lo specifico Manuale Uso e Manutenzione in allegato alla presente.

- Non è previsto salire sulla macchina o sue parti per nessuna operazione, in quanto non è stata progettata e costruita per tale impiego e non è prevista nessuna operazione che possa richiederlo.

- La sicurezza della macchina e dei suoi componenti è strettamente legata alla presenza ed al buon funzionamento delle protezioni perimetrali e dei dispositivi di sicurezza di cui è stata dotata in fase costruttiva; è vietato l’impiego della macchina con dispositivi di sicurezza / protezioni rimossi o modificati.


LA DITTA DECLINA OGNI RESPONSABILITA’
INERENTE A DANNI SUBITI DA ANIMALI O PERSONE
A CAUSA DELL’INOSSERVANZA DI SUDDETTA RACCOMANDAZIONE
INERENTE L’UTILIZZO CON DISPOSITIVI DI PROTEZIONI MODIFICATI O DISATTIVATI!



4.2.1 ENERGIA ELETTRICA

La macchina è progettata e costruita in ogni sua parte nel rispetto delle vigenti normative sia per materiali impiegati che per gli aspetti di progettazione relativi all'aspetto della sicurezza.
I materiali sono certificati e conformi all’uso, facilmente collegabili, identificabili come previsto dalle norme, idonei ad evitare pericoli da contatto diretto e indiretto, in particolare rischi da sovraccarico.


E’ VIETATO SEVERAMENTE
IL LAVAGGIO DEI COMPONENTI ELETTRICI CON ACQUA:
LA DITTA DECLINA OGNI RESPONSABILITA’ PER DANNI A COSE, ANIMALI O PERSONE
A CAUSA DELL’INOSSERVANZA DI TALE RACCOMANDAZIONE.

4.2.1.1 Elettricità statica
La macchina è stata progettata e costruita con dispositivo di messa a terra, per lo scarico di possibili cariche statiche; sarà cura dell’utilizzatore finale la verifica e la manutenzione della macchina di messa a terra.


4.3 USO NON CONSENTITO

La macchina non deve essere utilizzata:

➢ In atmosfera esplosiva, aggressiva o ad alta concentrazione di polveri infiammabili o sostanze oleose in sospensione nell'aria.
➢ In atmosfera a rischio d'incendio / esplosione.
➢ Esposto alle intemperie o, comunque in luogo non coperto.
➢ Con pannelli elettrici aperti o con dispositivi di sicurezza esclusi.
➢ Con ponticelli elettrici e/o mezzi meccanici, che escludano utenze/parti della macchina stessa.
➢ Per la lavorazione di materiali non idonei alle caratteristiche richieste dalla macchina stessa.
➢ Con ricambi non originali.

Inoltre non è consentito:

➢ Eseguire modifiche ai dispositivi di sicurezza aggiungendo, con tali modifiche, ulteriori rischi all'analisi rischi, eseguita dal fabbricante e parte integrante del fascicolo tecnico della macchina. Ogni modifica di funzionamento, anche non sostanziale, dovrà essere comunicata per lettera e parimenti approvata dal fabbricante, il quale la approverà solo e soltanto se tale modifica non costituirà implementazione di rischio all'analisi rischi.


Ogni modifica eseguita sulla macchina
ad insaputa del produttore e che alteri le funzionalità previste
modificando i contenuti dell'analisi rischi e/o generando rischi aggiuntivi a quelli evidenziati sarà di completa responsabilità di chi eseguirà tali alterazioni.

Tali modifiche, se eseguite senza l’autorizzazione del fabbricante,
faranno decadere ogni forma di garanzia rilasciata ed invalideranno totalmente
la dichiarazione di conformità rilasciata a garanzia delle normative di sicurezza
relative alla Direttiva Macchine 98/37/CE e succ. mod..


➢ Utilizzare materiali, accessori ed utensili diversi da quelli previsti per le funzioni della macchina.
➢ Eseguire operazioni di Manutenzione con macchina alimentata;
➢ Eseguire interventi di manutenzione straordinaria senza la presenza di un tecnico della “TOPPY S.r.l.”.


LA DITTA DECLINA OGNI RESPONSABILITA’
INERENTE A DANNI SUBITI DA
COSE, ANIMALI O PERSONE A CAUSA L’INOSSERVANZA
DI SUDDETTE RACCOMANDAZIONI INERENTI L’USO NON CONSENTITO!

L’INOSSERVANZA DI SUDDETTE RACCOMANDAZIONI,
COMPORTERA’ LA PIENA ASSUNZIONE DELLE RESPONSABILITA’ DA PARTE DELL’INADEMPIENTE E IL DECADIMENTO DELLA CERTIFICAZIONE
DA PARTE DELLA DITTA COSTRUTTRICE.




E’ SEVERAMENTE VIETATA
LA RIMOZIONE O MODIFICA DELLA TARGHETTA
FISSATA SULLA MACCHINA CON TUTTI I DATI IDENTIFICATIVI E DI SICUREZZA!

LA DITTA DECLINA OGNI RESPONSABILITA’ INERENTE A DANNI SUBITI DA COSE,
ANIMALI O PERSONE A CAUSA L’INOSSERVANZA DI SUDDETTO DIVIETO!

L’INOSSERVANZA DI SUDDETTA RACCOMANDAZIONE,
COMPORTERA’ LA PIENA ASSUNZIONE DELLE RESPONSABILITA’ DA PARTE DELL’INADEMPIENTE E IL DECADIMENTO DELLA CERTIFICAZIONE
DA PARTE DELLA DITTA COSTRUTTRICE


4.4 ADDETTI

La macchina e’ stata concepita per l’utilizzo da parte di un Operatore: “Responsabile macchina”.
Il Personale addetto ad operare sulla macchina, deve possedere (oppure acquisire tramite adeguata formazione ed addestramento) i requisiti di seguito indicati, ed essere, inoltre, a conoscenza del presente Manuale e di tutte le informazioni relative alla Sicurezza :

➢ Cultura generale e tecnica a livello sufficiente per comprendere il contenuto del Manuale ed interpretare correttamente Disegni e Schemi.
➢ Conoscenza delle principali Norme igieniche, antinfortunistiche e tecnologiche.
➢ Conoscenza complessiva della macchina e dello stabilimento in cui e’ inserita la macchina.
➢ Esperienza specifica nelle tecnologie necessarie per la lavorazione.
➢ Sapere come comportarsi in caso di Emergenza, dove reperire i mezzi di protezione individuale e come usarli correttamente.

I Manutentori, oltre alle caratteristiche sopraccitate, devono avere anche una adeguata preparazione Tecnica e regolare abilitazione.

Sarà cura del Responsabile alla sicurezza
interno alla Ditta utilizzatrice verificare
il livello degli operatori assegnati all’utilizzo della macchina
e valutare la loro capacità d’utilizzare la macchina in sicurezza
in tutte le condizioni ipotizzabili.


4.5 COMPITI DELL’OPERATORE

4.5.1 COMPITI GENERALI DELL’OPERATORE

➢ Tenere sotto controllo le funzioni della macchina.
➢ Sorvegliare sul funzionamento degli automatismi intervenendo in caso d’inconvenienti.
➢ In caso di guasti chiamare la manutenzione per gli interventi del caso.
➢ Verificare che nessuna persona non autorizzata sia in prossimità della macchina, in particolare nell'area comandi o all’interno della zona di lavorazione e che nessuno intervenga sulle protezioni della macchina per nessuna ragione, soprattutto a macchina in funzione.


4.5.2 COMPITI SPECIFICI DELL’OPERATORE

➢ Avvia/spegne la macchina secondo procedura specificata nell’”Istruzioni Uso Comandi” riportate nel Manuale Uso e Manutenzione del Quadro elettrico di alimentazione e comandi” e secondo paragrafo 2.2.2 della presente.
➢ Effettua il posizionamento del carico o la sua rimozione dalla macchina.
➢ Controlla il regolare svolgimento della lavorazione.
➢ Effettua il reset dei circuiti d’emergenza (ripristino barriere o eventualmente il pulsante d’arresto d’emergenza).

4.6 VERIFICHE DA ESEGUIRE PRIMA DELL’AVVIAMENTO DELLA MACCHINA

➢ Verificare stato di conservazione dei pittogrammi, il corretto posizionamento delle protezioni e dei dispositivi di sicurezza.
➢ Verificare la pulizia delle parti mobili e delle loro guide.
➢ Accendere il quadro elettrico principale secondo istruzioni al Cap. 4.7 e verificarne le condizioni funzionali.
➢ Prima di iniziare il ciclo lavorativo eseguire una prova di funzionamento a vuoto.
➢ Completata la prova e verificato il corretto funzionamento della macchina, iniziare il ciclo di lavorazione continuativo.


4.7 AVVIAMENTO ED ARRESTO MACCHINA

4.7.1 AVVIAMENTO CICLO MACCHINA
a) Assicurarsi che i pulsanti di emergenza non siano premuti; se necessario riarmarli tirandoli verso l'alto;
b) Ruotare l'interruttore generale su “I”;
c) Premere il pulsante MARCIA;
d) Posizionare il carico sul pianale della macchina;
e) Agire sul selettore per comandare la chiusura della pinza inferiore e superiore;
f) Agire sul selettore per comandare la rotazione di 180° del carico;
g) Agire sul selettore per comandare l'apertura della pinza;
h) Togliere il carico dal pianale.

4.7.2 AVVIO DOPO CONDIZIONI PARTICOLARI
4.7.2.1 Avviamento dopo l'azionamento d’emergenza
A. Rimuovere le cause dell’emergenza.
B. Sbloccare il dispositivo d’emergenza interessato e ripristinarlo.
C. Ripetere la sequenza d’avviamento dall’inizio (resettaggio).

4.7.3 ARRESTI PER CONDIZIONI PARTICOLARI
4.7.3.1 Arresto per sopravvenuta assenza d’alimentazione (Forza Elettromotrice).
In caso d’improvvisa mancanza d’alimentazione elettrica alla macchina si ha la caduta di tutti gli interruttori, la linea si posiziona automaticamente in emergenza con l’arresto immediato di tutte le sue parti componenti.
Ripristinata l’alimentazione elettrica, si dovrà ripetere tutta la procedura d’avviamento.
4.7.3.2 Arresto per sopravvenuta assenza o diminuzione d’alimentazione oleodinamica.
In caso d’improvvisa mancanza d’alimentazione oleodinamica o diminuzione di pressione per qualsiasi motivazione, non si ha la generazione di rischi di alcun genere; infatti tale forma di energia alimenta il funzionamento dei n°-2 cilindri oleodinamici (di chiusura / apertura pinze di presa carico ) e della ralla; su tali componenti sono presenti delle valvole di ritenuta di sicurezza (certificazioni allegate al presente) che impedirebbero movimenti incontrollati o non comandi, bloccando tutto al più la macchina nella posizione raggiunta.
La presenza di un pressostato (in caso di bassa pressione pone la macchina in allarme, arrestandola) e delle protezioni perimetrali fisse e barriera elettronica, se fornite, indipendenti da tale forma d’energia eliminano totalmente tale rischio.
4.7.3.3 Arresto per presenza/probabilità di pericolo
In caso d’improvvisa condizione di pericolo, attivare il pulsante d’arresto d’emergenza o interrompere uno dei fasci delle Barriere elettroniche, se fornite, senza avvicinarsi alla zona di avvenuto pericolo.

5 MANUTENZIONE

5.1 RACCOMANDAZIONI GENERALI



Le operazioni di manutenzione
devono essere eseguite da personale esperto,
regolarmente abilitato, a macchina ferma, con corrente e pressione idraulica disinserite,

quindi, con adeguati Dispositivi di Protezione Individuali (DPI) correttamente indossati
in condizioni di massima sicurezza (energia zero).

TALE RACCOMANDAZIONE E’ TASSATIVA!



La manutenzione programmata è ridotta ad un numero limitato d’interventi.

Il fabbricante raccomanda che le indicazioni di programmazione minima indicate nel presente manuale siano rispettate con precisione.

L’esperienza dell'utilizzatore potrebbe portare ad ulteriori ottimizzazioni degli intervalli manutentivi indicati che non dovranno però mai essere ridotti da quanto indicato o disattesi.


5.1.1 ISOLAMENTO DELLA MACCHINA (SE PRESENTE)

Prima di effettuare qualsiasi tipo di Manutenzione o Riparazione, e’ necessario procedere ad isolare la Macchina dalle fonti di alimentazione, effettuando le seguenti operazioni :

➢ Aprire e lucchettare il Sezionatore elettrico (interruttore generale quadro elettrico).


5.1.2 PRECAUZIONI GENERALI

Nell'effettuare i lavori di Manutenzione o Riparazione, e' bene applicare quanto di seguito consigliato:

➢ Prima di iniziare i lavori, esporre un cartello "MACCHINA IN MANUTENZIONE" in posizione ben visibile.
➢ Non utilizzare solventi e materiali infiammabili
➢ Prestare attenzione a non disperdere nell'ambiente liquidi lubrificanti.
➢ Per accedere alle parti più alte della macchina, utilizzare i mezzi idonei e certificati previsti per le operazioni da svolgere.
➢ Non salire su parti della macchina, in quanto non sono state progettate per sostenere le Persone.
➢ Alla fine dei lavori, ripristinare e fissare correttamente tutte le protezioni e i ripari rimossi o aperti.


5.2 FREQUENZA DELLE VERIFICHE

Per mantenere una perfetta efficienza della macchina occorrono pochi interventi manutentivi, quindi si consiglia di seguire le raccomandazioni impartite anche per evitare il degradamento del livello di sicurezza, per ottenere una migliore regolarità di funzionamento ed una maggior durata.
Le frequenze di controllo e di intervento, sono indicative e si intendono sempre come minime indispensabili per una corretta manutenzione.



Si ricorda, comunque, che la pulizia della macchina
a suo spegnimento per fine lavorazione,
costituisce elemento base per il suo duraturo e sicuro funzionamento.

Non utilizzare mai acqua per la pulizia della macchina.



5.2.1 MANUTENZIONE GIORNALIERA

- Verificare la leggibilità e il corretto posizionamento dei pittogrammi sulla macchina.
- Verificare il corretto funzionamento di tutti i dispositivi di sicurezza.
- Verificare la presenza e il corretto montaggio delle protezione.















5.2.2 MANUTENZIONE MENSILE

Iniettare grasso classe ISO XM1 agli ingrassatori A (operazione da fare su ogni carrello).


Ingrassare gli ingrassatori della ralla di rotazione B e C (interno ralla).




























5.2.3 DOPO LE PRIME 500 ORE DI LAVORO
➢ Sostituire l'olio nella centralina idraulica (D). Usare olio classe ISO VG 46.

5.2.4 OGNI 2000 ORE DI FUNZIONAMENTO
• Sostituire l'olio nella centralina idraulica (D);
• Controllare lo stato dei tubi idraulici in modo particolare controllare i raccordi e, se usurati o danneggiati, sostituirli.

ATTENZIONE: L'olio idraulico è estremamente inquinante per cui non disperderlo nell'ambiente. Per lo smaltimento servirsi di agenzie specializzate.





















5.3 MANUTENZIONE STRAORDINARIA

Qualora la macchina necessiti di manutenzione straordinaria, dovrà essere segnalato alla “TOPPY S.r.l.” che provvederà a far intervenire un suo tecnico per sovrintendere le operazioni.


PER INCONVENIENTI
CHE COMPORTINO OPERAZIONI SOSTANZIALI
INTERPELLARE SEMPRE: “TOPPY S.r.l.”.
Via Muzza Spadetta, 18 - 40053 Bazzano (BO)
Tel.: 39 (0) 51 833.701 - Fax : 39 (0)51 834.097




6 EMERGENZE

6.1 ARRESTO DI EMERGENZA

6.1.1 DISPOSITIVI D’ARRESTO D’EMERGENZA

Il pannello di comando (posizionato esternamente alla zona di lavorazione della macchina) è munito di un pulsante d’emergenza (pulsante a fungo) di colore rosso con una sottoghiera di colore giallo fissata sul pannello.

Il posizionamento di suddetto dispositivo copre in pratica tutte le zone a rischio della macchina.

L’arresto d’emergenza provoca l'arresto del processo pericoloso nel tempo più breve possibile, interrompendo completamente il funzionamento della macchina portandola ad energia zero in tempo reale; esso ha priorità assoluta su tutti i comandi della macchina, senza creare rischi supplementari.

L'ordine di arresto è mantenuto da un blocco del dispositivo di arresto di emergenza, anche dopo che si è interrotta l'azione sul comando e tale viene mantenuto fino al suo sblocco manuale.

Lo sblocco, che viene eseguito con apposita manovra intenzionale, non riavvia la macchina, ma dà semplicemente il consenso di rimessa in moto; la procedura di riavvio deve essere ripetuta integralmente. L'arresto d’emergenza, una volta attivato, deve essere ripristinato prima che la macchina possa essere riavviato.

Le logiche di funzionamento, secondo la direttiva e la Norma EN 418 Giugno 1994 prevedono che la procedura di riavvio sia ripetuta integralmente, quindi, in pratica il ripristino del pulsante d’emergenza attivato dà solo il consenso al riavvio della macchina senza riavviarla realmente.



OGNI COMANDO DI ARRESTO E' PRIORITARIO
SU OGNI ALTRO COMANDO E BLOCCA
LA MACCHINA INTEGRALMENTE, ESCLUDENDO IL RIAVVIO ACCIDENTALE.


6.2 ANTINCENDIO

In caso d’incendio, disalimentare (se tale azione è attuabile in sicurezza!) la macchina e non utilizzare mai acqua, ma polveri estinguenti caricate al CO2, utilizzando sempre un estintore, che dovrà essere disponibile nei pressi della macchina.

Applicare comunque le procedure standard previste dal “Piano di sicurezza” della ditta utilizzatrice.



6.3 EMISSIONI NOCIVE

Le emissioni nocive dirette della macchina possono riscontrarsi solo in caso d’incendio per la combustione delle vernici, di parti in materiale plastico e di lubrificanti, in questo caso le precauzioni sono quelle normali in caso d’incendio.

7 DESCRIZIONE

7.1.1 COMPOSIZIONE DETTAGLIATA MACCHINA

La macchina «VOLTABANCALI MANUALE» in argomento è stata progettata e costruita per ribaltare di 180° carichi imballati.
La macchina è principalmente composta dai seguenti componenti:

➢ Basamento macchina, costituito da una struttura in tubolare pesante elettrosaldata e verniciato dotato di una robusta struttura verticale, sulla quale è saldamente fissata la ralla idraulica di rotazione (B1) (acquistata certificata) del Gruppo Pinze di presa carico (B);

➢ Gruppo Pinze di presa con ralla idraulica di rotazione (B1), costituito da una struttura portante con supporto laterale del carico e i n°-2 pianali scorrevoli su guide, movimentati ciascuno da un cilindro idraulico (B2) dotato di valvole di sicurezza di ritenuta;

➢ Centralina oleodinamica (C);

➢ Quadro elettrico di alimentazione e comando (D);

➢ rotezioni perimetrali fisse su n°-3 lati in rete elettrosaldata e verniciata, con maglie di 40x40mm ed un’altezza di circa 1.890 mm (con una distanza dalla macchina di circa 1.000 mm) (OPTIONAL);

➢ Barriera elettronica di sicurezza sull’apertura frontale (destinata al carico/scarico del prodotto da lavorare) costituita da n°-2 fasci singoli, posizionati da terra rispettivamente:

2° fascio: 900 mm da terra
1° fascio: 400 mm da terra

e distanti dalla macchina circa 850 mm (OPTIONAL).

➢ Pulsantiera di comando con pulsante di arresto d'emergenza (E).


7.1.2 LAY-OUT COMPONENTI E DIMENSIONI











7.2 CARATTERISTICHE TECNICHE DELLA MACCHINA

7.2.1 CARATTERISTECHE TECNICHE

7.2.1.1 Informazioni generiche

Modello macchina
INVERTER SILVER INVERTER
Portata massima : 1250 kg 1250 kg
Altezza massima carico (apertura max pinze): 1680 mm 2000 mm
Larghezza max carico c/bancale: 1220x1020 mm 1220x1020 mm
Profondità max carico c/bancale:
Potenza totale assorbita: 3 kW 6 kW
Tempo max di ribaltamento (180°): ~ 20 sec. ~ 26 sec.
Performance ~ 22 pallets/ora ~ 20 pallets/ora
Alimentazione elettrica: 3 phases 400 V G, 3 kW 3 phases 400 V G, 6 kW
Larghezza massima macchina: 2580 mm
2580 mm
Lunghezza massima macchina: 2460 mm
2460 mm
Altezza massima macchina: 2820 mm
2820 mm
Potere d’interruzione al cortocircuito richiesto: 50 kA
50 kA
Grado di isolamento generale della macchina: IP 54
IP 54
Pressione idraulica d’esercizio: Min.: 20 bar / Max160 bar
Min.: 20 bar / Max160 bar
Peso corpo macchina senza quadro elettrico: 3300 Kg
3300 Kg
Rotazione Idraulica Idraulica
Comando Pannello di comando o PLC Pannello di comando o PLC





7.3 SOLLEVAMENTO MACCHINA

Si ricorda che il sollevamento e la movimentazione del corpo macchina deve essere effettuato tramite carrello elevatore di adeguata portata con le benne grosse infilate nei tubolari antiribaltamento presenti posteriormente sul basamento della macchina stessa.




























Le protezioni perimetrali, se fornite, in rete dovranno essere smontate in singoli pannelli e a pacchetto saldamente fissate su bancali sollevabili tramite carrello elevatore.

N.B.: Per il sollevamento e la movimentazione dei componenti inglobati in caso di smontaggio (Quadro elettrico di alimentazione e comando, Centralina idraulica e Ralla idraulica), vedasi relativi Manuali Uso e Manutenzione dei rispettivi costruttori.

LA DITTA DECLINA OGNI RESPONSABILITA’
INERENTE A DANNI SUBITI DA COSE, ANIMALI
O PERSONE A CAUSA L’INNOSSERVANZA DI SUDDETTE RACCOMANDAZIONI


7.4 DISPOSITIVI DI SICUREZZA INSTALLATI

7.4.1 PULSANTE D’ARRESTO D’EMERGENZA

In caso di pericolo in corso o imminente, intervenire sul pulsante d’arresto d’emergenza
posizionato sul pannello comandi del quadro elettrico di alimentazione e comando.


















7.4.2 DISPOSITIVI DI SICUREZZA
7.4.2.1 Protezioni fisse (OPTIONAL)


7.4.2.2 Barriere elettroniche (OPTIONAL)



7.5 ESEMPIO DI TARGHETTA CE PRESENTE COMPILATA SULLA MACCHINA



Translation - French



TOPPY SRL
Via Muzza Spadetta 18 – 40053 Bazzano (BO) Italy
Tel.: 39.051.833.701 – Fax.: 39.051.834.097
[email protected] - www.toppy.it
Cod. Fisc.: 02135760375 - P. IVA: 00550761209
R.I. 02135760375 - R.E.A.Bo n° 253237
[email protected] - www.toppy.it

MANUEL D’UTILISATION ET DE MANUTENTION

Machine:

“RETOURNEUR DE PILE MANUEL”

Modèle:

“TOPPY INVERTER”



























DERNIERES MISES A JOUR

DATE MOTIF PAGES CONCERNÉES













































SOMMAIRE


1 INTRODUCTION 5
1.1 GENERALITES 5
1.2 PRECAUTIONS 6
1.3 ORGANISATION ET CONSULTATION DU MANUEL 7
1.4 UNITES DE MESURE 8
2 DESCRITION DE LA MACHINE 9
2.1 PREAMBULE 9
2.2 DESCRIPTION DE LA MACHINE, COMPOSITION ET ACCES A LA ZONE DE TRAVAIL. 10
2.3 DISPOSITIFS DE SÉCURITÉ 13
2.4 ÉMISSIONS ACOUSTIQUES 15
2.5 SIGNALISATIONS 15
3 STOCKAGE, TRANSPORT, INSTALLATION ET DEMOLITION 17
3.1 STOCKAGE 17
3.2 SOULEVAGE ET TRANSPORT 17
3.3 INSTALLATION: POSITION ET NIVELLEMENT 18
3.4 VERIFICATIONS PREVENTIVES 19
3.5 PROCEDURE D'ELIMINATION ET DE DEMANTELEMENT DES MACHINES 19
4 UTILISATION DE LA MACHINE 22
4.1 LIMITES D’UTILISATION 22
4.2 INFORMATIONS SUR LES DANGERS 22
4.3 UTILISATION NON PERMISE 23
4.4 MISSIONS DE L'OPÉRATEUR 25
4.5 VERIFICATIONS A SUIVRE AVANT LE DÉMARRAGE DE LA MACHINE 26
4.6 DEMARRAGE ET ARRET DE LA MACHINE 26
5 MANUTENTION 28
5.1 RECOMMANDATIONS GENERALES 28
5.2 FREQUENCE DES VERIFICATIONS 29
5.3 MANUTENTION EXTRAORDINAIRE 31
6 URGENCES 32
6.1 ARRET D’URGENCE 32
6.2 ANTI INCENDIE 33
6.3 EMISSIONS NOCIVES 33
7 DESCRIPTION 34
7.2 CARACTERISTIQUES TECHNIQUES DE LA MACHINE 37
7.3 SOULEVEMENT DE LA MACHINE 38
7.4 DISPOSITIFS DE SÉCURITÉ INSTALLÉS 39
7.5 EXEMPLE DE PLAQUE CE PRESENTE SUR LA MACHINE 41








1 INTRODUCTION

1.1 GENERALITES


AVANT D’EFFECTUER TOUTE OPERATION
SUR LA MACHINE ET/OU SUR L’EMBALLAGE,
LES OPERATEURS ET LES TECHNICIENS QUALIFIES DOIVENT
LIRE ATTENTIVEMENT LES INSTRUCTIONS CONTENUES DANS LE PRESENT
DOCUMENT (ET DANS LES DOCUMENTS ANNEXES) ET LES SUIVRE
DURANT L’EXECUTION DES INTERVENTIONS PREVUES.




EN CAS DE DOUTES
PORTANT SUR LA CORRECTE INTERPRETATION DES INSTRUCTIONS,
CONTACTER LE CONSTRUCTEUR OU LE CENTRE D’ASSISTANCE
AFIN D’OBTENIR LES ECLAIRCISSEMENTS NECESSAIRES.


Le Constructeur est disponible pour assurer des formations pour le personnel au siège du Client.


LES RESPONSABLES DE LA SECURITE de l’établissement
doivent:

• vérifier que ces connaissances sont suffisamment maitrisées
à la lecture du manuel et à sa pleine compréhension;

• mener une formation pratique adéquate et s’assurer, même au moyen d’examens,
que les opérateurs sont en mesure de faire fonctionner la machine de façon correcte et sûre,
que ce soit en situation de fonctionnement normal ou en situations d’urgence.


* Le présent manuel a été conçu dans le but de fournir à l'usager une connaissance générale de la machine et les instructions de manutention qui sont considérées nécessaires à son bon fonctionnement.
* Avant de procéder aux opérations d’installation, de manutention et de réparation, lire attentivement le Manuel, il contient toutes les informations nécessaires à l’utilisation correcte de la machine permettant d’éviter les accidents.
* Les fréquences de contrôle et de manutention indiquées dans le manuel s’entendent toujours comme le minimum nécessaire pour garantir l'efficacité, la sécurité et la durée de vie de la machine dans des conditions normales de travail; la surveillance devra toujours être constante et les interventions rapides en cas d’anomalie.





* Le protections doivent être enlevées uniquement sur une machine à l’arrêt, par le personnel autorisé et en conditions d’énergie zéro comme stipulé par la Norme 292/2 Nov. 1992 au Point 4.1.4.
* Toutes les manutentions ordinaires, les contrôles et la lubrification générale doivent être effectués sur une machine à l’arrêt et en absence de tension électrique et de pression oléo dynamique, soit en condition d’énergie zéro.


Aucune opération n’est prévue ni ne pourra être
exécutée sur une machine alimentée / en fonctionnement.
Cette recommandation est OBLIGATOIRE.




Chaque modification effectuée sur la machine à l’insu
du producteur et qui altère les fonctionnalités prévues, modifiant ainsi
les contenus de l'analyse des risques du Fascicule Technique et/ou générant des risques additionnels à ceux existants, sera de l’entière responsabilité de celui qui procèdera à de telles modifications.

Ces modifications, si menées sans l’autorisation du fabricant,
entraineront l’annulation de toute forme de garantie et invalideront totalement
la déclaration de conformité liée à la garantie des normes de sécurité
relative à la Directive Machines 98/37/CE et ses modifications successives...



1.2 PRECAUTIONS

* Lorsqu’il existe un sélecteur de sécurité ou une serrure de sécurité à clé, les manutentionnaires et l'opérateur doivent retirer la clé et la conserver soit avec eux, soit dans un lieu d’accès limité à eux seuls et au seul personnel autorisé.
* Durant le remplacement/l’ajout des lubrifiants il faut toujours porter des gants résistant à l'huile/au gras et à la fin se laver les mains avec eau et savon en abondance.
* Nettoyer immédiatement les taches d'huile/de gras sur le sol afin d’éviter les chutes par glissades.
* Durant les opérations de nettoyage, notamment le dépoussiérage, porter des vêtements adaptés, utiliser si possible uniquement des aspirateurs, dans le cas où vous seriez obligés d’utiliser de l’air comprimé porter également des masques, lunettes de protection, gants de protection et fermer les manches avec un élastique. En toute circonstance, toujours utiliser des tenues et des instruments protecteurs adaptés.
* Eviter de porter bagues, montres, bracelets, chaines, cheveux longs non attachés ou tenues trop amples et pendantes, lorsque vous vous approchez de la machine en marche.
* Ne jamais mettre les mains ou d’autres parties du corps sous des parties non parfaitement fixées de la machine par ses moyens de fixations.
* Avant toute opération, s’assurer que d’éventuels déplacements d’organes en mouvement soient sectionnés et que l'arrêt par inertie soit complet.

1.3 ORGANISATION ET CONSULTATION DU MANUEL

Le manuel a été organisé de façon à rendre très facile la recherche de l'information souhaitée.

Depuis le sommaire général on accède facilement au chapitre concerné; au début de chaque chapitre se trouve un index pour faciliter la recherche de l’information spécifique.

Le manuel est agrémenté de photos et dessins qui facilitent la compréhension des informations traitées; il se peut que certaines photos soient légèrement différentes de l'aspect réel de la machine, mais elles ne dénaturent pas pour autant le contenu qui reste de toute façon correct et valable.

Le manuel utilise également des symboles pour attirer l'attention sur des indications ou avertissements particuliers.

Nous indiquons ci-après les symboles utilisés:


ATTENTION: ce symbole indique des recommandations obligatoires pour l'opérateur.
PROTEGER LES YEUX.
PORTER UN CASQUE DE PROTECTION.
UTILISER DES GANTS DE PROTECTION.
UTILISER DES CHAUSSURES DE SECURITE.
UTILISER DES ECOUTEURS DE PROTECTION.


1.4 UNITES DE MESURE

Nous présentons dans la liste ci-après les unités de mesure utilisées dans le présent manuel d’instructions.

kg (kilogrammes) masse
ton (tonnes) masse
cm³ (centimètres cubes) cylindrée
r.p.m (rotations par minute) régime de rotation
mm (millimètres) longueur
kw (kilowatts) puissance
gr/Kwh (grammes par kilowatts heure) consommation
Nm (Newton mètre) couple
Km/h (kilomètres heure) vitesse
A (ampère) absorption électrique
V (volt) puissance électrique
Hz (hertz) fréquence
Bar pression
Nl/m (normal litre par minute) débit
Lt. (litres) capacité
dB (décibel) émission sonore
°C (degrés centigrades) température
daN/mm² (décanewton par millimètre carré) capacité de charge.

2 DESCRIPTION DE LA MACHINE

2.1 PREAMBULE


La machine «RETOURNEUR DE PILE MANUEL» modèle “TOPPY INVERTER” en question a été conçue et fabriquée par la société «TOPPY S.r.l.» pour être utilisée exclusivement dans un environnement:

➢ Industriel ;
➢ couvert,
➢ correctement éclairé,
➢ sans explosions potentielles.

La machine à emplacements fixes a été conçue et fabriquée pour basculer à 180° des charges emballées du type :

➢ charges stables (ex.: boîtes);
➢ charges instables et fragiles (ex.: bouteilles ou ampoules);
➢ charges instables et résistantes (ex.: sacs, gros sacs, tonneaux, etc.).

placées sur une palette.

Pour les caractéristiques de dimension des charges applicables
se reporter au tableau spécifique au paragraphe 7.2.1.1.

Cette machine s'avère sûre seulement et exclusivement si elle n'est pas manipulée ou modifiée hors de sa configuration originale de construction.



Chaque modification apportée à la machine à l'insu du producteur et qui altère les fonctionnalités prévues en modifiant le contenu de l'analyse de risque et/ou en générant des RISQUES ADDITIONNELS à ceux existants sera de l'entière responsabilité de celui qui effectuera de telles modifications ,

Tout comme les dommages subis à des objets, personnes ou animaux suite aux modifications ci-dessus évoquées.

De telles modifications,
apportées sans l'autorisation du fabricant,
annuleront, en outre, toute forme de garantie liée et invalideront totalement la déclaration de conformité liée à la garantie des normes de sécurité relative à la directive
Machines 98/37/CEE et ses modifications successives.


Dans les conditions de construction usine, en aucun cas il s'avère possible d’éliminer, au moyen de commandes, les dispositifs de sécurité vu qu’aucune opération ne nécessite une telle action.

2.2 DESCRIPTION DE LA MACHINE, COMPOSITION ET ACCES A LA ZONE DE TRAVAIL.

La machine «RETOURNEUR DE PILE MANUEL» en question a été conçue et fabriquée pour basculer à 180° des charges emballées.
La machine est principalement équipée des composants suivants:

Socle machine;
Groupe des Pinces de prise avec pivot hydraulique de rotation ;
centrale oléo dynamique ;
Cadre électrique d'alimentation et télécommande avec bouton d'arrêt d'urgence;
Protections latérales fixes en grillage ;
Barrière électronique de sécurité.
soudée


N.B.: de plus amples informations se trouvent au chapitre 7.1.

Le socle de la machine est composé d'une structure tubulaire lourde soudée et vernie, dotée d'une robuste structure verticale, sur laquelle le pivot hydraulique de rotation (acquisition certifiée) est solidement fixé au Groupe des Pinces de prise des charges.
La machine s'appuie au sol grâce à 4 bases soudées au socle; la fixation au sol est rendue possible grâce à des chevilles M16 (une par base d’appui) conseillées seulement et exclusivement pour éviter des déplacements accidentels en cas de choc, mais absolument pas nécessaires pour garantir la stabilité de la machine, stable de par sa constitution mécanique.
Fixé sur le pivot hydraulique se trouve le Groupe de pinces de prise, formé d'une structure portante avec support latéral de charges et les 2 planchers coulissants sur glissières, actionnés chacun par un cylindre hydraulique doté de valves de retenue de sécurité.
Pour protéger la zone de travail, la machine peut être complètement protégée sur ses trois côtés avec des protections fixes en grille métallique avec des mailles de 40x40mm et une hauteur d'environ 1.890 mm (à une distance de la machine d'environ 1.000mm) et sur l'ouverture frontale (destinée à la charge/décharge du produit à travailler) avec une barrière électronique de sécurité composée de 2 faisceaux séparés, positionnés respectivement ainsi :

2° faisceau: 900 mm de la terre
1° faisceau: 400 mm de la terre

et à environ 850 mm de distance de la machine.
L'installation de tels dispositifs de sécurité est rendue possible grâce à la très basse vitesse de fermeture/rotation effectuée par la machine et son arrêt pratiquement instantané en cas d’entrée dans la zone de travail durant la phase de basculement.
Toujours dans le but d'éviter tout risque d'écrasement en cas de défaillance d'alimentation oléo dynamique dans les composants hydrauliques (par ex. en cas de rupture accidentelle d'un tube d'alimentation), les cylindres oléo dynamiques de fermeture des pinces ont été équipés de valves de retenue de sécurité qui empêchent les mouvements incontrôlés/non commandés.
Le cadre électrique et son panneau de bord se trouvent intégrés à la machine alors que le panneau de commandes se trouve à l’extérieur des éventuelles protections latérales.
Sur le panneau de l'opérateur et sur le cadre se trouve également le bouton d'arrêt d'urgence et toutes les commandes et signalisations pour un usage correct et sûr de la machine.

Également sur le clavier de commande se trouvent les sélecteurs qui commandent les mouvements.
Si la machine est dotée d'une barrière électronique de sécurité, le tableau des commandes possède un bouton de réinitialisation de la barrière électronique (si fournie) dans le but d'empêcher le rétablissement de la barrière électronique en étant à l'intérieur de la zone de travail.
Pour de plus amples détails, se reporter au Schéma et au manuel d'Utilisation et de Manutention du cadre électrique et du tableau de commandes en annexe.
En général, les dispositifs de protection peuvent être temporairement désactivés seulement et exclusivement par le personnel responsable de la manutention une fois la machine à l'arrêt et l'alimentation électrique et hydraulique débranchée (énergie 0).

Leur réactivation est obligatoire pour pouvoir remettre en marche la machine.

Dans tous les cas, aucun organe en mouvement n'est accessible sur l'installation originale de l'usine.


S’il devait être nécessaire d'enlever les protections
de la machine en question,
la privant de ses protections nécessaires,
s'approcher de la zone non protégée
(privée des dispositifs de protection de la zone de travail)
seulement et exclusivement
après avoir débranché l'alimentation électrique et hydraulique de la machine.

Aucune opération de manutention ne sera prévue ou ne pourra être exécutée sur une machine en fonctionnement.
Il est OBLIGATOIRE de suivre cette recommandation.

Dans de telles conditions, les organes mobiles ne pourront en aucun cas être actionnés accidentellement.

Ces opérations devront être effectuées par un seul opérateur, dûment qualifié et officiellement autorisé par l'entreprise utilisatrice de la machine, qui sera responsable également de la sécurité du personnel se déplaçant à proximité.


2.2.1 DISPOISTIF DE COMMANDES ET SIGNAUX LUMINEUX





















Légende :

A Sélecteur de commande de rotation droite/gauche du pivot
B Sélecteur de commande d’ouverture/fermeture de la fourche ;
C Bouton d’urgence;
D Témoin de machine sous tension;
E Interrupteur général.



2.3 DISPOSITIFS DE SECURITE

2.3.1 DISPOSITIF D’ARRET D’URGENCE

La machine possède deux boutons d'arrêt d'urgence (bouton rouge d'arrêt d'urgence type champignon) placés sur le cadre et sur le tableau de commandes.

L'arrêt d'urgence provoque l'arrêt du processus dangereux dans le plus bref délai possible, interrompant complètement le fonctionnement de la machine portée à énergie zéro en temps réel; ceci avec une priorité absolue sur toutes les autres commandes de la machine, sans engendrer de risques supplémentaires.

L'ordre d'arrêt est maintenu par un blocage du dispositif d'arrêt d'urgence même après interruption de l'action sur la commande et restera bloqué jusqu'à son déblocage manuel.

Le déblocage, qui est exécuté par une manoeuvre adéquate intentionnelle, ne relance pas la machine, mais autorise simplement la remise en marche; la procédure de relance doit être répétée intégralement; l'arrêt d'urgence, une fois activé, doit être réinitialisé avant que la machine puisse être relancée.


CHAQUE COMMANDE D'ARRET EST PRIORITAIRE SUR TOUT AUTRE COMMANDE ET BLOQUE LA MACHINE INTEGRALEMENT, EMPECHANT UNE RELANCE ACCIDENTELLE.
.

S’il devait être nécessaire d'enlever les protections
de la machine en question,
la privant de ses protections nécessaires,
s'approcher de la zone non protégée
(privée des dispositifs de protection de la zone de travail)
seulement et exclusivement
après avoir débranché l'alimentation électrique et hydraulique de la machine

2.3.2 DISPOSITIFS DE PROTECTION

Dans le but d'éviter tout danger d'écrasement, la machine peut être complètement protégée latéralement sur trois côtés avec des protections fixes en grillage métallique avec des mailles de 40x40mm et une hauteur d'environ 1.890 mm (à une distance de la machine d'environ 1.000mm) et sur le côté frontal avec une barrière électronique de sécurité composée de 2 faisceaux séparés, positionnés respectivement ainsi:

2° faisceau: 900 mm de la terre
1° faisceau: 400 mm de la terre

et à environ 850 mm de distance de la machine.

L'installation de tels dispositifs de sécurité est rendue possible grâce à la très basse vitesse de fermeture/rotation effectuée par la machine et son arrêt pratiquement instantané en cas d’entrée dans la zone de travail durant la phase de basculement.

Toujours dans le but d'éviter tout risque d'écrasement en cas de défaillance d'alimentation au oléo dynamique dans les composants hydrauliques (par ex. en cas de rupture accidentelle d'un tube d'alimentation), les cylindres oléo dynamiques de fermeture des pinces ont été équipés de valves de retenue de sécurité qui empêchent les mouvements incontrôlés/non commandés.
Le cadre électrique et son panneau de bord se trouvent intégrés à la machine alors que le panneau de commandes se trouve en dehors des éventuelles protections latérales.

Sur le panneau de l'opérateur et sur le cadre se trouve également le bouton d'arrêt d'urgence et toutes les commandes et signalisations pour un usage correct et sûr de la machine.
.
Également sur le clavier de commande se trouvent les sélecteurs qui commandent les mouvements.

Toujours sur le tableau de commandes peut se trouver le bouton de réactivation de la barrière électronique (si elle existe); dans le but d'empêcher la réactivation de la barrière électronique lorsqu'on se trouve à l'intérieur de la zone de travail, il a été installé entre la zone de travail et le cadre électrique un panneau en grillage soudé et vernis avec des mailles de 40x40mm, hauteur 1.890 mm et une longueur qui empêche d'atteindre le bouton de réactivation depuis l'intérieur.

Pour de plus amples détails, consulter le chapitre 7

Toujours dans le but d'éviter les risques d'écrasement en cas de défaillance d'alimentation oléo dynamique dans les cylindres de fermeture des pinces de prise ou en cas de rupture accidentelle d'un tube d'alimentation, les cylindres oléo dynamique en question ont été équipés de valves de retenue de sécurité qui empêchent les mouvements incontrôlés/non commandés ; il en va de même pour le pivot hydraulique.

Les protections latérales fixes se trouvant à 1.000mm de distance de la machine sont fixées au sol avec des chevilles qui demandent du matériel de démontage et ne peuvent être démontés uniquement par le personnel responsable de la manutention qui aura la précaution de les remonter avant de remettre la machine en marche.

Les protections fixes latérales ne peuvent être replacées sans leurs chevilles de fixation; leur réinstallation est obligatoire pour la remise en marche de la machine.

Dans tous les cas, aucun organe en mouvement dangereux n'est atteignable.


Le démarrage ou l'utilisation de la machine sans
ses protections originales est formellement interdite
.

2.4 EMISSIONS ACOUSTIQUES

La machine est pensée et fabriquée de façon à réduire le plus possible les émissions sonores; en particulier pour la centrale oléo dynamique qui émet l'acoustique la plus forte (acquisition certifiée).
Après des mesures effectuées durant le travail en mode automatique (condition de bruit maximum) à 1 mètre de distance de la machine, avec un instrument placé à 1.60 de hauteur du sol, sur le périmètre entier, on relève une émission sonore de l'ordre de 85 décibels de pression acoustique pondérée A (dB A) (Annexe I , 1.7.4 Point f de la Directive des Machines 98/37 CE).



L'utilisation d'écouteurs ou de bouchons de protection en cas
de permanence à proximité de la machine est considéré
comme obligatoire
.

Cette disposition doit être communiquée aux personnes exposées de l'entreprise utilisatrice
au moyen d'un panneau d'affichage.

Cette obligation doit également être signalée par
les symboles adéquats de couleur bleue
.

Il est également obligatoire de la part de l'entreprise utilisatrice de fournir les protections adaptées et de s'assurer que les personnes exposées et les opérateurs les utilisent sur leurs postes de travail
.



La présente déclaration permet d'écarter la responsabilité de l'entreprise
en cas d'éventuels dommages à l'audition subis par des personnes exposées sur leurs postes de travail.


2.5 SIGNALISATIONS

Sur la machine sont disposées une série de plaques d'avertissement; leur présence a pour but de maintenir l'opérateur en état d'alerte élevé.


LES PLAQUES D'AVERTISSEMENT
QUI JOUENT UN ROLE DE SECURITE
NE DOIVENT ETRE ENLEVEES, COUVERTES, ABIMEES

ET DOIVENT RESTER VISIBLES ET LISIBLES.

LES PLAQUES QUI S'AVERERAIENT ENDOMMAGEES DEVRONT
ETRE REMPLACEES PAR DES PLAQUES IDENTIQUES

LE NON RESPECT DE CETTE PRESCRIPTION
PROVOQUE L'ANNULATION DE LA GARANTIE
ET L'ENTIÈRE RESPONSABILITÉ SERA ASSUMÉE PAR L'ACQUÉREUR



3 STOCKAGE, TRANSPORT, INSTALLATION ET DEMOLITION

3.1 STOCKAGE

En cas de longue inactivité, les composants de la machine en question doivent être stockés avec les précautions relatives au lieu et au temps de stockage:

➢ Stocker les composants dans un lieu fermé, sec, sans rongeurs et avec une amplitude thermique comprise entre –5°C et 45°C, et une humidité inférieure à 50% à 40°C ou bien inférieur à 90% à 20°C.
➢ A 10 cm du sol.
➢ Graisser les parties non vernies.
➢ Protéger les composants des chocs et contraintes.
➢ Éviter le contact des composants avec des substances corrosives.

Afin d'éviter le dépôt de poussière atmosphérique sur d’éventuels composants sensibles (ex.: capteurs), il est recommandé de couvrir la machine avec des toiles adéquates permettent la transpiration sans donner lieu à des phénomènes de condensation.


3.2 SOULEVEVEMENT ET TRANSPORT

3.2.1 DIMENSIONS ET POIDS

Pour le poids des composants de la machine, voir Chap. 7.2.


3.2.2 MANUTENTION

La machine a été conçue en prenant également en considération les exigences/problématiques du transport de façon à garantir la sécurité aussi dans ce domaine.
En particulier le soulèvement et le déplacement du corps de la machine doit être effectué au moyen d'un chariot élévateur de dimension adaptée avec ses bras enfilées dans les tubes anti-basculement présents au dessus du socle de la machine (voir paragraphe 7.3).
Les grilles de protections latérales, si fournies, doivent être démontées par panneau séparément puis empaquetées et fermement fixées sur des palettes soulevables au moyen d'un chariot élévateur.

• Centrale oléo dynamique: voir Manuel d'utilisation et de manutention du constructeur en annexe.
• Pivot oléo dynamique : voir Manuel d'utilisation et de manutention du constructeur en annexe.
• Cadre électrique d'alimentation et de commandes: voir Schéma électrique en annexe.

La capacité minimum (P) de chaque courroie / câble /chaîne à utiliser pour soulever les différents composants de la machine, ne doit jamais être inférieur au poids total (Pt) à soulever multiplié par 1,5:

P=Pt x 1,5

L'ENTREPRISE DECLINE TOUTE RESPONSABILITE INHERENTE A DES DOMMAGES CAUSES A DES OBJETS, ANIMAUX OU PERSONNES A CAUSE DU NON-RESPECT DES RECOMMANDATIONS CI-DESSUS CONCERNANT LE SOULEVEMENT ET LE TRANSPORT

3.3 INSTALLATION: POSITION ET NIVELLEMENT

La typologie de la machine et le type de travail exécuté ne demande pas d'attention particulière concernant l'installation ou le nivellement; en effet, la machine s'appuie sur le sol grâce à 4 bases fixées au socle; la fixation au sol est réalisée au moyen de 4 chevilles M16 (un par base d'appui) et est conseillée seulement et exclusivement pour éviter des déplacements accidentels en cas de choc, mais n'est absolument pas nécessaire pour garantir la stabilité de la machine, stable en elle-même, de par sa constitution mécanique; I
En aucun cas il n'existe de risque de basculement dans des conditions d'appui stable.

• Installation cadre électrique d'alimentation et de commandes avec ses branchements électriques : voir Schéma électrique en annexe.
• Installation Centrale oléo dynamique avec ses branchements électriques: voir le Manuel d'utilisation et de manutention de la centrale en annexe.
• Installation Pivot oléo dynamique : voir le Manuel d'utilisation et de manutention du constructeur en annexe.


Toutes les opérations décrites doivent être menées par du personnel formé, qualifié et muni de tous les dispositifs de protection individuelle prescrits par la loi (tels que lunettes, gants, etc. selon les lois en vigueur dans le pays).


L'ENTREPRISE DECLINE TOUTE RESPONSABILITE INHERENTE A DES DOMMAGES CAUSES A DES OBJETS, ANIMAUX OU PERSONNES A CAUSE DU NON-RESPECT DES RECOMMANDATIONS CI-DESSUS CONCERNANT L’INSTALLATION.

3.3.1 ECLAIRAGE

La machine ne demande pas d'éclairage incorporé pour son utilisation, à condition que l’utilisateur ait prévu un éclairage adapté du local.
L'éclairage du local doit être conforme aux lois en vigueur dans le pays dans lequel la machine est installée et doit donc garantir une bonne visibilité à chaque endroit, ne pas créer de reflets dangereux, et permettre la lecture claire du panneau de commandes, ainsi que la localisation du bouton d'urgence.

3.4 VERIFICATIONS PREVENTIVES

Les préparations de la machine pour la première mise en route doivent être faites par le Technicien du fabricant, si possible en collaboration avec le technicien du client qui aura ainsi la possibilité d'acquérir un minimum d'informations lui permettant d'assurer par la suite l'activité de manutention.
Avant la mise en route de la machine, il est nécessaire de suivre une série de vérifications et de contrôles dans le but de prévenir d'éventuels erreurs ou incidents durant la phase de mise en route:

➢ Vérifier que la machine n'ait pas subi de dommages durant la phase de montage.
➢ Vérifier le bon mouvement et la bonne rotation de toutes les parties mobiles.
➢ Vérifier, avec une attention particulière, l'intégralité du cadre électrique et du panneau de commandes, les câbles électriques, etc..
➢ Contrôler les branchements de toutes les sources d'énergie externes
➢ vérifier le bon fonctionnement de la centrale oléo dynamique.
➢ Avant de brancher l'électricité de puissance, vérifier que les conducteurs ne soient pas sous tension et que les interrupteurs généraux soient ouverts.
➢ Vérifier le bon mouvement des parties mobiles et l'action des commandes;
➢ vérifier les branchements en basse tension sur le panneau de commande, vérifier que les logiques de fonctionnement soient respectées et correspondent aux séquences et aux opérations prévues.
➢ Vérifier que les logiques de fonctionnement et les dispositifs de sécurité soient respectés.


3.5 PROCEDURE D'ELIMINATION ET DE DEMANTELEMENT DES MACHINES

3.5.1 ELIMINATION

Durant le processus d'utilisation, peuvent être généré des chutes ou des rebuts qui devront être récoltés, recyclés, éliminés selon les lois en vigueur dans le pays où est installée la machine.


3.5.2 DEMOLITION ET ELIMINATION

Au moment de la démolition, il est nécessaire de séparer les parties en matières plastiques des composants électriques, qui doivent être envoyé vers des recyclages différenciés dans le respect des normes en vigueur.
En ce qui concerne les parties métalliques de la machine, il est suffisant de séparer les parties en acier des autres métaux ou alliages, afin de les envoyer correctement vers leurs traitements par fusion.
De plus :

• Les éventuels matériels d'emballage doivent être récoltés séparément et placés dans les containers adéquats en vue de leur recyclage.

• Les parties métalliques composant la structure principale de la machine doivent être démontées et envoyées à la fonderie pour recyclage.

• Les lubrifiants doivent être récoltés le plus possible et dûment remis à l'entreprise autorisée pour leur élimination.

• Toutes les parties en plastique ou autres matériaux non dégradables devront être récoltées séparément et dûment remises à l'entreprise autorisée pour leur élimination ou leur recyclage.

4 UTILISATION DE LA MACHINE

4.1 LIMITES D’UTILISATION

La machine « RETOURNEUR DE PILES MANUEL» a été conçue et fabriquée par la société «TOPPY S.r.l.» afin d'être utilisée exclusivement dans un environnement:

➢ Industriel;
➢ couvert,
➢ correctement éclairé,
➢ non potentiellement explosif.

La machine à position fixe a été conçue et construite pour basculer à 90° / 180° des charges emballées de type :

➢ charges stables (ex.: boîtes);
➢ charges instables et fragiles (ex.: bouteilles ou ampoules);
➢ charges instables et résistantes (ex.: sacs, gros sacs, tonneaux, etc.).

placés sur une palette.

Pour les caractéristiques de dimension des charges applicables
se reporter au tableau spécifique au paragraphe 7.2.1.1.

Cette machine s'avère sûre seulement et exclusivement si elle n'est pas manipulée ou modifiée hors de sa configuration originale de construction.



LA SOCIETE DECLINE TOUTE RESPONSABILITE
INHERENTE A DES DOMMAGES SUBIS PAR DES OBJETS,
DES ANIMAUX OU DES PERSONNES, A CAUSE DU NON-RESPECT
DES RECOMMANDATIONS CONCERNANT L'UTILISATION



4.2 INFORMATIONS SUR LES DANGERS

- Les organes en mouvement ne peuvent capturer de bords libres, que si la distance entre la zone risque de la machine et la zone de présence des personnes exposées est délimitée par les dispositifs adéquats de protections latérales qui permettent de s'approcher en toute sécurité de la machine en phase de travail.

- Il est recommandé, dans tous les cas, durant l'accès à l'intérieur de la zone de travail pour des opérations de manutention ou de réglage (machine non alimentée électriquement et hydrauliquement avec interrupteur général verrouillé) d'utiliser une tenue adaptée, des combinaisons avec élastique de contention au poignet et au pied, des chaussures anti écrasement.

- En ce qui concerne la centrale oléo dynamique, consulter spécifiquement le manuel d'utilisation et de manutention en annexe.

- En ce qui concerne le pivot oléo dynamique, consulter spécifiquement le Manuel d'utilisation et de manutention en annexe.

- Il n'est pas prévu de monter sur la machine ou sur une de ses parties pour quelque opération que ce soit, la machine n'a en effet pas été conçue et fabriquée pour une telle intervention et aucune opération ne le nécessite.

- La sécurité de la machine et de ses composants est étroitement liée à la présence et au bon fonctionnement des protections latérales et des dispositifs de sécurité dont elle a été dotée à sa construction ; l'utilisation de la machine avec ses dispositifs de sécurité / protections enlevés ou modifiés est strictement interdite.


L'ENTREPRISE DECLINE TOUTE RESPONSABILITE
INHERENTE A DES DOMMAGES SUBIS PAR DES ANIMAUX OU
DES PERSONNESA CAUSE DU NON-RESPECT DES RECOMMANDATIONS
CONCERNANT L'UTILISATION DE DISPOSITIFS DE PROTECTION MODIFIES OU DESACTIVES!



4.2.1 ENERGIE ELECTRIQUE

La machine est conçue et fabriquée dans chaque détail dans le respect des normes en vigueur, que ce soit au niveau des matières utilisées ou au niveau des aspects de sécurité.
Les matériaux sont certifiés conformes à l'utilisation, facilement compatibles, identifiables comme la loi le stipule, et idoines afin éviter les dangers de contacts directs et indirects, notamment les risques de surcharge.


IL EST STRICTEMENT INTERDIT
DE LAVER DES COMPOSANTS ELECTRIQUES A L'EAU:
L'ENTREPRISE DECLINE TOUTE RESPONSABILITE CONCERNANT LES DOMMAGES CAUSES A DES OBJETS, ANIMAUX OU PERSONNES A CAUSE DU NON-RESPECT DE CETTE RECOMMANDATION.
.

4.2.1.1 Électricité statique
La machine a été conçue et fabriquée avec un dispositif de mise à la terre, afin de décharger de possibles charges statiques; il relève du soin de l'utilisateur final de vérifier la manutention de la machine de mise à terre.


4.3 UTILISATION NON AUTORISEE

La machine ne doit pas être utilisée:

➢ En atmosphère explosive, agressive ou à haute concentration en poussières inflammables ou substances huileuses en suspension dans l'air.
➢ En atmosphère comportant des risques d'incendie / explosion.
➢ Exposée aux intempéries c'est-à-dire dans un lieu non couvert.
➢ Avec ses panneaux électriques ouverts ou ses dispositifs de sécurité désactivés.
➢ Avec des liaisons électriques et/ou des moyens mécaniques qui écartent les utilisateurs de la propre machine.
➢ Pour travailler des matériaux non adaptés aux caractéristiques demandées par la machine.
➢ Avec des pièces de rechange non originales.

En outre il n'est pas permis :

➢ De procéder à des modifications sur les dispositifs de sécurité ajoutant, avec ces modifications, des risques ultérieurs à la procédure risques suivie par le fabricant et intégralement présentée dans le fascicule technique de la machine. Chaque modification de fonctionnement, même non substantielle, devra être communiquée par lettre et dûment approuvée par le fabricant, lequel l'approuvera seulement si elle ne contribue pas à l'implantation d'un risque à la procédure risque.


Toute modification apportée à la machine
à l’insu du fabricant et qui altère les fonctionnalités prévues en
modifiant les contenus de l'analyse risques et/ou en générant des risques supplémentaires à ceux existants sera de l’entière responsabilité de celui qui apportera ces modifications.

Ces modifications, si apportées sans l'autorisation du fabricant,
annuleront toute forme de garantie et invalideront totalement
la déclaration de conformité concernant les normes de sécurité
relatives à la Directive Machines 98/37/CE et ses modifications successives.


➢ D’utiliser des matériaux, accessoires et ustensiles différents de ceux prévus pour les fonctions de la machine.
➢ De procéder à des opérations de manutention avec une machine branchée;
➢ de procéder à des interventions de manutention extraordinaires sans la présence d'un technicien de “TOPPY S.r.l.”.


L'ENTREPRISE DECLINE TOUTE RESPONSABILITE
CONCERNANT DES DOMMAGES SUBIS PAR
DES OBJETS, ANIMAUX OU PERSONNES A CAUSE DU NON RESPECT
DES RECOMMANDATIONS CI-DESSUS CONCERNANT L'UTILISATION NON AUTORISEE !

LE NON-RESPECT DE CES RECOMMANDATIONS,
ENGAGE LA PLEINE RESPONSABILITE DE LA PARTIE DEFAILLANTE ET ENTRAINE L'ANNULATION DE LA CERTIFICATION DE LA PART DU FABRICANT.



IL EST FORMELLEMENT INTERDIT
D'ENLEVER OU DE MODIFIER LA PLAQUE
FIXEE SUR LA MACHINE AVEC TOUTES LES DONNEES D'IDENTIFICATION ET DE SECURITE!

L'ENTREPRISE DECLINE TOUTE RESPONSABILITE CONCERNANT DES DOMMAGES SUBIS PAR DES OBJETS, ANIMAUX OU PERSONNES A CAUSE DU NON-RESPECT DE CETTE INTERDICTION!

LE NON-RESPECT DE CETTE RECOMMANDATION,
ENGAGE LA PLEINE RESPONSABILITE DE LA PARTIE DEFAILLANTE ET ENTRAINE L'ANNULATION DE LA CERTIFICATION DE LA PART DU FABRICANT

EQUIPE DEDIEE
La machine a été conçue pour l'utilisation de la part d'un Opérateur: “Responsable machine”.
Le Personnel dédié à la machine doit posséder (ou bien acquérir au travers d'une formation adaptée) les prérequis indiqués ci-après, et avoir, en outre, pris connaissance du présent Manuel et de toutes les informations relatives à la Sécurité :

➢ Culture générale et technique d'un niveau suffisant pour comprendre le contenu du Manuel et interpréter correctement les Dessins et Schémas.
➢ Connaissance des principales normes d'hygiène, de prévention des accidents et autres normes technologiques.
➢ Connaissance complète de la machine et de l'établissement où se trouve la machine.
➢ Expérience spécifique des technologies nécessaires aux fonctions de la machine.
➢ Savoir comment se comporter en cas d'Urgence, savoir où se trouvent les moyens de protection individuelle et comment les utiliser correctement.

Les manutentionnaires, en plus des caractéristiques citées ci-dessus, doivent également posséder une préparation technique et une qualification adaptées.

Il est du rôle du Responsable de la sécurité
interne de la Société utilisatrice de vérifier
le niveau des opérateurs affectés à l'utilisation de la machine
et d’évaluer leur capacité à utiliser la machine en toute sécurité et
dans toutes les conditions possibles.


4.4 MISSIONS DE L'OPERATEUR

4.4.1 MISSIONS GENERALES DE L'OPERATEUR

➢ Avoir sous contrôle les fonctions de la machine.
➢ Surveiller le fonctionnement des automatismes en intervenant en cas d'incidents.
➢ En cas de panne appeler la manutention pour intervention.
➢ S'assurer qu'aucune personne non autorisée ne se trouve à proximité de la machine, notamment dans la zone de commande ou à l'intérieur de la zone de travail, et que personne n'intervienne sur les protections de la machine pour quelque motif que ce soit, surtout lorsque la machine est en fonctionnement.


4.4.2 MISSIONS SPECIFIQUES DE L'OPERATEUR

➢ Allumer/Eteindre la machine selon la procédure détaillée dans les Instructions de Commande du Manuel d'Utilisation et de Manutention du cadre électrique d'alimentation et de commande et selon le paragraphe 2.2.2 du présent document.
➢ Effectuer la mise en place de la charge et son retrait de la machine.
➢ Contrôler le déroulement régulier du travail.
➢ Effectuer la réinitialisation des circuits d’urgence (réactivation des barrières ou éventuellement du bouton d'arrêt d'urgence).

4.5 VERIFICATIONS A SUIVRE AVANT LE DEMARRAGE DE LA MACHINE

➢ Vérifier l'état de conservation des pictogrammes, le positionnement correct des protections et des dispositifs de sécurité.
➢ Vérifier le nettoyage des parties mobiles et de leurs guides.
➢ Allumer le cadre électrique principal selon les instructions du chapitre 4.7 et vérifier les conditions de fonctionnement.
➢ Avant de commencer le cycle de travail effectuer un test de fonctionnement à vide.
➢ Une fois le test effectué et le bon fonctionnement de la machine vérifié, commencer le cycle de travail continu.


4.6 DEMARRAGE ET ARRET DE LA MACHINE

4.6.1 DEMARRAGE DU CYCLE DE LA MACHINE
a) s'assurer que les boutons d'urgence soient enclenchés; si nécessaire les réarmer en tirant vers le haut;
b) Tourner l'interrupteur général sur “I”;
c) appuyer sur le bouton MARCHE;
d) placer la charge sur la plate-forme de la machine;
e) Agir sur le sélecteur pour commander la fermeture des pinces inférieure et supérieure;
f) Agir sur le sélecteur pour commander la rotation à 180° de la charge;
g) Agir sur le sélecteur pour commander l'ouverture de la pince;
h) Enlever la charge de la plate-forme.

4.6.2 DEMARRAGE APRES CONDITIONS PARTICULIERES
4.6.2.1 Démarrage après l’armement d’urgence
A. Supprimer les causes de l’urgence.
B. Débloquer le dispositif d'urgence concerné et le réarmer.
C. Répéter la séquence de démarrage depuis le début (réinitialisation).

4.6.3 ARRETS POUR CONDITIONS PARTICULIERES
4.6.3.1 Arrêt pour absence d’alimentation (Force Electromotrice).
En cas de soudaine défaillance d'alimentation électrique sur la machine, tous les interrupteurs sautent, la ligne se place automatiquement en urgence avec arrêt immédiat de tous ses composants.
Une fois l'alimentation électrique rétablie, il sera nécessaire de répéter toute la procédure de démarrage.
4.6.3.2 Arrêt pour absence ou diminution d'alimentation oléo dynamique.
La soudaine défaillance d'alimentation oléo dynamique ou la diminution de pression pour quelque motif que ce soit, n'entraîne pas de risque; en effet cette forme d'énergie alimente le fonctionnement des 2 cylindres oléo dynamiques (de fermeture/ouverture des pinces de prise de la charge) et du pivot ; sur ces composants se trouvent des valves de retenue de sécurité (certifications en annexe) qui empêcheront des mouvements incontrôlés ou non commandés, bloquant entièrement la machine sur sa position en cours.
La présence d'un pressostat (en cas de basse pression, met la machine en alerte et l'arrête), de protections latérales fixes et de la barrière électronique, si fournie, élimine totalement les risques indépendamment de la forme d'énergie.
4.6.3.3 Arrêt en présence/probabilité de danger
En cas de soudaine situation de danger, activer le bouton d'arrêt d'urgence ou interrompre un des faisceaux de la barrière électronique, si fournie, sans s'approcher de la zone du danger.

5 MANUTENTION

5.1 RECOMMANDATIONS GENERALES



Les opérations de manutention
doivent être menées par un personnel expert,
dûment qualifié, la machine à l’arrêt, avec sa chaîne et sa pression hydraulique désactivées,

Donc, avec ses Dispositifs de Protection Individuelle (DPI) correctement enclenchés
dans des conditions de sécurité maximale (énergie zéro).

CETTE RECOMMANDATION EST OBLIGATOIRE !



La manutention programmée est réduite à un nombre limité d'interventions.

Le fabricant recommande que les indications de programmation minimale indiquées dans le présent Manuel soient respectées avec précision.

L'expérience de l'utilisateur pourrait amener à des optimisations ultérieures des procédures de manutention indiquées qui ne peuvent néanmoins jamais être inférieures à celles indiquées ou non appliquées.


5.1.1 ISOLATION DE LA MACHINE (SI PRESENT)

Avant d'effectuer tous types de Manutention ou Réparation, il est nécessaire de procéder à l'isolation de la machine des sources d'alimentation, effectuant les opérations suivantes :

➢ Ouvrir et bloquer le Sectionneur électrique (interrupteur général du cadre électrique).


5.1.2 PRECAUTIONS GENERALES

Lors des opérations de Manutention ou de Réparation, il est bon d'appliquer les conseils suivants:

➢ Avant de commencer les travaux, placer un panneau "MACHINE EN REPARATION" à un endroit bien visible.
➢ Ne pas utiliser de solvants et matières inflammables.
➢ Faire attention à ne pas disperser de liquides lubrifiants dans l’air.
➢ Pour accéder aux parties les plus hautes de la machine, utiliser des moyens adaptés et certifiés prévus pour ce type d'opérations.
➢ Ne pas monter sur les parties de la machine, celles-ci n'étant pas protégées et aptes à supporter le poids de Personnes.
➢ A la fin des travaux, réinstaller et fixer correctement toutes les protections retirées ou ouvertes.


5.2 FREQUENCE DES VERIFICATIONS

Pour maintenir une efficacité parfaite de la machine, peu d'interventions de manutention sont nécessaires, il est donc conseillé de suivre les recommandations communiquées pour éviter la dégradation du niveau de sécurité, obtenir un fonctionnement régulier et une durée de vie plus longue.
Les fréquences de contrôle et d'intervention sont indicatives et s'entendent toujours comme des minimums indispensables à une manutention correcte.



Nous rappelons néanmoins que le nettoyage de la machine,
à la fin de son utilisation,
constitue un élément de base pour sa bonne conservation et son fonctionnement en toute sécurité.

Ne jamais utiliser de l’eau pour le nettoyage de la machine.



5.2.1 MANUTENTION QUOTIDIENNE

- Vérifier que les pictogrammes soient bien lisibles et correctement positionnés sur la machine.
- Vérifier le bon fonctionnement de tous les dispositifs de sécurité.
- Vérifier la présence et le montage correct des protections.















5.2.2 MANUTENTION MENSUELLE

Injecter du gras de classe ISO XM1 dans les engraisseurs A (opération à faire sur chaque chariot).


Graisser les engraisseurs du pivot de rotation B et C (pivot interne).




























5.2.3 APRES LES PREMIERES 500 HEURES DE TRAVAIL
➢ remplacer l’huile dans la centrale hydraulique (D). Utiliser de l’huile classe ISO VG 46.

5.2.4 TOUTES LES 2000 HEURES DE FONCTIONNEMENT
• remplacer l’huile dans la centrale hydraulique (D);
• contrôler l'état des tubes hydrauliques et notamment les raccords. S'ils sont usés ou endommagés, les remplacer.

ATTENTION: L’huile hydraulique est extrêmement polluante, il ne faut donc pas la disperser dans l'air. Pour son élimination, faire appel à des agents spécialisés.





















5.3 MANUTENTION EXTRAORDINAIRE

Si la machine a besoin d'une manutention extraordinaire il faudra le signaler à “TOPPY S.r.l.” qui fera intervenir un technicien pour superviser les opérations.


POUR DES INCIDENTS
QUI NECESSITENT DES OPERATIONS IMPORTANTES
TOUJOURS CONTACTER : “TOPPY S.r.l.”.
Via Muzza Spadetta, 18 - 40053 Bazzano (BO)
Tel.: 39 (0) 51 833.701 - Fax : 39 (0)51 834.097




6 URGENCES

6.1 ARRET D’URGENCE

6.1.1 DISPOSITIFS D’ARRET D’URGENCE

Le panneau de commandes (placé à l'extérieur de la zone de travail de la machine) est muni d'un bouton d’urgence (bouton type champignon) de couleur rouge avec une bague de couleur jaune fixée sur le panneau.

Le positionnement de ce dispositif couvre en pratique toutes les zones à risques de la machine.

L'arrêt d'urgence provoque l'arrêt du processus dangereux dans le plus bref délai possible, interrompant complètement le fonctionnement de la machine amenée à énergie zéro en temps réel; ceci avec une priorité absolue sur toutes les autres commandes de la machine, sans engendrer de risques supplémentaires.

L'ordre d'arrêt est maintenu par un bloc du dispositif d'arrêt d'urgence, même après que l'action sur la commande ait été interrompue, et sera maintenu jusqu'à son déblocage manuel.

Le déblocage, opéré au moyen d'une manoeuvre intentionnelle, ne relance pas la machine, mais permet simplement l'autorisation de remise en route; la procédure de redémarrage doit être répétée intégralement. L’arrêt d’urgence, une fois activé, doit être réenclenché avant que la machine puisse être redémarrée.

Les logiques de fonctionnement, selon la directive et la Norme EN 418 de Juin 1994 prévoit que la procédure de redémarrage soit répétée intégralement, donc, en pratique le la réactivation du bouton d'urgence activée donne seulement l'autorisation du redémarrage de la machine sans la redémarrer réellement.



CHAQUE COMMANDE ARRET EST PRIORITAIRE
SUR TOUT AUTRE COMMANDE ET BLOQUE
LA MACHINE INTEGRALEMENT, EMPECHANT UN REDEMARRAGE ACCIDENTEL.


6.2 ANTI INCENDIE

En cas d'incendie, débrancher (si cette opération est possible en toute sécurité!) la machine et ne jamais utiliser de l’eau, mais des poussières d'extinction chargée en CO2, utilisant toujours un extincteur, qui devra être disponible proche de la machine.

Appliquer quoi qu'il arrive les procédures standard prévues par le « Plan de sécurité » de l'entreprise utilisatrice.



6.3 EMISSIONS NOCIVES

Les émissions nocives directes de la machine peuvent se produire uniquement en cas d'incendie du faite de la combustion des vernis, des matières plastiques et des lubrifiants, dans ce cas les précautions sont celles habituelles des cas d'incendie.

7 DESCRIPTION

7.1.1 COMPOSITION DÉTAILLÉE DE LA MACHINE

La machine « RETOURNEUR DE PILES MANUEL» a été construite et fabriquée pour basculer à 180° décharge emballer.
La machine est principalement composée des éléments suivants:

➢ Socle machine, composé d'une structure tubulaire lourde soudée et vernie dotée d'une structure verticale robuste, sur laquelle est fermement fixé le pivot hydraulique de rotation (B1) (acquisition certifiée) du Groupe des Pinces de prise des charges (B);

➢ Le groupe des Pinces de prise avec pivot hydraulique de rotation (B1), est composé d'une structure portante avec support latéral de la charge et 2 planchers coulissants sur glissière, actionnés chacun par un cylindre hydraulique (B2) doté d'une valve de sécurité de retenue;

➢ Centrale oléo dynamique (C);

➢ Cadre électrique d'alimentation et de commandes (D);

➢ Rotation latérale fixe sur 3 côtés en grillage soudé et verni, avec des mailles de 40x40mm et une hauteur d'environ 1.890 mm (à une distance de la machine d'environ 1.000 mm) (OPTIONNEL);

➢ Barrière électronique de sécurité sur l'ouverture frontale (destinée à la charge/décharge du produit à travailler) composée de 2 faisceaux séparés, respectivement positionnés à :

2° faisceau : 900 mm de la terre
1° faisceau : 400 mm de la terre

Et à environ 850 mm de distance de la machine (OPTIONNEL).

➢ Boutons de commandes avec bouton d'arrêt d'urgence (E).


7.1.2 PHOTOS DES COMPOSANTS ET DIMENSIONS











7.2 CARACTERISTIQUES TECHNIQUES DE LA MACHINE

7.2.1 CARACTERISTIQUES TECHNIQUES

7.2.1.1 Informations génériques

Modèle machine
INVERTER SILVER INVERTER
Capacité maximum : 1250 kg 1250 kg
Hauteur maximale de la charge (ouverture max. pinces): 1680 mm 2000 mm
Largeur max charge avec plate-forme : 1220x1020 mm 1220x1020 mm
Profondeur max charge avec plate-forme :
Puissance totale absorbée : 3 kW 6 kW
Temps max de basculement (180°): ~ 20 sec. ~ 26 sec.
Performance ~ 22 palettes/heure ~ 20 palettes/heure
Alimentation électrique : 3 phases 400 V G, 3 kW 3 phases 400 V G, 6 kW
Largeur maximum machine: 2580 mm
2580 mm
Longueur maximum machine: 2460 mm
2460 mm
Hauteur maximum machine: mm
mm
Puissance d'interruption au court-circuit requis : 50 kA
50 kA
Degré d'isolement général de la machine: IP 54
IP 54
Pression hydraulique en exercice : Min.: 20 bar / Max bar
Min.: 20 bar / Max bar
Poids du corps de la machine sans le cadre électrique : Kg
Kg
Rotation Hydraulique Hydraulique
Commandes Tableau de commandes ou PLC Tableau de commandes ou PLC





7.3 SOULEVEMENT DE LA MACHINE

Nous rappelons que le soulèvement et le déplacement du corps de la machine doit être effectué au moyen d'un chariot élévateur de capacité adaptée avec ses bras enfilées dans les tubes anti-basculement présents au dessus du socle de la machine.




























Les protections latérales, si fournies, en grillage, devront être démontées en panneaux séparés, emballés et fermement fixés sur palettes soulevables au moyen d’un chariot élévateur.

N.B.: pour le soulèvement et le déplacement des composants internes en cas de démontage (Cadre électrique d'alimentation et de commandes, centrale hydraulique et pivot hydraulique), se reporter au Manuel d'Utilisation et de Manutention des constructeurs respectifs.

L'ENTREPRISE DECLINE TOUTE RESPONSABILITE
CONCERNANT DES DOMMAGES SUBIS PAR DES OBJETS,
ANIMAUX OU PERSONNES A CAUSE DU NON-RESPECT DE CES RECOMMANDATIONS


7.4 DISPOSITIFS DE SECURITE INSTALLES

7.4.1 BOUTON D'ARRET D'URGENCE

En cas de danger en cours ou imminent, intervenir sur le bouton d'arrêt d'urgence placé sur le panneau de commandes du cadre électrique d'alimentation et de commandes
.


















7.4.2 DISPOSITIFS DE SECURITE
7.4.2.1 Protections fixes (OPTIONNEL)


7.4.2.2 Barrières électroniques (OPTIONNEL)



7.5 EXEMPLE DE PLAQUE CE PRESENTE SUR LA MACHINE


Italian to French: Attestation d'exécution de travaux portuaires
General field: Law/Patents
Detailed field: Construction / Civil Engineering
Source text - Italian
Téléphone 39(0)966.588640
Fax 39(0)966.588617
[email protected]
[Logo de l’autorité
portuaire du Port
Gioia Tauro] Contrada Lamia
89013 Gioia Tauro (RC)
Italie
Attestation d’exécution de travaux

Numéro d’Attestation: 120819 Numéro d’enregistrement Autorité: 0120819/CEL/2010 du: 18/02/2010

Tableau A : Données de l’appel d’offres

Maître d’ouvrage : AUTORITE PORTUAIRE DU PORT DE GIOIA TAURO - SERVICE TECHNIQUE Code : 91005020804



Directeur des travaux : M. SAVERIO SPATAFORA

Adresse: ........... Contrada Lamia, Snc

Ville: Gioia Tauro Province: RC C.P. : 89013

Objet de l’appel d’offres: Appel d’offre interne pour la conception définitive et la réalisation des travaux « d’approfondissement et de consolidation des fonds du canal portuaire et du bassin d’expansion, ainsi que l’adaptation structurelle et la réalisation de la troisième voie d’eau entre les sections A, B et C des quais Est. »

Montant total de l’appel d’offres : 49.289.550,65 € Principale Catégorie : OS21

Travaux faisant l’objet de l’intervention
Code Travaux Catégorie Montant en Euros
en chiffres en lettres
00 000 000 OS21* *41.317.550,65 € Quarante et un millions trois cent dix-sept mille cinq cent cinquante/65
00 000 000 OG7* *7.062.000,00 € Sept millions soixante deux mille/00
Conception * *370.000,00 € Trois cent soixante-dix mille/00
Sécurité * *540.000,00 € Cinq cent quarante mille/00

Tableau B : Adjudicataire

Type d’adjudicataire : D - Coentreprise horizontale (art. 34, alinéa 1, d., D. Lég. 163/2006)

Composition de l’adjudicataire

Entreprise Siège Rôle Niveau de participation
- Grandi Lavori Fincosit ROME Mandataire 33,87
- Società Italiana Dragaggi ROME Mandante 36,5
- Impresa Pietro Cidonio ROME Mandante 25,4
- VIPP Lavori ANGIARI Mandante 4,23

Montant du contrat (après déduction du rabais) : 32.670.132,63 €

Tableau C : Exécution des travaux
Date de début des travaux : 28/01/2008 Les travaux sont en cours : OUI
Date de fin des travaux :
Montant comptabilisé à la date : 20.491.237,65 € 30/11/2009
Montant de révision des prix : [Cachet et signature illisibles]]
Résultats du contentieux :
Montant total : 20.491.237,65 €

Responsable de la conduite des travaux : Aliotta Andrea
Entreprises sous-traitantes et/ou attributaires
Travaux Montant Catégorie Entreprise (identifiant fiscal) Siège Sous-traitance/attribution
00 000 000 570264,16 OG3 LCNCMN46M29H558D S. FERDINANDO Sous-traitance
00 000 000 529173,89 OG3 LCNCMN46M29H558D S. FERDINANDO Sous-traitance
00 000 000 396841,36 OG3 LCNCMN46M29H558D S. FERDINANDO Sous-traitance
00 000 000 66088,15 OG3 LCNCMN46M29H558D S. FERDINANDO Sous-traitance
00 000 000 102626,10 OG7 GNFNTN60T08G141J ORTONA Sous-traitance
00 000 000 76962,00 OG7 GNFNTN60T08G141J ORTONA Sous-traitance
00 000 000 12816,9 OG7 GNFNTN60T08G141J ORTONA Sous-traitance
00 000 000 110595,00 OG7 GNFNTN60T08G141J ORTONA Sous-traitance

Montant après déduction des sous-traitances et des attributions : 18.625.870,09 €

Déclaration sur l’exécution des travaux

Les travaux ont été correctement exécutés, avec un résultat positif, et n’ont donné lieu à aucun conflit de type arbitral ou judiciaire.Les travaux ont été correctement exécutés, avec un résultat positif, et n’ont donné lieu à aucun conflit de type arbitral ou judiciaire

Date de la première livraison : 18/02/2010
Date de la livraison suivante : 18/02/2010

Le Directeur des travaux ou, pour les travaux effectués sur des biens culturels, l’Autorité chargée de la protection du bien.


M. SAVERIO SPATAFORA
[Signature illisible]







[moitié de cachet illisible]


Timbre du Notaire illisible


COPIE CERTIFIEE CONFORME A L'ORIGINAL
NOMBRE DE PAGES: 2
GENES, LE 22 FEVRIER 2010

LE PRESENT ACTE EST DELIVRE POUR SERVIR ET VALOIR CE QUE DE DROIT


Timbre et signature illisible


Translation - French
Téléphone 39(0)966.588640
Fax 39(0)966.588617
[email protected]
[Logo de l’autorité
portuaire du Port
Gioia Tauro] Contrada Lamia
89013 Gioia Tauro (RC)
Italie
Attestation d’exécution de travaux

Numéro d’Attestation: 120819 Numéro d’enregistrement Autorité: 0120819/CEL/2010 du: 18/02/2010

Tableau A : Données de l’appel d’offres

Maître d’ouvrage : AUTORITE PORTUAIRE DU PORT DE GIOIA TAURO - SERVICE TECHNIQUE Code : 91005020804



Directeur des travaux : M. SAVERIO SPATAFORA

Adresse: ........... Contrada Lamia, Snc

Ville: Gioia Tauro Province: RC C.P. : 89013

Objet de l’appel d’offres: Appel d’offre interne pour la conception définitive et la réalisation des travaux « d’approfondissement et de consolidation des fonds du canal portuaire et du bassin d’expansion, ainsi que l’adaptation structurelle et la réalisation de la troisième voie d’eau entre les sections A, B et C des quais Est. »

Montant total de l’appel d’offres : 49.289.550,65 € Principale Catégorie : OS21

Travaux faisant l’objet de l’intervention
Code Travaux Catégorie Montant en Euros
en chiffres en lettres
00 000 000 OS21* *41.317.550,65 € Quarante et un millions trois cent dix-sept mille cinq cent cinquante/65
00 000 000 OG7* *7.062.000,00 € Sept millions soixante deux mille/00
Conception * *370.000,00 € Trois cent soixante-dix mille/00
Sécurité * *540.000,00 € Cinq cent quarante mille/00

Tableau B : Adjudicataire

Type d’adjudicataire : D - Coentreprise horizontale (art. 34, alinéa 1, d., D. Lég. 163/2006)

Composition de l’adjudicataire

Entreprise Siège Rôle Niveau de participation
- Grandi Lavori Fincosit ROME Mandataire 33,87
- Società Italiana Dragaggi ROME Mandante 36,5
- Impresa Pietro Cidonio ROME Mandante 25,4
- VIPP Lavori ANGIARI Mandante 4,23

Montant du contrat (après déduction du rabais) : 32.670.132,63 €

Tableau C : Exécution des travaux
Date de début des travaux : 28/01/2008 Les travaux sont en cours : OUI
Date de fin des travaux :
Montant comptabilisé à la date : 20.491.237,65 € 30/11/2009
Montant de révision des prix : [Cachet et signature illisibles]]
Résultats du contentieux :
Montant total : 20.491.237,65 €

Responsable de la conduite des travaux : Aliotta Andrea
Entreprises sous-traitantes et/ou attributaires
Travaux Montant Catégorie Entreprise (identifiant fiscal) Siège Sous-traitance/attribution
00 000 000 570264,16 OG3 LCNCMN46M29H558D S. FERDINANDO Sous-traitance
00 000 000 529173,89 OG3 LCNCMN46M29H558D S. FERDINANDO Sous-traitance
00 000 000 396841,36 OG3 LCNCMN46M29H558D S. FERDINANDO Sous-traitance
00 000 000 66088,15 OG3 LCNCMN46M29H558D S. FERDINANDO Sous-traitance
00 000 000 102626,10 OG7 GNFNTN60T08G141J ORTONA Sous-traitance
00 000 000 76962,00 OG7 GNFNTN60T08G141J ORTONA Sous-traitance
00 000 000 12816,9 OG7 GNFNTN60T08G141J ORTONA Sous-traitance
00 000 000 110595,00 OG7 GNFNTN60T08G141J ORTONA Sous-traitance

Montant après déduction des sous-traitances et des attributions : 18.625.870,09 €

Déclaration sur l’exécution des travaux

Les travaux ont été correctement exécutés, avec un résultat positif, et n’ont donné lieu à aucun conflit de type arbitral ou judiciaire.Les travaux ont été correctement exécutés, avec un résultat positif, et n’ont donné lieu à aucun conflit de type arbitral ou judiciaire

Date de la première livraison : 18/02/2010
Date de la livraison suivante : 18/02/2010

Le Directeur des travaux ou, pour les travaux effectués sur des biens culturels, l’Autorité chargée de la protection du bien.


M. SAVERIO SPATAFORA
[Signature illisible]







[moitié de cachet illisible]


Timbre du Notaire illisible


COPIE CERTIFIEE CONFORME A L'ORIGINAL
NOMBRE DE PAGES: 2
GENES, LE 22 FEVRIER 2010

LE PRESENT ACTE EST DELIVRE POUR SERVIR ET VALOIR CE QUE DE DROIT


Timbre et signature illisible


Portuguese to French: Plan de formation VALE
General field: Marketing
Detailed field: Construction / Civil Engineering
Source text - Portuguese
VALER - EDUCAÇÃO VALE
Plano de Aula
Prevenção de Riscos no Uso de Produtos Químicos Perigosos


PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO NOS REQUISITOS DE ATIVIDADES CRÍTICAS



Prevenção de Riscos no Uso de Produtos Químicos Perigosos


OBJETIVOS:

> Desenvolver a percepção de riscos para executar com segurança o planejamento e a execução das atividades envolvendo manuseio, transporte e armazenamento de produtos químicos.

> Identificar, analisar e classificar riscos, aplicando as medidas de prevenção relativas a produtos químicos no que se refere ao recebimento, contato, armazenamento, à transferência, ao manuseio e ao descarte.

> Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes com aplicação de procedimentos de segurança.


PÚBLICO-ALVO:

Profissionais de formação técnica envolvidos em ações de manutenção eletroeletrônica de campo, dispersos geograficamente e com variadas experiências culturais.


CARGA HORÁRIA:

4 horas.



Plano de Aula | Prevenção de Riscos no Uso de Produtos Químicos Perigosos



RECURSOS:
> Sala de aula.
> Lista de presença
> Apresentação em PowerPoint
> Notebook ou desktop
> Projetor
> Data-show
> 1 ficha de emergência para transporte de produtos perigosos (FETPP)
> 1 ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ)
> 4 Rótulos de segurança diferentes


PARA OS ALUNOS:
> Folhas de papel e canetas.
> Avaliação
> Avaliação de reação.





HORÁRIO ASSUNTO/ATIVIDADE OBJETIVO CONTEÚDO/DETALHAMENTO RECURSOS




00:00 – 00:05 Apresentação

Apresentar os objetivos do curso, conteúdo programático, procedimentos metodológicos, critérios de avaliação.



Exposição oral do instrutor. Comunicação Oral







00:05 – 00:25 Conceitos Gerais Conceitos Gerais

Sensibilizar e criar a percepção dos riscos químicos no dia a dia.

Identificar e conceituar produto químico perigoso.

Classificar produtos químicos perigosos.




Alunos Apresentação em PowerPoint.







00:25 – 01:05 Sinalização

Reconhecer as sinalizações de risco.

Caracterizar situações de risco. Apresentação em PowerPoint.










01:05 – 01:15 Atividade: Rótulo de segurança Identificar um rótulo de segurança e sua classe.

• Projetor.

• Apresentação em PowerPoint (a imagem do rótulo de segurança está no ppt).









01:15 – 01:45 Ficha

Conhecer as fichas de emergência e informações de produtos perigosos.

Controlar as situações de risco.


Objeto 3 - Sinalização Apresentação em PowerPoint.







HORÁRIO ASSUNTO/ATIVIDADE OBJETIVO CONTEÚDO/DETALHAMENTO RECURSOS




01:45 – 02:15 Atividade: Manuseio de Produtos
Químicos Perigosos




Discutir a necessidade de precisão, trabalho em equipe, cuidado e boa utilização de processos para manusear os produtos químicos.





Objeto 4 - Ficha


• Área aberta.

• oito recipientes grandes como jarras, baldes ou garrafas, de preferência transparentes.

• 4 copos pequenos.







02:15 – 02:35 Armazenamento

Discriminar diferentes formas de transporte e armazenagem de produtos químicos perigosos.


Apresentação em PowerPoint.







02:35 – 03:05 Transporte de Produtos Químicos
Perigosos

Discriminar diferentes formas de transporte de produtos químicos perigosos.


Apresentação em PowerPoint.






03:05 – 03:20 Atividade: Transporte de Produtos
Químicos


Identificar todos os itens necessários que envolvem o transporte de produtos perigosos.

• Projetor.

• Apresentação em PowerPoint.

• Imagens de produtos químicos.





03:20 – 03:45 Conceitos e Práticas sobre
Equipamentos de Segurança

Distinguir os diversos equipamentos de segurança.

Conhecer os níveis de proteção para exposição aos agentes químicos.



Apresentação em PowerPoint.








03:45 – 04:00 Quiz Fixar os principais conteúdos do curso.

• Perguntas sobre o conteúdo.

• Clip-chart.

• Pilot.

• Imagens do Diamante de Hommel e
o os números do painel de segurança
de um veículo (estão na sugestão das
perguntas).
VALER - EDUCAÇÃO VALE

































Guia do Instrutor

Prevenção de Riscos no Uso de Produtos Químicos Perigosos


PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO NOS REQUISITOS DE ATIVIDADES CRÍTICAS

Guia do Instrutor













Recomendações:

A apostila deve ser utilizada como material de apoio para o treinamento, que, por envolver mudança de comportamento, deve se basear em atividades práticas.

A apresentação em PowerPoint é apenas um guia de sugestões dos pontos que requerem maior atenção e englobam, principalmente, as atividades práticas que os alunos devem saber realizar corretamente.

Durante a apresentação, você notará que alguns slides sugerem momentos de atividades.

Algumas das atividades sugerem o uso de equipamentos de segurança. Caso você não tenha o número adequado de equipamentos ou não possua nenhum equipamento, é possível adaptar as atividades e realizá-las com fotos e instruções de como realizar os procedimentos corretamente.

Alguns slides da apresentação contêm apenas fotos. Nesses casos, utilize o conteúdo da apostila como referência para sua explicação.

Guia do Instrutor | Programa de Capacitação nos Requisitos de atividades Críticas

Conceitos Gerais


NOME DA ATIVIDADE

► Módulo 01 - Conceitos Gerais

► Atividade com imagem de rótulo de segurança


OBJETIVOS

► Identificar um rótulo de segurança e sua classe


DURAÇÃO

► 10 minutos


MATERIAL E RECURSOS

► Projetor.

► Apresentação em PowerPoint (a imagem do rótulo de segurança está no ppt).


DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


O instrutor deverá apresentar slide com o rótulo de risco para a turma e indagar sobre o número apresentado no rótulo.



RECOMENDAÇÕES


Perguntar se alguém da turma sabe o que significa o número.

► Rótulo de segurança
Rótulo de segurança
Nome e endereço do expositor
Nome apropriado para embarque
Rótulo de risco
Informações de risco, primeiros socorros, quantidade, data de validade, etc.
Número UM.







Manuseio de Produtos Químicos Perigosos

NOME DA ATIVIDADE

► Módulo 02: Manuseio de Produtos Químicos Perigosos

► Atividade de Revezamento: Jogo de simulação de manuseio de produtos químicos em equipe


OBJETIVOS

► Discutir a necessidade de precisão, trabalho em equipe, cuidado e boa utilização de processos para manusear produtos químicos.

DURAÇÃO

► 10 minutos


MATERIAL E RECURSOS

► Área aberta

► 8 recipientes grandes como jarras, baldes ou garrafas, de preferência transparentes

► 4 copos pequenos


DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


Dividida a turma em 3 ou 4 grupos de 5 a 7 pessoas.

Cada grupo deve se posicionar numa extremidade da área aberta formando uma fila. O último de cada fila enche seu copo de água (a água representa uma substância explosiva) e passa em zigue-zague por entre seus companheiros de equipe até chegar à frente da fila. Então:
► o primeiro da fila passa o copo pra trás por debaixo da perna;

► o segundo da fila passa o copo para o de trás por cima da cabeça;

► o terceiro da fila passa o copo por debaixo da perna;

► O quarto da fila deve passar o copo por cima e por baixo até chegar ao último da fila, que deve então se mover com o copo em zique-zague até ser o primeiro da fila.








Quando a equipe chegar do outro lado do campo aberto, deverá despejar o conteúdo do copo num recipiente e correr para a posição inicial.

As equipes têm 3 corridas a fazer e quem tiver mais líquido no recipiente final, ganha 3
pontos. O segundo lugar ganha 2 pontos. O terceiro, 1 ponto. O último, nenhum ponto. Quem chegar primeiro ganha 1 ponto extra! A equipe que transgredir qualquer regra, perde 1 ponto de multa para cada transgressão.

Após a corrida, você deve perguntar por que a equipe vencedora ganhou. Deve discutir com o grupo a necessidade de obedecer a processos, observar o outro e agir de acordo, seguir as normas, planejar (por exemplo, deixar espaço na fila para facilitar a passagem dos membros
da equipe), ser preciso e organizado. Comparar a situação vivida com o manuseio de produtos químicos.

RECOMENDAÇÕES


Os participantes só podem andar com o copo na mão e ao longo da fila.






















Rótulos de um produto químico


OBJETIVOS
Saber identificar os rótulos de um produto químico


DURAÇÃO

► 5 minutos


MATERIAL E RECURSOS

► Projetor.
► Apresentação em PowerPoint.
► Imagens de produtos químicos utilizados na Vale.

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


Você, instrutor, deve convocar 3 alunos voluntários para participar da dinâmica. Cada aluno será responsável por classificar um produto químico.

Apresente as três imagens de produtos químicos utilizados da Vale. Após as respostas, mostre as sinalizações referentes aos produtos.





















|Rótulos de segurança

OBJETIVOS
► Saber identificar os rótulos de segurança.


DURAÇÃO

► 10 minutos.


MATERIAL E RECURSOS

► 4 rótulos de segurança.


DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


Divida a turma em quatro grupos e distribua um rótulo para cada grupo.

Cada grupo deverá analisar os rótulos e identificar informações sobre os riscos à saúde, à segurança e ao meio ambiente.

O grupo que identificar as informações de forma mais rápida é o vencedor.

























Transporte de Produtos Químicos

OBJETIVOS

► Identificar todos os itens necessários que envolvem o transporte de produtos perigosos.


DURAÇÃO

► 15 minutos


MATERIAL E RECURSOS

► Projetor.
► Apresentação em PowerPoint.
► Imagens de produtos químicos.

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


O instrutor deverá apresentar a ilustração e indagar a turma sobre os números indicados na ilustração.



RECOMENDAÇÕES

► Ao apresentar o slide, clicar de acordo com a resposta dos alunos para aparecer o texto referente a cada número existente na ilustração. São ao todo 9 cliques.
























QUIZ

OBJETIVOS
► Identificar todos os itens necessários que envolvem o transporte de produtos perigosos.


DURAÇÃO

► 15 minutos


MATERIAL E RECURSOS

► Perguntas sobre o conteúdo.
► Clip-chart.
► Pilot.
► Imagens do Diamante de Hommel e os números do painel de segurança de um veículo (estão na sugestão das perguntas).


DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


Divida a turma em grupos. Todos participarão de um quiz com perguntas sobre todo o conteúdo. O quiz será do tipo ‘passa ou repassa’ (se não souber a resposta, passa a vez para a equipe adversária), tornando a revisão do conteúdo mais divertida.

O grupo que responder corretamente o maior número de perguntas vence.



RECOMENDAÇÕES


Você, instrutor, deve explicar a resposta corretamente cada pergunta. Faça considerações, se for necessário, mesmo quando o grupo acertar a resposta.

SUGESTÕES DE PERGUNTAS:


Observação: Você, instrutor, pode alterar o formato das questões.

1 - Leia abaixo um trecho de uma matéria divulgada na mídia sobre o uso de substâncias químicas perigosas.

É possível notar uma mudança nos procedimentos das empresas no sentido de tornar seus produtos mais “verdes”, por meio da redução – e até eliminação – do emprego de substâncias químicas perigosas, certamente buscando atender à demanda de clientes preocupados com os impactos de suas escolhas sobre o meio ambiente. O consumidor tende a dar preferência às empresas que demonstram maior preocupação com os impactos dos resíduos de sua produção sobre o meio ambiente.

(Adaptado de Agência Envolverde, 23/07/2007.)




Responda:

O texto aponta para a tendência das empresas de optar por uma produção que apresente a. teor reduzido de substâncias químicas perigosas. De acordo com a sua experiência, qual é a importância do estudo e da classificação dessas substâncias?

Em linhas gerais, como é possível manusear, armazenar e transportar produtos químicos b. sem pôr em risco a saúde, a segurança e o meio ambiente?

2 - Liste o que é necessário verificar ao receber um produto sólido ou líquido?

3 - Os procedimentos para se descartar substâncias perigosas devem ter como finalidade a redução ou a eliminação do risco de contaminação do meio ambiente e de acidentes ocupacionais. A partir dessa informação, explique como os resíduos destinados ao descarte devem ser organizados.

4 - Existe um grau de hierarquia entre as sinalizações de substâncias perigosas. Cite o tipo de símbolo que tem prioridade sobre os demais e explique como é apresentada sua organização de informações sobre os produtos perigosos.

5 - O setor em que você trabalha recebeu um produto com o Diamante de Hommel representado a seguir. Analise as informações apresentadas nos losangos e explique o que cada uma delas significa.





6 - Identifique os números do painel de segurança abaixo:



7 – Você é o responsável por verificar se as embalagens de determinado produto químico que chegou ao armazém do setor estão cumprindo as orientações de segurança. Quais fatores devem ser analisados?

8 - De quais atividades relacionadas ao transporte de produtos perigosos o condutor não deve participar?

9 - Imagine que houve um vazamento de produtos químicos na forma de líquidos agressivos em uma área de sua Unidade. Explique qual é o tipo de absorvente que você recomendaria para essa situação.

10 - Uma substância química vazou de certo recipiente em um local confinado e sem ventilação de sua Unidade. Segundo as primeiras informações, há suspeita da presença de produtos com alto potencial de danos à pele e de concentração de gases em valor superior ao IDHL. Nesse caso, quais são os EPC exigidos?









VALER - EDUCAÇÃO VALE






Mensagem de Direitos Autorais: É proibida a duplicação ou reprodução deste material, ou parte do mesmo, sob qualquer meio, sem autorização expressa da Vale.

| 12 |
VALER - EDUCAÇÃO VALE










Prevenção de Riscos no uso de Produtos Químicos Perigosos


Programa de capacitação nos Requisitos de atividades críticas



Mensagem Valer








Caro Empregado,

A Vale tem o Respeito à vida como um de seus Valores inegociáveis. Para que este valor seja disseminado e efetivamente praticado,

garantindo a segurança e a saúde de todos os envolvidos nas

operações, foram definidas várias estratégias em Saúde e Segurança.

Uma delas envolve a capacitação das equipes que trabalham em atividades de risco, visando a prevenção de acidentes, o compartilhamento do conhecimento e a melhoria contínua dos resultados. Atingir a excelência em Saúde e Segurança significa empreender transformações em comportamentos, decisões, práticas, crenças e valores individuais, compartilhados por todos onde quer que estejam.

A transformação só será alcançada quando todos nós na Vale, líderes, empregados e contratados, estivermos compromissados com a saúde e a segurança de cada um.


A vida acima de tudo!












Sumário





1. CONCEITOS GERAIS 4

2. MANUSEIO DE PRODUTOS PERIGOSOS
14

3. SINALIZAÇÃO
20

4. FICHA
34

5. ARMAZENAMENTO
39

6. TRANSPORTE DE PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS
43

7. CONCEITOS E PRÁTICAS SOBRE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
54











1

Conceitos Gerais

Conceitos Gerais






Objetivos

► Sensibilizar e criar a percepção dos riscos químicos no dia-a-dia

► Identificar e conceituar produto químico perigoso

► Classificar produtos químicos perigosos


Riscos Químicos


“Todas as substâncias são venenos; não existe uma que não seja veneno. A dose certa diferencia um veneno de um remédio”.

Paracelso




Sabemos que as substâncias químicas têm inúmeras vantagens para a saúde da população e a qualidade de vida em geral, podendo ser utilizados na produção de medicamentos e cosméticos ou contribuir para a segurança dos alimentos. Além disso, são geradoras de emprego e inovação. Contudo, podem também apresentar riscos para a saúde humana e o ambiente. A ingestão, inalação e/ou contato com produtos
químicos podem causar sérios danos ao nosso organismo e metais pesados podem contaminar a água, os peixes e o solo.

Você já parou para pensar como estamos expostos a esses riscos no nosso dia a dia seja em casa, no trabalho?











Estimativas da Organização das Nações unidas admitem a existência de aproximadamente 4 milhões de diferentes produtos químicos, disponíveis em todo o mundo.


Saiba Mais

“Segundo o Sistema Nacional de Informações Toxico Farmacológicas (Sinitox), em 2007 foram registrados 112.403 casos de intoxicação humana que resultaram em 538 óbitos. Do total de casos registrados, 8,6% foram causados por agrotóxicos, 6% por produtos químicos industriais e 11% por domisssanitários ( produtos de higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, como detergentes, alvejantes, saponáceos, desinfetantes, etc).”


Os agentes químicos são substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no organismo por via respiratória, dérmica ou digestivas, podem estar na forma de: fumos, poeiras, neblinas névoas, gases, vapores, sólidos ou liquidos.

Mas afinal o que é um produto perigoso?


É qualquer substância encontrada na natureza ou produzida por processo com interferência do homem que, em função de suas características físico-químicas ou toxicológicas, represente perigo à saúde humana, à segurança pública, ao patrimônio (público ou privado) ou ao meio ambiente, conforme critérios estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).


Produtos químicos perigosos

Aplica-se a todas as atividades que envolvam manuseio, transporte e movimentação interna e armazenamento de produtos químicos perigosos em qualquer estado físico (sólido, líquido ou gasoso).


Atenção
Não se aplica ao manuseio, transporte interno e armazenamento de explosivos, materiais radioativos, produtos alimentícios e medicamentos.

Saúde

É importante que sejam realizados exames ocupacionais para comprovar a aptidão física e mental dos trabalhadores para atividades que envolvam o manuseio e o armazenamento de produtos químicos perigosos.

Os exames médicos devem considerar os seguintes aspectos críticos, conforme avaliação ambiental e programa de saúde ocupacional:


► Indicador biológico para o produto químico específico (quando existente).

► Prova de função de órgão alvo (hepático, renal, medula óssea, sistema nervoso, respiratório, auditivo) para os produtos químicos que não possuem indicador biológico específico.

► Sistema nervoso (visão – acuidade e diferenciação de cores).


Prevenção de Risco no Uso de Produtos Químicos Perigosos




Atenção
Esses exames fazem parte do Programa de Saúde Ocupacional.


Classificação dos produtos químicos perigosos

Todos os produtos e substâncias químicas podem ser manuseados, armazenados ou transportados com segurança absoluta desde que você:


► conheça suas características;

► obedeça as normas de segurança e utilizar os equipamentos adequados;

► use o bom senso e os métodos de trabalho corretos.



Saiba Mais
Estimativas da Organização das Nações Unidas admitem a existência de aproximadamente 4 milhões de diferentes produtos químicos, disponíveis em todo o mundo.


De acordo com as características, a ONU classifica em 9 classes os produtos químicos perigosos.

Veja a classificação na tabela abaixo:

Classe Produto
1 Explosivos
2 Gases inflamáveis ou não e tóxicos
3 Líquidos inflamáveis
4 Sólidos inflamáveis, substâncias espontaneamente combustíveis e perigosas quando molhadas
5 Oxidantes e peróxidos orgânicos
6 Tóxicos e infectantes
7 Radioativos
8 Corrosivos
9 Substâncias perigosas diversas

A classificação dos riscos químicos também inclui uma numeração que subclassifica o risco dentro de cada uma das classes.

Observe, na tabela abaixo, a classificação do risco subsidiário para cada uma das classes.

Nº Significado

2 Emissão de gases devido à pressão ou à reação química.

3 Inflamabilidade de líquidos (vapores)/gases ou líquidos sujeitos a autoaquecimento.

4 Inflamabilidade de sólidos ou líquidos sujeitos a autoaquecimento.

5 Efeito oxidante.

6 Toxicidade.

7 Radioatividade.

8 Corrosividade.

9 Risco de violenta reação espontânea.


| 8 |A seguir, veja com mais detalhes a descrição de cada classe e suas subclasses.
Prevenção de Risco no Uso de Produtos Químicos Perigosos


Classe 1: explosivos

Essa classe trata da explosão que consiste na liberação de energia de forma rápida e violenta associada à expansão de gases. Nesse caso, o deslocamento do ar provoca o aumento da pressão (atm), isto é, uma sobrepressão.

Veja a seguir como são classificadas as subclasses dos explosivos.

Subclasse Substâncias e riscos Associados Exemplos
1.1 Substância e artigos com risco de explosão em massa TNT e fulminato de mercúrio.
1.2 Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa. Granadas
1.3 Substância e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão, de projeção ou de ambos, mas sem risco de explosão em massa. Artigos pirotécnicos
1.4 Substância e artigos que não apresentam risco significativo Dispositivos iniciadores.
1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa.
Explosivos de demolição.

1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa. Artigos que apresentam risco desprezível de iniciação ou propagação acidental.

Prevenção de Risco no Uso de Produtos Químicos Perigosos

Classe 2: gases

Os gases são elementos que estão em um dos estados da matéria. Com isso, apresentam propriedades como o movimento livre, além da expansão e contração ao se alterar a temperatura e a pressão.

Subclasse Substâncias Riscos Associados




2.1



Gases inflamáveis
Gases que em 20 °C e com pressão normal são inflamáveis quando em mistura de 13% ou menos (em volume) com o ar ou que apresentam faixa de inflamabilidade com o ar de no mínimo
12%, independentemente do limite inferior de inflamabilidade.

2.2 Gases não-inflamáveis e não-tóxicos Gases asfixiantes, oxidantes ou que não se enquadram em outra subclasse.

2.3
Gases tóxicos Gases reconhecidamente ou supostamente tóxicos e corrosivos que constituam risco à saúde humana.


| 9 |

Atenção
Todos os gases podem ser convertidos em líquidos ao se reduzir a temperatura ou aumentar a pressão.

Classe 3: líquidos inflamáveis

Nesta classe, estão os riscos associados:

► aos líquidos inflamáveis que remetem aos líquidos;
► às misturas de líquidos e
► aos líquidos que contenham sólidos em solução ou suspensão.



Essas combinações produzem vapor inflamável a temperaturas de até 60,5 °C
em ensaio de vaso fechado; e de até 65,6 ºC em ensaio de vaso aberto.

Via de regra, as substâncias inflamáveis são de origem orgânica, como por
exemplo hidrocarbonetos, álcoois, aldeídos e cetonas, entre outros.


Os líquidos inflamáveis têm ponto de fulgor (flash point) abaixo de 60,5 °c.

Saiba Mais
O ponto de fulgor é a menor temperatura na qual uma substância combustível ou inflamável desprende vapores em quantidade suficiente para que a mistura de vapor e ar logo acima de sua superfície propague uma chama a partir de uma fonte. de ignição.


Também são considerados inflamáveis os explosivos líquidos insensibilizados dissolvidos ou suspensos em água e em outras substâncias líquidas.


FOI NOTÍCIA










| 10 |

Pelo menos 18 residências atingidas pelo incêndio em um depósito de produtos químicos nesta sexta-feira, em Diadema, na Grande São Paulo, permanecem interditadas. (...) Os peritos trabalham na investigação das causas do acidente. O Corpo de Bombeiros disse que a empresa atingida por um incêndio que provocou a destruição da metade de um quarteirão não tinha autorização para armazenar cerca de 40 mil litros de três materiais inflamáveis diferentes. De acordo com a corporação, no local só poderiam ser guardados produtos de limpeza. (...) O líquido inflamável escorreu pela guia e invadiu bueiros, levando o fogo para imóveis próximos. O asfalto chegou a derreter na rua.

Fonte: www.oglobo.com.br, 23/04/2009.



classe 4: sólidos inflamáveis

São os sólidos que, em condições de transporte, facilmente tornam-se combustíveis ou que, por atrito, podem originar ou contribuir para a propagação de fogo.

Os sólidos inflamáveis exigem os mesmos cuidados que os líquidos inflamáveis.

Veja abaixo a identificação das subclasses desses sólidos.

Subclasse Substâncias Riscos Associados Exemplos



4.1 Sólidos inflamáveis, substâncias autorreagentes e explosivos sólidos insensibilizados Sólidos potencialmente combustíveis, substâncias que podem sofrer forte reação exotérmica e explosivos
sólidos insensibilizados com chance de explodir se não estiverem suficientemente diluídos.
Nitrato de ureia e enxofre.


4.2
Substâncias sujeitas à combustão espontânea Substâncias capazes de se aquecer espontaneamente em condições normais de transporte ou em contato com o ar, podendo inflamar-se.

Sulfeto de sódio anidro e fósforo branco ou amarelo.



4.3 Substâncias que emitem gases inflamáveis quando estão em contato com a água
Substâncias que podem tornar-se inflamáveis de forma espontânea ou liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas.

Sódio metálico e zinco em pó.

| 11 | Prevenção de Risco no Uso de Produtos Químicos Perigosos

classe 5: substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos



5.1



Os oxidantes liberam o oxigênio de forma acelerada com a finalidade de sustentar a combustão dos materiais orgânicos. Dessa forma, essas substâncias costumam ser instáveis e podem reagir quimicamente com uma grande variedade de produtos.



5.2 Além disso, elas também apresentam grande reatividade com compostos
orgânicos.



Ainda que a maior parte das substâncias oxidantes não seja inflamável, o simples contato com produtos combustíveis pode ocasionar um incêndio, mesmo na ausência de fontes de ignição.

Quanto aos peróxidos orgânicos, convém ressaltar que são agentes de alto poder oxidante. a maioria deles provoca irritação nos olhos, na pele, nas mucosas e na garganta.




Subclasse
Substâncias
Riscos Associados
Exemplos


5.1

Substâncias oxidantes
Substâncias que podem, em geral pela liberação de oxigênio, causar a combustão de outros materiais ou contribuir para isso.
Nitratos, flúor, cloro, cloratos e peróxidos orgânicos e inorgânicos.



5.2


Peróxidos orgânicos
Poderosos agentes oxidantes, considerados como derivados do peróxido de hidrogênio,
termicamente instáveis que podem sofrer decomposição exotérmica autoacelerável.


Peróxido de benzoila.




classe 6: tóxicos

Conhecidos vulgarmente como venenos, os tóxicos são substâncias potencialmente fatais. Além disso, podem afetar os seres humanos e causar graves problemas à saúde se em contato térmico, ingeridos ou inalados.

Já as substâncias infectantes contêm micro-organismos que causam ou podem causar doenças no homem ou em animais.

| 12 |

Subclasse Substâncias Riscos Associados Exemplos



6.1


Substâncias tóxicas Substâncias capazes de provocar morte, lesões graves ou danos à saúde humana se ingeridas, inaladas ou se entrarem em contato com a pele.

Cianetos, pesticidas e arsênio.


6.2

Substâncias infectantes Substâncias que têm ou possam ter patógenos capazes de gerar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais.

Bactérias, vírus, fungos e parasitas.


classe 7: material radioativo

Nessa classe, os riscos associados ao material radioativo dizem respeito a quaisquer materiais ou substâncias que contenham radionuclídeos que apresentem concentração de atividade e atividade total na expedição (radiação) superior aos valores especificados.

Radionuclídeos - Os radionuclídeos são átomos com núcleos instáveis que emitem radiação..



classe 8: material corrosivo

São as substâncias que em contato com outros materiais promovem o desgaste ou a
modificação química ou estrutural por causa da ação química ou eletrolítica espontânea de agentes do meio ambiente.


Subclasse Substâncias Riscos Associados exemplos


6.1

Material corrosivo Por ação química, causam danos severos ao entrar em contato com tecidos vivos
ou, em caso de vazamento, danificam e até mesmo destroem outras estruturas sólidas.

Ácidos e bases.

Você sabia
O pH é útil para avaliar se determinado material é corrosivo (alcalino ou ácido) e se pode oferecer riscos imediatos à saúde pública e ao meio ambiente. Quando em contato com a pele e os olhos, pode causar queimaduras graves. Também é preciso cuidado se houver reação do material corrosivo com a água em virtude do desprendimento de calor.

classe 9: substâncias e artigos perigosos diversos

Nessa classificação, encontram-se as substâncias e demais artigos que, durante o transporte, apresentam risco não contemplado por nenhuma das outras classes.





































2






Manuseio
de Produtos
Perigosos

Manuseio de Produtos Perigosos



Objetivos

► Identificar os riscos ao receber, manusear e descartar um produto químico

► Apresentar os impactos dos riscos na saúde e no meio ambiente

Você conheceu o conceito e a classificação das substâncias perigosas. Agora conhecerá como manusear algumas delas!


Importante
Este treinamento não se aplica ao manuseio, transporte interno e armazenamento de explosivos, materiais radioativos, produtos alimentícios e medicamentos.


Recebimento

A recepção constitui a primeira etapa da manipulação de produtos químicos perigosos.

Para um correto recebimento você deve verificar três pontos essenciais:

► identificação;

► registros;

► controle de entrada.

Existem certos procedimentos específicos que os empregados devem realizar ao receberem os produtos
sólidos e líquidos e também os gasosos. Veja:

Produtos sólidos e líquidos

A recepção de produtos sólidos e líquidos exige a verificação dos seguintes pontos:

► estado da embalagem quanto a possíveis danos ou eventual ausência de rótulos;

► dados do rótulo – observação cuidadosa pois esses dados fornecem informações claras a respeito das características físico- químicas do produto, nível de toxicidade, cuidados específicos, neutralizantes a serem utilizados em caso de derramamento ou outro acidente;

► prazo de validade;

► presença da ficha de segurança do produto.



Gases comprimidos

A recepção de gases comprimidos estabelece a necessidade de verificar:

► o estado dos cilindros e botijas que devem ser rejeitados caso apresentem qualquer dano aparente;

► o prazo de validade;

► as válvulas quanto à vedação;

► a existência das etiquetas de identificação fixadas em cilindros/botijas.








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Importante









MANUSEIO





Devem ser adquiridos somente produtos químicos perigosos de fornecedores qualificados ou homologados, aptos a fornecerem o produto especificado e desde que o produto não conste da listagem de substâncias químicas proibidas.


Os critérios de aprovação para aquisição de produtos químicos perigosos devem privilegiar aqueles que apresentem menor risco à saúde e segurança.


Ao receber, manusear e descartar um produto químico de forma errada, você está expondo ao risco a sua vida e a do seu familiar ou colega. Dependendo da periculosidade da substância, você também pode causar sérios danos ambientais.

É imprescindível manter atenção quanto à possibilidade de vazamentos, além de observar determinados cuidados especiais durante a operação com essas substâncias.



Inalação e ingestão
Vapor, poeira ou névoa no ar
Contato com a pele
Líquido ou sólido



Antes do manuseio, pesquise as propriedades químicas, físicas toxicológicas e ecológicas, a estabilidade, a reatividade, bem como aspectos relacionados à segurança e ao descarte de cada substância.

Veja alguns cuidados que precisam ser tomados nas operações com produtos químicos:


► realização de treinamentos necessários para os profissionais da área;

► sinalização de área e de recipientes;

► existência de procedimentos de manuseio e estocagem, com menção clara e definida sobre requisitos de segurança;

► uso de recipientes adequados ao produto (garrafas diversas, copos, frascos);

► conhecimento sobre os efeitos crônico e agudo;

► meios de controle em caso de intoxicação, contato com a pele, olhos etc. ou, ainda, em caso de contaminação do solo ou água;

► adequação dos sistemas de manipulação: capelas, recipientes, exaustão, drenos;

► existência, localização e procedimentos de testes de chuveiros e de lava-olhos de emergência;

► compatibilidade com materiais de tubulação, pisos, entre diversos produtos estocados em mesmo local e do material estocado com os sistemas de combate à incêndio;

► definição de clara separação entre copas, vestiários e locais com manuseio de produtos perigosos;

► disponibilidade de conjunto de absorção e/ou neutralização para pequenos derramamentos, bem como a adequação do meio utilizado aos produtos.


















Possíveis vazamentos e emissões fugitivas podem ser detectados por sensores e também pelos sentidos da visão, audição e o olfato.

Tenha sempre em mente que o manuseio seguro de produtos perigosos exige o respeito a alguns procedimentos específicos. Dessa forma, recomenda-se:

► reutilização e descarte;

► descarte de material contaminado, como material de limpeza e embalagens;

► transferência entre recipientes (controle de vazamentos, contrafluxo, compatibilidade);

► controle de eletricidade estática e de emissões fugitivas;

► tratamento de emissões de processo;

► uso de equipamentos adequados para o manuseio.




Importante

É essencial ter sempre à disposição a Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) para qualquer ocasião. Todos os possíveis envolvidos devem conhecer e ter acesso a esse documento.

Dica

Sempre que você se submeter a situações em que o manuseio de um produto químico seja necessário, convém questionar se:












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DESCARTE


> é necessário manter todo o inventário?
> não existe produto substituto menos perigoso para a atividade em questão?
> os meios de controle são adequados?
> você e os que estão a sua volta estão cientes dos riscos e das medidas de controle?


O descarte de resíduos perigosos, conforme o caso, deve ser feito por meio da aplicação de método, técnica ou processo que assegure a redução ou a eliminação do risco de acidentes ocupacionais e de contaminação do meio ambiente.

Para isso, precisam ser cumpridos os procedimentos da Unidade e da Vale durante o descarte. Convém destacar que durante as operações de descarte devem ser usados os equipamentos de proteção individual e coletiva apropriados à prevenção contra os riscos dos resíduos manipulados.


Atenção
Os resíduos perigosos não devem, sob hipótese alguma, ser misturados com outros tipos de resíduos, na fase de coleta.

MÉTODO

Os resíduos devem ser:

► separados por classe,

► identificados e

► acondicionados


>As fichas de informação de segurança dos produtos químicos perigosos devem ser mantidas atualizadas e disponíveis nos locais de uso (operação, armazenagem e manutenção), no setor de segurança
e no serviço de saúde. Sempre que houver revisão por parte do fabricante as fichas existentes na Vale devem ser atualizadas.
> O manuseio, transporte e armazenamento de produtos químicos perigosos somente devem ser realizados por pessoas capacitadas, seguindo as orientações das respectivas fichas de informação de segurança.
> Em caso de fracionamento de produtos químicos perigosos, devem ser utilizadas embalagens apropriadas, conforme orientações do fabricante ou de profissional habilitado.
> Os produtos químicos perigosos devem ser mantidos em seus tanques ou em suas embalagens permanentes ou temporárias com rótulos que explicitem o nome do produto, as características perigosas dos mesmos na língua pátria e o Diamante de Hommel.
> Os produtos químicos perigosos com validade vencida, contaminados ou fora de uso devem ser destinados adequadamente conforme procedimento específico.






















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3







Sinalização

Sinalização




Objetivos


► Reconhecer as sinalizações de risco

► Caracterizar situações de risco.










SÍMBOLOS











“Uma imagem vale mais que mil palavras.”




Conceituando
Símbolo

O termo símbolo tem origem no grego σύμβολον (sýmbolon). Representa ou substitui algo abstrato ou ausente procurando alertar sobre alguma informação ou situação de risco ou não.




Existem símbolos que são facilmente reconhecidos e compreendidos, que são os internacionais, mas a maioria requer alguma aprendizagem e conhecimentos. A experiência nos diz que uma imagem gráfica é muito mais facilmente relembrada do que um texto equivalente ao seu conteúdo.






O termo símbolo tem origem no grego s.µß.... (sýmbolon). Representa ou substitui algo abstrato ou ausente procurando alertar sobre alguma informação ou situação de risco ou não

No caso de produtos perigosos, o emprego de símbolos de segurança voltados aos transportes é essencial para a melhoria da sinalização preventiva.

A padronização mundial desses símbolos é um recurso indispensável para o envolvimento de profissionais das mais diversas áreas e de diferentes países no transporte de produtos perigosos com a devida segurança.

Uma vez que o transporte de produtos perigosos requer sinalização, a unidade de transporte deve possuir:










► sinalização geral;

► sinalização indicativa de Transporte de Produtos Perigosos por meio de um painel de segurança;

► sinalização indicativa da Classe de Risco do Produto Transportado por meio do rótulo de risco.

Veja as informações necessárias para as seguintes sinalizações:

► painel de segurança;

► rótulo de risco;

► rótulo de segurança;

► Diamante de Hommel;

► outras normas.

A sinalização deve atender no mínimo aos seguintes requisitos:

► duráveis no ambiente onde serão utilizados;

► padronizados em relação a cor, forma, tamanho, tipo de material e que sejam de fácil identificação.

Deve ser estabelecido procedimento para rotulagem de produtos químicos perigosos (reagentes, misturas, resíduos, produtos e subprodutos), devendo o rótulo explicitar as características perigosas dos produtos na língua pátria e o Diamante de Hommel.

Os produtos químicos perigosos devem ser mantidos em seus tanques ou em suas embalagens permanentes ou temporárias com rótulos que explicitem o nome do produto, as características perigosas dos mesmos na língua pátria e o Diamante de Hommel.




Os produtos químicos perigosos com validade vencida, contaminados ou fora de uso devem ser destinados adequadamente conforme procedimento específico.



Painel de segurança

Conforme a norma número 7500 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o painel de segurança deve ter:


► o número da ONU;

► o número de risco do produto transportado;

► os apostos em caracteres negros não menores que 65 mm em um painel retangular de cor laranja;

► altura de 30 cm e comprimento de 40 cm;

► borda preta de 10 mm.















Os veículos que transportam produtos perigosos devem possuir um painel pintado na cor laranja com números de identificação.

Observe como o painel de segurança é identificado para um produto tóxico e inflamável.


63 Número de risco

2783 Número da ONU




Onde:









número de risco – formado por dois ou três algarismos, de acordo com o produto transportado, sendo que o último algarismo representa o risco subsidiário.

número da ONU – formado por quatro algarismos, segundo a codificação adotada pela ONU. Cada produto possui uma identificação numérica internacional.


Atenção

O segundo algarismo do número de risco representa o risco subsidiário.
> No transporte de mais de um produto perigoso, o painel de segurança não deve apresentar números. O painel de segurança deverá ser alaranjado e sem números, acompanhado de rótulos de risco principal e subsidiário dos produtos transportados.


Saiba mais
Quando for proibido o uso de água no produto em razão de situação de perigo, a letra X deve aparecer antes do número de identificação de risco. É o caso do ácido inflamável que reage perigosamente com água, liberando gases inflamáveis. Veja como ele deve ser apresentado: X423.


Localização do painel de segurança






► Caminhões

O painel de segurança deve estar afixado no parachoques dianteiros e traseiros do veículo, no lado do motorista e nas laterais do caminhão.

Veja, a seguir, como isso ocorre na prática.



336

1203
Painel de segurança

LÍQUIDO INFLAMÁVEL
Rótulo de risco



► Veículos utilitários

Nos veículos utilitários, em caso de produtos perigosos fracionados na mesma unidade de transporte, o painel de segurança deve ficar posicionado da seguinte forma:





















► na frente, do lado do motorista;

► na traseira, do lado do motorista, idêntico ao colocado na frente, assim como o rótulo indicativo do risco do produto, se todos os produtos pertencerem a uma mesma classe de risco;


► nas laterais, de forma idêntica aos colocados na frente e na traseira, e rótulo indicativo do risco do produto, colocado do centro para a traseira, em local visível.





No transporte de apenas um produto, o rótulo correspondente deverá ser colocado nas laterais e na traseira do veículo.

Se houver mistura de produtos de número de ONU diferentes, o painel deve ser alaranjado e sem números. Para utilitários, o tamanho do painel de segurança é de 22,5 cm x 30 cm e o rótulo de risco de 25 cm x 25 cm.



Rótulos de risco

O sistema de classificação de risco tem como parâmetro a portaria nº 204/97 do Ministério dos Transportes e NBR 7500 da ABNT, revisada em maio de 2005.

Além disso, considera também a discriminação dos produtos perigosos relacionados no documento fiscal, juntamente aos respectivos nome e número ONU.







Conceituando
Rótulos de risco


Os rótulos de risco têm prioridade sobre outros símbolos. Eles contêm figuras que identificam pictoricamente o perigo que cada produto representa, fazendo constar no ângulo inferior do losango a numeração da classe (ou subclasse) a que pertence o produto.

GÁS
TÓXICO
2 Número de classe ou subclasse de risco


As indicações de classe e/ou subclasse do risco também são apresentadas nos rótulos de embalagens e no documento fiscal após o nome apropriado dos produtos transportados.

Pesquisando
O Manual de Emergências, da ABIQUIM, apresenta os rótulos de risco utilizados.


Veja em: www.abiquim.org.br































Rótulos de cada classe de risco

A seguir, veja os rótulos de acordo com as suas classes:

► Classe 1: explosivos;








► Classe 2:

► gases inflamáveis;

► gases tóxicos;

► gases não-inflamáveis comprimidos;








► Classe 3: líquidos inflamáveis;








► Classe 4: sólidos inflamáveis, substâncias espontaneamente combustíveis e perigosas quando molhadas;











► Classe 5: agente oxidantes e peróxidos orgânicos;






► Classe 6: tóxicos infecciosos;














► Classe 7: radiativos;








► Classe 8: corrosivos;












► Classe 9: substâncias e artigos perigosos diversos.








Rótulos de segurança

O rótulo de segurança de produto químico aplica-se aos produtos químicos em geral.

Os dados contidos nesses rótulos não são confidenciais.


Saiba Mais
Tanques, vasos, reatores devem ser sinalizados com nome do produto. Tubulações e seus pontos de conexões devem ser sinalizados com nome do produto e sentido de transporte do fluído.


Convém ressaltar que o rótulo de produto químico elaborado pelo fornecedor deve ser mantido sempre atualizado, com destaque para informações sobre os riscos à saúde, à segurança e ao meio ambiente. Dessa forma, o usuário estará ciente desses riscos.






Os rótulos de segurança devem ainda, apresentar as seguintes informações:























► identificação do produto;

► identificação do fabricante e do importador, quando for o caso;

► composição química;

► designação dos elementos de perigo;

► medidas preventivas;

► medidas de proteção;

► medidas em caso de emergência (primeiros- socorros, informações ao médico, instruções em caso de incêndio, de derramamento e
ou de vazamento);

► condições de armazenagem e manuseio;

► simbologia de risco.




É importante destacar que o usuário do produto químico é responsável por:

► agir de acordo com uma avaliação de riscos;

► tomar as medidas de precaução necessárias em dada situação de trabalho;

► manter os trabalhadores informados quanto aos perigos relevantes no seu local individual de trabalho.




Exercite: identifique as informações no rótulo do produto abaixo:














Diamante de Hommel (diamante do Perigo)

De forma diferente dos recursos anteriores, o Diamante de Hommel não informa qual é o produto, mas indica todos os riscos envolvendo a substância química em questão. Para isso, utiliza losangos coloridos, números, letras e símbolos especiais.

Um Diamante de Hommel com essa sinalização implica um produto que:


► vermelho, número 0: não queima;

► amarelo, número 2: tem reação química violenta quando exposto a temperaturas e/ou pressões elevadas;

► branco, w: reage com água;

► azul, número 4: é letal.












Esse sistema baseia-se na norma NFPA-704, adotada internacionalmente e criada pela National Fire
Protection Association (NFPA).

Interpretação do diamante de Hommel

Veja, a seguir, o significado de cada cor dos losangos, números, letras e símbolos especiais empregados na identificação dos riscos no Diamante de Hommel.

► Branco = riscos especiais:

► OXY: oxidante forte;

► ACID: ácido forte;

► ALK: alcalino forte. Evitar o uso de água;

► w: reage com água;

► : radioativo;

► Azul = perigo para a saúde:

► 4: produto letal;

► 3: produto severamente perigoso;

► 2: produto moderadamente perigoso;

► 1: produto levemente perigoso;

► 0: produto não perigoso ou de risco mínimo;






► Amarelo = instabilidade:

► 4: capaz de detonação ou decomposição com explosão à temperatura ambiente;

► 3: capaz de detonação ou decomposição com explosão quando exposto à fonte de energia severa;

► 2: reação química violenta possível quando exposto a temperaturas e/ou pressões elevadas;

► 1: normalmente estável, porém pode se tornar instável quando aquecido;

► 0: normalmente estável;

► Vermelho = inflamabilidade:









► 4: gases inflamáveis, líquidos muito voláteis, materiais pirotécnicos;

► 3: produtos que entram em ignição à temperatura ambiente;

► 2: produtos que entram em ignição quando aquecidos moderadamente;

► 1: produtos que precisam ser aquecidos para entrar em ignição;

► 0: produtos que não queimam.



Saiba Mais
O Diamante de Hommel permite apenas identificar os riscos associados a determinado produto sem informar seu nome. Essa sinalização não consiste em um sistema completo para efeitos de legislação.

Outras Normas

Em razão da origem e da natureza de certos produtos, outras normas internacionais são adotadas na sua identificação, muitas vezes combinadas entre si.

Workplace Hazardous materials information system WHmis (WHmis) – canadá

É um sistema de âmbito nacional sobre informações de produtos químicos perigosos usados no ambiente de trabalho. É utilizado para as embalagens de produtos químicos (classificados ou não pela ONU).

Essa norma foi elaborada a partir da necessidade de dados sobre o perigo dos produtos químicos, após vários acidentes no ambiente laboral no Canadá.







As informações do produto são apresentadas por meio de uma etiqueta em que constam frases de risco, precauções, indicação de equipamentos de proteção individual (EPI) e primeiros socorros, em inglês e francês.









Fonte: http://www.hc-sc.gc.ca/ewh-semt/occup-travail/whmis-simdut/labels-etiquettes-eng.php#a5


União Europeia

Essa é a única legislação empregada para embalagens de produtos químicos (classificados ou não pela
ONU) de todos os países membros da União Europeia.


“Nós estamos cercados por substâncias químicas, as quais nós nem sequer sabemos que existem, mas cujos impactos em nossa saúde podem ser extremamente sérios, especialmente em longos períodos de tempo.”

(Tamsin Rose, Secretária Geral da Associação Europeia de Saúde Pública – EPHA).


Entre todas as normas analisadas, essa é a que traz uma informação mais quantitativa sobre os perigos por intermédio de símbolos e frases de risco e segurança. alguns dos símbolos assemelham-se muito aos da norma estabelecida pela ONU.


































4




Ficha

Ficha




Objetivos

► Conhecer as fichas de emergência e informações de produtos perigosos

► Controlar as situações de risco


FICHA DE EMERGÊNCIA PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (FETPP)


Conceituando
A ficha de emergência para transporte de Produtos Perigosos é formada por um conjunto de informações sobre o produto para o caso de manuseio, vazamentos, primeiros-socorros, atendimento a sinistro etc.


A ficha apresenta também outras informações como EPI necessários em caso de emergência, descrição do estado físico do produto, cor, cheiro etc.

São utilizados dois modelos de FETPP:




► Ficha tarja vermelha - utilizada para transporte de produtos perigosos classificáveis.

► Ficha tarja verde - utilizada para produtos não enquadrados na portaria em vigor de transporte de produtos perigosos.










A FETPP deve estar, obrigatoriamente, na documentação do veículo transportador de cargas perigosas dentro de um envelope para transporte.

VALER - EDUCAÇÃO VALE


Atenção
Esta documentação deverá ser emitida pelo expedidor e deverá estar disposta dentro do envelope de emergência desde o início até a entrega do produto ao seu destinatário.


FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ)

Conceituando
Ficha de informações de segurança de produtos químicos
É uma maneira de fornecer informações objetivas e precisas ao receptor/ usuário, sobre os ingredientes de um produto, riscos de manipulação, transporte e estocagem, além de medidas de primeiros socorros em caso de acidentes.




A Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ - NBR 14725) atende às normas internacionais; denominadas em alguns países como Material Safety Data Sheet - MSDS - recentemente normatizada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Veja, abaixo, os pontos importantes que devem constar na FISPQ.

Identificação do produto e da empresa;

Composição e informação sobre os ingredientes;


1. Identificação de perigos;

2. Medidas de primeiros-socorros;

3. Medidas de combate a incêndio;

4. Medidas de controle para derramamento ou vazamento;

5. Manuseio e armazenamento;

6. Controle de exposição e proteção pessoal;

7. Propriedades físico-químicas;

8. Estabilidade e reatividade;

9. Informações toxicológicas;

10. Informações ecológicas;

11. Considerações sobre tratamento e disposição;

12. Informações sobre transporte;

13. Regulamentações;

14. Outras informações.


Assim como a ficha de emergência, a FISPQ deve estar na documentação do veículo transportador de cargas perigosas dentro de um envelope para transporte.

Documentação

Todo produto químico perigoso (puro, mistura, natural ou sintético) deve possuir FISPQ na língua pátria, como condição de aquisição, ingresso e uso, mesmo que temporário.

Na Execução...

As fichas de informação de segurança dos produtos químicos perigosos devem ser mantidas atualizadas e disponíveis nos locais de uso (operação, armazenagem e manutenção), no setor de segurança e no serviço de saúde.


Atenção
Sempre que houver revisão por parte do fabricante as fichas existentes na vale devem ser atualizadas.





Caso a ficha de informação de segurança não seja fornecida na língua pátria na aquisição do produto, a mesma deverá ser traduzida antes do ingresso nas instalações da Vale.

Para resíduos classificados como produtos químicos perigosos deve ser elaborada e mantida atualizada a ficha de emergência dos resíduos, na língua pátria.

Deve ser elaborado e mantido(a) atualizado(a)um inventário de todos os produtos químicos perigosos com as seguintes informações:

► locais de armazenamento, quantidades máximas armazenadas, fabricante e áreas usuárias.

► listagem de substâncias proibidas na Vale considerando suas características perigosas e riscos à saúde e segurança.


Importante
É responsabilidade do fornecedor de produtos químicos disponibilizar
ao usuário uma FISPQ completa, com as informações relevantes quanto à saúde, segurança e ao meio ambiente. O fornecedor também deve mantê- la atualizada constantemente oferecendo sempre a versão mais recente.


Na pré-operação:

► Devem ser adquiridos somente produtos químicos perigosos de fornecedores qualificados ou homologados, aptos a fornecerem o produto especificado e desde que o produto não conste da listagem de substâncias químicas proibidas.

► Os critérios de aprovação para aquisição de produtos químicos perigosos devem privilegiar aqueles que apresentem menor risco à saúde e segurança.

VALER - EDUCAÇÃO VALE





Convém ressaltar que a FISPQ é um documento público e como tal deve ser:

► prontamente fornecida, sempre que solicitada, a instituições, serviços e usuários interessados;

► imediatamente atualizada em razão de alteração da legislação aplicável ao produto químico ou de mudança em sua formulação;

► imprescindível em qualquer treinamento de profissionais da área.

Pesquisando
O site da Interactive Learning Paradigms Incorporated (ILPI), nos EUA, dispõe de amplo material de referência em inglês relacionado à FISPQ. Na página principal do site, são mostrados exemplos e material explicativo básico sobre o conteúdo das MSDS.


Veja em: htttp://www.ilpi.com/msds/index.html



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Veja em: htttp://www.ilpi.com/msds/index.html



Saiba Mais
O site da Interactive Learning Paradigms Incorporated (ILPI), nos EUA, dispõe de amplo material de referência em inglês relacionado à FISPQ. Na página principal do site, são mostrados exemplos e material explicativo básico sobre o conteúdo das MSDS.


Veja em: htttp://www.ilpi.com/msds/index.html


Na Execução:

O manuseio, transporte e armazenamento de produtos químicos perigosos somente devem ser realizados por pessoas capacitadas, seguindo as orientações das respectivas fichas de informação de segurança.

Em caso de fracionamento de produtos químicos perigosos, devem ser utilizadas embalagens apropriadas, conforme orientações do fabricante ou de profissional habilitado.











5


















Armazenamento

Armazenamento











Objetivos

► Discriminar diferentes formas de transporte e armazenagem de produtos químicos perigosos.


Armazenamento

Uma das formas de se garantir a segurança no transporte de produtos perigosos é armazenar corretamente o produto. Os produtos químicos perigosos devem ser acondicionados em embalagens de boa qualidade para evitar vazamentos.

Essa precaução deve impedir também que surjam condições propícias para vazamentos, seja no armazenamento ou no transporte, por variações de umidade, temperatura ou pressão.


Resquisando
O artigo Acidentes Químicos Ampliados: desafio para a saúde pública trata do armazenamento, do transporte e da produção de produtos químicos que oferecem riscos. Acesse o documento no site da Scielo Brasil em: http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101995000600012.


Observe, alguns cuidados importantes no armazenamento de produtos químicos perigosos:




► produtos diferentes devem ser mantidos fisicamente separados;

► limites de empilhamento prescritos por normas, fabricantes ou boas práticas devem ser obedecidos rigorosamente.





Os produtos devem ter embalagens que os protejam de eventuais incidentes. Desse modo, as embalagens:




► não devem promover fonte de ignição quando atritadas;

► precisam ser lacradas com indicação de empilhamento, limitações de temperatura, umidade e reatividade com outros produtos;

► devem ter proteção contra a possibilidade de abertura acidental, como, por exemplo, válvulas tipo esfera que podem ser abertas com facilidade.


Atenção
As embalagens só podem ser abertas por pessoas autorizadas, salvo em situações de emergência para a qual o indivíduo possua treinamento específico.


Algumas embalagem possuem orientações de armazenamento específicas. São elas:

► tambores metálicos de 100 a 200 litros;

► sacos de 20 kg a 30 kg contendo grânulos;

► sacos de 20 kg a 25 kg contendo pó molhável ou pó solúvel.


EMBALAGENS ESPECÍFICAS PILHA COMUM PILHA SOBRE PALETES PILHA EM PRETELEIRA PORTA-PALETE

Tambores metálicos de 100 a 200 litros
É aconselhável apenas em pisos horizontais não recalcáveis, na posição vertical, com altura máxima da pilha de três tambores.
Recomenda-se o uso de uma camada por palete, na posição vertical, com altura máxima da pilha de quatro paletes. Nessa organização, emprega-se uma camada de tambores de 100 a 200 litros porpalete.
Sacos de 20 kg a 30
kg contendo grânulos
A altura máxima sugerida é de dez sacos, com amarração.
Aconselha-se o emprego de cinco camadas por palete e altura máxima
de duas paletes.
Deve ter até sete camadaspor palete.

Sacos de 20 kg a
25 kg contendo
pó molhável ou pó
solúvel
Nesse arranjo, a altura máxima deve ser de até dez sacos, com amarração. Pode-se utilizar até cinco camadas por palete e totalizar a altura máxima de duas paletes.
Empregam-se oito camadas por palete.



EMBCabos de içamento

Os cabos de içamento são usados para movimentação de carga em áreas de armazenamento. Os cabos devem ser resistentes a impactos com intensidade igual ao dobro do que suportariam em condições normais de movimentação.

Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, deveram ter indicações, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.


Atenção
Especial atenção deve ser dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas, conforme NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS.











6












Transporte
de Produtos Químicos Perigosos

Transporte de Produtos Químicos Perigosos













Objetivos

► Discriminar diferentes formas de transporte de produtos químicos perigosos.


Transporte
















Emissões acidentais de produtos químicos para o meio ambiente, dependendo de suas características físicas, químicas e toxicológicas, podem provocar diferentes impactos, causando danos à saúde pública, ao meio ambiente, à segurança da população e ao patrimônio público e privado.

Entre os riscos envolvendo produtos químicos perigosos o transporte é uma das operações mais críticas, por agregar ao potencial natural de risco outras variáveis importantes:


► exposição ao meio ambiente livre;

► possibilidade de acidentes provocados por outros veículos;

► condições nem sempre ideais de manutenção e sinalização;

► condições adversas das estradas e do tempo;

► treinamento deficiente dos condutores.














Durante o tráfego pelas vias, podem ocorrer vazamentos que geralmente resultam em consequências graves.

Por isso, analise os cuidados especiais que os profissionais que atuam no transporte de produtos perigosos precisam tomar para evitar problemas:






► conhecer o produto e seus riscos;

► conhecer o risco químico do produto informado pelo fabricante;

► certificar-se de que o usuário está capacitado;

► certificar-se de que o condutor sabe por onde vai trafegar com a carga;

► não fumar ou acender qualquer chama nas proximidades de veículos ou áreas contendo produtos químicos;

► evitar o estacionamento de veículos com produtos químicos próximo a locais com chama aberta
(fogareiros, por exemplo, para preparo de alimentos).




























































Capacitação


Os profissionais que executam atividades que envolvam manuseio, transporte interno e armazenamento de produtos químicos perigosos devem realizar curso de Prevenção de Riscos em Produtos Químicos.

Os condutores de veículos de transporte de produtos químicos perigosos devem realizar curso de Direção Preventiva.


Pesquisando


A biblioteca digital da UNICAMP disponibiliza a tese de Mestrado em Engenharia Química de Adroaldo Clóvis Jeronimo, defendida em dezembro de 2007, cujo título é: Modelo facilitador na identificação dos riscos nos transporte de substâncias químicas perigosas.


Veja em: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000443016



Os sistemas de proteção contra incêndio em áreas tais como:

► áreas de armazenamento (inclusive de resíduos);

► laboratórios;

► ilhas de carregamentos;

► postos de abastecimentos;

► áreas de processamento.






Estas áreas devem possuir projeto elaborado por profissional habilitado, adequado às necessidades da instalação.

Os sistemas de proteção contra incêndio devem contemplar os seguintes dispositivos, quando aplicável:


► Rede de hidrantes e acessórios.

► Extintores.

► Chuveiros automáticos.

► Sistema de detecção.

► Alarme de emergência.

► Inertização.


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Rede de hidrantes e acessórios. Extintores.



Sistema de detecção. Alarme de emergência.





Chuveiros automáticos. Inertização.








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Saiba Mais
Enquadramento Legal


A prevenção de acidentes durante o transporte é mais efetiva e econômica do que a aplicação de recursos e esforços em medidas corretivas.


A regulamentação nesse aspecto é complexa e possui vários instrumentos legais que têm o propósito de aperfeiçoar e melhorar as práticas operacionais e preventivas no transporte.


No Brasil, a normatização da área é bastante ampla, cobrindo os diversos aspectos regidos pelos, dentre outros:


> Decreto Nº 96.044/1988 - Regulamento para o Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos;
> Decreto nº 98.973/1990 - Regulamento para o Transporte
Ferroviário de Produtos Perigosos;
> Resolução 420/2004 - Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos da Agência Nacional de Transporte Terrestre;
> Normas Regulamentadoras da Portaria 3214/1978 do Ministério do
Trabalho e Emprego:

NR 15 - Atividades e Operações Insalubres NR 16 - Atividades e Operações Perigosas NR 19 – Explosivos
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis
NR 25 - Resíduos Industriais
NR 26 - Sinalização de Segurança


Além dos aspectos legais a serem cumpridos, os produtos perigosos possuem diversas normas técnicas orientativas estabelecidas por organizações como a ABQUIM, ABNT e outras.





Riscos no transporte

O grau do risco de acidente associado a um produto perigoso dependerá de fatores relacionados a seu transporte, sua manipulação, identificação, comunicação e estocagem.
Veja os exemplos abaixo: Exempo1:



Rompimento de um duto condutor de derivados de petróleo. Seus riscos serão maiores em função da sensibilidade ambiental da área onde possa ocorrer vazamento do produto perigoso. No acidente registrado na foto ao lado, as consequências foram menores do
Translation - French

VALER - EDUCATION VALE
Plan du Cours
Prévention de Risques liés aux Produits Chimiques Dangereux


PROGRAMME DE FORMATION CONCERNANT LES ACTIVITES CRITIQUES



Prévention de Risques liés aux Produits Chimiques Dangereux













OBJECTIFS:

> Développer la perception des risques pour exécuter en toute sécurité la mise en place et l’exécution des activités comprenant la manipulation, le transport et le stockage de produits chimiques.

> Identifier, analyser et classer les risques, en prenant les mesures de prévention relatives aux produits chimiques en ce qui concerne la réception, le contact, le stockage, le transfert, la manipulation et l’élimination.

> Comprendre les avantages individuels et collectifs de la prévention des accidents grâce à l’application des procédures de sécurité.


PUBLIC-CIBLE:

Professionnels de formation technique engagés dans des activités de manutention, dispersés géographiquement et avec des expériences culturelles variées.


NOMBRE D’HEURES:

4 heures.



Plan du Cours | Prévention des Risques liés aux Produits Chimiques Dangereux



RESSOURCES:
> Salle de cours.
> Liste de présence
> Présentation PowerPoint
> Ordinateur portable ou de bureau
> Projecteur
> Data-show
> 1 fiche de secours pour transport de produits dangereux (FETPP)
> 1 fiche d’informations de sécurité des produits chimiques (FISPQ)
> 4 Étiquettes de sécurité différentes


POUR LES ELEVES:
> Feuilles de papier et stylos.
> Evaluation
> Evaluation de réaction.





HORAIRE SUJET/ACTIVITE OBJECTIF CONTENU DETAILS RESSOURCES




00:00 – 00:05 Présentation

Présenter les objectifs du cours, le contenu, les procédés méthodologiques, les critères d’évaluation.



Exposé oral du formateur. Communication Oral







00:05 – 00:25 Concepts Généraux Concepts Généraux

Sensibiliser et créer la perception des risques chimiques au quotidien.

Identifier et définir un produit chimique dangereux.

Classer les produits chimiques dangereux.




Elèves Présentation PowerPoint







00:25 – 01:05 Signalisation

Reconnaître les signalisations de risque.

Caractériser des situations de risque. Présentation PowerPoint










01:05 – 01:15 Activité: Étiquette de sécurité Identifier une étiquette de sécurité et sa catégorie.

• Projecteur

• Présentation PowerPoint (l’image de l’étiquette de sécurité est dans le ppt)









01:15 – 01:45 Fiche

Connaître les fiches de secours et les informations sur les produits dangereux.

Maitriser les situations de risque.


Objet 3 – Signalisation
Présentation PowerPoint.







HORAIRE SUJETACTIVITE OBJECTIF CONTENU/DETAILS RESSOURCES




01:45 – 02:15 Activité: Manipulation de Produits
Chimiques Dangereux




Discuter du besoin de précision, du travail en équipe, de l’attention et du bon usage des procédures pour manipuler les produits chimiques.





Objet 4 - Fiche


• Lieu ouvert.

• huit grands récipients comme des carafes, des sceaux ou des bouteilles, de préférence transparents.

• 4 petits verres.







02:15 – 02:35 Stockage

Reconnaitre différentes formes de transport et de stockage de produits chimiques dangereux.


Présentation PowerPoint.







02:35 – 03:05 Transport de Produits Chimiques
Dangereux

Identifier différentes formes de transport de produits chimiques dangereux.


Présentation PowerPoint.






03:05 – 03:20 Activité: Transport de Produits
Chimiques


Identifier tous les items nécessaires concernant le transport de produits dangereux.

• Projecteur.

• Présentation PowerPoint.

• Images de produits chimiques.





03:20 – 03:45 Concepts et Pratiques sur les
Équipements de Sécurité

Distinguer les divers équipements de sécurité.

Connaitre les niveaux de protection pour s ‘exposer aux agents chimiques.



Présentation PowerPoint.








03:45 – 04:00 Quizz Vérifier les principaux contenus du cours.

• Questions sur le contenu.

• Clip-images.

• Pilote.

• Images du Diamant de Hommel et
numéros de la plaque de sécurité
d’un véhicule (sont dans les suggestions de
questions).












































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Plan du Cours
Prévention de Risques liés aux Produits Chimiques Dangereux


PROGRAMME DE FORMATION CONCERNANT LES ACTIVITES CRITIQUES



Prévention de Risques liés aux Produits Chimiques Dangereux













OBJECTIFS:

> Développer la perception des risques pour exécuter en toute sécurité la mise en place et l’exécution des activités comprenant la manipulation, le transport et le stockage de produits chimiques.

> Identifier, analyser et classer les risques, en prenant les mesures de prévention relatives aux produits chimiques en ce qui concerne la réception, le contact, le stockage, le transfert, la manipulation et l’élimination.

> Comprendre les avantages individuels et collectifs de la prévention des accidents grâce à l’application des procédures de sécurité.


PUBLIC-CIBLE:

Professionnels de formation technique engagés dans des activités de manutention, dispersés géographiquement et avec des expériences culturelles variées.


NOMBRE D’HEURES:

4 heures.



Plan du Cours | Prévention des Risques liés aux Produits Chimiques Dangereux



RESSOURCES:
> Salle de cours.
> Liste de présence
> Présentation PowerPoint
> Ordinateur portable ou de bureau
> Projecteur
> Data-show
> 1 fiche de secours pour transport de produits dangereux (FETPP)
> 1 fiche d’informations de sécurité des produits chimiques (FISPQ)
> 4 Étiquettes de sécurité différentes


POUR LES ELEVES:
> Feuilles de papier et stylos.
> Evaluation
> Evaluation de réaction.





HORAIRE SUJET/ACTIVITE OBJECTIF CONTENU DETAILS RESSOURCES




00:00 – 00:05 Présentation

Présenter les objectifs du cours, le contenu, les procédés méthodologiques, les critères d’évaluation.



Exposé oral du formateur. Communication Oral







00:05 – 00:25 Concepts Généraux Concepts Généraux

Sensibiliser et créer la perception des risques chimiques au quotidien.

Identifier et définir un produit chimique dangereux.

Classer les produits chimiques dangereux.




Elèves Présentation PowerPoint







00:25 – 01:05 Signalisation

Reconnaître les signalisations de risque.

Caractériser des situations de risque. Présentation PowerPoint










01:05 – 01:15 Activité: Étiquette de sécurité Identifier une étiquette de sécurité et sa catégorie.

• Projecteur

• Présentation PowerPoint (l’image de l’étiquette de sécurité est dans le ppt)









01:15 – 01:45 Fiche

Connaître les fiches de secours et les informations sur les produits dangereux.

Maitriser les situations de risque.


Objet 3 – Signalisation
Présentation PowerPoint.







HORAIRE SUJETACTIVITE OBJECTIF CONTENU/DETAILS RESSOURCES




01:45 – 02:15 Activité: Manipulation de Produits
Chimiques Dangereux




Discuter du besoin de précision, du travail en équipe, de l’attention et du bon usage des procédures pour manipuler les produits chimiques.





Objet 4 - Fiche


• Lieu ouvert.

• huit grands récipients comme des carafes, des sceaux ou des bouteilles, de préférence transparents.

• 4 petits verres.







02:15 – 02:35 Stockage

Reconnaitre différentes formes de transport et de stockage de produits chimiques dangereux.


Présentation PowerPoint.







02:35 – 03:05 Transport de Produits Chimiques
Dangereux

Identifier différentes formes de transport de produits chimiques dangereux.


Présentation PowerPoint.






03:05 – 03:20 Activité: Transport de Produits
Chimiques


Identifier tous les items nécessaires concernant le transport de produits dangereux.

• Projecteur.

• Présentation PowerPoint.

• Images de produits chimiques.





03:20 – 03:45 Concepts et Pratiques sur les
Équipements de Sécurité

Distinguer les divers équipements de sécurité.

Connaitre les niveaux de protection pour s ‘exposer aux agents chimiques.



Présentation PowerPoint.








03:45 – 04:00 Quizz Vérifier les principaux contenus du cours.

• Questions sur le contenu.

• Clip-images.

• Pilote.

• Images du Diamant de Hommel et
numéros de la plaque de sécurité
d’un véhicule (sont dans les suggestions de
questions).












































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Italian to French: LOGICIEL STABILITY-PRO
General field: Tech/Engineering
Source text - Italian
SOFTWARE STABILITY-PRO (ST-PRO)



Guida passo per passo ADVANCED
per l’utilizzo del programma di calcolo di stabilità ST-PRO
per la taratura del dispositivo PROGRESS














MI00044-IT-REV0 – 29-07-2011


Scopo della guida
Tramite un percorso passo per passo (7 passi) sarete guidati nell’uso del programma per la taratura del dispositivo PROGRESS:


- (1° PASSO) Input - Inserire i dati di installazione nel programma ST-PRO


- (2° PASSO) Scegliere il grado di difficoltà di taratura delle aree di lavoro


- (3° PASSO) Eseguire il test pratico di stabilità


- (4° PASSO) Creare il file di taratura


- (5° PASSO) Inserire il FILE DI TARATURA nel dispositivo PROGRESS


- (6° PASSO) Integrare il manuale d’uso della gru con diagrammi e aree di lavoro


- (7° PASSO) Integrare il registro di controllo


La guida contiene inoltre:


A- una sezione SPECIFICHE, dove sono riportate indicazioni relative a:
- Parametri e Coefficienti da utilizzare nel programma ST-PRO
- Taratura PROGRESS con stabilizzatori ausiliari


B- una sezione PROVE DI STABILITA’, dove sono riportate indicazioni relative a:
- Condizioni e Modalità della prova di stabilità
- Condizioni e Modalità della prova di funzionalità
- Esiti delle prove – Criteri di approvazione


Introduzione al programma
A cosa serve ST-PRO
Il programma ST-PRO permette di eseguire calcoli di stabilità con il metodo EN 12999-2011oppure - per gru non CE - con DIN 15019. Calcola i parametri elettronici di taratura da inserire nel dispositivo PROGRESS per la sicurezza alla stabilità ed i relativi diagrammi declassati nelle diverse aree di lavoro (%PERFORMANCE, angoli aree di lavoro).
Inoltre calcola i carichi di prova da utilizzare nel i test di stabilità, precompilando in automatico il relativo MODULO DI PROVA STABILITA’ PRESTAMPATO.
Condizioni d’uso
Il programma fornisce i corretti parametri di taratura solo per installazioni comuni dietro cabina e dietro cassone che rientrano entro certi parametri:
1- gru dietro cabina
a) la gru deve essere vicino alla cabina e non centrale all’autocarro b) deve risultare P%>0.8*R%,
dove P% è la performance laterale con tutti gli stabilizzatori aperti,
ed R% è la prestazione nella zona posteriore.
2- gru dietro cassone
a) la gru deve essere vicino all’asse posteriore e non centrale all’autocarro b) deve risultare R%>0.8*P%,
dove P% è la performance laterale con tutti gli stabilizzatori aperti,
ed R% è la prestazione nella zona posteriore.
NOTA: se non sono verificate tali ipotesi (es. gru centrali all’autocarro, gru su semirimorchi, ecc) è necessario contattare la EFFER.
3- stabilizzatori supplementari
Gli stabilizzatori supplementari devono avere il riconoscimento di due sole posizioni on/off come quelli forniti standard da EFFER (0% e 100% di estensione). Nel caso siano dotati di sensore continuo di estensione, contattare la EFFER (vedere 2° Passo sezione GRADO DI DIFFICOLTA’ 4).
4- stabilizzatori ausiliari longitudinali all’autocarro
Non sono previsti in ST-PRO. In tal caso consultare la guida e contattare la EFFER.


Distribuzione del programma
Il programma ST-PRO è disponibile sul sito www.effer.com alla sezione
DOWNLOAD -> GRU TERRESTRI -> Parametri PROGRESS.
Per effettuare il download è necessario immettere Login e Password.

Download del programma
1 Sul proprio PC creare una cartella denominata ST-PRO
2 Alla sezione -Parametri PROGRESS- selezionare il modello della gru.
3 Selezionare il file ed effettuare il download nella cartella predisposta sul PC.
NOTA: il file è compresso in formato ZIP.
4 Decomprimere il file all’interno della cartella (utilizzare un software di decompressione zip).
5 Sarà creata una cartella denominata con il nome della gru (es. 955) seguito da un numero di revisione (es. rev-0, rev-1). Esempio: 955-Rev-0

Identificazione del file di programma da utlizzare All’interno della cartella del modello gru sono disponibili i files per ogni versione n°sfili / tipo snodo.
ESEMPIO:
Ogni file-programma è specifico per una configurazione di gru:
ST-PRO-nome gru-REV-numero revisione
Il nome del file identifica la configurazione al quale si riferisce.
Esempio: ST-PRO-9558SCP6-REV-0 si riferisce alla gru 955/8S JIB 6S


All’interno della cartella è presente il documento FILE_LEGENDA dov’è indicata la corrispondenza fra il nome del file-programma e la versione della gru.



Importante: prima di utilizzare un file verificare di disporre sempre dell’ultima revisione disponibile sul sito.


Per iniziare
Requisiti e Impostazioni
1 Per l’utilizzo del programma occorre disporre di Microsoft Excel, versione 2007 o superiore.
2 Impostare il livello di protezione macro di Excel su -Media-.
Procedura:
-avviare il programma Excel
-accedere al Menu Strumenti Æ Macro Æ Protezione.




Avvio del programma
1 Scegliere il file-programma da utilizzare
2 Avviare il programma cliccando due volte sull’icona del file-programma
3 Acconsentire alla attivazione delle macro. Tasto Æ Attiva macro
4 Il programma è operativo



Stampa dei fogli dati
Si consiglia il formato di stampa A3 (indispensabile per il MODULO DI PROVA DI STABILITA’).



Interfaccia
All’avvio del programma sono disponibili sei fogli di interfaccia: Foglio dati da compilare (input)
Foglio 1 : INPUT (inserimento dati installazione)
Foglio 2 : TEST STABILITA’ (MODULO DI PROVA DI STABILITA’ precompilato-in casi particolari necessita di inserimento dati angolari)
Foglio 3 : PARAMETRI PROGRESS (parametri elettronici di taratura da inserire nel dispositivo PROGRESS)
Foglio 4 : CARICHI E SBRACCI (creazione del file di taratura da inserire nel PROGRESS e visualizzazione dei parametri del file)
Foglio 5 : APPENDICE 1 (calcoli da archiviare - Vedi sezione “SPECIFICHE”)
Foglio 5 : APPENDICE 2 (calcoli da archiviare - Vedi sezione “SPECIFICHE”).



Lingua dell’interfaccia
Il programma è disponibile in Italiano ed Inglese. Cliccare sul pulsante per impostare la lingua desiderata.

Unità di misura
I valori sono espressi in m e kg.


Guida a colori
In tutte le fasi del programma ST-PRO i campi di colore VERDE devono essere compilati/scelti (alcuni sono precompilati), i campi di colore GIALLO possono essere modificati (facoltativo),
i campi di colore ROSA sono i risultati,
i campi di colore AZZURRO/BLU sono descrizioni, i campi di colore ROSSO sono avvisi,
i campi di colore ARANCIO sono i PULASANTI di prosecuzione.

Pulsanti GO TO …
I pulsanti di colore ARANCIO ‘ GO TO ...’ devono essere cliccati per proseguire ai passi successivi. I pulsanti sono:
1 - GO TO PROGRESS PARAMETERS (go to 2° PASSO)
2 - GOTO STABILITY TEST (go to 3° PASSO)
3 - MODIFICATION PARAMETRS/CREATION FILE (go to 4° PASSO)
4 - GOTO FILE CREATION (go to 5° PASSO)

NB Una volta compilato l’INPUT del Foglio 1 e comunque dopo ogni modifica di qualsiasi dato di tale foglio, è necessario cliccare il pulsante ‘GO TO PROGRESS PARAMETER’ per avere il corretto aggiornamento dei risultati.

Per ritornare al Foglio 1 di INPUT o per selezionare altri fogli , è necessario cliccare i singoli fogli numerati ad icona nella barra menù inferiore.



ORA IN 7 PASSI SI PROCEDERA’ ALL’UTILIZZO DI ST-PRO


1° PASSO: Input - Inserire i dati di installazione (Foglio 1 - Campi di colore VERDE)

1 - Selezionare il tipo di calcolo secondo EN 12999-2011 (oppure DIN
15019 per gru non CE)

- Selezionare il tipo di installazione (gru dietro cabina o dietro cassone)

- In caso di gru con CROS-STAB, selezionare tale configurazione di basamento. Compare un menù a tendina in cui è necessario scegliere l’angolo di rotazione dello stabilizzatore rotante.

ATTENZIONE: per gru CROSS-STAB è necessario eseguire 3 calcoli di stabilità separati con ST-PRO per ciascuno dei 3 angoli previsti dello stabilizzatore rotante, creando 3 file di taratura da inserire poi nel dispositivo PROGRESS.


2 - Compilare i parametri di INPUT nelle caselle di colore VERDE. Per comprendere meglio i dati da inserire, fare riferimento alle figure
riportate nello stesso foglio (Figure 1, 2 e 3).





















7/52



3 -Parametri da compilare:

a) peso asse/assi anteriore e peso totale ad autocarro allestito.

ATTENZIONE: compilare i pesi sugli assi dell’installazione completa a
senza guidatore a gru ripiegata senza snodo preferibilmente da pesatura reale.


b) posizione della gru sull’autocarro (x1)
-passo autocarro (xp)
-OFFSET dell’asse rotazione gru (disassamento asse rotazione gru / asse b
autocarro).

ATTENZIONE: il passo dell’autocarro deve considerare l’effettiva
distribuzione sulle coppie d’assi (es. in mezzeria se doppio asse b equibilanciato).



c) tipo stabilizzatori gru (Standard o Opzionali da menù a tendina). c

d) tipo stabilizzatori gru (codice da menù a tendina).
Nel caso non siano presenti, alla fine dello stesso menu, è possibile selezionare la dimensione della carreggiata a seconda della rigidezza del tipo di asse.

e) posizione stabilizzatori supplementari da asse anteriore autocarro (d). d e



f) FACOLTATIVO (campo di colore GIALLO):
dimensioni lunghezza piede stabilizzatore e inclinazione massima del f
piano di lavoro:


-Heel max (inclinazione max del piano di lavoro)
-dimensione E (lunghezza piede reale).

NOTA: tali dati sono facoltativi poiché precompilati con i valori massimi più gravosi (lunghezza piede max, Heel max a tale lunghezza piede). (vedere sezione “SPECIFICHE”).
La variazione di tali valori inferiori a quelli precompilati, può dare benefici di performance% di max 10%.


g) FACOLTATIVO (campo di colore GIALLO): g
coefficiente di sicurezza k (precompilato con k=1.1).

ATTENZIONE:
Il coefficiente k è unico per tutti i calcoli nelle varie aree di lavoro/configurazioni stabilizzatori.
Non è ammesso scegliere valori di k minori di quelli minimi stabiliti da EFFER (k>1,1 - vedere tabella W e indicazioni riportate nella sezione “SPECIFICHE”).

ATTENZIONE: per ragioni pratiche, l’ulteriore coefficiente di sicurezza alla flessibilità kv utilizzato per le aree meno stabili (anteriore, stabilizzatori rientrati,ecc) può essere diverso nelle varie aree di lavoro e viene scelto / modificato nel FOGLIO 3 – PARAMETRI PROGRESS (vedere 2° PASSO).






h) dati generali per Ia gestione della pratica:
-matricola gru
-modello autocarro
-numero telaio e targa
-codice pratica
-esecutore calcoli
-esecutore prove
-data.




























Per procedere al 2° PASSO cliccare il PULSANTE ARANCIO


GO TO PROGRESS PARAMETERS


2° PASSO: Scegliere il grado di difficoltà di taratura delle aree di lavoro

In questo 2° PASSO, nei campi di colore VERDE :

1) E’ possibile modificare le Performance calcolate di max 20% variando i coefficienti di sicurezza KV precompilati (campi VERDI).

I coefficienti KV precompilati sono testati da EFFER e la loro modifica è di responsabilità dell’installatore (vedere TAB W e indicazioni nella sezione ‘SPECIFICHE’).

In ogni caso deve essere KV > 1,35.

2) E’ possibile modificare il GRADO DI DIFFICOLTA’ DI TARATURA delle aree di lavoro (da 1a 4 gradi di difficoltà) per ottenere aree di lavoro più performanti.

E’ preimpostato il grado di difficoltà 1, rapido e semplice ma non performante.

I gradi di difficoltà da 2 a 4 sono più performanti ma più impegnativi dal punto di vista della taratura.

Selezionare il grado di difficoltà, da 1 a 4 , dal menu a tendina.

In alcuni casi di installazione sono previsti meno gradi di difficoltà. (es. nel CROSS STAB solo il grado 1 e 4)

Sulla base di questa scelta, del tipo di installazione, e dei risultati delle Performance calcolate nelle varie aree di lavoro, in tale Foglio 3 - PARAMETRI PROGRESS - viene calcolato uno specifico CODICE di taratura (casella di colore ROSA).

Ad ogni specifico CODICE di taratura corrispondono specifiche tarature angolari calcolate (solo in parte definite dall’installatore con test di stabilità se è stato scelto un GRADO DI DIFFICOLTA’ maggiore di 1 - vedere pagine successive e sezione PROVE DI STABILITA’).

Se viene scelto il GRADO DI DIFFICOLTA’ 1 (precompilato di default) il CODICE di taratura relativo permette una taratura delle aree di lavoro semplice, calcolata cautelativamente, abbreviando i tempi del test di stabilità ma penalizzando le ampiezze e le performance delle aree di lavoro (REGOLA DEL MINIMO).

Nelle pagine successive sono riportati gli schemi di taratura per i diversi GRADI DI DIFFICOLTA’ / CODICI di taratura.

Per procedere al 3° PASSO cliccare il PULSANTE ARANCIO


GO TO STABILITY TEST



GRU DIETRO CABINA

CASI RC-a


In tali CASI, la Performance Anteriore è MINORE della Performance Sinistra/Destra
(con stabilizzatori gru ad estensione 0%)



CODICE RC-a-1 (impostato di default)

Grado di difficoltà: 1 (aree di lavoro laterali con ampiezze poco performanti).

Gli angoli di taratura delle aree di lavoro sono cautelativi e tutti calcolati geometricamente da ST-PRO (vedi figure).

E’ necessaria la sola verifica di tali angoli calcolati θ durante il test di stabilità con modulo di stabilità già precompilato con tali valori.

La gru sarà tarata come indicato nelle figure con le ampiezze delle aree di lavoro laterali poco performanti. (vedi figure).







CODICE RC-a-2

Grado di difficoltà: 2 (aree di lavoro laterali con ampiezze molto performanti).

Gli angoli di frontiera tra le aree di lavoro laterali e l’area anteriore (θ2 e θ7) sono trovati sperimentalmente durante il test di stabilità (vedere 3° PASSO e sezione ‘PROVE DI STABILITA’).

E’ necessaria la sola verifica di tali angoli θ calcolati durante il test di stabilità con modulo già precompilato con tali valori.

La gru sarà tarata come indicato nelle figure con le ampiezze delle aree di lavoro laterali molto performanti.



















CASI RC-b

La Performance Anteriore è MAGGIORE della Performance Sinistra/Destra
(con stabilizzatori gru ad estensione 0%)



CODICE RC-b-1 (impostato di default)

Grado di difficoltà: 1 (ampiezze delle aree di lavoro laterali e performance anteriore poco performanti)

Gli angoli di taratura delle aree di lavoro sono cautelativi e tutti calcolati geometricamente da ST-PRO (vedi figure).

Inoltre il Progress, in tal caso, attiva la “REGOLA DEL MINIMO lato gru” che fa variare la Performance dell’area anteriore prendendo il minimo tra quella impostata e quelle laterali (le quali dipendono dall’apertura stabilizzatori). (vedi figure ).


REGOLA DEL MINIMO LATO GRU




E’ necessaria la sola verifica di tali angoli calcolati θ durante il test di stabilità con modulo di stabilità già precompilato con tali valori.

La gru sarà tarata come indicato nelle figure con la “REGOLA DEL MINIMO lato gru ”, quindi con le ampiezze delle aree di lavoro laterali e la performance anteriore poco performanti. (vedi figure).



























CODICE RC-b-2

Grado di difficoltà: 2 (ampiezze delle aree di lavoro laterali molto performanti, performance area anteriore poco performante).

Gli angoli di frontiera tra le aree di lavoro laterali e l’area anteriore (θ2 e θ7) sono trovati sperimentalmente durante il test di stabilità (vedere 3°
PASSO e sezione ‘PROVE DI STABILITA’). Gi altri angoli sono calcolati geometricamente.

Inoltre il Progress, in tal caso, attiva la “REGOLA DEL MINIMO lato gru ” che fa variare la Performance dell’area anteriore prendendo il minimo tra quella massima impostata e quelle laterali (le quali dipendono dall’apertura stabilizzatori). (vedi figure).


















E’ necessaria la sola verifica di tali angoli calcolati θ durante il test di stabilità con modulo di stabilità già precompilato con tali valori.

La gru sarà tarata come indicato nelle figure, con la “REGOLA DEL MINIMO”, quindi con le ampiezze delle aree laterali molto performanti e la performance dell’area di lavoro anteriore poco performante.


























CODICE RC-b-3

Grado di difficoltà: 3 (ampiezze delle aree di lavoro laterali e performance anteriore molto performanti).

Gli angoli di frontiera tra le aree di lavoro laterali e l’area anteriore (θ1, θ8 e θ1,2 e θ7,8) sono trovati sperimentalmente durante il test di stabilità. (vedere 3° PASSO e sezione ‘PROVE DI STABILITA’). Gli altri angoli sono calcolati geometricamente.

E’ necessaria la sola verifica degli angoli θ2, θ7 e θ3, θ6, θ4, θ5 calcolati durante il test di stabilità con modulo di stabilità già precompilato con tali valori.

La gru sarà tarata come indicato nelle figure con le ampiezze delle aree di lavoro laterali e la performance anteriore molto performanti.


















GRU DIETRO CABINA SENZA STABILIZZATORI SUPPLEMENTARI I valori di θ3, θ4, θ5 e θ6 sono calcolati geometricamente in funzione della carreggiata “C”. (vedi figura).
E’ necessaria la sola verifica di tali angoli calcolati θ durante il test di stabilità con modulo di stabilità già precompilato con tali valori.



GRU DIETRO CASSONE

CASI RT

I riferimenti e simbologia tra gru dietro cabina e gru dietro cassone sono diversi come in figura.


CODICE RT-1 (impostato di default)

Grado di difficoltà: 1 (ampiezze delle aree di lavoro laterali e performance posteriore poco performanti).

Gli angoli di taratura delle aree di lavoro sono cautelativi e calcolati geometricamente da ST-PRO (vedi figure).

Inoltre il Progress, in tale caso, attua la “REGOLA DEL MINIMO lato gru ” e fa variare la Performance dell’area posteriore/anteriore prendendo il minimo tra quella massima impostata e quelle laterali (le quali dipendono dall’apertura stabilizzatori gru). (vedi figure).





E’ necessaria la sola verifica di tali angoli calcolati θ durante il test di stabilità con modulo di stabilità già precompilato con tali valori.

La gru sarà tarata come indicato nelle figure, con la “REGOLA DEL MINIMO”, quindi con le ampiezze delle aree di lavoro laterali e e la performance posteriore poco performanti.



























CODICE RT-2

Grado di difficoltà: 2 (ampiezze delle aree di lavoro laterali e performance posteriore molto performanti).

Gli angoli di frontiera tra le aree di lavoro laterali e le aree Posteriore/Anteriore sono trovati sperimentalmente durante il test di stabilità (vedere 3° PASSO e sezione
‘PROVE DI STABILITA’). Gli altri angoli sono calcolati geometricamente.

E’ necessaria la sola verifica degli angoli θ7 e θ2 e degli altri angoli calcolati durante il test di stabilità con modulo di stabilità già precompilato con tali valori.

La gru sarà tarata come indicato nelle figure con aree di lavoro laterali e posteriore molto performanti.

















GRU DIETRO CASSONE SENZA STABILIZZATORI SUPPLEMENTARI


θ3 = θ4 = 5°
θ5 = θ6 = 5°


I valori di θ3, θ4, θ5 e θ6 sono preimpostati a 5°. (vedi figura).




























Grado di difficoltà 4 per tutti i CODICI di taratura (aree di lavoro laterali secondo criteri dell’installatore). Vedere sezione ‘PROVE DI STABILITA’.


3° PASSO: Eseguire il test pratico di stabilità
Il MODULO DI PROVA STABILITA’ è precompilato in automatico dal programma ST-PRO.

Nel MODULO DI PROVA DI STABILITA’ precompilato, sono indicati:

a) I casi di area di lavoro/configurazione degli stabilizzatori in cui eseguire le prove

b) I carichi di prova TL per ogni area di lavoro e configurazione di apertura stabilizzatori

c) Numero sfilo considerato / sbraccio di applicazione dei carichi di prova TL

d) Gli angoli di definizione delle aree di lavoro (se si è scelto un GRADO DI DIFFICOLTA’ di taratura >1, alcuni angoli e settaggi della REGOLA DEL MINIMO (campi di colore verde) devono essere compilati rilevandoli dal test di stabilità (vedere sezione ‘PROVE DI STABILITA’)

e) I dati principali di installazione (digitati nel FOGLIO 1 DI INPUT)

f) Le condizioni di approvazione secondo EN 12999

g) Le istruzioni per l’esecuzione della prova.



Per eseguire la prova di stabilità, stampare in formato A3 il MODULO DI STABILITA’ (FOGLIO2):

1) attivare il bypass del dispositivo PROGRESS utilizzando il sistema a PASSWORD

2) applicare alla gru i carichi di prova TL modulo per tutti i casi previsti

3) eseguire il test secondo le modalità di dettaglio descritte nella sezione “PROVE DI STABILITA”

4) Solo nel caso si è scelto un GRADO DI DIFFICOLTA’ di taratura >1 , è necessario compilare alcuni angoli nei campi VERDI rilevati nel test. (vedere sezione ‘PROVE DI STABILITA’)

5) nel caso i test di stabilità non diano esito positivo (non coincidono con i calcoli), è necessario eseguire ulteriori calcoli con coefficiente k corretto
(vedere TAB W sezione SPECIFICHE).

Per procedere al 4° PASSO ‘creazione del file taratura’ cliccare il PULSANTE ARANCIO


GO TO MODIFICATION PARAMETERS / CREATION FILE






e











a a
d b c







g








f


4° PASSO: Creare il file di taratura (Foglio 3)

Dopo il TEST DI STABILITA’ è’ possibile modificare le Performance calcolate di max 20% variando i coefficienti di sicurezza KV precompilati
(campi VERDI). I coefficienti KV precompilati sono testati da EFFER e la loro modifica è di responsabilità dell’installatore (vedere TAB W
indicazioni nella sezione ‘SPECIFICHE’). Se i valori di test si discostano oltre il 20% da quelli calcolati, si consiglia di ripetere i calcoli dal 1° PASSO
correggendo i dati errati o poco precisi del foglio 1 di INPUT.

In ogni caso deve essere KV > 1,35.


A questo punto i parametri di taratura sono calcolati e si può procedere alla creazione del FILE DI TARATURA.

Per procedere al 5° PASSO cliccare il PULSANTE ARANCIO


GO TO FILE CREATION


Il passo ulteriore (5° passo) sarà inserire il file di taratura creato nel PROGRESS collegandosi tramite PC utilizzando l’apposito programma di interfaccia.

Breve Spiegazione dei parametri calcolati contenuti nel FILE DI TARATURA creato:

TABELLA G: sono indicate le percentuali di PERFORMACE ottenute nelle aree di lavoro laterali sinistra e destra, in relazione alla percentuale di estensione degli stabilizzatori gru e supplementari.

TABELLA H: indica la percentuale di PERFORMACE ottenuta nell’area di lavoro anteriore (campo CROSS STAB compilato solo se presente ).












27/52




TABELLA L: indica la percentuale di PERFORMACE ottenuta nell’area di lavoro posteriore, in relazione alla percentuale di estensione degli stabilizzatori gru e supplementari.



TABELLA W: indica la percentuale di PERFORMACE nelle varie aree di lavoro con il 100% di estensione degli stabilizzatori gru.


TABELLA M: nella colonna ‘Reali’ indica i valori di angolo “teta” contenuti nel FILE DI TARATURA che delimitano ogni settore delle aree di lavoro. I valori di colonna ip.1 sono informativi e sono quelli calcolati geometricamente.
I valori della colonna ip.2 sono informativi e sono calcolati per dare indicazione di probabili angoli teta trovati con test nel caso di scelta di GRADO DI DIFFICOLTA’ maggiore di 1.


TABELLA N: tabella a solo scopo informativo, non sono parametri da inserire.
Indica i massimi valori ammessi della percentuale di PERFORMACE
derivanti da limiti strutturali dei martinetti piedi, dipendenti dall’inclinazione massima del piano di lavoro impostata nell’input di Foglio 1(Hell max) e dalla relativa quota E di lunghezza del piede. (vedi sezione “SPECIFICHE”).


TABELLA Z: è indicato l’angolo del Cros-Stab rotante corrispondente al file di taratura creato.

CAMPI ROSA: in alcuni campi rosa sono indicati il CODICE DI TARATURA e il settaggio delle REGOLE DEL MINIMO (vedere sezione PROVE DI STABILITA’).


5° PASSO: Inserire il FILE DI TARATURA nel dispositivo PROGRESS

Il FILE creato tramite il PULSANTE ARANCIO GO TO FILE CREATION deve essere caricato nel DISPOSITIVO PROGRESS.

Per fare questo consultare il manuale SERVICE TOOL DEALER PROGRESS.




























6° PASSO: Integrare il manuale d’uso della gru con diagrammi e aree di lavoro

Per fare questo occorre trascrivere i seguenti dati nel “capitolo 3 - Dati tecnici” del manuale d’uso della gru:

1) valori degli angoli “teta” che delimitano ogni area di lavoro e l’inclinazione massima del piano di lavoro “MAX heel” (Foglio 3, Tab. M e N)

2) i valori della “% PERFORMANCE” per ogni area di lavoro (Foglio 3, Tab. G,H,L,W)

3) i valori di carico e sbraccio (diagrammi con braccio orizzontale) in relazione alla % PERFORMANCE (Foglio 4). In alternativa il foglio 4
‘CARICHI E SBRACCI’ in formato A3 allegarlo al manuale.


Trascrivere per ogniconfigurazione stabilizzatori gli angoli "teta" che delimitano ogni area di lavoro (Foglio 3- Tab. M).

Trascrivere il valore di MAX heel considerate nel calcolo (Foglio 3- Tab. N).




< · .

DATI TECNICI - TECHNICAL SPECIFICATION TAB.M !PERFORMANCE


ANTERIORE

Diagrammi di carico
load diagrams WORKING AREAS rl

% FRONT


Hyp.1 Hyp.2 Real I
AREE 01 LAVORO - WORK AREAS el = 85 85

INSTALLAZIONE OIETRO CABINA -INSTALLATION BEHIND THE CABIN

..,.,.....u ..........

-··- -··- ·- ·-···-··-···-···- ·- ·- ·····
e1.2 = 85 85 ·e21


1-·e1

_ , u un ...................... .................... ........................
= 85 71 8i""

I"'"

.... 98% 98%

IMAX heel= ,I

9:3 =

-············-·-·· ······-···-······ J
157 157

I : ""'

-%1

····- ···-·· ·- · ··-· ··· ·· ·

v I 1'

!PERFORMANCEI

:-6

94 =

174
...................... ······-··-·-········

"!PERFORMANCE!v

_·e: 1CO'!t 1CO'!t ... -

...
s =

174

1-%1 1

·---·- _ % l/ro _ % ,....................... ................. . ...100%1 II I II 1100%

{51

..,._.we.

171/

9 192 192 192
··- ······- ..····-····

/ DREGSHTTRA
00 1 m

...._u Ss= 208 208 208
,_,,..

J "" ·-

= 272 287 272

·e31

1_.661

heel1

c_
r . D:Noll!LJtD:W....

-8 = 272 272

% POSTERlORE

1 _·e.;
_' &3 -··-··-·-····-- ·- -···-·-·--·-·-···- REAR
PERFORMANCE
MAX CONDITIONS DUE TO S UCTURAL LIMITS •..-;o
..,._MO

TAB.N % stabih er leg extension

..."""''

I _ % _'
0% 50% 100% .......L!


% performance 61% 85% 100%

... m!

v ...,.

Heelmax ' 50
I E 633 mm

r--

,; lilt .. ·
.




. 1CO!tLJ.!.U1CO...




_·s,

tJa.- _ -%-

_ %' ....,..,.,. . _ % _·e-s


Trascrivere per ogni configurazione stabilizzatoriIa "%PERFORMANCE" in ogniarea di lavoro (Foglio 3- Tab. G,H,L,W)




MAXIMUM EXTENSION OF CRANE AND EXTRA STABILIZERS

Kv = 1,00



LEFT SIDE AREA
EXT = 100%

RIGHT SIDE AREA
EXT= 100%
bar p1=
peri =

REAR SIDE AREA
EXT = 100%





98%











TAB.G


0%
z #- P1= 56
NO 0
::::icn 0 perf. = 17%
-mwz

LEFT SIDE AREA
STABILIZER LEGS EXTENSION
= 2,00 50% Kv = 1,65 98%
bar P1= 129 bar P1=
perf.= 40% perf.=

--
en X
C:Ccn
IX(!)
1-w

#- p1= 50
0

#- P1= 43

bar p1=


bar P1=



REAR AREA

Xw ...I 0 perf. = 14%

perf.


bar






Trascrivere i valori di CARICHI-SBRACCI e % PERFORMANCE (Foglio 4)
Nel foglio sono indicati i valori dei carichi in relazione alla percentuale di PERFORMANCE ottenuta in ogni area di lavoro.


7° PASSO: Integrare il registro di controllo
Nel registro di controllo vanno allegati i seguenti documenti:

-Foglio 1 dati di INPUT

-Foglio 2 Modulo di stabilità firmato dal responsabile

-Foglio 3 Parametri PROGRESS

-Appendici 1 e 2 Fogli 5

Nota: secondo la EN 12999-2011 e ISO 4310, i calcoli di stabilità completi possono essere utilizzati in sostituzione delle prove di stabilità non eseguite.

















RESPONSABILITA’ DELL’INSTALLATORE

E’ di responsabilità dell’installatore:

-il corretto utilizzo del programma ST-PRO

- la corretta esecuzione delle prove

- la corretta definizione secondo istruzioni EFFER di tutti i parametri
PROGRESS relativi al controllo di stabilità

- l’integrazione del registro di controllo


SPECIFICHE
Indicazioni relative a:
- Parametri e Coefficienti da utilizzare nel programma ST-PRO
- Taratura PROGRESS con stabilizzatori ausiliari

(INPUT – Foglio 1)
Scelta dei coefficienti di sicurezza k e kv (Tabella W)



TA B E LLA W
TIP O IN S T A LLA ZIO N E

Diet ro cab ina
Telaio rig id o
Diet ro cab ina
Telaio fles s ib ile e/ o gru C ro s - S t ab
Diet ro cab ina Telaio mo lt o fless ib ile

Diet ro cas s o ne
Telaio rig id o

Diet ro cas s o ne
Telaio fles s ib ile
K > 1,1 1.15-1,2 1,3 1,2 1,3
KV H1.3 (es. gru installate dietro cassone). Anche nelle gru cross stab, si consiglia k=1,15
ATTENZIONE: Per una installazione mediamente rigida con gru dietro cabina il valore di k minimo è 1.1 (vedere TAB.W)

ATTENZIONE: è comunque compito dell’installatore verificare l’ idoneità dei coefficienti k e kv scelti poiché dipendono dalla specifica flessibilità dell’installazione e dalle tolleranze sui dati di calcolo. L’idoneità del coefficiente k scelto si stabilisce con la congruenza al test di stabilità in orizzontale, mentre l’idoneità dei coefficienti kv si stabiliscono con test funzionali di stabilità (vedi sezione SPECIFICHE).

NOTA: nel caso i calcoli non siano congruenti ai test di stabilità solo in alcune aree di lavoro-apertura stabilizzatori, a parità di k è possibile agire sui singoli kv variando la PERFORMANCE di max 20%.


Il programma prevede di impostare un unico coefficiente k (nel FOGLIO 1 di INPUT) per tutte le aree di lavoro e diversi coefficienti kv per ogni area di lavoro/configurazione stabilizzatori (FOGLIO 3 – PARAMETRI PROGRES).

- kv coefficiente di flessibilità:

tiene conto del fatto che, con stabilizzatori completamente rientrati e nelle aree di lavoro meno stabili (es, anteriore con gru dietro cabina), durante il sollevamento l’autocarro si inclina maggiormente o comunque il ribaltamento non dà avvisaglie di deformazione (è improvviso). Inoltre l’aumento di sbraccio aumenta repentinamente con discese dalla verticale soprattutto ad elevate altezze a differenze di configurazioni orizzontali. Tale situazione è tanto più gravosa per il ribaltamento quanto più l’area di lavoro è poco stabile (stabilizzatori rientrati o area anteriore di gru dietro cabina).

Per effetto di tale flessibilità i baricentri si spostano notevolmente ed inoltre, durante discese/arresti del carico da ELEVATE ALTEZZE, i bracci della gru brandeggiano ulteriormente per effetto di tale angolo di flessibilità autocarro aumentando ulteriormente lo sbraccio del carico quindi aumentando il momento ribaltante. Risulta quindi repentino l’aumento di momento per cui in tali configurazioni verticali ad elevate altezze il dispositivo di sicurezza blocca la gru con una maggiore tolleranza di intervento. Tale coefficiente dipende anche dal fatto che l’errore di tolleranza del blocco del limitatore PROGRESS incide percentualmente in modo maggiore su tarature di performace minori. Un ulteriore motivo dell’introduzione del coefficiente kv, è il fatto che gli angoli teta che definiscono le aree di lavoro sono calcolati con compromessi poiché variano a seconda dell’apertura degli stabilizzatori.

Per tali motivi viene introdotto tale coefficiente di sicurezza kv che per gru di altezza inferiore a 25 m deve essere kv >1.35 fino a kv=2 per configurazioni poco stabilili (stbilizzatori completamente rientrati e zona anteriore in gru dietro cabina), oltre i 25 m kv>1.4 finio a kv=3. E’ possibile diminuire tale coefficiente kv e differenziarlo a seconda dell’area di lavoro-configurazione di stabilizzatori solo se vengono eseguite specifiche prove di stabilità in verticale (vedere sezione PROVE DI STABILITA’)

Ad esempio, valori testati da Effer per installazioni eseguite a regola d’arte:

- per gru con sbraccio inferiore a 25 m, per stabilizzatori aperti al 98% Kv=1,35, aperti al 50% kv=1.65, chiusi 0% kv= 2.

-per gru i con sbraccio di 40 m, per stabilizzatori aperti al 98% Kv=1,4, aperti al 50% kv=2, chiusi 0% kv= 3.

-per sbracci intermedi tra 25 m e 40 m, variare proporzionalmente kv sulla base degli esempi di cui sopra

ATTENZIONE: E’comunque compito dell’installatore verificare l’ idoneità dei coefficienti kv scelti poiché questi dipendono dalla specifica flessibilità dell’installazione.

ATTENZIONE: kv deve sempre essere MAGGIORE di 1.35



Linea di ribaltamento senza stabilizzatori supplementari

In mancanza di stabilizzatori supplementari, il punto di reazione del’asse autocarro è selezionabile dalla tendina stabilizzatori supplementari nel FOGLIO1 di INPUT selezionando esempio: nessuno-C=1800 , dove C indica la carreggiata di reazione.

Vi sono varie possibilità di carreggiata da scegliere a seconda dell’autocarro e del tipo di sospensione (bloccata, non bloccata, con bilanciere libero o bloccato, ecc.).






Scelta di parametri vari

Hell-max: è l’inclinazione massima del piano di lavoro della gru (vedi figura 2).
Può essere 4° o 5°. Il valore precompilato per ogni modello di gru è il più gravoso per il modello stesso.
E: è la quota di lunghezza del piede (vedi figura 3).
Il valore di E dipende dall’installazione (lunghezza prolunga martinetto piede).
Il valore precompilato per ogni modello di gru è il più gravoso per il modello stesso (lunghezza massima).
La scelta idonea di tali valori può portare ad un miglioramento delle performance a stabilizzatori rientrati fino al 8%.
Tali valori possono venire scelti inferiori a quelli precompilati poiché, soprattutto con stabilizzatori molto rientrati, è possibile che i valori performance calcolati (foglio 3 PARAMETRI PROGRESS) siano limitati dal limite strutturale del martinetto piede e non dal ribaltamento.
Heel-max 4° invece di 5°,
oppure un piede più corto (lunghezza E minore),
innalzano favorevolmente il valore di performance se questo è limitato da tale limite strutturale
(vedere TAB.N foglio3).
I PARAMETRI PROGRESS di FOGLIO3 considera in modo automatico tali limiti.


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Scelta di parametri vari – posizione degli stabilizzatori supplementari

A parità di carico sollevato, con gru ruotata sopra un piede stabilizzatore supplementare, la reazione su tale piede aumenta se tali stabilizzatori sono rientrati poiché diminuisce la diagonale (distanza tra asse e piede).

Per avere la prestazione massima del 100% nell’area di lavoro posteriore sia con stabilizzatori supplementari completamente aperti che completamente chiusi, è necessario posizionare tali stabilizzatori supplementari secondo la tabella EFFER COD. DT00015, disponibile nel sito www.effer.com, nella sezione DOWNLOAD Æ DOCUMENTAZIONE GENERALE Æ Stabilizzatori supplementari.

Nel caso vengano posizionati ad una quota inferiore, il SW ST-PRO, con supplementari completamente rientrati, calcola una performance inferiore al
100% .

ATTENZIONE: in ogni caso gli stabilizzatori supplementari devono essere posizionati ad una quota superiore a quella calcolata al 100% di performance con stabilizzatori aperti (regola della diagonale).


(APPENDICE 2 – Foglio 5)

Riepilogo stabilità KV = 1

TABELLA A-B-C: indica i carichi di prova TL da applicare alla gru durante il test di stabilità. Tali carichi di prova sono da applicare nel n° sfilo indicato in TABELLA D.
I carichi di prova sono calcolati nella configurazione peggiore (GRU O SNODO) per ciascun caso di area di lavoro e apertura stabilizzatori. E’indicata inoltre la pressione p1-test del relativo carico di prova TL che sarà visibile sul display radio durante il test.
Solo a livello informativo, sono indicate le performance e le relative pressioni p1 corrispondenti ai carichi di prova TL.

Le performance corrette sono indicate nel Foglio 3 PARAMETRI PROGRESS le quali sono declassate rispetto a quelle indicate nel Foglio 2 del coefficiente di sicurezza kv. Questo per tener conto dell’aumento della tolleranza di blocco del dispositivo PROGRESS in determinate condizioni (stabilizzatori rientrati con discese/arresti ad elevate altezze di carico) per effetto della maggior flessibilità autocarro in tali condizioni.




TABELLA D: indica se i carichi di prova TL massimi calcolati nelle TABELLE A-C (cioè al 100% di apertura stabilizzatori e/o nella zona posteriore)
sono eccessivamente grandi da danneggiare strutturalmente la gru.

In tale caso compare la scritta ATTENZIONE, SUPERATO LIMITE TL sotto la TABELLA D . I carichi di prova di gru e/o snodo possono essere eccessivamente grandi in due casi:
1)quando superano 1,3 volte il carico nominale di diagramma (1,3*P1 in verticale per lo snodo)

2) se fanno superare di 1,2 volte la pressione p1 di taratura del martinetto 1° braccio.

Se si verifica anche solo uno di questi limiti identificato dall’avviso ATTENZIONE, SUPERATO LIMITE TL il programma compila in modo corretto il
Foglio 2 con i carichi di prova TL ammissibili, indicando tale scelta con un avviso di deroga.



TABELLA E: nella tabella, solo a livello informativo, sono indicati i valori massimi di performance per limiti strutturali dei martinetti piedi dipendenti dall’ inclinazione massima del piano di lavoro impostata nell’input di foglio 1 (Hell max) e dalla relativa quota E di lunghezza del piede.



Riepilogo stabilità KV = 1

ATTENZIONE:

Se il carico di prova è negativo, fare la prova con gru a vuoto sfilando fino alla p1 test.

Se il carico di prova snodo oltrepassa i limiti ammessi (appare avviso), fare la sola prova con gru base verificando la correttezza dei calcoli. La gru verrà tarata secondo i valori del Foglio 3 che prende come base i valori peggiori tra gru e snodo (AMESSO DA NORMA ISO).

Se i carichi di prova reali non sono esattamente quelli prestabiliti, è sufficiente mettere un carico circa uguale a quello indicato portandosi alla pressione p1 test.

Nel caso ispettori pretendano di eseguire la prova di stabilità con snodo se pur eccede dai valori ammessi da EFFER, procedere con il metodo del pompaggio (vedi sezione PROVE DI STABILITA’ ).


(APPENDICE 1 – Foglio 5)

Riepilogo calcoli di stabilità KV = 1 per gru e snodo, dati vari

TABELLA N: a livello informativo, sono mostrati i carichi di prova TL caricando la sola gru base nel lato destro e sinistro (il caso peggiore tra gru base e snodo è indicato nel Foglio 2 STABILITA’) .


TABELLA P: a livello informativo, sono mostrati i carichi di prova TL caricando il solo snodo nel lato destro e sinistro

(il caso peggiore tra gru base e snodo è indicato nel Foglio 2 STABILITA’).


TABELLA Q: a livello informativo, sono mostrati i carichi di prova TL caricando snodo e gru base nel lato posteriore. (il caso peggiore tra gru base e snodo è indicato nel Foglio 2 STABILITA’)


TABELLA S: sono visibili le diagonali “da” e “db” tra asse gru e stabilizzatori supplementari aperti e chiusi.

Nella tabella può comparire il controllo della NON corretta posizione degli stabilizzatori supplementari con l’avviso: ATTENZIONE, ALLONTANARE GLI STABILIZZATORI SUPPLEMENTARI DALLA GRU.

In tale tabella sono anche mostrate:

_le distanze tra l’attacco gancio della gru dello sfilo con TL (distanze w) e attacco gancio snodo dello sfilo con TL (distanze d)

_le linee di ribaltamento con tutti gli stabilizzatori aperti .

Tali quote possono servire per ripartire carichi di prova troppo grandi per limiti strutturali o di pressione nei cilindri (vedere TABELLA D Foglio 2 e sezione PROVE DI STABILITA’).


Taratura PROGRESS con stabilizzatori ausiliari
(Non gestito da ST-PRO, consultare il manuale SERVICE TOOL DEALER PROGRESS)

- Gli stabilizzatori ausiliari possono essere o solo anteriori o solo posteriori

- La posizione rilevata dal PROGRESS degli stabilizzatori ausiliari può essere solo on/off al 0% o 100% di estensione. Non sono gestiti rilevamenti di posizioni continue

- Il sollevamento dei piedi degli stabilizzatori ausiliari durante il lavoro della gru è irrilevante

- Gli angoli di taratura teta delle aree di lavoro non dipendono dall’estensione degli stabilizzatori ausiliari ma solo dall’apertura degli stabilizzatori della gru e supplementari

- FUNZIONAMENTO E TARATURA CON STABILIZZATORI AUSILIARI POSTERIORI

- Se i piedi degli stabilizzatori ausiliari posteriori sono sollevati qualsiasi sia la loro estensione, la performance posteriore new = Performance posteriore

- Se gli stabilizzatori ausiliari posteriori sono estesi tra 0% e 99% e i suoi piedi sono a terra, la performance posteriore new=
performance posteriore x c1

- Se gli stabilizzatori ausiliari posteriori sono estesi al 100% e i suoi piedi sono a terra, la performance posteriore new= performance posteriore x c2

- NB la performance posteriore può dipendere dall’estensione x degli stabilizzatori adiacenti (se hanno il sensore continuo) o dalla
REGOLA DEL MINIMO (vedere sezione ‘PROVE DI STABILITA’ GRADO DI DIFFICOLTA’ DI TARATURA 4 – REGOLA DEL MINIMO)

- FUNZIONAMENTO E TARATURA CON STABILIZZATORI AUSILIARI ANTERIORI

- Se i piedi degli stabilizzatori ausiliari anteriore sono sollevati qualsiasi sia la loro estensione, la performance anteriore new = Performance anteriore

- Se gli stabilizzatori ausiliari anteriore sono estesi tra 0% e 99% e i suoi piedi sono a terra, la performance anteriore new= performance anteriore x c3

- Se gli stabilizzatori ausiliari posteriori sono estesi al 100% e i suoi piedi sono a terra, la performance anteriore new= performance anteriore x c4

- NB la performance anteriore può dipendere dall’estensione x degli stabilizzatori adiacenti (se hanno il sensore continuo) o dalla
REGOLA DEL MINIMO (vedere sezione ‘PROVE DI STABILITA’ GRADO DI DIFFICOLTA’ DI TARATURA 4 – REGOLA DEL MINIMO).


PROVE DI STABILITA’
Indicazioni relative a:
- Condizioni e Modalità della prova di stabilità
- Condizioni e Modalità della prova di funzionalità
- Esiti delle prove – Criteri di approvazione

Norme di riferimento. EN 12999-2011, ISO 4310-1981
NB. La prova statica e la prova dinamica vengono omesse poiché parte della prova di stabilità e poiché meno gravose secondo calcoli EFFER.


Condizioni e Modalità della prova di stabilità in orizzontale (EN 12999-2011)

- Veicolo scarico senza guidatore e con serbatoi carburanti pieni massimo a 1/3.
- Vento max 10 km/h (3 m/s, grado 2 scala BEAUFORT).
- Stabilizzazione come da manuale operatore (in piano con tolleranza 1%, ruote scaricate per non danneggiare gli assi ma a terra e frenate).
- Dalla parte opposta alle aree di lavoro laterali in cui si esegue il test di stabilità, gli stabilizzatori devono essere completamente rientrati (stessa cosa per l’area di lavoro anteriore o posteriore in caso di gru cross-stab).
- La configurazione della gru deve essere quella del diagramma di carico (massimo fulcro e bracci in orizzontale).
- I carichi di prova sono calcolati secondo EN 12999-2011 (TL=1.2*P 0.2*A TL>1.25*P). Tali carichi di prova TL e relativi sbracci devono essere quelli che forniscono i risultati di calcolo peggiori a meno di deroghe giustificate e trascritte nel modulo di stabilità*.
- I limiti massimi di tali carichi di prova TL sono rilevati dal software EFFER ST-PRO che precompila automaticamente il modulo di stabilità con i corretti
TL peggiorativi indicando eventuali deroghe di cui sopra*. NON E’ AMMESSO applicare carichi di prova maggiori di quelli previsti da Effer
- Per sollevare i carichi di prova TL è necessario azionare il by-pass del progress con password fornita dalla EFFER. Al termine delle prove, l’installatore deve azzerare la memoria antimanomissione.
- I carichi di prova TL devono essere sollevati a sbracci inferiori a quelli massimi relativi, per poi essere portati allo sbraccio massimo previsto col movimento di uscita sfili in modo lento e progressivo.
- Durante lo sfilamento e durante la rotazione della colonna, i carichi di prova TL devono essere sollevati dal suolo di massimo da 100 a 200 mm.
- Eseguire il test di stabilità in ciascuna delle aree di lavoro secondo le configurazioni di stabilizzatori previste nel modulo di stabilità. Ruotare lentamente (max 1,5 °/s equivalente a 60s per 90°) per tutto l’arco definito dai due relativi angoli teta (q) della specifica area di lavoro indicati nel modulo di stabilità e visibili sul display.



- Prestare attenzione costante al sollevamento delle ruote, degli stabilizzatori e alle deformazioni della struttura dell’installazione.
- Durante le prova i piedi non devono superare una inclinazione di 5° dalla verticale. E’ possibile che si debba diminuire il carico di prova TL per ragioni di deformazioni eccessive e non per reale limite di ribaltamento.
- Dopo le prove esaminare le parti strutturali, i meccanismi e l’impianto elettro-idraulico per verificare la presenza di eventuali danneggiamenti.
- Dopo le prove di stabilità è necessario verificare la rispondenza tra le prove e i calcoli di stabilità eseguiti con software Effer SW ST-PRO. Se tali calcoli rispondano alle prove eseguite, allora tali calcoli possono venire utilizzati per la taratura nelle altre configurazioni di stabilizzazione di cui non sono state eseguite le prove.
- Firmare nell'apposito spazio tale modulo per confermare il report finale precompilato secondo le condizioni di approvazione EN 12999-2011.


Istruzioni di dettaglio

- Se il carico di prova è negativo, eseguire la prova con gru a vuoto sfilando fino a alla p1 test.

- Se il carico di prova snodo TL oltrepassa i limiti strutturali ammessi, nel modulo precompilato compare un avviso di DEROGA con *; in tal caso eseguire la sola prova di stabilità con gru base verificando la corrispondenza tra dei calcoli e la i risultati della prova. I parametri di taratura progress calcolati da SW ST-PRO sono comunque definiti secondo la condizione peggiorativa di stabilità tra gru e snodo. (ciò è ammesso dalla ISO 4310).

- Se i carichi di prova reali non sono esattamente quelli prestabiliti, è sufficiente mettere un carico circa uguale a quello indicato portandosi alla pressione p1 test.

- Nel caso gli enti di controllo pretendano di eseguire la prova di stabilità nonostante il carico di prova secondo la normativa (EN 12999 o DIN 15019) ecceda dai valori ammessi da EFFER (soprattutto con snodo), applicare un TL1=1.25 * P all’attacco gancio e procedere con il metodo del pompaggio opposto, esercitando verso l’alto una forza TL2 da parte opposta che provochi lo stesso momento ribaltante generato dal TL snodo rispetto alla linea di ribaltamento.(vedi Figure 1 e 2 in fondo al capitolo).

- NON E’ AMMESSO applicare carichi di prova TL maggiori di quelli ammessi da Effer per ciascun modello di gru



Istruzioni di dettaglio :


TARATURE DELLE AREE DI LAVORO con GRADO DI DIFFICOLTA’ 2.3.4


Per ogni caso di CODICE DI TARATURA con GRADO DI DIFFICOLTA’ >1 (visibile nel foglio 3 PARAMETRI PROGRESS casella di colore ROSA), si riportano di seguito le istruzioni per la taratura delle aree di lavoro da eseguire durante il test di stabilità (compilazione dei campi VERDI senza valore da digitare nel foglio 2 TEST DI STABILITA’).



CODICE RC-a-2

Grado di difficoltà: 2 (vedere anche istruzioni al 2° PASSO).

Gli angoli di frontiera tra le aree di lavoro laterali e l’area anteriore (θ2 e θ7) sono trovati sperimentalmente durante il test di stabilità.

Eseguire le 2 prove in figura con il TL delle aree laterali al 100% di estensione stabilizzatori, e rilevare gli angoli θ2 e θ7 per cui la stabilità è ancora verificata (leggere tali angoli sul display radio).

Digitare poi tali angoli θ2 e θ7 nei relativi campi di colore VERDE nel modulo stabilità FOGLIO 2. Sulla base di tali angoli digitati il programma calcola e compila in automatico gli ulteriori angoli θ nei rimanenti campi VERDI vuoti.

Spingere quindi il pulsante “GO TO MODIFICATION PARAMETRS/CREATION FILE (si passa al
Foglio Parametri Progress).

Spingere il pulsante “GO TO CREATION FILE ” per creare il FILE DI TARARTURA. La gru sarà tarata come indicato nel 2°PASSO.



CODICE RC-b-2

Grado di difficoltà: 2 (vedere anche istruzioni al 2° PASSO)

Gli angoli di frontiera tra le aree di lavoro laterali e l’area anteriore (θ2 e θ7) sono trovati sperimentalmente durante il test di stabilità (vedere 3° PASSO e sezione ‘PROVE DI STABILITA’).

Eseguire le 2 prove come in figura con il TL delle aree laterali al 100% estensione stabilizzatori, e rilevare gli angoli θ2 e θ7 per cui la stabilità è ancora verificata (leggere tali angoli sul display radio).

Digitare poi tali angoli θ2 e θ7 nei relativi campi di colore VERDE nel modulo stabilità FOGLIO 2. Sulla base di tali angoli digitati il programma calcola e compila in automatico gli ulteriori angoli θ nei rimanenti campi VERDI vuoti.

Spingere quindi il pulsante “GO TO MODIFICATION PARAMETRS/CREATION FILE (si passa al Foglio Parametri Progress).

Spingere il pulsante “GO TO CREATION FILE ” per creare il FILE DI TARARTURA. La gru sarà tarata come indicato nel 2°PASSO.



CODICE RC-b-3
Grado di difficoltà: 3 (vedere anche istruzioni al 2° PASSO)
E’ necessario eseguire le prove A e B (B1oppure B2).
Gli angoli di frontiera tra le aree di lavoro laterali e l’area anteriore (θ1, θ8, θ1,2, θ8,7) sono trovati sperimentalmente durante il test di stabilità.


Prova A:
eseguire la prova con TL dell’area anteriore e rilevare gli angoli θ1 e θ8 per cui la stabilità è ancora verificata. (Leggere tali angoli sul display del radiocomando).


Prova B:
In funzione della Performance anteriore eseguire la prova B1oppure B2.
B1) con Performance Anteriore MAGGIORE della Performance Sinistra/Destra con 50% di estensione eseguire la prova di Figura B1. B2) con Performance Anteriore MINORE della Performance Sinistra/Destra con 50% di estensione eseguire la prova di Figura B2. Rilevare gli angoli θ1,2 e θ7,8 per cui la stabilità è ancora verificata. (Leggere tali angoli sul display del radiocomando).
Digitare poi tali angoli (θ1, θ8, θ1,2 e θ7,8) nei relativi campi di colore VERDE nel Foglio 2 Prove di stabilità. Sulla base di tali angoli digitati il programma calcola e compila in automatico gli ulteriori angoli θ nei rimanenti campi VERDI vuoti.
Spingere quindi il pulsante “GO TO MODIFICATION PARAMETRS/CREATION FILE (si passa al Foglio Parametri Progress). Spingere il pulsante “GO TO CREATION FILE ” per creare il FILE DI TARARTURA. La gru sarà tarata come indicato nel 2°PASSO. E’ necessario verificare col test la taratura di θ2 e θ7 secondo la prova di Fig. C.



CODICE RT-2

Grado di difficoltà: 2 (vedere anche istruzioni al 2° PASSO).

Gli angoli di frontiera tra le aree di lavoro laterali e le aree Posteriore sono trovati sperimentalmente durante il test di stabilità.

Eseguire le 4 prove in figura con TL dell’area posteriore, rilevando gli angoli θ1, θ8, θ1,2 e θ7,8 per cui la stabilità è ancora verificata (leggere tali angoli sul display radio). Digitare poi tali angoli (θ1, θ8, θ1,2 e θ7,8) nei relativi campi di colore VERDE nel Foglio 2 Prove di stabilità. Sulla base di tali angoli digitati il programma calcola e compila in automatico gli ulteriori angoli θ nei rimanenti campi VERDI vuoti.

Spingere quindi il pulsante “GO TO MODIFICATION PARAMETRS/CREATION FILE (si passa al Foglio Parametri Progress). Spingere il pulsante “GO TO CREATION FILE ” per creare il FILE DI TARARTURA. La gru sarà tarata come indicato nel 2°PASSO. E’ necessario verificare col test la taratura di θ2 e θ7 secondo la prova di Fig. C.















Grado di difficoltà 4 per tutti i CODICI di taratura (aree di lavoro laterali secondo criteri dell’installatore).
CODICE RC-a-4 CODICE RC-b-4 CODICE RT-4
Tutti gli angoli θ1 θ2 θ3 θ4 θ5 θ6 θ7 θ8 e LA REGOLA DEL MINIMO lato GRU e lato AUX. (lato gru e lato supplementari) sono scelti dall’installatore sotto sua completa responsabilità.

Nel caso in cui gli stabilizzatori supplementari non siano forniti da EFFER e abbiano un sensore continuo di estensione (e non 2 sensori on/off del
100% e 0% di estensione) è necessario contattare la EFFER. In tal caso, nel lato stabilizzatori supplementari, è necessario attivare la REGOLA DEL MINIMO lato supplementari, oppure eseguire una taratura/prova degli angoli lato supplementari simile al CODICE RT-2 o CODICE RC-b-3.




REGOLA DEL MINIMO LATO GRU






















48/52




REGOLA DEL MINIMO LATO AUX (supplementari)



A2 3-4



X
Translation - French
LOGICIEL STABILITY-PRO (ST-PRO)



Guide pas à pas ADVANCED
pour utilisation du programme de calcul de stabilité ST-PRO
pour l’étalonnage du dispositif PROGRESS














MI00044-IT-REV0 – 29-07-2011


Objectif du guide
Vous serez guidés étape par étape (7 étapes) afin d’utiliser le programme pour l’étalonnage du dispositif PROGRESS:


- (1° ÉTAPE) Input – Insérer les données d’installation dans le programme ST-PRO


- (2° ÉTAPE) Choisir le degré de difficulté d’étalonnage des secteurs de travail


- (3° ÉTAPE) Suivre le test pratique de stabilité


- (4° ÉTAPE) Créer le fichier d’étalonnage


- (5° ÉTAPE) Insérer le FICHIER D’ÉTALONNAGE dans le dispositif PROGRESS


- (6° ÉTAPE) Compléter le manuel d’utilisation de la grue avec les diagrammes et zones de travail


- (7° ÉTAPE) Compléter le registre de contrôle


Le guide contient aussi:


A- une section SPECIFIQUE, où se trouvent les indications relatives à:
-
- Paramètres et Coefficients à utiliser dans le programme ST-PRO
- Étalonnage PROGRESS avec stabilisateurs auxiliaires


B- une section TESTS DE STABILITÉ, où se trouvent les indications relatives à:
- Conditions et Modalités du test de stabilité
- Conditions et Modalités du test de fonctionnalité
- Résultats des tests – Critères d’approbation


Introduction au programme
A quoi sert ST-PRO
Le programme ST-PRO permet de procéder à des calculs de stabilité avec la méthode EN 12999-2011 ou- pour des grues non CE - avec la méthode DIN 15019. Il calcule les paramètres électroniques d’étalonnage à insérer dans le dispositif PROGRESS pour assurer la sécurité de la stabilité et les diagrammes déclassés des diverses secteurs de travail (%PERFORMANCE, angles secteurs de travail).
Il calcule aussi les charges à utiliser pour les tests de stabilité, compilant automatiquement le relatif MODULE DE TEST STABILITÉ PRÉ-IMPRIMÉ.
Conditions d’utilisation
Le programme fournit les paramètres corrects d’étalonnage seulement pour des installations classiques derrière cabine et derrière caissons qui entrent dans ces paramètres:
1- grue derrière cabine
a) la grue doit être proche de la cabine et pas au centre du camion b) il faut que P%>0.8*R%,
où P% est la performance latérale tous stabilisateurs ouverts,
et R% est la performance en zone arrière.
2- grue derrière caisson
a) la grue doit être près de l’axe arrière et pas au milieu du camion
b) il faut que R%>0.8*P%,
où P% est la performance latérale tous stabilisateurs ouverts,
et R% est la performance en zone arrière.
NOTEZ: si ces hypothèses ne sont pas réunies (ex. grue au milieu du camion, grue sur semi-remorques, etc) il faut contacter EFFER.
3- stabilisateurs supplémentaires
Les stabilisateurs supplémentaires ne possèdent que les deux seules positions on/off telles que fournies par le standard de EFFER (0% et 100% d’extension). Au cas où ils soient dotés de capteurs d’extension continue, contacter EFFER (voir 2° Étape point DEGRÉ DE DIFFICULTE 4).
4- stabilisateurs auxiliaires dans la longueur du camion
Non prévus dans ST-PRO. Dans un tel cas, consulter le guide et contacter EFFER.


Mise à disposition du programme
Le programme ST-PRO est disponible sur le site www.effer.com dans le menu
DOWNLOAD -> GRUE TERRESTRI -> Paramètres PROGRESS.
Pour télécharger ,il est nécessaire d’insérer un Login et un Mot de passe.

Téléchargement du programme
1 Sur votre PC créer un dossier appelé ST-PRO
2 Dans le Menu-Paramètres PROGRESS- sélectionner le modèle de la grue.
3 Sélectionner le fichier et télécharger dans le dossier du PC.
NOTEZ: le fichier est compressé au format ZIP.
4 Décompresser le fichier dans le dossier (utiliser un programme de décompression de zip).
5 un dossier portant le nom de la grue sera créé (ex. 955) suivi d’un numéro de révision (ex. rev-0, rev-1). Exemple: 955-Rev-0

Identification du fichier de programme à utiliser
Dans le dossier du modèle de la grue, des fichiers sont disponibles pour chaque version n° déplacement / type d’articulation.
EXEMPLE:
Chaque fichier-programme est spécifique à une configuration de grue:
ST-PRO-nom grue-REV-numéro révision
Le nom du fichier identifie la configuration à laquelle il se réfère.
Exemple: ST-PRO-9558SCP6-REV-0 se réfère à la grue 955/8S JIB 6S


Dans le dossier se trouve le document FICHIER_LEGENDE qui indique la relation entre le nom du fichier-programme et la version de la grue.



Important: avant d’utiliser un fichier, vérifiez que vous disposez toujours de la dernière révision disponible sur le site.


Pour commencer
Conditions requises
1 Pour utiliser le programme il faut disposer de Microsoft Excel, version 2007 ou supérieure.
2 Placer le niveau de protection macro Excel sur -Moyen-.
Procédure:
-lancer le programme Excel
-aller au Menu Instruments Æ Macro Æ Protection.




Lancement du programme
1 Choisir le fichier-programme à utiliser
2 Lancer le programme en cliquant deux fois sur son icône
3 Autoriser l’activation des macros. Touche Æ Active macro
4 Le programme est opérationnel



Impression des feuilles de données
Nous conseillons le format A3 (indispensable pour le MODULE DE TEST DE STABILITÉ).



Interface
Au lancement du programme six feuilles d’interface sont présentes: Feuille données à compiler (input)
Feuille 1 : INPUT (insertion des données d’installation)
Feuille 2 : TEST STABILITÉ (MODULE DE TEST DE STABILITÉ pré-rempli –dans certains cas il faut insérer des données sur les angles)
Feuille 3 : PARAMÈTRES PROGRESS (paramètres électroniques d’étalonnage à insérer dans le dispositif PROGRESS)
Feuille 4 : CHARGES ET PORTEES (création du fichier d’étalonnage à insérer dans le PROGRESS et visualisation des paramètres du fichier)
Feuille 5 : ANNEXE 1 (calculs à classer - Voir menu “SPECIFIQUE”)
Feuille 5 : ANNEXE 2 (calculs à classer – Voir menu “SPECIFIQUE”).



Langue de l’interface
Le programme est disponible en Italien et Anglais. Cliquer sur le bouton pour choisir la langue désirée.

Unité de mesure
Les valeurs sont exprimées en m et kg.


Guide de couleurs
A toutes les étapes du programme ST-PRO les champs de couleur VERT doivent être remplis/choisi (certains sont pré-remplis),
les champs de couleur JAUNE peuvent être modifiés (facultatif),
les champs de couleur ROSE sont les résultats,
les champs de couleur BLEU sont des descriptions, les champs de couleur ROUGE sont avis,
les champs de couleur ORANGE sont les BOUTONS de redirection.

Boutons GO TO …
Il faut cliquer sur les boutons de couleur ORANGE ‘ GO TO ...’ pour aller aux étapes suivantes. Les boutons sont:
1 - GO TO PROGRESS PARAMETERS (go to 2° ÉTAPE)
2 - GOTO STABILITY TEST (go to 3° ÉTAPE)
3 - MODIFICATION PARAMETRES/CREATION FICHIER (go to 4° ÉTAPE)
4 - GOTO FICHIER CREATION (go to 5° ÉTAPE)

NB Une fois l’INPUT de la Feuille 1 rempli et de toute façon après chaque modification de toute donnée de la feuille, il faut cliquer sur le bouton ‘GO TO PROGRESS PARAMETER’ pour avoir la mise à jour correcte des résultats.

Pour revenir à la Feuille 1 de INPUT ou pour sélectionner d’autres feuilles, cliquer sur les icones des feuilles numérotées dans la barre inférieure du menu.



A PRESENT UTILISEZ ST-PRO EN 7 ETAPES


1° ÉTAPE: Input – Insérer les données d’installation (Feuille 1 - Champs de couleur VERT)

1 – Sélectionner le type de calcul selon l’EN 12999-2011 (ou DIN
15019 pour grue non CE)

- Sélectionner le type d’installation (grue derrière cabine ou derrière caisson)

- En cas de grue avec CROS-STAB, sélectionner la configuration de base. Apparaît un menu déroulant où il faut choisir l’angle de rotation du stabilisateur pivotant.

ATTENTION: pour les grues CROSS-STAB il faut procéder à 3 calculs de stabilité différent avec ST-PRO pour chacun des 3 angles prévus pour le stabilisateur pivotant, créant 3 fichiers d’étalonnage à insérer ensuite dans le dispositif PROGRESS.


2 – Remplir les paramètres d’INPUT dans les cases de couleur VERT. Pour mieux comprendre les données à insérer, voir les images
sur cette page (Images 1, 2 et 3).





















7/52



3 -Paramètres à remplir:

a) poids sur axe(s) avant et poids total camion équipé.

ATTENTION: remplir les poids sur axes de l’installation complète a
sans chauffeur et grue repliée sans articulation de préférence pour une pesée réelle.


b) position de la grue sur le camion (x1)
-pesée camion (xp)
-OFFSET de l’axe de rotation de la grue (décalage de l’axe de rotation grue / axe b
du camion).

ATTENTION: la pesée du camion doit prendre en compte la
distribution effective sur les deux axes (ex: au milieu si deux axes b équilibrés).



c) type de stabilisateurs de grue (Standard o Optionnels du menu déroulant). c

d) type stabilisateurs grue (code du menu déroulant).
Au cas où il n’y en ait pas, à la fin du menu, il est possible de sélectionner la dimension de la chaussé en fonction de la rigidité du type d’axe.

et) position des stabilisateurs supplémentaires de l’axe avant du camion (d). d et



f) FACULTATIF (champ de couleur JAUNE):
Longueur du pied stabilisateur et inclinaison maximum du f
plan de travail:


-Heel max (inclinaison max du plan de travail)
-Taille E (longueur réelle du pied).

NOTEZ: ces données sont facultatives car pré-remplies avec les valeurs maximum les plus pénibles (longueur pied max, Heel max à telle longueur de pied). (voir menu “SPECIFIQUE”).
En faisant varier ces valeurs comme inférieures à celles pré-remplies, on peut apporter un surplus de performance max de 10%.


g) FACULTATIF (champ de couleur JAUNE): g
coefficient de sécurité k (pré-rempli avec k=1.1).

ATTENTION:
Le coefficient k est le même pour tous les calculs dans les différents secteurs de travail/configurations de stabilisateurs.
Il n’est pas possible de choisir des valeurs k inférieures aux minimums établis par EFFER (k>1,1 - voir tableau W et indications reportées dans le menu “SPECIFIQUE”).

ATTENTION: pour des raisons pratiques, le coefficient de sécurité précédent la flexibilité kv utilisé pour les secteurs moins stables (avant, stabilisateurs rentrés, etc) peut être différent dans les divers secteurs de travail et est choisi / modifié sur la FEUILLE 3 – PARAMÈTRES PROGRESS (voir 2° ÉTAPE).






h) données générales pour Ia gestion de la pratique:
-immatriculation grue
-modèle camion
-numéro châssis et plaque d’immatriculation
-code technique
-exécuteur des calculs
-exécuteur des tests
-date.




























Pour avancer à la 2° ÉTAPE cliquer sur le BOUTON ORANGE


GO TO PROGRESS PARAMETERS


2° ÉTAPE: Choisir le degré de difficulté d’étalonnage des secteurs de travail

A cette 2° ÉTAPE, dans les champs de couleur VERT :

1) Il est possible de modifier les Performances calculées au max de 20% en faisant varier les coefficients de sécurité KV pré-remplis (champs VERT).

Les coefficients KV pré-remplis sont testés par EFFER et leur modification est de la responsabilité de l’installateur (voir TAB W et indications au menu ‘SPECIFIQUE’).

Dans tous les cas, KV > 1,35.

2) Il est possible de modifier le DEGRÉ DE DIFFICULTÉ D’ÉTALONNAGE des zones de travail (de 1à 4 degrés de difficulté) pour obtenir des zones de travail plus performantes.

Le degré de difficulté 1 est présélectionné, rapide et simple mais pas performant.

Les degrés de difficulté de 2 à 4 sont plus performants mais plus difficile du point de vue de l’étalonnage.

Sélectionner le degré de difficulté, de 1 à 4 , dans le menu déroulant.

Dans certaines installations moins de degrés de difficulté sont prévus. (ex: au CROSS STAB juste les degrés 1 et 4)

Sur la base de ce choix, du type d’installation, et des résultats des Performances calculées dans les différentes zones de travail, sur la Feuille 3 - PARAMÈTRES PROGRESS – un CODE d’étalonnage spécifique est calculé (case de couleur ROSE).

A chaque CODE d’étalonnage spécifique correspondent des calibrages d’angles spécifiques calculés (juste en partie définie par l’installateur avec test de stabilité si on choisit un DEGRÉ DE DIFFICULTE supérieure à 1 - voir pages successives et menu TEST DE STABILITÉ).

Si on choisit le DEGRÉ DE DIFFICULTE 1 (pré-rempli par défaut) le CODE d’étalonnage relatif permet un étalonnage simple des zones de travail, calculé par mesure de précaution, écourtant les temps de test de stabilité mais pénalisant l‘amplitude de performance des zones de travail (REGLE DU MINIMUM).

Sur les pages suivante sont rapportés les régimes d’étalonnage pour les différents DEGRES DE DIFFICULTE / CODES d’étalonnage.

Pour avancer à la 3° ÉTAPE cliquer sur le BOUTON ORANGE


GO TO STABILITY TEST



GRUE DERRIÈRE CABINE

CAS RC-a


Dans ces CAS, la Performance Avant est INFERIEURE à la Performance Gauche/Droite
(avec stabilisateurs grue à extension 0%)



CODE RC-a-1 (par défaut)

Degré de difficulté: 1 (zones latérales de travail d’amplitude peu performante).

Les angles d’étalonnage des zones de travail sont tous calculés géométriquement et avec précaution par ST-PRO (voir images).

Il est nécessaire de vérifier ces angles calculés θ durant le test de stabilité avec un module de stabilité paramétré avec ces valeurs.

La grue sera jaugée comme indiqué sur les images avec des amplitudes des zones latérales de travail peu performantes. (voir images).







CODE RC-a-2

Degré de difficulté: 2 (zones de travail latérales avec amplitudes très performantes).

Les angles de frontière entre le zones de travail latérales et la zone avant (θ2 et θ7) sont trouvés expérimentalement pendant le test de stabilité (voir 3° ÉTAPE et menu ‘TESTS DE STABILITÉ).

Il est nécessaire de vérifier ces angles calculés θ durant le test de stabilité avec un module de stabilité paramétré avec ces valeurs.

La grue sera jaugée comme indiqué sur les images avec des amplitudes des zones latérales de travail très performantes. (voir images).


















CAS RC-b

La Performance Avant est SUPERIEURE à la Performance Gauche/Droite
(avec stabilisateurs de grue en extension 0%)



CODE RC-b-1 (imposé par défaut)

Degré de difficulté: 1 (amplitudes des zones de travail latérales et performance avant peu performants)

Les angles d’étalonnage des zones de travail sont tous calculés géométriquement avec précaution par ST-PRO (voir images).

De plus le Progress, dans ce cas, active la “REGLE DU PLUS PETIT côté de grue” qui fait varier la Performance de la zone avant en prenant la plus petite entre celle définie et celles latérales (lesquelles dépendent de l’ouverture des stabilisateurs). (voir images ).


REGLE DU PLUS PETIT COTE DE LA GRUE




Il est nécessaire de vérifier ces angles calculés θ durant le test de stabilité avec un module de stabilité paramétré avec ces valeurs.

La grue sera jaugée comme indiqué sur les images avec des amplitudes des zones latérales de travail peu performantes. (voir images).



























CODE RC-b-2

Degré de difficulté: 2 amplitudes des zones de travail latérales très performantes, performance zone avant peu performante).

Les angles de frontière entre le zones de travail latérales et la zone avant (θ2 et θ7) sont trouvés expérimentalement durant le test de stabilité (voir 3°
ÉTAPE et section ‘TESTS DE STABILITÉ). Les autres angles sont calculés géométriquement.

De plus le Progress, dans ce cas, active la “REGLE DU PLUS PETIT côté de grue ” qui fait varier la Performance de la zone avant en prenant la plus petite entre la maximale définie et les latérales (lesquelles dépendent de l’ouverture des stabilisateurs). (voir images).


















Il est nécessaire de vérifier ces angles calculés θ durant le test de stabilité avec un module de stabilité paramétré avec ces valeurs.

La grue sera jaugée comme indiqué sur les images avec des amplitudes des zones latérales de travail peu performantes. (voir images).

























CODE RC-b-3

Degré de difficulté: 3 (amplitudes delle zones de travail latérales et performance avant très performants).

Les angles de limite entre les zones de travail latérales et la zone avant (θ1, θ8 et θ1,2 et θ7,8) sont trouvés expérimentalement pendant le test de stabilité. (voir 3° ÉTAPE et menu ‘TESTS DE STABILITÉ). Les autres angles sont calculés géométriquement.

Il est nécessaire de vérifier ces angles θ2, θ7 et θ3, θ6, θ4, θ5 calculés durant le test de stabilité avec un module de stabilité paramétré avec ces valeurs.

La grue sera jaugée comme indiqué sur les images avec des amplitudes des zones latérales de travail et une performance avant très performantes. (voir images).

















GRUE DERRIÈRE CABINE SANS STABILISATEURS SUPPLÉMENTAIRES Les valeurs de θ3, θ4, θ5 et θ6 sont calculés géométriquement en fonction de la chaussée “C”. (voir image).
Il est nécessaire de vérifier les angles θ calculés durant le test de stabilité avec un module de stabilité paramétré avec ces valeurs.



GRUE DERRIÈRE CAISSON

CAS RT

Les références et symboles entre la grue derrière cabine et la grue derrière caisson sont différents come in image.


CODE RT-1 (établi par défaut)

Degré de difficulté: 1 (amplitudes des zones de travail latérales et performance arrière peu performants).

De plus le Progress, dans ce cas, active la “REGLE DU PLUS PETIT côté de grue” qui fait varier la Performance de la zone arrière/avant en prenant la valeur minimum entre la valeur maximum définie et les valeurs latérales (qui dépendent de l’ouverture des stabilisateurs de grue). (VOIR images).

Les angles de frontière entre les zones de travail sont trouvés expérimentalement durant le test de stabilité (voir 3°
ÉTAPE et section ‘TESTS DE STABILITÉ). Les autres angles sont calculés géométriquement.







Il est nécessaire de vérifier ces angles θ calculés durant le test de stabilité avec un module de stabilité paramétré avec ces valeurs.

La grue sera jaugée comme indiqué sur les images avec la « REGLE DU PLUS PETIT » soit avec les amplitudes des zones de travail latérales et une performance arrière très performantes.

























CODE RT-2

Degré de difficulté: 2 (amplitudes des zones de travail latérales et performance arrière très performantes).

Les angles de frontière entre le zones de travail latérales et les zones Arrière/Avant sont trouvés expérimentalement pendant le test de stabilité (voir 3° ÉTAPE et menu
‘TESTS DE STABILITÉ). Les autres angles sont calculés géométriquement.

Il est nécessaire de vérifier les angles θ7 et θ2 et les autres angles calculés pendant le test de stabilité avec le module de stabilité paramétré par défaut avec ces valeurs.

La grue sera jaugée comme indiqué sur les images avec des zones de travail latérales et arrière très performantes.

















GRUE DERRIÈRE CAISSON SANS STABILISATEURS SUPPLÉMENTAIRES


θ3 = θ4 = 5°
θ5 = θ6 = 5°


Les valeurs de θ3, θ4, θ5 et θ6 sont prédéfinies à 5°. (voir image).




























Degré de difficulté 4 pour tous les CODES d’étalonnage (zones de travail latérales selon les critères de l’installateur). Voir chapitre ‘TESTS DE STABILITÉ.


3° ÉTAPE: Suivre le test pratique de stabilité
Le MODULE DE TEST DE STABILITÉ est prédéfini automatiquement par le programme ST-PRO.

Dans le MODULE DE TEST DE STABILITÉ prédéfini, sont indiqués:

a) Les cas de zone de travail/configuration des stabilisateurs à utiliser pour les tests

b) Les charges de test TL pour chaque zone de travail et la configuration d’ouverture des stabilisateurs

c) Le nombre du coulissage considéré / de la portée d’application des charges de test TL

d) Les angles de définition des zones de travail (si a été choisi un DEGRÉ DE DIFFICULTE d’étalonnage >1, certains angles et paramètres de la RÈGLE DU PLUS PETIT (champs de couleur vert) doivent être remplis en les récupérant du test de stabilité (voir chapitre ‘TESTS DE STABILITÉ)

et) Les données principales d’installation (entrés sur la FEUILLE 1 DE L’INPUT)

f) Les conditions d’approbation d’après EN 12999

g) Les instructions pour l’exécution du test.



Pour mener le test de stabilité, imprimer en format A3 le MODULE DE STABILITÉ (FEUILLE2):

1) activer le bypass du dispositif PROGRESS en utilisant le système de MOT DE PASSE

2) appliquer à la grue les charges de test TL module pour tous les cas prévus

3) mener le test en fonction de la modalité de détail décrite au chapitre “TESTS DE STABILITE”

4) Uniquement au cas où le DEGRÉ DE DIFFICULTE d’étalonnage choisi est >1, il est nécessaire de remplir certains angles dans les champs VERTS relevés au test. (voir chapitre ‘TESTS DE STABILITÉ)

5) au cas où les tests de stabilité ne donnent pas de résultat positif (ne coïncident pas avec les calculs), il est nécessaire de mener des calculs ultérieurs avec un coefficient k correct
(voir TAB W chapitre SPECIFIQUE).

Pour avancer à la 4° ÉTAPE ‘création du fichier étalonnage’ cliquer sur le BOUTON ORANGE


GO TO MODIFICATION PARAMETRES / CREATION FICHIER






et











a a
d b c







g








f


4° ÉTAPE: Créer le fichier d’étalonnage (Feuille 3)

Après le TEST DE STABILITÉ il est possible de modifier la Performance calculée au max de 20% en faisant varier les coefficients de sécurité KV pré-remplis
(champs VERDI). Les coefficients KV pré-remplis sont testés par EFFER et leur modification est de la responsabilité de l’installateur (voir TAB W
indications au chapitre ‘SPECIFIQUE’). Si les valeurs de test s’éloignent de plus de 20% de celles calculées, on conseille de répéter les calculs de la 1° ÉTAPE
en corrigeant les données erronées ou peu précises de la feuille 1 de l’INPUT.

Dans tous les cas, il faut que KV > 1,35.


A cette étape, les paramètres d’étalonnage sont calculés et on peut procéder à la création du FICHIER D’ÉTALONNAGE.

Pour avancer à la 5° ÉTAPE cliquer sur le BOUTON ORANGE


GO TO FICHIER CREATION


L’étape suivante (5° étape) consiste à insérer le fichier d’étalonnage créé dans le PROGRESS en se connectant via un PC utilisant le programme d’interface adéquat.

Brève Explication des paramètres calculés contenus dans le FICHIER D’ÉTALONNAGE créé:

TABLEAU G: sont indiqués les pourcentages de PERFORMACE obtenus dans les zones de travail latérales gauche et droite, en relation au pourcentage d’extension des stabilisateurs de grue et extensions:

TABLEAU H: indique le pourcentage de PERFORMACE obtenu dans la zone de travail avant (champ CROSS STAB rempli juste si présent).












27/52




TABLEAU L: indique la pourcentage de PERFORMACE obtenu dans la zone de travail arrière, en relation au pourcentage d’extension des stabilisateurs de grue et supplémentaires:



TABLEAU W: indique le pourcentage de PERFORMACE dans les différentes zones de travail avec 100% d’extension des stabilisateurs de grue.


TABLEAU M: dans la colonne ‘Réels’ indique les valeurs d’angle “thêta” contenus dans le FICHIER D’ÉTALONNAGE et qui délimitent chaque secteur des zones de travail. Les valeurs de la colonne ip.1 sont informatives et sont celles calculées géométriquement.
Les valeurs de la colonne ip.2 sont informatives et sont calculées pour donner une indication des angles thêta probables trouvés avec le test dans le cas d’un choix de DEGRÉ DE DIFFICULTE supérieur à 1.


TABLEAU N: tableau à caractère informatif, ce ne sont pas des paramètres à insérer.
Indiquer les valeurs maximum admises pour le pourcentage de PERFORMACE
dérivant des limites structurelles des vérins de pied, en fonction de l’inclinaison maximum du plan de travail imposée sur l’input de la Feuille 1(Hell max) et de la valeur E de longueur du pied. (voir chapitre “SPECIFIQUE”).


TABLEAU Z: indique l’angle du Cros-Stab rotatif correspondant au fichier d’étalonnage créé.

CHAMPS ROSE: dans certains champs roses sont indiqués les CODES D’ÉTALONNAGE et les paramètres des REGLES DU PLUS PETIT (voir chapitre TESTS DE STABILITÉ).


5° ÉTAPE: Insérer le FICHIER D’ÉTALONNAGE dans le dispositif PROGRESS

Le FICHIER créé par le BOUTON ORANGE GO TO FICHIER CREATION doit être chargé dans le DISPOSITIF PROGRESS.

Pour ce faire, consulter le manuel SERVICE TOOL DEALER PROGRESS.




























6° ÉTAPE: Intégrer le manuel d’utilisation de la grue aux diagrammes et zones de travail

Pour ce faire, il faut transcrire les données suivantes du “chapitre 3 - Données techniques” du manuel d’utilisation de la grue:

1) valeurs des angles “thêta” qui délimitent chaque zone de travail et l’inclination maximum du plan de travail “MAX heel” (Feuille 3, Tab. M et N)

2) les valeurs du “% PERFORMANCE” pour chaque zone de travail (Feuille 3, Tab. G,H,L,W)

3) les valeurs de charge et de portée (diagrammes avec bras horizontal) en relation au % PERFORMANCE (Feuille 4). En alternance la feuille 4
‘CHARGES ET PORTEES’ au format A3 à joindre au manuel.


Transcrire pour chaque configuration des stabilisateurs les angles "thêta" qui délimitent chaque zone de travail (Feuille 3- Tab. M).

Transcrire la valeur de MAX heel trouvée dans le calcul (Feuille 3- Tab. N).




< · .

DONNÉES TECNICI - TECHNICAL SPECIFICATION TAB.M !PERFORMANCE


AVANT

Diagrammi de charge
load diagrams WORKING ZONES rl

% FRONT


Hyp.1 Hyp.2 Real LES
ZONES 01 TRAVAIL - WORK ZONES el = 85 85

INSTALLATION OIETRO CABINE -INSTALLATION BEHIND THE CABIN

..,.,.....u ..........

-··- -··- ·- ·-···-··-···-···- ·- ·- ·····
e1.2 = 85 85 ·e21


1-·e1

_ , u un ...................... .................... ........................
= 85 71 8i""

LES"'"

.... 98% 98%

IMAX heel= ,LES

9:3 =

-············-·-·· ······-···-······ J
157 157


-%1

····- ···-·· ·- · ··-· ··· ·· ·

v LES 1'

!PERFORMANCEI

:-6

94 =

174
...................... ······-··-·-········

"!PERFORMANCE!v

_·et: 1CO'!t 1CO'!t ... -

...
s =

174

1-%1 1

·---·- _ % l/ro _ % ,....................... ................. . ...100%1 II LES II 1100%

{51

..,._.we.

171/

9 192 192 192
··- ······- ..····-····

/ DREGSHTTRA
00 1 m

...._u Ss= 208 208 208
,_,,..

J "" ·-

= 272 287 272

·e31

1_.661

heel1

c_
r . D:Noll!LJtD:W....

-8 = 272 272

% POSTERlORE

1 _·et.;
_' &3 -··-··-·-····-- ·- -···-·-·--·-·-···- REAR
PERFORMANCE
MAX CONDITIONS DUE TO S UCTURAL LIMITS •..-;o
..,._MO

TAB.N % stabih er leg extension

..."""''

LES _ % _'
0% 50% 100% .......L!


% performance 61% 85% 100%

... m!

v ...,.

Heelmax ' 50
LES E 633 mm

r--

,; lilt .. ·
.




. 1CO!tLJ.!.U1CO...




_·s,

tJa.- _ -%-

_ %' ....,..,.,. . _ % _·et-s


Transcrire pour chaque configuration des stabilisateurs le "%PERFORMANCE" dans chaque zone de travail (Feuille 3- Tab. G,H,L,W)




MAXIMUM EXTENSION OF CRANE AND EXTRA STABILIZERS

Kv = 1,00



LEFT SIDE ZONE
EXT = 100%

RIGHT SIDE ZONE
EXT= 100%
bar p1=
peri =

REAR SIDE ZONE
EXT = 100%





98%











TAB.G


0%
z #- P1= 56
NO 0
::::icn 0 perf. = 17%
-mwz

LEFT SIDE ZONE
STABILIZER LEGS EXTENSION
= 2,00 50% Kv = 1,65 98%
bar P1= 129 bar P1=
perf.= 40% perf.=

--
en X
C:Ccn
IX(!)
1-w

#- p1= 50
0

#- P1= 43

bar p1=


bar P1=



REAR ZONE

Xw ...LES 0 perf. = 14%

perf.


bar






Transcrire les valeurs de CHARGE-PORTEE et le % PERFORMANCE (Feuille 4)
Dans la feuille sont indiquées les valeurs des charges en relation avec le pourcentage de PERFORMANCE obtenu dans chaque zone de travail.


7° ÉTAPE: Intégrer le registre de contrôle
Dans le registre de contrôle se trouvent les documents suivants:

-Feuille 1 données d’INPUT

-Feuille 2 Module de stabilité signé par le responsable

-Feuille 3 Paramètres PROGRESS

-Annexes 1 et 2 Feuilles 5

Notez: d’après la EN 12999-2011 et ISO 4310, les calculs de stabilité complets peuvent être utilisés en lieu et place des tests de stabilité non effectués.

















RESPONSABILITÉ DE L’INSTALLATEUR

Il est de la responsabilité de l’installateur:

-la correcte utilisation du programme ST-PRO

- la correcte exécution des tests

- la correcte définition, suivant les paramètres EFFER, de tous les paramètres
PROGRESS relatifs au contrôle de stabilité

- l’intégration du registre de contrôle


SPECIFIQUE
Indications relatives à:
- Paramètres et Coefficients à utiliser dans le programme ST-PRO
- Étalonnage PROGRESS avec stabilisateurs auxiliaires

(INPUT – Feuille 1)
Choix des coefficients de sécurité k et kv (Tableau W)



TA B LEAU W
TYP ET IN S T A LLA TIO NE

Derrière cabine
Châssis rigide
Derrière cabine
Châssis flexible et/ ou grue C ro s - S t ab
Derrière cabine
Châssis très flexible

Derrière cabine
Châssis rigide

Derrière cabine
Châssis flexible
K > 1,1 1.15-1,2 1,3 1,2 1,3
KV H1.3 (ex: grues installées derrière caisson). Même pour les grues cross stab, il est conseillé que k=1,15
ATTENTION: Pour une installation moyennement rigide avec grue derrière cabine la valeur minimum de k est 1.1 (voir TAB.W)

ATTENTION: il est du ressort de l’installateur de vérifier le bon choix des coefficients k et kv vu qu’ils dépendent de la flexibilité spécifique de l’installation et des tolérances sur les données de calcul. Le bon choix du coefficient k se fait par la conformité au test de stabilité horizontal, alors que le bon choix des coefficients kv se fait par des tests fonctionnels de stabilité (voir chapitre SPECIFIQUE).

NOTEZ: au cas où les calculs ne soient pas conformes au test de stabilité sur quelques zones de travail-ouverture de stabilisateurs, k restant égal, il est possible d’agir sur les coefficients kv en faisant varier la PERFORMANCE au max de 20%.


Le programme prévoit d’imposer un unique coefficient k (sur FEUILLE 1 de INPUT) pour toutes le zones de travail et divers coefficients kv pour chaque zone de travail/configuration des stabilisateurs (FEUILLE 3 – PARAMÈTRES PROGRES).

- kv coefficient de flexibilité:

tient compte du fait que, avec des stabilisateurs complètement rentrés et dans les zones de travail moins stables (ex, avant avec grue derrière cabine), durant le soulèvement, le camion s’incline plus ou le basculement ne donne de toute façon pas de signe de déformation (est inattendu). De plus, l’augmentation de la portée augmente soudainement avec des descentes à la verticale surtout à des hauteurs élevées à la différence des configurations horizontales. Cette situation est d’autant plus pénible pour le basculement que la zone de travail est peu stable (stabilisateurs rentrés ou zone avant de la grue derrière la cabine).

A cause de cette flexibilité, les barycentres se déplacent sensiblement et en plus, pendant la descente/arrêt de charges ELEVEES EN HAUTEUR, les bras de la grue penchent ensuite à cause de cet angle de flexibilité augmentant la portée de la charge donc le moment du basculement. D’où une hausse brusque du moment où, dans de telles configurations verticales à une hauteur élevée, le dispositif de sécurité bloque la grue avec une plus grande tolérance d’intervention. Ce coefficient dépend aussi du fait que l’erreur de tolérance du bloc du limitateur PROGRESS est proportionnellement plus grande sur un calibrage de performace plus petit. Un autre motif de l’introduction du coefficient kv, est le fait que les angles thêta qui définissent les zones de travail sont calculés avec des compromis puisqu’ils varient en fonction de l’ouverture des stabilisateurs.

C’est pourquoi le coefficient de sécurité kv est compris entre 1.35 et 2 pour des grues d ‘une hauteur inférieure à 25 m dans des configurations peu stables (stabilisateurs complétement rentrés et zone avant avec grue derrière la cabine), 1.41.25*P). Ces charges de test TL et des bras doivent être celles qui donnent les pires résultats de calcul sauf dérogation justifiée et transcrite dans le module de stabilité*.
- Les limites maximum de ces charges de test TL sont relevées sur le logiciel EFFER ST-PRO qui pré-remplit automatiquement le module de stabilité avec les TL corrects indésirables, indiquant d’éventuelles dérogations ci-dessus*. IL N’EST PAS PERMIS d’appliquer des charges de test supérieures à celles prévues par Effer
- Pour soulever les charges de test TL, il faut actionner le by-pass du progress avec le mot de passe fourni par EFFER. A la fin des tests, l’installateur doit mettre à zéro la mémoire anti-manipulation.
- Les charges de test TL doivent être soulevées à des portées inférieures aux maximums relevés, pour être ensuite amenées à la portée maximum prévue avec le mouvement de sortie des rallonges en mode lent et progressif.
- Pendant l’extension et durant la rotation de la colonne, les charges de test TL doivent être soulevées du sol d’au maximum 100 à 200 mm.
- Suivre le test de stabilité dans chacune des zones de travail d’après les configurations des stabilisateurs prévues dans le module de stabilité. Pivoter lentement (max 1,5 °/s équivalent à 60s pour 90°) sur tout l’arc défini par les deux angles thêta (q) de la zone de travail indiqués sur le module de stabilité et visibles sur l’écran.



- Prêter une attention constante au soulèvement des roues, des stabilisateurs ainsi qu’aux déformations de la structure de l’installation.
- Durant le test, les pieds ne doivent pas dépasser une inclinaison de 5° par rapport à la verticale. Il est possible qu’il faille diminuer la charge de test TL pour des raisons de déformations excessives et non pour une véritable limite de basculement.
- Après les tests, examiner la structure, les mécanismes et l’installation électro-hydraulique pour constater la présence d’éventuels dommages.
- Après les tests de stabilité, vérifier la correspondance entre les tests et les calculs de stabilité faits avec le software Effer SW ST-PRO. Si les calculs répondent aux tests menés, alors ces calculs peuvent être utilisés pour l’étalonnage des autres configurations de stabilisation qui n’ont pas été testées.
- Signer le module à l’endroit prévu pour confirmer le rapport final pré-rempli d’après les conditions d’attestation EN 12999-2011.


Instructions de détail

- Si la charge de test est négative, suivre le test avec grue à vide allant jusqu’au test p1.

- Si la charge de test articulation TL dépasse les limites structurelles admises, un message de DEROGATION apparaît avec * dans le module pré-rempli ; dans ce cas procéder uniquement au test de stabilité avec grue sur base en vérifiant la correspondance entre les calculs et les résultats du test. Les paramètres d’étalonnage progress calculés par SW ST-PRO sont de toute façon définis en fonction de la pire condition de stabilité entre la grue et l’articulation. (ceci est admis par l’ISO 4310).

- Si les charges réelles de test ne sont pas exactement celles préétablies, il suffit de mettre une charge a peu près égale à celle indiquée et de se porter à la pression p1 test.

- Au cas où les autorités de contrôle souhaitent exécuter le test de stabilité même si la charge de test selon la norme (EN 12999 ou DIN 15019) dépasse les valeurs admises par EFFER (surtout avec articulation), appliquer un TL1=1.25 * P sur le crochet et procéder par la méthode de pompage opposé, exerçant vers le haut une force TL2 du côté opposé qui provoque le moment de basculement généré par TL articulation par rapport à la ligne de basculement.(voir Images 1 et 2 à la fin du chapitre).

- IL N’EST PAS AUTORISE d’appliquer des charges de test TL supérieures à celles admises par Effer pour chaque modèle de grue



Instructions de détail:


CALIBRAGE DES ZONES DE TRAVAIL avec DEGRÉ DE DIFFICULTE 2.3.4


Pour chaque cas de CODE D’ÉTALONNAGE avec DEGRÉ DE DIFFICULTE >1 (visible sur la feuille 3 PARAMÈTRES PROGRESS cases de couleur ROSE), les instructions d’étalonnage des zones de travail, à suivre pendant le test de stabilité, sont tout de suite remplies (remplissage des champs VERTS sans valeur à entrer dans la feuille 2 TEST DE STABILITÉ).



CODE RC-a-2

Degré de difficulté: 2 (voir aussi instructions à la 2° ÉTAPE).

Les angles de frontière entre les zones de travail latérales et la zone avant (θ2 et θ7) sont trouvées expérimentalement pendant le test de stabilité.

Suivre les 2 tests en image avec le TL des zones latérales à 100% d’extension stabilisateurs, et relever les angles θ2 et θ7 pour lesquels la stabilité est encore effective (lire ces angles sur l’écran radio).

Rentrer ensuite ces angles θ2 et θ7 dans les champs de couleur VERTE du module de stabilité FEUILLE 2. Sur la base de ces angles rentrés, le programme calcule et remplit automatiquement les angles θ suivants dans les champs VERTS restés vides.

Appuyer alors sur le bouton “GO TO MODIFICATION PARAMETRS/CREATION FICHIER (on passe à la
Feuille Paramètres Progress).

Appuyer sur le bouton “GO TO CREATION FICHIER ” pour créer le FICHIER DE CALIBRAGE. La grue sera calibrée comme indiqué à la 2°ÉTAPE.



CODE RC-b-2

Degré de difficulté: 2 (voir aussi instructions à la 2° ÉTAPE)

Les angles de frontière entre les zones de travail latérales et al zone avant (θ2 et θ7) sont trouvées expérimentalement pendant le test de stabilité (voir 3° ÉTAPE et chapitre ‘TESTS DE STABILITÉ).

Mener les 2 tests comme sur l’image avec le TL des zones latérales à 100% d’extension stabilisateurs, et relever les angles θ2 et θ7 pour lesquels la stabilité est encore effective (lire ces angles sur l’écran radio).

Rentrer ensuite ces angles θ2 et θ7 dans les champs de couleur VERTE du module de stabilité FEUILLE 2. Sur la base de ces angles rentrés, le programme calcule et remplit automatiquement les angles θ suivants dans les champs VERTS restés vides.


Appuyer alors sur le bouton “GO TO MODIFICATION PARAMETRS/CREATION FICHIER (on passe à la
Feuille Paramètres Progress).

Appuyer sur le bouton “GO TO CREATION FICHIER ” pour créer le FICHIER DE CALIBRAGE. La grue sera calibrée comme indiqué à la 2°ÉTAPE.



CODE RC-b-3
Degré de difficulté: 3 (voir aussi instructions à la 2° ÉTAPE)
Il faut suivre les tests A et B (B1ou B2).
Les angles de frontière entre les zones de travail latérales et la zone avant (θ1, θ8, θ1,2, θ8,7) sont trouvés expérimentalement pendant le test de stabilité.


Test A:
Mener le test avec TL de la zone avant et relever les angles θ1 et θ8 pour lesquels la stabilité est encore effective. (Lire les angles sur l’écran de la radiocommande).


Test B:
En fonction de la Performance avant mener le test B1ou B2.
B1) avec Performance Avant SUPERIEURE à la Performance Gauche/Droite avec 50% d’extension, faire le test d’Image B1. B2) avec Performance Avant INFERIEURE à la Performance Gauche/Droite avec 50% d’extension, faire le test d’Image B2. Relever les angles θ1,2 et θ7,8 pour lesquels la stabilité est encore effective. (Lire les angles sur l’écran de la radiocommande).
Rentrer ensuite ces angles θ2 et θ7 dans les champs de couleur VERTE du module de stabilité FEUILLE 2. Sur la base de ces angles rentrés, le programme calcule et remplit automatiquement les angles θ suivants dans les champs VERTS restés vides.


Appuyer alors sur le bouton “GO TO MODIFICATION PARAMETRS/CREATION FICHIER (on passe à la Feuille Paramètres Progress).

Appuyer sur le bouton “GO TO CREATION FICHIER ” pour créer le FICHIER DE CALIBRAGE. La grue sera calibrée comme indiqué à la 2°ÉTAPE. Il faut vérifier avec le test l’étalonnage de θ2 et θ7 d’après le test de la Fig. C.



CODE RT-2

Degré de difficulté: 2 (voir aussi instructions à la 2° ÉTAPE).

Les angles de frontière entre les zones de travail latérales et les zones Arrières sont trouvés expérimentalement pendant le test de stabilité.

Faire les 4 tests en image avec TL de la zone arrière, relevant les angles θ1, θ8, θ1,2 et θ7,8 pour lesquels la stabilité est encore effective (lire ces angles sur l’écran radio). Rentrer ensuite ces angles (θ1, θ8, θ1,2 et θ7,8) dans les champs de couleur VERTE de la Feuille 2 Tests de stabilité. Sur la base de ces angles rentrés, le programme calcule et remplit automatiquement les angles θ suivants dans les champs VERDTS vides.

Appuyer alors sur le bouton “GO TO MODIFICATION PARAMETRS/CREATION FICHIER (on passe à la Feuille Paramètres Progress). Appuyer sur le bouton “GO TO CREATION FICHIER ” pour créer le FICHIER DE CALIBRAGE. La grue sera calibrée comme indiqué à la 2°ÉTAPE. Il faut vérifier avec le test l’étalonnage de θ2 et θ7 en fonction du test de Fig. C.















Degré de difficulté 4 pour tous les CODES d’étalonnage (zones de travail latérales d’après les critères de l’installateur).
CODE RC-a-4 CODE RC-b-4 CODE RT-4
Tous les angles θ1 θ2 θ3 θ4 θ5 θ6 θ7 θ8 ainsi que LA RÈGLE DU PLUS PETIT côté GRUE et côté AUX. (côté grue et côté supplémentaires) sont choisis par l’installateur sous son entière responsabilité.

Au cas où les stabilisateurs supplémentaires ne soient pas fournis par EFFER et aient un capteur continu d’extension (et non 2 capteurs on/off de
100% et 0% d’extension) contacter EFFER. Dans ce cas, du côté des stabilisateurs supplémentaires, appliquer la RÈGLE DU PLUS PETIT côté supplémentaire, ou effectuer un étalonnage/test des angles côté supplémentaire similaire au CODE RT-2 ou au CODE RC-b-3.




RÈGLE DU PLUS PETIT COTE GRUE






















48/52




RÈGLE DU PLUS PETIT COTE AUX (supplémentaires)



A2 3-4



X
Italian to French: Guide de nettoyage et de stérilisation
General field: Medical
Detailed field: Medical: Dentistry
Source text - Italian
Manuale di pulizia e sterilizzazione
Û SOMMARIO
01 Û
INTRODUZIONE 3
02 Û FUNZIONE CLEAN 4
03 Û
Disassemblaggio parti per la pulizia e la
sterilizzazione 6
04 Û
Tabella di riferimento per materiale lavabile
ad ultrasuoni e/o sterilizzabile 9
05 Û
Pulizia e sterilizzazione 10
05.1 Pulizia del corpo macchina 10
05.2 Pulizia del pedale 11
05.3 Pulizia e sterilizzazione del manipolo 12
05.4 Pulizia e sterilizzazione degli inserti 15
05.5 Pulizia e sterilizzazione della chiave di serraggio inserti 19
05.6 Pulizia e sterilizzazione dei tubi pompa peristaltica 22
05.7 Pulizia e sterilizzazione del raccordo tubo-tubo (optional) 24
05.8 Pulizia e sterilizzazione dell’asta supporto sacca e del supporto fisso manipolo 26
05.9 Pulizia e sterilizzazione del supporto mobile manipolo 28
01 Û introduzione
01 Û INTRODUZIONE
Leggere attentamente questo manuale prima di procedere alle operazioni di pulizia e sterilizzazione e tenerlo sempre a portata di mano.
IMPORTANTE:
per evitare danni a persone o cose leggere con particolare attenzione tutte le “Prescrizioni di sicurezza” presenti nel manuale.
Secondo il grado di gravità le prescrizioni di sicurezza sono classificate con le seguenti indicazioni:
PERICOLO (riferito sempre a danni a persone)
ATTENZIONE (riferito a possibili danni a cose)
Lo scopo del presente manuale è di portare a conoscenza dell’operatore le prescrizioni di sicurezza e le procedure di pulizia e sterilizzazione dell’apparecchio e dei suoi accessori.
Si vieta l’utilizzo del presente manuale per scopi diversi da quelli strettamente legati alla pulizia e alla sterilizzazione dell’apparecchio.
Le informazioni ed illustrazioni del presente manuale sono aggiornate alla data di edizione riportata nell’ultima pagina.
La Mectron è impegnata nel continuo aggiornamento dei propri prodotti con possibili modifiche a componenti dell’apparecchio.
Nel caso si riscontrino discordanze tra quanto descritto nel presente manuale e l’apparecchiatura in Vs. possesso, chiedere chiarimenti al Vostro Rivenditore o al Servizio Post-Vendita della Mectron.
Limitazioni sul numero dei cicli di pulizia e sterilizzazione:
Cicli di pulizia e sterilizzazione ripetuti nel tempo hanno effetti minimi sugli strumenti esaminati in questo Manuale.
L’aspettativa di vita dei prodotti è normalmente determinata dal consumo o dai danni provocati dall’uso.
PERICOLO:
Gli operatori che eseguono le operazioni di pulizia e sterilizzazione devono essere adeguatamente protetti ed addestrati
Controllo delle infezioni.
Primo utilizzo:
Tutte le parti e gli accessori riutilizzabili (nuovi o di ritorno da un Centro Assitenza Autorizzato Mectron), sono consegnati in condizioni NON STERILI e devono essere trattati, prima di ogni utilizzo, seguendo le istruzioni di questo Manuale.
Successivi utilizzi:
Dopo ogni trattamento, pulire e sterilizzare tutte le parti e gli accessori riutilizzabili seguendo le istruzioni di questo Manuale.
PERICOLO:
I processi di pulizia devono iniziare immediatamente dopo l’uso.
Non lasciare che gli strumenti contaminati si asciughino prima di iniziare il processo di pulizia e sterilizzazione.
Per eliminare resti organici come sangue, ossa ed altro utilizzare un detergente enzimatico a pH neutro (pH7), immediatamente dopo l’uso.
ATTENZIONE:
Non utilizzare spazzole metalliche o spugnette abrasive durante i processi di pulizia perché danneggiano le superfici delle parti trattate e le rifiniture degli inserti.
Utilizzare solo spazzolini a setole morbide di nylon.
I detergenti devono essere completamente rimossi dalle parti per prevenire accumuli di residui chimici.
Durante le procedure di pulizia usare soltanto detergenti con pH 6-9 .
ATTENZIONE:
Se si intende disinfettare si raccomanda di usare soluzioni disinfettanti a base d’acqua, con pH neutro (pH 7).
Le soluzioni disinfettanti a base alcolica e l’acqua ossigenata sono controindicate poiché possono decolorare e/o danneggiare i materiali plastici.
Ciò vale anche per i prodotti chimici quali acetone e alcool.
Risciacquare sempre con acqua sterile per mantenere la disinfezione.
PERICOLO:
Non utilizzare acqua del rubinetto se non quando espressamente indicato.
Accessori riutilizzabili che devono essere inviati ad un Centro Assistenza Autorizzato Mectron.
Tutte le parti devono essere pulite e sterilizzate secondo le procedure descritte in questo Manuale prima di essere inviati ad un Centro Assistenza Autorizzato Mectron.
Parti non correttamente trattate e bio-contaminate non verranno prese in carico dai Centri Assistenza Autorizzati Mectron.
Preparare una soluzione di detergente enzimatico, a pH 6-9, secondo le istruzioni del fabbricante
Immergere la parte terminale del tubo pompa peristaltica o il tubo del bone grafting kit, se utilizzato, in un recipiente contenente la soluzione di detergente enzimatico preparata
Posizionare il manipolo, con o senza inserto, sopra un recipiente per contenere il liquido che uscirà durante il ciclo di pulizia
Per entrare nella modalità di pulizia selezionare PUMP/CLEAN sulla tastiera:
tutte le altre selezioni presenti vengono disattivate e la scritta PUMP/CLEAN lampeggia
NOTA BENE Si può uscire dalla modalità di pulizia premendo nuovamente su PUMP/CLEAN o, in alternativa, aspettando per almeno 15 secondi.
La funzione Clean viene disattivata e la tastiera ritorna ad essere attiva, riposizionandosi sull’ultimo settaggio usato
02 Û funzione clean
Non appena la pompa peristaltica entra in funzione viene illuminata l’intera scala di valori della sezione “irrigation” e durante il passaggio del liquido il valore dell’irrigazione passa da 6 a 0 .
Il ciclo dura 20 secondi.
Una volta terminato, la tastiera ritorna ad essere attiva, riposizionandosi sull’ultimo settaggio usato
Per far partire la funzione Clean mentre la scritta PUMP/CLEAN lampeggia, premere il pedale una volta e rilasciarlo:
PUMP/CLEAN smette di lampeggiare e il ciclo di pulizia ha inizio
NOTA BENE In qualsiasi momento si può interrompere la funzione CLEAN premendo nuovamente sulla scritta PUMP/CLEAN o in alternativa premendo sul pedale.
La tastiera ritorna ad essere attiva riposizionandosi sull’ultimo settaggio usato
Scollegare il deflussore dalla sacca della fisiologica e dal tubo pompa peristaltica o dal tubo del bone grafting kit se utilizzato.
Smaltire il deflussore correttamente, seguendo le normative vigenti locali sullo smaltimento dei rifiuti ospedalieri
Chiudere il flusso del deflussore
La funzione CLEAN permette di eseguire un ciclo di pulizia del circuito idraulico del manipolo/i usato/i durante il trattamento, seguendo i passi descritti in questo capitolo.
02 Û FUNZIONE clean
Funzione clean.
La funzione CLEAN deve essere usata dopo ogni trattamento, prima di iniziare le procedure di pulizia e sterilizzazione.
Non eseguendo la pulizia dei tubi, la cristallizzazione dei sali può danneggiare gravemente l’apparecchio.
Il manipolo e il cordone non si possono separare l’uno dall’altro.
03 Û disassemblaggio
Rimuovere il porta manipolo fisso e l’asta supporto sacca dal corpo macchina
Disconnettere il pedale dall’apparecchio:
afferrare il connettore del pedale, premere la linguetta di rilascio e tirare indietro il connettore
Non cercare di svitare o di girare il connettore durante la disconnessione:
il connettore si potrebbe danneggiare
ATTENZIONE Durante la disconnessione del cavo del pedale tenere sempre e solo il connettore del cordone.
Non tirare mai il cordone stesso.
Manipolo e cordone non possono essere separati l’uno dall’altro
Per evitare di danneggiare il manipolo disconnetterlo sempre tenendolo solo sul connettore.
Non tirare mai il cordone
Scollegare il manipolo dall’apparecchio
Non cercare di svitare o di girare il connettore durante la disconnessione del manipolo.
Il connettore si potrebbe danneggiare
Spegnere l’apparecchio.
Spegnere sempre l’apparecchio mediante l’interruttore e scollegare il cavo di alimentazione dalla presa a muro e dal corpo macchina, prima di effettuare gli interventi di pulizia e sterilizzazione.
Cavo di terra supplementare.
Se presente, scollegare il cavo di terra supplementare prima di effettuare gli interventi di pulizia e sterilizzazione.
Prima di passare alle procedure di pulizia descritte al Capitolo 05 - PULIZIA E STERILIZZAZIONE, scollegare tutti gli accessori e i componenti del Piezosurgery® touch.
Terminata la pulizia del circuito idraulico passare alla pulizia e sterilizzazione delle singole parti (vedi Capitolo 05 - PULIZIA E STERILIZZAZIONE)
Per effettuare un ciclo di pulizia di ogni manipolo, tubo o raccordo usato durante lo stesso trattamento ripetere le operazioni sopra descritte, dal punto 6 in poi
IMPORTANTE Dopo il ciclo di pulizia con la soluzione di detergente enzimatico, eseguire un nuovo ciclo di pulizia con acqua distillata per togliere i residui di detergente.
03 Û disassemblaggio parti per la pulizia e la sterilizzazione
04 Û materiale lavabile ad ultrasuoni e/o sterilizzabile
Aprire completamente la pompa peristaltica e rimuovere il tubo pompa peristaltica o il tubo del bone grafting kit (se presente).
Richiudere la pompa
Disconnettere il tubo pompa peristaltica dal connettore del manipolo
Se è stato utilizzato il bone grafting kit disconnettere il raccordo tubo-tubo dal tubo pompa peristaltica e dal tubo del bone grafting kit
Se presente, svitare l’inserto dal manipolo utilizzando la chiave dinamometrica
Rimuovere la pellicola protettiva dalla tastiera
Riferimento
Paragrafo 05.1
Parte
Sterilizzazionea vapore
Lavaggioa ultrasuoni
Corpo macchina
Pedale
Manipolo
Inserti
Chiave dinamometrica
Tubo pompa peristaltica
Raccordo tubo-tubo
Asta supporto sacca e supporto fisso manipolo
Supporto mobile manipolo
NO

Questa tabella è solo indicativa.
Per le procedure complete di pulizia e sterilizzazione delle singole parti fare riferimento ai paragrafi indicati in tabella.
04 Û tabella di riferimento per materiale
lavabile ad ultasuoni e/o sterilizzabile
05 Û Pulizia e sterilizzazione
PREPARAZIONE
- Verificare che tutti i seguenti accessori siano stati rimossi/disconnessi dal corpo macchina (vedere Capitolo 03):
cavo di alimentazione elettrica
pedale
tubo della pompa peristaltica
manipolo
supporto fisso manipolo
asta supporto sacca
pellicola protettiva
connettore di terra supplementare (se presente)
Non sterilizzare il corpo macchina.
Potrebbe smettere di funzionare e causare danni a persone e/o cose.
Spegnere sempre l’apparecchio mediante l’interruttore e scollegarlo dalla rete elettrica prima di effettuare gli interventi di pulizia e disinfezione.
L’apparecchio non è protetto contro la penetrazione di liquidi.
Non spruzzare liquidi direttamente sulla superficie dell’apparecchio.
- Disconnettere il pedale dal corpo macchina (vedere Capitolo 03)
Non sterilizzare il pedale.
Smetterebbe di funzionare.
Non utilizzare acqua corrente per pulire il pedale.
Non immergere il pedale in liquidi e/o soluzioni di varia natura.
MATERIALE NECESSARIO
Panni puliti, morbidi, a basso rilascio di fibre
- Soluzione detergente (pH 6-9) ed eventualmente soluzione disinfettante non aggressiva a pH neutro (pH7)
Si raccomanda di usare soluzioni disinfettanti a base d’acqua, con pH neutro (pH7).
Ciò vale anche per i prodotti chimici quali acetone e alcool.
Panni puliti, morbidi, a basso rilascio di fibre
METODO DI PULIZIA E DISINFENZIONE - Corpo macchina
METODO DI PULIZIA E DISINFENZIONE - Pedale
Pulire la superficie dell’apparecchio con un panno pulito, morbido e a basso rilascio di fibre, inumidito con una soluzione detergente (pH 6-9) ed eventualmente disinfettare con una soluzione disinfettante non aggressiva a pH neutro (pH7), seguendo le istruzioni fornite dal produttore della soluzione
Asciugare il corpo macchina con un panno pulito, non abrasivo e a basso rilascio di fibre
Pulire la superficie del pedale e del suo cavo di connessione al corpo macchina con un panno pulito, morbido e a basso rilascio di fibre, inumidito con una soluzione detergente (pH 6-9) ed eventualmente disinfettare con una soluzione disinfettante non aggressiva a pH neutro (pH7), seguendo le istruzioni fornite dal produttore della soluzione
Asciugare il pedale con un panno pulito, non abrasivo e a basso rilascio di fibre
05.1 Û Pulizia corpo macchina
05.2 Û Pulizia pedale
05 Û pulizia e sterilizzazione
- Eseguire la funzione CLEAN (vedere Capitolo 02)
- Disconnettere il manipolo dal corpo macchina (vedere Capitolo 03)
- Scollegare il tubo pompa peristaltica dal connettore del manipolo (vedere Capitolo 03)
- Se presente scollegare l’inserto dal manipolo tramite la chiave dinamometrica (vedere Capitolo 03)
Svitare il terminale anteriore
Il manipolo e il cordone non si possono separare
Disconnettere il manipolo dall’apparecchio agendo esclusivamente sul connettore.
Non immergere il manipolo in soluzioni disinfettanti o altri liquidi in quanto potrebbe danneggiarsi.
Non immergere il manipolo in vasca ad ultrasuoni.
METODO DI PULIZIA E DISINFENZIONE - Manipolo con cordone
Preparare una soluzione di detergente enzimatico* a pH 6-9, secondo le istruzioni del fabbricante
* Processo validato da ente indipendente con detergente enzimatico Cidezime® (Enzol®).
05.3 Û Pulizia e sterilizzazione del manipolo
Pulire delicatamente la superficie del manipolo usando la soluzione di detergente enzimatico, con spazzolino a setole morbide di nylon, con particolare cura nelle zone:
filettatura del manipolo
stelo in titanio
terminale anteriore nelle sue parti esterne ed interne
Sciacquare accuratamente con acqua corrente per eliminare ogni residuo di detergente e l’ultimo risciacquo effettuarlo con acqua distillata
Asciugare bene tutte le parti, in particolare i contatti elettrici soffiando aria compressa
- Detergente enzimatico a pH 6-9
- Acqua
Contenitore per soluzione con liquido
enzimatico
Spazzolino a setole morbide di nylon
Acqua distillata
Aria compressa
Buste monouso per la sterilizzazione
Sterilizzatrice a vapore
Se si sintende disinfettare il manipolo si raccomanda di usare soluzioni disinfettanti a base d’acqua, con pH neutro (pH7).
una volta usata, smaltire correttamente la soluzione di detergente enzimatico, non riciclare.
Pulire le superfici del manipolo e del relativo connettore mediante un panno a basso rilascio di fibre inumidito con una soluzione detergente (pH 6-9) ed eventualmente disinfettare con una soluzione disinfettante non aggressiva a pH neutro (pH7), seguendo le istruzioni fornite dal produttore della soluzione
Terminate le operazioni di pulizia fare un controllo di tutti gli oggetti sotto una fonte luminosa adeguata, facendo attenzione ai particolari che potrebbero nascondere residui di sporco (filettature, cavità, scanalature) e se del caso ripetere il ciclo di pulizia.
Controllare infine l’integrità di quelle parti e di quegli elementi che potrebbero essersi deteriorati nell’uso
Sigillare singolarmente il manipolo (senza inserti) e il terminale anteriore in buste monouso per sterilizzazione separate.
Procedere alla sterilizzazione
METODO DI STERILIZZAZIONE - Manipolo con cordone
I contatti elettrici del connettore cordone devono essere asciutti.
Al termine del ciclo di sterilizzazione, prima di collegare il cordone all’apparecchio, assicurarsi che i contatti elettrici del connettore siano perfettamente asciutti, eventualmente asciugarli soffiando aria compressa.
05.4 Û Pulizia e sterilizzazione degli inserti
- Scollegare l’inserto dal manipolo tramite la chiave dinamometrica (vedere Capitolo 03)
scollegare sempre l’inserto dal manipolo prima di procedere alla sua pulizia e sterilizzazione.
Contenitore per immersione nel liquido enzimatico
Vasca ad ultrasuoni
- Siringa
Non utilizzare acqua ossigenata.
Se si intende disinfettare gli inserti non utilizzare acqua ossigenata ma soltanto disinfettanti a pH neutro (pH7); risciacquare sempre con acqua sterile per mantenere la disinfezione.
Il manipolo con cordone è costruito con materiali che resistono a una temperatura massima di 135°C per un tempo massimo di 20 minuti.
Il processo di sterilizzazione (SAL 10-6) in autoclave a vapore deve essere eseguito impostando i parametri sotto indicati:
- 3 volte Pre-vacum (pressione min 60 mBar).
- Temperatura di sterilizzazione 132°C (intervallo 0°C ÷ 3°C).
- Tempo di sterilizzazione 4 minuti.
- Tempo di asciugatura minima 10 minuti.
Tutte le fasi di sterilizzazione devono essere eseguite dall’operatore in conformità alle norme UNI EN ISO 17665-1:2007, UNI EN ISO 556-1:2002 e ANSI/AAMI ST:46:2002.
Non sterilizzare il manipolo con l’inserto avvitato.
Controllo delle infezioni - Parti sterilizzabili - Rimuovere scrupolosamente ogni residuo di sporco organico prima della sterilizzazione.
Eseguire la sterilizzazione utilizzando esclusivamente autoclave a vapore d’acqua.
Non utilizzare nessun altro procedimento di sterilizzazione (calore secco, irradiazione, ossido di etilene, gas, plasma a bassa temperatura, etc.).
non eccedere il carico consentito della sterilizzatrice a vapore.
Al termine del ciclo di sterilizzazione lasciare raffreddare comple-tamente il manipolo prima del suo utilizzo.
Disporre l’inserto in un contenitore pulito, in posizione orizzontale e aggiungere una quantità della soluzione di detergente enzimatico sufficiente a coprire completamente l’inserto
Processo validato da ente indipendente con detergente enzimatico Cidezime® (Enzol®).
METODO DI PULIZIA E DISINFENZIONE - Inserti
Lasciare a bagno per 10 minuti a 40°C. Questo procedimento riduce il quantitativo di sangue, proteine e muco presente sull’inserto
Durante l’immersione nella soluzione enzimatica spazzolare delicatamente la superficie dell’inserto con spazzolino a setole morbide di nylon per eliminare tutte le tracce di sporco visibili.
Pulire accuratamente le zone difficili quali i bordi taglienti ed in particolare gli interstizi fra le cuspidi di taglio
Spazzolare delicatamente la superficie dell’inserto sotto acqua corrente con spazzolino a setole morbide di nylon
Con una siringa iniettare per tre volte la soluzione di detergente enzimatico all’interno della cavità dell’inserto per rimuovere efficacemente i residui dalla superficie interna
Sciacquare la cavità dell’inserto con acqua distillata iniettata a pressione (3,8 bar) per almeno 10 secondi per eliminare ogni residuo di detergente
Porre l’inserto in vasca a ultrasuoni sommerso dalla soluzione di detergente enzimatico a 40°C, per almeno 10 minuti
Spazzolare nuovamente, delicatamente la superficie dell’inserto con spazzolino a setole morbide di nylon
Rimuovere l’inserto dalla vasca a ultrasuoni e sciacquare con acqua distillata
Sciacquare il canale interno dell’inserto con acqua distillata iniettata a pressione (3,8 bar) per almeno 10 secondi, per eliminare ogni residuo
Terminate le operazioni di pulizia fare un controllo di tutti gli inserti sotto una fonte luminosa ed adeguata, facendo attenzione ai particolari che potrebbero nascondere residui di sporco (filettature, cavità, scanalature) e se del caso ripetere il ciclo di pulizia
Prima di iniziare il ciclo di sterilizzazione assicurarsi che l’inserto sia ben asciutto sia esternamente che internamente.
A tale scopo soffiare aria compressa sia esternamente sia attraverso il foro di passaggio interno; ciò eviterà la comparsa di macchie, aloni sulla superficie o ossidazioni interne all’inserto.
Sigillare gli inserti singolarmente in busta monouso per sterilizzazione.
Sterilizzare gli inserti in autoclave a vapore.
METODO DI STERILIZZAZIONE - Inserti
Non sterilizzare l’inserto avvitato sul manipolo.
05.5 Û Pulizia e sterilizzazione della chiave DI SERRAGGIO INSERTI
- Prendere la chiave
Acqua
- Contenitore per immersione nel liquido enzimatico
Panno pulito, morbido, a basso rilascio di fibre
Lubrificante di grado medicale
Se si intende disinfettare la chiave dinamometrica non utilizzare acqua ossigenata ma soltanto disinfettanti a pH neutro (pH7); risciacquare sempre con acqua sterile per mantenere la disinfezione.
Mettere a bagno la chiave nella soluzione di detergente enzimatico per 10 minuti a 40°C
METODO DI PULIZIA E DISINFENZIONE - Chiave di serraggio inserti
Durante l’immersione nella soluzione enzimatica spazzolare delicatamente la superficie della chiave con spazzolino a setole morbide di nylon per eliminare tutte le tracce di sporco visibili, sia nella parte interna che in quella esterna
Spazzolare delicatamente la superficie della chiave con spazzolino a setole morbide di nylon sotto acqua corrente
Mettere a bagno la chiave in vasca a ultrasuoni con la soluzione di detergente enzimatico a 40°C, per almeno 10 minuti
Sciacquare con acqua corrente, per eliminare ogni residuo
Sciacquare con acqua distillata la chiave sino alla rimozione visibile dei contaminanti
Spazzolare delicatamente, con spazzolino a setole morbide di nylon, la superficie della chiave con acqua distillata
Lubrificare con lubrificante di grado medicale nel punto indicato
Asciugare la chiave con un panno morbido a basso rilascio di fibre
Terminate le operazioni di pulizia fare un controllo della chiave sotto una fonte luminosa ed adeguata, facendo attenzione ai particolari che potrebbero nascondere residui di sporco (cavità, scanalature) e se del caso eseguire nuovamente il ciclo di pulizia
Sigillare la chiave singolarmente in busta monouso per sterilizzazione.
Sterilizzare la chiave in autoclave a vapore
non usare lubrificanti a base di olio o silicone.
METODO DI STERILIZZAZIONE - Chiave di serraggio inserti
- Rimuovere il tubo dalla pompa (vedere Capitolo 03)
- Scollegare il tubo dal connettore del manipolo (vedere capitolo 03).
Se utilizzato il bone grafting kit scollegare il raccordo tubo-tubo da entrambi i tubi
Non utilizzare acqua ossigenata.
Se si intende disinfettare i tubi non utilizzare acqua ossigenata ma soltanto disinfettanti a pH neutro (pH7); risciacquare sempre con acqua sterile per mantenere la disinfezione.
METODO DI PULIZIA E DISINFENZIONE - Tubi in silicone
05.6 Û Pulizia e sterilizzazione dei tubi POMPA PERISTALTICA
Immergere il tubo della pompa peristaltica nella soluzione di detergente enzimatico preparata
Sciacquare abbondantemente con acqua distillata ed asciugare accuratamente
Terminate le operazioni di pulizia fare un controllo del tubo sotto una fonte luminosa ed adeguata, facendo attenzione ai residui di sporco, e se del caso ripetere il ciclo di pulizia
Preparare una soluzione di detergente enzimatico a pH 6-9, secondo le istruzioni del fabbricante
Sigillare il tubo singolarmente in busta monouso per sterilizzazione.
Sterilizzare il tubo in autoclave a vapore
- Se si è utilizzato il bone grafting kit, eseguire la funzione CLEAN con il raccordo tubo-tubo inserito tra il tubo pompa peristaltica e il tubo del bone grafting kit (vedere capitolo 02)
- Scollegare il raccordo tubo-tubo dai due tubi (vedere Capitolo 03)
- Contenitore ad ultrasuoni
Siringa ad aria compressa
Se si intende disinfettare i tubi non utilizzare acqua ossigenata ma soltanto disinfettanti a pH neutro (pH7); risciacquare sempre con acqua sterile per mantenere la disinfezione.
05.7 Û Pulizia e sterilizzazione del raccordo tubo-tubo (optional)
Porre il raccordo in vasca a ultrasuoni con la soluzione di detergente enzimatico a 40°C, per almeno 10 minuti
METODO DI PULIZIA E DISINFENZIONE - Raccordo tubo-tubo
METODO DI STERILIZZAZIONE - Tubi pompa peristaltica
Controllo delle infezioni - Parti sterilizzabili - Rimuovere scrupolosamente ogni residuo di sporco organico prima della sterilizzazione.
Rimuovere dalla vasca a ultrasuoni, spazzolare con spazzolino a setole morbide di nylon e sciacquare con acqua distillata per eliminare ogni residuo di detergente
Asciugare accuratamente, esternamente ed internamente, soffiando aria compressa
Terminate le operazioni di pulizia fare un controllo del raccordo sotto una fonte luminosa ed adeguata, facendo attenzione ai residui di sporco, e se del caso ripetere il ciclo di pulizia
Sigillare il raccordo singolarmente in busta monouso per sterilizzazione.
Sterilizzare il raccordo in autoclave a vapore
METODO DI STERILIZZAZIONE - Raccordo tubo-tubo
Scollegare l’asta supporto sacca dal corpo macchina
Scollegare il supporto fisso del manipolo dal corpo macchina
Contenitore per soluzione con liquido enzimatico
Panno pulito, morbido, a basso rilascio di fibre
05.8 Û Pulizia e sterilizzazione dell’asta supporto sacca e del supporto fisso manipolo
METODO DI PULIZIA E DISINFENZIONEAsta supporto sacca e supporto fisso manipolo
Pulire le superfici dell’asta e del porta manipolo, mediante un panno morbido a basso rilascio di fibre inumidito con la soluzione di detergente enzimatico
Togliere i residui di detergente mediante un panno morbido a basso rilascio di fibre inumidito di acqua distillata
Sigillare singolarmente l’asta e il supporto manipolo in buste monouso per sterilizzazione separate.
Sterilizzare in autoclave a vapore
Terminate le operazioni di pulizia fare un controllo dei supporti sotto una fonte luminosa ed adeguata, facendo attenzione ai residui di sporco, e se del caso ripetere il ciclo di pulizia
METODO DI STERILIZZAZIONE - Asta supporto sacca e supporto fisso manipolo
05.9 Û Pulizia e sterilizzazione del supporto mobile manipolo
Non utilizzare acqua ossigenata.
Se si intende disinfettare il supporto non utilizzare acqua ossigenata ma soltanto disinfettanti a pH neutro (pH7); risciacquare sempre con acqua sterile per mantenere la disinfezione.
- Prendere il supporto mobile manipolo.
METODO DI PULIZIA E DISINFENZIONE - Supporto mobile manipolo
Sciacquare con acqua distillata ed asciugare accuratamente
Immergere il supporto mobile del manipolo nella soluzione di detergente enzimatico preparata
Terminate le operazioni di pulizia fare un controllo del supporto sotto una fonte luminosa ed adeguata, facendo attenzione ai residui di sporco, e se del caso eseguire nuovamente il ciclo di pulizia
Sigillare il supporto singolarmente in busta monouso per sterilizzazione.
Sterilizzare il supporto in autoclave a vapore
METODO DI STERILIZZAZIONE - Supporto mobile manipolo
Le indicazioni che appaiono su questa pubblicazione non sono vincolanti e possono essere modificate senza preavviso.
La versione italiana di questo manuale è il documento originale dal quale sono state ricavate le traduzioni.
In caso di qualsiasi discrepanza, farà testo la versione italiana.
Testi, immagini e grafica del presente manuale sono di proprietà di Mectron S.p.A., Carasco, Italia.
Tutti i diritti sono riservati.
Senza l‘approvazione scritta di Mectron S.p.A. i contenuti non possono essere copiati, distribuiti, cambiati o resi disposnibili a terze parti.
x3
10 sec
3,8 bar
Û Manuale d‘uso e manutenzione
06 Û
MANUTENZIONE
07 Û
Modalità e precauzioni per lo smaltimento
08 Û
dati tecnici 24
08.1 Compatibilità elettromagnetica 25
09 Û
Risoluzione dei problemi 29
09.1 Sistema diagnostico e simboli sulla tastiera 29
09.2 Risoluzione rapida dei problemi 30
09.3 Sostituzione dei fusibili 32
09.4 Invio ad un Centro Assistenza Autorizzato Mectron 33
10 Û
GARANZIA 34
11 Û
Bibliografia 208
01 Û
01.1 Destinazione d’uso
01.2 Descrizione dell’apparecchio
01.3 Declinazione di responsabilità
01.4 Prescrizioni di sicurezza
6 01.5 Simboli
02 Û
Dati di identificazione 9
02.1 Targa identificazione apparecchio 9
02.2 Dati identificazione manipolo
02.3 Dati identificazione inserti
CONSEGNA 10
03.1 Lista dei componenti del Piezosurgery® touch 10
INSTALLAZIONE 11
04.1 Prima installazione 11
04.2 Prescrizioni di sicurezza durante l’intallazione 11
04.3 Collegamento degli accessori 12
USO 14
05.1 Accensione e spegnimento 14
05.2 Descrizione della tastiera 15
05.3 Prescrizioni di sicurezza prima e durante l’uso 18
05.4 Istruzioni d’uso 19
05.5 Informazioni importanti sugli inserti 22
01.2 Û descrizione dell’apparecchio
01.1 Û destinazione d’uso del Piezosurgery® touch
01.3 Û Declinazione di responsabilità
Leggere attentamente questo manuale prima di procedere alle operazioni di installazione, utilizzo, manutenzione o altri interventi sull’apparecchio.
Tenerlo sempre a portata di mano.
Secondo il grado di gravità le prescrizioni di sicurezza sono classificate con le seguenti indicazioni:
Lo scopo del presente manuale è di portare a conoscenza dell’operatore le prescrizioni di sicurezza, le procedure d’installazione, le istruzioni per un corretto uso e manutenzione dell’apparecchio e dei suoi accessori.
Si vieta l’utilizzo del presente manuale per scopi diversi da quelli strettamente legati all’installazione, all’utilizzo e alla manutenzione dell’apparecchio.
La Mectron è impegnata nel continuo aggiornamento dei propri prodotti con possibili modifiche a componenti dell’apparecchio.
Il PIEZOSURGERY® touch è un dispositivo piezoelettrico ad ultrasuoni destinato alla chirurgia ossea orale nelle seguenti applicazioni:
Tecniche di osteotomia e osteoplastica;
Implantologia;
chirurgia parodontale;
chirurgia ortodontica;
chirurgia endodontica;
- chirurgia maxillo-facciale
Il PIEZOSURGERY® touch, con i relativi inserti, può operare come ablatore piezoelettrico nelle seguenti applicazioni dentali:
Scaling:
tutte le procedure di rimozione di depositi di placca batterica e calcoli supragengivali, subgengivali, interdentali e asportazione di macchie;
Parodontologia:
terapia parodontale per lo scaling e il root-planing/debridement senza danno per il parodonto, incluse pulizia e irrigazione della tasca parodontale;
Endodonzia:
tutti i trattamenti per prepara-zione dei canali, irrigazione, riempimento;
Condensazione della guttaperca e preparazione retrograda;
Restauro e attività protesica:
preparazione delle cavità, rimozione di protesi, condensazione dell’amalgama, rifinitura del moncone protesico, condensazione inlay/onlay.
Con il Piezosurgery® touch è stata ottimizzata l’interfaccia utente rendendo immediatamente disponibili tutte le funzioni, integrandole nella tastiera touch.
Il Piezosurgery® touch è un dispositivo che usa la tecnologia piezoeletrica ad ultrasuoni per generare microvibrazioni meccaniche degli inserti (da 20 a 60 µm) per il taglio efficace di tessuti mineralizzati.
Questo permette un sicuro ed efficace taglio che preserva l’integrità delle superfici osteotomizzate.
Le vibrazioni micrometriche ultrasoniche degli inserti permettono una maggiore precisione e un’azione di taglio selettiva in confronto ai metodi tradizionali come frese o seghe oscillanti che agiscono con macro vibrazioni, minimizzando il trauma dei tessuti molli.
L’effetto della cavitazione della soluzione irrigante mantiene il campo operatorio esangue.
Questo assicura un ottimo controllo visiso intraoperatorio con aumento della sicurezza, anche nelle aree anatomicamente difficoltose.
Il fabbricante Mectron declina ogni responsabilità, espressa o implicita, e non può essere ritenuto responsabili per lesioni a persone e/o danni a cose diretti o indiretti, avvenuti in seguito ad errori di giudizio professionale o di procedure errate legate all’uso dell’apparecchio e dei suoi accessori.
Il fabbricante Mectron non può essere ritenuto responsabile, espressamente o implicitamente, di qualsiasi tipo di lesioni a persone e/o danni a cose, effettuati dall’utilizzatore del prodotto e dei suoi accessori e avvenuto nei seguenti casi:
1 Utilizzo in modo o durante procedure diverse da quelle specificate nella destinazione d’uso del prodotto
2 Le condizioni ambientali di conservazione ed immagazzinamento del dispositivo non sono conformi alle prescrizioni indicate nel capitolo 08 - DATI TECNICI
3 L’apparecchio non è utilizzato conformemente a tutte le istruzioni e prescrizioni descritte nel presente manuale
4 L’impianto elettrico dei locali in cui è utilizzato l’apparecchio non è conforme alle norme vigenti e alle relative prescrizioni
5 Le operazioni di assemblaggio, estensioni, regolazioni, aggiornamenti e riparazioni del dispositivo sono effettuate da personale non autorizzato da Mectron
6 Uso improprio, maltrattamenti e/o interventi scorretti
7 Ogni tentativo di manomissione o modifica dell’apparecchio, sotto ogni circostanza
8 Uso di inserti non originali Mectron che comporta un danneggiamento definitivo della filettatura del manipolo con compromissione del corretto funzionamento e rischio di danno al paziente
9 Uso di inserti non originali Mectron e utilizzati secondo i settaggi progettati e testati sugli inserti originali Mectron.
L’utilizzo corretto dei settaggi è garantito solo con inserti originali Mectron
10 Mancanza di materiale di scorta (manipolo, inserti, chiavi) da utilizzare in caso di fermo per guasto o di inconvenienti
Personale qualificato e specializzato.
L’apparecchio deve essere utilizzato esclusivamente da personale specializzato ed opportunamente addestrato quale il Medico Chirurgo.
L’impiego dell’apparecchio non produce effetti collaterali se utilizzato correttamente.
Un uso improprio si manifesta con cessione di calore ai tessuti.
Impiegare l’apparecchio esclusivamente per la destinazione d‘uso per cui è previsto.
L’inosservanza di questa prescrizione può provocare gravi lesioni al paziente, all’operatore e danni/guasti al dispositivo.
Non installare l’apparecchio in luoghi dove esiste il rischio di esplosioni.L’apparecchio non può operare in ambienti dove sono presenti atmosfere infiammabili (miscele anestetiche, ossigeno, etc.).
Nel caso in cui l’utilizzatore finale, operante nel proprio studio medico o in ambulatorio, debba sottoporre a verifiche periodiche, per ottemperare a requisiti cogenti, le attrezzature presenti nel proprio ambulatorio, le procedure di prova da applicare ad apparecchi e sistemi elettromedicali per la valutazione della sicurezza devono essere eseguite mediante la norma EN 62353 ‘Apparecchi elettromedicali - Verifiche periodiche e prove da effettuare dopo interventi di riparazione degli apparecchi elettromedicali’.
Controllo dello stato del dispositivo prima del trattamento.Controllare sempre che non ci sia presenza d’acqua sotto l’apparecchio.
Prima di ogni trattamento controllare sempre il perfetto funzionamento dell’apparecchio e l’efficienza degli accessori.
Nel caso in cui si riscontrassero anomalie di funzionamento, non eseguire il trattamento.
Rivolgersi ad un Centro Assistenza Autorizzato Mectron se le anomalie riguardano l’apparecchio.
Controllo delle infezioni.Per la massima sicurezza del paziente e dell’operatore, prima di utilizzare tutte le parti ed accessori riutilizzabili assicurarsi di averle precedentemente pulite e sterilizzate seguendo le istruzioni del Manuale di Pulizia e Sterilizzazione.
Quando lo sportello della pompa peristaltica è aperto non si deve azionare il pedale del Piezosurgery® touch.
Le parti in movimento possono causare danni all’operatore.
Pulizia sterilizzazione degli strumenti nuovi o riparati.
Tutti gli accessori degli apparecchi nuovi o riparati non sono sterili.
Al primo uso e dopo ogni trattamento devono essere puliti e sterilizzati seguendo scrupolosamente le istruzioni del Manuale di Pulizia e Sterilizzazione.
Rottura ed Usura degli Inserti.
Le oscillazioni ad alta frequenza e l’usura possono, in rari casi, portare alla rottura dell’inserto.Inserti deformati o diversamente danneggiati sono suscettibili di rottura durante l’utilizzo.
Gli inserti rotti o usurati non devono mai essere utilizzati.In caso di rottura verificare che non rimangano frammenti nella parte trattata e contemporaneamente aspirare in modo efficace per asportarli.E’ necessario istruire il paziente a respirare attraverso il naso durante il trattamento, o utilizzare una diga dentale, in modo da evitare ingestioni di frammenti di inserti rotti.Quando la nitrurazione si consuma, il tagliente perde efficacia; un’eventuale riaffilatura danneggia l’inserto quindi è vietata.
Verificare che l’inserto non sia usurato.
L’utilizzo di un inserto usurato riduce la prestazione di taglio e può provocare necrosi della superficie ossea trattata.
Durante l’intervento controllare frequentemente che l’inserto sia integro, soprattutto nella parte apicale.Durante l’intervento evitare il contatto prolungato con divaricatori o con strumentario metallico in uso.
Non esercitare una pressione eccessiva sugli inserti durante l’uso.
Utilizzare esclusivamente inserti, accessori e ricambi originali Mectron.
Controindicazioni
Non utilizzare il Piezosurgery® touch su pazienti portatori di stimolatori cardiaci (Pace-maker) o altri dispositivi elettronici impiantabili.
Questa prescrizione vale anche per l’operatore.
Interferenza da altre attrezzature.
Un elettrobisturi o altre unità elettrochirurgiche disposte vicino all’apparecchio Piezosurgery® touch possono interferire con il corretto funzionamento dell’apparecchio stesso.
Non effettuare trattamenti su manufatti protesici in metallo o ceramica.
Le vibrazioni ultrasoniche potrebbero portare alla decementazione dei manufatti.
Interferenza con altre attrezzature.
Anche se conforme allo standard IEC 60601-1-2, il Piezosurgery® touch può interferire con altri dispositivi nelle vicinanze.
Il Piezosurgery® touch non deve essere usato in prossimità o impilato con altre apparecchiature.
Tuttavia, se ciò si rendesse necessario, bisogna verificare e monitorare il corretto funzionamento dell’apparecchio in quella configurazione.
dopo aver sterilizzato in autoclave il manipolo, gli inserti, la chiave dinamometrica o ogni altro accessorio sterilizzabile, attendere che si siano raffreddati completamente prima di riutilizzarli.
01.4 Û Prescrizioni di sicurezza
02 Û dati di identificazione
Numero di serie
Numero di lotto
Codice prodotto
Attenzione leggere le istruzioni per l’uso
Indica la conformità alla direttiva ce 93/42 cee en 60601-1 e en 60601-1-2 incluse.
Ente notificato:
cermet.
Fabbricante
Parti in movimento, non toccare quando il dispositivo è acceso
Qty.1 Quantità di parti presenti nel pacco = 1
Monouso
Parte applicata di tipo “B” secondo la norma EN 60601-1
Sterilizzabile in autoclave fino ad una temperatura massima di 135° C
Non sterile
L’apparecchio ed i suoi accessori non devono essere smaltiti e trattati come rifiuti solidi urbani
Rischio biologico
I Interruttore di accensione su “on” (acceso)
0 Interruttore di accensione su “off” (spento)
Corrente alternata
Connessione del pedale di comando
Equipotenzialità
Rx Only Solo per mercato USA Attenzione La legge federale US limita la vendita ai soli dentisti.
01.5 Û SIMBOLI
01.5 Û sIMBOLI
Ogni apparecchio è fornito di una targa identificativa nella quale sono riportate le caratteristiche tecniche ed il numero di serie.
La targhetta di identificazione è posta sotto l’apparecchio.
I restanti dati sono inseriti in questo manuale (Vedi capitolo 08 - DATI TECNICI).
Su ciascun manipolo viene marcato a laser il numero di serie del manipolo (rif.
1), il logo Mectron e il logo Piezosurgery® touch (rif.
Su ciascun inserto viene marcato a laser il nome dell’inserto stesso (rif.
3), il logo Mectron (rif.
4) e il numero di lotto a cui l’inserto appartiene (rif.
02.1 Û Targa identificazione apparecchio
02.2 Û Targa identificazione manipolo
02.3 Û Dati identificazione inserti
Insert Name
Mectron Logo
Lot Number
Una esatta descrizione del modello e del numero di serie dell’apparecchio faciliterà risposte rapide ed efficaci da parte del nostro Servizio Post-Vendita.
Riferire sempre questi dati ogni volta che si contatta un Centro Assistenza Autorizzato Mectron.
04 Û INSTALLAZIONE
03 Û Consegna
04 Û Installazione
03.1 Û Lista dei componentI del Piezosurgery® touch Vedi interno copertina
04.2 Û Prescrizioni di sicurezza durante l’installazione
Il Piezosurgery® touch non deve essere usato in prossimità o impilato con altre apparecchiature.
Tuttavia, se ciò si rendesse necessario, bisogna verificare e monitorare il corretto funzionamento dell’apparecchio in quella configurazione.
Interferenza da altre attrezzature.
Un elettrobisturi o altre unità elettrochirurgiche disposte vicino all’apparecchio Piezosurgery® touch possono interferire con il corretto funzionamento dell’apparecchio stesso
L’impianto elettrico dei locali in cui viene installato e utilizzato l’apparecchio deve essere conforme alle norme vigenti e alle relative prescrizioni di sicurezza elettrica.
Non installare l’apparecchio in luoghi dove esiste il rischio di esplosioni.L’apparecchio non può operare in aree dove sono presenti atmosfere infiammabili (miscele anestetiche, ossigeno, etc.)
Installare l’apparecchio in luogo protetto da urti o da accidentali spruzzi d’acqua o liquidi.
Non installare l’apparecchio sopra o vicino a fonti di calore.
Prevedere nell’installazione una adeguata circolazione d’aria attorno all’apparecchio.
Lasciare uno spazio adeguato soprattutto in prossimità della ventola posta nella parte posteriore dell’apparecchio.
Non esporre l’apparecchio alla luce diretta del sole o a fonti di luce UV.
L’apparecchio è trasportabile ma deve essere maneggiato con cura quando viene spostato.
Posizionare il pedale a terra in maniera tale da essere attivato solo intenzionalmente dall’operatore.
Prima di collegare il cordone del manipolo all’apparecchio, verificare che i contatti elettrici siano perfettamente asciutti.
Eventualmente asciugarli con aria compressa.
04.1 Û Prima installazione
Il Piezosurgery® touch consiste di:
A corpo apparecchio
B pompa peristaltica
C asta supporto sacca
D supporto fisso manipolo Piezosurgery® touch
E supporto mobile manipolo Piezosurgery® touch
F manuale d’uso e manutenzione
G cavo di alimentazione elettrica
H pedale con staffa, cavo e spinotto
I pellicola protettiva tastiera touch
J
manipolo completo di cordone
ATTENZIONE il manipolo e il cordone non possono essere separati
K deflussore
L inserti/kit inserti
M chiave dinamometrica K5
N tubo pompa peristaltica
O bone grafting kit (optional)
P valigia
Il Piezosurgery® touch consiste di accessori che possono essere ordinati separatamente.
Fare riferimento alla “Packing List” inclusa nella vostra confezione in modo da sapere con esattezza la quantità e la tipologia degli accessori forniti con la macchina da voi acquistata.
L’imballo dell’apparecchio teme i forti urti in quanto contiene componenti elettronici.
Quindi sia il trasporto che lo stoccaggio devono essere effettuati con particolari cautele.
Non sovrapporre più cartoni per non schiacciare gli imballi sottostanti.
Tutto il materiale spedito dalla Mectron è stato controllato all’atto della spedizione.
L’apparecchio viene consegnato opportunamente protetto ed imballato.
Al ricevimento dell’apparecchio controllare eventuali danni subiti durante il trasporto e in caso affermativo sporgere reclamo al trasportatore.
Conservare l’imballo per gli eventuali invii ad un Centro Assistenza Autorizzato Mectron e per riporre l’apparecchio durante lunghi periodi di inutilizzo.
Prima di iniziare il lavoro assicurarsi sempre di avere materiale di scorta (manipolo, inserti, chiavi) da utilizzare in caso di fermo per guasto o di inconvenienti.
L’apparecchio deve essere installato in luogo idoneo e comodo per il suo utilizzo.
Il Piezosurgery® touch può essere acquistato pronto per l’uso o potrebbe dover essere abilitato digitando una chiave di attivazione.
Nel caso in cui il vostro apparecchio necessiti di chiave di attivazione le procedure da seguire possono variare da Paese a Paese.
Fare sempre riferimento al Vs. rivenditore per avere dettagli in merito.
Inserire il connettore del manipolo con la scritta UP rivolta verso l’alto all’interno del connettore che si trova nella parte frontale del Piezosurgery® touch
Collegare l’estremità del tubo in silicone al deflussore
Collegare il deflussore alla sacca di liquido utilizzato per il trattamento (Sacca non fornita).
Appendere la sacca all’apposita asta di supporto
Far passare il tubo in silicone all’interno della pompa peristaltica, procedendo come segue:
aprire lo sportello della pompa fino all’apertura massima
04.2 Û Prima installazione
04.3 Û Collegamento degli accessori
Inserire l’asta supporto sacca nel foro predisposto
Inserire il supporto fisso manipolo negli alloggiamento predisposti.
NOTA BENE Il supporto manipolo può essere posizionato in 4 differenti postazioni:
laterale destro, frontale destro, frontale sinistro, laterale sinistro
Prendere un tubo pompa peristaltica in silicone e inserirlo sul connettore del cordone
NOTA BENE il pedale è dotato di una staffa che permette lo spostamento dello stesso nel luogo più idoneo per l’operazione, senza necessità di toccarlo con le mani per spostarlo.
La staffa può essere anche posizionata in orizzontale se non viene utilizzata
Collegare il pedale al retro dell’apparecchio nella presa marcata con il simbolo mediante lo spinotto del cavo pedale, fino a sentire ‘clic’
posizionare il tubo nella rotante
chiudere completamente lo sportello
Quando lo sportello della pompa peristaltica è aperta non si deve azionare il pedale del Piezosurgery® touch.
Le parti in movimento possono causare danni all’operatore.
05 Û USO
Pulire la tastiera touch con un panno morbido a basso rilascio di fibre e posizionare la pellicola sterile protettiva sulla superficie della tastiera touch pulita
Accensione dell’apparecchio
Guardando l’apparecchio dal davanti, posizionare l’interruttore sulla sinistra del corpo macchina sulla posizione “I”, facendo attenzione a non premere il pedale.
Sulla macchina compaiono 4 simboli (rif.
U interno copertina) che si spengono uno a uno.
A questo punto la macchina si posiziona sul settaggio di default ed è pronta per essere utilizzata.
Spegnimento dell’apparecchio
Guardando l’apparecchio dal davanti, posizionare l’interruttore sulla sinistra del corpo macchina sulla posizione “O”, facendo attenzione a non premere il pedale.
La macchina si spegne.
Tastiera touch
L’utente può configurare la macchina semplicemente toccando la tastiera touch.
A seconda del settaggio impostato il sistema elettronico di feedback regola automaticamente la frequenza di lavoro corretta.
05.1 Û Accensione e spegnimento
05.2 Û Descrizione della TASTIERA
Se richiesto, inserire l’apposito connettore di terra supplementare (non fornito) nella presa corrispondente posta sul retro dell’apparecchio
Inserire il cavo di alimentazione nella sua connessione situata sul retro dell’apparecchio.
Collegarlo alla presa a muro
FUNZIONI (rif.
R interno copertina)
A seconda del tipo di chirurgia è possibile scegliere una delle 6 opzioni dall’elenco “function”:
ENDO:
dedicato alla chirurgia endodontica e allo scollamento della membraba sinusale
PERIO:
dedicato alla chirurgia parodontale
SPECIAL:
dedicato ai soli inserti per osteotomie dello spessore di 35 mm e per applicazioni protesiche
CANCELLOUS:
dedicato al taglio e all’asportazione di osso poco mineralizzato
CORTICAL:
dedicato al taglio e all’asportazione di osso altamente mineralizzato
IMPLANT:
dedicato alla perforazione dell’osso nella tecnica di preparazione del sito implantare
RIEMPIMENTO E PULIZIA DEL CIRCUITO IDRAULICO (rif.
T interno copertina)
L’apparecchio è provvisto del tasto “pump/clean” che a seconda delle modalità di utilizzo permette di eseguire la funzione PUMP o la funzione CLEAN.
La funzione PUMP si può utilizzare all’inizio del trattamento per permettere di far arrivare il liquido fino all’inserto, in modo da iniziare la chirurgia con l’irrigazione necessaria (Vedi paragrafo 05.4).
La funzione CLEAN permette di eseguire un ciclo di pulizia del circuito idraulico.
Questa funzione deve essere eseguita alla fine dell’utilizzo dell’apparecchio e prima di pulire, disinfettare e sterilizzare tutte le parti (Vedi Manuale Pulizia e Sterilizzazione).
NOTA BENE ogni volta che si avvia l’apparecchio viene impostato il settaggio di default:
“function” ENDO, “irrigation” 3, “light” OFF.
In caso fosse richiesta una portata di irrigazione inferiore a 8 ml/min, utilizzare il “bone grafting kit” (accessorio ordinabile separatamente) inserendolo tra il deflussore e il tubo in silicone del manipolo, facendolo passare attraverso la pompa peristaltica e selezionando a 1 il livello di irrigazione.
Per maggiori dettagli fare riferimento al foglietto illustrativo del kit.
IRRIGAZIONE (rif.
Q interno copertina)
La portata della pompa peristaltica è regolabile selezionando i numeri sulla tastiera touch, nella colonna “irrigation”.
Sono previsti 7 livelli di portata:
0 = il funzionamento della pompa è chiuso:
dall’inserto non esce nessuna irrigazione.
Da 1 a 6= la portata della pompa va da
8 ml/min a circa 75 ml/min.
La possibilità di scelta dei livelli di portata di irrigazione è legata al tipo di funzione selezionato, come segue:
ENDO - 7 livelli di portata:
da 0 a 6 (da 0 a circa 75ml/min)
PERIO - 7 livelli di portata:
SPECIAL - 6 livelli di portata:
CANCELLOUS - 6 livelli di portata:
CORTICAL - 6 livelli di portata:
IMPLANT - 6 livelli di portata:
NOTA BENE il trattamento senza irrigazione è possibile solo nelle funzioni ENDO e PERIO impostando il livello della portata di irrigazione su “0”.
se si lascia inserito il tubo del “bone grafting kit” per tutta la durata dell’intervento, indipendentemente dall’inserto utilizzato, si limita la portata della pompa in tutti i suoi livelli.
OPTIONAL
LUCE (rif.
S interno copertina)
A seconda del tipo di manipolo e del tipo di operazione che si deve eseguire è possibile segliere 3 opzioni dall’elenco “light”:
Selezionando l’opzione AUTO la luce a LED sul terminale anteriore del manipolo viene accesa con la pressione del pedale e si spegne automaticamente dopo 3 secondi dal rilascio del pedale.
Selezionando l’opzione ON la luce a LED sul terminale anteriore del manipolo rimane sempre accesa, indipendentemente dal pedale.
La luce si spegne 100 secondi dopo l’ultima pressione sul pedale e l’opzione passa da ON a AUTO.
Selezionando l’opzione OFF la luce a LED sul terminale anteriore del manipolo rimane sempre spenta.
La posizione della luce a LED sul terminale anteriore del manipolo è regolabile nel seguente modo:
Tenere il corpo del manipolo e svitare leggemente la ghiera di metallo situata alla base del terminale anteriore ruotandola in senso antiorario.
Ruotare il terminale anteriore in modo da collocare la luce a LED nella posizione desiderata e necessaria.
Per fissare la posizione avvitare la ghiera di metallo ruotando in senso orario.
SIMBOLI (rif.
U interno copertina)
Il Piezosurgery® touch è dotato di un circuito diagnostico che permette di rilevare le anomalie di funzionamento e di visualizzarne sulla tastiera la tipologia tramite un simbolo.
Per aiutare l’utente nell’identificazione della parte non funzionante sono previsti quattro simboli descritti al paragrafo 09.1.
05.3 Û Prescrizioni di sicurezza prima e durante l’uso
Prima di iniziare il lavoro assicurarsi sempre di avere materiale di scorta (manipolo, inserti, chiavi) da utilizzare in caso di fermo per guasto o di inconvenienti.
Controindicazione.
Controindicazioni.
Non utilizzare il Piezosurgery® touch su pazienti portatori di stimolatori cardiaci (Pace-maker) o altri dispositivi elettronici impiantabili.
Controllo dello stato del dispositivo prima del trattamento.
Controllare sempre che non ci sia presenza d’acqua sotto l’apparecchio.
Funzione Clean.
Dopo l’utilizzo con soluzioni aggressive e non, è necessario un ciclo di pulizia dei tubi e del manipolo con la funzione clean (Vedi Manuale di Pulizia e Sterilizzazione).
Non eseguendo la pulizia dei tubi, la cristallizzazione dei sali può danneggiare gravemente l’apparecchio.
dopo aver sterilizzato in autoclave il manipolo, gli inserti, la chiave dinamometrica, o ogni altro accessorio sterilizzabile, attendere che si siano raffreddati completamente prima di riutilizzarli.
Controllo delle infezioni.Primo utilizzo:
Tutte le parti e gli accessori riutilizzabili (nuove o di ritorno da un Centro Assistenza Autorizzato Mectron) sono consegnati in condizioni NON STERILI e devono essere trattati, prima di ogni utilizzo, seguendo le istruzioni del Manuale di Pulizia e Sterilizzazione.
Dopo ogni trattamento, pulire e sterilizzare tutte le parti e gli accessori riutilizzabili seguendo le istruzioni del Manuale di Pulizia e Sterilizzazione.
I contatti elettrici all’interno del connettore cordone devono essere asciutti.
Prima di collegare il manipolo all’apparecchio, assicurarsi che i contatti elettrici del connettore siano perfettamente asciutti, soprattutto dopo il ciclo di sterilizzazione in autoclave.
Eventualmente asciugare i contatti soffiando aria compressa.
Funzione CLEAN.
La funzione CLEAN deve essere usata dopo ogni trattamento, prima di iniziare le procedure di pulizia e sterilizzazione.
Per assicurare il raffreddamento del manipolo attivarlo sempre col circuito di irrigazione correttamente installato e riempito.
Per riempire il circuito di irrigazione utilizzare sempre la funzione PUMP
Trattamenti che richiedono irrigazione.
Controllare sempre il funzionamento dell’irrigazione prima e durante l’uso.
Assicurarsi che il liquido esca dall’inserto.Non utilizzare l’apparecchio se l’irrigazione non funziona o se la pompa è difettosa.
Utilizzare esclusivamente inserti, accessori e ricambi originali Mectron.
Uso di inserti non originali Mectron:
ciò comporta un danneggiamento definitivo della filettatura del manipolo con compromissione del corretto funzionamento e rischio di causare danni al paziente.
Per un corretto uso dell’apparecchio è necessario premere il pedale e avviarlo con l’inserto non a contatto con la parte da trattare, in modo che il circuito elettronico possa riconoscere il miglior punto di risonanza dell’inserto senza interferenze, consentendone il rendimento ottimale.
Prima di ogni trattamento assicurarsi che sul manipolo sia inserito l’inserto opportuno per il trattamento.Utilizzare esclusivamente la chiave K5 per fissare l’inserto al manipolo.
Il paziente non deve venire in contatto con il corpo macchina o con il pedale.
Non cambiare l’inserto mentre il manipolo è in funzione per evitare di provocare ferite all’operatore.
Rottura ed usura degli inserti.
Le oscillazioni ad alta frequenza e l’usura possono, in rari casi, portare alla rottura dell’inserto.Non piegare, cambiare forma o riaffilare un inserto in nessun modo.
Piegare un inserto o fare leva su di esso può portare alla rottura dell’inserto.Inserti deformati o diversamente danneggiati, sono suscettibili di rottura durante l’utilizzo.
Tali inserti non devono mai essere utilizzati.Una pressione eccessiva sugli inserti durante l’uso può portare alla rottura.
In caso di rottura verificare che non rimangano frammenti nella parte trattata e contemporaneamente aspirare in modo efficace per asportarli.È necessario istruire il paziente a respirare attraverso il naso durante il trattamento, o utilizzare una diga dentale, in modo da evitare ingestioni di frammenti di inserti rotti.Quando la nitrurazione si consuma, il tagliente perde efficacia; un’eventuale riaffilatura danneggia l’inserto quindi è vietata.
Durante l’intervento controllarefrequentemente che l’inserto sia integro, soprattutto nella parte apicale.Durante l’intervento evitare il contatto prolungato con divaricatori o con strumentario metallico in uso.
05.4 Û Istruzioni d’uso
Aprire sia la presa d’aria sul deflussore che il passaggio del liquido
Dopo aver collegato tutti gli accessori come illustrato nel Paragrafo 04.3 procedere come segue:
Per caricare il circuito di irrigazione utilizzare la funzione PUMP selezionando PUMP/CLEAN sulla tastiera touch:
Mentre la scritta PUMP/CLEAN lampeggia, premere il pedale una volta e rilasciarlo, PUMP/CLEAN smette di lampeggiare e il circuito idraulico inizia a riempirsi
Non appena la pompa peristaltica entra in funzione viene illuminata l’intera scala di valori della sezione “irrigation” e durante il passaggio del liquido il valore dell’irrigazione passa da 6 a 0
Il ciclo può essere interrotto non appena si vede uscire il liquido dal manipolo Piezosurgery® touch, premendo nuovamente su PUMP/CLEAN o in alternativa premendo sul pedale.
La funzione Pump viene disattivata, la tastiera ritorna ad essere attiva riposizionandosi sull’ultimo settaggio usato
Avvitare l’inserto prescelto sul manipolo Piezosurgery® touch fino a portarlo in battuta
Selezionare sulla tastiera il tipo di funzione e di irrigazione necessaria e la luce se desiderata
Per una corretta impostazione dei parametri di Funzione a seconda dell’inserto da utilizzare, consultare la Tabella allegata al presente manuale “Settaggi appropriati per gli inserti sul Piezosurgery® touch” o il foglietto illustrativo dell’inserto Mectron acquistato.
Serrare l’inserto mediante la chiave dinamometrica K5.
Per il corretto utilizzo della chiave dinamometrica K5 operare come segue:
Inserire l’inserto all’interno della chiave, come illustrato
Trattenere con forza il corpo centrale del manipolo
Non si deve impugnare il manipolo sulla parte terminale e/o sul cordone ma solo sul corpo centrale.
Non si deve ruotare il manipolo ma bisogna tenerlo saldamente e ruotare solamente la chiave.
Ruotare la chiave in senso orario fino allo scatto della frizione (il corpo esterno della chiave ruota rispetto al corpo del manipolo emettendo segnali meccanici “CLICK”).
L’inserto è ora serrato in modo ottimale
CORRETTO
NON CORRETTO
Una volta che lo strato di nitruro di titanio è visibilmente consumato l’inserto va sostituito.
L’uso di un inserto troppo usurato ne diminuisce l’efficienza di taglio.
- Inserti diamantati:
gli inserti diamantati devono essere sostituiti quando lo strato di nitruro di titanio è visibilmente consumato e in ogni caso dopo massimo 10 trattamenti.
Non attivare il manipolo mentre l’inserto è a contatto con la parte da trattare in modo che il circuito elettronico possa riconoscere il miglior punto di risonanza dell’inserto e consentirne il rendimento ottimale.
Controllare lo stato di usura dell’inserto e la sua integrità prima e durante ogni utilizzo.
Qualora si evidenzi un calo delle prestazioni provvedere alla sua sostituzione.
- Utilizzare solo inserti originali Mectron.
L’utilizzo di inserti non originali, oltre ad annullare la garanzia, danneggia la filettatura del manipolo Piezosurgery® touch, col rischio di non poter più avvitare in maniera corretta gli inserti originali agli utilizzi successivi.
Inoltre, i settaggi della macchina sono testati e garantiti per un corretto funzionamento solo utilizzando inserti originali Mectron.
Non variare in alcun modo la forma dell’inserto, piegandolo o limandolo.
Questo potrebbe causarne la rottura.
Non utilizzare un inserto che ha subito deformazione di qualunque tipo.
Non tentare di affilare un inserto usato.
Verificare sempre che le parti filettate dell’inserto e del manipolo siano perfettamente pulite – Vedi Manuale di Pulizia e Sterilizzazione.
Una pressione eccessiva applicata all’inserto ne può causare la rottura ed eventualmente un danno al paziente.
- Per un corretto utilizzo degli inserti consultare il foglio allegato “Settaggi appropriati per gli inserti sul Piezosurgery® touch” o il foglietto illustrativo dell’inserto Mectron acquistato.
- Prima di utilizzare il PIEZOSURGERY® touch assicurarsi di aver preparato il sito operatorio avendo preventivamente allontanato i tessuti molli, per evitare di danneggiarli.
Può capitare che, durante il taglio dell’osso, il contatto accidentale di alcune parti dell’inserto con i tessuti molli possa produrre piccoli traumi.
Per minimizzarne il rischio utilizzare appositi strumenti di protezione.
05.5 Û Informazioni importanti sugli inserti
06 Û MANUTENZIONE
06 Û Manutenzione
07 Û Modalità e precauzioni per lo smaltimento
Se l’apparecchio non viene utilizzato per lungo tempo osservare le seguenti raccomandazioni:
1 Fare un ciclo completo di pulizia del circuito idraulico tramite la funzione CLEAN (vedere Manuale di Pulizia e Sterilizzazione)
2 Scollegare l’apparecchio dalla rete elettrica
3 Se il periodo di inutilizzo è lungo, riporre l’apparecchio nel suo imballo originale, in luogo sicuro
4 Prima di utilizzare nuovamente l’apparecchio pulire e sterilizzare il manipolo, gli inserti, la chiave, i tubi e i raccordi, seguendo le istruzioni del Manuale di Pulizia e Sterilizzazione.
5 Verificare che gli inserti non siano usurati, deformati o rotti, con particolare attenzione all’integrità dell’apice
Verificare periodicamente l’integrità del cavo di alimentazione elettrica; quando risulta danneggiato sostituirlo con ricambio originale Mectron.
Rifiuti ospedalieri.Trattare come rifiuti ospedalieri i seguenti oggetti:
Inserti, quando usurati o rotti;
Deflussore, alla fine di ogni intervento;
- Tubo pompa peristaltica, dopo 8 cicli di sterilizzazione;
Chiave serraggio inserti, quando usurata o rotta.
I materiali usa e getta ed i materiali che comportano rischio biologico devono essere smaltiti secondo le norme vigenti locali concernenti i rifiuti ospedalieri.
Il Piezosurgery® touch deve essere smaltito e trattato come rifiuto soggetto a raccolta separata.
L’inosservanza dei punti precedenti può comportare una sanzione ai sensi della direttiva 2002/96/CE.
E’ facoltà dell’acquirente consegnare il dispositivo da smaltire al rivenditore che gli fornisce nuova apparecchiatura; presso Mectron sono a disposizione istruzioni per il corretto smaltimento.
08 Û Dati tecnici
Apparecchio conforme alla Dir.
93/42/CEE: Classe IIa
Classificazione ai sensi della EN 60601-1: I
Tipo B
IP 20 (apparecchio)
IP 22 (pedale)
Apparecchio per funzionamento intermittente:
60sec. ON - 30sec. OFF con irrigazione
30sec. ON - 120sec. OFF senza irrigazione (ENDO, PERIO)
Tensione di alimentazione:
100-240 Vac 50/60 Hz
Potenza max. assorbita: 120 VA
Fusibili: Tipo 5 x 20 mm
T 2AL, 250V
Frequenza di lavoro:
Scansione automatica
Da 24 KHz a 36 KHz
Tipi Potenze: ENDO
PERIO
SPECIAL
CANCELLOUS
CORTICAL
IMPLANT
Portata della pompa peristaltica: Regolabile tramite touch screen:
ENDO / PERIO - 7 livelli di portata:
SPECIAL / CANCELLOUS / CORTICAL / IMPLANT 6 livelli di portata:
Sistema LED del manipolo:
Funzione Luce su AUTO:
Il LED del manipolo si accende appena la macchina inizia a lavorare e si spegne 3 secondi dopo il rilascio del pedale
Funzione Luce su ON:
Il LED del manipolo è sempre acceso; dopo 100 secondi di inutilizzo del pedale si spegne da solo e la funzione luce si posiziona su AUTO
Funzione Luce su OFF:
Il LED del manipolo è sempre spento.
Protezioni del circuito APC: Assenza manipolo
Interruzione filo cordone
Inserto non serrato correttamente o rotto
Condizioni operative: da 10°C a 40°C
Umidità relativa da 30% a 75%
Condizioni di trasporto e di magazzino: da -10°C a 70°C
Pressione dell’aria P:
500hPa/1060hPa
Tubo pompa peristaltica: Si consiglia di non superare gli 8 cicli di sterilizzazione
Pesi e dimensioni: 3,2 Kg
L - l - h
300 x 250 x 95 mm
08 Û DATI TECNICI
09 Û RISOLUZIONE DEI PROBLEMI
09 Û Risoluzione dei problemi
Il Piezosurgery® touch è dotato di un circuito diagnostico che permette di rilevare le anomalie di funzionamento e di visualizzarne sulla tastiera la tipologia tramite un simbolo.
L’utente, utilizzando la seguente tabella, è guidato verso l’identificazione e la possibile risoluzione del malfunzionamento rilevato.
09.1 Û Sistema diagnostico e SIMBOLI SULLA TASTIERA
Simboli sulla tastiera
Possibile causa
Soluzione
Contatti elettrici cordone bagnati
Inserto non serrato correttamente sul manipolo
Asciugare bene i contatti con aria compressa
Svitare l’inserto e riavvitarlo correttamente mediante la chiave dinamometrica
Manipolo Piezosurgery® touch non connesso all’apparecchio
Malfunzionamento pompa peristaltica
Inserto rotto, usurato o deformato
Manipolo guasto
Pompa non correttamente montata sull’apparecchio
Connettere il manipolo
Verificare che non vi siano impedi-menti alla rotazione della pompa
Sostituire l’inserto
Sostituire il manipolo
Controllare la corretta installazione della pompa
Malfunzionamento del circuito di sintonia
Tubo in silicone non posizionato correttamente all’interno della pompa
Contattare un Centro Assistenza Autorizzato Mectron
Riposizionare correttamente il tubo in silicone all’interno della pompa - Vedi Paragrafo 04.3
L’apparecchio è stato spento e riacceso senza aspettare 5 secondi
Spegnere ed attendere 5 secondi prima di riaccendere l’apparecchio
Anomalie sulla rete elettrica o scariche elettrostatiche eccessive o anomalie interne
Spegnere ed attendere 5 secondi prima di riaccendere l’apparecchio Se persiste la segnalazione, contattare un Centro Assistenza Autorizzato Mectron
Procedura di accensione non corretta:
l’apparecchio è stato acceso col pedale premuto
Verificare che il pedale non sia premuto.
Se il problema persiste disconnettere il pedale ed eventualmente contattare un Centro Assistenza Autorizzato Mectron
09.2 Û Risoluzione RAPIDA dei problemi
Pr
Translation - French
Guide de nettoyage et de stérilisation
Û SOMMAIRE
01 Û
INTRODUCTION 3
02 Û FONCTION CLEAN 4
03 Û
Démontage des éléments pour le nettoyage et la
stérilisation 6
04 Û
Tableau de référence pour matériel lavable
aux ultrasons et/ou stérilisable 9
05 Û
Nettoyage et stérilisation 10
05.1 Nettoyage du corps de la machine 10
05.2 Nettoyage de la pédale 11
05.3 Nettoyage et stérilisation de la pièce à main 12
05.4 Nettoyage et stérilisation des inserts 15
05.5 Nettoyage et stérilisation de la clé de serrage des inserts 19
05.6 Nettoyage et stérilisation des tubes de la pompe péristaltique 22
05.7 Nettoyage et stérilisation du raccord tube-tube (option dans le) 24
05.8 Nettoyage et stérilisation du support du goutte-à-goutte et du support fixe pièce à main 26
05.9 Nettoyage et stérilisation du support mobile de pièce à main 28
01 Û introduction
01 Û INTRODUCTION
Lire attentivement ce guide avant de procéder aux opérations de nettoyage et de stérilisation et l’avoir toujours à portée de main.
IMPORTANT:
pour éviter les dommages à des personnes ou des choses lire avec une attention particulière toutes les “Règles de sécurité” présentes dans le guide.
Selon le degré de gravité, les règles de sécurité sont classées avec les indications suivantes:
DANGER (toujours en référence à des dommages à des personnes)
ATTENTION (en référence à des éventuels dommages à des choses)
Le but du présent guide est de porter à la connaissance de l’opérateur les règles de sécurité et la procédure de nettoyage et de stérilisation de l’appareil et des ses accessoires.
IL est interdit d’utiliser le présent guide dans un but différent de celui étroitement lié au nettoyage et à la stérilisation de l’appareil.
Les informations et illustrations du présent guide sont mises à jour à la date d’édition indiquée à la dernière page.
Mectron est engagée dans la mise à jour continue de ses produits avec les éventuelles modifications de composants de l’appareil.
Au cas où il y ait des différences entre ce qui est décrit dans le présent guide et l’appareillage en votre possession, demander des explications à votre revendeur ou au Service Après-Vente de Mectron.
Limites du nombre de cycles de nettoyage et de stérilisation:
Des cycles de nettoyage et de stérilisation répétés dans le temps ont des conséquences minimum sur les instruments présentés dans ce Guide.
L’espérance de vie des produits est normalement déterminée par l’usure ou par les dommages provoqués par l’utilisation.
DANGER:
Les opérateurs qui suivent les opérations de nettoyage et de stérilisation doivent être protégés et formés correctement
Contrôle des infections.
Première utilisation:
Toutes les parties et les accessoires réutilisables (nouveaux ou revenant d’un Centre d’Assistance Autorisé Mectron), sont livrés en condition NON STERILES et doivent être traités avant chaque utilisation, en suivant les instructions de ce Guide.
Utilisations successives:
Après chaque traitement, nettoyer et stériliser toutes les parties et les accessoires réutilisables en suivant les instructions de ce Guide.
DANGER:
Les processus de nettoyage doivent commencer immédiatement après l’usage.
Ne pas laisser les instruments contaminés sécher avant de commencer le processus de nettoyage et de stérilisation.
Pour éliminer les restes organiques comme le sang, les os et autres restes, utiliser un détergent enzymatique à pH neutre (pH7), immédiatement après l’usage.
ATTENTION:
Ne pas utiliser de brosses métalliques ou d’éponges abrasives durant les processus de nettoyage car elles abîment la surface des parties traitées et les finitions des inserts.
Utiliser seulement des brosses à poils souples en nylon.
Les détergents doivent être complètement retirés des parties afin de prévenir les accumulations de résidus chimiques.
Durant la procédure de nettoyage, utiliser seulement des détergents avec pH 6-9 .
ATTENTION:
Si vous comptez désinfecter il est recommandé d’utiliser des solutions désinfectantes à base d’eau, avec pH neutre (pH 7).
Les solutions désinfectantes à base d’alcool et l’eau oxygénée sont contre-indiquées car elles peuvent décolorer et/ou abîmer les matières plastiques.
Ceci vaut aussi pour les produits chimiques comme l’acétone et l’alcool.
Rincer toujours avec de l’eau stérile pour maintenir la désinfection.
DANGER:
Ne pas utiliser l’eau du robinet sauf si cela est expressément indiqué.
Les accessoires réutilisables qui doivent être envoyés vers un Centre d’Assistance Autorisé Mectron.
Toutes les parties doivent être nettoyées et stérilisées selon la procédure décrite dans ce Guide avant d’être envoyées à un Centre d’Assistance Autorisé Mectron.
Les parties non traitées correctement et bio-contaminées ne seront pas prises en charge par les Centres d’Assistance Autorisés Mectron.
Préparer une solution de détergent enzymatique, à pH 6-9, selon les instructions du fabricant
Immerger la partie finale du tube pompe péristaltique ou le tube du kit bone grafting, si utilisé, dans un récipient contenant la solution de détergent enzymatique préparée
Positionner la pièce à main, avec ou sans insert, au-dessus d’un récipient pour retenir le liquide qui sortira pendant le cycle de nettoyage.
Pour entrer dans le mode de nettoyage sélectionner PUMP/CLEAN sur le clavier:
toutes les autres sélections sont alors désactivées et le voyant PUMP/CLEAN clignote
NOTA BENE On peut sortir du mode de nettoyage en appuyant à nouveau sur PUMP/CLEAN ou, sinon, en attendant au moins 15 secondes.
La fonction Clean est alors désactivée et le clavier redevient actif, se repositionnant sur la dernière fonction utilisée.
02 Û fonction clean
Dès que la pompe péristaltique entre en marche, l’échelle des valeurs de la section “irrigation” s’allume et durant le passage du liquide les valeurs de l’irrigation passent de 6 à 0 .
Le cycle dure 20 secondes.
Une fois terminé, le clavier redevient actif, se replaçant sur la dernière fonction utilisée
Pour faire démarrer la fonction Clean alors que le voyant PUMP/CLEAN clignote, appuyer sur la pédale une fois et relâcher:
PUMP/CLEAN arrête de clignoter et le cycle de nettoyage démarre
NOTA BENE A tout moment il est possible d’interrompre la fonction CLEAN en appuyant à nouveau sur PUMP/CLEAN ou sinon en appuyant sur la pédale.
Le clavier redevient actif et se replace sur la dernière fonction utilisée
Débrancher le goutte-à-goutte de son sachet et du tube pompe péristaltique ou du tube du kit bone grafting si utilisé.
Éliminer le goutte-à-goutte correctement, en suivant les normes locales en vigueur sur l’élimination des déchets hospitaliers
Fermer le flux du goutte-à-goutte
La fonction CLEAN permet de procéder à un cycle de nettoyage du circuit hydraulique de la pièce à main/et utilisée/les pendant le traitement, en suivant les étapes décrites dans ce chapitre.
02 Û FONCTION clean
Fonction clean.
La fonction CLEAN doit être utilisée après chaque traitement, avant de commencer la procédure de nettoyage et de stérilisation.
En n’effectuant pas le nettoyage des tubes, la cristallisation des sels peut endommager gravement l’appareil.
La pièce à main et le cordon ne peuvent pas être séparés l’un de l’autre.
03 Û démontage
Enlever le support de la pièce à main fixe et le support du goutte-à-goutte du corps de la machine
Déconnecter la pédale de l’appareil:
Saisir le raccord de la pédale, appuyer sur la languette et tirer en arrière le raccord
Ne pas chercher à dévisser ou faire tourner le raccord pendant la déconnexion:
le raccord pourrait s’abimer
ATTENTION Pendant la déconnexion du câble de la pédale, tirer toujours et uniquement le sur le raccord du cordon.
Ne jamais tirer sur le cordon lui-même.
Pièce à main et cordon ne peuvent être séparés l’un de l’autre
Pour éviter d’endommager la pièce à main, la déconnecter toujours en tirant sur le raccord.
Ne jamais tirer sur le cordon
Débrancher la pièce à main de l’appareil
Ne pas chercher à dévisser ou faire tourner le raccord pendant la déconnexion:
le raccord pourrait s’abimer
Eteindre l’appareil.
Eteindre toujours l’appareil par l’interrupteur et débrancher le câble d’alimentation de la prise du mur et du corps de la machine, avant d’effectuer les interventions de nettoyage et de stérilisation.
Câble de terre supplémentaire.
Si présent, débrancher le câble de terre supplémentaire avant d’effectuer les interventions de nettoyage et de stérilisation.
Avant de passer aux procédures de nettoyage décrites au Chapitre 05 - NETTOYAGE ET STÉRILISATION, débrancher tous les accessoires et les composants du Piezosurgery® touch.
Une fois le nettoyage du circuit hydraulique terminé, passer au nettoyage et à la stérilisation des autres parties (voir Chapitre 05 - NETTOYAGE ET STÉRILISATION)
Pour effectuer un cycle de nettoyage de chaque pièce à main, tube ou raccord utilisé pendant le traitement, répéter les opérations décrites ci-dessus, à partir du point 6
IMPORTANT Après le cycle de nettoyage avec la solution de détergent enzymatique, faire un nouveau cycle de nettoyage avec eau distillée pour ôter les résidus de détergent.
03 Û démontage des parties pour le nettoyage et la stérilisation
04 Û matériel lavable aux ultrasons et/ou stérilisable
Ouvrir complètement la pompe péristaltique et enlever le tube de pompe péristaltique ou le tube du kit bone grafting (si présent).
Refermer la pompe
Débrancher le tube de pompe péristaltique du raccord de la pièce à main
Si le kit bone grafting a été utilisé, déconnecter le raccord tube-tube du tube pompe péristaltique et du tube du kit bone grafting
Si présent, dévisser l’insert de la pièce à main en utilisant la clé dynamométrique
Enlever la pellicule de protection du clavier
Référence
Paragraphe 05.1
Parties
Stérilisation à vapeur
Lavage aux ultrasons
Corps machine
Pédale
Pièce à main
Inserts
Clé dynamométrique
Tube pompe péristaltique
Raccord tube-tube
Support goutte-à-goutte et support fixe pièce à main
Support mobile pièce à main
NON
OUI
Ce tableau est uniquement indicatif.
Pour les procédures complètes de nettoyage et de stérilisation des parties se référer aux paragraphes indiqués au tableau.
04 Û tableau de référence par matériel
lavable aux ultrasons et/ou stérilisable
05 Û Nettoyage et stérilisation
PREPARATION
- Vérifier que tous les accessoires suivants aient été enlevés/débranchés du corps de la machine (voir Chapitre 03):
câble d’alimentation électrique
pédale
tube de la pompe péristaltique
pièce à main
support fixe pièce à main
support goutte-à-goutte
pellicule de protection
raccord de terre supplémentaire (si présent)
Ne pas stériliser le corps de la machine.
Elle pourrait arrêter de fonctionner et causer des dommages à des personnes et/ou choses.
Eteindre toujours l’appareil par l’interrupteur et la débrancher du réseau électrique avant d’effectuer les interventions de nettoyage et de désinfection.
L’appareil non est protégé contre la pénétration de liquides.
Ne pas vaporiser de liquides directement sur la surface de l’appareil.
- Déconnecter la pédale du corps de la machine (voir Chapitre 03)
Ne pas stériliser la pédale.
Elle arrêterait de fonctionner.
Ne pas utiliser d’eau courante pour nettoyer le pédale.
Ne pas immerger la pédale dans des liquides et/ou solutions de n’importe quelle sorte.
MATERIEL NECESSAIRE
Chiffons propres, doux, ne laissant pas de traces de fibres
- Solution détergente (pH 6-9) et éventuellement solution désinfectante non agressive à pH neutre (pH7)
Il est recommandé d’utiliser des solutions désinfectantes à base d’eau, avec pH neutre (pH7).
Ceci vaut également pour les produits chimiques tels que l’acétone et l’alcool.
Chiffons propres, doux, ne laissant pas de traces de fibres
METHODE DE NETTOYAGE ET DESINFECTION – Corps de la machine
METHODE DE NETTOYAGE ET DESINFECTION - Pédale
Nettoyer la surface de l’appareil avec un chiffon propre, doux, ne laissant pas de traces de fibres, humidifié avec une solution détergente (pH 6-9) et éventuellement désinfecter avec une solution désinfectante non agressive à pH neutre (pH7), en suivant les instructions fournies par le fabricant de la solution
Sécher le corps de la machine avec un chiffon propre, doux, ne laissant pas de traces de fibres
Nettoyer la surface de la pédale et de son câble de connexion au corpo machine avec un chiffon propre, doux, ne laissant pas de traces de fibres, humidifié avec une solution détergente (pH 6-9) et éventuellement désinfecter avec une solution désinfectante non agressive à pH neutre (pH7), en suivant les instructions fournies par le fabricant de la solution
Sécher le pédale avec un chiffon propre, doux, ne laissant pas de traces de fibres
05.1 Û Nettoyage du corps de la machine
05.2 Û Nettoyage de la pédale
05 Û nettoyage et stérilisation
- Exécuter la fonction CLEAN (voir Chapitre 02)
- Déconnecter la pièce à main du corps de la machine (voir Chapitre 03)
- Débrancher le tube pompe péristaltique du raccord de la pièce à main (voir Chapitre 03)
- Si présent débrancher l’insert de la pièce à main avec la clé dynamométrique (voir Chapitre 03)
Dévisser le terminal avant
La pièce à main et le cordon ne peuvent être séparés
Déconnecter la pièce à main de l’appareil en agissant exclusivement sur le raccord.
Ne pas immerger la pièce à main dans des solutions désinfectantes ou autres liquides qui pourraient l’abimer.
Ne pas immerger la pièce à main dans une vasque à ultrasons.
METHODE DE NETTOYAGE ET DESINFECTION - Pièce à main avec cordon
Préparer une solution de détergent enzymatique* à pH 6-9, selon les instructions du fabricant
* Processus validé par entité indépendante avec détergent enzymatique Cidezime® (Enzol®).
05.3 Û Nettoyage et stérilisation de la pièce à main
Nettoyer délicatement la surface de la pièce à main en utilisant la solution de détergent enzymatique, avec une brosse à poils souples en nylon, avec une attention particulière pour les zones:
Filetage de la pièce à main
Plaquage en titane
terminal avant pour ses parties externes et internes
Rincer soigneusement à l’eau courante pour éliminer chaque résidu de détergent et effectuer le dernier rinçage à l’eau distillée
Bine sécher toutes le parties, en particulier les contacts électriques en soufflant de l’air comprimé
- Détergent enzymatique a pH 6-9
- Eau
Récipient pour solution avec liquide
enzymatique
Brosse à poils souples en nylon
Eau distillée
Air comprimé
Enveloppe mono-usage pour la stérilisation
Stérilisateur à vapeur
Si vous comptez désinfecter la pièce à main nous vous recommandons d’utiliser des solutions désinfectantes à base d’eau, avec pH neutre (pH7).
une fois utilisée, éliminer correctement la solution de détergent enzymatique, ne pas recycler.
Nettoyer les surfaces de la pièce à main et de son raccord avec un chiffon à faible émission de fibres humidifié avec une solution détergente (pH 6-9) et éventuellement désinfecter avec une solution désinfectante non agressive à pH neutre (pH7), en suivant les instructions fournies par la fabricant de la solution
Terminer les opérations de nettoyage, effectuer un contrôle de tous les objets sous une source lumineuse adéquate, en faisant attention aux détails qui pourraient cacher des résidus de saleté (filetages, cavités, rainures) et si nécessaire, répéter le cycle de nettoyage.
Contrôler enfin l’intégrité de ces parties et des éléments qui pourraient être détériorés par l’usage
Envelopper individuellement la pièce à main (sans les inserts) et le terminal avant dans des enveloppes mono-usage pour stérilisation séparée.
Procéder à la stérilisation
MÉTHODE DE STÉRILISATION - Pièce à main avec cordon
Les contacts électriques du raccord cordon doivent être secs.
A la fin du cycle de stérilisation, avant de brancher le cordon à l’appareil, s’assurer que les contacts électriques du raccord sont parfaitement secs, éventuellement souffler de l’air comprimé.
05.4 Û Nettoyage et stérilisation des inserts
- Débrancher l’insert de la pièce à main avec la clé dynamométrique (voir Chapitre 03)
débrancher toujours l’insert de la pièce à main avant de procéder à son nettoyage et sa stérilisation.
Récipient pour immersion dans le liquide enzymatique
Vasque à ultrasons
- Seringue
Ne pas utiliser d’eau oxygénée.
Si vous comptez désinfecter les inserts, ne pas utiliser d’eau oxygénée mais uniquement des désinfectants à pH neutre (pH7); rincer toujours avec de l’eau stérile pour maintenir la désinfection.
La pièce à main avec cordon est construite avec des matériaux qui résistent à une température maximum de 135°C pour une durée maximum de 20 minutes.
Le processus de stérilisation (SAL 10-6) avec autoclave à vapeur doit être mené en respectant les paramètres indiqués ci-dessous:
- Pré-vacum 3 fois (pression min 60 mBar).
- Température de stérilisation 132°C (intervalle 0°C ÷ 3°C).
- Durée de stérilisation 4 minutes.
- Durée de séchage minimum 10 minutes.
Toutes le phases de stérilisation doivent être menées par l’opérateur conformément aux normes UNI EN ISO 17665-1:2007, UNI EN ISO 556-1:2002 et ANSI/AAMI ST:46:2002.
Ne pas stériliser la pièce à main avec l’insert vissé.
Contrôle des infections - Parties stérilisables – Enlever scrupuleusement chaque résidu de saleté organique avant la stérilisation.
Effectuer la stérilisation en utilisant exclusivement un autoclave à vapeur d’eau.
N’utiliser aucun autre procédé de stérilisation (chaleur sèche, irradiation, oxyde d’éthylène, gaz, plasma à basse température, etc.).
ne pas dépasser la charge permise par le stérilisateur à vapeur.
A la fin du cycle de stérilisation laisser refroidir complètement la pièce à main avant son utilisation.
Placer l’insert dans un récipient propre, en position horizontale et ajouter une quantité de la solution de détergent enzymatique suffisant pour recouvrir entièrement l’insert
Processus validé par entité indépendante avec détergent enzymatique Cidezime® (Enzol®).
MÉTHODE DE NETTOYAGE ET DESINFECTION - Inserts
Laisser baigner pendant 10 minutes à 40°C. Ce procédé réduit la quantité de sang, protéines et mucus présent sur l’insert
Durant l’immersion dans la solution enzymatique brosser délicatement la surface de l’insert avec une brosse à poils souples en nylon pour éliminer toutes le traces de saletés visibles.
Nettoyer soigneusement les zones difficiles comme les bords coupants et en particulier les interstices entre les pointes de coupe
Brosser délicatement la surface de l’insert sous l’eau courante avec une brosse à poils souples en nylon
Avec une seringue injecter par trois fois la solution de détergent enzymatique à l’intérieur de la cavité de l’insert pour enlever efficacement les résidus de la surface interne
Rincer la cavité de l’insert avec de l’eau distillée injectée à une pression de 3,8 bar pendant au moins 10 secondes pour éliminer chaque résidu de détergent
Placer l’insert dans une vasque à ultrasons plongé dans la solution de détergent enzymatique à 40°C, pendant au moins 10 minutes
Brosser à nouveau, délicatement la surface de l’insert avec une brosse à poils souples en nylon
Enlever l’insert de la vasque à ultrasons et rincer à l’eau distillée
Rincer le canal interne de l’insert à l’eau distillée injectée à une pression de 3,8 bar pendant au moins 10 secondes pour éliminer chaque résidu
Terminer les opérations de nettoyage, effectuer un contrôle de tous les inserts sous une source lumineuse adéquate, en faisant attention aux détails qui pourraient cacher des résidus de saleté (filetages, cavités, rainures) et si nécessaire, répéter le cycle de nettoyage.
Avant de commencer le cycle de stérilisation, s’assurer que l’insert soit bien sec aussi bien extérieurement que intérieurement.
Dans ce but souffler de l’air comprimé aussi bien extérieurement qu’à travers le trou de passage interne; ceci évitera l’apparition de taches, halos à la surface ou d’oxydations internes de l’insert.
Envelopper les inserts individuellement dans une enveloppe mono-usage pour stérilisation.
Stériliser les inserts dans des autoclaves à vapeur.
MÉTHODE DE STÉRILISATION - Inserts
Ne pas stériliser l’insert vissé sur la pièce à main.
05.5 Û Nettoyage et stérilisation de la clé DE VISSAGE INSERTS
- Prendre la clé
Eau
- Récipient pour immersion dans le liquide enzymatique
Chiffon propre, doux, laissant peu de résidus de fibres
Lubrifiant de degré médical
Si vous comptez désinfecter la clé dynamométrique, ne pas utiliser d’eau oxygénée mais juste des désinfectants à pH neutre (pH7); rincer toujours avec de l’eau stérile pour maintenir la désinfection.
Faire baigner la clé dans la solution de détergent enzymatique pendant 10 minutes à 40°C
MÉTHODE DE NETTOYAGE ET DESINFECTION - Clé de vissage des inserts
Durante l’immersion dans la solution enzymatique, brosser délicatement la surface de la clé avec une brosse à poils souples en nylon pour éliminer toutes le traces de saletés visibles, que ce soit dans la partie interne que externe
Brosser délicatement la surface de la clé avec une brosse à poils souples en nylon sous l’eau courante
Faire baigner la clé dans une vasque à ultrasons avec la solution de détergent enzymatique à 40°C, pendant au moins 10 minutes
Rincer à l’eau courante, pour éliminer chaque résidu
Rincer à l’eau distillée la clé jusqu’à la disparation à l’œil nu des contaminants
Brosser délicatement, avec une brosse à poils souples en nylon, la surface de la clé avec de l’eau distillée
Lubrifier avec un lubrifiant de niveau médical dans le point indiqué
Sécher la clé avec un chiffon propre laissant peu de résidus de fibres
Terminer les opérations de nettoyage en faisant un contrôle de la clé sous une source lumineuse adéquate, en faisant attention aux éventuels résidus de saleté cachés (cavités, rainures) et si nécessaire recommencer le cycle de nettoyage
Envelopper la clé individuellement dans une enveloppe mono-usage pour stérilisation.
Stériliser la clé dans un autoclave à vapeur
Ne pas utiliser de lubrifiants à base d’huile ou de silicone.
MÉTHODE DE STÉRILISATION - Clé de vissage des inserts
- Retirer le tube de la pompe (voir Chapitre 03)
- Débrancher le tube du raccord de la pièce à main (voir chapitre 03).
Si le kit bone grafting est utilisé, débrancher le raccord tube-tube des deux tubes
Ne pas utiliser d’eau oxygénée.
Si vous comptez désinfecter les tubes, ne pas utiliser d’eau oxygénée mais uniquement des désinfectants à pH neutre (pH7); rincer toujours à l’eau stérile pour maintenir la désinfection.
MÉTHODE DE NETTOYAGE ET DESINFECTION - Tubes en silicone
05.6 Û Nettoyage et stérilisation des tubes POMPE PÉRISTALTIQUE
Immerger le tube de la pompe péristaltique dans la solution de détergent enzymatique préparée
Rincer abondamment avec de l’eau distillée et sécher soigneusement
Terminer les opérations de nettoyage par un contrôle du tube sous une source lumineuse adéquate, en faisant attention aux résidus de saleté, et si nécessaire, répéter le cycle de nettoyage
Préparer une solution de détergent enzymatique à pH 6-9, selon les instructions du fabricant
Envelopper le tube individuellement dans une enveloppe mono-usage pour stérilisation.
Stériliser le tube dans un autoclave à vapeur
- Si vous utilisez le kit bone grafting, exécuter la fonction CLEAN avec le raccord tube-tube inséré entre le tube pompe péristaltique et le tube du kit bone grafting (voir chapitre 02)
- Débrancher le raccord tube-tube des deux tubes (voir Chapitre 03)
- Récipient à ultrasons
Seringue à air comprimé
Si vous comptez désinfecter les tubes ne pas utiliser de l’eau oxygénée mais seulement des désinfectants à pH neutre (pH7); rincer toujours avec de l’eau stérile pour maintenir la désinfection.
05.7 Û Nettoyage et stérilisation du raccord tube-tube (optionnel)
Mettre le raccord dans une vasque à ultrasons avec la solution de détergent enzymatique à 40°C, pendant au moins 10 minutes
MÉTHODE DE NETTOYAGE ET DESINFECTION - Raccord tube-tube
MÉTHODE DE STÉRILISATION - Tubes pompe péristaltique
Contrôle des infections - Parties stérilisables - Enlever scrupuleusement chaque résidu de saleté organique avant la stérilisation.
Enlever de la vasque à ultrasons, brosser avec une brosse à poils souples en nylon et rincer avec de l’eau distillée pour éliminer chaque résidu de détergent
Sécher soigneusement, extérieurement et intérieurement, en soufflant de l’air comprimé
Terminer les opérations de nettoyage par un contrôle du raccord sous une source lumineuse adéquate, en faisant attention aux résidus de saleté, et si nécessaire, répéter le cycle de nettoyage
Envelopper le raccord individuellement dans une enveloppe mono-usage pour stérilisation.
Stériliser le raccord dans un autoclave à vapeur
MÉTHODE DE STÉRILISATION - Raccord tube-tube
Débrancher le support du goutte-à-goutte du corps de la machine
Débrancher le support fixe de la pièce à main du corps de la machine
Récipient pour solution avec liquide enzymatique
Chiffon propre, doux, laissant peu de résidus de fibres
05.8 Û Nettoyage et stérilisation du support goutte-à-goutte et du support fixe de la pièce à main
MÉTHODE DE NETTOYAGE ET DESINFECTION du support du goutte-à-goutte et support fixe de la pièce à main
Nettoyer les surfaces du support et de la porte pièce à main, avec un chiffon doux laissant peu de résidus de fibres humidifié avec la solution de détergent enzymatique
Enlever les résidus de détergent avec un chiffon doux laissant peu de résidus de fibre humidifié à l’eau distillée
Envelopper individuellement le support du goutte-à-goutte et le support de la pièce à main dans des enveloppes mono-usage pour stérilisation séparée.
Stériliser dans un autoclave à vapeur
Terminer les opérations de nettoyage par un contrôle des supports sous une source de lumière adéquate, en faisant attention aux résidus de saleté, et si nécessaire, répéter le cycle de nettoyage
MÉTHODE DE STÉRILISATION - Support goutte-à-goutte et support fixe de la pièce à main
05.9 Û Nettoyage et stérilisation du support mobile pièce à main
Non utiliser d’eau oxygénée.
Si vous comptez désinfecter le support, ne pas utiliser d’eau oxygénée mais seulement des désinfectants à pH neutre (pH7); rincer toujours avec de l’eau stérile pour maintenir la désinfection.
- Prendre le support mobile de la pièce à main.
MÉTHODE DE NETTOYAGE ET DESINFECTION - Support mobile pièce à main
Rincer avec eau distillée et sécher soigneusement
Immerger le support mobile de la pièce à main dans la solution de détergent enzymatique préparée
Terminer les opérations de nettoyage par un contrôle du support sous une source lumineuse adéquate, en faisant attention aux résidus de saleté, et si nécessaire, répéter le cycle de nettoyage
Envelopper le support individuellement dans une enveloppe mono-usage pour stérilisation.
Stériliser le support dans un autoclave à vapeur
MÉTHODE DE STÉRILISATION - Support mobile de la pièce à main
Les indications qui apparaissent dans cette publication ne sont pas obligatoires et être modifiées sans préavis.
La version italienne de ce guide est le document original ensuite traduit.
En cas de différence, c’est la version italienne qui fait foi.
Les textes, images et illustrations du présent guide sont propriété de Mectron S.p.A., Carasco, Italie.
Tous droits réservés.
Sans l‘accord écrit de Mectron S.p.A. les contenus ne peuvent être copiés, distribués, modifiés ou mis à disposition à des tiers.
x3
10 sec
3,8 bar
Û Guide d‘utilisation et de manutention
06 Û
MANUTENTION
07 Û
Modalités et précautions d’élimination
08 Û
données techniques 24
08.1 Compatibilité électromagnétique 25
09 Û
Résolution des problèmes 29
09.1 Système de diagnostic et symboles sur le clavier 29
09.2 Résolution rapide des problèmes 30
09.3 Remplacement des fusibles 32
09.4 Envoi vers un Centre d’Assistance Autorisé Mectron 33
10 Û
GARANTIE 34
11 Û
Bibliographie 208
01 Û
01.1 But d’utilisation
01.2 Description de l’appareil
01.3 Déclinaison de responsabilité
01.4 Règles de sécurité
6 01.5 Symboles
02 Û
Données de identification 9
02.1 Plaque d’identification de l’appareil 9
02.2 Données d’identification de la pièce à main
02.3 Données d’identification des inserts
LIVRAISON 10
03.1 Liste des composants du Piezosurgery® touch 10
INSTALLATION 11
04.1 Première installation 11
04.2 Règles de sécurité durant l’installation 11
04.3 Branchement des accessoires 12
UTILISATION 14
05.1 Allumer et éteindre 14
05.2 Description du clavier 15
05.3 Règles de sécurité avant et pendant l’utilisation 18
05.4 Instructions d’utilisation 19
05.5 Informations importantes sur les inserts 22
01.2 Û Description de l’appareil
01.1 Û But d’utilisation du Piezosurgery® touch
01.3 Û Déclinaison de responsabilité
Lire attentivement ce guide avant de procéder aux opérations d’installation, d’utilisation, de manutention ou autres interventions sur l’appareil.
Toujours l’avoir à portée de main.
Selon le degré de gravité, les règles de sécurité sont classées avec les indications suivantes:
Le but du présent guide est de porter à la connaissance de l’opérateur les règles de sécurité, la procédure d’installation, les instructions pour un usage correct et une manutention de l’appareil et des ses accessoires.
Il est interdit d’utiliser le présent guide pour des buts différents de ceux qui sont étroitement liés à l’installation, l’utilisation et la manutention de l’appareil.
Mectron est engagée dans une mise à jour continuelle de ses produits avec d’éventuelles modifications sur les composants de l’appareil.
PIEZOSURGERY® touch est un dispositif piézo-électrique à ultrasons destiné à la chirurgie osseuse orale pour les applications suivants:
Techniques d’ostéotomie et ostéoplastie;
Implantologie;
chirurgie parodontale;
chirurgie orthodontique;
chirurgie endodontique;
- chirurgie maxillo-faciale
Le PIEZOSURGERY® touch, avec ses inserts, peut servir à des ablations piézoélectriques pour les applications dentaires suivantes:
Détartrage:
toutes les procédures de retrait de dépôts de la plaque bactérienne et calculs au-dessus et en dessous des gencives, entre les dents, et élimination de taches;
Parodontologie:
thérapie parodontale pour le détartrage et le root-planing/débridement sans dommage pour le parodonte, y compris le nettoyage et l’irrigation de la poche parodontale;
Endodontie:
tous les traitements pour préparation des canaux, l’irrigation, remplissage;
Condensation de la gutta-percha et préparation rétrograde;
Restauration et travail de prothèse:
préparation des cavités, retrait de prothèses, condensation de l’amalgame, finition du moignon protéique, condensation inlay/onlay.
Avec Piezosurgery® touch l’interface utilisateur a été optimisée rendant immédiatement disponibles toutes le fonctions, les intégrant dans le clavier touch.
Piezosurgery® touch est un dispositif qui utilise la technologie piézoélectrique à ultrasons pour générer des micro vibrations mécaniques des inserts (de 20 à 60 µm) pour une découpe efficace de tissus minéralisés.
Ceci permet une découpe sûre et efficace qui préserve l’intégrité des surfaces d’ostéotomie.
Les vibrations micrométriques des ultrasons des inserts permettent une meilleure précision et une action de coupe sélective par rapport aux méthodes traditionnelles comme la fraise ou les scies oscillantes qui agissent avec des macro vibrations, minimisant le traumatisme des tissus mous.
L’effet de la cavitation de la solution d’irrigation maintint le champ opératoire sans sang.
Ceci permet un contrôle visuel intra-opératoire optimal avec une meilleure sécurité, même dans les zones anatomiquement difficiles.
Le fabricant Mectron décline toute responsabilité, explicite ou implicite, et ne peut être tenu responsable pour des lésions sur des personnes et/ou des dommages à des biens directement ou indirectement, survenus à la suite d’erreurs de jugement professionnel ou de procédures mal faites liées à l’utilisation de l’appareil et des ses accessoires.
Le fabricant Mectron décline toute responsabilité, explicite ou implicite, et ne peut être tenu responsable pour des lésions sur des personnes et/ou des dommages à des biens, commis par l’utilisateur du produit et des ses accessoires et survenus dans les cas suivants:
1 Utilisation dans des modes/procédures différents de ceux spécifiés dans le cadre d’utilisation du produit
2 Les conditions de l’environnement de conservation et de stockage du dispositif ne sont pas conformes aux règles indiquées au chapitre 08 - DONNÉES TECHNIQUES
3 L’appareil n’est pas utilisé conformément à toutes les instructions et règles décrites dans le présent guide
4 L’installation électrique des locaux où l’appareil est utilisé n’est pas conforme aux normes en vigueur et à leurs règles
5 Les opérations de montage, d’extensions, de réglages, de mises à jour et de réparations du dispositif sont effectuées par un personnel non autorisé par Mectron
6 Utilisation impropre, mauvais traitements et/ou interventions incorrectes
7 Toute tentative de manipulation ou modification de l’appareil, en toute circonstance
8 Utilisation d’inserts non originaux Mectron qui entraine une détérioration définitive du filetage de la pièce à main compromettant le fonctionnement correct avec un risque de dommages pour le patient
9 Utilisation d’inserts non originaux Mectron et utilisés conformément aux réglages prévus et testés sur les inserts originaux Mectron.
L’utilisation des réglages corrects est garantie uniquement avec des inserts originaux Mectron
10 Défaut de matériel de stock (pièce à main, inserts, clés) à utiliser en cas d‘immobilisation pour panne ou incident
Personnel qualifié et spécialisé.
L’appareil doit être utilisé exclusivement par du personnel spécialisé et dûment formé comme les Médecins Chirurgiens.
L’utilisation de l’appareil n’entraine pas de dommages collatéraux si utilisé correctement.
Un usage impropre se manifeste par une libération de chaleur aux tissus.
Utiliser l’appareil exclusivement pour le but pour lequel il est prévu.
Le non-respect de cette règle peut provoquer de graves lésions au patient, à l’opérateur et endommager le dispositif.
Ne pas installer l’appareil dans des lieux comportant des risques d’explosion. L’appareil ne peut fonctionner dans des atmosphères inflammables (mélange anesthétique, oxygène, etc.).
Au cas où l’utilisateur final, opérant dans son cabinet médical ou dans un centre de santé, doive se soumettre à des contrôles périodiques, pour obtempérer à des conditions impératives, les installations présentes dans le cabinet ainsi que les procédures de test à appliquer aux appareils et systèmes électro médicaux pour l’évaluation de la sécurité, doivent être suivies conformément à la norme EN 62353 ‘Appareils électro médicaux – Contrôles périodiques et tests à effectuer après les interventions de réparation des appareils électro médicaux.
Contrôle de l’état du dispositif avant le traitement. Contrôler toujours qu’il n’y a pas d’eau sous l’appareil.
Avant chaque traitement contrôler toujours le parfait fonctionnement de l’appareil et de ses accessoires.
Au cas où des anomalies de fonctionnement seraient constatées, ne pas effectuer le traitement.
S’adresser à un Centre d’Assistance Autorisé Mectron si les anomalies concernent l’appareil.
Contrôle des infections. Pour la parfaite sécurité du patient et de l’opérateur, avant d’utiliser toutes les parties et accessoires réutilisables, s’assurer de les avoir auparavant nettoyé et stérilisé en suivant les instructions du Guide de Nettoyage et de Stérilisation.
Quand la valve de la pompe péristaltique est ouverte, il ne faut pas actionner le pédale du Piezosurgery® touch.
Les parties en mouvement peuvent causer des dommages à l’opérateur.
Nettoyage stérilisation des instruments neufs ou réparés.
Tous les accessoires des appareils neufs ou réparés ne sont pas stériles.
Au premier usage et après chaque traitement, ils doivent être nettoyés et stérilisés en suivant scrupuleusement les instructions du Guide de Nettoyage et Stérilisation.
Casse et Usure des Inserts.
Les oscillations à haute fréquence et l’usure peuvent, dans quelques rares cas, entrainer une casse de l’insert. Des inserts déformés ou abimés sont susceptibles de casser durant l’utilisation.
Les inserts cassés ou abimés ne doivent jamais être réutilisés. En cas de casse, vérifier qu’il ne reste pas de fragments dans la partie traitée et, simultanément, aspirer de façon efficace pour les enlever. Il est nécessaire d’apprendre au patient à respirer par le nez durant le traitement, ou utiliser une digue dentaire, de façon à éviter l’ingestion de fragments d’inserts cassés. Quand la nitruration se consomme, la coupe perd de l’efficacité; un éventuel réaffutage abime l’insert, il est donc interdit.
Vérifier que l’insert ne soit pas usé.
L’utilisation d’un insert usé réduit la prestation de coupe et peut provoquer des nécroses à la surface osseuse traité.
Durant l’intervention, contrôler fréquemment que l’insert soit entier, surtout dans la partie apicale. Durant l’intervention éviter le contact prolongé avec des écarteurs ou avec des instruments métallique.
Ne pas exercer de pression excessive sur les inserts pendant l’usage.
Utiliser exclusivement des inserts, accessoires et pièces de rechange originaux de Mectron.
Contre indications
Ne pas utiliser le Piezosurgery® touch sur des patients porteurs de stimulateurs cardiaques (Pace-maker) ou autres dispositifs électroniques.
Cette condition vaut également pour l’opérateur.
Interférence avec d’autres appareils.
Un bistouri électrique ou tout autre unité électro-chirurgicale disposée près de l’appareil Piezosurgery® touch peuvent créer des interférences, empêchant le bon fonctionnement de l’appareil.
Ne pas effectuer de traitements sur des prothèses en métal ou en céramique.
Les vibrations ultrasoniques pourraient les casser.
Interférence avec d’autres appareils.
Bien qu’il soit conforme au standard IEC 60601-1-2, le Piezosurgery® touch peut interférer avec d’autres dispositifs voisins.
Le Piezosurgery® touch ne doit pas être utilisé à proximité ou empilé sur d’autres appareils.
Cependant, si cela devait être nécessaire, vérifier et contrôler le bon fonctionnement de l’appareil dans cette configuration.
après avoir stérilisé dans un autoclave la pièce à main, les inserts, la clé dynamométrique ou tout autre accessoire stérilisable, attendre que tous soient refroidis complétement avant de les réutiliser.
01.4 Û Règles de sécurité
02 Û données de identification
Numéro de série
Numéro de lot
Code produit
Attention lire les instructions pour l’utilisation
Conforme à la directive ce 93/42 cee en 60601-1 et en 60601-1-2 incluse.
Organisme notifié:
cermet.
Fabricant
Parties en mouvement, ne pas toucher quand le dispositif est allumé
Qty.1 Quantité de parties présentes dans le paquet = 1
Mono-usage
Parties appliquées de type “B” selon la norme EN 60601-1
Stérilisable en autoclave jusqu’à une température maximum de 135° C
Non stérile
L’appareil et ses accessoires ne doivent pas être éliminés et recyclés comme des déchets solides urbains
Risque biologique
LES Interrupteur d’allumage sur “on” (allumé)
0 Interrupteur d’allumage sur “off” (éteint)
Courant alternatif
Connexion de la pédale de commandes
Equipotentialité
Rx Only Seulement pour le marché USA Attention La loi fédérale US limite la vente aux seuls dentistes.
01.5 Û SYMBOLES
01.5 Û SYMBOLES
Chaque appareil est muni d’une plaque d’identification sur laquelle sont notées les caractéristiques techniques et le numéro de série.
La plaque d’identification est posée sur l’appareil.
Les données restantes sont insérées dans ce guide (Voir chapitre 08 - DONNÉES TECHNIQUES).
Sur chaque pièce à main le numéro de série de la pièce à main est gravé au laser (réf.
1), le logo Mectron et le logo Piezosurgery® touch (réf.
Sur chaque insert le nome de l’insert est gravé au laser (réf.
3), le logo Mectron (réf.
4) et le numéro de lot auquel l’insert appartient (réf.
02.1 Û Plaque identification appareil
02.2 Û Plaque identification pièce à main
02.3 Û Données identification inserts
Insert Name
Mectron Logo
Lot Number
Une description exacte du modèle et du numéro de série de l’appareil facilitera des réponses rapides et efficaces de la part de notre Service Après-Vente.
Toujours mentionner ces données chaque fois que vous contactez un Centre d’Assistance Autorisé Mectron.
04 Û INSTALLATION
03 Û Livraison
04 Û Installation
03.1 Û Lista des composants du Piezosurgery® touch Voir couverture intérieure
04.2 Û Règles de sécurité durant l’installation
Le Piezosurgery® touch ne doit pas être utilisé à proximité ou empilé sur d’autres appareils.
Cependant, si cela devait être nécessaire, vérifier et contrôler le bon fonctionnement de l’appareil dans cette configuration.
Interférences avec d’autres appareils.
Un bistouri électrique ou d’autres appareils électro-chirurgicaux disposés près de l’appareil Piezosurgery® touch peuvent empêcher le bon fonctionnement de l’appareil.
L’installation électrique des locaux où l’appareil est installé et utilisé doit être conforme aux normes en vigueur et aux exigences de sécurité électrique.
Ne pas installer l’appareil dans des lieux où il existe un risque d’explosions. L’appareil ne peut pas fonctionner dans des endroits où l’atmosphère est inflammable (mélanges anesthésiques, oxygène, etc.)
Installer l’appareil dans un endroit protégé des chocs ou de pulvérisations accidentelles d’eau ou de liquides.
Ne pas installer l’appareil sur ou près de sources de chaleur.
Prévoir dans l’installation une circulation d’air adéquate autour de l’appareil.
Laisser un espace adapté surtout à proximité du ventilateur à l’arrière de l’appareil.
Ne pas exposer l’appareil à la lumière directe du soleil ou à des sources de lumière UV.
L’appareil est transportable mais doit être manipulé avec soin quand il est déplacé.
Placer la pédale par terre de façon à l’activer seulement intentionnellement par l’opérateur.
Avant de brancher le cordon de la pièce à main sur l’appareil, vérifier que les contacts électriques soient parfaitement secs.
Eventuellement les sécher à l’air comprimé.
04.1 Û Première installation
Le Piezosurgery® touch est composé de:
A corps de l’appareil
B pompe péristaltique
C support goutte-à-goutte
D support fixe pièce à main Piezosurgery® touch
ET support mobile pièce à main Piezosurgery® touch
F guide d’utilisation et de manutention
G câble d’alimentation électrique
H pédale avec étrier, câble et broche
LES pellicule de protection clavier touch
J
pièce à main complète de cordon
ATTENTION la pièce à main et le cordon ne peuvent être séparés
K goutte-à-goutte
L inserts/kit inserts
M clé dynamométrique K5
N tube pompe péristaltique
OU kit bone grafting (optionnel)
P valise
Le Piezosurgery® touch est composé d’accessoires qui peuvent être commandés séparément.
Se référer alla “Packing List” incluse dans votre colis pour savoir la quantité exacte et la typologie des accessoires fournis avec la machine.
L’emballage de l’appareil craint les chocs violents vu qu’il contient des composants électroniques.
Le transport ou le stockage doivent être effectués avec un soin particulier.
Ne pas superposer d’autres cartons pour ne pas écraser les emballages.
Tout le matériel envoyé par Mectron a été contrôlé au moment de l’expédition.
L’appareil est livré correctement protégé et emballé.
A la réception de l’appareil, contrôler les dommages éventuels subis durant le transport et s’il y en a, faire une réclamation au transporteur.
Conserver l’emballage pour les éventuels envois à un Centre d’Assistance Autorisé Mectron et pour garder l’appareil durant de longues périodes d’inutilisation.
Avant de commencer le travail, s’assurer toujours d’avoir le matériel de stock (pièce à main, inserts, clés) à utiliser en cas de panne ou d’incidents.
L’appareil doit être installé dans un lieu idoine pour une utilisation commode.
Le Piezosurgery® touch peut être acheté prêt à l’usage ou peut nécessiter une clé d’activation.
Dans le cas où votre appareil a besoin d’une clé d’activation, les procédures à suivre peuvent varier d’un pays à l’autre.
Toujours se tourner vers votre revendeur pour obtenir tous les détails.
Insérer le raccord de la pièce à main avec l’écriture UP tournée vers le haut à l’intérieur du raccord qui se trouve dans la partie frontale du Piezosurgery® touch
Brancher l’extrémité du tube en silicone au goutte-à-goutte
Brancher le support au sachet de liquide utilisé pour le traitement (non fourni).
Suspendre le sachet sur le support
Faire passer le tube en silicone à l’intérieur de la pompe péristaltique, en procédant comme ceci:
ouvrir la valve de la pompe jusqu’à une ouverture maximum
04.2 Û Première installation
04.3 Û Branchement des accessoires
Insérer le support du goutte-à-goutte dans le trou prévu à cet effet
Insérer le support fixe de la pièce à main dans son logement prévu.
NOTA BENE Le support de la pièce à main peut être placé à 4 endroits différents:
côté droit, avant droit, avant gauche, côté gauche
Prendre un tube pompe péristaltique en silicone et l’insérer dans le raccord du cordon
NOTA BENE la pédale est dotée d’un étrier qui permet de la déplacer vers l’endroit plus adapté à l’opération, sans avoir à la toucher avec les mains.
L’étrier peut aussi être placé à l’horizontale si on ne l’utilise pas
Brancher la pédale à l’arrière de l’appareil dans la prise marquée par le symbole au moyen de la broche du câble de la pédale, jusqu’à entendre ‘clic’
placer le tube dans la partie tournante
fermer complètement le clapet
Quand le clapet de la pompe péristaltique est ouvert, il ne faut pas actionner la pédale du Piezosurgery® touch.
Les parties en mouvement peuvent causer des dommages à l’opérateur.
05 Û UTILISATION
Nettoyer le clavier touch avec un chiffon doux, laissant peu de résidus de fibre, et placer la pellicule stérile de protection sur la surface du clavier touch propre
Allumage de l’appareil
En regardant l’appareil par devant, placer l’interrupteur à gauche du corps de la machine sur la position “LES”, faisant attention à ne pas appuyer sur la pédale.
Sur la machine apparaissent 4 symboles (réf.
U couverture intérieure) qui s’éteignent un à un.
A ce moment, la machine se place sur le réglage par défaut et est prête à être utilisée.
Eteindre l’appareil
En regardant l’appareil par devant, mettre l’interrupteur à gauche du corps de la machine sur la position “OU”, en faisant attention à ne pas appuyer sur la pédale.
La machine s’éteint.
Clavier touch
L’utilisateur peut configurer la machine simplement en touchant sur le clavier touch.
En fonction du réglage choisi, le système électronique de feedback règle automatiquement la fréquence de travail correcte.
05.1 Û Allumer et Eteindre
05.2 Û Description du CLAVIER
Si demandé, insérer le raccord de prise de terre supplémentaire (non fourni) dans la prise correspondante à l’arrière de l’appareil
Insérer le câble d’alimentation dans sa connexion située à l’arrière de l’appareil.
Le brancher à la prise du mur
FONCTIONS (réf.
R couverture)
En fonction du type de chirurgie il est possible de choisir une des 6 options dans la liste “fonction”:
ENDO:
dédié à la chirurgie endodontique et au décollement de la membrane sinusienne
PERIO:
dédié à la chirurgie parodontale
SPECIAL:
dédié aux seuls inserts pour ostéotomies d’une épaisseur de 35 mm et pour applications protéiques
CANCELLOUS:
Dédié à la coupe et à l’absorption d’os peu minéralisé
CORTICAL:
Dédié à la coupe et à l’absorption d’os hautement minéralisé
IMPLANT:
Dédié à la perforation de l’os dans la technique de préparation du site implantaire
REMPLISSAGE ET NETTOYAGE DU CIRCUIT HYDRAULIQUE (réf.
T interne couverture)
L’appareil est uni d’une touche “pump/clean” qui en fonction des modalités d’utilisation permet de suivre la fonction PUMP ou la fonction CLEAN.
La fonction PUMP peut s’utiliser au début du traitement pour permettre de faire arriver le liquide jusqu’à l’insert, de façon à commencer la chirurgie avec l’irrigation nécessaire (Voir paragraphe 05.4).
La fonction CLEAN permet de suivre un cycle de nettoyage du circuit hydraulique.
Cette fonction doit être menée à la fin de l’utilisation de l’appareil et avant de nettoyer, désinfecter et stériliser toutes le parties (Voir Guide Nettoyage et Stérilisation).
NOTA BENE chaque fois que l’appareil s’allume, il se place sur le réglage de défaut :
“fonction” ENDO, “irrigation” 3, “light” OFF.
Au cas où un débit d’irrigation inférieur à 8 ml/min soit requis, utiliser le “kit bone grafting” (accessoires commandable séparément) en l’insérant entre le goutte-à-goutte et le tube en silicone de la pièce à main, en le faisant passer à travers la pompe péristaltique et sélectionner le niveau 1 d’irrigation.
Pour plus de détails faire référence au feuillet illustratif du kit.
IRRIGATION (réf.
Q couverture intérieure)
Le débit de la pompe péristaltique est réglable en sélectionnant les numéros sur le clavier touch, dans la colonne “irrigation”.
7 niveaux de débit sont prévus:
0 = le fonctionnement de la pompe est fermé:
aucune irrigation ne sort de l’insert.
De 1 à 6= le débit de la pompe va de
8 ml/min à environ 75 ml/min.
La possibilité de choix des niveaux de débit d’irrigation est liée au type de fonction sélectionné, comme ceci:
ENDO - 7 niveaux de débit:
de 0 à 6 (de 0 à environ 75ml/min)
PERIO - 7 niveaux de débit:
SPECIAL - 6 niveaux de débit:
CANCELLOUS - 6 niveaux de débit:
CORTICAL - 6 niveaux de débit:
IMPLANT - 6 niveaux de débit:
NOTA BENE le traitement sans irrigation est possible seulement pour les fonctions ENDO et PERIO en sélectionnant le niveau de débit d’irrigation sur “0”.
si le tube du “kit bone grafting” reste inséré pendant toute la durée de l’intervention, indépendamment de l’insert utilisé, on limite le débit de la pompe à tous les niveaux.
OPTIONNEL
LUMIERES (réf.
S couverture intérieure)
En fonction du type de pièce à main et du type d’opération à effectuer, il est possible de choisir 3 options dans la liste “light”:
En sélectionnant l’option AUTO la lumière à LED sur le terminal avant de la pièce à main s’allume avec la pression de la pédale et s’étient automatiquement 3 secondes après avoir relâché la pédale.
En sélectionnant l’option ON la lumière à LED sur terminal avant de la pièce à main reste toujours allumée, indépendamment de la pédale.
La lumière s’éteint 100 secondes après la dernière pression sur la pédale et l’option passe de ON à AUTO.
En sélectionnant l’option OFF la lumière à LED sur le terminal avant de la pièce à main reste toujours éteinte.
La position de la lumière à LED sur le terminal avant de la pièce à main est réglable dans la façon suivante:
Maintenir le corps de la pièce à main et dévisser légèrement l’embout en métal situé à la base du terminal avant en tournant dans le sens contraire des aiguilles d’une montre.
Tourner le terminal avant de façon à placer la lumière à LED dans la position désirée et nécessaire.
Pour fixer la position, visser l’embout de métal en tournant dans le sens des aiguilles d’une montre.
SYMBOLES (réf.
U couverture intérieure)
Le Piezosurgery® touch est doté d’un circuit de diagnostic qui permet de repérer les anomalies de fonctionnement et de visualiser sur le clavier leur typologie au moyen d’un symbole.
Pour aider l’utilisateur dans l’identification de la partie ne fonctionnant pas, quatre symboles sont prévus, décrits au paragraphe 09.1.
05.3 Û Exigences de sécurité avant et pendant l’utilisation
Avant de commencer le travail, s’assurer de toujours avoir du matériel en stock (pièce à main, inserts, clés) à utiliser en cas de panne ou incident.
Contre-indication.
Contre-indications.
Ne pas utiliser le Piezosurgery® touch sur des patients porteurs de stimulateurs cardiaques (Pace-maker) ou autres dispositifs électroniques implantés.
Contrôle de l’état du dispositif avant le traitement.
Contrôler toujours qu’il n’y ait pas d’eau sous l’appareil.
Fonction Clean.
Après l’utilisation avec solutions agressives ou non, il est nécessaire de faire un cycle de nettoyage des tubes et de la pièce à main avec la fonction clean (Voir Guide de Nettoyage et de Stérilisation).
Si vous n’effectuez pas ce nettoyage des tubes, la cristallisation des sels peut endommager gravement l’appareil.
après avoir stérilisé en autoclave la pièce à main, les inserts, la clé dynamométrique, ou tout autre accessoire stérilisable, attendre qu’ils se soient refroidis complètement avant de les réutiliser.
Contrôle des infections. Première utilisation:
Toutes les parties et les accessoires réutilisables (neufs ou revenant d’un Centre d’Assistance Autorisé Mectron) sont livrés en condition NON STERILES et doivent être traités, avant chaque utilisation, en suivant les instructions du Guide de Nettoyage et de Stérilisation.
Après chaque traitement, nettoyer et stériliser toutes les parties et les accessoires réutilisables en suivant les instructions du Guide de Nettoyage et de Stérilisation.
Les contacts électriques à l’intérieur du raccord cordon doivent être secs.
Avant de brancher la pièce à main à l’appareil, s ‘assurer que les contacts électriques du raccord soient parfaitement secs, surtout après le cycle de stérilisation en autoclave.
Eventuellement sécher les contacts en soufflant de l’air comprimé.
Fonction CLEAN.
La fonction CLEAN doit être utilisée après chaque traitement, avant de commencer les procédures de nettoyage et de stérilisation.
Pour assurer le refroidissement de la pièce à main, l’activer toujours avec le circuit d’irrigation correctement installé et rempli.
Pour remplir le circuit d’irrigation, utiliser toujours la fonction PUMP
Traitements demandant irrigation.
Contrôler toujours le fonctionnement de l’irrigation avant et pendant l’usage.
S’assurer que le liquide sorte de l’insert. Ne pas utiliser l’appareil si l’irrigation ne fonctionne pas ou si la pompe est défectueuse.
Utiliser exclusivement des inserts, accessoires et pièces de rechange originaux Mectron.
Usage d’inserts non originaux Mectron:
entraine une détérioration définitive du filetage de la pièce à main compromettant le fonctionnement correct avec un risque de dommages pour le patient
Pour un usage correct de l’appareil, il est nécessaire d’appuyer sur la pédale et démarrer avec l’insert pas en contact avec la partie à traiter, de façon à ce que le circuit électronique puisse reconnaître le meilleur point de résonance de l’insert sans interférence, permettant un rendement optimal.
Avant chaque traitement, s’assurer que sur la pièce à main, l’insert adapté au traitement soit inséré. Utiliser exclusivement la clé K5 pour fixer l’insert à la pièce à main.
Le patient ne doit pas être en contact avec le corps de la machine ou avec la pédale.
Ne pas changer l’insert pendant que la pièce à main est en fonction pour éviter de provoquer des blessures à l’opérateur.
Casse et usure des inserts.
Les oscillations à haute fréquence et l’usure peuvent, en de rares occasions, amener à la casse de l’insert. Ne pas plier, changer la forme ou retoucher un insert d’aucune façon.
Plier un insert ou faire levier avec celui-ci peut entrainer sa casse. Des inserts déformés ou abimés sont susceptibles de casser pendant l’utilisation.
Ces inserts ne doivent jamais être utilisés. Une pression excessive sur les inserts pendant l’usage peut entrainer sa casse.
En cas de casse, vérifier qu’il ne reste pas de fragments dans la partie traitée et, simultanément, aspirer de façon efficace pour les enlever. Il est nécessaire d’apprendre au patient à respirer par le nez durant le traitement, ou utiliser une digue dentaire, de façon à éviter l’ingestion de fragments d’inserts cassés. Quand la nitruration se consomme, la coupe perd de l’efficacité; un éventuel réaffutage abime l’insert, il est donc interdit.
Durant l’intervention, vérifier fréquemment que l’insert est entier, surtout dans sa partie apicale. Durant l’intervention éviter le contact prolongé avec des écarteurs ou avec des instruments métallique.
05.4 Û Instructions d’usage
Ouvrir la prise d’air sur le goutte-à-goutte et le passage du liquide
Après avoir branché tous les accessoires comme illustré dans le Paragraphe 04.3 procéder de la façon suivante:
Pour charger le circuit d’irrigation, utiliser la fonction PUMP en sélectionnant PUMP/CLEAN sur le clavier touch:
Pendant que le voyant PUMP/CLEAN clignote, appuyer sur la pédale une fois et relâcher, PUMP/CLEAN arrête de clignoter et le circuit hydraulique commence à se remplir
Dès que la pompe péristaltique entre en marche, l’échelle des valeurs de la section “irrigation” s’allume et pendant le passage du liquide les valeurs de l’irrigation passent de 6 à 0
Le cycle peut être interrompu si le liquide sort de la pièce à main Piezosurgery® touch, en appuyant à nouveau sur PUMP/CLEAN ou sinon en appuyant sur la pédale.
La fonction Pump est désactivée, le clavier redevient actif et se replace sur le dernier réglage utilisé
Visser l’insert choisi sur la pièce à main Piezosurgery® touch jusqu’à ce qu’il se trouve en butée
Sélectionner sur le clavier le type de fonction et d’irrigation nécessaire et la lumière, si souhaitée
Pour un choix correct des paramètres de Fonction en fonction de l’insert à utiliser, consulter le Tableau en annexe du présent guide “Réglages appropriés pour les inserts sur le Piezosurgery® touch” ou le feuillet illustratif de l’insert Mectron acheté.
Serrer l’insert avec la clé dynamométrique K5.
Pour une utilisation correcte de la clé dynamométrique K5, procéder ainsi:
Insérer l’insert à l’intérieur de la clé, comme illustré
Maintenir avec force le corps central de la pièce à main
Il ne faut pas saisir la pièce à main par sa partie terminale et/ou par son cordon mais uniquement par son corps central.
Il ne faut pas tourner la pièce à main mais la tenir fermement et tourner seulement la clé.
Tourner la clé dans le sens des aiguilles d’une montre jusqu’à son enclenchement (le corps extérieur de la clé tourne par rapport au corps de la pièce à main et émet un signal mécanique “CLIC”).
L’insert est maintenant serré de façon optimale
CORRECT
NON CORRECT
Une fois que la couche de nitrure de titane est visiblement consommée, l’insert est remplacé.
L’usage d’un insert trop usé ne diminue pas l’efficacité de coupe.
- Inserts diamantés:
les inserts diamantés doivent être remplacés quand la couche de nitrure de titane est visiblement consommée et de toute façon après 10 traitements maximum.
Ne pas activer la pièce à main alors que l’insert est en contact avec la partie à traiter de sorte que le circuit électronique puisse reconnaître le meilleur point de résonance de l’insert et permettre un rendement optimal.
Contrôler l’état d’usure de l’insert et son intégrité avant et durant chaque utilisation.
Si une baisse des prestations se produit, le remplacer.
- Utiliser seulement des inserts originaux Mectron.
L’utilisation d’inserts non originaux, en plus d’annuler la garantie, endommage le filetage de la pièce à main Piezosurgery® touch, avec un risque de ne plus pouvoir visser correctement les inserts originaux.
De plus, les paramètres de la machine sont testés et garantis pour un bon fonctionnement uniquement avec des inserts originaux Mectron.
Ne pas modifier la forma de l’insert d’aucune façon, en le pliant ou le limant.
Cela pourrait entrainer sa casse.
Ne pas utiliser un insert qui a subi une déformation de quelque sorte que ce soit.
Ne pas tenter d’aiguiser un insert usé.
Vérifier toujours que le filetage de l’insert et de la pièce à main sont parfaitement propres – Voir Guide de Nettoyage et de Stérilisation.
Une pression excessive appliquée sur l’insert ne peut causer la casse et éventuellement un dommage au patient.
- Pour une utilisation correcte des inserts, consulter le feuillet joint “Réglages appropriés pour les inserts sur la Piezosurgery® touch” ou le feuillet illustratif de l’insert Mectron acheté.
- Avant d’utiliser le PIEZOSURGERY® touch s’assurer d’avoir préparé le site opératoire, ayant préalablement éloigné les tissus mous, pour éviter de les endommager.
Il se peut que, durant la coupe de l’os, le contact accidentel d’une partie de l’insert avec les tissus mous produise de petits traumatismes.
Pour minimiser le risque, utiliser des instruments de protection adaptés.
05.5 Û Informations importantes sur les inserts
06 Û MANUTENTION
06 Û Manutention
07 Û Modalité et précautions pour l’élimination
Si l’appareil n’est pas utilisé pour une longue période, suivre les recommandations suivantes:
1 Faire un cycle complet de nettoyage du circuit hydraulique avec la fonction CLEAN (voir Guide de Nettoyage et Stérilisation)
2 Débrancher l’appareil du réseau électrique
3 Si la période d’inutilisation est longue, remettre l’appareil dans son emballage original, dans un lieu sûr
4 Avant d’utiliser à nouveau l’appareil, nettoyer et stériliser la pièce à main, les inserts, la clé, les tubes et les raccords, en suivant les instructions du Guide de Nettoyage et de Stérilisation.
5 Vérifier que les inserts ne sont pas usés, déformés ou cassés, avec une attention particulière pour les pointes
Vérifier périodiquement l’intégrité du câble d’alimentation électrique; quand il est abimé, le changer avec un original Mectron.
Déchets hospitaliers. Traiter comme des déchets hospitaliers les objets suivants:
Inserts, quand usés ou cassés;
Goutte-à-goutte, à la fin de chaque intervention;
- Tube pompe péristaltique, après 8 cycles de stérilisation;
Clé de serrage des inserts, quand usée ou cassée.
Les matériaux jetables et les matériaux qui comportent un risque biologique doivent être élimiés selon les normes locales en vigueur concernant les déchets hospitaliers.
Le Piezosurgery® touch doit être éliminé et traité comme un déchet sujet à une récolte séparée.
Le non respect des points précédents peut entrainer une sanction aux sens de la directive 2002/96/CE.
Il est du ressort de l’acquéreur de livrer le dispositif à éliminer au revendeur qui lui fournit un nouvel appareil; des instructions pour une élimination correcte sont disponibles chez Mectron.
08 Û Données techniques
Appareil conforme à la Dir.
93/42/CEE: Classe IIa
Classification aux sens de la EN 60601-1: LES
Typo B
IP 20 (appareil)
IP 22 (pédale)
Appareil pour fonctionnement intermittent:
60sec. ON - 30sec. OFF avec irrigation
30sec. ON - 120sec. OFF sans irrigation (ENDO, PERIO)
Tension d’alimentation:
100-240 Vac 50/60 Hz
Puissance max. absorbée: 120 VA
Fusibles: Type 5 x 20 mm
T 2AL, 250V
Fréquence de
Portuguese to French: DEPENSES RECORD DES TOURISTES ETRANGERS EN JUILLET
General field: Marketing
Detailed field: Tourism & Travel
Source text - Portuguese


GASTO DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL CRESCE 17,3 %

De acordo com dados divulgados pelo Banco Central nesta quarta, 25, as despesas de turistas estrangeiros registradas em abril de 2011 aumentaram 17,3% em relação ao mesmo período do ano passado e chegaram a US$ 540 milhões – em 2010, foram de US$ 460 milhões.

No acumulado do quadrimestre, o valor que entrou no país por meio de viagens internacionais chegou a US$ 2,337 milhões em 2011, superando em 10,7% o totalizado no mesmo período de 2010 (US$ 2,111 milhões). O cálculo feito pelo Banco Central inclui trocas cambiais oficiais e gastos com cartões de crédito internacionais.

Para o presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Mário Moysés, os números estão atrelados ao trabalho de promoção internacional desenvolvido e à constante melhoria na qualidade dos destinos, atrações e serviços turísticos oferecidos no nosso país. “Este aumento demonstra que o Brasil tem ampliado sua presença no turismo mundial e está cada vez mais qualificado e competitivo em relação a outros destinos turísticos.”
Translation - French
DEPENSES RECORD DES TOURISTES ETRANGERS EN JUILLET

Sur la période cumulée de janvier à juillet 2011, la hausse a été de 14,48 % par rapport à la même période l’an passé

Les touristes étrangers qui étaient au Brésil en juillet ont dépensé 489 millions de US$. Soit une croissance de 11,68% par rapport à juillet 2010, qui avait enregistré une entrée de 438 millions de US$ dans le pays grâce aux voyages internationaux.

Les données, divulguées par la Banque Centrale ce mardi (23), indiquent également que, de janvier à juillet 2011, 3,859 milliards de US$ ont été dépensés, soit 14,48% de plus que l’an dernier sur la même période (3,371 milliards US$). Le calcul de la Banque Centrale inclut les opérations de change officielles et les dépenses en cartes de crédit internationales.

Pour le président de Embratur (Institut Brésilien de Tourisme), Flávio Dino, les chiffres sont le résultat d’une amélioration constante de la qualité des destinations, des attractions et des services touristiques offerts dans notre pays. “Cette hausse est liée au travail de promotion internationale effectué par Embratur et montre que le Brésil améliore sa qualification et sa compétitivité par rapport aux autres destinations touristiques.”

Toujours selon Dino, les chiffres des recettes montrent que la tendance est à une diminution du déficit de l’item tourisme. "Ce processus d’entrée de devises de la part de touristes étrangers va nous permettre de combler le déficit après les méga-événements”.




Service de Communication de EMBRATUR
Portuguese to French: Douze endroits à visiter durant la Coupe du Monde 2014
General field: Marketing
Detailed field: Tourism & Travel
Source text - Portuguese
Doze lugares que não podem deixar de visitar durante a próxima Copa Fifa de Futebol de 2014
A realização da próxima Copa Fifa de Futebol de 2014 que acontecerá no Brasil oferece além da natural festa futebolística e da expectativa esportiva, uma oportunidade única para conhecer os atrativos naturais, culturais e arquitetônicos que apresentam as doze cidades que foram escolhidas como sede dos jogos. Estas são algumas propostas imperdíveis para planificar uma viagem ao evento esportivo mais atrativo do planeta e começar aproveitar suas belezas.
Belo Horizonte: A história da arquitetura em um só passeio
Conhecida como a “cidade jardim”, Belo Horizonte concentra em sua área metropolitana dois conjuntos arquitetônicos inigualáveis. Por um lado, o de Pampulha, erguido em torno a um lago artificial, cuja construção foi uma influência decisiva para toda historia da arquitetura brasileira desde a década de 40 em diante. Por outra parte, o conjunto da Praça da Liberdade, um passeio que oferece um espetáculo paisagístico que abrange quase todos os estilos presentes no país: neoclássico (final do século XIX), art-déco (da década de 1940), modernista (das décadas de 1950 e 1960) e pós-moderno (de 1980).
Brasília: A catedral que resume a arquitetura modernista
Toda a cidade de Brasília possui um particular encanto, derivado da genial obra do urbanista Lúcio Costa e do arquiteto Oscar Niemeyer. Transitar por suas ruas é entrar em um universo modernista e ao mesmo tempo, no fruto de um pensamento que marcou um período histórico do país. A idéia monumental atravessa toda a cidade, a primeira cidade moderna considerada Patrimônio da Humanidade, e encontra sua coroação na impactante Catedral, uma estrutura geométrica construída em concreto e cujo teto parece elevar-se até o céu.
Cuiabá: O centro geográfico do continente
Capital do estado de Mato Grosso, Cuiabá possui o privilégio de constituir o ponto central da América do Sul. Para demarcar esta particularidade geográfica, sua condição de centro geodésico do continente, ergueu-se sobre a Praça Moreira um monumento no qual se detalham as coordenadas físicas desta cidade, porta de acesso a Amazônia. Daí é só um passo para chegar ao Museu “Marechal Rondon”, um dos mais completos centros de investigação e divulgação das culturas indígenas do Brasil e obviamente, aberto ao público.
Curitiba: A rua da cidade cultural
Cosmopolita, atual e marcada por uma forte influência da imigração européia, Curitiba está considerada uma das cidades com melhor qualidade de vida do Brasil. Seu ponto de encontro é a Rua das Flores, um extenso passeio coberto inaugurado em 1992, em que tanto de dia como de noite quase meia centena de estabelecimentos comerciais oferece todos os serviços que se pode necessitar, para aproveitar de uma cidade cuja diversidade e oferta cultural não se podem conhecer em uma única visita.
Fortaleza: O maior parque aquático da América Latina
Dentro da área metropolitana de Fortaleza, uma das doze cidades sedes da Copa do Mundo, se encontra o maior parque aquático da América Latina e um dos principais destinos turísticos de todo Brasil, que recebe cerca de 700 mil pessoas por ano. Erguido em frente às praias de Porto das Dunas, o complexo oferece 13 quilômetros quadrados destinados aos amantes da diversão, do descanso e das emoções fortes. Sua principal atração é o “Insano”, o tobogã de água mais alto do mundo.
Manaus: O teatro Amazonas e o esplendor da era da borracha
Localizada no limite da selva amazônica, Manaus conjuga de uma forma única o contraste entre a urbanização contemporânea e a beleza da natureza onipresente. Herdeira da opulenta Era da borracha, a cidade exibe como troféu o Teatro Amazonas, magnífico centro de espetáculos construído com materiais trazidos da Europa e símbolo da prosperidade do final do século XIX. Caminhar baixo sua cúpula ou maravilhar-se frente a seus palcos é uma experiência inesquecível para o amante da arte e da arquitetura.
Natal: O paraíso junto ao mar se chama Pipa
Águas claras e mornas, imensas palmeiras, piscinas e mirantes naturais, imponentes falésias cobertas de vegetação tropical, brancas dunas e irresistíveis enseadas são parte da paisagem habitual das praias que rodeiam a cidade de Natal. Entre elas, Pipa é uma das opções turísticas mais requeridas, por estar situada no maior santuário ecológico do Estado do Rio Grande do Norte. Transformada no começo dos anos 80 em um ponto de encontro para os amantes do surf, atualmente Pipa oferece inúmeras possibilidades junto ao mar: passeios em barco, buggy, caiaque ou a cavalo, caminhadas e trekking pelos caminhos da Mata Atlântica.
Porto Alegre: Natureza gaúcha em plena cidade
Quem tenha a sorte de chegar a conhecer a efervescente e moderna Porto Alegre será testemunha da ativa vida que seus habitantes e seus visitantes exercem a toda hora do dia. Um passeio que não se pode desperdiçar é o que oferecem as embarcações que remontam o rio Guaíba. Uma oportunidade para atravessar, de dia ou de noite, a febril cidade moderna e conhecer, ao mesmo tempo, a graciosa natureza gaúcha que se está presente no meio da planificação urbana.
Recife: a cidade colonial mais bem conservada do Brasil
O município de Olinda, dependente da região metropolitana de Recife, foi declarado Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade em 1982, por abrigar o conjunto histórico urbano mais bem conservado de todo Brasil e um dos mais belos de todo o continente. Obviamente, que a magia de Recife não termina aí, entre os deslumbrantes monumentos ao passado colonial. A poucos quilômetros se encontra a praia de Boa Viagem, famosa no mundo inteiro por seus recifes e suas piscinas naturais
Río de Janeiro: Parati, cultura y aventura
Distante 260 quilômetros de alguns dos monumentos mais conhecidos da capital carioca, como as areias de Ipanema, o Corcovado e o bondinho do Pão de Açúcar, a cidade de Parati oferece atrativos para agradar os desejos de quem busca praias paradisíacas, aventuras e contato com a hitória cultural do Brasil. Desde as ruas de paralelepípedo do centro colonial até as maravilhosas costa de Trindade é um pulo e a emoção é garantida com rafting, mergulho recreativo, rapel, ou surf.
Salvador: O Pelourinho e todo seu encanto histórico
Existe quem pensa que a fascinação do centro histórico de Salvador se reduz as encantadoras ruas do bairro do Pelourinho, talvez seja seu ícone mais popular. Entretanto, a área declarada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade é muito mais que isto. Entrar no centro histórico de Salvador é uma inesquecível experiência arquitetônica que brinda aos turistas imagens indestrutíveis. Igrejas e casarões coloniais que testemunham um passado que segue vigente e marcam os passeios pelos becos empedrados que a cada passo deparam novas surpresas.
São Paulo: O Museu do Futebol em uma cidade que respira esporte
São Paulo, a grande cidade que acolhe em seu peito sete estádios de futebol e ao Autódromo de Interlagos, sede do Grande Premio de Fórmula 1, surpreende ademais com seu impactante Museu do Futebol, um espaço com quase sete mil metros quadrados dedicados ao esporte mais apaixonante do mundo. Ingressar no Museu do Futebol paulista é submergir em uma viagem na historia do Brasil e do seu acervo futebolístico, que marca dia a dia a identidade do país.
Translation - French
Douze endroits à visiter absolument durant la prochaine Coupe du Monde de Football en 2014
La réalisation de la prochaine Coupe du Monde de Football en 2014, qui se déroulera au Brésil représente, au-delà de la fête naturelle du football et de ses attentes sportives, une opportunité unique pour connaître les attraits naturels, culturels et architecturaux des douze villes qui ont été choisies pour recevoir des matchs. Voici quelques-uns des sites à ne pas manquer, afin de préparer votre voyage pour l’événement sportif le plus attractif de la planète, et commencer à profiter de leurs charmes.
Belo Horizonte: L’histoire de l’architecture en une seule promenade
Connue comme la “ville jardin”, Belo Horizonte concentre dans sa zone métropolitaine deux ensembles architecturaux inégalables. D’un côté, celui de Pampulha, érigé autour d’un lac artificiel, dont la construction eut une influence décisive pour toute l’histoire de l’architecture brésilienne, à partir des années 40. De l’autre côté, l’ensemble de la Praça da Liberdade (Place de la Liberté), promenade offrant un spectacle paysager qui englobe presque tous les styles présents dans le pays: néoclassique (fin du XIXème siècle), art-déco (années 40), moderniste (années 50 et 60) et post-moderne (années 80).
Brasília: La cathédrale qui résume l’architecture moderniste
Toute la ville de Brasília possède un charme particulier, issu de l’œuvre géniale de l’urbaniste Lúcio Costa et de l’architecte Oscar Niemeyer. Parcourir ses rues c’est entrer dans un univers moderniste et, en même temps, c’est pénétrer dans le fruit d’une pensée qui a marqué une période de l’histoire du pays. L’idée du monumental parcourt toute la ville, la première ville moderne proclamée Patrimoine de l’Humanité, et trouve son couronnement dans l’impressionnante Cathédrale, structure géométrique en béton dont le toit semble s’élever jusqu’au ciel.
Cuiabá: Le centre géographique du continent
Capitale de l’Etat de Mato Grosso, Cuiabá a le privilège de se trouver au point central de l’Amérique du Sud. Pour marquer cette particularité géographique, sa condition de centre géodésique du continent, un monument où figurent les coordonnées physiques de la ville a été dressé sur la Place Moreira, porte d’accès vers l’Amazonie. De là, il suffit d’un pas pour rejoindre le Musée “Marechal Rondon”, un des plus importants centres de diffusion et de recherche sur les cultures indigènes du Brésil et évidemment, ouvert au public.
Curitiba: La rue de la ville culturelle
Cosmopolite, actuelle et marquée par une forte influence d’immigrants européens, Curitiba est considérée comme une des villes avec la meilleure qualité de vie au Brésil. Son point de rencontre est la Rua das Flores (rue des fleurs), grande promenade couverte inaugurée en 1992 où, de jour comme de nuit, une cinquantaine de commerces offrent tous les services dont vous pouvez avoir besoin pour profiter d’une ville dont la diversité et l’offre culturelle ne peuvent se découvrir en une seule visite.
Fortaleza: Le plus grand parc aquatique d’Amérique Latine
A l’intérieur de la zone métropolitaine de Fortaleza, une des douze villes hôtes de la Coupe du Monde, se trouve le plus grand parc aquatique d’Amérique Latine et une des principales destinations touristiques de tout le Brésil, recevant environ 700.000 personnes par an. Dressée face aux plages de Porto das Dunas, le complexe offre 13 kilomètres carrés destinés aux amoureux de divertissements, de repos et d’émotions fortes. Sa principale attraction est le “Insano”, le plus haut toboggan d’eau du monde.
Manaus: Le théâtre Amazonas et la splendeur de l’époque du caoutchouc
Située à la frontière de la forêt amazonienne, Manaus cultive de façon unique le contraste entre l’urbanisation contemporaine et la beauté de la nature omniprésente. Héritière de l’opulente ère du caoutchouc, la ville exhibe tel un trophée le Théâtre Amazonas, magnifique centre de spectacles construit avec des matériaux ramenés d’Europe, et symbole de la prospérité de la fin du XIXème siècle. Marcher sous sa coupole ou s’émerveiller face à ses scènes est une expérience inoubliable pour tous les amoureux d’art et d’architecture.
Natal: Le paradis en bord de mer s’appelle Pipa
Eaux cristallines et tièdes, palmiers immenses, piscines et points de vue naturels, imposantes falaises recouvertes de végétation tropicale, dunes blanches et criques irrésistibles sont quelques-uns des paysages habituels des plages qui entourent la ville de Natal. Parmi elles, Pipa est une des options touristiques les plus recherchées, pour se trouver au cœur du plus grand sanctuaire écologique de l’Etat de Rio Grande do Norte. Transformée au début des années 80 en un point de rencontre pour passionnés de surf, Pipa propose aujourd’hui de nombreuses activités: ballades en bateau, en buggy, en kayak ou à cheval, promenades et trekkings dans les chemins de la Mata Atlântica (Foêt Atlantique).
Porto Alegre: Nature gaúcha en pleine ville
Celui qui a la chance de pouvoir connaître l’effervescente et moderne ville de Porto Alegre sera témoin de la vie très active que ses habitants et visiteurs mènent à toute heure du jour. Une ballade que vous ne pouvez pas manquer est celle que proposent les embarcations qui remontent le fleuve Guaíba. Elle offre l’opportunité de traverser, de jour comme de nuit, la fiévreuse ville moderne, tout en découvrant en même temps l’élégante nature gaúcha, omniprésente au milieu du maillage urbain.
Recife: la ville coloniale la mieux conservée du Brésil
La ville de Olinda, dans la proche banlieue de Recife, a été proclamée Patrimoine Historique et Culturel de l’Humanité en 1982, pour abriter l’ensemble historique urbain le mieux conservé de tout le Brésil et un des plus beaux de tout le continent. Evidemment, la magie de Recife ne se résume pas à de somptueux monuments du passé colonial. A quelques kilomètres se trouve la plage de Boa Viagem, connue dans le monde entier pour ses récifs et ses piscines naturelles.
Río de Janeiro: Parati, culture et aventure
A 260 kilomètres de certains des monuments les plus connus de la capitale carioca comme les plages d’Ipanema, le Corcovado et le téléphérique du Pain de Sucre, la ville de Parati a beaucoup d’atouts pour combler les désirs de ceux qui cherchent des plages paradisiaques, de l’aventure et une approche de l’histoire culturelle du Brésil. Des rues pavées du centre colonial aux merveilleuses côtes de Trindade il n’y a qu’un pas, et l’émotion est garantie avec du rafting, de la plongée récréative, du rappel, ou du surf.
Salvador: Le Pelourinho et tout son charme historique
Il y a ceux qui pensent que la fascination du centre historique de Salvador se réduit aux charmantes rues du quartier du Pelourinho, certainement son icone la plus populaire. Cependant, le quartier, déclaré Patrimoine de l’Humanité par l’Unesco, est beaucoup plus que cela. Entrer dans le centre historique de Salvador est une expérience architecturale inoubliable qui offre aux touristes des images gravées à jamais. Les églises et les maisons coloniales qui témoignent d’un passé encore vivant, jonchent les promenades par les petites rues pavées, et dévoilent de nouvelles surprises à chaque pas.
São Paulo: Le Musée du Football dans une ville qui respire le sport
São Paulo, la grande ville qui abrite en son sein sept stades de football et le Circuit d’Interlagos, siège du Grand Prix de Formule 1, surprend encore plus avec son imposant Musée du Football, un espace de près de sept mille mètres carrés dédiés au sport le plus passionnant du monde. Pénétrer dans le Musée du Football pauliste c’est s’immerger dans un voyage qui vous raconte l’histoire du Brésil et sa culture footballistique qui marque jour après jour l’identité du pays.
Italian to French: Catalogue Agence création de websites
General field: Marketing
Detailed field: Internet, e-Commerce
Source text - Italian
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I siti internet sono sempre più importanti per un'azienda, i vostri potenziali clienti
utilizzano sempre più questa risorsa ed è importante per voi essere presenti sul web.
E' sufficiente avere un sito internet per trovare nuovi clienti? Purtroppo no, il
successo di un sito web è dovuto da diversi fattori, i passi per progettare un sito
internet efficace sono:
- Individuazione del target del sito internet
- Studio della soluzione grafica che esalti i punti di forza dell'azienda
- Progettazione della stuttura del sito internet con un alto impatto grafico
- Costruzione del sito internet dando massima attenzione all'usabilità del sito web
(l'estetica del sito non deve andare a discapito della sua funzionalità e della facilità
di repererire le informazioni)
- Compatibilità con tutti i supporti di navigazione (computer, notebook, smartphone,
tablet ecc.)
- Visibilità sulla rete del sito web
La creazione di un sito internet vincente è la giusta armonia tra estetica, usabilità,
capacità di trasmettere il messaggio desiderato all'utente e visibilità sui motori di
ricerca e sul web in generale.
Realizziamo siti internet nel Principato di Monaco, Montecarlo, Nizza, Mentone, Cannes, Antibes,
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trasmette soprattutto visivamente, trasmettendo le giuste sensazioni si può stimolare il
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Uno studio grafico professionale deve essere in grado di acquisire il messaggio e le
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AI PRIMI POSTI SUI MOTORI DI RICERCA
Hai appena realizzato un sito internet di ultima generazione con una grafica mozzafiato
e sei pronto a conquistare la rete? Bene, ma se fai una ricerca su un motore di ricerca
dove compare il tuo sito? Se è subito ben visibile, forse il tuo sito è già posizionato,
ma se non compare nelle prime pagine allora forse è il caso di pensare ad un
posizionamento. Potrai avere il sito internet più accattivente del web, ma se è sperduto
nei milioni di siti presenti in rete hai pochissime possibilità che qualche navigatore
ti trovi. L'80% degli utenti arriva nei siti internet utilizzando i motori di ricerca,
quindi è importantissimo comparire nei primi 20 posti dei motori di ricerca (prime due
pagine).
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L'IMMAGINE CHE TRASMETTE LE TUE IDEE
nuova immagine alla tua ditta
per capire l’importanza della presentazione di una ditta non serve andare tanto lontano.
Basta soffermarsi un attimo a guardare i marchi più prestigiosi (cocacola, ferrero, red
bull, barilla...) per accorgersi quanto l’immagine del prodotto sia curata in ogni suo
particolare. Niente è lasciato al caso, ogni fotogramma viene analizzato e studiato per
la comunicazione al consumatore. Questo concetto dovrebbe essere recepito da qualunque
attività (più o meno grande) che desidera indirizzare il suo prodotto verso quella
fascia di utenti che si affida non solo alla qualità ma è sensibile anche al messaggio
promozionale. Come abbiamo spiegato una buona veste grafica come immagine di una ditta è
sinonimo di successo
loghi e marchi aziendali
il logo o marchio della ditta è la tua immagine in mano al consumatore. La sua funzione
è di essere immediatamente recepito, a lungo ricordato e sempre collegato al tuo
prodotto. fondamentale quindi un ottimo lavoro grafico/comunicativo per ottenere
risultati positivi duraturi nel tempo. Ricordati che l’immagine del tuo logo durerà
quanto la tua attività ed è decisamente controproducente sostituirlo per evitare di
confondere il consumatore; è opportuno quindi affidarsi a persone competenti per evitare
ripensamenti che lederebbero l’immagine dell’azienda.
materiale per la promozione aziendale
Il materiale per la promozione aziendale comprende i seguenti prodotti: biglietti da
visita, manifesti, locandine, volantini, brochures, pieghevoli, libretti, packaging,
totem, gadgets ecc. Questi mezzi ti permettono di far conoscere la tua ditta al di fuori
di essa. Non sottovalutarne le potenzialità poichè il 30% del successo aziendale dipende
da questi mezzi di comunicazione.
LA FOTOGRAFIA E' LO SPECCHIO DELL'ANIMA
La fotografia oggi giorno è diventata sempre più familiare e alla portata di tutti con
lo sviluppo della tecnologica, ma un buono scatto non è formato dal semplice "click"
sulla fotocamera, ma da un insieme di fattori che combinano l'esperienza dell'operatore
con l'attrezzatura utilizzata.
L'immagine deve essere studiata nei suoi particolari per esaltare i pregi del soggetto
fotografato e dar meno tono ai suoi difetti, questo non vuol dire ingannare
l'osservatore, ma valorizzare le qualità che lo contraddistinguono.
Una buona fotografia non ha bisogno di alcun ritocco, tuttavia in alcuni casi è
necessario intervenire per rimuovere imperfezioni o difetti invitabili e migliorare così
la qualità dell'immagine stessa. Questa operazione è tutt'altro che banale, il
fotoritocco fatto a regola d'arte non fa accorgere della sua presenza; la nostra equipe
vanta noteveli abilità in questa tecnica e potrete avere interventi di fotoritocco di
altissima qualità, avrete difficoltà a riconoscere cosa è ritoccato e cosa no.
SERVIZI FOTOGRAFICI SCENOGRAFATI
Una foto che entusiasmi chi la osserva, faccia percepire sensazioni di reale e susciti
un certo sentimento di desierio, richiede un adeguato tipo di preparazione
dell'ambiente. Grazie ai nostri scenografi prepariamo accuratamente tutti i particolari
del set, pensiamo noi a procurare materiale per l'allestimento e a sistemarlo nel modo
più opportuno.
SERVIZI FOTOGRAFICI PER SITI INTERNET
La fotografia per i siti internet ha necessità di alcuni accorgimenti particolari, le
immagini per il web hanno risoluzioni e dimensioni diverse a quelle per la carta
stampato, l'esperienza dell'operatore quindi diventa molto importante; non solo, in
questo tipo di immagini è molto importate tenere conto della cromia del sito stesso per
contestualizzare le fotografie il più possibile e renderle così perfette per questo tipo
di utilizzo.
SERVIZI FOTOGRAFICI
Come nasce una fotografia di qualità:
1- briefing con il cliente per comprendere il fine della fotografia richiesta, il
messaggio da trasmettere e concordare tempi e modalità di realizzazione.
2- sopralluogo della location o visione materiale da fotografare.
3- preparazione materiale per allestimento scenografia
4- allestimento set fotografico
5- installazione attrezzature (luci, fotocamera, obiettivi, ecc.)
6- realizzazione fotografie (vengono realizzati numerosi scatti da diverse angolazioni e
con diverse modalità).
7- selezione in studio delle fotografie ritenute idonee.
8- eventuale intervento di fotoritocco (ove necessario)
9- fornitura file definitivi ottimizzati per l'utilizzo finale.
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Pensi che i video di alta qualità siano solo sulle reti nazionali e per grandi aziende?
Non è sempre così una video produzione si basa principalmente su tre elementi: il
budget, l'attrezzatura, le abilità degli operatori. Ovviamente il primo fattore è
determinante per molti aspetti, il budget sicuramente incide molto sul prodotto finale,
come sono molto importanti le attrezzature utilizzate, ma il fattore fondamentale e
determinante è dato dalle abilità degli operatori che lavorano alla realizzazione dei
video.
La nostra equipe vanta un equipaggiamento, software, conoscenze e abilità tali da poter
garantire la realizzazione di qualsiasi video e di alta qualità, utilizzando le più
moderne tecniche.
Realizziamo ogni tipo di produzione video: Spot Pubblicitari, Videoclip, Cortometraggi,
Documentari, Eventi, Congressi.
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Un aspetto importante e sempre più in sviluppo nelle creazioni digitali è il 3D. Grazie
a sofisticati software possiamo realizzare presentazioni in tridimensione creando
oggetti o ambienti animati o inanimati per qualsiasi esigenza.
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di ultima generazione e molta molta abilità sono i nostri strumenti di lavoro.
Un video trasmette molte sensazione e da molte possibilità di comunicazione, sfruttarle
al meglio ed entusiasmare l'utente fa la differenza.
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RÉALISATION DE SITES INTERNET
Les sites internet sont chaque jour plus importants pour une entreprise, vos clients potentiels
utilisent toujours plus cette ressource et il est important pour vous d’être présents sur le web.
Est-il suffisant d’avoir un site internet pour trouver de nouveaux clients? Malheureusement non, le
succès d’un site web est dû à divers facteurs, les étapes pour concevoir un site
internet efficace sont:
- Définition de la cible du site internet
- Etude de la solution graphique qui mis en valeur les points forts de l’entreprise
- Conception de la structure du site internet avec un fort impact graphique
- Construction du site internet en portant une attention particulière à la facilité de navigation du site web
(l'esthétique du site ne doit se faire au détriment de sa fonctionnalité et de la facilité
à trouver les informations)
- Compatibilité avec tous les supports de navigation (ordinateur, notebook, smartphone,
tablette etc.)
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La création d’un site internet performant est un juste équilibre entre esthétique, convivialité,
capacité à transmettre le message souhaité à l’utilisateur et visibilité sur les moteurs de
recherche et sur la web en général.
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transmet avant tout visuellement, en passant les bonnes sensations on peut pousser le
client au contact et on peut transmettre la qualité et la spécificité de notre travail.
Un studio graphique professionnel doit être en mesure de capter le message et les
informations que l’entreprise veut transmettre à ses clients et réaliser des
créations graphiques fascinantes et efficaces.
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des créations graphiques publicitaires à fort impact et efficaces en cherchant à trouver le
juste équilibre entre les gouts du client et la solution la plus efficace pour atteindre le
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AI PRIMI POSTI SUI MOTEURS DI RECHERCHE
Tu viens tout juste de réaliser un site internet de dernière génération avec un graphisme à couper le souffle ?
et tu es prêt à conquérir le réseau? Bien, mais si tu fais une recherche sur un moteur de recherche
où apparaît ton site? Si il est tout de suite bien visible, alors c’est qu’il est peut-être déjà référencé,
mais si il n’apparait pas dans les premières pages, alors il faut peut-être penser à un
référencement. Tu pourras avoir le site internet le plus attractif du web, mais si il est perdu
dans les millions de sites présents en ligne, tu as très peu de chances qu’un navigateur quel qu’il soit
le trouve. 80% des utilisateurs arrivent sur les sites internet en utilisant les moteurs de recherche,
il est donc très important d’apparaitre parmi les 20 premiers résultats des moteurs de recherche (deux premières
pages).
AVEC NOUS AUX PREMIERES PLACES SUR LES MOTEURS DE RECHERCHE
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solution la plus adaptée à votre entreprise avec un graphisme captivant et une pensée moderne
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Nous utilisons les technologies les plus modernes et avancées et la mise à jour continue de notre
équipe garantit des services toujours à la pointe des évolutions technologiques.
La réalisation d’un site internet efficace naît de l'union entre un graphisme
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L'IMAGE QUI TRANSMET TES IDEES
nouvelle image pour ton entreprise
pour comprendre l’importance de la présentation d’une entreprise, pas la peine d’aller très loin.
Il suffit d’observer un instant les marques les prestigieuses (Coca-Cola, Ferrero, Red
Bull, Barilla...) pour se rendre compte à quel point l’image du produit est soignée dans chacun de ses
détails. Rien n’est laissé au hasard, chaque photogramme est analysé et étudié pour
la communication au consommateur. Ce concept devrait être compris par n’importe quelle
activité (plus ou moins grande) qui souhaite proposer son produit à cette
tranche d’utilisateurs qui est sensible à la qualité mais aussi au message
promotionnel. Comme nous l’avons expliqué, un bel emballage graphique comme image d’entreprise est
synonyme de succès
logos et image de marque
le logo ou marque de l’entreprise est ton image livrée au consommateur. Sa fonction
est d’être immédiatement reçue, rappelée à long terme et toujours liée à ton
produit. Il est donc fondamental de faire un excellent travail graphique/de communication pour obtenir
des résultats positifs et durables dans le temps. Rappelle toi que l’image de ton logo durera
autant que ton activité et est il est certainement contreproductif de le remplacer pour éviter de
troubler le consommateur; il est donc opportun de s’en remettre à des personnes compétentes pour éviter
des changements qui nuiraient à l’image de marque de l’entreprise.
Matériel de promotion institutionnelle
La matériel de promotion institutionnelle comprend les produits suivants: cartes de
visite, affiches, flyers, prospectus, brochures, dépliants, livrets, packaging,
totems, gadgets etc. Ces moyens te permettent de faire connaître ton entreprise à l’extérieur
de celle-ci. Ne pas sous-évaluer le potentiel vu que 30% du succès d’une entreprise dépend
de ces moyens de communication.
LA PHOTOGRAPHIE EST LE MIRROIR DE L'AME
La photographie aujourd’hui est devenue plus familière et à la portée de tous avec
le développement de la technologie, mais un bon cliché ne se fait pas en un simple "clic"
sur l’appareil, mais provient d’un ensemble de facteurs qui mélangent l'expérience de l'opérateur
avec l’équipement utilisé.
L'image doit être étudiée dans tous ses détails pour exalter les vertus du sujet
photographié et diminuer ses défauts, ce qui ne veut pas dire tromper
l'observateur, mais valoriser les qualités qui sont les siennes.
Une bonne photographie n’a pas besoin de retouche, cependant dans certains cas il
Est nécessaire d’intervenir pour ôter des imperfections ou des défauts inévitables ey améliorer ainsi
la qualité de l'image. Cette opération est tout sauf banale, la
retouche photo fait dans les règles de l’art ne se remarque même pas; notre équipe
possède des compétences notables dans cette technique et vous pourrez avoir des interventions de retouche photo de
très haute qualité, vous aurez des difficultés à reconnaître ce qui a été retouché ou non.
SERVICES PHOTOGRAPHIQUES MIS EN SCENE
Une photo qui enthousiasme celui qui l’observe, montre des sensations de réel et suscite
un certain sentiment de désir, demande un type de préparation adéquat
de l’environnement. Grâce à nos scénographes, nous préparons soigneusement tous les détails
du shooting, nous nous chargeons des recherches de matériel pour la mise en scène et de la disposition la plus
opportune.
SERVICES PHOTOGRAPHIQUES POUR SITES INTERNET
La photographie pour les sites internet a besoin de certains dispositifs particuliers, les
Images pour le web ont des résolutions et des dimensions différentes de celles du support papier
imprimé, l'expérience de l'opérateur est donc particulièrement importante; non seulement, pour
ce type d’images il est très important de prendre en compte la couleur du site au
moment de la conception de la photographie et de la rendre ainsi parfaite pour ce type
d’utilisation.
SERVICES PHOTOGRAPHIQUES
Comment nait une photographie de qualité:
1- briefing avec le client pour comprendre la finalité de la photo souhaitée, le
message à transmettre et se mettre d’accord sur les délais et les modalités de réalisation.
2- inspection de l’emplacement ou visionnage du matériel à photographier.
3- préparation du matériel pour la mise en scène
4- Mise en scène du shooting photo
5- installation des équipements (lumières, appareil photo, objectifs, etc.)
6- réalisation de la photographie (de nombreux clichés sont réalisés sous divers angles
et avec différents réglages).
7- sélection en studio des photographies jugées bonnes.
8- éventuelle intervention de retouche photo (si nécessaire)
9- fourniture des fichiers définitifs optimisés pour l'utilisation finale.
VIDEO DE HAUTE QUALITE 'UNE REALITE' AUSSI POUR TOI
Tu penses que les vidéos de haute qualité sont réservées aux réseaux nationaux et aux grandes entreprises?
Ce n’est pas toujours le cas, une production vidéo se base principalement sur trois éléments: le
budget, l'équipement, les compétences des opérateurs. Il est évident que le premier facteur est
déterminant pour de nombreux aspects, le budget assurément conditionne le produit final,
tout comme les équipements utilisés sont aussi très importants, mais le facteur fondamental et
déterminant vient des compétences des opérateurs qui réalisent les
vidéos.
Notre équipe possède un équipement, des logiciels, des compétences et un talent tels qu’ils peuvent
garantir la réalisation de toute vidéo de haute qualité, utilisant les
techniques les plus modernes.
Nous réalisons toute sorte de production vidéo: Spot Publicitaire, Vidéoclip, Court-métrage,
Documentaires, Evénements, Congrès.
REALISATIONS 3D
Un aspect important et toujours plus avancé et utilisé dans les création digitales est la 3D. Grâce
à des logiciels sophistiqués nous pouvons réaliser des présentations en trois dimensions en créant
des objets ou des environnements animés ou inanimés répondant à toutes les demandes.
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Haute qualité de production, techniques modernes, équipements d’avant-garde, logiciels
de dernière génération et beaucoup beaucoup de talent sont nos instruments de travail.
Une vidéo transmet de nombreuses sensations et ouvre la voie à la communication, dont il faut tirer profit
au mieux et enthousiasmer l'utilisateur pour faire la différence.
Nous réalisons des vidéos en qualité FULL HD
Italian to French: Gestion des infrastructures routières
General field: Tech/Engineering
Source text - Italian
Gestione viabilità e indirizzi (Gestion des infrastructures routières et des adresses ?)
Descrizione
Questo strato raggruppa i vari punti di vista secondo cui può essere organizzata l'infrastruttura viabilistica, e cioè il punto di vista della toponomastica ed il punto di vista amministrativo.
Il punto di vista della toponomastica è inoltre funzionale all’integrazione nel Data Base Topografico degli Accessi e dei Numeri Civici.
È d’obbligo il riferimento, per l’organizzazione dei principali concetti, alle normative nazionali vigenti ed in particolare per la trattazione di - toponomastica e della numerazione civica il regolamento:
“REGOLAMENTO ANAGRAFICO DELLA POPOLAZIONE RESIDENTE (legge 24 dicembre 1954, n. 1228 – D.P.R.
30 maggio 1989, n.223) – avvertenze e note illustrative
- di Catasto delle Strade il decreto:
D.M.
1 giugno 2001 (S.O. n.6 alla G.U. n.5 del 7.1.02).
Modalità di istituzione ed aggiornamento del catasto delle strade ai sensi dell’art. 13 comma 6 del decreto legislativo 30 aprile 1992, n. 285 e successive modificazioni
IL CONCETTO DI "TOPONIMO STRADALE COMUNALE"
Riguarda i nomi che un Comune assegna all'infrastruttura viabilistica per identificare gli accessi ad immobili e a sedi di attività economiche a loro volta caratterizzati dal numero civico, o più precisamente da un “indirizzo”.
Più in generale, il toponimo stradale comunale individua un'area del territorio comunale dove, oltre all'area più specificatamente adibita alla circolazione, possono trovarsi altre zone di suolo pubblico diversamente attrezzate: può quindi avvenire che l'area denominata in un dato modo corrisponda o alla sola area stradale o ad un'area stradale più una o più aree a verde pubblico più una o più aree a parcheggio, etc.
Vedi:
Esempio di area di pertinenza di un toponimo stradale
La classe con cui si struttura il Toponimo perciò è caratterizzata da due attributi geometrici, uno corrispondente all'aggregazione di "Elementi stradali" di varia tipologia (si comprendono qui anche i tratti ad esclusiva percorrenza pedonale, che rappresentano cioè aree di circolazione pedonale) ed uno corrispondente all'area di pertinenza del toponimo, che a sua volta può includere le aree stradali.
IL CONCETTO DI "ESTESA AMMINISTRATIVA"
Con la classe "Estesa amministrativa" si intende modellare la classe di riferimento per l'allestimento del Catasto delle Strade da parte di un dato Ente Gestore; infatti chi alimenta e mantiene il Catasto delle strade non può che essere il "soggetto" che, avendo in carico la gestione di una data parte di infrastruttura stradale, è titolato a determinare lo stato e l'andamento dei valori delle numerose proprietà descrittive previste appunto a livello di catasto.
Entra in gioco, in questa accezione, il criterio di identificazione che viene applicato alle porzioni di infrastruttura stradale.
In generale saranno basate sulla classifica amministrativa che ne definisce la proprietà e sull'identificazione del soggetto gestore che non sempre coincide con il soggetto che ne detiene la proprietà, per cui ad esempio la strada regionale SRXXX di proprietà della Regione "A" può essere ripartita in tronchi delegati per la loro gestione alle varie Province che la stessa strada attraversa, ed ovviamente sarà la Provincia a poter assegnare alle varie proprietà i valori più attuali in funzione delle attività di manutenzione applicate alla strada stessa.
La classe con cui si struttura l'"Estesa amministrativa" perciò è caratterizzata da due attributi geometrici, uno corrispondente all'aggregazione di "Elementi stradali" e l'altro corrispondente all'aggregazione delle "Aree Stradali" che costituiscono la pertinenza di quella data estesa.
CORRELAZIONE TRA I DUE CONCETTI
Le classi sopra descritte costituiscono in linea di massima due modalità indipendenti di nominare ed identificare le varie parti dell'infrastruttura stradale.
Vedi:
Corrispondenza sull'infrastruttura stradale di Estesa amministrativa e Toponimi stradali
Chiaramente, negli ambiti urbani tutte le strade di patrimonialità e gestione del Comune potrebbero essere identificate dal punto di vista della gestione con il toponimo stesso; la generalità delle definizioni comporta comunque di mantenere disaccoppiati i due concetti definendo due classi distinte: poichè ambedue le classi utilizzano le stesse classi di base (Elemento Stradale e Area Stradale) che descrivono l'infrastruttura da un punto di vista fisico, è possibile risalire tramite opportune viste, come evidenziato dallo schema successivo, all'estesa che corrisponde ad un dato toponimo in una data porzione e viceversa.
ORIENTAMENTO DEI TRACCIATI
Le classi sopra delineate sono caratterizzate ambedue da una componente spaziale che ne definisce il tracciato analitico, ottenuto componendo, come detto, il tracciato di Elementi stradali.
Nel modello spaziale adottato per le presenti specifiche per definizione i tipi geometrici GU_Curve e GU_CPCurve risultano orientati ed il loro orientamento è definito dall’ordine di sequenza dei vertici che determinano la spezzata; l’informazione perciò di quale siano il nodo iniziale e quello finale di una linea è implicito proprio in questo ordine.
Quindi l’orientamento del tracciato della classe Elemento stradale che è di tipo GU_CPCurve è determinato dall’ordine (omogeneo) di acquisizione dei vertici delle primitive lineari che compongono come illustrato nella figura successiva
Vedi:
L'orientamento di oggetti della classe Elemento Stradale è definito dall'ordine della sequenza di vertici
L’orientamento del tracciato di un Toponimo stradale riflette in genere la progressione della numerazione civica; questo risente in realtà sia di situazioni pregresse che del fatto che un centro abitato sia dotato o meno di regolare rete stradale oppure no come abitualmente avviene per i nuclei abitati e le case sparse.
In definitiva perciò il tracciato di un toponimo potrà essere discontinuo ed eventualmente ramificato etutte le sue componenti dovranno avere un orientamento omogeneo a partire dal posizionamento del numero civico iniziale.
Vedi:
Orientamento del tracciato del Toponimo Stradale concorde e/o discorde con quello degli Elementi Stradali che lo compongono
Nel caso invece del tracciato di un’Estesa amministrativa, il suo orientamento è convenzionalmente stabilito dall’ente proprietario (e gestore) della strada stessa ed è funzionale al posizionamento di eventuali sistemi di riferimento (i cippi) utilizzati per la gestione di informazioni di varia natura relative alla strada.
Tale tracciato, inoltre, può presentare situazioni di discontinuità, di confluenza/diramazione in occasione di sdoppiamenti di carreggiata e biforcazioni per la presenza di canalizzazione dei flussi di circolazione.
L’orientamento del tracciato deve perciò essere trattato tenendo conto di tutte le situazioni citate e della sua conformità o meno con l’orientamento del tracciato degli elementi stradali interessati.




Toponimi e numeri civici
Descrizione
Questo tema definisce l'organizzazione dello stradario comunale, con la sua toponomastica.
I concetti su cui si fonda la strutturazione di questo strato sono quindi:
- toponimo stradale, derivante dalla definizione di area di circolazione cioè di ogni spazio (piazza, piazzale, via, viale, vicolo, largo, calle e simili) del suolo pubblico o aperto al pubblico destinato alla viabilità che da regolamento deve avere una propria distinta denominazione
- accesso, derivante dalla norma che afferma che le porte e gli altri accessi dall’area di circolazione all’interno dei fabbricati di qualsiasi genere devono essere provvisti di appositi numeri; l’obbligo della numerazione si estende anche internamente ai fabbricati per gli accessi che immettono nelle abitazioni o in ambienti destinati all’esercizio di attività professionali, commerciali e simili.
Infatti l’elemento principale che si evince dal regolamento per l’assegnazione di un numero civico “esterno”, o meglio di un indirizzo (numero civico toponimo), è l’ACCESSO, cui può essere attribuito un solo indirizzo.
Le modalità reali di assegnazione della numerazione civica possono dipendere attualmente dalle prassi delle varie realtà locali ed è quindi obiettivo di questa specifica fornire una definizione sufficientemente generale che risulti applicabile in tutte le possibili situazioni.
Nel caso ad esempio di un insediamento composto di un edificio condominiale con ingresso comune arretrato rispetto al fronte strada, con una propria area scoperta recintata e con negozi al piano terra su fronte-strada si avranno, secondo le indicazioni e le definizioni del regolamento, un accesso indiretto al condominio che attraverso l’area scoperta porta all’ingresso condominiale, e un accesso diretto per ogni negozio al piano terra, direttamente collegato all’area di circolazione.
I numeri civici esterni potranno essere uno per il condominio ed eventualmente (non si tratta infatti di una prassi comune) uno per ogni negozio.
Vedi:
Accessi esterni diretti e indiretti
Esistono inoltre casi di aree non edificate ma dedicate in modo permanente ad attività varie soprattutto con valenza economica, recintate e provviste di un accesso all’area di circolazione, alle quali è stato attribuito pertanto un numero civico esterno; si ipotizza perciò di estendere anche a questi casi l’individuazione degli accessi esterni correlati alla rispettiva numerazione civica Un altro elemento che si evince dal regolamento è il concetto di numerazione civica interna che contraddistingue le Unità Ecografiche Semplici, componenti una Unità Ecografica Complessa.
In particolare nel caso di insediamenti composti da uno o più fabbricati/ edifici condominiali, ognuno di essi potrà essere caratterizzato da un “accesso interno” che rappresenta l’ingresso al fabbricato/edificio, relazionato alla numerazione civica esterna.
Risulta interessante comprendere nel Data Base Topografico anche questa informazione, pur prevedendone un rilievo non obbligatorio, soprattutto in funzione della potenziale correlazione di questi oggetti ai dati catastali e agli identificativi delle Unità Immobiliari.
Vedi:
Accessi esterni principali e secondari e Accessi interni
Esiste poi la nozione di Passo carrabile: questa non è oggetto del regolamento finora considerato che viceversa non distingue gli accessi secondo l’uso e le dimensioni, bensì è disciplinato sulla base di esigenze di sicurezza delle strade e di tutela della mobilità e pertanto fa riferimento al Codice della strada e altre norme in materia.
Tuttavia, poiché
- qualora sia l’unico accesso ad un edificio (in senso lato), viene anch’esso caratterizzato, per definizione, da un numero civico esterno
- e, in alcune realtà, gli viene assegnato comunque, sia esso o meno l’unico accesso ad edifici, un numero civico esterno si ritiene opportuno definire un’unica classe “ACCESSO ESTERNO” che comprenda anche i passi carrabili.
Vedi:
Accessi esterni di tipo "Passo carraio"
Ogni Toponimo stradale è caratterizzato sia da una propria area di pertinenza che dal relativo tracciato lineare corrispondente all’insieme di Elementi stradali.
Ogni Accesso esterno (sia diretto che indiretto) caratterizzato da un proprio Indirizzo (numero civico toponimo) è caratterizzato dalla propria posizione e dal punto di “miglior accessibilità” dalla strada, punto contenuto sul reticolo stradale stesso.
Vedi:
Correlazione tra le aree di pertinenza dei toponimi stradali, il loro tracciato ed i numeri civici
Si possono presentare, inoltre, situazioni di strutturazione dell’area di circolazione e di modalità di assegnazione degli indirizzi che portano alla definizione del concetto di:
- area indirizzi, ovvero un'area dove viene definita una numerazione univoca e consistente che può anche prescindere dall'individuazione di altri toponimi stradali al suo interno
Questa concetto consente di svincolare, ove necessario, la numerazione civica dai nomi delle strade che vi si sviluppano o in alternativa di rendere univoci gruppi di numeri civici che si attestano sullo stesso toponimo stradale.
Vedi:
Esempio di caratterizzazione del Toponimo con il concetto di Località
In alcuni casi, viceversa, in cui si presentano situazioni di aree dove è consentita la sola circolazione pedonale e che si trovano adiacenti ad altre strade (come evidenziato dalla figura che segue) l’introduzione di “Elementi stradali” corrispondenti a percorsi esclusivamente pedonali consente di trattare queste situazioni come i normali Toponimi Stradali
Vedi:
Rappresentazione di un'area indirizzi con elementi stradali di tipo pedonale
Si sottolinea infine che il concetto di Toponimo stradale può essere esteso anche a casi particolari in cui la “strada” o “via” si riferisce a “Vie d’acqua”.
In tal senso è prevista una connotazione del Toponimo che consente di differenziare le diverse situazioni fin qui citate.


pozzetto di smaltimento
Corrispondono alle strutture normalmente ispezionabili a cui confluiscono differenti condotte fognarie o, più in generale, destinate allo smaltimento delle acque bianche, nere o miste che siano.
E' un elemento determinante per la ricostruzione della rete fognaria; a tal proposito è normalmente richiesta una determinazione altimetrica abbatanza precisa (dell'ordine di qualche centimetro) in sommità, cioè in corrispondenza della botola di ispezione, in modo da poter definire in un secondo momento le quote del fondo di tutti i tubi che affluiscono al pozzetto.
In superficie è normalmente evidente dalla relativa botola, di forme, dimensioni e materiale differente; il punto di riferimento è il centro della botola.

gruppo di controllo impianto semaforico
E' la particolare cassetta di servizio che viene posizionata in prossimità dell'incrocio semaforico e che ha lo scopo di permettere la regolazione dei tempi di funzionamento del semaforo stesso.
categoria manufatti portuali
sono manufatti che si trovano in un porto e che agevolano l'approdo a terra delle imbarcazioni, ma non costituiscono opere di difesa delle acque o limite di definizione delle aree di porto.
Translation - French
Gestion des infrastructures routières et des adresses
Description
Cette couche regroupe les différents points du vue permettant d’organiser l'infrastructure routière, et donc le point de vue de la toponymie et le point de vue administratif.
Le point de vue de la toponymie sert de surcroit à l’intégration dans la Base de Données Topographique des Accès et des Chiffres Civils/Municipaux.
La référence aux normes nationales en vigueur est obligatoire, pour l’organisation des principaux concepts, et notamment pour la procédure de toponymie et pour la numérotation civile, la référence au règlement:
“REGLEMENT ANAGRAPHIQUE DE LA POPULATION RESIDENTE (loi du 24 décembre 1954, n. 1228 – D.P.R.
30 mai 1989, n.223) – avertissements et notes illustratives
- du Cadastre des Routes le décret:
D.M.
1er juin 2001 (S.O. n.6 à la G.U. n.5 du 07.01.2002).
Modalités de mise en place et de mise à jour du cadastre des routes conformément à l’art. 13 alinéa 6 du décret législatif du 30 avril 1992, n. 285 et modifications successives
LE CONCEPT DE "TOPONYMIE ROUTIERE MUNICIPALE"
Concerne les noms qu’une Commune donne aux infrastructures routières pour identifier les accès aux immeubles et aux sièges d’activités économiques alentours caractérisés par le numéro civique, ou plus précisemment par une “adresse”.
Plus généralement, le toponyme routier municipal identifie une zone du territoire municipal où, au-delà de la zone specifiquement reservée à la circulation, peuvent se trouver d’autres zones de sol public diverselment équipées: il se peut ainsi que la zone dénommée d’une façon donnée corresponde soit à la seule zone routière, soit à une zone routière plus une ou plusieurs zones vertes publiques, plus une ou plusieurs zones de parking, etc.
Voir:
Exemple de zone de rattachement d’un toponyme routier
La façon de structurer le Toponyme se carctérise donc par deux attributs géometriques, l’un correspond à l'agrégation d’ "Eléments routiers" de différents types (y compris les sections exclusivement piétones, qui représentent donc des zones de circulation piétonne) et l’autre correspond à la zone de rattachement du toponyme, qui à son tout peut inclure les zones routières.
LE CONCEPT DE "ETENDUE ADMINISTRATIVE"
Par classe "Etendue administrative", on entend constituer la classe de référence pour l'établissement du Cadastre des Routes de la part d’une Entité Gestionnaire donnée; en effet, celui qui alimente et maintient le cadastre des routes ne peut qu’être le "sujet " qui, étant en charge de la gestion d’une partie donnée de l’infrastructure routière, est chargé de déterminer l’état et l'avancement des travaux des nombreuses propriétés descriptives prévues justement au niveau du cadastre.
En ce sens, entre en jeu le critère d’identification appliqué aux portions d’infrastructure routière.
En général elles seront baséss sur la classe administrative qui en définit la propriété et sur l’identification du sujet gestionnaire qui ne coincide pas toujours avec le sujet qui en détient la propriété, ainsi par exemple la route régionale SRXXX de propriété de la Région "A" peut être divisée en tronçons délégués pour leur gestion aux différentes Provinces que la route traverse, et ce sera évidemment la Province qui pourra assigner les valeurs plus actuelles aux différentes propriétés en fonction des activités de manutention appliquées à la route.
La classe avec laquelle on structre l' "Etendue administrative" est donc caractérisée par deux attributs géometriques, l’un corrispondant à l'agrégation des "Eléments routiers" et l'autre correspondant à l'agrégation des "Secteurs Routiers" qui constituent le rattachement de l’étendue donnée.
CORRELATION ENTRE LES DEUX CONCEPTS
Les classes décrites ci-dessus costituent au mieux deux modalités indépendantes pour nommer et identifier les différentes parties de l'infrastructure routière.
Voir:
Corrispondance entre infrastructure routière d’Etendue administrative et Toponymes routiers
Clairement, en zones urbainesn toutes les routes du patrimoine et de la gestion de la Municipalité pourraient être identifiées d’un point de vue de gestion avec le même toponyme; la généralité des définitions implique malgré tout de séparer les deux concepts définissant deux classes distinctes: étant donné que les deux classes utilisent les mêmets classes de base (Elément Routier et Secteur Routier) qui décrivent l'infrastructure d’un point de vue physique, il est possible risalire tramite opportune viste, comme on le voit sur le schéma suivant, à l'étendue qui correspond à une dato toponyme in una data portion e viceversa.
ORIENTATION DES TRACÉS
Les classes présentées ci-dessus sont caractérisées toutes deux par un composant spatial qui en définit le tracé analytique, obtenu en composant, comme cela a été dit, le projet d’Eléments routiers.
Dans le modèle spatial adopté par les spécifictés pour définition les types géométriques GU_Curve e GU_CPCurve sont orientés et leur orientation est définie par l’ordre de séquence des sommets qui déterminent la division; l’information permettant de distinguer l’échangeur initial de celui final d’une ligne est donc implicitement dans cet ordre.
Par conséquent l’orientation du tracé de la classe Elément routier de type GU_CPCurve est déterminée par l’ordre (homogéne) d’acquisition des sommets (vertici) des lignes primaires qui le composent comme illustré au schéma suivant
Voir:
L'orientation d’objets de la classe Elément Routier est définie par l'ordre de la séquence de sommets
L’orientation du tracé d’un Toponyme routier reflète en général la progression de la numérotation civile; ceci provient en réalité aussi bien de situations antérieures que du fait qu’un centre habité est doté ou non de réseau routier régulier comme c’est généralement le cas pour les noyaux habités et les maisons dispersées.
Donc, en définitive, le tracé d’un toponyme pourra être discontinu et eventuellement ramifié et tous ses composant devront avoir une orientation homogène à partir de la position du numéro civil initial.
Voir:
L’orientation du tracé du Toponyme Routier concorde et/ou discorde avec celui des Eléments Routiers qui le composent.
En revanche, dans le cas du tracé d’une Etendue administrative, son orientation est établie par convention par l’entité propriétaire (et gestionnaire) de la propre route en fonction du positionnement d’éventuels systèmes de repérage (les bornes) utilisés pour la gestion d’informations de différentes natures relatives à la route.
Un tel tracé, en outre, peut présenter des situations de discontinuité, de confluence/embranchement à l’occasion de dédoublements de voie et de bifurcations par la présence de canalisation des flux de circulation.
L’orientation du tracé doit ainsi être traitée en tenant compte de toutes les situations citées et de leur conformité ou non avec l’orientation du tracé des éléments routiers concernés.




Toponymes et numéros civils
Description
Ce thème définit l'organisation du répertoire municipal des rues, avec sa toponymie.
Les concepts fondateurs de la structuration de cette couche sont donc:
- toponyme routier, dérivant de la définition de zone de circulation soit tout espace (place, aire de stationnement, rue, avenue, ruelle, carrefour, calle et similaires) du sol public ou ouvert au public destiné à la circulation, qui par règlement doit avoir une dénomination distincte prorpe)
- accès, dérivant de la norme affirmant que les portes et autres accès à l’aire de circulation à l’intérieur des bâtiments de tout type doivent être munis des numéros prévus; l’obligation de numérotation s’étend également à l’intérieur des bâtiments pour les accès che conduisent aux habitations ou dans des environnements destinés à l’exercice d’activités professionnelles, commerciales et similaires.
En réalité, l’élément principal qui résulte du règlement pour l’attribution d’un numéro civil “extérieur”, ou plutôt d’une adresse (numéro civil toponyme), est l’ACCES, auquel peut être attribué une seule adresse.
Les modalités réelles d’attribution de la numérotation civile peuvent dépendre actuellement des pratiques des différentes réalités locales et c’est donc l’objectif de cette spécification de fournir une définition suffisamment générale qui puisse s’appliquer en toute situation.
Dans le cas, par exemple, d’un habitat composé d’un immeuble en copropriété avec entrée commune en retrait par rapport au fronte de route, avec une aire cloturée non couverte et avec des magasins au rez-de-chaussée sur le front de route il y aura, conformément aux indications et définitions du règlement, un accès indirect au condominium qui, à travers l’aire non couverte, amène à l’entrée du condominium, et un accès direct pour chaque magasin au rez-de-chaussée, directement relié à la zone de circulation.
Les numéros civils extérieurs pourront être un pour le condominium et éventuellement (il ne s’agit pas en fait d’une pratique commune) un pour chaque magasin.
Voir:
Accès extérieurs directs et indirects
Il existe en outre des cas de zones non construites mais dédiées de façon permanente à des activités variées surtout à valeur économique, cloturées et munies d’un accès à la zone de circulation, auxquelles a donc été attribué un numéro civil extéiruer; par conséquent on émet l’hypothèse d’étendre aussi à ces cas l’individualisation des accès extérieurs liés à la numérotation civile respective. Un autre élément qui découle du règlement est le concept de numérotation civile intérieure qui marque l’Unité Ecographique Simple, composante d’une Unité Ecographique Complexe.
Notamment dans le cas d’habitats composés d’un ou plusieurs bâtiments/condominiums, chacun d’entre eux pourra être caractérisé par un “accès intérieur” qui représente l’entrée du bâtiment/édifice, liée à la numérotation civile extérieure.
Il est intéressant d’inclure aussi cette information dans la Base de Données Topographique, tout en envisageant un relevé non obligatoire, surtout en fonction de la possible corrélation de ces objets avec les données cadastrales et d’identification des Unités Immobiliaires.
Voir:
Accès extérieurs principaux et secondaires et Accès intérieurs
Il existe ensuite la notion d’accès à la propriété riveraine: ceci n’est pas l’objet du règlement considéré jusqu’à maintenant qui viceversa ne distingue pas les accès en fonction de l’utilisation et des dimensions, mais est régleménté sur la base des exigences de sécurité des routes et sous tutelle de la mobilité et donc se réfère au Code de la route et autres normes en vigueur.
Cependant, étant donné que
- au cas où ce soit l’unique accès à un bâtiment (au sens large), il est alors caractérisé, par définition, par un numéro civil extérieur
- et, dans certains cas, est attribué malgré tout, que ce soit ou non l’unique accès au bâtiment, un numéro civil extérieur, il est opportun de définir une classe unique “ACCES EXTERIEUR” qui comprend également les accès aux propriétés riveraines.
Voir:
Accès extérieurs de type "Accès à la propriété riveraine"
Chaque Toponyme routier est caractérisé soit par une aire de rattachement qui correspond à l’ensemble des Eléments routiers du tracé linéaire.
Chaque Accès extérieur (direct ou indirect) caractérisé par une adresse propre (numéro civil toponyme) est défini par la propre position et par le point de “meilleur accessibilité” de la route, point contenu sur le réseau routier lui-même.
Voir:
Corrélation entre les aires de rattachement des toponymes routiers, leur tracé et les numéros civils
Peuvent se présenter, en outre, des situations de structuration de la zone de circulation et des modalités d’attribution des adresses qui amènent à la définition du concept de:
- zone adresses, soit une zone où est définie une numérotation univoque et conséquente qui peut aussi faire abstraction de l’existence d’autres toponymes routiers à l’intérieur
Ce concept permet de libérer, si nécessaire, la numérotation civile des noms des routes qui s’y développent ou en alternative de restituer des groupes univoques de numéros civils qui se trouvent sur le même toponyme routier.
Voir:
Exemple de caractérisation du Toponyme avec le concept de Localité
Dans certains cas, viceversa, de situations de zones où est uniquement permise la circulation de piétons, et qui se trouvent adjacentes à d’autres routes (comme au schéma qui suit), l’introduction d’ “Eléments routiers” correspondant à des parcours exclusivement piétonniers permet de traiter ces situations comme les Toponymes Routiers normaux.
Voir:
Représentation d’une zone adresses avec éléments routiers de type piéton
On souligne enfin que le concept de Toponyme routier peut être étendu également à des cas particuliers où la “route” ou “rue” se réfère à “Voie d’eau”.
En ce sens, il est prévu une connotation du Toponyme qui permet de différencier les différentes situations citées jusqu’ici.


bouches d’évacuation
Correspondent à des structures normalement contrôlables où se rassemblent différentes canalisations d’évacuation plus généralement destinéss à l’évacuation des eaux blanches, noires ou mixtes.
C’est un élément déterminant pour la reconstruction du réseau d’égouts; é cet effet, il est normalement demandé une détermination d’altitude suffisamment précise (de l’ordre de quelques centimètres) au sommet, cioè in corrispondenza della botola di ispetion, de façon à pouvoir définir dans un deuxième temps les valeurs du fond de toutes les canalisations qui convergent vers la bouche d’égout.
En surface elle est normalement mise en évidence par sa bouche, de forme, dimension et matériau différent; le point de référence est le centre de la bouche.

Groupe de contrôle d’installation de feux de circulation
C’est la caisse de service qui est placée à proximité d’un croisement de feux rouges permettant la régulation des temps de fonctionnement des feux.
classe ouvrages portuaires
Ce sont des bâtiments qui se trouvent dans un port et qui facilitent le débarquement des embarcations, mais ne constituent pas des ouvrages de protection des eaux ou des limites de définition des aires portuaires.
Portuguese to French: Profil du marché touristique
General field: Marketing
Detailed field: Tourism & Travel
Source text - Portuguese
4. PERFIL DO MERCADO EMISSIVO DA FRANÇA

· Tendências e Oportunidades

Em 2009, o mercado francês foi, com pouco mais de 205.000 turistas, o 3º maior mercado emissor para o Brasil a nível de Europa e o 5º a nível mundial. O ano de 2010 seguindo a tendência iniciada em 2009 foi marcado por uma grande reorganização dos principais atore da indústria turística local com alianças, fusões, novas aquisições, encerramento de atividades, cortes salariais e reestruturação. A dificuldade de trabalhar o mercado francês reside no fato de ter uma grande concorrência. Os agentes de viagens estão saturados de informação e, por tanto, torna-se difícil captar e manter o interesse do trade local. Para contornar esta situação, os escritórios de turismo desenvolvem idéias cada vez mais criativas. Em 2010, a França resistiu relativamente bem à crise financeira internacional de tal forma que apesar do descontentamento geral dos franceses com o Presidente Sarkozy (com apenas 22% de aprovação em dezembro de 2010, segundo o IPSOS, instituto de pesquisa de opinião francês), a economia não desmoronou e as perspectivas para 2011 são de retomada lenta e progressiva – porém sólida - da maior parte dos setores da economia. Em termos de consumo de produtos turísticos, o ano 2010 não foi nada ruim. Segundo o BSP (Billing and Settlement Plan - relatório de vendas de passagens aéreas), o volume de vendas de passagens aéreas cresceu em 8,3% representando um incremento de 6,3% do volume de negócio. O setor ainda não recuperou os números de 2008, porém a situação está indo numa boa direção. Uma pesquisa da DGCIS (Diretoria Geral da Competitividade da Indústria e dos Serviços) encomendada por meio do Credoc (instituto de pesquisa francês) analisa o comportamento do consumidor francês nos próximos meses em relação aos produtos turísticos. A pesquisa extensa pode ser resumida nesta única expressão: “continuar viajando, porém por menores distâncias, menos tempo e menos gasto”. O fato de viajar virou um hábito de consumo que o francês não quer perder mesmo em período de crise e de dificuldades. Porém, o turista francês está buscando formas de baratear a viagem. Segundo o estudo, a hospedagem e a passagem aérea são os pontos onde o francês quer economizar mais. No caso do Brasil, o cenário 2010 foi positivo. Em termos de vendas gerais de passagens desde os aeroportos franceses para o Brasil, o crescimento das vendas foi de 7% de janeiro a outubro 2010 em relação ao mesmo período de 2009. Além do mais, o consultor do EBT França aproveitou o final do ano para levantar os números de vendas das operadoras que trabalharam em parceria com a EMBRATUR em 2010. Desta forma, pode-se constatar que o trabalho qualitativo realizado com as operadoras Empreinte e Jet Set Voyages para se aproximar do trade localizado do interior da França deu resultado. O Volume de negócios registrado pela operadora Empreinte com o Brasil cresceu de 10% em relação ao ano passado e este número vai para 18% no mesmo período para a Jet Set Voyages. Com tudo, o maior crescimento de vendas foi das operadoras de internet como o Grupo Caravelle que tem entre suas marcas a Promovacances e que obteve um aumento espetacular de 180% das suas vendas Brasil. Este número vai para 27% para a Go Voyages com 17.000 pax vendidas entre janeiro e outubro de 2010, um dos melhores resultados obtidos pela operadora e 20% para a Opodo com 10.000 pax vendidas no mesmo período. Estes números são muito positivos e ilustram que a estratégia da EMBRATUR no mercado deu frutos. O destino Brasil está ganhando cada vez mais atenção dos turistas franceses. Por fim, uma recente pesquisa liderada pela revista Quotidien du Tourisme retrata de forma muito interessante a estrutura do trade francês. Segundo ela, a região Ile de France (Paris e arredores) concentraria 24% das agências de turismo da França. O volume de negócios gerados por estas empresas seria em média de 1,9 Milhão de Euros e seria mais elevado que o volume gerado pelas agências do interior da França (1,7 Milhão de Euros em média). Porém a taxa crescimento deste volume de negócios alcança 11% no interior da França entre junho de 2009 e junho de 2010 contra 7% em Paris. A concorrência é a mais forte na região sudeste e a mais fraca na região norte. Seriam 4.636 agentes franceses registrados na França em total. Estes dados ilustram que a estratégia implementada pela EMBRATUR de conquistar os mercados do interior da França é positiva já que permite alcançar 76% das agências
francesas as quais têm maior crescimento de volume negócios do que em Paris. Em 2011, a Embratur continuará desenvolvendo no mercado francês uma estratégia baseada em três pilares principais:
- Reaproximação da Embratur com o trade local:
O objetivo do EBT foi desenvolver novas sinergias entre a EMBRATUR, as companhias aéreas parceiras e as operadoras locais. Com isso, a parceria com a TAP foi reativada e aprofundada, uma nova parceria foi criada com a Air France e novas operadoras trabalham com o EBT como a Empreinte, a Planet Véo, a Héliades, a Latitude 30, Opodo, GoVoyages e Promovacances. O EBT passou a articular e fomentar ações realizadas em conjunto entre as companhias aéreas e as operados locais. O setor de RP conseguiu também se aproveitar destas sinergias com novas viagens de imprensa, complementares às viagens organizadas pela EMBRATUR, organizadas entre os parceiros.
- Diversificação dos produtos e destinos oferecidos pelo trade francês: Com base no Plano Aquarela, o consultor incentivou o trade local a desenvolver sua oferta de produtos para o Brasil e introduzir novos destinos. Os 3 destinos mais vendidos na França ainda são Rio de Janeiro, Foz de Iguaçu e Salvador.
- Conquista de novos mercados regionais: Com 16 cidades visitadas no interior da França (Aix en Provence, Avignon, Bordeaux, Cannes, Deauville, Lyon, Lille, Marseille, Metz, Montpellier, Mônaco, Nantes, Nice, Rennes, Strasbourg e Toulouse), a Embratur estabeleceu-se no mercado francês com determinação. Como parte da estratégia da Embratur para a Copa do Mundo de 2014, todos os mercados estão trabalhando as 12 cidades-sede e seus entornos. A novidade para 2011 reside no desenvolvimento de ações orientadas para os segmentos de nicho como turismo de intercâmbio, ecoturismo e aventura, turismo náutico, turismo de negócios e incentivos, turismo de luxo e turismo LGBT.
· Estrutura do Mercado Francês
O mercado francês é caracterizado pela grande concentração de empresas que executam papéis tanto de operadora quanto de agência de viagem. São conhecidas como “generalistas”, entretanto, ainda existem empresas que atuam de forma particularizada, ou seja, desempenhando papéis de operadora de turismo ou mesmo de agência de viagem.


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7. ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO COMERCIAL DO BRASIL NA FRANÇA
· Escritórios Brasileiros de Turismo (EBTs)
Inauguração: Julho de 2004.
Desde a sua inauguração, a estratégia de atuação do EBT na França tem sido de aproximar-se do trade turístico no sentido de conhecer os operadores de turismo, agentes de viagens e companhias aéreas do país e o processo decisório para inserção de novos produtos turísticos em seus catálogos e portifólios. A partir daí, são realizados investimentos em ações promocionais que apresentam a nova grade de produtos e conteúdos brasileiros, com objetivo de manutenção e/ou ampliação de destinos nacionais oferecidos ao consumidor final.

Contatos – Diretoria de Mercados Internacionais:
- Fernanda Hummel – [email protected];
- Alexandre Nakagawa – [email protected].

· Feiras
As feiras compreendem um dos mais importantes instrumentos de promoção do Brasil como destino turístico, de negócios e eventos e de segmentos específicos, além de ser uma excelente oportunidade para fortalecer a Marca Brasil no mercado internacional. Em um mesmo espaço é possível apresentar e promover os diferentes Produtos e Destinos turísticos do Brasil, com toda a sua diversidade cultural, natural e econômica. Pode contar com a presença de co-expositores no estande e possibilita ainda a apresentação de itens típicos de nossa cultura, musicalidade e gastronomia. As feiras internacionais de turismo das quais o EBT da França participou são:
- CARREFOUR INTERNATIONAL DES VOYAGES
Local: Deauville
Datas de Participação: 2010.
Segmento: Multiprodutos.
- IFTM/TOP RESA
Local: Paris.
Datas de Participação: 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010.
Segmento: Multiprodutos.
- ILTM – INTERNATIONAL LUXURY TRAVEL MARKET
Local: Cannes.
Datas de Participação: 2003 2008, 2009 e 2010.
Segmento: Multiprodutos (luxo).
Translation - French
4. PROFIL DU MARCHÉ EMISSIF FRANCAIS

· Tendances et Opportunités

En 2009, le marché français a été, avec un peu plus de 205.000 touristes, le 3éme marché émetteur pour le Brésil au niveau de l’Europe et le 5éme au niveau mondial. L’année 2010, suivant la tendance initiée en 2009, a été marquée par une grande réorganisation des principaux acteurs de l’industrie touristique locale avec des alliances, des fusions, de nouvelles acquisitions, des cessations d’activités, des coupes salariales et des restructurations. La difficulté pour travailler le marché français réside dans sa grande concurrence. Les agents de voyages sont saturés d’information et il est donc difficile de capter et maintenir l’attention du commerce local. Pour contourner cette situation, les bureaux de tourisme conçoivent des idées toujours plus créatives. En 2010, la France a relativement bien résisté à la crise financière internationale, et malgré le mécontentement général des français vis-à-vis du Président Sarkozy (avec seulement 22% d’opinions favorables en décembre 2010, selon IPSOS, l’institut de sondage français), l’économie ne s’est pas effondrée et les perspectives pour 2011 sont de reprise lente et progressive – mais solide - de la majeure partie des secteurs de l’économie. En termes de consommation de produits touristiques, 2010 n’a pas été mauvaise du tout. D’après le BSP (Billing and Settlement Plan – rapport des ventes de billets d’avion), le volume de ventes de billets d’avion a augmenté de 8,3%, soit une hausse de 6,3% en volume. Le secteur n’a pas encore retrouvé les niveaux de 2008, mais la situation évolue dans la bonne direction. Une recherche de la DGCIS (Direction Générale de la Compétitivité de l’Industrie et des Services) commandée par le Credoc (institut de recherche français) analyse le comportement du consommateur français pour les prochains mois en relation aux produits touristiques. Cette recherche dense peut se résumer en une expression: “continuer à voyager, mais moins loin, moins longtemps et à moindre frais”. Le fait de voyager est devenu une habitude de consommation que le français ne veut pas perdre, même en période de crise et de difficultés. Cependant, le touriste français recherche des façons de rendre son voyage moins cher. D’après l’étude, l’hôtel et le billet d’avion sont les postes où les français souhaitent économiser le plus. Dans le cas du Brésil, le scénario 2010 a été positif. En termes de ventes globales de billets depuis les aéroports français vers le Brésil, la hausse des ventes a été de 7% de janvier à octobre 2010 par rapport à la même période de 2009. De plus, le consultant d’EBT France a profité de la fin d’année pour dévoiler les chiffres des ventes des opérateurs qui ont travaillé en partenariat avec EMBRATUR en 2010. Ainsi, on peut constater que le travail qualitatif réalisé avec les opérateurs Empreinte et Jet Set Voyages pour se rapprocher du commerce localisé dans la province française, a obtenu de bons résultats. Le Volume d’affaires enregistré par l’opérateur Empreinte avec le Brésil a augmenté de 10% par rapport à l’an passé et ce chiffre est de 18% sur la même période pour Jet Set Voyages. Cependant, la meilleure croissance des ventes a été celles des opérateurs internet comme le Groupe Caravelle qui possède entre autres marques Promovacances, et qui a connu une croissance spectaculaire de 180% de ses ventes Brésil. Ce chiffre est de 27% pour Go Voyages avec 17.000 packs vendus entre janvier et octobre 2010, un des meilleurs résultats obtenus par l’opérateur et 20% pour Opodo avec 10.000 packs vendus sur la même période. Ces chiffres sont très positifs et illustrent que la stratégie de EMBRATUR sur le marché a porté ses fruits. La destination Brésil capte peu à peu l’attention des touristes français. Enfin, une étude récente menée par la revue Quotidien du Tourisme analyse de façon très intéressante la structure du commerce français. D’après elle, la région Ile de France (Paris et alentours) concentrerait 24% des agences de tourisme en France. Le volume d’affaires généré par ces entreprises serait en moyenne de 1,9 million d’Euros, plus élevé que le volume généré par les agences de province (1,7 million d’Euros en moyenne). Cependant le taux de croissance de ce volume d’affaires atteint 11% en province entre juin 2009 et juin 2010, contre 7% à Paris. La concurrence est la plus âpre dans la région Sud-Est et la plus faible dans le Nord. Il y aurait 4.636 agents immatriculés en France au total. Ces données illustrent que la stratégie mise ne place par EMBRATUR de conquérir les marchés de province est positive vu qu’elle permet de toucher 76% des agences françaises, qui ont des taux de croissance de leurs volumes supérieurs à ceux de Paris. En 2011, Embratur continuera à développer sur le marché français une stratégie basée sur trois axes principaux:
- Rapprochement d’Embratur avec le commerce local:
L’objectif d’EBT a été de créer de nouvelles synergies entre EMBRATUR, les compagnies aériennes partenaires et les opérateurs locaux. C’est ainsi que le partenariat avec TAP a été réactivé et approfondi, un nouveau partenariat a été signé avec Air France et de nouveaux opérateurs travaillent avec EBT comme Empreinte, Planet Véo, Héliades, Latitude 30, Opodo, GoVoyages et Promovacances. EBT a conçu et mis en place des actions réalisées en partenariat avec les compagnies aériennes et les opérateurs locaux. Le secteur de RP a pu également bénéficier de ces synergies avec de nouveaux voyages de presse, complémentaires des voyages organisés par EMBRATUR, et de ceux organisés avec les partenaires.
- Diversification des produits et destinations proposées par le commerce français: basé sur le Plan « Aquarela », le consultant a incité le commerce local à enrichir son offre de produits au Brésil et à proposer de nouvelles destinations. Les 3 destinations les plus vendues en France restent encore Rio de Janeiro, Foz d’Iguaçu et Salvador.
- Conquête de nouveaux marchés régionaux: avec 16 villes visitées en Province (Aix en Provence, Avignon, Bordeaux, Cannes, Deauville, Lyon, Lille, Marseille, Metz, Montpellier, Monaco, Nantes, Nice, Rennes, Strasbourg et Toulouse), Embratur s’est installé sur le marché français avec détermination. Partie intégrante de la stratégie d’Embratur pour la Coupe du Monde 2014, tous les marchés proposent les 12 villes hôtes et leurs alentours. La nouveauté pour 2011 réside dans la mise en place d’actions tournées vers les segments de niche comme le tourisme d’échanges, l’écotourisme et l’aventure, le tourisme nautique, le tourisme d’affaires et d’incentive, le tourisme de luxe et le tourisme LGBT (gay & lesbien).
· Structure du Marché Français
Le marché français est caractérisé par la grande concentration de sociétés tenant le rôle aussi bien d’opérateur que d’agence de voyage. Elles sont appelées “généralistes”, cependant, il existe encore des sociétés spécialisées, c’est-à-dire ayant un seul rôle d’opérateur de tourisme ou d’agence de voyage.


P.20
7. STRATÉGIES DE PROMOTION COMMERCIALE DU BRESIL EN FRANCE
· Bureau Brésilien de Tourisme (EBT)
Inauguration: Juillet 2004.
Depuis son inauguration, la stratégie du EBT en France fut de se rapprocher du commerce touristique afin de mieux connaître les opérateurs de tourisme, les agents de voyage et les compagnies aériennes du pays et leur processus de décision pour référencer de nouveaux produits touristiques dans leurs catalogues et portefeuilles. A partir de là, des investissements sont réalisés via des actions promotionnelles qui présentent la nouvelle gamme de produits et de contenus brésiliens, avec l’objectif de maintenir et/ou de développer les destinations nationales offertes au consommateur final.

Contacts – Direction des Marchés Internationaux:
- Fernanda Hummel – [email protected];
- Alexandre Nakagawa – [email protected].

· Salons
Les salons représentent un des instruments de promotion les plus importants du Brésil en tant que destination de tourisme, de business, d’événements et de segments spécifiques. C’est aussi une formidable opportunité de renforcer la Marque Brésil sur le marché international. Sur un même espace, il est en effet possible de présenter et promouvoir les différents Produits et Destinations touristiques du Brésil, dans toute sa diversité culturelle, naturelle et économique. Ils ont compté sur la présence de co-exposants sur le stand ayant pour fonction de présenter des produits typiques de notre culture, musique et gastronomie. Les salons internationaux de tourisme où EBT France a participé sont:
- CARREFOUR INTERNATIONAL DES VOYAGES
Lieu: Deauville
Dates de Participation: 2010.
Segment: Multi-produits.
- IFTM/TOP RESA
Lieu: Paris.
Dates de Participation: 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 et 2010.
Segment: Multi-produits.
- ILTM – INTERNATIONAL LUXURY TRAVEL MARKET
Lieu: Cannes.
Dates de Participation: 2003 2008, 2009 et 2010.
Segment: Multi-produits (de luxe).
Italian to French: Fiche descriptive produit
General field: Marketing
Detailed field: Cosmetics, Beauty
Source text - Italian
Descrizione del prodotto
L'acido ialuronico è un polisaccaride presente naturalmente nell'organismo umano, la cui funzione principale consiste nel mantenere una corretta idratazione dei tessuti, grazie all'intrinseca capacità di legare una grande quantità d'acqua. Il sale sodico dell'acido ialuronico (lo ialuronato sodico) è formato dalla ripetizione di unità disaccaridiche di N-acetilglucosamina e glucuronato di sodio e rappresenta una componente fondamentale della matrice extracellulare della maggior parte dei tessuti, in particolaredella pelle.
laluronic è un emulsione all'acido ialuronico idratante. L'acido ialuronico utilizzato è ottenuto per via fermentativa e non ha subito processi chimici di modifica, laluronic contiene ialuronato sodico altamente purificato con un peso molecolare di circa 1 milione di Dalton, un valore corrispondente a quello dell'acido ialuronico endogeno.
Gli altri componenti del prodotto sono: Hydrogel di Morinda exstract del grado medicale di classe 1 con certificazione di citotossicità, fosfato di sodio e acqua per preparazioni iniettabili.
Indicazioni
laluronic interviene nel processo fisiologico di invecchiamento della pelle, tra i cui effetti si annoverano l'ispessimento dello strato corneo (ruvidità e minore luminosità della pelle) e l'alterazione delle fibre elastiche del derma (rughe). Nel processo di riparazione del tessuto dermico, nei casi di esiti cicatriziali in seguito a traumi cutanei superficiali.
Le proprietà viscoelastiche e idratanti dell'acido ialuronico, unite alla possibilità di mantenere tale acido a livelli adeguati nei tessuti cutanei, consentono la reidratazione dei tessuti stessi e permettono di creare la condizione ottimale per prevenire e contrastare il processo di invecchiamento cutaneo e favorire un rimodellamento del tessuto con conseguente effetto correttivo degli esiti cicatriziali della cute. Inoltre, la sua azione a livello del derma e non dell'epidermide, consente di apportare direttamente nel tessuto da trattare una quantità di acido ialuronico ottimale per contrastare l'azione citotossica dei radicali liberi sui fibroblasti, garantendo l'efficacia dell'intervento preventivo e correttivo di tipo medico estetico. L'acido ialuronico utilizzato per laluronic è prodotto per via fermentativa utilizzando substrati naturali, senza ulteriori modifiche chimiche. Per questo motivo laluronic presenta un'eccellente biocompatibilità e il suoimpiego a livello dermico ad uso topico consente un'integrazione dell'acido ialuronico endogeno che è stato degradato a causa del processo fisiologico di invecchiamento della pelle o dall'azione di radiazioni UV, radicali liberi, xenobioti e traumi cutanei superficiali. L'acido ialuronico possiede inoltre un ruolo all'interno della matrice extracellulare, che crea le condizioni fisiologiche per la proliferazione, la migrazione e l'organizzazione della componente cellulare dermica.
Modalità d'uso
Stendere sulla pelle completamente detersa e asciutta una lieve
quantità, massaggiando delicatamente fino al completo
assorbimento.
Si consiglia l'applicazione del prodotto almeno due volte
al giorno per idratare la pelle a livello costante.
Ottima è l'azione sinergica con lozioni alle vitamine
del gruppo C-E (es. Sanadren Complex-R) e con il detergente
Sanadren Defence Ph-5. Il loro impiego è fondamentale per
rendere più' attivo il trattamento.
Composizione
Hydrogel biocompatibile del grado medicale di classe 1, acido ialuronico al 6%, morinda extract 3%.
La composizione del prodotto non ha controidicazioni; è testata e certificata da FDA USA.
Translation - French

Description du produit
L'acide hyaluronique est un polysaccharide présent naturellement dans l'organisme humain, dont la fonction principale consiste à maintenir une bonne hydratation des tissus, grâce à sa capacité intrinsèque à retenir une grande quantité d'eau. Le sel sodique de l'acide hyaluronique (hyaluronate de sodium) est formé par la répétition d’unités disaccaride de N-acétyl-glucosamine et de gluconate de sodium et est un composant fondamental de la matrice extracellulaire de la majorité des tissus, en particulier de la peau.
Ialuronic est une émulsion à l'acide hyaluronique hydratant. L'acide hyaluronique utilisé est obtenu par voie fermentative et n’a pas subi de processus chimiques de modification, Ialuronic contient du hyaluronate de sodium hautement purifié avec un poids moléculaire d’environ 1 million de Dalton, une valeur correspondant à celle de l'acide hyaluronique endogène.
Les autres composants du produit sont: Hydrogel d’extrait de Morinda de niveau médical de classe 1, avec certificat de citotoxicité, phosphate de sodium et eau pour injections.
Indications
Ialuronic agit sur le processus physiologique du vieillissement de la peau qui entraine notamment un épaississement de la couche cornée de la peau (rugosité et perte de luminosité de la peau) et une altération des fibres élastiques du derme (rides). Agit sur le processus de réparation du tissu dermique, sur la cicatrisation suite à des traumatismes cutanés superficiels.
Les propriétés viscoélastiques et hydratantes de l'acide hyaluronique, ainsi que la possibilité de maintenir cet acide à des niveaux adaptés dans les tissus cutanés, permettent la réhydratation des tissus et créent des conditions optimales pour prévenir et freiner le processus de vieillissement cutané. Elles permettent également de remodeler le tissu, gommant ainsi les cicatrices de la peau. De plus, agissant au niveau du derme et non de l’épiderme, elles assurent un apport direct et optimal d’acide hyaluronique dans les tissus à traiter pour ralentir l’action cytotoxique des radicaux libres sur les fibroblastes, garantissant l'efficacité de l'intervention préventive et corrective de type médecine esthétique. L'acide hyaluronique contenu dans laluronic est produit par fermentation en utilisant des substrats naturels, non modifiés chimiquement. C’est pourquoi laluronic présente une excellente biocompatibilité et son utilisation au niveau du derme à usage topique permet une intégration de l'acide hyaluronique endogène qui a été dégradé par le processus physiologique de vieillissement de la peau ou par l’action des rayons UV, des radicaux libres, des xénobiotiques et des traumatismes cutanés superficiels. L'acide hyaluronique a aussi un rôle à l'intérieur de la matrice extracellulaire, créant les conditions physiologiques pour la prolifération, la migration et l'organisation de la composition cellulaire dermique.
Mode d’application
Appliquer, sur la peau entièrement nettoyée et séchée, une légère quantité en massant délicatement jusqu’à complète absorption.
Il est conseillé d’appliquer le produit au moins deux fois par jour pour hydrater la peau de façon régulière.
L’action conjointe des lotions aux vitamines du groupe C-E (ex. Sanadren Complex-R) avec le nettoyant Sanadren Defence Ph-5 est optimale. Leur emploi est fondamental pour
rendre le traitement plus efficace.
Composition
Hydrogel biocompatible de niveau médical de classe 1, acide hyaluronique à 6%, extrait de Morinda 3%.
La composition du produit n’a pas de contre-indications; testé et certifié par la FDA USA.
Portuguese to French: Telenovela (Globo)
General field: Art/Literary
Detailed field: Cinema, Film, TV, Drama
Source text - Portuguese
DUB[0 N 01:00:09:12>01:00:13:10] LEO CRIANÇA
Mel? Tá fazendo um castelo tá?

DUB[0 N 01:00:23:01>01:00:24:19] MEL CRIANÇA
Que que é isso aí?

DUB[0 N 01:00:24:22>01:00:26:24] LEO CRIANÇA
É minha pinta, nasci com ela.

DUB[0 N 01:01:36:16>01:01:39:04] NARRADOR GRÁFICO
O CLONE

DUB[0 N 01:01:40:10>01:01:42:05] TESSA
Ô, Laurinda, cadê o Leo?

DUB[0 N 01:01:42:03>01:01:44:05] LAURINDA
Não sei, tava aqui ainda agorinha.

DUB[0 N 01:01:44:24>01:01:46:05] LEO CRIANÇA
Mãe, manhê!

DUB[0 N 01:01:50:09>01:01:53:09] TESSA
Leo, Leo, não sai de perto da gente.

DUB[0 N 01:01:52:17>01:01:54:18] LAURINDA
Hm, vai se perder aqui, vai.

DUB[0 N 01:01:54:13>01:01:55:16] TESSA
Onde é que "cê" tava?

DUB[0 N 01:01:55:10>01:01:57:24] LEO CRIANÇA
Eu vi a Mel, tá aqui na praia.

DUB[0 N 01:01:58:02>01:02:00:11] LAURINDA
Ah, aquela sua amiguinha da foto?

DUB[0 N 01:01:59:24>01:02:00:22] TESSA
Cadê?

DUB[0 N 01:02:00:19>01:02:01:24] LAURINDA
Mostra pra gente.

DUB[0 N 01:02:01:24>01:02:03:15] LEO CRIANÇA
Ela já foi embora.

DUB[0 N 01:02:03:17>01:02:05:06] LAURINDA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:02:03:17>01:02:06:07] TESSA
(REAÇÃO) "Vambora" almoçar? "Vambora".

DUB[0 N 01:02:06:01>01:02:06:24] LAURINDA
Vamos.

DUB[0 N 01:02:08:14>01:02:11:02] MEL CRIANÇA
Quero que o Leo vá na minha casa.

DUB[0 N 01:02:11:07>01:02:16:24] MAYSA
É? Você não me apresenta ele. Me apresenta ele que a gente combina, tá?

DUB[0 N 01:02:16:24>01:02:17:14] MEL CRIANÇA
Tá.

DUB[0 N 01:02:17:24>01:02:20:12] MAYSA
Quem mais dos seus amiguinhos da praia que conhece o Leo?

DUB[0 N 01:02:20:10>01:02:22:07] MEL CRIANÇA
Ele é só meu amigo.

DUB[0 N 01:02:22:03>01:02:23:19] MAYSA
Ele é só seu amigo?

DUB[0 N 01:02:23:21>01:02:24:12] MEL CRIANÇA
É.

DUB[0 N 01:02:24:13>01:02:26:12] MAYSA
Ninguém mais conhece ele na praia?

DUB[0 N 01:02:28:06>01:02:29:23] MAYSA
Ninguém mais na praia, só você?

DUB[0 N 01:02:30:18>01:02:36:06] MAYSA
É? Tá bom. Então da próxima vez que você encontrar com ele você me chama...

DUB[0 N 01:02:36:18>01:02:39:21] MAYSA
aí eu convido ele pra brincar com você lá em casa. Tá bom assim?

DUB[0 N 01:02:40:10>01:02:40:24] MEL CRIANÇA
Tá.

DUB[0 N 01:02:56:17>01:02:59:24] MAYSA
"Bora" mocinha, "vambora" pro banho? "Bora", "bora", "bora"?

DUB[0 N 01:02:58:10>01:03:04:24] DALVA
(REAÇÃO) Chegou! (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:03:07:18>01:03:11:05] MAYSA
Olha que "cê" vai molhar a Dalva todinha, Mel. Ela tá com areia, Dalva.

DUB[0 N 01:03:11:06>01:03:12:04] DALVA
(REAÇÃO) (BEIJA)

DUB[0 N 01:03:12:11>01:03:20:13] DALVA
Ah, não faz mal! A vovó Dalva se troca. Eu vou perder um abraço desse gostoso por causa de areia?

DUB[0 N 01:03:20:18>01:03:22:19] DALVA
Ai, que coisa bonita! (BEIJA) (BEIJA) (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:03:22:21>01:03:26:24] DALVA
(REAÇÃO) E então, como é que foi lá na praia?

DUB[0 N 01:03:25:20>01:03:28:21] MEL CRIANÇA
Eu vi o Leo!

DUB[0 N 01:03:29:18>01:03:31:22] DALVA
Santo Deus.

DUB[0 N 01:03:32:07>01:03:33:22] MAYSA
Vai com a Dalva, meu amor, vai.

DUB[0 N 01:03:33:15>01:03:34:24] DALVA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:03:34:09>01:03:37:22] MAYSA
Dalva, não incentiva, Dalva. Não incentiva.

DUB[0 N 01:03:42:05>01:03:44:10] DALVA
E o que que foi que ele falou pra você?

DUB[0 N 01:03:44:17>01:03:47:08] MEL CRIANÇA
Ele falou oi Mel.

DUB[0 N 01:03:47:15>01:03:51:00] LEO CRIANÇA
Ela nem sabe fazer castelo direito, derruba tudo.

DUB[0 N 01:03:51:05>01:03:52:24] EDNA
Mas você ensinou, né?

DUB[0 N 01:03:52:23>01:03:53:24] LEO CRIANÇA
Eu ensinei.

DUB[0 N 01:03:53:23>01:03:55:09] EDNA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:03:54:07>01:03:56:09] ALBIERI
O que que você ensinou, hein?

DUB[0 N 01:03:55:24>01:03:59:13] EDNA
Ai Albieri, ele tá me contando como é que foi a praia hoje.

DUB[0 N 01:03:59:04>01:04:03:14] ALBIERI
E você já dando aula? Quem é que você ensinou a mergulhar, sua mãe?

DUB[0 N 01:04:03:07>01:04:05:01] LEO CRIANÇA
Não, eu ensinei a Mel.

DUB[0 N 01:04:05:02>01:04:11:06] EDNA
Ô Leo como é que é essa sua amiguinha a Mel? "Cê" viu, Albieri, tem o mesmo nome da filha do Lucas.

DUB[0 N 01:04:11:03>01:04:13:24] ALBIERI
A Tessa não pode continuar levando esse menino à praia.

DUB[0 N 01:04:13:24>01:04:15:08] EDNA
Ué, por quê?

DUB[0 N 01:04:20:24>01:04:27:09] ALBIERI
Edna, esse menino não pode tomar sol. Essa mancha que ele tem cresce se ele tomar sol.

DUB[0 N 01:04:27:13>01:04:30:24] ALBIERI
Eu não posso fazer esse acompanhamento se ninguém faz aquilo que eu determino!

DUB[0 N 01:04:30:20>01:04:33:19] EDNA
M-mas você disse que o solzinho da manhã não tinha problema!

DUB[0 N 01:04:33:06>01:04:40:15] ALBIERI
Parece que vocês não se dão conta da gravidade da situação! Edna, isso pode se tornar um câncer!

DUB[0 N 01:04:40:06>01:04:41:22] EDNA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:04:40:20>01:04:44:08] ALBIERI
Se não for cuidado, isso pode evoluir para um câncer!

DUB[0 N 01:04:44:08>01:04:46:02] EDNA
Ah, Albieri.

DUB[0 N 01:04:45:14>01:04:50:16] ALBIERI
Ela não pode, ela tem que cortar a praia! Eu não sei, você fala, fala, mas parece que ninguém entende!

DUB[0 N 01:04:50:16>01:04:52:12] EDNA
Ai, meu Deus.

DUB[0 N 01:04:58:16>01:05:00:18] LEO CRIANÇA
Por que o papai tá zangado?

DUB[0 N 01:05:00:13>01:05:05:07] EDNA
Não, não tá zangado não, só tá cansado, é umas coisas lá de trabalho. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:05:05:11>01:05:08:11] EDNA
Tá? Vamos tomar esse lanchinho? Tá gostoso, já tomou o suco?

DUB[0 N 01:05:08:24>01:05:11:00] EDNA
Toma um pouquinho. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:05:15:17>01:05:18:07] ALBIERI
Até quando eu vou poder controlar essa situação?

DUB[0 N 01:05:18:24>01:05:24:21] ALBIERI
Ele tá crescendo. E quanto mais ele cresce mais me denuncia.

DUB[0 N 01:05:32:18>01:05:34:17] MAYSA
Eu até falei com uma amiga minha que é psicóloga.

DUB[0 N 01:05:34:22>01:05:38:08] MAYSA
Ela falou que é muito comum isso de criança ficar inventando um amiguinho imaginário.

DUB[0 N 01:05:37:24>01:05:43:02] LUCAS
Eu não acho comum não, viu? Não lembro de ter inventado um amiguinho imaginário quando eu era criança.

DUB[0 N 01:05:43:06>01:05:46:02] LUCAS
Eu acho isso muito esquisito, tem que ter algum significado.

DUB[0 N 01:05:47:24>01:05:49:09] LUCAS
A Mel não tá com nenhum problema?

DUB[0 N 01:05:49:05>01:05:51:16] MAYSA
Segundo essa minha amiga, ela tá se sentindo sozinha.

DUB[0 N 01:05:51:20>01:05:55:10] MAYSA
E deve tá mesmo, ela convive só com adultos aqui nessa casa.

DUB[0 N 01:05:55:03>01:05:56:21] LUCAS
"Cê" não falou que ia botar ela na escola?

DUB[0 N 01:05:56:24>01:06:00:24] MAYSA
Falei, a gente vai botar. Mas eu tô esperando começar o semestre primeiro.

DUB[0 N 01:06:00:17>01:06:04:12] LUCAS
Bom mas pra quê, se ela não tá se alfabetizando nem nada, pode botar no meio do semestre.

DUB[0 N 01:06:05:00>01:06:10:17] MAYSA
É. Pode ser. (REAÇÃO) Eu vou tratar logo disso. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:06:11:24>01:06:13:24] MAYSA
(BEIJA)

DUB[0 N 01:06:12:15>01:06:13:21] LUCAS
(BEIJA)

DUB[0 N 01:06:14:24>01:06:15:23] MAYSA
(BEIJA)

DUB[0 N 01:06:19:16>01:06:20:24] MAYSA
Que que foi, Lucas?

DUB[0 N 01:06:21:24>01:06:23:04] LUCAS
Não é nada, por quê?

DUB[0 N 01:06:23:05>01:06:26:03] MAYSA
Você não corresponde nunca. Que que tá acontecendo?

DUB[0 N 01:06:28:14>01:06:29:20] MAYSA
"Cê" tá com alguém?

DUB[0 N 01:06:29:24>01:06:31:24] LUCAS
Maysa, para com isso, tá bom?

DUB[0 N 01:06:33:22>01:06:36:05] MAYSA
Teve notícia da Jade, falou com ela?

DUB[0 N 01:06:35:23>01:06:36:18] LUCAS
Maysa...

DUB[0 N 01:06:37:13>01:06:40:11] MAYSA
Que que "cê" quer que eu pense, Lucas? Que que você quer que eu pense?

DUB[0 N 01:06:39:21>01:06:42:11] LUCAS
Eu só quero que você pare de viajar, Maysa, é só isso!

DUB[0 N 01:06:42:08>01:06:45:13] MAYSA
Antes você tentava se envolver comigo, agora não.

DUB[0 N 01:06:48:05>01:06:50:18] MAYSA
A tua história com essa Jade acabou mesmo, Lucas?

DUB[0 N 01:06:49:20>01:06:52:05] LUCAS
Olha, você sabe que acabou! "Cê" sabe.

DUB[0 N 01:06:51:24>01:06:57:01] MAYSA
Eu sei? Eu nunca sei de nada. Você consegue me pegar sempre de surpresa, Lucas.

DUB[0 N 01:06:57:11>01:07:02:01] MAYSA
A verdade é que desde aquela vez que eu descobri que ela tava aqui no Rio, você tá diferente, você mudou!

DUB[0 N 01:07:02:20>01:07:03:15] LUCAS
Pode ser.

DUB[0 N 01:07:04:07>01:07:05:24] MAYSA
Então você admite?

DUB[0 N 01:07:07:08>01:07:10:02] LUCAS
Eu não gostei da maneira como você agiu, vendendo aquele colar.

DUB[0 N 01:07:09:24>01:07:11:20] MAYSA
(REAÇÃO) O colar de novo?

DUB[0 N 01:07:11:07>01:07:13:24] LUCAS
Não! Não é por ela, não é pela Jade, é por mim!

DUB[0 N 01:07:14:04>01:07:17:05] LUCAS
Eu tô pouco me importando com aquele colar, aquilo pra mim não tem o menor valor.

DUB[0 N 01:07:16:24>01:07:18:10] MAYSA
Só se deixou de ter agora!

DUB[0 N 01:07:18:03>01:07:21:18] LUCAS
É porque mais uma vez você me atropelou, Maysa e isso me irrita!

DUB[0 N 01:07:21:13>01:07:27:11] MAYSA
Eu atropelei você, eu atropelei você, Lucas? A atropelada aqui fui eu! Lucas, você me aprontou todas!

DUB[0 N 01:07:27:15>01:07:30:24] MAYSA
Você me largou sozinha no Marrocos, praticamente na nossa lua de mel!

DUB[0 N 01:07:30:09>01:07:31:14] LUCAS
Olha aqui, Maysa.

DUB[0 N 01:07:30:24>01:07:37:06] MAYSA
Eu passo por cima disso, eu desculpo você, eu volto a viver com você, e você manda buscar aquela mulher pra cá?

DUB[0 N 01:07:36:24>01:07:38:08] LUCAS
Eu não mandei buscar ninguém!

DUB[0 N 01:07:38:21>01:07:42:09] MAYSA
Tá bom, você vai morrer dizendo que não, e eu vou morrer dizendo que sim!

DUB[0 N 01:07:40:24>01:07:44:10] LUCAS
(REAÇÃO) Chega desse assunto! Chega!

DUB[0 N 01:07:46:24>01:07:51:24] MAYSA
Olha aqui, Lucas, eu vou falar uma única coisa pra você. Eu não casei pra viver sozinha!

DUB[0 N 01:07:53:01>01:07:59:24] MAYSA
Você tá deixando o seu lugarzinho na minha vida vago, vazio! Cuidado que vem alguém e ocupa. Cuidado.

DUB[0 N 01:10:06:24>01:10:08:01] SAID
Zoraide, cadê Jade?

DUB[0 N 01:10:08:15>01:10:10:15] ZORAIDE
(REAÇÃO) Não tá aqui não.

DUB[0 N 01:10:10:09>01:10:11:14] SAID
Falou que vinha pra cá.

DUB[0 N 01:10:12:12>01:10:18:00] ZORAIDE
Ah, ela deve ter parado pra ver alguma coisa, o mercado tem tanta coisa bonita pra se ver.

DUB[0 N 01:10:18:11>01:10:18:24] SAID
Salam.

DUB[0 N 01:10:19:05>01:10:20:06] ZORAIDE
Salam.

DUB[0 N 01:10:24:06>01:10:27:14] LATIFFA
A Jade tá jogando pedra na sorte dela, Zoraide.

DUB[0 N 01:10:27:03>01:10:30:24] ZORAIDE
Quando ela acordar já vai ter perdido esse marido bom que Allah reservou pra ela.

DUB[0 N 01:10:30:14>01:10:34:05] LATIFFA
(ÁRABE) Deus o livre, Zoraide, não fala uma coisa dessas.

DUB[0 N 01:10:33:24>01:10:40:05] ZORAIDE
Um moço bonito como Said, e rico! Tá cheio de moça querendo casar com ele.

DUB[0 N 01:10:40:10>01:10:44:14] ZORAIDE
Aqui no Marrocos, qualquer família dava tudo pra ter uma filha casada com Said.

DUB[0 N 01:10:44:19>01:10:47:24] ZORAIDE
Até no Cairo ele tá sendo cobiçado, Sidi Ali me contou.

DUB[0 N 01:10:47:22>01:10:53:22] LATIFFA
(ÁRABE) Não fala, não fala nesse assunto, Zoraide, de pegar segunda esposa que eu já fico nervosa. Já fico nervosa com isso!

DUB[0 N 01:10:52:03>01:10:57:15] ZORAIDE
La la la la. Não pense besteira. A criança fica assustada.

DUB[0 N 01:10:56:10>01:10:59:22] LATIFFA
Ele já tá assustado! Não para de mexer, Zoraide, olha aqui!

DUB[0 N 01:10:59:16>01:11:04:05] ZORAIDE
Deixa, deixa, calma. Deixa que eu acalmo ele.

DUB[0 N 01:11:00:24>01:11:02:24] LATIFFA
Acalma ele, Zoraide.

DUB[0 N 01:11:04:24>01:11:13:10] ZORAIDE CANÇÃO
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:11:07:24>01:11:16:13] LATIFFA
(REAÇÃO) Tá acalmando. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:11:13:15>01:11:18:13] ZORAIDE CANÇÃO
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:11:14:23>01:11:18:04] LATIFFA CANÇÃO
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:11:58:24>01:12:08:09] ZORAIDE CANÇÃO
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:11:59:04>01:12:08:09] LATIFFA CANÇÃO
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:12:08:13>01:12:10:16] ZORAIDE
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:12:09:08>01:12:10:16] LATIFFA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:12:13:10>01:12:16:02] LATIFFA
Acho que ele até dormiu. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:12:14:24>01:12:17:02] ZORAIDE
(RI)

DUB[0 N 01:12:20:21>01:12:26:19] LATIFFA
Zoraide... você acha, que a Jade não sabia mesmo pra que servia aquela erva?

DUB[0 N 01:12:26:22>01:12:30:07] ZORAIDE
Ah, não sei. (REAÇÃO) Eu não sei de nada.

DUB[0 N 01:12:30:13>01:12:34:13] ZORAIDE
Mas Allah é minha testemunha, não foi eu que comprei. E mesmo que ela me pedisse, eu não dava.

DUB[0 N 01:12:35:02>01:12:37:24] ZORAIDE
Os filhos são a prosperidade de uma casa!

DUB[0 N 01:12:38:24>01:12:41:14] LATIFFA
Depois ela vai se arrepender e não tem recurso.

DUB[0 N 01:12:42:02>01:12:47:09] LATIFFA
Porque quem é que ampara a gente quando a gente fica velha, Zoraide? São os filhos da gente, não é?

DUB[0 N 01:12:48:00>01:12:50:07] ZORAIDE
É, Jade não pensa.

DUB[0 N 01:12:59:21>01:13:00:17] SAID
Jade!

DUB[0 N 01:13:04:03>01:13:07:05] JADE
Tô aqui! No quarto!

DUB[0 N 01:13:13:17>01:13:15:18] SAID
Procurei por você na casa do tio Ali.

DUB[0 N 01:13:15:24>01:13:18:02] JADE
É, pois é, eu nem passei lá.

DUB[0 N 01:13:19:24>01:13:21:10] SAID
Olha o que eu trouxe pra você.

DUB[0 N 01:13:25:24>01:13:28:09] JADE
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:13:28:23>01:13:29:20] SAID
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:13:42:21>01:13:49:08] SAID
Eu sei que você ficou triste de ter perdido a pedra com o seu nome. Então eu trouxe outra jade pra você. (BEIJA)

DUB[0 N 01:13:57:16>01:14:02:23] LEÔNIDAS
Viajei todo o interior da França, é uma beleza, tem umas cidadezinhas medievais.

DUB[0 N 01:14:02:21>01:14:06:17] MAYSA
Hm, é uma boa ideia pra uma próxima viagem, hein, Lucas?

DUB[0 N 01:14:06:24>01:14:10:03] MEL CRIANÇA
Por que o Leo tem uma mancha e eu não tenho?

DUB[0 N 01:14:09:22>01:14:10:20] LEÔNIDAS
O quê?

DUB[0 N 01:14:11:24>01:14:15:14] MEL CRIANÇA
Por que o Leo tem uma mancha e eu não tenho?

DUB[0 N 01:14:15:19>01:14:17:08] DALVA
Que mancha que ele tem, Mel?

DUB[0 N 01:14:17:15>01:14:21:05] MEL CRIANÇA
Ele tem uma mancha sim que ele me "amostrou".

DUB[0 N 01:14:20:23>01:14:23:07] DALVA
E "aonde" é que tá essa mancha?

DUB[0 N 01:14:23:04>01:14:24:24] MEL CRIANÇA
Quer ver, quer ver?

DUB[0 N 01:14:34:19>01:14:35:22] MEL CRIANÇA
Aqui ó.

DUB[0 N 01:15:16:24>01:15:18:24] ZORAIDE
Pega seu tapete, Jade.

DUB[0 N 01:15:18:11>01:15:21:18] JADE
Não Zoraide, não posso rezar, tô menstruada, impura.

DUB[0 N 01:15:21:24>01:15:23:04] ZORAIDE
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:15:32:24>01:15:36:16] DALVA
Mas não resta a menor dúvida. É o Diogo sim!

DUB[0 N 01:15:36:17>01:15:39:01] LUCAS
A Mel já viu essa pinta em mim, só pode ter sido isso.

DUB[0 N 01:15:38:14>01:15:41:21] LEÔNIDAS
Se não viu pelo menos escutou a gente falar dessa pinta.

DUB[0 N 01:15:41:12>01:15:44:20] DALVA
Mas Seu Leonidas, quer prova maior que essa?

DUB[0 N 01:15:44:13>01:15:47:09] LEÔNIDAS
Dalva, toda hora eu falo com o Lucas sobre essa pinta.

DUB[0 N 01:15:46:24>01:15:47:24] LUCAS
É verdade.

DUB[0 N 01:15:47:22>01:15:50:18] LEÔNIDAS
Perguntando se ele tá controlando, se ele tem ido ao Albieri.

DUB[0 N 01:15:50:11>01:15:55:24] MAYSA
Sabe o que eu acho? Isso é carência de pai... a Mel deve tá carente de pai.

DUB[0 N 01:15:56:03>01:15:59:24] MAYSA
Ela inventou um amiguinho que é a cara do Lucas, igual o Lucas, tem a pinta do Lucas.

DUB[0 N 01:16:00:03>01:16:03:04] MAYSA
É um jeito que ela arranjou de dizer que tá precisando de pai.

DUB[0 N 01:16:02:24>01:16:04:24] LUCAS
Eu dou toda atenção pra minha filha, tá bom?

DUB[0 N 01:16:04:14>01:16:07:04] MAYSA
Ah, não dá não, Lucas. Não dá mesmo.

DUB[0 N 01:16:07:07>01:16:10:13] LUCAS
(SUSPIRA) "Cê" sempre encontra um jeito de me criticar, não é não, Maysa?

DUB[0 N 01:16:10:02>01:16:11:19] MAYSA
Isso é tão claro pra mim.

DUB[0 N 01:16:11:24>01:16:14:12] LEÔNIDAS
Bom, pelo menos é uma explicação mais lógica, né?

DUB[0 N 01:16:14:15>01:16:20:02] DALVA
Mas isso é um desaforo com o Diogo! Então o menino faz uma aparição tão bonita dessa...

DUB[0 N 01:16:20:07>01:16:22:08] DALVA
e vocês ficam negando ele?

DUB[0 N 01:16:22:02>01:16:24:24] LUCAS
Dalva, pega um pouco de azeite pra mim, por favor?

DUB[0 N 01:16:24:21>01:16:29:01] DALVA
Eu vou mandar a Isa servir vocês! (REAÇÃO) Porque pra mim não dá mais não!

DUB[0 N 01:16:29:07>01:16:31:09] DALVA
Eu não aceito deboche com o Diogo!

DUB[0 N 01:16:35:24>01:16:38:10] LUCAS
Olha, tudo quanto é criança é exibicionista.

DUB[0 N 01:16:39:08>01:16:44:04] LUCAS
A Mel já descobriu que esse amiguinho dela é um sucesso, sempre que ela fala nele vira um assunto aqui dentro.

DUB[0 N 01:16:44:14>01:16:47:15] LUCAS
Eu acho que se a gente tratar isso com mais naturalidade ela vai acabar esquecendo.

DUB[0 N 01:16:47:23>01:16:51:03] LEÔNIDAS
É, é isso mesmo. É não dar corda.

DUB[0 N 01:16:58:07>01:17:07:08] DALVA
(FUNGA) Ô, Diogo... por que que você não aparece pra mim, meu filho?

DUB[0 N 01:17:08:15>01:17:12:23] DALVA
(CHORA) Por que que "cê" não aparece pra sua Dalva?

DUB[0 N 01:17:14:21>01:17:25:20] DALVA
(CHORA) Eu queria tanto te ver de novo. (CHORA) Eu queria te pegar no colo, de novo.

DUB[0 N 01:17:26:18>01:17:38:16] DALVA
(CHORA)

DUB[0 N 01:17:41:24>01:17:49:00] DALVA
(FUNGA)

DUB[0 N 01:17:49:02>01:17:52:24] DALVA
Vem aqui minha filha, vem. Vem aqui com a Dalva, vem.

DUB[0 N 01:17:53:14>01:18:01:17] DALVA
(REAÇÃO) Vem aqui, vem com a vovó. (REAÇÃO) Senta aqui. (FUNGA) (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:18:01:22>01:18:09:06] DALVA
Escuta... (FUNGA) ele mandou um beijo pra mim?

DUB[0 N 01:18:10:07>01:18:17:24] DALVA
(CHORA) Ele mandou? Um, um beijo? Então me dá um beijinho.

DUB[0 N 01:18:19:07>01:18:19:24] MEL CRIANÇA
(BEIJA)

DUB[0 N 01:18:19:04>01:18:23:24] DALVA
(REAÇÃO) Oh, ele mandou (CHORA) um beijo pra mim.

DUB[0 N 01:18:37:01>01:18:44:16] ALI
Como eu estava dizendo, o Profeta teve duas revelações em público. E todas as outras foram em particular.

DUB[0 N 01:18:44:12>01:18:45:11] MOHAMED
Em público?

DUB[0 N 01:18:45:21>01:18:46:16] ALI
Pois é.

DUB[0 N 01:18:46:13>01:18:47:04] ZORAIDE
Sidi.

DUB[0 N 01:18:47:12>01:18:52:24] ALI
Espere... Ele se casou, e deu uma festa como é natural.

DUB[0 N 01:18:54:06>01:26:59:22] VOZERIO MULHERES ARA
(AD LIB)

DUB[0 N 01:18:55:15>01:18:59:19] ZORAIDE
Jade, Latiffa! Sidi Ali tá contando as histórias do Profeta, yalah!

DUB[0 N 01:18:59:14>01:19:02:17] LATIFFA
Oh, as histórias do Profeta! Yalah! Yalah!

DUB[0 N 01:19:03:00>01:19:04:17] JADE
(REAÇÃO) Vamos.

DUB[0 N 01:19:04:24>01:19:10:05] KARIMA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:19:06:24>01:19:07:14] MULHER ARA 1
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:19:09:23>01:19:14:23] ALI
Esse foi o casamento com Zaid. Uma das dezesseis esposas dele.

DUB[0 N 01:19:15:01>01:19:22:11] ALI
Pois bem, aconteceu a festa, e o Profeta ficou doido pra ficar sozinho, com a esposa nova...

DUB[0 N 01:19:22:16>01:19:30:04] ALI
como qualquer um estaria, né? Os convidados comeram, beberam e foram embora.

DUB[0 N 01:19:30:13>01:19:38:08] ALI
Mas, três amigos deles não iam embora nunca, e o Profeta era um homem muito educado, muito tímido...

DUB[0 N 01:19:38:19>01:19:46:24] ALI
fez que tava com sono, que tava cansado, e os três amigos, nada, continuavam esticando a conversa. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:19:46:24>01:19:53:16] ALI
Então o Profeta pegou o véu e atravessou entre ele e os três amigos... e teve uma revelação.

DUB[0 N 01:19:53:24>01:19:59:13] ALI
Allah ensinou naquela hora, a regra de se frequentar a casa alheia.

DUB[0 N 01:19:59:24>01:20:08:06] ALI
O que se deve fazer quando se vai à festa dos outros? Come, bebe e depois vai embora. (RI)

DUB[0 N 01:20:05:24>01:20:08:14] MOHAMED
(RI) E aí, eles foram.

DUB[0 N 01:20:06:12>01:20:08:02] SAID
(DÁ GARGALHADAS)

DUB[0 N 01:20:06:22>01:20:08:09] LATIFFA
(RI)

DUB[0 N 01:20:08:03>01:20:10:21] ALI
Embora. (DÁ GARGALHADAS)

DUB[0 N 01:20:08:23>01:20:11:13] SAID
E o Profeta pôde viver sua lua de mel, né?

DUB[0 N 01:20:11:07>01:20:17:12] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:20:17:18>01:20:20:15] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:20:18:18>01:20:23:06] ALI
(GRITA) Mas o que... mas o que que é agora? Como é que essa mulher invade a minha casa?

DUB[0 N 01:20:20:21>01:20:24:21] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:20:23:22>01:20:25:24] ALI
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:20:25:04>01:20:28:18] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:20:26:24>01:20:28:15] ALI
(REAÇÃO) Não quero saber!

DUB[0 N 01:20:28:12>01:20:30:08] JADE
Mas que que ela tá dizendo, Zoraide?

DUB[0 N 01:20:30:11>01:20:32:08] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:20:29:24>01:20:31:17] ALI
Como é que você entra na minha casa...

DUB[0 N 01:20:31:23>01:20:35:07] ALI
(GRITA) Eu não dei nenhuma seda pra primeira esposa, mentirosa!

DUB[0 N 01:20:34:20>01:20:41:11] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:20:36:14>01:20:41:02] ZORAIDE
Ela viu a primeira esposa com uma túnica nova, tá dizendo que Sidi Ali não obedeceu ao alcorão.

DUB[0 N 01:20:40:24>01:20:44:24] LATIFFA
É porque ele não deu pra ela o mesmo presente que deu pra outra esposa, entende?

DUB[0 N 01:20:44:01>01:20:50:21] ALI
Isso não é justo! Eu sou submisso ao livro sagrado! Tudo que o Profeta fala no livro sagrado!

DUB[0 N 01:20:46:01>01:20:49:23] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:20:50:00>01:20:55:03] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:20:54:24>01:20:58:03] ALI
Eu não tenho culpa se você desperdiçou os presentes que eu dou.

DUB[0 N 01:20:57:11>01:21:00:11] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:21:00:12>01:21:01:22] ALI
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:21:00:19>01:21:10:24] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:21:02:21>01:21:07:12] ALI
(REAÇÃO) Allah! Eu não mereço esse castigo, Allah!

DUB[0 N 01:21:07:02>01:21:10:18] ALI
No dia do Juízo Final, você não escapa!

DUB[0 N 01:21:07:03>01:21:09:24] ZORAIDE
Mohamed, leva a Latiffa daqui!

DUB[0 N 01:21:09:15>01:21:12:15] MOHAMED
Vem Gazela, vem. Vem aqui com o Mohamed, vem. Vem.

DUB[0 N 01:21:11:24>01:21:20:01] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:21:12:17>01:21:14:17] ALI
Allah diminua os teus dias!

DUB[0 N 01:21:15:11>01:21:18:24] ZORAIDE
Said, corre, chama tio Abdul, pra apaziguar isso.

DUB[0 N 01:21:18:11>01:21:19:15] SAID
Eu vou chamar.

DUB[0 N 01:21:18:17>01:21:20:13] ALI
(REAÇÃO) É uma espetaculosa!

DUB[0 N 01:21:19:24>01:21:22:08] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:21:21:02>01:21:23:19] ALI
Mentirosa! Mentirosa!

DUB[0 N 01:21:23:01>01:21:25:02] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:21:23:21>01:21:27:18] ALI
(REAÇÃO) Vai mesmo. Vai mesmo. (REAÇÃO) Espera o dia do Juízo.

DUB[0 N 01:21:27:24>01:21:33:09] ALI
Espera o dia do Juízo, que Ele vai julgar você! Que Allah diminua os teus dias!

DUB[0 N 01:21:26:02>01:21:34:19] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:21:33:15>01:21:37:18] ALI
Que Allah não esteja presente nem na hora da sua morte!

DUB[0 N 01:21:37:08>01:21:40:21] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:21:40:21>01:21:43:05] LATIFFA
Venha, Mohamed, venha!

DUB[0 N 01:21:43:15>01:21:49:14] MOHAMED
Calma gazela, calma. Se você fica nervosa, meu Mohamedzinho fica nervoso também, hein?

DUB[0 N 01:21:48:24>01:21:53:24] LATIFFA
(REAÇÃO) Mohamed, eu nunca quero ter que passar por nenhuma tristeza dessas, Mohamed. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:21:52:13>01:21:54:23] MOHAMED
Gazela, gazela...

DUB[0 N 01:21:55:19>01:21:58:15] LATIFFA
Você nunca vai pegar uma segunda esposa não é, Mohamed?

DUB[0 N 01:21:58:05>01:22:01:07] MOHAMED
(REAÇÃO) Nunca, gazela, nunca!

DUB[0 N 01:22:01:07>01:22:04:24] LATIFFA
(REAÇÃO) Você escreve isso pra mim, Mohamed?

DUB[0 N 01:22:04:03>01:22:06:02] MOHAMED
Escrevo, eu faço o que você quiser.

DUB[0 N 01:22:05:10>01:22:10:09] LATIFFA
(REAÇÃO) Eu quero registrar o seu escrito! Eu vou registrar o seu escrito! (REAÇÃO) Ai!

DUB[0 N 01:22:10:12>01:22:11:04] MOHAMED
Ai.

DUB[0 N 01:22:12:03>01:22:12:24] LATIFFA
Ai!

DUB[0 N 01:22:12:20>01:22:14:01] MOHAMED
Ai. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:22:14:24>01:22:19:00] LATIFFA
Mohamed... vai nascer.

DUB[0 N 01:22:20:14>01:22:21:15] MOHAMED
Calma.

DUB[0 N 01:22:21:08>01:22:23:10] LATIFFA
Ai! (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:22:22:04>01:22:26:16] MOHAMED
Ai, calma. Calma. Zoraide!

DUB[0 N 01:22:26:08>01:22:27:06] LATIFFA
Ai!

DUB[0 N 01:22:27:06>01:22:30:23] MOHAMED
Zoraide! Está nascendo, Corre, vem!

DUB[0 N 01:22:30:20>01:22:31:10] LATIFFA
Ai.

DUB[0 N 01:22:31:12>01:22:36:17] MOHAMED
Calma. (REAÇÃO) Zoraide... corre, vem!

DUB[0 N 01:22:38:09>01:22:45:13] MOHAMED
Espera, gazela. Zoraide, já vem. Pelo Profeta, que que eu faço agora? O meu filho vai nascer.

DUB[0 N 01:22:47:19>01:22:48:24] ZORAIDE
O que foi, Mohamed?

DUB[0 N 01:22:49:14>01:22:51:15] MOHAMED
O meu filho está nascendo, Zoraide.

DUB[0 N 01:22:52:00>01:22:53:24] ZORAIDE
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:22:53:18>01:22:56:24] LATIFFA
(REAÇÃO) Ui, ai, ui.

DUB[0 N 01:22:56:24>01:22:57:24] MOHAMED
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:22:58:01>01:22:58:13] ALI
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:22:58:18>01:23:03:17] DUNIA
(REAÇÃO) (ÁRABE)

DUB[0 N 01:23:01:17>01:23:03:17] ALI
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:23:03:24>01:23:08:17] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:23:03:22>01:23:09:17] ALI
(REAÇÃO) Allah te segure pelo topete, puxe teu topete, (GRITA) mulher escandalosa!

DUB[0 N 01:23:09:11>01:23:15:17] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:23:10:11>01:23:11:24] ALI
(GRITA) Mulher escandalosa!

DUB[0 N 01:23:13:24>01:23:15:24] ABDUL
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:23:16:08>01:23:17:19] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:23:17:16>01:23:22:07] ABDUL
Em nome de Deus clemente e misericordioso! O que que se passa nessa casa?

DUB[0 N 01:23:22:10>01:23:25:05] ALI
É essa mulher escandalosa, tio Abdul!

DUB[0 N 01:23:25:18>01:23:34:24] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:23:34:22>01:23:39:19] ZORAIDE
Foi só um susto que ela levou. Vamos esperar pra ver se dá mais algum sinal.

DUB[0 N 01:23:39:09>01:23:41:24] MOHAMED
(REAÇÃO) Mas, Zoraide...

DUB[0 N 01:23:40:24>01:23:44:24] ZORAIDE
Você fica calmo... porque senão você deixa ela nervosa também.

DUB[0 N 01:23:45:04>01:23:52:16] ZORAIDE
Latiffa, você fica deitada, repousa o corpo e a alma. Daqui a pouco eu volto.

DUB[0 N 01:23:51:11>01:23:57:16] MOHAMED
Mas, não. (REAÇÃO) Zorai... (BEIJA) peraí, peraí, Zoraide. "Pera" um pouquinho. S-se ela...

DUB[0 N 01:23:57:09>01:24:01:22] ZORAIDE
Se ela sentir alguma coisa você me chama. Hum?

DUB[0 N 01:23:59:21>01:24:06:03] MOHAMED
Certo. Zoraide? (REAÇÃO) (SUSPIRA)

DUB[0 N 01:24:08:15>01:24:14:19] MOHAMED
(REAÇÃO) Ah, meu Mohamedzinho... não faz isso com o seu pai... eh?

DUB[0 N 01:24:15:15>01:24:21:05] LATIFFA
(REAÇÃO) Ele tá desesperado. Porque eu pensei em você se casando com outra mulher, Mohamed.

DUB[0 N 01:24:20:24>01:24:23:08] MOHAMED
La, la la...

DUB[0 N 01:24:22:08>01:24:26:21] LATIFFA
Nasce assim com medo que você pegue uma segunda esposa também. É verdade.

DUB[0 N 01:24:26:24>01:24:32:10] LATIFFA
Depois que o seu filho nascer, Mohamed, toda vez que ele ouvir falar na segunda esposa ele vai tremer, vai desfalecer.

DUB[0 N 01:24:32:07>01:24:33:24] MOHAMED
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:24:32:19>01:24:37:14] LATIFFA
Se você quiser que o seu filho nasça com saúde, que viva com saúde, Mohamed, você nem pensa.

DUB[0 N 01:24:37:20>01:24:42:19] LATIFFA
Nem pensa em pegar uma segunda esposa... ouviu?

DUB[0 N 01:24:44:18>01:24:49:24] ABDUL
Ela diz que apresenta quatro testemunhas que viram a túnica de seda!

DUB[0 N 01:24:49:14>01:24:52:20] ALI
Eu quero ver, cadê as testemunhas, cadê, cadê, cadê as testemunhas?

DUB[0 N 01:24:52:24>01:24:56:20] ALI
Olha, se elas "tiverem" mentindo vão levar oitenta chibatadas junto com ela!

DUB[0 N 01:24:56:24>01:25:00:01] ALI
Dessa vez eu não vou dispensar as oitenta chibatadas!

DUB[0 N 01:24:59:19>01:25:02:16] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:25:03:06>01:25:10:05] AHMED SERVANT
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:25:09:24>01:25:20:24] MULHER ARA 1
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:25:10:21>01:25:14:24] SAID
Como o tio Ali suporta isso? Um dia ele acaba divorciando dessa mulher.

DUB[0 N 01:25:14:24>01:25:17:24] JADE
O que fazia você querer se divorciar de uma esposa, Said?

DUB[0 N 01:25:17:24>01:25:22:20] SAID
Hm, eu não aguentava esse espetáculo, isso envergonha o homem, arrasta a cara do homem pelo chão.

DUB[0 N 01:25:23:15>01:25:24:24] JADE
Escândalo.

DUB[0 N 01:25:24:12>01:25:28:24] ABDUL
De fato, a túnica nova foi vista por quatro testemunhas.

DUB[0 N 01:25:29:11>01:25:30:19] ALI
Como?

DUB[0 N 01:25:30:20>01:25:35:11] ABDUL
O livro sagrado é claro, se quatro testemunhas viram, é um fato.

DUB[0 N 01:25:35:12>01:25:36:02] ZORAIDE
Sidi...

DUB[0 N 01:25:39:06>01:25:39:24] DUNIA
Hm?

DUB[0 N 01:25:40:24>01:25:49:20] ALI
(REAÇÃO) Tá certo, agora eu me lembrei, me lembrei, é, é, o Said me deu, uma peça de seda...

DUB[0 N 01:25:49:24>01:25:54:24] ALI
e quando eu saí lá da tecelagem eu passei na casa da primeira esposa e dei a seda pra ela.

DUB[0 N 01:25:54:20>01:25:58:17] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:25:59:07>01:26:03:01] ALI
Pois é, eu sou um homem justo, reconheço que me esqueci.

DUB[0 N 01:26:02:24>01:26:07:09] ABDUL
Fica provado que Ali desobedeceu aos ensinamentos do alcorão...

DUB[0 N 01:26:07:15>01:26:14:24] ABDUL
que manda fazer justiça entre as mulheres. Um fio de cabelo que dê a uma, tem que dar às outras.

DUB[0 N 01:26:14:17>01:26:18:22] ALI
(REAÇÃO) Tá bom, tio Abdul, eu, eu me esqueci, eu reconheço, eu sou um homem justo...

DUB[0 N 01:26:18:24>01:26:21:21] ALI
eu reconheço que esqueci. Agora essa espetaculosa...

DUB[0 N 01:26:21:24>01:26:25:07] ALI
não precisava fazer esse escândalo, podia ter me lembrado de outro jeito...

DUB[0 N 01:26:25:12>01:26:28:15] ALI
não precisava entrar na minha casa e fazer esse escândalo todo.

DUB[0 N 01:26:28:22>01:26:30:08] ALI
(REAÇÃO) Zoraide!

DUB[0 N 01:26:30:10>01:26:31:10] ZORAIDE
Sim, Sidi.

DUB[0 N 01:26:31:12>01:26:39:05] ALI
Toma aqui. Chama a Karima. Leve esse dinheiro pra ela que ela vá até o mercado e leve essa escandalosa lá...

DUB[0 N 01:26:39:11>01:26:43:15] ALI
e lhe dê, compre seda pra ela e compre "pras" outras duas esposas também.

DUB[0 N 01:26:42:07>01:26:44:08] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:26:43:03>01:26:44:16] ZORAIDE
Estou indo, Sidi.

DUB[0 N 01:26:44:00>01:26:47:11] ABDUL
Agora sim, a justiça foi feita.

DUB[0 N 01:26:47:08>01:26:49:10] DUNIA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:26:49:17>01:26:59:20] DUNIA
(ÁRABE) (BEIJA) (BEIJA) (ÁRABE) (BEIJA) (BEIJA) (BEIJA) (FESTEJA)

DUB[0 N 01:26:52:21>01:26:56:10] ALI
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:19] VOZERIO MULHERES ARA
(CELEBRAM EM ÁRABE)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:19] MULHER ARA 1
(CELEBRAM EM ÁRABE)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:14] EMPLOYÉE
(CELEBRAM EM ÁRABE)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:06] JAMILA
(CELEBRAM EM ÁRABE)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:18] EMPLOYÉE 2
(CELEBRAM EM ÁRABE)

DUB[0 N 01:27:00:21>01:27:09:17] ALBIERI
Diogo também dormia assim... segurando o polegar da mão esquerda... é outro ponto semelhante.

DUB[0 N 01:27:11:22>01:27:14:10] EDNA
Que que houve, Albieri? O Leo acordou?

DUB[0 N 01:27:14:05>01:27:17:04] ALBIERI
Não, não eu, eu tava aqui olhando ele dormir.

DUB[0 N 01:27:17:12>01:27:19:04] EDNA
Eu escutei a campainha.

DUB[0 N 01:27:19:06>01:27:20:12] ALBIERI
Eu não ouvi.

DUB[0 N 01:27:28:13>01:27:29:10] EDNA
Tessa!

DUB[0 N 01:27:29:00>01:27:30:17] ALBIERI
Aconteceu alguma coisa?

DUB[0 N 01:27:30:03>01:27:32:00] TESSA
Eu vim pegar o Leo. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:27:31:13>01:27:32:16] EDNA
Agora?

DUB[0 N 01:27:32:05>01:27:33:11] ALBIERI
Por quê?

DUB[0 N 01:27:32:24>01:27:34:19] TESSA
Eu quero levar ele!

DUB[0 N 01:27:34:10>01:27:37:05] ALBIERI
Mas não tem cabimento, Tessa, o menino tá dormindo!

DUB[0 N 01:27:36:24>01:27:37:22] EDNA
É.

DUB[0 N 01:27:37:16>01:27:38:24] TESSA
Faz mal não.

DUB[0 N 01:27:38:15>01:27:41:24] EDNA
Mas, mas Tessa, ele tá... Tessa! (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:27:39:16>01:27:42:06] ALBIERI
Mas Tessa, espera aqui.

DUB[0 N 01:27:45:08>01:27:48:24] ALBIERI
Tessa, isso é uma loucura, ele tá tão bem aqui.

DUB[0 N 01:27:48:20>01:27:51:10] TESSA
(BEIJA) Leo. Leo.

DUB[0 N 01:27:50:24>01:27:54:13] EDNA
Tessa, ele passou uma tarde tão alegre, contou da amiguinha nova.

DUB[0 N 01:27:54:08>01:27:57:24] TESSA
Ah, é a Mel. Até tirei uma foto dos dois juntos.

DUB[0 N 01:27:57:24>01:27:59:10] EDNA
Eu quero ver.

DUB[0 N 01:27:59:10>01:28:00:17] TESSA
Eu vou lhe mostrar.

DUB[0 N 01:28:04:12>01:28:09:16] TESSA
(REAÇÃO) Eu botei aqui eu sei. Leo, Leo.

DUB[0 N 01:28:08:24>01:28:14:08] ALBIERI
Não faça isso, Tessa. Eu tinha prometido a ele que nós íamos ao zoológico amanhã de manhã.

DUB[0 N 01:28:14:03>01:28:16:21] TESSA
Leo, a mamãe tá aqui, "vambora", filho.

DUB[0 N 01:28:16:04>01:28:17:16] ALBIERI
Tessa!

DUB[0 N 01:28:17:06>01:28:25:08] TESSA
Leo, acorda, filhinho, acorda. "Vambora" acabar de dormir lá em casa, vamos? Acorda, meu amor, acorda filho!

DUB[0 N 01:28:25:12>01:28:26:12] LEO CRIANÇA
Mãe?

DUB[0 N 01:28:26:01>01:28:30:21] TESSA
Ô filho mio. "Cê" tirou da bolsa da mamãe aquela foto sua com a Mel?

DUB[0 N 01:28:30:24>01:28:32:23] LEO CRIANÇA
Eu mostrei pro meu pai.

DUB[0 N 01:28:32:22>01:28:34:03] TESSA
Ah.

DUB[0 N 01:28:33:15>01:28:37:17] EDNA
Ué Albieri. Você conheceu a Mel? "Cê" não me disse nada.

DUB[0 N 01:28:37:24>01:28:40:00] TESSA
E onde é que "cê" colocou aquela foto?

DUB[0 N 01:28:40:02>01:28:42:12] LEO CRIANÇA
Não sei, eu esqueci.

DUB[0 N 01:28:42:06>01:28:45:10] TESSA
Ah... amanhã ele lembra.

DUB[0 N 01:28:44:24>01:28:49:24] EDNA
Ah, tudo bem. Ô Tessa, você tem certeza que você quer levar o menino a essa hora?

DUB[0 N 01:28:49:24>01:28:54:02] TESSA
Dona Edna, o meu coração tá pedindo, e coração de mãe não se engana não.

DUB[0 N 01:28:54:14>01:28:59:14] TESSA
"Vambora", filhinho, vamos. Vamos. Coloca o sapatinho, vem, ajuda a mamãe.

DUB[0 N 01:29:01:07>01:29:05:13] TESSA
Isso. O contrário. (BEIJA)

DUB[0 N 01:29:05:16>01:29:08:04] TESSA
Desculpa ter acordado vocês, dona Edna.

DUB[0 N 01:29:07:09>01:29:09:10] EDNA
Não, imagina, fique tranquila.

DUB[0 N 01:29:07:24>01:29:11:09] TESSA
Me desculpa. Vamos, meu amor, "vambora". Vem.

DUB[0 N 01:29:18:05>01:29:20:15] EDNA
(SUSPIRA)

DUB[0 N 01:29:32:24>01:29:35:01] EDNA
Ela é a mãe, Albieri.

DUB[0 N 01:29:37:24>01:29:41:12] EDNA
(REAÇÃO) Que tal um chazinho? Hum?

DUB[0 N 01:29:44:11>01:29:46:16] ALBIERI
(SUSPIRA)

DUB[0 N 01:30:16:22>01:30:34:20] VOZERIO
(AD LIB)

DUB[0 N 01:30:39:24>01:30:45:05] ZORAIDE
Bonita a pedra que Said lhe deu, hein Jade? Como ele gosta de agradar você!

DUB[0 N 01:30:45:06>01:30:46:24] JADE
É, mas não é a minha pedra.

DUB[0 N 01:30:46:24>01:30:48:21] ZORAIDE
Aquela você não acha mais.

DUB[0 N 01:30:48:24>01:30:53:05] JADE
Zoraide, lê a borra do café pra mim pra saber onde é que tá minha pedra.

DUB[0 N 01:30:53:10>01:30:56:19] ZORAIDE
La, la, la, la, la! Onde é que já se viu ler sorte de pedra?

DUB[0 N 01:30:56:19>01:31:00:22] JADE
Mas não é uma pedra qualquer, aquela pedra é mágica. Ela vai responder pra você.

DUB[0 N 01:31:00:19>01:31:03:05] ZORAIDE
Que bobagem, hein, Jade?

DUB[0 N 01:31:02:07>01:31:07:21] JADE
Ah, Zoraide. Pergunta se um dia ainda tem chance de eu achar essa pedra, de ela voltar pra minha mão.

DUB[0 N 01:31:07:24>01:31:10:09] JADE
Lê, Zoraide (BEIJA) por favor.

DUB[0 N 01:31:09:03>01:31:15:03] ZORAIDE
La. Sidi Ali não gosta. E toda vez que eu leio a sua sorte você nunca acredita.

DUB[0 N 01:31:14:20>01:31:21:09] JADE
Mas agora eu vou acreditar! Ah, Zoraidinha lê pra mim, vai, (BEIJA) (BEIJA) (BEIJA) por favor, lê.

DUB[0 N 01:31:21:19>01:31:27:07] ZORAIDE
Ah tá bom. Allah, por que que eu sempre faço o que essas meninas pedem?

DUB[0 N 01:31:27:15>01:31:47:08] VOZERIO
(AD LIB)

DUB[0 N 01:31:55:24>01:32:04:13] LUCAS
MÚSICA (Colocaram uma pedra verde... não lembro quem colocou, lembra?)

DUB[0 N 01:32:04:15>01:32:06:06] MOÇA ATENDENTE 1
MÚSICA (Não.)

DUB[0 N 01:32:07:24>01:32:09:17] LUCAS
MÚSICA (Tá bom. Obrigado.)

DUB[0 N 01:32:11:10>01:32:56:02] VOZERIO
(AD LIB)

DUB[0 N 01:32:14:04>01:32:15:01] MAYSA
Lucas?

DUB[0 N 01:32:18:24>01:32:20:22] MAYSA
Comprando joias?

DUB[0 N 01:32:20:24>01:32:21:16] LUCAS
É.

DUB[0 N 01:32:23:14>01:32:28:23] LUCAS
"Cê" tá aí? Eu... vim procurar uma, uma corrente pro meu relógio.

DUB[0 N 01:32:28:18>01:32:29:11] MAYSA
E achou?

DUB[0 N 01:32:29:07>01:32:31:24] LUCAS
Não, não achei.

DUB[0 N 01:32:32:02>01:32:36:09] MAYSA
Por que que você não me pediu? Eu sempre compro as correntes pro teu relógio.

DUB[0 N 01:32:36:24>01:32:42:13] LUCAS
Pois é, mas eu não tava fazendo nada e eu resolvi dar uma volta... Tá indo embora?

DUB[0 N 01:32:42:17>01:32:44:13] MAYSA
Não, eu vou ficar mais um pouquinho.

DUB[0 N 01:32:45:24>01:32:49:05] LUCAS
Então tá bom. Tchau. (BEIJA)

DUB[0 N 01:32:48:17>01:32:49:24] MAYSA
(BEIJA) Tchau.

DUB[0 N 01:32:53:13>01:32:55:05] MAYSA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:33:03:18>01:33:07:02] MAYSA
MÚSICA (Eu queria te pedir uma informação? Se você sabe.)

DUB[0 N 01:33:07:14>01:33:09:24] MAYSA
MÚSICA (Meu marido veio aqui perguntar a você...)

DUB[0 N 01:33:10:15>01:33:12:12] JADE
Vai Zoraide, me diz, onde é que ela tá?

DUB[0 N 01:33:13:18>01:33:18:01] ZORAIDE
Tá longe... tá muito longe.

DUB[0 N 01:33:17:17>01:33:18:24] JADE
Mas alguém achou?

DUB[0 N 01:33:20:06>01:33:23:03] ZORAIDE
Eu tô vendo uma mão escondendo ela.

DUB[0 N 01:33:25:16>01:33:31:09] ZORAIDE
Tá aparecendo de novo aqui o que sempre aparece na sua borra... o encontro do tempo.

DUB[0 N 01:33:32:24>01:33:39:24] ZORAIDE
Quando o passado e o presente... se cruzarem na tua frente na figura de um homem...

DUB[0 N 01:33:41:05>01:33:43:07] ZORAIDE
você vai recuperar tua pedra.

DUB[0 N 01:33:43:08>01:33:47:01] JADE
Quer dizer nunca né, Zoraide? Só pra mim que você não acerta, só pra mim.

DUB[0 N 01:33:47:08>01:33:49:12] ZORAIDE
Tá vendo por que eu não queria ler pra você? Tá vendo?

DUB[0 N 01:33:49:24>01:33:56:24] JADE
Então lê só mais uma coisa, vai... Vê se um dia eu ainda vou conseguir esquecer o Lucas.

DUB[0 N 01:33:58:24>01:34:02:14] NAZIRA
Zoraide! Você tá lendo borra de café?

DUB[0 N 01:34:01:24>01:34:03:24] JADE
Ninguém tava lendo nada, Nazira!

DUB[0 N 01:34:03:24>01:34:07:02] ZORAIDE
Vamos jubilar! Eu tava só olhando borra.

DUB[0 N 01:34:07:03>01:34:14:02] NAZIRA
(REAÇÃO) Ai, Zoraide! Ai, Zoraide leia pra mim! Leia a minha sorte, vê se eu vou conseguir casar algum dia.

DUB[0 N 01:34:14:22>01:34:18:20] ZORAIDE
Lalla Nazira, superstição.

DUB[0 N 01:34:17:23>01:34:19:04] NAZIRA
Leia, Zoraide!

DUB[0 N 01:34:19:17>01:34:24:24] NAZIRA
Se não eu conto pra Sidi Ali que você está praticando o haraam da superstição na cozinha dele!

DUB[0 N 01:34:27:12>01:34:35:09] ZORAIDE
Esse amor vai ser a alegria que embrulha a tua tristeza... e a tristeza que embrulha a tua alegria.

DUB[0 N 01:34:44:15>01:34:48:03] JADE
Me esquece, Lucas. Nunca mais me procura, nunca mais.

DUB[0 N 01:34:53:20>01:34:54:13] MAYSA
Lucas?

DUB[0 N 01:34:56:24>01:34:57:18] LUCAS
Oi.

DUB[0 N 01:34:58:03>01:34:59:17] MAYSA
"Cê" achou o que tava procurando?

DUB[0 N 01:35:00:18>01:35:01:18] LUCAS
Não entendi.

DUB[0 N 01:35:02:12>01:35:03:24] MAYSA
O colar da Jade.

DUB[0 N 01:35:06:13>01:35:09:12] MAYSA
Eu fui naquela joalheria e, descobri o que "cê" tava procurando.

DUB[0 N 01:35:11:22>01:35:13:04] MAYSA
Que que isso quer dizer?

DUB[0 N 01:35:14:05>01:35:19:24] LUCAS
Isso quer dizer que eu não tenho o hábito de ficar com o que não é meu. Eu queria devolver o que não me pertence.

DUB[0 N 01:35:20:19>01:35:23:21] MAYSA
"Cê" tá procurando motivo de novo pra se aproximar dessa mulher.

DUB[0 N 01:35:23:07>01:35:28:12] LUCAS
Olha Maysa, chega... desse assunto. Não tem mais cabimento de tá discutindo isso.

DUB[0 N 01:35:29:12>01:35:31:24] MAYSA
Ainda interessa pra você manter esse casamento, Lucas?

DUB[0 N 01:35:32:24>01:35:33:20] LUCAS
Ai Maysa.

DUB[0 N 01:35:33:24>01:35:38:02] MAYSA
Interessa? Ou você tá comigo só por causa da Mel?

DUB[0 N 01:35:40:02>01:35:43:05] LUCAS
Olha Maysa, a gente não vai discutir isso aqui, no meu trabalho.

DUB[0 N 01:35:44:01>01:35:46:20] MAYSA
Isso é assunto que não devia mais nem tá sendo discutido.

DUB[0 N 01:35:46:06>01:35:47:21] LUCAS
Ah, então a gente vai conversar em casa.

DUB[0 N 01:35:48:20>01:35:53:01] MAYSA
Eu tô cansada de conversar... eu tô cheia de conversar.

DUB[0 N 01:35:54:14>01:35:57:22] MAYSA
Eu não quero mais conversar pra ficar dando voltas em torno do mesmo ponto.

DUB[0 N 01:35:58:16>01:36:00:09] MAYSA
Nosso casamento já acabou há muito tempo.

DUB[0 N 01:36:00:03>01:36:01:06] LUCAS
Maysa...

DUB[0 N 01:36:01:06>01:36:04:03] MAYSA
Se você tem medo de ficar sozinho, Lucas, eu não tenho.

DUB[0 N 01:36:04:12>01:36:09:16] MAYSA
Não me pede pra ficar te fazendo companhia até você conseguir a sua namoradinha de volta porque é isso que você tá fazendo comigo.

DUB[0 N 01:36:10:19>01:36:12:02] LUCAS
Eu não vou discutir com você.

DUB[0 N 01:36:11:24>01:36:12:24] MAYSA
Eu não tô discutindo.

DUB[0 N 01:36:14:16>01:36:19:17] MAYSA
Eu tô te informando que em casa, a gente vai conversar sobre as condições do nosso divórcio.

DUB[0 N 01:36:20:23>01:36:25:11] MAYSA
E se você não tem essa resposta pra mim, eu tenho. Pra mim não interessa.

DUB[0 N 01:36:25:04>01:36:26:16] LUCAS
Escuta, Maysa.

DUB[0 N 01:36:26:07>01:36:29:24] MAYSA
Eu não me casei pra ter um homem do meu lado fugindo de mim todo dia, Lucas.

DUB[0 N 01:36:30:03>01:36:32:16] MAYSA
Arranjando milhões de desculpas pra não chegar perto.

DUB[0 N 01:36:33:08>01:36:35:01] LUCAS
"Cê" não acha que "cê" tá se precipitando?

DUB[0 N 01:36:35:02>01:36:40:18] MAYSA
Eu só me precipitei uma vez. Quando eu aceitei você de volta depois da última que você me aprontou.

DUB[0 N 01:36:44:09>01:36:46:24] LUCAS
Então tá bom, faz o que você quiser.

DUB[0 N 01:36:49:24>01:36:54:09] MAYSA
Não precisa mais ficar procurando desculpas não... acaba aqui.

DUB[0 N 01:37:03:17>01:37:04:07] LUCAS
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:37:18:18>01:37:21:20] ZORAIDE
Tô vendo um deserto.

DUB[0 N 01:37:22:06>01:37:26:05] NAZIRA
Um deserto? Eu vou ficar sozinha, eu nunca vou ter marido!

DUB[0 N 01:37:26:09>01:37:32:24] NAZIRA
E você também né, Zoraide, em vez de fazer o teu serviço fica espalhando corrupção na cozinha de Sidi Ali! Ele vai saber disso, ele vai saber!

DUB[0 N 01:37:32:24>01:37:34:08] ZORAIDE
Lalla Nazira!

DUB[0 N 01:37:37:10>01:37:38:24] ZORAIDE
Estou vendo um homem.

DUB[0 N 01:37:41:08>01:37:45:04] NAZIRA
Tá vendo um homem? (ÁRABE) É!

DUB[0 N 01:37:43:11>01:37:47:13] ZORAIDE
Muito. Estrangeiro.

DUB[0 N 01:37:46:12>01:37:47:24] NAZIRA
É Edvaldo!

DUB[0 N 01:37:47:19>01:37:48:10] ZORAIDE
Hein?

DUB[0 N 01:37:48:08>01:37:52:11] NAZIRA
Edvaldo! É um pretendente apaixonado que eu deixei lá no Rio de Janeiro.

DUB[0 N 01:37:52:16>01:37:55:17] NAZIRA
Leia a minha sorte, Zoraide! Eu me caso com ele? Leia!

DUB[0 N 01:37:55:24>01:38:25:23] VOZERIO
(AD LIB)

DUB[0 N 01:37:55:24>01:37:59:01] YVETE
Hein? Será que quando eu ligar o neon vai ficar bonito?

DUB[0 N 01:37:56:05>01:37:58:08] NARRADOR GRÁFICO
PASSADO A LIMPIO

DUB[0 N 01:37:58:21>01:38:02:11] LAURINDA
Não sei pra que neon, Yvete, se a loja não vai abrir de noite.

DUB[0 N 01:38:02:05>01:38:07:16] YVETE
Ai, mas Laurinda, tem que ter um brilho, eu gosto de brilho... e depois brilho dá sorte.

DUB[0 N 01:38:07:13>01:38:09:09] LAURINDA
(REAÇÃO) "Cê" tem cada uma!

DUB[0 N 01:38:09:15>01:38:13:03] YVETE
Bom, a gente tem que fazer uma coisa diferente, fazer alguma coisa que ninguém nunca viu!

DUB[0 N 01:38:13:07>01:38:17:02] YVETE
Porque assim a pessoa vê o letreiro, entra e já sai comprando alguma coisa.

DUB[0 N 01:38:17:00>01:38:21:12] LAURINDA
(RI) "Vambora", "vambora" que daqui a pouco o pessoal tá chegando pra festa.

DUB[0 N 01:38:21:02>01:38:23:22] YVETE
Que roupa será que eu boto, hein? (RI)

DUB[0 N 01:38:22:17>01:38:23:22] LAURINDA
Ah, não sei. (RI)

DUB[0 N 01:38:26:10>01:38:28:24] YVETE
Eu devia chamar uns fotógrafos, né?

DUB[0 N 01:38:29:00>01:38:35:05] YVETE
Fazer uma propaganda nas revistas. Eu já descolei até, uns números aqui de artistas e de socialites.

DUB[0 N 01:38:39:16>01:38:41:24] TESSA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:38:43:23>01:38:46:11] LAURINDA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:38:48:21>01:38:53:24] TESSA
Meu amor, e você vai lá se ensaboar direito, senão eu vou lá te ensaboar, hein!

DUB[0 N 01:38:54:01>01:38:58:06] LEO CRIANÇA
Eu não quero ir nessa loja não, meu pai vai me levar pra ver girafa.

DUB[0 N 01:38:58:01>01:39:02:15] TESSA
Não senhor! "Cê" vai na inauguração da loja da tua madrinha!

DUB[0 N 01:39:03:06>01:39:04:24] LEO CRIANÇA
Vou com meu pai.

DUB[0 N 01:39:04:24>01:39:07:21] TESSA
Não Leo... eu já falei que não.

DUB[0 N 01:39:08:03>01:39:11:24] LAURINDA
Também que desconsideração do Dr. Albieri, logo hoje? (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:39:12:04>01:39:17:07] TESSA
E anda, vai tomar banho logo senão você vai perder a hora... Vai, vai.

DUB[0 N 01:39:18:19>01:39:20:24] TESSA
(SUSPIRA)

DUB[0 N 01:39:21:20>01:39:27:02] TESSA
Ai Laurinda. Eu bem sei que eu fiz uma maldade com o bichinho ontem viu? Eu bem sei.

DUB[0 N 01:39:27:03>01:39:31:24] LAURINDA
(REAÇÃO) Bota maldade nisso, acordar o menino. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:39:30:24>01:39:39:00] TESSA
(SUSPIRA) Puxa... também, Laurinda, me deu uma coisa aqui dentro.

DUB[0 N 01:39:38:20>01:39:40:11] LEO CRIANÇA
Não tem sabonete não.

DUB[0 N 01:39:40:24>01:39:44:05] TESSA
Ai Laurinda, eu não quero mais o Leo na casa do Dr. Albieri não.

DUB[0 N 01:39:43:24>01:39:47:18] LAURINDA
(REAÇÃO) Também não precisa radicalizar desse jeito, né Tessa!

DUB[0 N 01:39:47:11>01:39:50:11] TESSA
Mas eu vou afastar o Leo de lá. Eu vou mesmo, Laurinda!

DUB[0 N 01:39:50:24>01:39:56:01] TESSA
Poxa, as pessoas falam, falam, falam e você não se dá conta, eu não me dei conta.

DUB[0 N 01:39:56:07>01:40:03:02] TESSA
De repente alguém fala de um jeito, Laurinda. Ontem, o Edvaldo com aquela ignorância dele... eu escutei.

DUB[0 N 01:40:03:06>01:40:05:12] LAURINDA
É, se você pensa assim.

DUB[0 N 01:40:05:10>01:40:12:10] TESSA
Poxa, que moral eu tenho de impedir o Dr. Albieri na hora que ele quiser vir aqui e pegar o menino pra passear...

DUB[0 N 01:40:12:15>01:40:16:08] TESSA
se quando eu quero sair pra fazer as minhas coisas, eu vou lá e deixo o meu filho com ele pra dormir?

DUB[0 N 01:40:17:06>01:40:19:02] TESSA
Pensa, Laurinda, pensa.

DUB[0 N 01:40:21:03>01:40:21:24] LAURINDA
É.

DUB[0 N 01:40:22:14>01:40:25:05] LEO CRIANÇA
Ela não vai me tirar do meu pai.

DUB[0 N 01:40:27:23>01:40:33:24] YVETE
Hildegard? (REAÇÃO) Não, não desliga não, não desliga não. Eu vou te dizer os nomes que vão.

DUB[0 N 01:40:34:06>01:40:44:01] YVETE
Leonidas Ferraz, Liege Monteiro, a Carolina Ferraz, Caíque Carvalho, Sônia Mayrink Veiga...

DUB[0 N 01:40:40:24>01:40:46:17] TESSA
(SUSPIRA) Ai gente, desde ontem que eu tô atrás daquela foto do Leo com a Mel.

DUB[0 N 01:40:46:21>01:40:47:24] LAURINDA
Eu não vi não.

DUB[0 N 01:40:47:20>01:40:49:24] TESSA
Ah, Laurinda, me ajuda a procurar, vai!

DUB[0 N 01:40:54:17>01:41:01:11] YVETE
Patrícia Kogut? Olha, não desliga não, não desliga não. É sobre uma festa onde só vai ter estrelas.

DUB[0 N 01:41:01:17>01:41:03:21] YVETE
MÚSICA (Você não pode faltar.)

DUB[0 N 01:41:05:02>01:41:08:03] YVETE
MÚSICA (Sim, luzes e fotógrafos, figurinos.)

DUB[0 N 01:41:18:21>01:41:21:09] EDNA
Albieri, não é hoje a inauguração da loja da Yvete?

DUB[0 N 01:41:21:14>01:41:24:10] ALBIERI
Ah, você vai Edna, você vai.

DUB[0 N 01:41:24:08>01:41:26:02] EDNA
Ah, Albieri!

DUB[0 N 01:41:26:00>01:41:30:09] ALBIERI
Não, não, eu vou com o Leo no zoológico, ele tá doido pra ver os bichos!

DUB[0 N 01:41:30:10>01:41:34:19] EDNA
Ué, mas leva ele num outro dia! A Yvete é madrinha do menino!

DUB[0 N 01:41:34:13>01:41:36:23] ALBIERI
Não, não isso não é lugar pra criança, ele vai se chatear.

DUB[0 N 01:41:37:12>01:41:41:01] ALBIERI
Eu combinei com ele, eu prometi. Nós vamos ao zoológico.

DUB[0 N 01:41:42:01>01:41:43:07] EDNA
(SUSPIRA)

DUB[0 N 01:41:54:17>01:42:01:15] LATIFFA
(GRITA) Zoraide! (REAÇÃO) Zoraide! O menino já vai nascer!

DUB[0 N 01:42:01:14>01:42:02:08] ZORAIDE
Então...

DUB[0 N 01:42:02:24>01:42:06:22] LATIFFA
Estourou a bolsa, Zoraide! (GRITA)

DUB[0 N 01:42:05:02>01:42:09:03] ZORAIDE
Vai nascer! Vai nascer!

DUB[0 N 01:42:08:21>01:42:10:24] LATIFFA
(GRITA)

DUB[0 N 01:42:09:04>01:42:13:00] VOZERIO MULHERES ARA
(AD LIB)

DUB[0 N 01:42:09:05>01:42:11:23] MULHER ARA 1
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:09:07>01:42:11:06] EMPLOYÉE
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:08:24>01:42:11:18] EMPLOYÉE 2
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:08:24>01:42:12:11] LATIFFA
(REAÇÃO) Zoraide! (GRITA)

DUB[0 N 01:42:14:14>01:42:15:08] LATIFFA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:42:14:24>01:42:17:22] ZORAIDE
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:16:08>01:42:21:23] LATIFFA
(REAÇÃO) Karima... chama o Mohamed, chama o Mohamed, fala que esse menino tá nascendo!

DUB[0 N 01:42:17:05>01:42:18:14] EMPLOYÉE 2
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:19:16>01:42:20:24] ZORAIDE
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:21:04>01:42:23:24] ZORAIDE
Chama, yalah! Chama o Mohamed! Yalah!

DUB[0 N 01:42:22:06>01:42:24:09] KARIMA
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:24:02>01:42:24:16] LATIFFA
(GRITA)

DUB[0 N 01:42:24:10>01:42:26:15] EMPLOYÉE
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:24:10>01:42:26:15] EMPLOYÉE 2
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:25:13>01:42:29:02] ZORAIDE
Deita. Deita, devagar.

DUB[0 N 01:42:27:06>01:42:29:13] LATIFFA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:42:29:24>01:42:30:11] LATIFFA
(GRITA)

DUB[0 N 01:42:39:24>01:42:41:21] EMPLOYÉE
(ÁRABE)

DUB[0 N 01:42:42:05>01:42:45:00] LATIFFA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:42:45:11>01:43:46:21] VOZERIO
(AD LIB)

DUB[0 N 01:42:45:10>01:42:49:16] YVETE
Obrigada. Obrigada. (BEIJA) Muito obrigada. (BEIJA)

DUB[0 N 01:42:46:00>01:42:47:14] HOMEM 1
Parabéns, Yvete. (BEIJA)

DUB[0 N 01:42:48:21>01:42:49:13] HOMEM 2
(BEIJA)

DUB[0 N 01:42:48:24>01:42:50:21] LAURINDA
Yvete! Yvete!

DUB[0 N 01:42:52:15>01:42:53:16] LAURINDA
Olha só.

DUB[0 N 01:42:55:11>01:43:03:18] YVETE
(REAÇÃO) É o leãozinho dizendo que tá chegando. Ai, que homem fino meu Deus, que homem fino, ai!

DUB[0 N 01:43:02:16>01:43:04:19] LAURINDA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:43:09:14>01:43:10:12] YVETE
O Jorge Luís.

DUB[0 N 01:43:12:17>01:43:16:12] YVETE
Oh, Jorge Luís! Que bom que "cê" veio!

DUB[0 N 01:43:12:24>01:43:17:22] JORGE
Yvete... (BEIJA) (BEIJA) bom te ver, bom te ver. (RI)

DUB[0 N 01:43:16:14>01:43:18:24] YVETE
Ah! Que lindas.

DUB[0 N 01:43:17:24>01:43:18:24] JORGE
Pra você.

DUB[0 N 01:43:18:19>01:43:20:10] YVETE
Obrigada.

DUB[0 N 01:43:19:15>01:43:25:15] LAURINDA
Meu Deus do céu... isso não vai dar certo.

DUB[0 N 01:43:24:11>01:43:27:06] NORMA
O passado compareceu em peso, hein?

DUB[0 N 01:43:26:17>01:43:29:02] LAURINDA
(REAÇÃO) Ressuscitou todos os falecidos.

DUB[0 N 01:43:28:24>01:43:30:20] LEO CRIANÇA
Quero ficar com o meu pai.

DUB[0 N 01:43:30:15>01:43:35:15] TESSA
Não Leo, já falei que não. A gente tem que ficar aqui na festa da madrinha. (BEIJA)

DUB[0 N 01:43:35:24>01:43:39:24] TESSA
Ai gente, essa festa tá maravilhosa, né? A Yvete tá muito feliz. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:43:39:16>01:43:40:24] NORMA
É, obrigada.

DUB[0 N 01:43:40:24>01:43:42:24] LAURINDA
A festa é da Yvete meu amor não é sua.

DUB[0 N 01:43:42:24>01:43:43:14] NORMA
A gente ajudou!

DUB[0 N 01:43:56:12>01:44:06:20] LEO CRIANÇA
(CORRE)

DUB[0 N 01:44:06:22>01:44:16:20] LEO CRIANÇA
(CORRE)

DUB[0 N 01:44:25:12>01:44:27:08] NORMA
Estamos trabalhando, é melhor.

DUB[0 N 01:44:25:05>01:44:27:04] LAURINDA
Hum... (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:44:26:02>01:44:30:13] TESSA
Ah, o Leo adora essas coisas... Cadê o Leo?

DUB[0 N 01:44:32:24>01:44:34:04] NORMA
Ih, eu não sei.

DUB[0 N 01:44:40:24>01:44:45:08] NARRADOR GRÁFICO
A SEGUIR CENAS DO PRÓXIMO CAPÍTULO

DUB[0 N 01:44:46:24>01:45:10:08] SAMIRA BÊBE
(CHORA)

DUB[0 N 01:44:55:17>01:44:58:15] ZORAIDE
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:45:00:18>01:45:02:11] ZORAIDE
É uma menina. (REAÇÃO)

DUB[0 N 01:45:02:06>01:45:03:03] LATIFFA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:45:07:07>01:45:08:03] LATIFFA
(REAÇÃO)

DUB[0 N 01:45:12:24>01:45:20:09] LUCAS
(SUSPIRA) Eu, tô cansado também. Eu acho que... cada um tem que tomar o seu rumo agora.

DUB[0 N 01:45:24:24>01:45:28:13] MAYSA
Você... tem certeza que quer separar?
Translation - French
DUB[0 N 01:00:09:12>01:00:13:10] LEO ENFANT
Mel? Tu fais un château là?

DUB[0 N 01:00:23:01>01:00:24:19] MEL ENFANT
Et c’est quoi ça?

DUB[0 N 01:00:24:22>01:00:26:24] LEO ENFANT
C’est ma tâche, je suis né avec.

DUB[0 N 01:01:36:16>01:01:39:04] NARRADOR GRÁFICO
LE CLONE

DUB[0 N 01:01:40:10>01:01:42:05] TESSA
Oh, Laurinda, où est Leo?

DUB[0 N 01:01:42:03>01:01:44:05] LAURINDA
Je ne sais pas, il était ici tout à l’heure.

DUB[0 N 01:01:44:24>01:01:46:05] LEO ENFANT
Maman, maman!

DUB[0 N 01:01:50:09>01:01:53:09] TESSA
Leo, Leo, ne t’éloigne pas de nous.

DUB[0 N 01:01:52:17>01:01:54:18] LAURINDA
Hum, tu vas te perdre, hein.

DUB[0 N 01:01:54:13>01:01:55:16] TESSA
Où est-ce que tu étais?

DUB[0 N 01:01:55:10>01:01:57:24] LEO ENFANT
J’ai vu Mel, elle est ici à la plage.

DUB[0 N 01:01:58:02>01:02:00:11] LAURINDA
Ah, ta p’tite amie de la photo?

DUB[0 N 01:01:59:24>01:02:00:22] TESSA
Où?

DUB[0 N 01:02:00:19>01:02:01:24] LAURINDA
Montre la nous.

DUB[0 N 01:02:01:24>01:02:03:15] LEO ENFANT
Elle est déjà partie.

DUB[0 N 01:02:03:17>01:02:05:06] LAURINDA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:02:03:17>01:02:06:07] TESSA
(RÉACTION) On s’en va déjeuner? On y va.

DUB[0 N 01:02:06:01>01:02:06:24] LAURINDA
Allez.

DUB[0 N 01:02:08:14>01:02:11:02] MEL ENFANT
Je veux que Leo vienne à la maison.

DUB[0 N 01:02:11:07>01:02:16:24] MAYSA
Hein? Tu ne me l’as pas présenté. Présente le moi et on va voir ça, ok?

DUB[0 N 01:02:16:24>01:02:17:14] MEL ENFANT
Ok.

DUB[0 N 01:02:17:24>01:02:20:12] MAYSA
Qui d’autre de tes p’tits copains de la plage connait Leo?

DUB[0 N 01:02:20:10>01:02:22:07] MEL ENFANT
C’est que mon ami à moi.

DUB[0 N 01:02:22:03>01:02:23:19] MAYSA
Que ton ami à toi?

DUB[0 N 01:02:23:21>01:02:24:12] MEL ENFANT
Oui.

DUB[0 N 01:02:24:13>01:02:26:12] MAYSA
Personne d’autre ne le connaît à la plage?

DUB[0 N 01:02:28:06>01:02:29:23] MAYSA
Personne d’autre à la plage, que toi?

DUB[0 N 01:02:30:18>01:02:36:06] MAYSA
Oui? D’accord. Alors la prochaine fois que tu le rencontres, tu m’appelles...

DUB[0 N 01:02:36:18>01:02:39:21] MAYSA
Et je l’inviterai à venir jouer avec toi à la maison. On est d’accord?

DUB[0 N 01:02:40:10>01:02:40:24] MEL ENFANT
Oui.

DUB[0 N 01:02:56:17>01:02:59:24] MAYSA
Allez poupée, on s’en va prendre le bain? Allez, allez, allez?

DUB[0 N 01:02:58:10>01:03:04:24] DALVA
(RÉACTION) La voila! (RÉACTION)

DUB[0 N 01:03:07:18>01:03:11:05] MAYSA
Attention tu vas mouiller Dalva comme ça, Mel. Elle est pleine de sable, Dalva.

DUB[0 N 01:03:11:06>01:03:12:04] DALVA
(RÉACTION) (EMBRASSE)

DUB[0 N 01:03:12:11>01:03:20:13] DALVA
Ah, c’est pas grave! Mamy Dalva se change. Je vais rater une embrassade pareille à cause du sable?

DUB[0 N 01:03:20:18>01:03:22:19] DALVA
Ah, ma p’tite poupée! (EMBRASSE) (EMBRASSE) (RÉACTION)

DUB[0 N 01:03:22:21>01:03:26:24] DALVA
(RÉACTION) Et alors, comment c’était là à la plage?

DUB[0 N 01:03:25:20>01:03:28:21] MEL ENFANT
J’ai vu Leo!

DUB[0 N 01:03:29:18>01:03:31:22] DALVA
Saint Dieu.

DUB[0 N 01:03:32:07>01:03:33:22] MAYSA
Vas avec Dalva, mon amour, vas.

DUB[0 N 01:03:33:15>01:03:34:24] DALVA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:03:34:09>01:03:37:22] MAYSA
Dalva, ne la pousses pas, Dalva. Ne la pousses pas.

DUB[0 N 01:03:42:05>01:03:44:10] DALVA
Et qu’est ce qu’il t’a dit à toi?

DUB[0 N 01:03:44:17>01:03:47:08] MEL ENFANT
Il a dit ‘salut Mel’.

DUB[0 N 01:03:47:15>01:03:51:00] LEO ENFANT
Elle ne sait même pas faire un château comme il faut, elle casse tout.

DUB[0 N 01:03:51:05>01:03:52:24] EDNA
Mais tu lui as montré, hein?

DUB[0 N 01:03:52:23>01:03:53:24] LEO ENFANT
Je lui ai montré.

DUB[0 N 01:03:53:23>01:03:55:09] EDNA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:03:54:07>01:03:56:09] ALBIERI
Qu’est ce que tu as montré, hein?

DUB[0 N 01:03:55:24>01:03:59:13] EDNA
Ah Albieri, il me raconte comment ça s’est passé à la plage aujourd’hui.

DUB[0 N 01:03:59:04>01:04:03:14] ALBIERI
Et tu donnes déjà des cours? A qui est-ce que tu as appris à plonger, ta mère?

DUB[0 N 01:04:03:07>01:04:05:01] LEO ENFANT
Non, j’ai montré à Mel.

DUB[0 N 01:04:05:02>01:04:11:06] EDNA
Oh Leo comment elle s’appelle ta copine, c’est Mel? Tu vois, Albieri, c’est le même nom que la fille de Lucas.

DUB[0 N 01:04:11:03>01:04:13:24] ALBIERI
Tessa ne peut pas continuer à emmener ce garçon à la plage.

DUB[0 N 01:04:13:24>01:04:15:08] EDNA
Ah, pourquoi?

DUB[0 N 01:04:20:24>01:04:27:09] ALBIERI
Edna, ce garçon craint le soleil. Cette tache qu’il a grandit si il reste au soleil.

DUB[0 N 01:04:27:13>01:04:30:24] ALBIERI
Je ne peux faire son suivi médical si personne ne fait ce que je détermine!

DUB[0 N 01:04:30:20>01:04:33:19] EDNA
Mais tu as dit qu’un peu de soleil le matin il n’y a pas de problème!

DUB[0 N 01:04:33:06>01:04:40:15] ALBIERI
On dirait que vous ne vous rendez pas compte de la gravité de la situation! Edna, ça peut évoluer en cancer!

DUB[0 N 01:04:40:06>01:04:41:22] EDNA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:04:40:20>01:04:44:08] ALBIERI
Si ce n’est pas surveillé, ça peut évoluer en cancer!

DUB[0 N 01:04:44:08>01:04:46:02] EDNA
Ah, Albieri.

DUB[0 N 01:04:45:14>01:04:50:16] ALBIERI
Elle ne peut pas, elle doit interdire la plage! Je ne sais pas, dis lui, dis lui, mais on dirait que personne ne comprend!

DUB[0 N 01:04:50:16>01:04:52:12] EDNA
Ah, mon Dieu.

DUB[0 N 01:04:58:16>01:05:00:18] LEO ENFANT
Pourquoi papa est en colère?

DUB[0 N 01:05:00:13>01:05:05:07] EDNA
Non, il n’est pas en colère non, il est juste fatigué, des problèmes, là, au travail. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:05:05:11>01:05:08:11] EDNA
Ok? On va prendre ce gouter? C’est bon, tu as bu ton jus?

DUB[0 N 01:05:08:24>01:05:11:00] EDNA
Bois en un peu. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:05:15:17>01:05:18:07] ALBIERI
Jusqu’à quand je vais pouvoir contrôler cette situation?

DUB[0 N 01:05:18:24>01:05:24:21] ALBIERI
Il grandit vite. Et plus il grandit plus il me dénonce.

DUB[0 N 01:05:32:18>01:05:34:17] MAYSA
J’en ai même parlé à une amie à moi qui est psychologue.

DUB[0 N 01:05:34:22>01:05:38:08] MAYSA
Elle dit que c’est très commun ça, qu’un enfant puisse s’inventer un p’tit copain imaginaire.

DUB[0 N 01:05:37:24>01:05:43:02] LUCAS
Je ne trouve pas ça commun non, hein? Je ne me souviens pas d’avoir inventé un copain imaginaire quand j’étais enfant.

DUB[0 N 01:05:43:06>01:05:46:02] LUCAS
Je trouve ça très bizarre, ça doit avoir une signification.

DUB[0 N 01:05:47:24>01:05:49:09] LUCAS
Mel n’a vraiment aucun problème?

DUB[0 N 01:05:49:05>01:05:51:16] MAYSA
D’après cette amie à moi, elle se sentirait seule.

DUB[0 N 01:05:51:20>01:05:55:10] MAYSA
Et ça ne m’étonne pas, elle ne vit qu’avec des adultes dans cette maison.

DUB[0 N 01:05:55:03>01:05:56:21] LUCAS
Tu ne parlais pas de la mettre à l’école?

DUB[0 N 01:05:56:24>01:06:00:24] MAYSA
Oui, on va la mettre. Mais j’attends juste que commence le semestre d’abord.

DUB[0 N 01:06:00:17>01:06:04:12] LUCAS
Bon, mais pourquoi, si elle ne s’alphabétise pas ni rien, tu peux la mettre en plein semestre.

DUB[0 N 01:06:05:00>01:06:10:17] MAYSA
Oui. Peut-être. (RÉACTION) Je vais m’occuper de ça. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:06:11:24>01:06:13:24] MAYSA
(EMBRASSE)

DUB[0 N 01:06:12:15>01:06:13:21] LUCAS
(EMBRASSE)

DUB[0 N 01:06:14:24>01:06:15:23] MAYSA
(EMBRASSE)

DUB[0 N 01:06:19:16>01:06:20:24] MAYSA
Qu’est-ce qu’il y a, Lucas?

DUB[0 N 01:06:21:24>01:06:23:04] LUCAS
Rien, pourquoi?

DUB[0 N 01:06:23:05>01:06:26:03] MAYSA
Tu ne te lâches jamais. Qu’est ce qu’il se passe?

DUB[0 N 01:06:28:14>01:06:29:20] MAYSA
Tu es avec quelqu’un?

DUB[0 N 01:06:29:24>01:06:31:24] LUCAS
Maysa, arrête avec ça, hein?

DUB[0 N 01:06:33:22>01:06:36:05] MAYSA
Tu as des nouvelles de Jade, tu as parlé avec elle?

DUB[0 N 01:06:35:23>01:06:36:18] LUCAS
Maysa...

DUB[0 N 01:06:37:13>01:06:40:11] MAYSA
Qu’est ce que tu veux que je pense, Lucas? Que qu’est ce que tu veux que je pense?

DUB[0 N 01:06:39:21>01:06:42:11] LUCAS
Je veux juste que tu arrêtes tes idées, Maysa, juste ça!

DUB[0 N 01:06:42:08>01:06:45:13] MAYSA
Avant tu essayais de t’attacher à moi, maintenant non.

DUB[0 N 01:06:48:05>01:06:50:18] MAYSA
Ton histoire avec cette Jade est vraiment finie?

DUB[0 N 01:06:49:20>01:06:52:05] LUCAS
Ecoute, tu sais que c’est fini! Tu le sais.

DUB[0 N 01:06:51:24>01:06:57:01] MAYSA
Je sais? Je ne sais jamais rien. Tu réussis toujours à me prendre par surprise, Lucas.

DUB[0 N 01:06:57:11>01:07:02:01] MAYSA
Je trouve que depuis la fois où j’ai découvert qu’elle était ici à Rio, tu es différent, tu as changé!

DUB[0 N 01:07:02:20>01:07:03:15] LUCAS
Peut-être.

DUB[0 N 01:07:04:07>01:07:05:24] MAYSA
Alors tu admets?

DUB[0 N 01:07:07:08>01:07:10:02] LUCAS
Je n’ai pas aimé la manière dont tu as agi, en vendant ce collier.

DUB[0 N 01:07:09:24>01:07:11:20] MAYSA
(RÉACTION) Le collier, encore?

DUB[0 N 01:07:11:07>01:07:13:24] LUCAS
Non! Ce n’est pas pour elle, ce n’est pas pour Jade, c’est pour moi!

DUB[0 N 01:07:14:04>01:07:17:05] LUCAS
Pour moi, peu m’importe ce collier, lui pour moi il n’a pas la moindre valeur.

DUB[0 N 01:07:16:24>01:07:18:10] MAYSA
Si c’est le cas, alors c’est récent!

DUB[0 N 01:07:18:03>01:07:21:18] LUCAS
C’est parce que une fois de plus tu me harcèles, Maysa et ça ça m’irrite!

DUB[0 N 01:07:21:13>01:07:27:11] MAYSA
Moi je te harcèle, Je t’harcèle, Lucas? C’est moi qui suis harcelée! Lucas, tu me les as toutes faites!

DUB[0 N 01:07:27:15>01:07:30:24] MAYSA
Tu m’as laissée toute seul au Maroc, pratiquement en pleine lune de miel!

DUB[0 N 01:07:30:09>01:07:31:14] LUCAS
Ecoute moi, Maysa.

DUB[0 N 01:07:30:24>01:07:37:06] MAYSA
Je passe l’éponge là-dessus, je te pardonne, je retourne vivre avec toi, et tu fais venir cette femme ici?

DUB[0 N 01:07:36:24>01:07:38:08] LUCAS
Je n’ai fait venir personne!

DUB[0 N 01:07:38:21>01:07:42:09] MAYSA
Très bien, tu vas mourir en disant que non, et moi je vais mourir en disant que si!

DUB[0 N 01:07:40:24>01:07:44:10] LUCAS
(RÉACTION) Arrête avec tout ça! Arrête!

DUB[0 N 01:07:46:24>01:07:51:24] MAYSA
Ecoute moi, Lucas, je veux te dire une seule chose à toi. Je ne t’ai pas épousée pour vivre seule!

DUB[0 N 01:07:53:01>01:07:59:24] MAYSA
Tu as laissé ton p’tit espace dans ma vie vide, vide! Attention quelqu’un va venir l’occuper. Attention.

DUB[0 N 01:10:06:24>01:10:08:01] SAID
Zoraide, où est Jade?

DUB[0 N 01:10:08:15>01:10:10:15] ZORAIDE
(RÉACTION) Elle n’est pas ici.

DUB[0 N 01:10:10:09>01:10:11:14] SAID
Elle a dit qu’elle viendrait ici.

DUB[0 N 01:10:12:12>01:10:18:00] ZORAIDE
Ah, elle doit s’être arrêté pour voir quelque chose, le marché a tellement de belles choses à voir.

DUB[0 N 01:10:18:11>01:10:18:24] SAID
Salam.

DUB[0 N 01:10:19:05>01:10:20:06] ZORAIDE
Salam.

DUB[0 N 01:10:24:06>01:10:27:14] LATIFFA
Jade est en train de défier son destin, Zoraide.

DUB[0 N 01:10:27:03>01:10:30:24] ZORAIDE
Quand elle se réveillera elle aura déjà perdu ce mari bon que Allah lui a réservé.

DUB[0 N 01:10:30:14>01:10:34:05] LATIFFA
(ARABE) Dieu l’en garde, Zoraide, ne dis pas des choses pareilles.

DUB[0 N 01:10:33:24>01:10:40:05] ZORAIDE
Un joli garçon comme Said, et riche! Il y a plein de filles qui veulent se marier avec lui.

DUB[0 N 01:10:40:10>01:10:44:14] ZORAIDE
Ici au Maroc, n’importe quelle famille donnerait tout pour avoir une fille mariée à Said.

DUB[0 N 01:10:44:19>01:10:47:24] ZORAIDE
Même au Caire il est bien coté, Sidi Ali me l’a dit.

DUB[0 N 01:10:47:22>01:10:53:22] LATIFFA
(ARABE) Ne parles pas, ne parles pas de ça, Zoraide, de prendre une seconde épouse, ça me rend déjà nerveuse. Ca me rend nerveuse!

DUB[0 N 01:10:52:03>01:10:57:15] ZORAIDE
La la la la. Ne dis pas de bêtise. L’enfant va être angoissé.

DUB[0 N 01:10:56:10>01:10:59:22] LATIFFA
Il est déjà angoissé! Il n’arrête pas de bouger, Zoraide, regarde ça!

DUB[0 N 01:10:59:16>01:11:04:05] ZORAIDE
Laisse, laisse, calme. Laisse que je le calme moi.

DUB[0 N 01:11:00:24>01:11:02:24] LATIFFA
Calme le, Zoraide.

DUB[0 N 01:11:04:24>01:11:13:10] ZORAIDE CHANSON
(ARABE)

DUB[0 N 01:11:07:24>01:11:16:13] LATIFFA
(RÉACTION) Il est calmé. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:11:13:15>01:11:18:13] ZORAIDE CHANSON
(ARABE)

DUB[0 N 01:11:14:23>01:11:18:04] LATIFFA CHANSON
(ARABE)

DUB[0 N 01:11:58:24>01:12:08:09] ZORAIDE CHANSON
(ARABE)

DUB[0 N 01:11:59:04>01:12:08:09] LATIFFA CHANSON
(ARABE)

DUB[0 N 01:12:08:13>01:12:10:16] ZORAIDE
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:12:09:08>01:12:10:16] LATIFFA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:12:13:10>01:12:16:02] LATIFFA
Je crois qu’il dort. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:12:14:24>01:12:17:02] ZORAIDE
(RIT)

DUB[0 N 01:12:20:21>01:12:26:19] LATIFFA
Zoraide... tu crois, que Jade ne savait vraiment pas à quoi servait cette herbe?

DUB[0 N 01:12:26:22>01:12:30:07] ZORAIDE
Ah, je ne sais pas. (RÉACTION) Je ne sais rien.

DUB[0 N 01:12:30:13>01:12:34:13] ZORAIDE
Mais Allah est mon témoin, ce n’est pas moi qui l’ai achetée. Et même si elle m’en demandait, je n’en donnerais pas.

DUB[0 N 01:12:35:02>01:12:37:24] ZORAIDE
Les enfants sont la prospérité d’une maison!

DUB[0 N 01:12:38:24>01:12:41:14] LATIFFA
Après elle le regrettera et n’aura plus de recours.

DUB[0 N 01:12:42:02>01:12:47:09] LATIFFA
Parce que qui est ce qui s’occupe de nous quand on devient vieille, Zoraide? Ce sont nos enfants, non?

DUB[0 N 01:12:48:00>01:12:50:07] ZORAIDE
Oui, Jade ne pense pas.

DUB[0 N 01:12:59:21>01:13:00:17] SAID
Jade!

DUB[0 N 01:13:04:03>01:13:07:05] JADE
Je suis là! Dans la chambre!

DUB[0 N 01:13:13:17>01:13:15:18] SAID
Je t’ai cherchée chez oncle Ali.

DUB[0 N 01:13:15:24>01:13:18:02] JADE
Oui, en fait, je n’y suis pas allée.

DUB[0 N 01:13:19:24>01:13:21:10] SAID
Regarde ce que j’ai ramené pour toi.

DUB[0 N 01:13:25:24>01:13:28:09] JADE
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:13:28:23>01:13:29:20] SAID
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:13:42:21>01:13:49:08] SAID
Je sais que tu étais triste d’avoir perdu la pierre portant ton nom. Alors j’ai pris une autre jade pour toi. (EMBRASSE)

DUB[0 N 01:13:57:16>01:14:02:23] LEÔNIDAS
J’ai voyagé dans toute la campagne de la France, c’est d’une beauté, il y a des villages médiévaux.

DUB[0 N 01:14:02:21>01:14:06:17] MAYSA
Hum, c’est une bonne idée pour un prochain voyage, hein, Lucas?

DUB[0 N 01:14:06:24>01:14:10:03] MEL ENFANT
Pourquoi Leo a une tache moi j’en ai pas?

DUB[0 N 01:14:09:22>01:14:10:20] LEÔNIDAS
Quoi?

DUB[0 N 01:14:11:24>01:14:15:14] MEL ENFANT
Pourquoi Leo a une tache et moi j’en ai pas?

DUB[0 N 01:14:15:19>01:14:17:08] DALVA
Quel tache est-ce qu’il a, Mel?

DUB[0 N 01:14:17:15>01:14:21:05] MEL ENFANT
Il a une tache, si, il me l’a montrée.

DUB[0 N 01:14:20:23>01:14:23:07] DALVA
Eu où est-ce qu’elle est cette tache?

DUB[0 N 01:14:23:04>01:14:24:24] MEL ENFANT
Regarde, regarde?

DUB[0 N 01:14:34:19>01:14:35:22] MEL ENFANT
Ici oh.

DUB[0 N 01:15:16:24>01:15:18:24] ZORAIDE
Prends ton tapis, Jade.

DUB[0 N 01:15:18:11>01:15:21:18] JADE
Non Zoraide, je ne peux pas prier, j’ai mes règles, impure.

DUB[0 N 01:15:21:24>01:15:23:04] ZORAIDE
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:15:32:24>01:15:36:16] DALVA
Mais il n’y a pas le moindre doute. C’est Diogo, si!

DUB[0 N 01:15:36:17>01:15:39:01] LUCAS
Mel a déjà vu cette tache sur moi, ça ne peut être que pour ça.

DUB[0 N 01:15:38:14>01:15:41:21] LEÔNIDAS
Si elle ne l’a pas vu au moins elle nous entendu parler de cette tache.

DUB[0 N 01:15:41:12>01:15:44:20] DALVA
Mais Mr Leonidas, quelle preuve de plus que ça?

DUB[0 N 01:15:44:13>01:15:47:09] LEÔNIDAS
Dalva, tout le temps je parle avec Lucas à propos de cette tache.

DUB[0 N 01:15:46:24>01:15:47:24] LUCAS
C’est vrai.

DUB[0 N 01:15:47:22>01:15:50:18] LEÔNIDAS
Je lui demande si il la surveille, si il va voir Albieri.

DUB[0 N 01:15:50:11>01:15:55:24] MAYSA
Tu sais ce que je crois? Ca c’est une carence de père... Mel doit être en manque de papa.

DUB[0 N 01:15:56:03>01:15:59:24] MAYSA
Elle a inventé un p’tit copain qui a la tête de Lucas, pareil que Lucas, il a la tête de Lucas.

DUB[0 N 01:16:00:03>01:16:03:04] MAYSA
C’est la façon qu’elle a trouvé de dire qu’elle a besoin de son père.

DUB[0 N 01:16:02:24>01:16:04:24] LUCAS
Je suis très attentionné envers ma fille, d’accord?

DUB[0 N 01:16:04:14>01:16:07:04] MAYSA
Ah, tu ne l’es pas, Lucas. Tu ne l’es pas.

DUB[0 N 01:16:07:07>01:16:10:13] LUCAS
(SOUPIRE) Tu trouves toujours un moyen de me critiquer, hein, Maysa?

DUB[0 N 01:16:10:02>01:16:11:19] MAYSA
c’est si clair pour moi.

DUB[0 N 01:16:11:24>01:16:14:12] LEÔNIDAS
Bon, au moins c’est une explication plus logique, hein?

DUB[0 N 01:16:14:15>01:16:20:02] DALVA
Mais je suis sure que c’est encore un coup de Diogo! Alors le garçon fait une apparition aussi jolie que ça...

DUB[0 N 01:16:20:07>01:16:22:08] DALVA
et vous continuer à nier?

DUB[0 N 01:16:22:02>01:16:24:24] LUCAS
Dalva, passe moi un peu d’huile, s’il te plait?

DUB[0 N 01:16:24:21>01:16:29:01] DALVA
Je vais demander à Isa de vous servir! (RÉACTION) Parce que pour moi ce n’est plus possible!

DUB[0 N 01:16:29:07>01:16:31:09] DALVA
Je n’accepte pas ce que vous faites à Diogo!

DUB[0 N 01:16:35:24>01:16:38:10] LUCAS
Ecoute, tous les enfants sont exhibitionnistes.

DUB[0 N 01:16:39:08>01:16:44:04] LUCAS
Mel a découvert que ce p’tit copain fait un vrai tabac, chaque fois qu’elle parle de lui ça devient un sujet de conversation.

DUB[0 N 01:16:44:14>01:16:47:15] LUCAS
Je pense que si on commence à traiter ça plus naturellement elle va finir par oublier.

DUB[0 N 01:16:47:23>01:16:51:03] LEÔNIDAS
Oui, c’est ça oui. Sans tendre de perche.

DUB[0 N 01:16:58:07>01:17:07:08] DALVA
(PLEURNICHE) Oh, Diogo... pourquoi tu n’apparais pas pour moi, mon fils?

DUB[0 N 01:17:08:15>01:17:12:23] DALVA
(PLEURE) Pourquoi est ce que tu n’apparais pas pour ta Dalva?

DUB[0 N 01:17:14:21>01:17:25:20] DALVA
(PLEURE) J’aimerais tant te voir encore. (PLEURE) J’aimerais te prendre dans mes bras, encore.

DUB[0 N 01:17:26:18>01:17:38:16] DALVA
(PLEURE)

DUB[0 N 01:17:41:24>01:17:49:00] DALVA
(PLEURNICHE)

DUB[0 N 01:17:49:02>01:17:52:24] DALVA
Viens ici ma fillette, viens. Viens ici avec Dalva, viens.

DUB[0 N 01:17:53:14>01:18:01:17] DALVA
(RÉACTION) Viens ici, viens avec mamy. (RÉACTION) Assieds toi. (PLEURNICHE) (RÉACTION)

DUB[0 N 01:18:01:22>01:18:09:06] DALVA
Ecoute... (PLEURNICHE) il t’a fait un bisou pour moi?

DUB[0 N 01:18:10:07>01:18:17:24] DALVA
(PLEURE) Il l’a fait ? Un, un bisou? Alors fais moi bisou.

DUB[0 N 01:18:19:07>01:18:19:24] MEL ENFANT
(EMBRASSE)

DUB[0 N 01:18:19:04>01:18:23:24] DALVA
(RÉACTION) Oh, il l’a fait (PLEURE) un bisou pour moi.

DUB[0 N 01:18:37:01>01:18:44:16] ALI
Comme je le disais, le Prophète a eu deux révélations en public. Et toutes les autres l’ont été en privé.

DUB[0 N 01:18:44:12>01:18:45:11] MOHAMED
En public?

DUB[0 N 01:18:45:21>01:18:46:16] ALI
Et oui.

DUB[0 N 01:18:46:13>01:18:47:04] ZORAIDE
Sidi.

DUB[0 N 01:18:47:12>01:18:52:24] ALI
Attends... Il s’est marié, et a donné une fête comme c’est naturel.

DUB[0 N 01:18:54:06>01:26:59:22] FOULE FEMMES ARA
(AD LIB)

DUB[0 N 01:18:55:15>01:18:59:19] ZORAIDE
Jade, Latiffa! Sidi Ali raconte les histoires du Prophète, yalah!

DUB[0 N 01:18:59:14>01:19:02:17] LATIFFA
Oh, les histoires du Prophète! Yalah! Yalah!

DUB[0 N 01:19:03:00>01:19:04:17] JADE
(RÉACTION) Allez.

DUB[0 N 01:19:04:24>01:19:10:05] KARIMA
(ARABE)

DUB[0 N 01:19:06:24>01:19:07:14] FEMME ARA 1
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:19:09:23>01:19:14:23] ALI
C’était à son mariage avec Zaid. Une de ses seize épouses.

DUB[0 N 01:19:15:01>01:19:22:11] ALI
Et bien, il a donné la fête, et le Prophète avait hâte de rester seul, avec sa nouvelle épouse...

DUB[0 N 01:19:22:16>01:19:30:04] ALI
comme n’importe qui le serait, hein? Les invités ont mangé, bu et sont partis.

DUB[0 N 01:19:30:13>01:19:38:08] ALI
Mais, trois amis à lui ne voulaient pas partir, et le Prophète était un homme très éduqué, très timide...

DUB[0 N 01:19:38:19>01:19:46:24] ALI
Il a feint d’avoir sommeil, d’être fatigué, et les trois amis, non, continuaient à mener leur conversation. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:19:46:24>01:19:53:16] ALI
Alors le Prophète a pris un voile et a l’a mais entre lui et les trois amis... et il a eu une révélation.

DUB[0 N 01:19:53:24>01:19:59:13] ALI
Allah enseigna à ce moment-là, la règle pour fréquenter la maison des autres.

DUB[0 N 01:19:59:24>01:20:08:06] ALI
Qu’est ce qu’on doit faire quand on va à la fête chez les autres? Manger, boire et ensuite s’en aller. (RIT)

DUB[0 N 01:20:05:24>01:20:08:14] MOHAMED
(RIT) Et alors, ils partirent.

DUB[0 N 01:20:06:12>01:20:08:02] SAID
(ECLATE DE RIRE)

DUB[0 N 01:20:06:22>01:20:08:09] LATIFFA
(RIT)

DUB[0 N 01:20:08:03>01:20:10:21] ALI
Partis. (ECLATE DE RIRE)

DUB[0 N 01:20:08:23>01:20:11:13] SAID
Et le Prophète a pu passer sa lune de miel, hein?

DUB[0 N 01:20:11:07>01:20:17:12] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:20:17:18>01:20:20:15] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:20:18:18>01:20:23:06] ALI
(CRIE) Mais qu’est-ce... mais qu’est ce que c’est encore? Comment est-ce que cette femme envahit ma maison?

DUB[0 N 01:20:20:21>01:20:24:21] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:20:23:22>01:20:25:24] ALI
(ARABE)

DUB[0 N 01:20:25:04>01:20:28:18] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:20:26:24>01:20:28:15] ALI
(RÉACTION) Je ne veux pas le savoir!

DUB[0 N 01:20:28:12>01:20:30:08] JADE
Mais qu’est-ce elle me dit, Zoraide?

DUB[0 N 01:20:30:11>01:20:32:08] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:20:29:24>01:20:31:17] ALI
Comment est-ce que tu es entrée dans ma maison...

DUB[0 N 01:20:31:23>01:20:35:07] ALI
(CRIE) Je n’ai donné aucune soie à ma première épouse, menteuse!

DUB[0 N 01:20:34:20>01:20:41:11] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:20:36:14>01:20:41:02] ZORAIDE
Elle a vu la première épouse avec une tunique neuve, elle dit que Sidi Ali n’a pas obéit au coran.

DUB[0 N 01:20:40:24>01:20:44:24] LATIFFA
C’est parce que il ne lui a pas donné à elle le même cadeau qu’il a donné à une autre épouse, tu comprends?

DUB[0 N 01:20:44:01>01:20:50:21] ALI
Ce n’est pas juste! Je me soumets au livre sacré! Tout ce que le Prophète dit dans le livre sacré!

DUB[0 N 01:20:46:01>01:20:49:23] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:20:50:00>01:20:55:03] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:20:54:24>01:20:58:03] ALI
Ce n’est pas ma faute si tu abimes les cadeaux que je te fais.

DUB[0 N 01:20:57:11>01:21:00:11] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:21:00:12>01:21:01:22] ALI
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:21:00:19>01:21:10:24] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:21:02:21>01:21:07:12] ALI
(RÉACTION) Allah! Je ne mérite pas ce châtiment, Allah!

DUB[0 N 01:21:07:02>01:21:10:18] ALI
Le jour du Jugement Final, tu n’y échapperas pas!

DUB[0 N 01:21:07:03>01:21:09:24] ZORAIDE
Mohamed, sors Latiffa d’ici!

DUB[0 N 01:21:09:15>01:21:12:15] MOHAMED
Viens Gazelle, viens. Viens ici avec Mohamed, viens. Viens.

DUB[0 N 01:21:11:24>01:21:20:01] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:21:12:17>01:21:14:17] ALI
Que Allah diminue tes jours!

DUB[0 N 01:21:15:11>01:21:18:24] ZORAIDE
Said, cours, appelle oncle Abdul, pour calmer tout ça.

DUB[0 N 01:21:18:11>01:21:19:15] SAID
Je l’appelle.

DUB[0 N 01:21:18:17>01:21:20:13] ALI
(RÉACTION) Tu es un profiteuse!

DUB[0 N 01:21:19:24>01:21:22:08] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:21:21:02>01:21:23:19] ALI
Menteuse! Menteuse!

DUB[0 N 01:21:23:01>01:21:25:02] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:21:23:21>01:21:27:18] ALI
(RÉACTION) Tu verras. Tu verras. (RÉACTION) Attends le jour du Jugement.

DUB[0 N 01:21:27:24>01:21:33:09] ALI
Attends le jour du Jugement, quand Il va te juger! Que Allah diminue tes jours!

DUB[0 N 01:21:26:02>01:21:34:19] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:21:33:15>01:21:37:18] ALI
Que Allah ne sois plus présent ni même le jour de ta mort!

DUB[0 N 01:21:37:08>01:21:40:21] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:21:40:21>01:21:43:05] LATIFFA
Viens, Mohamed, viens!

DUB[0 N 01:21:43:15>01:21:49:14] MOHAMED
Du calme gazelle, du calme. Si tu es nerveuse, mon p’tit Mohamed sera nerveux aussi, hein?

DUB[0 N 01:21:48:24>01:21:53:24] LATIFFA
(RÉACTION) Mohamed, je ne veux jamais avoir à passer par une tristesse pareille, Mohamed. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:21:52:13>01:21:54:23] MOHAMED
Gazelle, gazelle...

DUB[0 N 01:21:55:19>01:21:58:15] LATIFFA
Tu ne prendras jamais une seconde épouse hein, Mohamed?

DUB[0 N 01:21:58:05>01:22:01:07] MOHAMED
(RÉACTION) Jamais, gazelle, jamais!

DUB[0 N 01:22:01:07>01:22:04:24] LATIFFA
(RÉACTION) Tu écris ça pour moi, Mohamed?

DUB[0 N 01:22:04:03>01:22:06:02] MOHAMED
Je l’écris, je ferai ce que tu voudras.

DUB[0 N 01:22:05:10>01:22:10:09] LATIFFA
(RÉACTION) Je veux enregistrer ton écrit! Je veux enregistrer ton écrit! (RÉACTION) Ai!

DUB[0 N 01:22:10:12>01:22:11:04] MOHAMED
Aie.

DUB[0 N 01:22:12:03>01:22:12:24] LATIFFA
Aie!

DUB[0 N 01:22:12:20>01:22:14:01] MOHAMED
Aie. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:22:14:24>01:22:19:00] LATIFFA
Mohamed... il va naitre.

DUB[0 N 01:22:20:14>01:22:21:15] MOHAMED
Du calme.

DUB[0 N 01:22:21:08>01:22:23:10] LATIFFA
Aie! (RÉACTION)

DUB[0 N 01:22:22:04>01:22:26:16] MOHAMED
Aie, du calme. Du calme. Zoraide!

DUB[0 N 01:22:26:08>01:22:27:06] LATIFFA
Aie!

DUB[0 N 01:22:27:06>01:22:30:23] MOHAMED
Zoraide! Il va naitre, Cours, viens!

DUB[0 N 01:22:30:20>01:22:31:10] LATIFFA
Aie.

DUB[0 N 01:22:31:12>01:22:36:17] MOHAMED
Du calme. (RÉACTION) Zoraide... cours, viens!

DUB[0 N 01:22:38:09>01:22:45:13] MOHAMED
Attends, gazelle. Zoraide, il arrive. Par le Prophète, qu’est ce que je fais maintenant? Mon fils va naitre.

DUB[0 N 01:22:47:19>01:22:48:24] ZORAIDE
Qu’est ce qu’il y a, Mohamed?

DUB[0 N 01:22:49:14>01:22:51:15] MOHAMED
Mon fils va naitre, Zoraide.

DUB[0 N 01:22:52:00>01:22:53:24] ZORAIDE
(ARABE)

DUB[0 N 01:22:53:18>01:22:56:24] LATIFFA
(RÉACTION) Oh, aie, aie.

DUB[0 N 01:22:56:24>01:22:57:24] MOHAMED
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:22:58:01>01:22:58:13] ALI
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:22:58:18>01:23:03:17] DUNIA
(RÉACTION) (ARABE)

DUB[0 N 01:23:01:17>01:23:03:17] ALI
(ARABE)

DUB[0 N 01:23:03:24>01:23:08:17] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:23:03:22>01:23:09:17] ALI
(RÉACTION) Que Allah te punisse pour ton toupet, punisse ton toupet, (CRIE) femme scandaleuse!

DUB[0 N 01:23:09:11>01:23:15:17] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:23:10:11>01:23:11:24] ALI
(CRIE) Femme scandaleuse!

DUB[0 N 01:23:13:24>01:23:15:24] ABDUL
(ARABE)

DUB[0 N 01:23:16:08>01:23:17:19] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:23:17:16>01:23:22:07] ABDUL
Au nom de Dieu clément et miséricordieux! Qu’est ce qu’il se passe dans cette maison?

DUB[0 N 01:23:22:10>01:23:25:05] ALI
C’est cette femme scandaleuse, oncle Abdul!

DUB[0 N 01:23:25:18>01:23:34:24] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:23:34:22>01:23:39:19] ZORAIDE
C’est juste une alerte qu’elle a eu. On va attendre pour voir si on reçoit une autre signal.

DUB[0 N 01:23:39:09>01:23:41:24] MOHAMED
(RÉACTION) Mais, Zoraide...

DUB[0 N 01:23:40:24>01:23:44:24] ZORAIDE
Vous restez calme... parce que sinon vous allez la rendre plus nerveuse encore.

DUB[0 N 01:23:45:04>01:23:52:16] ZORAIDE
Latiffa, reste allongée, repose ton corps et ton âme. D’ici peu je reviens.

DUB[0 N 01:23:51:11>01:23:57:16] MOHAMED
Mais, non. (RÉACTION) Zorai... (EMBRASSE) attends, attends, Zoraide. Attends un p’tit peu. S-si elle...

DUB[0 N 01:23:57:09>01:24:01:22] ZORAIDE
Si elle ressent quelque chose vous m’appelez. Hum?

DUB[0 N 01:23:59:21>01:24:06:03] MOHAMED
D’accord. Zoraide? (RÉACTION) (SOUPIRE)

DUB[0 N 01:24:08:15>01:24:14:19] MOHAMED
(RÉACTION) Ah, mon p’tit Mohamed... ne fais pas ça à ton papa... hein?

DUB[0 N 01:24:15:15>01:24:21:05] LATIFFA
(RÉACTION) Il est désespéré. Parce que je t’ai imaginé te mariant avec une autre femme, Mohamed.

DUB[0 N 01:24:20:24>01:24:23:08] MOHAMED
La, la la...

DUB[0 N 01:24:22:08>01:24:26:21] LATIFFA
Il nait comme ça avec la peur de te voir prendre une seconde épouse lui aussi. C’est vrai.

DUB[0 N 01:24:26:24>01:24:32:10] LATIFFA
Après que ton fils va naitre, Mohamed, chaque fois qu’il t’entendra parler de seconde épouse il va trembler, il va défaillir.

DUB[0 N 01:24:32:07>01:24:33:24] MOHAMED
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:24:32:19>01:24:37:14] LATIFFA
Si tu veux que ton fils naisse en bonne santé, qu’il vive en bonne santé, Mohamed, alors n’y penses pas.

DUB[0 N 01:24:37:20>01:24:42:19] LATIFFA
Ne penses pas prendre une seconde épouse... d’accord?

DUB[0 N 01:24:44:18>01:24:49:24] ABDUL
Elle dit qu’elle présentera quatre témoins qui ont vu le tunique de soie!

DUB[0 N 01:24:49:14>01:24:52:20] ALI
J’aimerais voir, où sont les témoins, où, où, où ces témoins?

DUB[0 N 01:24:52:24>01:24:56:20] ALI
Oh la, si elles ont menti elles vont recevoir quatre-vingt coups de fouet avec elle!

DUB[0 N 01:24:56:24>01:25:00:01] ALI
Cette fois-ci je ne les dispenserai pas des quatre-vingt coups de fouet!

DUB[0 N 01:24:59:19>01:25:02:16] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:25:03:06>01:25:10:05] AHMED SERVANT
(ARABE)

DUB[0 N 01:25:09:24>01:25:20:24] FEMME ARA 1
(ARABE)

DUB[0 N 01:25:10:21>01:25:14:24] SAID
Comment oncle Ali supporte ça? Un jour il va finit par divorcer de cette femme.

DUB[0 N 01:25:14:24>01:25:17:24] JADE
Qu’est ce qui te ferait vouloir divorcer d’une épouse, Said?

DUB[0 N 01:25:17:24>01:25:22:20] SAID
Hum, je ne supporterais pas ce spectacle, ça couvre de honte un homme, ça met l’honneur d’un homme à terre.

DUB[0 N 01:25:23:15>01:25:24:24] JADE
Scandale.

DUB[0 N 01:25:24:12>01:25:28:24] ABDUL
De fait, la tunique neuve a été vue par quatre témoins.

DUB[0 N 01:25:29:11>01:25:30:19] ALI
Comment?

DUB[0 N 01:25:30:20>01:25:35:11] ABDUL
Le livre sacré est clair, si quatre témoins ont vu, c’est un fait.

DUB[0 N 01:25:35:12>01:25:36:02] ZORAIDE
Sidi...

DUB[0 N 01:25:39:06>01:25:39:24] DUNIA
Hum?

DUB[0 N 01:25:40:24>01:25:49:20] ALI
(RÉACTION) C’est vrai, maintenant je m’en souviens, m’en souviens, c’est, c’est, Said m’a donné, une pièce en soie...

DUB[0 N 01:25:49:24>01:25:54:24] ALI
et quand je sorti là de l’atelier je suis passé chez la première épouse et je lui ai donnée la soie.

DUB[0 N 01:25:54:20>01:25:58:17] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:25:59:07>01:26:03:01] ALI
C’est vrai, je suis un homme juste, je reconnais que l’avais oublié.

DUB[0 N 01:26:02:24>01:26:07:09] ABDUL
Il est prouvé que Ali a désobéi aux enseignements du coran...

DUB[0 N 01:26:07:15>01:26:14:24] ABDUL
qui demande de faire justice entre les femmes. Un fil de cheveu qu’il donne à l’une, il doit le donner aux autres.

DUB[0 N 01:26:14:17>01:26:18:22] ALI
(RÉACTION) Très bien, oncle Abdul, j’avais oublié, je le reconnais, je suis un homme juste...

DUB[0 N 01:26:18:24>01:26:21:21] ALI
je reconnais que j’ai oublié. Maintenant cette scandaleuse...

DUB[0 N 01:26:21:24>01:26:25:07] ALI
N’avait pas besoin de faire un tel scandale, elle aurait pu me le rappeler différemment...

DUB[0 N 01:26:25:12>01:26:28:15] ALI
Pas la peine d’entrer dans ma maison et faire un scandale pareil.

DUB[0 N 01:26:28:22>01:26:30:08] ALI
(RÉACTION) Zoraide!

DUB[0 N 01:26:30:10>01:26:31:10] ZORAIDE
Oui, Sidi.

DUB[0 N 01:26:31:12>01:26:39:05] ALI
Prends ça. Appelle Karima. Apporte lui cet argent et dis d’aller au marché et d’amener cette scandaleuse là-bas...

DUB[0 N 01:26:39:11>01:26:43:15] ALI
et de lui donner, de lui acheter de la soie et d’en acheter pour les deux autres épouses aussi.

DUB[0 N 01:26:42:07>01:26:44:08] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:26:43:03>01:26:44:16] ZORAIDE
J’y vais, Sidi.

DUB[0 N 01:26:44:00>01:26:47:11] ABDUL
Maintenant oui, justice est faite.

DUB[0 N 01:26:47:08>01:26:49:10] DUNIA
(ARABE)

DUB[0 N 01:26:49:17>01:26:59:20] DUNIA
(ARABE) (EMBRASSE) (EMBRASSE) (ARABE) (EMBRASSE) (EMBRASSE) (EMBRASSE) (FETE)

DUB[0 N 01:26:52:21>01:26:56:10] ALI
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:19] FOULE FEMMES ARA
(CÉLÈBRENT EN ARABE)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:19] FEMME ARA 1
(CÉLÈBRENT EN ARABE)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:14] EMPLOYÉE
(CÉLÈBRENT EN ARABE)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:06] JAMILA
(CÉLÈBRENT EN ARABE)

DUB[0 N 01:26:55:01>01:26:59:18] EMPLOYÉE 2
(CÉLÈBRENT EN ARABE)

DUB[0 N 01:27:00:21>01:27:09:17] ALBIERI
Diogo aussi dormait comme ça... en tenant son pouce de la main droite... c’est une autre similitude.

DUB[0 N 01:27:11:22>01:27:14:10] EDNA
Qu’est ce qu’il y a, Albieri? Leo s’est réveillé?

DUB[0 N 01:27:14:05>01:27:17:04] ALBIERI
Non, non je, je le regardais juste dormir.

DUB[0 N 01:27:17:12>01:27:19:04] EDNA
J’ai entendu la sonnette.

DUB[0 N 01:27:19:06>01:27:20:12] ALBIERI
Pas moi.

DUB[0 N 01:27:28:13>01:27:29:10] EDNA
Tessa!

DUB[0 N 01:27:29:00>01:27:30:17] ALBIERI
Il y a un problème?

DUB[0 N 01:27:30:03>01:27:32:00] TESSA
Je suis venue chercher Leo. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:27:31:13>01:27:32:16] EDNA
Maintenant?

DUB[0 N 01:27:32:05>01:27:33:11] ALBIERI
Pourquoi?

DUB[0 N 01:27:32:24>01:27:34:19] TESSA
Je veux l’emmener!

DUB[0 N 01:27:34:10>01:27:37:05] ALBIERI
Mais ça n’a pas de sens, Tessa, le petit est en train de dormir!

DUB[0 N 01:27:36:24>01:27:37:22] EDNA
Oui.

DUB[0 N 01:27:37:16>01:27:38:24] TESSA
C’est pas grave.

DUB[0 N 01:27:38:15>01:27:41:24] EDNA
Mais, mais Tessa, il est... Tessa! (RÉACTION)

DUB[0 N 01:27:39:16>01:27:42:06] ALBIERI
Mais Tessa, attends un peu.

DUB[0 N 01:27:45:08>01:27:48:24] ALBIERI
Tessa, c’est une bêtise, il est si bien ici.

DUB[0 N 01:27:48:20>01:27:51:10] TESSA
(EMBRASSE) Leo. Leo.

DUB[0 N 01:27:50:24>01:27:54:13] EDNA
Tessa, il a passé une journée si allègre, il nous a parlé de sa nouvelle copine.

DUB[0 N 01:27:54:08>01:27:57:24] TESSA
Ah, oui Mel. J’ai même pris une photo des deux ensemble.

DUB[0 N 01:27:57:24>01:27:59:10] EDNA
Je veux voir.

DUB[0 N 01:27:59:10>01:28:00:17] TESSA
Je vais vous montrer.

DUB[0 N 01:28:04:12>01:28:09:16] TESSA
(RÉACTION) Je l’ai mise là je sais. Leo, Leo.

DUB[0 N 01:28:08:24>01:28:14:08] ALBIERI
Ne fais pas ça, Tessa. Je lui avais promis que nous irions au zoo demain matin.

DUB[0 N 01:28:14:03>01:28:16:21] TESSA
Leo, maman est là, on s’en va fils.

DUB[0 N 01:28:16:04>01:28:17:16] ALBIERI
Tessa!

DUB[0 N 01:28:17:06>01:28:25:08] TESSA
Leo, réveille toi, fiston, débout. On s’en va pour finir de dormir à la mains, allez? Réveille toi, mon amour, réveille toi fils!

DUB[0 N 01:28:25:12>01:28:26:12] LEO ENFANT
Maman?

DUB[0 N 01:28:26:01>01:28:30:21] TESSA
Oh mon fils. Tu as enlevé du sac de maman la photo de toi avec Mel?

DUB[0 N 01:28:30:24>01:28:32:23] LEO ENFANT
Je l’ai montré à mon papa.

DUB[0 N 01:28:32:22>01:28:34:03] TESSA
Ah.

DUB[0 N 01:28:33:15>01:28:37:17] EDNA
Oh Albieri. Il t’a montré Mel? Tu ne m’as rien dit.

DUB[0 N 01:28:37:24>01:28:40:00] TESSA
Et où est-ce que tu as mis cette photo?

DUB[0 N 01:28:40:02>01:28:42:12] LEO ENFANT
Je ne sais pas, j’ai oublié.

DUB[0 N 01:28:42:06>01:28:45:10] TESSA
Ah... demain on la trouve.

DUB[0 N 01:28:44:24>01:28:49:24] EDNA
Ah, très bien. Oh Tessa, tu es certaine que tu veux emmener le petit à cette heure?

DUB[0 N 01:28:49:24>01:28:54:02] TESSA
Madame Edna, mon cœur me le demande, et le cœur d’une mère ne se trompe pas, non.

DUB[0 N 01:28:54:14>01:28:59:14] TESSA
On s’en va, fiston, allez. Allez. Mets tes chaussures, viens, aide maman.

DUB[0 N 01:29:01:07>01:29:05:13] TESSA
Voila. Le contraire. (EMBRASSE)

DUB[0 N 01:29:05:16>01:29:08:04] TESSA
Pardon de vous avoir réveillée, Madame Edna.

DUB[0 N 01:29:07:09>01:29:09:10] EDNA
Non, tu parles, sois tranquille.

DUB[0 N 01:29:07:24>01:29:11:09] TESSA
Excusez-moi. Allez, mon amour, On s’en va. Viens.

DUB[0 N 01:29:18:05>01:29:20:15] EDNA
(SOUPIRE)

DUB[0 N 01:29:32:24>01:29:35:01] EDNA
C’est elle la mère, Albieri.

DUB[0 N 01:29:37:24>01:29:41:12] EDNA
(RÉACTION) Tu veux un p’tit thé? Hum?

DUB[0 N 01:29:44:11>01:29:46:16] ALBIERI
(SOUPIRE)

DUB[0 N 01:30:16:22>01:30:34:20] FOULE
(AD LIB)

DUB[0 N 01:30:39:24>01:30:45:05] ZORAIDE
Quelle jolie pierre Said t’a donnée, hein Jade? Comme il aime te gratifier!

DUB[0 N 01:30:45:06>01:30:46:24] JADE
Oui, mais ce n’est pas ma pierre.

DUB[0 N 01:30:46:24>01:30:48:21] ZORAIDE
Celle-là tu ne l’auras plus.

DUB[0 N 01:30:48:24>01:30:53:05] JADE
Zoraide, lis le marc de café pour moi pour savoir où se trouve ma pierre.

DUB[0 N 01:30:53:10>01:30:56:19] ZORAIDE
La, la, la, la, la! Où est-ce que tu as vu qu’on lit le destin d’une pierre?

DUB[0 N 01:30:56:19>01:31:00:22] JADE
Mais ce n’est pas n’importe quelle pierre, cette pierre est magique. Elle va te répondre tu sais.

DUB[0 N 01:31:00:19>01:31:03:05] ZORAIDE
Quelle bêtise, hein, Jade?

DUB[0 N 01:31:02:07>01:31:07:21] JADE
Ah, Zoraide, lis. Demande si un jour j’ai une chance de retrouver cette pierre, qu’elle revienne dans mes mains.

DUB[0 N 01:31:07:24>01:31:10:09] JADE
Lis, Zoraide (EMBRASSE) s’il te plait.

DUB[0 N 01:31:09:03>01:31:15:03] ZORAIDE
La. Sidi Ali n’aime pas. Et chaque fois que je lis ton destin tu n’y crois jamais.

DUB[0 N 01:31:14:20>01:31:21:09] JADE
Mais maintenant je vais te croire! Ah, p’tit Zoraide lis le moi, vas, (EMBRASSE) (EMBRASSE) (EMBRASSE) s’il te plait, lis.

DUB[0 N 01:31:21:19>01:31:27:07] ZORAIDE
Ah d’accord. Allah, pourquoi je fais toujours ce que ces filles demandent?

DUB[0 N 01:31:27:15>01:31:47:08] FOULE
(AD LIB)

DUB[0 N 01:31:55:24>01:32:04:13] LUCAS
MUSIQUE (il y avait une pierre verte... j’en suis presque sûr qu’elle était là, non?)

DUB[0 N 01:32:04:15>01:32:06:06] SERVEUSE 1
MUSIQUE (Non.)

DUB[0 N 01:32:07:24>01:32:09:17] LUCAS
MUSIQUE (Bien. Merci.)

DUB[0 N 01:32:11:10>01:32:56:02] FOULE
(AD LIB)

DUB[0 N 01:32:14:04>01:32:15:01] MAYSA
Lucas?

DUB[0 N 01:32:18:24>01:32:20:22] MAYSA
Tu achètes des bijoux?

DUB[0 N 01:32:20:24>01:32:21:16] LUCAS
Oui.

DUB[0 N 01:32:23:14>01:32:28:23] LUCAS
Tu es là? Je... suis venu chercher, un bracelet pour ma montre.

DUB[0 N 01:32:28:18>01:32:29:11] MAYSA
Tu as trouvé?

DUB[0 N 01:32:29:07>01:32:31:24] LUCAS
Non, pas trouvé.

DUB[0 N 01:32:32:02>01:32:36:09] MAYSA
Pourquoi tu ne l’as pas demandé? J’achète toujours les bracelets de tes montres.

DUB[0 N 01:32:36:24>01:32:42:13] LUCAS
C’est vrai, mais je n’avais rien à faire et j’ai décidé de faire un tour... Tu t’en vas?

DUB[0 N 01:32:42:17>01:32:44:13] MAYSA
Non, je vais rester un p’tit peu.

DUB[0 N 01:32:45:24>01:32:49:05] LUCAS
Alors d’accord. Tchao. (EMBRASSE)

DUB[0 N 01:32:48:17>01:32:49:24] MAYSA
(EMBRASSE) Tchao.

DUB[0 N 01:32:53:13>01:32:55:05] MAYSA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:33:03:18>01:33:07:02] MAYSA
MUSIQUE (Je voudrais vous demander une information? Si vous savez.)

DUB[0 N 01:33:07:14>01:33:09:24] MAYSA
MUSIQUE (Mon mari est venu ici vous demander...)

DUB[0 N 01:33:10:15>01:33:12:12] JADE
Vas-y Zoraide, dis moi, où est-ce qu’elle est?

DUB[0 N 01:33:13:18>01:33:18:01] ZORAIDE
Elle est loin... elle est très loin.

DUB[0 N 01:33:17:17>01:33:18:24] JADE
Mais quelqu’un l’a trouvée?

DUB[0 N 01:33:20:06>01:33:23:03] ZORAIDE
Je vois une main qui la cache.

DUB[0 N 01:33:25:16>01:33:31:09] ZORAIDE
Il apparaît à nouveau ici ce qui apparaît toujours dans ton marc... la rencontre du temps.

DUB[0 N 01:33:32:24>01:33:39:24] ZORAIDE
Quand le passé et le présent... se croisent en face de toi dans le visage d’un homme...

DUB[0 N 01:33:41:05>01:33:43:07] ZORAIDE
Tu vas récupérer ta pierre.

DUB[0 N 01:33:43:08>01:33:47:01] JADE
Ca veut dire jamais hein, Zoraide? C’est toujours pour moi que tu te trompes hein, que pour moi.

DUB[0 N 01:33:47:08>01:33:49:12] ZORAIDE
Tu vois pourquoi je ne voulais pas te le lire? Tu vois?

DUB[0 N 01:33:49:24>01:33:56:24] JADE
Alors lis encore juste une chose, vas... Dis moi si un jour je vais pouvoir réussir à oublier Lucas.

DUB[0 N 01:33:58:24>01:34:02:14] NAZIRA
Zoraide! Tu lis le marc de café?

DUB[0 N 01:34:01:24>01:34:03:24] JADE
Personne ne lit rien, Nazira!

DUB[0 N 01:34:03:24>01:34:07:02] ZORAIDE
Mais pas du tout! Je ne faisais que regarder.

DUB[0 N 01:34:07:03>01:34:14:02] NAZIRA
(RÉACTION) Ai, Zoraide! Ai, Zoraide lis le moi! Lis mon destin, vois si je vais réussir à me marier un jour.

DUB[0 N 01:34:14:22>01:34:18:20] ZORAIDE
Lalla Nazira, superstition.

DUB[0 N 01:34:17:23>01:34:19:04] NAZIRA
Lis, Zoraide!

DUB[0 N 01:34:19:17>01:34:24:24] NAZIRA
Sinon je raconte à Sidi Ali que tu pratiques le haraam de la superstition dans sa cuisine!

DUB[0 N 01:34:27:12>01:34:35:09] ZORAIDE
Cet amour va être l’allégresse que enrobe ta tristesse... et la tristesse qui enrobe ton allégresse.

DUB[0 N 01:34:44:15>01:34:48:03] JADE
Oublie moi, Lucas. Ne me cherches plus jamais, plus jamais.

DUB[0 N 01:34:53:20>01:34:54:13] MAYSA
Lucas?

DUB[0 N 01:34:56:24>01:34:57:18] LUCAS
Oui.

DUB[0 N 01:34:58:03>01:34:59:17] MAYSA
Tu as trouvé ce que tu cherchais?

DUB[0 N 01:35:00:18>01:35:01:18] LUCAS
Je n’ai pas compris.

DUB[0 N 01:35:02:12>01:35:03:24] MAYSA
Le collier de Jade.

DUB[0 N 01:35:06:13>01:35:09:12] MAYSA
Je suis allée à la bijouterie et, j’ai su ce que tu cherchais.

DUB[0 N 01:35:11:22>01:35:13:04] MAYSA
Qu’est ce que ça veut dire?

DUB[0 N 01:35:14:05>01:35:19:24] LUCAS
Ca veut dire que je n’ai pas l’habitude de garder ce qui n’est pas à moi. Je voulais rendre ce qui ne m’appartient pas.

DUB[0 N 01:35:20:19>01:35:23:21] MAYSA
Tu cherches un motif encore pour te rapprocher de cette femme.

DUB[0 N 01:35:23:07>01:35:28:12] LUCAS
Ecoute Maysa, arrête... avec tout ça. Ca n’a plus de sens de discuter tout ça.

DUB[0 N 01:35:29:12>01:35:31:24] MAYSA
Ca t’intéresse encore, toi, de maintenir ce mariage, Lucas?

DUB[0 N 01:35:32:24>01:35:33:20] LUCAS
Ah Maysa.

DUB[0 N 01:35:33:24>01:35:38:02] MAYSA
Ca t’intéresse? Ou tu es avec moi juste à cause de Mel?

DUB[0 N 01:35:40:02>01:35:43:05] LUCAS
Ecoute Maysa, on va pas discuter de ça ici, à mon travail.

DUB[0 N 01:35:44:01>01:35:46:20] MAYSA
C’est un sujet que l’on ne devrait même plus devoir discuter.

DUB[0 N 01:35:46:06>01:35:47:21] LUCAS
Ah, alors on en discutera à la maison.

DUB[0 N 01:35:48:20>01:35:53:01] MAYSA
J’en ai marre de discuter... j’en ai marre de discuter.

DUB[0 N 01:35:54:14>01:35:57:22] MAYSA
Je ne veux plus discuter pour finir par tourner toujours autour du même point.

DUB[0 N 01:35:58:16>01:36:00:09] MAYSA
Notre mariage est déjà fini depuis longtemps.

DUB[0 N 01:36:00:03>01:36:01:06] LUCAS
Maysa...

DUB[0 N 01:36:01:06>01:36:04:03] MAYSA
Si tu as peur de rester seul, Lucas, et bien moi non.

DUB[0 N 01:36:04:12>01:36:09:16] MAYSA
Ne me demandes pas de rester à te tenir compagnie jusqu’à ce que tu retrouves ta p’tite copine parce que c’est ça ce que tu es en train de me faire.

DUB[0 N 01:36:10:19>01:36:12:02] LUCAS
Je ne vais pas me disputer avec toi.

DUB[0 N 01:36:11:24>01:36:12:24] MAYSA
On ne se dispute pas.

DUB[0 N 01:36:14:16>01:36:19:17] MAYSA
Je t’informe juste qu’à la maison, on va discuter des conditions de notre divorce.

DUB[0 N 01:36:20:23>01:36:25:11] MAYSA
Et si tu n’as pas de réponse pour moi, j’en ai. Et j’a décidé.

DUB[0 N 01:36:25:04>01:36:26:16] LUCAS
Ecoute, Maysa.

DUB[0 N 01:36:26:07>01:36:29:24] MAYSA
Je ne me suis pas mariée pour avoir un homme à mes côtés me fuyant toute la journée, Lucas.

DUB[0 N 01:36:30:03>01:36:32:16] MAYSA
Qui trouve des millions d’excuses pour s’éloigner de moi.

DUB[0 N 01:36:33:08>01:36:35:01] LUCAS
Je trouve que tu te précipites.

DUB[0 N 01:36:35:02>01:36:40:18] MAYSA
Je ne me suis précipitée qu’une fois. Quand j’ai accepté que tu reviennes après le dernier coup que tu m’as fait.

DUB[0 N 01:36:44:09>01:36:46:24] LUCAS
Alors très bien, fais ce que tu veux.

DUB[0 N 01:36:49:24>01:36:54:09] MAYSA
Pas besoin de chercher des excuses, non... c’est fini.

DUB[0 N 01:37:03:17>01:37:04:07] LUCAS
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:37:18:18>01:37:21:20] ZORAIDE
Je vois un désert.

DUB[0 N 01:37:22:06>01:37:26:05] NAZIRA
Un désert? Je vais rester seule, je n’aurai jamais de mari!

DUB[0 N 01:37:26:09>01:37:32:24] NAZIRA
Et toi aussi hein, Zoraide, au lieu de faire ton service tu propages la corruption dans la cuisine de Sidi Ali! Il va savoir cela, il va le savoir!

DUB[0 N 01:37:32:24>01:37:34:08] ZORAIDE
Lalla Nazira!

DUB[0 N 01:37:37:10>01:37:38:24] ZORAIDE
Je vois un homme.

DUB[0 N 01:37:41:08>01:37:45:04] NAZIRA
Tu vois un homme? (ARABE) Oui!

DUB[0 N 01:37:43:11>01:37:47:13] ZORAIDE
Oui. Etranger.

DUB[0 N 01:37:46:12>01:37:47:24] NAZIRA
Edvaldo!

DUB[0 N 01:37:47:19>01:37:48:10] ZORAIDE
Hein?

DUB[0 N 01:37:48:08>01:37:52:11] NAZIRA
Edvaldo! C’est un prétendant amoureux que j’ai laissé là-bas à Rio de Janeiro.

DUB[0 N 01:37:52:16>01:37:55:17] NAZIRA
Lis mon destin, Zoraide! Je me marie avec lui? Lis!

DUB[0 N 01:37:55:24>01:38:25:23] FOULE
(AD LIB)

DUB[0 N 01:37:55:24>01:37:59:01] YVETE
Hein? Tu crois que quand j’allumerai le néon va être joli?

DUB[0 N 01:37:56:05>01:37:58:08] NARRADOR GRÁFICO
FAITES DE L’ORDRE

DUB[0 N 01:37:58:21>01:38:02:11] LAURINDA
Mais pourquoi un néon, Yvete, puisque le boutique n’ouvrira pas le soir.

DUB[0 N 01:38:02:05>01:38:07:16] YVETE
Aie, mais Laurinda, il faut que ça brille, j’aime ce qui brille... et puis le brillant porte chance.

DUB[0 N 01:38:07:13>01:38:09:09] LAURINDA
(RÉACTION) Toi alors!

DUB[0 N 01:38:09:15>01:38:13:03] YVETE
Bon, il faut qu’on fasse quelque chose de différent, faire quelque chose que personne n’a jamais vu!

DUB[0 N 01:38:13:07>01:38:17:02] YVETE
Parce que comme ça les gens voient l’enseigne, ils entrent et ils finissent pas acheter quelque chose.

DUB[0 N 01:38:17:00>01:38:21:12] LAURINDA
(RIT) Vas t’en, vas t’en que bientôt les gens vont arriver pour la fête.

DUB[0 N 01:38:21:02>01:38:23:22] YVETE
Quelle robe est ce que je mets, hein? (RIT)

DUB[0 N 01:38:22:17>01:38:23:22] LAURINDA
Ah, je ne sais pas. (RIT)

DUB[0 N 01:38:26:10>01:38:28:24] YVETE
J’aurais dû appeler des photographes, hein?

DUB[0 N 01:38:29:00>01:38:35:05] YVETE
Faire de la pub dans les magazines. J’ai même trouvé, des numéros d’artistes et de personnalités.

DUB[0 N 01:38:39:16>01:38:41:24] TESSA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:38:43:23>01:38:46:11] LAURINDA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:38:48:21>01:38:53:24] TESSA
Mon amour, tu vas là te savonner correctement, sinon c’est moi qui te savonnes, hein!

DUB[0 N 01:38:54:01>01:38:58:06] LEO ENFANT
Je ne veux pas aller à cette boutique, mon père va m’emmener voir les girafes.

DUB[0 N 01:38:58:01>01:39:02:15] TESSA
Non monsieur! Tu vas à l’inauguration de la boutique de ta marraine!

DUB[0 N 01:39:03:06>01:39:04:24] LEO ENFANT
Je vais avec mon père.

DUB[0 N 01:39:04:24>01:39:07:21] TESSA
Non Leo... je t’ai déjà dit non.

DUB[0 N 01:39:08:03>01:39:11:24] LAURINDA
Quel manque de considération pour le Dr. Albieri, aujourd’hui hein? (RÉACTION)

DUB[0 N 01:39:12:04>01:39:17:07] TESSA
Et file, va prendre ton bain vite sinon tu vas être en retard... Vas, vas.

DUB[0 N 01:39:18:19>01:39:20:24] TESSA
(SOUPIRE)

DUB[0 N 01:39:21:20>01:39:27:02] TESSA
Ah Laurinda. Je sais bien que j’ai joué un sale tour au gamin hier tu vois? Je le sais.

DUB[0 N 01:39:27:03>01:39:31:24] LAURINDA
(RÉACTION) Un sale tour oui, réveiller le petit. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:39:30:24>01:39:39:00] TESSA
(SOUPIRE) Mince... aussi, Laurinda, ça m’a fait quelque chose là-dedans.

DUB[0 N 01:39:38:20>01:39:40:11] LEO ENFANT
Il n’y a pas de savon.

DUB[0 N 01:39:40:24>01:39:44:05] TESSA
Ah Laurinda, je ne veux plus voir Leo chez le Dr. Albieri non.

DUB[0 N 01:39:43:24>01:39:47:18] LAURINDA
(RÉACTION) Ce n’est pas la peine non plus d’être aussi radicale, hein Tessa!

DUB[0 N 01:39:47:11>01:39:50:11] TESSA
Mais je vais éloigner Leo de là. Je vais le faire, Laurinda!

DUB[0 N 01:39:50:24>01:39:56:01] TESSA
Mince, les gens parlent, parlent, parlent et tu ne te rends pas compte, je ne me rends pas compte.

DUB[0 N 01:39:56:07>01:40:03:02] TESSA
Tout à coup quelqu’un parle si mal, Laurinda. Hier, Edvaldo avec son ignorance à lui... j’ai entendu.

DUB[0 N 01:40:03:06>01:40:05:12] LAURINDA
Oui, si tu penses comme ça.

DUB[0 N 01:40:05:10>01:40:12:10] TESSA
Mince, comment je pourrais empêcher le Dr. Albieri au moment où il veut venir ici et prendre le petit pour se promener...

DUB[0 N 01:40:12:15>01:40:16:08] TESSA
si quand je veux sortir pour faires mes trucs, je vais là et je laisse mon fils chez lui pour dormir?

DUB[0 N 01:40:17:06>01:40:19:02] TESSA
Pense, Laurinda, pense.

DUB[0 N 01:40:21:03>01:40:21:24] LAURINDA
Oui.

DUB[0 N 01:40:22:14>01:40:25:05] LEO ENFANT
Elle ne va pas m’enlever à mon père.

DUB[0 N 01:40:27:23>01:40:33:24] YVETE
Hildegard? (RÉACTION) Non, ne raccroches pas, ne raccroches pas. Je vais te donner les noms qui y vont.

DUB[0 N 01:40:34:06>01:40:44:01] YVETE
Leonidas Ferraz, Liege Monteiro, Carolina Ferraz, Caíque Carvalho, Sônia Mayrink Veiga...

DUB[0 N 01:40:40:24>01:40:46:17] TESSA
(SOUPIRE) Ah mince, depuis hier que je cherche cette photo de Leo avec Mel.

DUB[0 N 01:40:46:21>01:40:47:24] LAURINDA
Je ne l’ai pas vue.

DUB[0 N 01:40:47:20>01:40:49:24] TESSA
Ah, Laurinda, aide moi à chercher, vas!

DUB[0 N 01:40:54:17>01:41:01:11] YVETE
Patrícia Kogut? Attends, ne raccroches pas, ne raccroches pas. C’est à propos d’une fête où il n’y aura que des stars.

DUB[0 N 01:41:01:17>01:41:03:21] YVETE
MUSIQUE (Tu ne peux pas la louper.)

DUB[0 N 01:41:05:02>01:41:08:03] YVETE
MUSIQUE (Oui, lumières et photographes, top-models.)

DUB[0 N 01:41:18:21>01:41:21:09] EDNA
Albieri, ce n’est pas aujourd’hui l’inauguration de la boutique d’Yvete?

DUB[0 N 01:41:21:14>01:41:24:10] ALBIERI
Ah, tu y vas Edna, tu y vas.

DUB[0 N 01:41:24:08>01:41:26:02] EDNA
Ah, Albieri!

DUB[0 N 01:41:26:00>01:41:30:09] ALBIERI
Non, non, je vais avec Leo au zoo, il a trop envie de voir les animaux!

DUB[0 N 01:41:30:10>01:41:34:19] EDNA
Oh, mais emmène le un autre jour! Yvete est la marraine du petit!

DUB[0 N 01:41:34:13>01:41:36:23] ALBIERI
Non, ce n’est pas un endroit pour un enfant, il va s’ennuyer.

DUB[0 N 01:41:37:12>01:41:41:01] ALBIERI
J’ai tout prévu avec lui, je lui ai promis. Nous allons au zoo.

DUB[0 N 01:41:42:01>01:41:43:07] EDNA
(SOUPIRE)

DUB[0 N 01:41:54:17>01:42:01:15] LATIFFA
(CRIE) Zoraide! (RÉACTION) Zoraide! Le petit va naitre!

DUB[0 N 01:42:01:14>01:42:02:08] ZORAIDE
Alors...

DUB[0 N 01:42:02:24>01:42:06:22] LATIFFA
J’ai perdu les eaux, Zoraide! (CRIE)

DUB[0 N 01:42:05:02>01:42:09:03] ZORAIDE
Il va naitre! Il va naitre!

DUB[0 N 01:42:08:21>01:42:10:24] LATIFFA
(CRIE)

DUB[0 N 01:42:09:04>01:42:13:00] FOULE FEMMES ARA
(AD LIB)

DUB[0 N 01:42:09:05>01:42:11:23] FEMME ARA 1
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:09:07>01:42:11:06] EMPLOYÉE
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:08:24>01:42:11:18] EMPLOYÉE 2
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:08:24>01:42:12:11] LATIFFA
(RÉACTION) Zoraide! (CRIE)

DUB[0 N 01:42:14:14>01:42:15:08] LATIFFA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:42:14:24>01:42:17:22] ZORAIDE
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:16:08>01:42:21:23] LATIFFA
(RÉACTION) Karima... appelle Mohamed, appelle Mohamed, dis lui que le petit va naitre!

DUB[0 N 01:42:17:05>01:42:18:14] EMPLOYÉE 2
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:19:16>01:42:20:24] ZORAIDE
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:21:04>01:42:23:24] ZORAIDE
Appelle, yalah! Appelle Mohamed! Yalah!

DUB[0 N 01:42:22:06>01:42:24:09] KARIMA
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:24:02>01:42:24:16] LATIFFA
(CRIE)

DUB[0 N 01:42:24:10>01:42:26:15] EMPLOYÉE
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:24:10>01:42:26:15] EMPLOYÉE 2
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:25:13>01:42:29:02] ZORAIDE
Allonge toi. Allonge toi, doucement.

DUB[0 N 01:42:27:06>01:42:29:13] LATIFFA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:42:29:24>01:42:30:11] LATIFFA
(CRIE)

DUB[0 N 01:42:39:24>01:42:41:21] EMPLOYÉE
(ARABE)

DUB[0 N 01:42:42:05>01:42:45:00] LATIFFA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:42:45:11>01:43:46:21] FOULE
(AD LIB)

DUB[0 N 01:42:45:10>01:42:49:16] YVETE
Merci. Merci. (EMBRASSE) Merci beaucoup. (EMBRASSE)

DUB[0 N 01:42:46:00>01:42:47:14] HOMME 1
Félicitations, Yvete. (EMBRASSE)

DUB[0 N 01:42:48:21>01:42:49:13] HOMME 2
(EMBRASSE)

DUB[0 N 01:42:48:24>01:42:50:21] LAURINDA
Yvete! Yvete!

DUB[0 N 01:42:52:15>01:42:53:16] LAURINDA
Regarde ça.

DUB[0 N 01:42:55:11>01:43:03:18] YVETE
(RÉACTION) C’est mon p’tit lion disant qu’il arrive. Ah, quel homme chic mon Dieu, que homme chic, ah!

DUB[0 N 01:43:02:16>01:43:04:19] LAURINDA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:43:09:14>01:43:10:12] YVETE
Jorge Luís.

DUB[0 N 01:43:12:17>01:43:16:12] YVETE
Oh, Jorge Luís! C’est bien que tu sois venu!

DUB[0 N 01:43:12:24>01:43:17:22] JORGE
Yvete... (EMBRASSE) (EMBRASSE) c’est bon de te voir, bon de te voir. (RIT)

DUB[0 N 01:43:16:14>01:43:18:24] YVETE
Ah! Superbes.

DUB[0 N 01:43:17:24>01:43:18:24] JORGE
Pour toi.

DUB[0 N 01:43:18:19>01:43:20:10] YVETE
Merci.

DUB[0 N 01:43:19:15>01:43:25:15] LAURINDA
Mon Dieu du ciel... ça ne va bien se passer.

DUB[0 N 01:43:24:11>01:43:27:06] NORMA
Le passé est revenu en force, hein?

DUB[0 N 01:43:26:17>01:43:29:02] LAURINDA
(RÉACTION) Il a ressuscité tous les morts.

DUB[0 N 01:43:28:24>01:43:30:20] LEO ENFANT
Je veux rester avec mon père.

DUB[0 N 01:43:30:15>01:43:35:15] TESSA
Non Leo, je t’ai dit non. On va rester ici à fête de marraine. (EMBRASSE)

DUB[0 N 01:43:35:24>01:43:39:24] TESSA
Oh la la, cette fête est merveilleuse, hein? Yvete est si heureuse. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:43:39:16>01:43:40:24] NORMA
Oui, merci.

DUB[0 N 01:43:40:24>01:43:42:24] LAURINDA
C’est la fête d’Yvete ma chérie, pas la tienne.

DUB[0 N 01:43:42:24>01:43:43:14] NORMA
On a y participé oh!

DUB[0 N 01:43:56:12>01:44:06:20] LEO ENFANT
(COURT)

DUB[0 N 01:44:06:22>01:44:16:20] LEO ENFANT
(COURT)

DUB[0 N 01:44:25:12>01:44:27:08] NORMA
On travaille, ça c’est encore mieux.

DUB[0 N 01:44:25:05>01:44:27:04] LAURINDA
Hum... (RÉACTION)

DUB[0 N 01:44:26:02>01:44:30:13] TESSA
Ah, Leo adore ces choses-là... où est Leo?

DUB[0 N 01:44:32:24>01:44:34:04] NORMA
Ah, je ne sais pas.

DUB[0 N 01:44:40:24>01:44:45:08] NARRADOR GRÁFICO
A SUIVRE SCENES DU PROCHAIN CHAPITRE

DUB[0 N 01:44:46:24>01:45:10:08] SAMIRA BEBE
(PLEURE)

DUB[0 N 01:44:55:17>01:44:58:15] ZORAIDE
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:45:00:18>01:45:02:11] ZORAIDE
C’est une fille. (RÉACTION)

DUB[0 N 01:45:02:06>01:45:03:03] LATIFFA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:45:07:07>01:45:08:03] LATIFFA
(RÉACTION)

DUB[0 N 01:45:12:24>01:45:20:09] LUCAS
(SOUPIRE) Je suis fatigué aussi. Je crois que... chacun doit reprendre son chemin maintenant.

DUB[0 N 01:45:24:24>01:45:28:13] MAYSA
Tu... es certain de vouloir te séparer?
Italian to French: Manuel de machine industrielle
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Mechanics / Mech Engineering
Source text - Italian
EUROCHILLER S.r.l.
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NOTE PER LA CONSULTAZIONE E IL TRATTAMENTO DEL MANUALE

Questo manuale è fornito in singola copia con l'acquisto della macchina. Nel caso in cui il Cliente necessiti di più copie, deve essere fatta richiesta al Costruttore specificando il modello ed il numero di matricola della macchina in questione (i dati sono presenti sulla targhetta di identificazione).

L'uso della macchina in questione prevede necessariamente che l'Utilizzatore sia una persona di buone capacità professionali ed esperienza lavorativa su macchine analoghe. In caso contrario, è indispensabile che l'Utilizzatore sostenga un corso di uso della macchina presso la sede del Costruttore o presso un Rivenditore o, comunque, sostenuto da personale qualificato dal Costruttore.

Tale manuale è da considerarsi parte integrante della macchina e, quindi, deve essere sempre disponibile per la sua consultazione e conservato in luogo protetto e asciutto al riparo dai raggi del sole.
Il Costruttore concede la facoltà di produrre copie del documento esclusivamente per uso interno.

Con il termine AVVERTENZA vengono identificate quelle eventualità che possono compromettere l'incolumità dell'operatore e l'integrità della macchina. Sono corredate da simboli grafici, scritte in corsivo e in alcuni casi anche in neretto.

AVVERTENZE:
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La Casa Costruttrice della macchina, la ditta EUROCHILLER s.r.l., si riserva di apportare modifiche alle dimensioni, alle forme, alle caratteristiche della stessa e al manuale in qualsiasi momento e senza alcun preavviso.

AVVERTENZE PRINCIPALI NELL'USO DELLA MACCHINA


AE' obbligatorio leggere attentamente il presente Manuale di Istruzioni prima di svolgere qualsiasi operazione sulla macchina: la messa in funzione della macchina da parte di persone non qualificate, potrebbe creare seri danni a persone e a cose.
pIl personale addetto alla macchina deve essere quindi ben addestrato.
Pertanto il Cliente deve controllare che l'addestramento del personale sia adatto e, quando necessario, richiedere al Costruttore di eseguire speciali sessioni di addestramento.
sTutti i singoli componenti della macchina, sono sottoposti a controlli qualità e dimensionamento durante il processo produttivo.
dTutte le operazioni di manutenzione, regolazione e sostituzione descritte nel presente Manuale di Istruzioni, devono essere eseguite solamente dopo aver arrestato la macchina e averla separata dall'alimentazione elettrica.
aDurante la manipolazione del liquido anticongelante e del refrigerante contenuto nel circuito frigorifero, l'operatore dovrà indossare dei guanti di protezione ed eventualmente mascherine per evitare pericoli dovuti alla loro natura.
nL'operatore dovrà indossare delle particolari calzature antiscivolo e resistenti.
LPrima di avviare la macchina iniettare, all'interno dell'eventuale serbatoio di accumulo acqua, la quantità di liquido anticongelante indicata su questo Manuale. Tale procedura risulta estremamente importante nel caso in cui si prevede una lunga inattività della macchina.
pLe protezioni sono state predisposte dal Costruttore al fine di salvaguardare l'incolumità dell'operatore durante lo svolgimento delle sue mansioni.
Durante il funzionamento le protezioni non devono essere rimosse per nessun motivo.
mNon si deve usare la macchina, che possiede uno o più motori elettrici, in presenza di gas naturale, vapori di benzina o altre sostanze infiammabili.
pEventuali persone estranee alle operazioni di sollevamento e trasporto, non dovranno passare o sostare nei pressi della zona di movimentazione degli elementi di macchina, mentre le persone addette dovranno mantenersi ad una distanza adeguata per evitare di essere colpite dagli elementi sospesi in aria.
aL'allacciamento dell'energia elettrica e dell'impianto di messa a terra, deve essere effettuato da personale esperto e qualificato, in ottemperanza alle norme vigenti.
nNon utilizzare mai per nessun motivo la macchina se si è sotto l'influenza di alcolici, droghe, o medicinali che inducano sonnolenza.
aSi consiglia di proteggere la linea principale di alimentazione mediante l'adozione di interruttori di sicurezza (interruttori magnetotermici).
lLa presenza di campi magnetici o elettromagnetici a distanza ravvicinata potrebbe compromettere il buon funzionamento del pannello di comando della macchina.
Le condizioni ideali di temperatura e umidità per la corretta messa in funzione della macchina sono quelle ambientali del luogo di destinazione finale.
Controllare che il circuito elettrico sia adeguatamente protetto e che corrisponda alle caratteristiche dei motori: la macchina è munita di una targhetta di identificazione che riporta i valori potenza, frequenza e tensione di alimentazione elettrica.
Controllare, inoltre, che esista la messa a terra e che vi sia un interruttore differenziale regolarmente installato a monte del cavo di alimentazione.
Il Costruttore declina ogni responsabilità per danni a persone o cose causati da errata o inadeguata messa a terra.


Usare solo i refrigeranti e il liquido anticongelante indicati: nel caso in cui venisse utilizzato un liquido anticongelante differente, il Cliente dovrà preventivamente controllarne le caratteristiche fisico-chimiche (contenute nella documentazione che accompagna l'elemento) e verificarne le similitudini con quello consigliato: nel caso in cui non siano analoghe, deve informarsi presso il Costruttore in merito all'utilizzo del prodotto.
iPrima di effettuare operazioni di regolazione, manutenzione e/o sostituzione l'operatore è tenuto ad aspettare un determinato periodo dall'arresto della macchina: tale periodo, infatti, è necessario per ottenere il raffreddamento delle zone che subiscono un riscaldamento durante il normale funzionamento della macchina.












INDICE

CAPITOLO 1- Informazioni generali riguardanti il manuale di istruzioni 7
1.1 Introduzione 7
1.2 Riferimenti normativi 7
1.3 Scopo del documento 7
1.4 Diritti di proprietà del manuale 7

CAPITOLO 2- NOTE GENERALI ALLA CONSEGNA 8
2.1 Movimentazione e trasporto 8

CAPITOLO 3- DATI IDENTIFICATIVI 9
3.1 Note generali 9
3.2 Identificazione del refrigeratore e marcatura CE 9

CAPITOLO 4- DESCRIZIONE DELLA MACCHINA 10
4.1 Caratteristiche generali 10
4.2 Caratteristiche e funzionamento 10
4.3 Caratteristiche tecniche 11

CAPITOLO 5- POSIZIONAMENTO 14
5.1 Spazio minimo per l'installazione 14
5.2 Connessioni idrauliche 15
5.3 Acqua da utilizzare 15
5.4 Uso di anticongelante 16

CAPITOLO 6- INSTALLAZIONE 17
6.1 Collegamento idraulico 17
6.1.1 Collegamento al circuito di processo 17
6.1.2 Collettori Ingresso/Uscita acqua di processo (da costruire in loco) 18
6.2 Protezione anticalcare (solo ADcooler) 19
6.2.1 Allacciamento idraulico al sistema adiabatico (solo ADcooler) 20
6.3 Schema collegamento sonde - sensori- elettrovalvole (solo ADcooler) 21
6.4 Schema di funzionamento (solo ADcooler) 22
6.5 Posizionamento sonda acqua di processo 23
6.6 Svuotamento impianto (solo ADcooler) 24
6.7 Regolatore di velocità dei ventilatori 25
6.8 Collegamento elettrico 25

CAPITOLO 7- PANNELLO DI COMANDO remoto (solo ADcooler) 26
7.1 Display e funzioni 27
7.2 Modifica del set di temperatura 27
7.3 Cancellazione di un allarme 28

CAPITOLO 8- AVVIAMENTO 29
8.1 Arresto imprevisto per mancanza di corrente 29
8.2 Arresto manuale per fine lavoro 29

CAPITOLO 9- MANUTENZIONE 30
9.1 Manutenzione generale 30
9.2 Ispezione elettrovalvole (solo ADcooler) 31
9.3 Pulizia sensore passaggio acqua (solo ADcooler) 31
9.4 Ispezione fori tubi irrigatori del kit adiabatico (solo ADcooler) 32

CAPITOLO 10- RICERCA GUASTI (solo ADcooler) 33
10.1 Segnalazioni errori scheda (solo ADcooler) 35

CAPITOLO 11- DEMOLIZIONE MACCHINA 35
CAPITOLO 12- Lay-out impianto 36







CAPITOLO 1- INFORMAZIONI GENERALI RIGUARDANTI IL MANUALE DI ISTRUZIONI

1.1 INTRODUZIONE

Questo manuale è un valido aiuto per conoscere ed usare con il miglior rendimento la Vostra macchina. Leggerlo attentamente prima di utilizzarla.
Il manuale di istruzioni viene realizzato dalla Ditta EUROCHILLER S.r.l. ed è parte integrante della fornitura. Ogni macchina viene fornita con il proprio manuale di istruzioni. L'utente è responsabile della gestione del presente manuale per tutta la vita della macchina e provvederà alla sua distruzione, solamente allo smantellamento della macchina stessa.
La Ditta EUROCHILLER s.r.l. non risponde di eventuali manomissioni del presente manuale o di eventuali modifiche apportate sulla macchina dall'Utente, dopo la consegna della stessa, e non previste nel presente documento. Ciò comporta il decadimento della garanzia.
La Casa Costruttrice si riserva i diritti di proprietà intellettuali del presente manuale e ne vieta la divulgazione integrale e parziale, in qualsiasi forma (stampa, fotocopie, microfilm, o altri mezzi) e così pure l'elaborazione, la riproduzione o la diffusione mediante sistemi elettronici, a persone giuridiche o fisiche senza la sua approvazione e registrazione.


1.2 RIFERIMENTI NORMATIVI

La stesura di questo manuale è stata redatta in conformità delle seguente disposizioni e normative di legge:
- Direttiva 98/37/CEE del 22/06/1998.
- Direttiva 73/23/CEE del 19/02/1973
- Direttiva 92/31/CEE del 28/04/1992 (che modifica la Direttiva 89/336/CEE del 03/05/1989).
- UNI EN 292 -1 Nov. 92 - Sicurezza macchinario: Terminologia
- UNI EN 292 - 2 Nov. 92 - Sicurezza del macchinario: Specifiche e principi tecnici
- CEI EN 60204-1 Apr. 98 - Sicurezza del macchinario: Equipaggiamento elettrico delle macchine

Il manuale d'istruzione è un documento emesso dalla società EUROCHILLER s.r.l. ed è parte integrante della macchina.
Nel caso in cui la macchina venga rivenduta, ceduta o affittata ad altri, esso dovrà essere consegnato al nuovo utente o proprietario dandone opportuna e sollecita comunicazione alla EUROCHILLER s.r.l.
Eventuali richieste per ulteriori copie del presente documento dovranno essere regolarizzate con ordine di acquisto inoltrato alla società EUROCHILLER s.r.l. - Servizio Assistenza.


1.3 SCOPO DEL DOCUMENTO

Scopo del manuale è quello di fornire all'Utente le indicazioni e le informazioni alle quali attenersi scrupolosamente per un corretto utilizzo della macchina e per la salvaguardia e la sicurezza dell'operatore chiamato ad interagire con essa. Per questo motivo si invita l'Utente:

- a rendere disponibile il presente documento sul posto di lavoro, a renderlo noto e ad illustrarlo a tutti gli operatori,
- trasmettere il Manuale a successivi proprietari del gruppo.

NOTA: Queste istruzioni sono valide anche per le unità della serie Dcooler.
La serie Dcooler non è equipaggiata di sistema di raffreddamento adiabatico.


1.4 DIRITTI DI PROPRIETÀ DEL MANUALE

I disegni, gli schemi e qualsiasi altro documento consegnato insieme alla macchina sono di proprietà della Eurochiller s.r.l. che ne riserva tutti i diritti e non possono essere ceduti o messi a disposizione di terzi. Nessuna parte di questo documento può essere tradotta in altra lingua, riprodotta, trasmessa o divulgata in qualsiasi forma e con qualsiasi mezzo, elettronico, chimico o meccanico (fotocopie incluse), né con sistemi di archiviazione e ricerca delle informazioni, registrazioni o altri strumenti, senza il preventivo benestare e permesso scritto della Eurochiller s.r.l..

CAPITOLO 2- NOTE GENERALI ALLA CONSEGNA

E' necessario controllare l'unità appena ricevuta. Verificare l'assenza di ogni danno sull'unità e segnalarlo eventualmente subito al trasportatore.
Controllare che la pannellatura e i moduli adiabatici dell'unità non presentino colpi, graffi e ammaccature.

AVVERTENZA: Questa operazione dovrà essere effettuata da personale tecnico qualificato
Q

2.1 MOVIMENTAZIONE E TRASPORTO

Tutta l'area interessata alla movimentazione dell'unità deve essere identificata ed ispezionata preliminarmente, al fine di rilevare la presenza di zone pericolose.



Il sollevamento dell'unità o di parti di esso deve essere effettuato da personale qualificato. Per la movimentazione della macchina imballata utilizzare appositi carrelli elevatori o gru. I mezzi di imbracatura, sollevamento e trasporto, devono tenere conto del volume, del peso e della forma del carico da movimentare. Durante il sollevamento bisogna evitare il contatto tra le fasce e la struttura della macchina (vedi dettaglio A), onde evitare danneggiamenti.

AVVERTENZE: Eventuali persone estranee alle operazioni, non dovranno passare o sostare nei pressi della zona di movimentazione degli elementi di macchina mentre le persone addette dovranno mantenersi ad una distanza adeguata per evitare di essere colpite dagli elementi sospesi in aria.
e

Durante le operazioni di movimentazione, oltre all'operatore che guida il muletto o la gru, è necessaria la presenza di una seconda persona che controlli che il percorso da effettuare, sia sgombro da ostacoli e che durante la sua movimentazione, la macchina non intercetti persone o cose.
sUtilizzare soltanto cinghie in poliestere dimensionate in modo tale da poter sollevare un peso uguale o superiore alla somma del peso dell'elemento e del peso delle cinghie stesse.
CAPITOLO 3- DATI IDENTIFICATIVI

3.1 NOTE GENERALI

L'identificazione della società Eurochiller s.r.l. in qualità di costruttore della macchina avviene conformemente alla legislazione in vigore, per mezzo degli atti sotto elencati:

- dichiarazione di conformità CE (fornito in allegato);
- manuale d'istruzione (è il documento che state leggendo);
- marcatura CE (vedi paragrafo successivo).
3.2 IDENTIFICAZIONE DEL REFRIGERATORE E MARCATURA CE

La macchina presenta una targhetta di identificazione, fissata alla struttura in posizione ben visibile, su cui sono riportati i dati principali della macchina:

- il Marchio CE,
- il nome e l'indirizzo della Casa Costruttrice,
- il modello della macchina,
- il numero di serie,
- l'anno di costruzione,
- i dati elettrici della macchina:
ο Tensione
ο Frequenza di alimentazione
ο Potenza elettrica installata
ο Corrente massima assorbita ο Tensione ausiliari
ο Tensione di isolamento
ο Grado di protezione
ο Potenza di raffreddamento
La targhetta di identificazione riportata in figura sottostante fa riferimento alle macchine per le quali non è necessaria l'applicazione della Direttiva 97/23/CE riguardante le attrezzature a pressione (PED); per le altre macchine la Casa Costruttrice fornisce un fascicolo in allegato al manuale.














Posizionamento




CAPITOLO 4- DESCRIZIONE DELLA MACCHINA

4.1 CARATTERISTICHE GENERALI

Nella progettazione e nella realizzazione dei dry-cooler serie Dcooler e ADcooler si è ampiamente ricorso a tecnologie d'avanguardia che hanno permesso la realizzazione di un prodotto che garantisse la massima affidabilità di funzionamento e tempi minimi di intervento.
Un pannello comandi pratico ed intuitivo facilita l'operatore nelle impostazioni dei parametri di lavoro.
La semplicità costruttiva e la disposizione particolarmente curata dei vari componenti rende la manutenzione ordinaria estremamente semplice e veloce.

4.2 CARATTERISTICHE E FUNZIONAMENTO

Dcooler è un dry-cooler che, tramite batterie di scambio termico, raffredda l'acqua di processo utilizzando l'aria ambiente mossa dai ventilatori, ottenendo un notevole risparmio energetico.

Per migliorare il rendimento nella stagione estiva e ottenere un ulteriore abbassamento della temperatura dell'acqua di processo, ADcooler dispone di un moderno sistema adiabatico che permette di sfruttare la temperatura a bulbo umido, normalmente più bassa di quella a bulbo secco. La temperatura di uscita dell'acqua di processo sarà molto simile alla temperatura ambiente. Il sistema adiabatico necessita di un approvvigionamento di acqua di rete: il consumo di acqua dipende dalla percentuale di umidità nell'ambiente. Grazie al sistema adiabatico (che evita il contatto diretto dell'acqua sulle alette), le batterie di scambio termico saranno sempre efficienti e prive di incrostazioni calcaree.
Il funzionamento della macchina è affidato a un microprocessore che controlla il set di temperatura, lo stato di funzionamento e la diagnostica, gestendo in automatico il controllo della velocità dei ventilatori e l'inserimento del sistema adiabatico.

La serie ADcooler è dotata di:

o SISTEMA ADIABATICO;
o QUADRO ELETTRICO CON PANNELLO DI CONTROLLO REMOTO;
o REGOLAZIONE VELOCITÀ VENTILATORI;

Punti di forza della serie ADcooler:

o SISTEMA ADIABATICO, NESSUNA CONTAMINAZIONE, NESSUN INQUINAMENTO, NESSUN RISTAGNO D'ACQUA.
o MASSIMA INTERATTIVITÀ CON L'UTILIZZATORE.
o VELOCITÀ VARIABILE DEI VENTILATORI.
o MONITORAGGIO PRECISO DELLA TEMPERATURA ATTRAVERSO IL MICROPROCESSORE.
o REGOLAZIONE CONSUMO ACQUA DEL SISTEMA ADIABATICO


















4.3 CARATTERISTICHE TECNICHE



Serie Dcooler S
060 120 200 270 350
Portata acqua nominale1 m3/h 10,8 21,5 36,1 48,6 62,4
Caduta pressione kPa 26 49 35 29 30
Attacchi idraulici Ø 2” 2”_ 3” 3” 3”
Contenuto d'acqua l 40 70 140 300 380
Ventilatori diametro Nr/Ø 1/910 2/910 3/910 4/910 5/910
Portata aria m3/h 27.500 55.000 81.000 108.000 135.000
Potenza assorbita kW 2,25 4,50 6,75 9,00 11,25
Livello Sonoro2 dB(A) 47 50 52 53 54
Peso in esercizio kg 450 700 1050 1450 1750
Dimensioni Profondità (A) mm 1610
Larghezza (B) mm 1350 2500 3650 4800 5950
Altezza (C) mm 2065
Larghezza totale (D) mm 1750 2950 4150 5350 6500

1 Portata acqua nominale con aria 30°C e acqua 40°C/35°C
2 Pressione sonora misurata a 10m di distanza in campo libero.



Serie Dcooler S/LN (LOW NOISE)
060 120 200 270 350
Portata acqua nominale1 m3/h 7,4 15,1 24,1 31,6 40,9
Caduta pressione kPa 15 25 16 17 30
Attacchi idraulici Ø 2” 2”_ 3” 3” 3”
Contenuto d'acqua l 40 70 140 300 380
Ventilatori / diametro Nr/Ø 1/800 2/800 3/800 4/800 5/800
Portata aria m3/h 16.500 33.000 48.000 64.000 80.000
Potenza assorbita kW 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00
Livello Sonoro2 dB(A) 39 42 44 45 46
Peso in esercizio kg 450 700 1050 1450 1750
Dimensioni Profondità (A) mm 1610
Larghezza (B) mm 1350 2500 3650 4800 5950
Altezza (C) mm 2065
Larghezza totale (D) mm 1750 2950 4150 5350 6500

1 Portata acqua nominale con aria 30°C e acqua 40°C/35°C
2 Pressione sonora misurata a 10m di distanza in campo libero.






Serie ADcooler S
080 170 280 380 490
Portata acqua nominale1 m3/h 10,3 20,5 34,6 46,4 59,5
Caduta pressione kPa 24 44 32 26 27
Attacchi idraulici Ø 2” 2”_ 3” 3” 3”
Contenuto d'acqua l 40 70 140 300 380
Ventilatori diametro Nr/Ø 1/910 2/910 3/910 4/910 5/910
Portata aria m3/h 26.000 52.000 76.000 101.600 127.000
Potenza assorbita kW 2,25 4,50 6,75 9,00 11,25
Livello Sonoro2 dB(A) 47 50 52 53 54
Peso in esercizio kg 500 800 1200 1650 2050
Dimensioni Profondità (A) mm 1910
Larghezza (B) mm 1350 2500 3650 4800 5950
Altezza (C) mm 2065
Larghezza totale (D) mm 1750 2950 4150 5350 6500

1 Portata acqua nominale con aria 30°C e acqua 40°C/35°C
2 Pressione sonora misurata a 10m di distanza in campo libero.



Serie ADcooler S/LN (LOW NOISE)
080 170 280 380 490
Portata acqua nominale1 m3/h 7,1 14,4 22,9 30,0 39,0
Caduta pressione kPa 15 25 16 17 30
Attacchi idraulici Ø 2” 2”_ 3” 3” 3”
Contenuto d'acqua l 40 70 140 300 380
Ventilatori / diametro Nr/Ø 1/800 2/800 3/800 4/800 5/800
Portata aria m3/h 16000 32000 45000 60000 75000
Potenza assorbita kW 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00
Livello Sonoro2 dB(A) 39 42 44 45 46
Peso in esercizio kg 500 800 1200 1650 2050
Dimensioni Profondità (A) mm 1910
Larghezza (B) mm 1350 2500 3650 4800 5950
Altezza (C) mm 2065
Larghezza totale (D) mm 1750 2950 4150 5350 6500

1 Portata acqua nominale con aria 30°C e acqua 40°C/35°C
2 Pressione sonora misurata a 10m di distanza in campo libero.


CAPITOLO 5- POSIZIONAMENTO

AVVERTENZA: Questa operazione dovrà essere effettuata da personale tecnico qualificato
Q


5.1 SPAZIO MINIMO PER L'INSTALLAZIONE

E' necessario installare il Dry-Cooler in ambiente aperto rispettando lo spazio libero di installazione.
Lo spazio libero consente il corretto funzionamento e agevola operazioni di manutenzione. È necessario assicurarsi che l'aria espulsa dal ventilatore non sia ripresa e ricircolata nelle batterie di scambio termico, anche parzialmente.
Le distanze riportate in figura sono in millimetri.








AVVERTENZA: Il dry-cooler deve essere sempre installato ad un livello superiore a quello della vasca di raccolta acqua (vedi lay-out).
d







5.2 CONNESSIONI IDRAULICHE

Al fine di fornire un utile aiuto in fase di connessione, il Costruttore ha applicato delle targhette di identificazione:

iINGRESSO ACQUA DI PROCESSO (colore rosso)
Collegare il tubo di ritorno dell'acqua di utilizzo proveniente dalla macchina utilizzatrice.

USCITA ACQUA DI PROCESSO (colore blu)
Collegare il tubo di mandata dell'acqua all'utilizzo diretto verso la macchina utilizzatrice
uCONNESSIONE ACQUA DI RETE
Collegare il tubo dell'acqua di rete (pressione richiesta 2 bar).
C
SCARICO ACQUA



5.3 ACQUA DA UTILIZZARE

L'acqua da utilizzare nei Dry-Cooler EUROCHILLER deve avere le caratteristiche riportate nella tabelle sottostante:

DATI IDROLOGICI MAX. UNITÀ
pH 7,5 - 9,0 -
SO4-- < 100 ppm
HCO3-/SO4-- > 1,0 -
Durezza totale 4,5 - 8,5 dH
CI- < 50 ppm
PO43- < 2,0 ppm
NH3 < 0,5 ppm
Cloro < 0,5 ppm
Fe3 < 0,5 ppm
Mn < 0,05 ppm
CO2 < 50 ppm
H2S < 50 ppb
Temperatura < 65 °C
Ossigeno contenuto < 0,1 ppm



5.4 USO DI ANTICONGELANTE

L'uso di anticongelante, è sempre consigliato, poiché garantisce una certa fluidità al passaggio dell'acqua nel circuito.
La percentuale di glicole da utilizzare nel Dry-Cooler è riportata nella tabella sottostante.

La rottura della batteria causata dal gelo per mancanza di glicole nel circuito idraulico non è coperta da garanzia.

Verificare che l'anticongelante che s'intende utilizzare non contenga sostanze aggressive incompatibili con gli elementi di base (acciaio, rame e tubi in PP) utilizzati per la costruzione della macchina.


TEMPERATURA 5° C 0° C -5° C -10°C -15° C
% ANTICONGELANTE 10% 20% 25% 30% 35%




Nella tabella seguente vengono riportati i tipi di glicole etilenico raccomandati.


FLUIDO DISTRIBUTORE
Antifreeze Ice Flu Gicar S.p.a.
Super Antifreeze Permanent Tamoil S.p.a.






AVVERTENZA: Non disperdere il liquido nell'ambiente.
N



AVVERTENZA: Questa operazione dovrà essere effettuata da personale tecnico qualificato
Q














CAPITOLO 6- INSTALLAZIONE

AVVERTENZA: Questa operazione dovrà essere effettuata da personale tecnico qualificato
Q

6.1 COLLEGAMENTO IDRAULICO

AVVERTENZA: Durante operazioni di avvitamento e/o svitamento di raccordi è obbligatorio l'utilizzo di chiave e contro-chiave.
l


6.1.1 COLLEGAMENTO AL CIRCUITO DI PROCESSO

I collegamenti idraulici del Dry-Cooler devono essere effettuati in cantiere utilizzando tubi rigidi o flessibili.
La pressione nominale alla quale devono resistere i tubi ed i raccordi non deve essere inferiore a 8 bar.
È raccomandata la realizzazione di collettori ingresso (IN) e uscita (OUT).
Sia sull'ingresso che sull'uscita dei collettori dovrà essere montata una valvola di servizio.
Si raccomanda l'inserimento di un filtro sull'ingresso dell'acqua della macchina (su tutte la versioni ).
I filtri che si devono collegare all'ingresso della macchina hanno la funzione di preservare i componenti interni, che andando a contatto con le impurità dell'acqua potrebbero danneggiarsi.
I filtri hanno comunque, bisogno di una manutenzione per evitare che si intasino compromettendo il buon funzionamento della macchina. Per valutare quando il filtro si sta intasando bisogna inserire due manometri, uno a monte e uno a valle del filtro (vedi figura B).
Se le pressioni che si leggono su i due manometri sono molto simili, allora il filtro è pulito, se invece si dovessero leggere pressioni molto diverse tra di loro, si consiglia la pulizia del filtro. Per evitare di dover fermare l'acqua di processo è consigliato montare un by-pass (vedi figura B).










6.1.2 COLLETTORI INGRESSO/USCITA ACQUA DI PROCESSO (DA COSTRUIRE IN LOCO)

COLLETTORE INGRESSO


SIZE A B Ø C Ø D
AD 80
D 60 2” _ (DN 65) 2” (DN 50)
AD 170
D 120 3” (DN 80) 2” _ (DN 65)
AD 280
D 200 4” (DN 100) 3” (DN 80)
AD 380
D 270 4” (DN 100) 3” (DN 80)
AD 490
D 350 4” (DN 100) 3” (DN 80)

COLLETTORE USCITA


SIZE A B Ø C Ø D
AD 80
D 60 2” _ (DN 65) 2” (DN 50)
AD 170
D 120 3” (DN 80) 2” _ (DN 65)
AD 280
D 200 4” (DN 100) 3” (DN 80)
AD 380
D 270 4” (DN 100) 3” (DN 80)
AD 490
D 350 4” (DN 100) 3” (DN 80)

6.2 PROTEZIONE ANTICALCARE (SOLO ADCOOLER)

Se durante l'ispezione dei tubi irrigatori in rame viene riscontrata presenza di calcare, è consigliata l'installazione di un filtro anticalcare con le seguenti caratteristiche:

Contenitore (A):
- Max pressione d'esercizio 8 bar
- Max pressione di scoppio 35 bar
- Temperatura d'esercizio 5°C ÷ 40°C

Cartuccia (B):
- Grado di filtrazione 20 µm
- Durata 6 mesi
- Temperatura massima d'impiego 35°C
- Durezza totale max 50°F (500 ppm CaCO3)
- Materiale di trattamento: polifosfato di sodio in cristalli

Il filtro deve essere installato a monte dell'impianto adiabatico in luogo chiuso, onde evitare temperature vicine o inferiori a 0°C e/o degradi causa intemperie.
La sostituzione della cartuccia deve essere effettuata ogni 6 mesi di funzionamento.


Schema di montaggio filtro anticalcare




INSTALLARE A MONTE DELL'IMPIANTO ADIABATICO IN LUOGO CHIUSO E AL BUIO






6.2.1 ALLACCIAMENTO IDRAULICO AL SISTEMA ADIABATICO (SOLO ADCOOLER)

Eseguire il collegamento dell'acqua di rete (pressione richiesta 2 bar), all'apposita connessione (vedi figura A).
Collegare gli scarichi del sistema adiabatico (vedi figura B e C) ad un pozzetto di scarico fognario.










Collegamento scarichi
Macchine con 2 scarichi Macchine con 4 scarichi
M




AVVERTENZA: Nel sistema adiabatico è vietato l'utilizzo di acqua demineralizzata.
N


6.3 SCHEMA COLLEGAMENTO SONDE - SENSORI- ELETTROVALVOLE (SOLO ADCOOLER)

Nell'eventualità che si renda necessario scollegare sonde, sensori di scarico, elettrovalvole, è obbligatorio procedere al ricollegamento mantenendo lo stesso ordine di montaggio e collegamento fabbrica (Figura A e B).
La numerazione delle elettrovalvole è riportata nella figura B




















AVVERTENZA: Questa operazione dovrà essere effettuata da personale tecnico qualificato
Q
6.4 SCHEMA DI FUNZIONAMENTO (SOLO ADCOOLER)




SCHEMA A 1 ELETTROVALVOLA
SCHEMA A 2 ELETTROVALVOLE

S


SCHEMA A 4 ELETTROVALVOLE








RIF. DESCRIZIONE RIF. DESCRIZIONE
A Connessione acqua di rete 1 Riduttore di pressione
B Scarico impianto adiabatico 2 Elettrovalvola
C Ingresso acqua di processo 3 Manometro
D Uscita acqua di processo 4 Rubinetto scarico acqua
E Scarico vasca raccolta acqua 5 Sensore passaggio acqua




6.5 POSIZIONAMENTO SONDA ACQUA DI PROCESSO

Il dry-cooler è dotato di un porta-sonda (vedi figura A) sulla batteria di raffreddamento in modo tale da permettere un alternativa a chi non ha la possibilità di installare la sonda nel serbatoio del gruppo di pompaggio collegato (vedi figura B).

Sonda di temperatura posizionata sulla macchina




Sonda di temperatura posizionata sul gruppo di pompaggio


6.6 SVUOTAMENTO IMPIANTO (SOLO ADCOOLER)

Se non si utilizza miscela anticongelante, durante periodi con temperature a rischio di formazione di ghiaccio, è obbligatorio svuotare le batterie di raffreddamento tramite i tappi di scarico localizzati sulla parte bassa (vedi figura A) dei collettori, aprendo contemporaneamente glia sfiati superiori (vedi figura B).







Anche l'impianto adiabatico deve essere svuotato prima di periodi con temperature a rischio di formazione di ghiaccio. Procedere con lo svuotamento eseguendo le operazioni seguenti a macchina in tensione:

- spegnere la macchina dal pannello di comando tramite il tasto
- chiudere l'acqua di rete e scollegarla dalla macchina
- aprire tutti i rubinetti che si trovano nel gruppo valvole (vedi figura C)
- posizionare il selettore “abilitazione/disabilitazione adiabatico” su “disabilitazione” (vedi figura D)
- dopo aver atteso che lo scarico acqua sia terminato, richiudere tutti i rubinetti del gruppo valvole





6.7 REGOLATORE DI VELOCITÀ DEI VENTILATORI

La serie ADcooler è dotata di regolatori di velocità che permettono di variare la velocità dei ventilatori in base al rapporto tra la temperatura di set-point impostato e la temperatura di uscita dell'acqua.
Questo controllo è effettuato da una sonda di temperatura posta nel tubo di uscita dell'acqua di processo.
Quando la sonda di temperatura rileva una differenza della temperatura dell'acqua di uscita da quella di set-point, in negativo o in positivo, i regolatori aumentano o diminuiscono la velocità del ventilatore.
In caso di guasto nel regolatore di velocità, il dry cooler si spegne segnalandone il guasto, si accende la spia H8 (vedi capitolo pannello di comando), a questo punto si dovrà intervenire togliendo tensione al Dry-Cooler, aprire il QE e girare la chiave del commutatore denominato S/C nella posizione “1”.
Fatto ciò, i ventilatori non saranno è più sotto il controllo dei regolatori ma si avrà solamente una regolazione ON/OFF del sistema di ventilazione.

6.8 COLLEGAMENTO ELETTRICO

Verificare che le caratteristiche della rete elettrica corrispondano ai dati nominali dell'unità (tensione, numero di fasi, frequenza) riportati sulla targhetta a bordo macchina. La tensione di alimentazione non deve subire variazioni superiori a ±5% rispetto al valore nominale. I collegamenti elettrici devono essere realizzati in accordo con lo schema elettrico allegato all'unità e con le normative vigenti.

Inoltre:
ο Proteggere la linea principale di alimentazione mediante un interruttore magnetotermico differenziale.
ο Eseguire l'allacciamento alla presa di corrente a regola d'arte e secondo le normative elettriche in vigore.
ο Tutti i cavi che portano corrente devono avere la messa a terra.
ο Tutti i cavi di collegamento (fasi messa a terra) devono essere collegati in modo tale che non sia possibile strapparli o danneggiarli in nessun modo.

Il quadro elettrico, in materiale plastico e isolato a norma IP54, è situato all'esterno del Dry-Cooler. Inserire il cavo nel quadro elettrico, dal basso verso l'alto,(vedi figura A) con l'ausilio di un pressa-cavo, fino a raggiungere i punti di collegamento sul corpo dell'interruttore generale Q (vedi figura B). Collegare L1 - L2 - L3 all'interruttore generale.
Procedere quindi al collegamento dell'estremità esterna del cavo elettrico alla linea principale di alimentazione.



aa
Figura B Figura A

AVVERTENZA: Questa operazione dovrà essere effettuata da personale tecnico qualificato
Q

CAPITOLO 7- PANNELLO DI COMANDO REMOTO (SOLO ADCOOLER)


Tabella 01
Segnalazione di allarme LED rosso SPIA FUNZIONE Segnalazione di stato LED verde SPIA FUNZIONE
H1 - Allarme alta temperatura acqua H13 - Rete
H2 - Allarme bassa temperatura acqua H11 - Pompa 1 in funzione
(OPTIONAL)
H3 - Allarme sistema adiabatico H12 - Pompa 2 in funzione (OPTIONAL)
H6 - Allarme generico
(NON UTILIZZATO) H10 - Sistema adiabatico in funzione
H4- Allarme elettrico pompa processo (OPTIONAL) H9 - Ventilazione in funzione
H5 - Allarme flussostato (OPTIONAL) Pulsanti funzione LED rosso o ON/OFF Chiller
Chiller ON: led rosso acceso
Chiller OFF: led spento
H8 - Allarme elettrico ventilatori Reset allarme
led rosso fisso: allarme presente
Led rosso lampeggiante: allarme tacitato
Led spento :allarme cancellato
H7 - Allarme livello acqua
(OPTIONAL) Accesso parametri di set up
Led rosso fisso: ingresso sezione parametri


7.1 DISPLAY E FUNZIONI



FUNZIONE
Visualizzazione temperatura acqua di uscita (°C)
PRECISIONE: /- 0.1°C
P1 - Incremento valore
P2 - Decremento valore
P3 - Conferma impostazioni
Led rosso fisso: comando selezionato



7.2 MODIFICA DEL SET DI TEMPERATURA

a. Premere il pulsante P3, si accenderà il led rosso di segnalazione, posto nella parte superiore destra del pulsante.
b. Sul display apparirà il set di temperatura precedentemente impostato.
c. Premere il pulsante P1 per incrementare o il pulsante P2 per decrementare la temperatura di set point che si desidera avere.

d. Premere il pulsante P3 per confermare il valore desiderato, il led rosso si spegnerà. Oppure attendere 30 secondi, e il parametro verrà confermato automaticamente.



7.3 CANCELLAZIONE DI UN ALLARME


¢ Ogni qual volta si verificasse un'anomalia, il cicalino presente nel pannello comandi inizierà a suonare e il led del pulsante di reset si accenderà. Per individuare l'allarme basta osservare quale altro led si accende nella parte sinistra del pannello , dedicata alla segnalazione degli allarmi.


(esempio di allarme ventilatore)
¢ Premere il pulsante di reset una volta per tacitare la segnalazione acustica. A questo punto il cicalino smetterà di suonare , ma il led rimarrà acceso in quanto non si è ancora risolto il problema.
¢ Individuare il tipo di allarme facendo riferimento alla tabella 01.

(esempio di allarme ventilatore)
¢ Individuare la possibile causa
¢ Individuato e risolto il problema il led inizierà a lampeggiare, premere a questo punto nuovamente il pulsante di reset per cancellare l'allarme .
¢ Il permanere del led rosso del pulsante di reset, indica l'esistenza di un altro allarme o del mancato ripristino dell'allarme precedente.











CAPITOLO 8- AVVIAMENTO

a. Dare tensione al dry cooler ruotando l'interruttore generale nella posizione 1.


b. Verificare che la spia H15 sia accesa.
c. Premere il pulsante ON/OFF per avviare l'unità.
d. Verificare il senso di rotazione dei motori indicate dalle frecce


8.1 ARRESTO IMPREVISTO PER MANCANZA DI CORRENTE

In caso di arresto della macchina dovuto ad una temporanea mancanza di corrente elettrica, al ritorno dell'energia la macchina non riprenderà a funzionare.
Nel caso in cui il responsabile della macchina voglia una ripartenza automatica della macchina al ritorno dell'energia, esso dovrà impostare il parametro P7 autostart = 1.
Questa funzione non viene ritenuta pericolosa per chi si trova nelle vicinanze della macchina.

8.2 ARRESTO MANUALE PER FINE LAVORO

Se la pausa lavorativa è breve (pause giornaliere o infrasettimanali), è possibile arrestare il refrigeratore agendo sul tasto ON/OFF (figura a). Se invece il refrigeratore dovrà rimanere inattivo per lunghi periodi (pausa per ferie o fermo impianto), si consiglia di togliere alimentazione al sistema di raffreddamento ruotando l'interruttore generale in posizione “0” (figura b).
l
Figura A Figura B
CAPITOLO 9- MANUTENZIONE

Un'adeguata manutenzione costituisce un fattore determinante per una maggiore durata della macchina in condizioni di funzionamento e di rendimento ottimali. La macchina dovrà quindi essere sottoposta a verifica e manutenzione per mantenere inalterate nel tempo le condizioni tecniche, produttive e di sicurezza predisposte dal Costruttore.

AVVERTENZE: Modifiche e manutenzioni straordinarie diverse dagli interventi di manutenzione e sostituzione illustrati nel presente capitolo, non devono essere effettuati senza preventiva consultazione con la Ditta EUROCHILLER S.r.l., la quale darà o meno il proprio benestare a seconda dei casi, oppure proporrà l'intervento di un proprio tecnico qualificato. Si tenga presente infatti che interventi errati, possono dare luogo a condizioni anomale di funzionamento, provocare danni alla macchina ed essere fonte di rischi per il personale addetto ad essa. Si declina quindi ogni responsabilità, per quanto possa derivare dalle suddette operazioni.
p
Tutti gli interventi di manutenzione, sostituzione e regolazione presenti in questo capitolo, dovranno essere effettuate da personale esperto e qualificato e con la macchina scollegata dall'alimentazione elettrica.

9.1 MANUTENZIONE GENERALE

Per mantenere in funzione il refrigeratore in modo corretto, eseguire le operazioni di manutenzione come indicato di seguito:

PERIODICITA' OPERAZIONE DI MANUTENZIONE
Dcooler ADcooler MENSILMENTE Effettuare la pulizia delle batterie a pacco alettato con un getto d'aria compressa dall'interno verso l'esterno; attenzione mantenere il getto parallelo all'andamento delle alette per evitare di produrre danni alle alette stesse.
Al termine della pulizia verificare che le alette non abbiano danneggiamenti o piegature, nel caso si riscontrino situazioni del genere contattare l'assistenza che provvederà alla “pettinatura” della batteria, in modo da ripristinare la situazione iniziale per un ottimo flusso d'aria.
ADcooler OGNI 6 MESI Effettuare la pulizia dei pannelli evaporativi in cartone con una canna dell'acqua (getto a bassa pressione).
Dcooler ADcooler (DOPO 1 SETTIMANA)
POI ANNUALMENTE Serrare tutte le viti dei morsetti elettrici.

Controllare il fissaggio viti di tutte le parti meccaniche
ADcooler ANNUALMENTE Verificare i fori dei tubi irrigatori in rame con uno spillo diametro 1,5mm.

Pulire con un panno il sensore di passaggio acqua.

Provvedere alla pulizia delle pale del ventilatore e della griglia da eventuali detriti.

Ispezionare elettrovalvole dell'impianto adiabatico.

AVVERTENZE: Le operazioni descritte nel presente paragrafo, devono essere effettuate esclusivamente dal responsabile della macchina o da un tecnico qualificato dal Costruttore.
C
9.2 ISPEZIONE ELETTROVALVOLE (SOLO ADCOOLER)

Se durante la pulizia dei tubi irrigatori in rame viene riscontrata presenza di calcare, è consigliata la pulizia delle elettrovalvole. Dopo aver rimosso la bobina svitando il dado esagonale, seguire le seguenti operazioni:

A. Svitare le viti poste sulla parte superiore dell'elettrovalvola dB. Rimuovere la parte superiore dell'elettrovalvola
C. Rimuovere la membrana facendo attenzione di non danneggiarla dD. Ora che l'elettrovalvola è completamente smontata, si può procedere con la pulizia dei componenti.

9.3 PULIZIA SENSORE PASSAGGIO ACQUA (SOLO ADCOOLER)

A. Svitare le viti, e rimuovere il carter di copertura superiore.
B. Rimuovere i pannelli evaporativi, facendo attenzione a non danneggiarli.
C. Con l'ausilio di un panno, procedere con la pulizia del sensore di passaggio acqua.
9.4 ISPEZIONE FORI TUBI IRRIGATORI DEL KIT ADIABATICO (SOLO ADCOOLER)

A. Svitare le viti, e rimuovere il carter di copertura superiore.

B. Rimuovere i pannelli evaporativi, facendo attenzione a non danneggiarli.

C. Scollegare il tubo flessibile dal raccordo a gomito montato sul tubo irrigatore.


D. Svitare le viti dei collari che sostengono i tubi irrigatori e procedere con la rimozione di essi.

E. Verificare, tramite uno spillo diametro 1,5mm, che i fori del tubo irrigatore non siano ostruiti.

CAPITOLO 10- RICERCA GUASTI (SOLO ADCOOLER)


1. ALLARME ALTA TEMPERATURA SPIA H1
Temperatura dell'acqua di processo superiore alla soglia impostata
CAUSA RIMEDIO
Malfunzionamento sonda di temperatura Sostituire
Allarme ventilatore Vedi punto
Carico termico elevato Contattare assistenza
Malfunzionamento regolatore o scheda base Contattare assistenza
Se il problema persiste contattare l'assistenza
Alla fine di ogni rimedio, occorre premere due volte il pulsante “reset allarme”




2. ALLARME BASSA TEMPERATURA SPIA H2
Temperatura dell'acqua di processo inferiore alla soglia impostata
CAUSA RIMEDIO
Malfunzionamento regolatore o scheda base Contattare assistenza
Temperatura esterna troppo bassa Assicurarsi che ci sia carico termico
Malfunzionamento sonda di temperatura Sostituire
Se il problema persiste contattare l'assistenza
Alla fine di ogni rimedio, occorre premere due volte il pulsante “reset allarme”



3. ALLARME SISTEMA ADIABATICO SPIA H3
Quando si arriva nella stagione invernale per non far ghiacciare l'acqua del sistema adiabatico, oppure quando si ha una temperatura inferiore a un parametro impostato che determina l'inizio della stagione invernale
CAUSA RIMEDIO
Temperatura ambiente non idonea al funzionamento adiabatico Disabilitare il funzionamento dell'adiabatico tramite il selettore a chiave posto sul fronte del quadro elettrico. Svuotare l'impianto adiabatico e chiudere il rubinetto del carico acqua
Se il problema persiste contattare l'assistenza
Alla fine di ogni rimedio, occorre premere due volte il pulsante “reset allarme”


4. ALLARME POMPA PROCESSO SPIA H4 (OPTIONAL)
Malfunzionamento della pompa
CAUSA RIMEDIO
Intervento protezione magneto-termica Resettare protezione magneto-termica
Se l'allarme si riaccende subito
Motore pompa guasto Contattare assistenza
Se l'allarme si riaccende in ritardo
Sovraccarico elettrico, dovuto a una a un funzionamento fuori curva Mettere in curva la pompa
Se il problema persiste contattare l'assistenza
Alla fine di ogni rimedio, occorre premere due volte il pulsante “reset allarme”

5. ALLARME FLUSSOSTATO SPIA H5 (OPTIONAL)
Scarsa circolazione d'acqua nel circuito idraulico di processo
CAUSA RIMEDIO
Scarsa circolazione di acqua nel circuito Eliminare eventuali strozzatura
Saracinesche di linea chiuse Aprire le saracinesche
Flussostato guasto Sostituire
Se il problema persiste contattare l'assistenza
Alla fine di ogni rimedio, occorre premere due volte il pulsante “reset allarme”

6. ALLARME GENERICO SPIA H6
NON UTILIZZATO


7. ALLARME CARICO ACQUA SPIA H7
(OPTIONAL)
Mancato caricamento del circuito idraulico
CAUSA RIMEDIO
Malfunzionamento del controllo di livello dell'accumulo processo (se presente) Riparare o sostituire
Malfunzionamento elettrovalvola di carico del accumulo processo Riparare o sostituire
Rubinetto acqua di rete chiuso Controllare la pressione di carico
Se nel chiller è presente un FILL-CHILL (optional)
Serbatoio fill-chill vuoto Riempire il serbatoio
Pompa fill-chill ferma Verificare o sostituire la pompa
Se il problema persiste contattare l'assistenza
Alla fine di ogni rimedio, occorre premere due volte il pulsante “reset allarme”
8. ALLARME VENTILATORE SPIA H8
Malfunzionamento del ventilatore
CAUSA RIMEDIO
Intervento del termistore (se presente) Attendere che il ventilatore si raffreddi, il reset avviene in modo automatico
Avaria regolazione di velocità (optional) Azionare il by-pass della regolazione, posta all'interno del Q.E.
Se l'allarme si riaccende subito
Motore ventilatore guasto Contattare assistenza
Se l'allarme si riaccende in ritardo
Sovraccarico elettrico alla ventilazione Verificare l'assorbimento del ventilatore e controllare i fusibili
Se il problema persiste contattare l'assistenza
Alla fine di ogni rimedio, occorre premere due volte il pulsante “reset allarme”



10.1 SEGNALAZIONI ERRORI SCHEDA (SOLO ADCOOLER)


Col* = ERRORE DI COLLEGAMENTO TRA SCHEDA E PANNELLO COMANDI
E01* = SONDA PT1(SONDA ACQUA DI PROCESSO) GUASTA
E02 = SONDA PT2 (SONDA ARIA AMBIENTE) GUASTA
E03 = SONDA PT3 (SONDA ARIA INTERNA) GUASTA



CAPITOLO 11- DEMOLIZIONE MACCHINA

Qualora si intenda, per qualsiasi motivo, mettere fuori servizio la macchina e demolirla, è necessario osservare alcune regole fondamentali atte a salvaguardare la salute e l'ambiente in cui viviamo:

Guaine, condotti flessibili e componentistica in materiale plastico o comunque non metallico, dovranno essere smontati e smaltiti separatamente.

La carcassa, e comunque tutte le parti metalliche della macchina, dovranno essere smontate e raggruppate per tipo di materiale. Le varie parti così ottenute potranno poi essere demolite e fuse per permettere il riciclaggio del materiale costituente la macchina originaria.









TUTTI I DIRITTI SONO RISERVATI.
E' PROIBITA LA RIPRODUZIONE DI QUESTO MANUALE, ANCHE PARZIALE, IN QUALSIASI FORMA (STAMPA, FOTOCOPIE, MICROFILM O ALTRI MEZZI), E COSÌ PURE L'ELABORAZIONE, LA RIPRODUZIONE O LA DIFFUSIONE MEDIANTE SISTEMI ELETTRONICI.
CAPITOLO 12- LAY-OUT IMPIANTO






























QUESTA PAGINA E 'STATA LASCIATA BIANCA INTENZIONALMENTE












































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INTERNATIONAL COOLING
Via Milano, 69 - 27030 CASTELLO D’AGOGNA (PV) ITALIE
TEL: 39 0384-298985 – Fax: 0384/-298984
SERVICE: 0384/-298981
e-mail: [email protected]

NOTES POUR CONSULTER ET CONSERVER LE MANUEL

Ce manuel est fourni en une copie à l'achat de la machine. Au cas où le Client ait besoin de plus de copies, il doit en faire la requête au Fabricant en spécifiant le modèle et le numéro de matricule de la machine en question (les informations se trouvent sur la plaque d'identification).

L'utilisation de la machine en question prévoit nécessairement que l'Utilisateur soit une personne avec une solide capacité professionnelle et de l'expérience sur des machines analogues. Dans le cas contraire, il est indispensable que l'Utilisateur suive un cours d'utilisation de la machine auprès du siège du fabricant ou auprès d'un Revendeur, mais dans tous les cas, donné par du personnel qualifié du Fabricant.

Ce manuel est à considérer comme partie intégrante de la machine et, donc, doit être toujours disponible pour sa consultation et conservé dans un lieu protégé et sec à l'abri des rayons du soleil.
Le fabricant autorise les copies du document exclusivement pour un usage interne.

Le terme AVERTISSEMENT permet d'identifier des situations qui peuvent compromettre l'intégrité de l'opérateur et l'intégrité de la machine. Il est accompagné de symboles graphiques, écrits en italique et dans certains cas en gras.

fonctionnement, les protections ne doivent être retirées sous aucun prétexte.
Il ne faut pas utiliser la machine, qui possède un ou plusieurs moteurs électriques, en présence de gaz naturel, vapeurs d'essence ou autres substances inflammables.
Des personnes non concernées par les opérations de soulèvement et de transport ne devront pas passer ou rester dans la zone de déplacement des éléments de la machine, tandis que les personnes affectées devront rester à une distance adéquate pour éviter d'être atteintes par des éléments suspendus dans l'air.
Le branchement de l'énergie électrique et de l'équipement de mise à terre doit être effectué par du personnel expert et qualifié, en conformité avec les normes en vigueur.
Ne jamais utiliser, sous aucun prétexte, la machine en se trouvant sous l'influence d'alcool, drogue ou médicaments entrainant une somnolence.
Il est conseillé protéger la ligne principale d'alimentation en adoptant des interrupteurs de sécurité (interrupteurs magnétothermiques).
La présence de champs magnétiques ou électromagnétiques à distance rapprochée pourrait compromettre le bon fonctionnement du panneau de commandes de la machine.
Les conditions idéales de température et d'humidité pour une bonne mise en route de la machine sont celles de l'environnement du lieu de destination finale.
Vérifier que le circuit électrique soit correctement protégé et qu'il corresponde aux caractéristiques des moteurs: la machine est munie d'une plaque d'identification qui indique la puissance, la fréquence et la tension de l'alimentation électrique.
Vérifier en outre que la mise à la terre existe et qu'il y ait un interrupteur différentiel régulièrement installé en amont du câble d'alimentation.
Le Fabricant décline tout responsabilité en cas de dommages aux biens et aux personnes causés par une mise à la terre mal faite ou inadaptée.


Utiliser uniquement les réfrigérants et le liquide antigel indiqués: au cas où serait utilisé un liquide antigel différent, le Client devra au préalable contrôler les caractéristiques physico-chimiques (contenues dans la documentation qui accompagne l'élément) et vérifier les similitudes avec celles conseillées: au cas où elles ne seraient pas analogues, il faut en informer le Fabricant concernant l'utilisation du produit.
Avant d'effectuer toute opération de réglage, maintenance et/ou remplacement, l'opérateur doit attendre un temps déterminé après l'arrêt de la machine: ce temps, en effet, est nécessaire pour permettre le refroidissement des zones qui chauffent durant le fonctionnement normal de la machine.












INDEX

TOC






CAPITOLO 1- INFORMATIONS GENERALES CONCERNANT LE MANUEL D'INSTRUCTIONS

1.1 INTRODUCTION

Ce manuel est une aide valide pour connaitre et utiliser votre machine avec le meilleur rendement possible. Lisez-le attentivement avant d'utiliser la machine.
Le manuel d'instructions est réalisé par EUROCHILLER S.r.l et fait partie intégrante de la fourniture. Chaque machine est fournie avec son propre manuel d'instructions. L'utilisateur est responsable de la gestion du présent manuel durant toute la durée de vie de la machine et se chargera de sa destruction au moment du démantèlement de la machine.
EUROCHILLER s.r.l. ne répond pas d'éventuelles violations du présent manuel ou d'éventuelles modifications apportées sur la machine de l'Utilisateur, après sa livraison, et non prévues dans le présent document. Ceci entraine l'annulation de la garantie.
Le Fabricant se réserve les droits de propriété intellectuelle du présent manuel en interdit sa diffusion intégrale et partielle, sous toute forme (imprimée, photocopiée, microfilm ou autres moyens) ainsi que l'élaboration, la reproduction ou la diffusion par voie électronique, à des entreprises, sans autorisation et enregistrement préalable du fabricant.


1.2 NORMES DE REFERENCE

Ce manuel a été rédigé conformément aux dispositions et normes de loi:
- Directive 98/37/CEE du 22/06/1998
- Directive 73/23/CEE du 19/02/1973
- Directive 92/31/CEE du 28/04/1992 (qui modifie la Directive 89/336/CEE du 03/05/1989).
- UNI EN 292-1 Nov. 92 - Sécurité machines: Terminologie
- UNI EN 2922 Nov. 92 - Sécurité machines: Spécificités et Principes techniques
- CEI EN 60204-1 Apr. 98 - Sécurité machines: Equipement électrique de la machine

Le manuel d’instructions est un document émis par la société EUROCHILLER s.r.l. et fait partie intégrante de la machine.
Au cas où la machine soit revendue, cédée ou louée à des tiers, elle devra être livrée au nouvel utilisateur ou propriétaire tout en en informant EUROCHILLER s.r.l.
D'éventuelles demandes de copies du présent document devront être adressées avec commande d'achat à la société EUROCHILLER s.r.l. - Service Assistance.


1.3 OBJECTIF DU DOCUMENT

L'objectif du manuel est de fournir à l'Utilisateur les indications et les informations à respecter scrupuleusement pour un usage correct de la machine et pour préserver la sécurité de l'opérateur amené à interagir avec celle-ci. C'est pourquoi nous invitons l'Utilisateur:

- à mettre à disposition le présent document sur le lieu de travail, à la faire circuler et à l'illustrer à tous les opérateurs.
- à transmettre le Manuel aux propriétaires suivants.

NOTE: Ces instructions sont aussi valides pour les unités de la série Dcooler.
La série Dcooler n'est pas équipée de systèmes de refroidissement.


1.4 DROITS DE PROPRIETES DU MANUEL

Les dessins , les schémas et tout autre document livré avec la machine sont la propriété de Eurochiller s.r.l. qui en possède tous les droits qui ne peuvent être cédés ou mis à disposition de tiers. Aucune partie de ce document ne pourra être traduite dans une autre langue, reproduite, transmise ou divulguée, sous quelque forme et par quelque moyen que ce soit, électronique, chimique ou mécanique (photocopies inclues), ni via des systèmes de stockage et de recherche des informations, enregistrements ou autres instruments, sans l'autorisation préalable et écrite de Eurochiller s.r.l..

CAPITOLO 2- NOTES GENERALES CONCERNANT LA LIVRAISON

Vérifier l'unité des réception. Vérifier l'absence de tout dommage sur l'unité et le signaler immédiatement au transporteur.
Vérifier que les panneaux et les modules adiabatiques de l'unité n'aient pas de coups, de marques, et de rayures.

AVERTISSEMENT: Cette opération devra être effectuée par du personnel technique qualifié.


2.1 DEPLACEMENT ET TRANSPORT

Toute la zone concernée par le déplacement de l'unité doit être identifiée et inspectée au préalable, afin d'y relever la présence de dangers.



Le soulèvement de l'unité ou de parties de celle-ci doit être effectué par du personnel qualifié. Pour le déplacement de la machine emballée, utiliser des chariots élévateurs ou des grues adaptés. Les moyens d'élingage, de soulèvement et de transport doivent tenir compte du volume, du poids et de la forme du chargement à manipuler. Durant le soulèvement il faut éviter le contact entre les sangles et la structure de la machine (voir détail A), afin d'éviter des dommages.

Avertissements: Des personnes non concernées par les opérations de soulèvement et de transport ne devront pas passer ou rester dans la zone de déplacement des éléments de la machine, tandis que les personnes affectées devront rester à une distance adéquate pour éviter d'être atteintes par des éléments suspendus dans l'air.


Durant les opérations de déplacement, en plus de l'opérateur qui conduit le chariot ou la grue, la présence d'une seconde personne est nécessaire afin d'inspecter le parcours à effectuer, avec ses encombrements ou obstacles, et éviter que la machine n'entre en collision avec des biens et des personnes.
Utiliser uniquement des sangles en polyester dont la taille permet de soulever un poids supérieur ou égal à la somme du poids de l'élément et des sangles.
CAPITOLO 3- INFORMATIONS D'IDENTIFICATION

3.1 NOTES GENERALES

L’identification de la société Eurochiller s.r.l. en qualité de fabricant de la machine se fait conformément à la législation en vigueur, au moyen des actes ci-dessous:

- déclaration de conformité CE (fournie en annexe);
- manuel d'instructions (soit le document que vous êtes en train de lire);
- marquage CE (voir paragraphe suivant).
3.2 IDENTIFICATION DU REFRIGERATEUR ET MARQUAGE CE

La machine présente une plaque d'identification fixée à la structure en position bien visible, sur laquelle sont reportées les principales informations de la machine.

- le Marquage CE,
- le nom et l'adresse du Fabricant,
- le modèle de la machine,
- le numéro de série,
- l'année de fabrication,
- les informations électriques de la machine:
• Tension
• Fréquence d'alimentation
• Puissance électrique installée
• Courant maximum absorbé • Tensions auxiliaires
• Tension d'isolation
• Dergé de protection
• Puissance de refroidissement
La plaque d'identification reportée au schéma suivant se réfère aux machines pour lesquelles n'est pas nécessaire l'application de la Directive 97/23/CE concernant les équipements à pression (PED); pour les autres machines le Fabricant fournit un fascicule annexé au manuel.














Positionnement




CAPITOLO 4- DESCRIPTION DE LA MACHINE

4.1 CARACTERISTIQUES GENERALES

La conception et la réalisation des dry-cooler des séries Dcooler et ADcooler fait largement appel à des technologies d’avant-garde qui ont permis de réaliser un produit qui garantit une fiabilité maximum de fonctionnement et des temps d'intervention minimum.
Un panneau de commandes pratique et intuitif facilite l'opérateur dans les réglages des paramètres de travail.
La simplicité de fabrication et la disposition particulièrement soignée des divers composants rendent la maintenance extrêmement simple et rapide.

4.2 CARACTERISTIQUES ET FONCTIONNEMENT

Dcooler est un dry-cooler qui, grâce à des batteries d'échange thermique, refroidit l’eau du processus en utilisant l’air ambient brassé par des ventilateurs, obtenant une économie énergétique notable.

Pour améliorer le rendement en été et obtenir une baisse de la température de l’eau de processus, ADcooler dispose d'un système adiabatique moderne permettant de profiter d'une température à bulbe humide, normalement plus basse que celle à bulbe sec. La température de sortie de l'eau de processus sera très proche de la température ambiante. Le système adiabatique a besoin d'un approvisionnement d'eau du réseau: la consommation d'eau dépend du pourcentage d'humidité de l'air. Grâce au système adiabatique (qui évite le contact direct de l’eau sur les ailettes), les batteries d’échange thermique seront toujours efficaces et privées d'incrustations calcaires.
Le fonctionnement de la machine est confié à un microprocesseur qui contrôle le réglage de température , l'état de fonctionnement et le diagnostic, gérant en automatique le contrôle de la vitesse des ventilateurs et l’insertion du système adiabatique.

La série ADcooler est dotée de:

• SYSTEME ADIABATIQUE;
• CADRE ELECTRIQUE AVEC PANNEAU DE CONTROLE A DISTANCE;
• REGLAGE DE VITESSE DES VENTILATEURS;

Points forts de la série ADcooler:

• SYSTEME ADIABATIQUE, AUCUNE CONTAMINATION, AUCUNE STAGNATION D'EAU.
• INTERACTIVITE MAXIMUM AVEC L'UTILISATEUR.
• VITESSE VARIABLE DES VENTILATEURS.
• SURVEILLANCE PRECISE DE LA TEMPERATURE VIA MICROPROCESSEUR.
• REGLAGE DE LA CONSOMMATION D'EAU DU SYSTEME ADIABATIQUE


















4.3 CARACTERISTIQUES TECHNIQUES



Série Dcooler S
060 120 200 270 350
Débit d'eau nominal1 m3/h 10,8 21,5 36,1 48,6 62,4
Chute de pression kPa 26 49 35 29 30
Attaches hydrauliques Ø 2” 2”½ 3” 3” 3”
Contenu d'eau l 40 70 140 300 380
Diamètre ventilateurs Nr/Ø 1/910 2/910 3/910 4/910 5/910
Débit d'air m3/h 27 500 55 000 81 000 108 000 135 000
Puissance absorbée kW 2,25 4,50 6,75 9,00 11,25
Niveau Sonore2 dB(A) 47 50 52 53 54
Poids en exercice (Kg) 450 700 1050 1450 1750
Dimensions Profondeur (A) mm 1610
Largeur (B) mm 1350 2500 3650 4800 5950
Hauteur (C) mm 2065
Largeur totale (D) mm 1750 2950 4150 5350 6500

1 Débit eau nominal avec air à 30°C et eau à 40°C/35°C
2 Pression sonore mesurée à 10m de distance en champ libre.



Série Dcooler S/LN (LOW NOISE)
060 120 200 270 350
Débit d'eau nominal1 m3/h 7,4 15,1 24,1 31,6 40,9
Chute de pression kPa 15 25 16 17 30
Attaches hydrauliques Ø 2” 2”½ 3” 3” 3”
Contenu d'eau l 40 70 140 300 380
Ventilateurs / diamètre Nr/Ø 1/800 2/800 3/800 4/800 5/800
Débit d'air m3/h 16 500 33 000 48 000 64 000 80 000
Puissance absorbée kW 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00
Niveau Sonore2 dB(A) 39 42 44 45 46
Poids en exercice (Kg) 450 700 1050 1450 1750
Dimensions Profondeur (A) mm 1610
Largeur (B) mm 1350 2500 3650 4800 5950
Hauteur (C) mm 2065
Largeur totale (D) mm 1750 2950 4150 5350 6500

1 Débit eau nominal avec air à 30°C et eau à 40°C/35°C
2 Pression sonore mesurée à 10m de distance en champ libre.






Série Dcooler S
080 170 280 380 490
Débit d'eau nominal1 m3/h 10,3 20,5 34,6 46,4 59,5
Chute de pression kPa 24 44 32 26 27
Attaches hydrauliques Ø 2” 2”½ 3” 3” 3”
Contenu d'eau l 40 70 140 300 380
Diamètre ventilateurs Nr/Ø 1/910 2/910 3/910 4/910 5/910
Débit d'air m3/h 26 000 52 000 76 000 101 600 127 000
Puissance absorbée kW 2,25 4,50 6,75 9,00 11,25
Niveau Sonore2 dB(A) 47 50 52 53 54
Poids en exercice (Kg) 500 800 1200 1650 2050
Dimensions Profondeur (A) mm 1910
Largeur (B) mm 1350 2500 3650 4800 5950
Hauteur (C) mm 2065
Largeur totale (D) mm 1750 2950 4150 5350 6500

1 Débit eau nominal avec air à 30°C et eau à 40°C/35°C
2 Pression sonore mesurée à 10m de distance en champ libre.



Série Dcooler S/LN (LOW NOISE)
080 170 280 380 490
Débit d'eau nominal1 m3/h 7,1 14,4 22,9 30,0 39,0
Chute de pression kPa 15 25 16 17 30
Attaches hydrauliques Ø 2” 2”½ 3” 3” 3”
Contenu d'eau l 40 70 140 300 380
Ventilateurs / diamètre Nr/Ø 1/800 2/800 3/800 4/800 5/800
Débit d'air m3/h 16000 32000 45000 60000 75000
Puissance absorbée kW 1,20 2,40 3,60 4,80 6,00
Niveau Sonore2 dB(A) 39 42 44 45 46
Poids en exercice (Kg) 500 800 1200 1650 2050
Dimensions Profondeur (A) mm 1910
Largeur (B) mm 1350 2500 3650 4800 5950
Hauteur (C) mm 2065
Largeur totale (D) mm 1750 2950 4150 5350 6500

1 Débit eau nominal avec air à 30°C et eau à 40°C/35°C
2 Pression sonore mesurée à 10m de distance en champ libre.


CAPITOLO 5- POSITIONNEMENT

AVERTISSEMENT: Cette opération devra être effectuée par du personnel technique qualifié.



5.1 ESPACE MINIMUM POUR L’INSTALLATION

Il est nécessaire d'installer le Dry-Cooler dans un environnement ouvert en respectant l'espace libre pour installation.
L'espace libre permet le bon fonctionnement et l'agilité des opérations de maintenance. Il faut s'assurer que l'air expulsée par le ventilateur ne soit pas récupérée et remise en circulation dans les batteries d'échange thermique, même partiellement.
Les distances reportées sur le schéma sont en millimètres.








AVERTISSEMENT: Le dry-cooler doit toujours être installé à un niveau supérieur à celui de la cuve de récolte d'eau (voir lay-out).








5.2 CONNEXIONS HYDRAULIQUES

Afin de fournir une aide utile en phase de connexion, le Fabricant a appliqué des plaques d'identification:

ENTREE D'EAU DE PROCESSUS (couleur rouge)
Relier le tube de retour de l’eau d'utilisation provenant de la machine utilisatrice.

SORTIE D'EAU DE PROCESSUS (couleur bleue)
Relier le tube d'envoi de l''eau vers l'usage direct contre la machine utilisatrice.
CONNEXION EAU DU RESEAU
Relier le tube de l'eau du réseau (pression requise 2 bar).

EVACUATION D'EAU



5.3 EAU A UTILISER

L’eau à utiliser dans les Dry-Cooler EUROCHILLER doit avoir les caractéristiques reportées dans les tableaux ci-dessous :

INFORMATIONS HYDROLOGIQUES MAX. UNITE
pH 7,5 – 9,0 -
SO4-- 1,0 -
Durée totale 4,5 – 8,5 dH
CI-
Portuguese to French: Communiqué de presse Rio 20
General field: Marketing
Detailed field: Tourism & Travel
Source text - Portuguese
GOVERNO FECHA ACORDO COM HOTÉIS E GARANTE REDUÇÕES QUE VARIAM DE 25% A MAIS DE 60% NOS PREÇOS PARA A RIO 20

O governo federal fechou, nesta quarta-feira (16), acordo para a redução dos preços de hospedagem em hotéis do Rio de Janeiro, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio 20). O termo, que vai garantir reduções de 25% a mais de 60% nos valores cobrados, foi garantido após entendimentos com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ), que representa a maioria dos hotéis, a Terramar, agência operadora do evento, e representantes de várias redes hoteleiras que atuam no Rio de Janeiro.

A decisão do governo federal de intermediar as negociações veio após o conhecimento e divulgação nacional e internacional dos altos valores cobrados e também das exigências da compra de pacotes fechados, com número mínimo de diárias.

A iniciativa vai garantir o fim do comissionamento cobrado pela operadora sobre as diárias das comitivas e acabar com a obrigatoriedade de compra de pacotes com diárias mínimas entre 12 e 19/06 e 12 a 23/06, o que estava encarecendo sobremaneira as despesas com estadia para os hóspedes que ficariam poucos dias no evento. A remuneração da operadora será feita diretamente pelos hotéis, não onerando a mais os hóspedes.

A extinção da cobrança da comissão, além de um desconto adicional concedido por vários hotéis, garantirá uma redução de 25% a 35% no valor das diárias. Além disso, o fim da venda dos pacotes fechados permitirá uma economia dos custos de estadia de 30% a 40%. Somadas, as medidas podem superar 60% de desconto em relação aos valores anteriormente praticados.

Para as delegações que já efetuaram o pagamento das diárias, serão devolvidos os valores pagos excedentes, além das diárias adicionais para os participantes que adquiriram pacotes fechados nos períodos acima citados.

Os hotéis também concordaram em receber e comercializar, a partir de amanhã, em conjunto com a Terramar os apartamentos bloqueados e não vendidos até o momento, com valores que não ultrapassem os preços de referência pactuados.

Para acompanhar o processo e o cumprimento do acordo, o governo federal designou uma comissão composta pelo presidente da Embratur, Flavio Dino, pelo secretário-executivo do Ministério do Turismo, Valdir Simão, e o secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Vinícius Marques de Carvalho.

Mais detalhes sobre o acordo e informações à imprensa serão fornecidos pela Embratur.


Assessoria de Comunicação Social Casa Civil da Presidência da República


Assessoria de Comunicação da EMBRATUR
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16/05/2012

Translation - French
LE GOUVERNEMENT SIGNE UN ACCORD AVEC LES HOTELS ET GARANTIT DES BAISSES DE TARIFS DE 25% A PLUS DE 60% POUR RIO 20

Le gouvernement fédéral a signé, ce mercredi (16), un accord de réduction des prix des nuitées dans les hôtels de Rio de Janeiro durant la Conférence des Nations Unies sur le Développement Durable (Rio 20). Le terme, qui va garantir des baisses de 25% à plus de 60% des tarifs demandés, a été garanti après un accord avec l’Association Brésilienne de l’Industrie Hôtelière de Rio de Janeiro (ABIH-RJ), qui représente la majorité des hôtels, Terramar, agent-opérateur de l’événement, et des représentants de différentes chaines hôtelières présentes à Rio de Janeiro.

La décision du gouvernement fédéral de jouer les intermédiaires-négociateurs est survenue après avoir pris connaissance, grâce à la diffusion nationale et internationale, des montants élevés demandés et également des exigences d’achat de forfaits incluant un nombre minimum de nuits.

L’initiative va garantir la fin des commissions facturées par l’opérateur sur les nuits des délégations et annuler l’obligation d’acheter des forfaits avec un nombre de nuits minimum du 12 au 19/06 et du 12 au 23/06, ce qui avait entrainé une explosion des dépenses d’hébergement ces hôtes ne restant que quelques jours sur place. L’opérateur sera désormais rémunéré directement par les hôtels et non plus par les hôtes.

L’annulation de cette commission, ainsi que la baisse supplémentaire obtenue auprès de divers hôtels, garantira une réduction de 25% à 35% du tarif des nuits. En outre, la fin de la vente des forfaits minimum permettra une économie des coûts d’hébergement de 30% à 40%. Au total, ces mesures permettent de dépasser 60% de baisse par rapport aux prix pratiqués auparavant.

Pour les délégations qui ont déjà réglé leurs nuits d’hôtels, les montants excédants seront remboursés, ainsi que les nuits supplémentaires facturées aux participants ayant payé des forfaits minimum pour les périodes citées ci-dessus.

Les hôtels ont également signifié leur accord afin de commercialiser, à partir de demain, en coopération avec Terramar, les appartements bloqués et non vendus à ce jour, à des montants qui ne dépassent pas les prix de référence accordés.

Afin d’accompagner le processus et le respect de l’accord, le gouvernement fédéral a désigné une commission formée par le président de Embratur, Flavio Dino, le secrétaire-exécutif du Ministère du Tourisme, Valdir Simão, et le secrétaire en Droit Economique du Ministère de la Justice, Vinícius Marques de Carvalho.

Embratur fournira plus de détails sur l’accord et d’informations à la presse.


Service de Communication Sociale du Cabinet de la Présidence de la République


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16/05/2012

Portuguese to French: Press trip in Brazil
General field: Marketing
Detailed field: Tourism & Travel
Source text - Portuguese
DAY BY DAY NATIONAL GEOGRAPHIC

DATA HORÁRIO ROTEIRO PRESS TRIP NATIONAL GEOGRAPHIC
09/Jul
Segunda-feira 07H55 Partida do participante de Paris para Salvador (voo TP 443)
14H10 Chegada dos assessores da Ogilvy RIO em Salvador (voo OC 6210)
15H50 Chegada do participante em Salvador (voo TP 021)
16H50 Lanche em bistrô
17H30 Check-in no hotel Pestana Lodge.
19H00 City Tour Luzes pela cidade (visualizar a cidade à noite)
20H00 Jantar restaurante Yemanjá
10/Jul
Terça-feira
08H00 Café da manhã
09H00 City Tour Bahia Histórica - Passeio terá início no Farol da Barra "limite geográfico da Baía de Todos os Santos com o oceano Atlântico" onde faremos parada para fotos. Ao longo da Avenida Sete de Setembro, passaremos pela ladeira da Barra (onde estão localizados o Iate Club, a Igreja de Santo Antônio da Barra e o Cemitério dos Ingleses), largo da Vitória (onde se encontra uma das mais antigas igrejas da Bahia), Corredor da Vitória (onde habitava a aristocracia baiana em suas belíssimas mansões como o atual Museu Carlos Costa Pinto), Campo Grande (palco de aguerridos combates durante os eventos que precederam as lutas pela independência da Bahia e de manifestações populares como carnaval). Nosso tour à pé terá início na Praça Municipal, onde estão situados o Palácio Rio Branco (que abrigava o Governo do Estado) e a Câmara Municipal, em frente ao Elevador Lacerda, de cujas balaustradas se contempla uma das mais belas vistas da Baía de Todos os Santos. Seguimos em direção ao Terreiro de Jesus, onde está localizado a Catedral Basílica de Salvador e visitaremos a Igreja de São Francisco, uma das mais ricas do Brasil e considerada o mais belo exemplar do barroco português no mundo. Finalizaremos nosso passeio no Largo do Pelourinho, local que mistura cores, raças, cultura e história. Reconhecido como patrimônio da humanidade pela Unesco e imortalizado pelo ilustre escritor Jorge Amado.
12H00 Almoço no restaurante Amado
14H00 City Tour Bahia Panorâmica - Passeio terá início no Farol da Barra "limite geográfico da Baía de Todos os Santos com o oceano Atlântico" onde faremos parada para fotos. Seguiremos em direção ao Dique do Tororó, onde está localizado as esculturas dos orixás de candomblé e o antigo estádio da Fonte Nova - atual construção da Arena Fonte Nova. O roteiro segue pela Avenida do Vale de Nazaré e chega à cidade baixa através do túnel Américo Simas, passando pela zona portuária e atravessando o bairro comercial da Calçada, onde se vê o belo prédio que abriga a Estação Ferroviária, de onde saem os trens para o subúrbio. Logo adiante está o largo de Roma, onde se localiza as obras Sociais de Irmã Dulce (freira baiana cuja canonização já foi pedida ao Vaticano), segue-se pela Avenida dos Dendezeiros, alcançando a colina do Bonfim, onde faremos parada para fotos na igreja mais famosa de Salvador em função da tradicional “Lavagem do Bonfim”, comemoração marcada pelas baianas jogando água nos degraus do templo em uma festa que dura o dia inteiro. Passaremos pelo Forte de Monte Serrat, um lugar cuja beleza fala por si na união da arquitetura preservada da época da sua fundação com a belíssima vista da Baía de Todos os Santos. Em seguida, parada no Mercado Modelo para apreciar o artesanato local, onde o colorido do artesanato, o mar ao fundo e o som do berimbau fazem parar o olhar de turistas e pessoas que transitam pelo local. Catedral Basílica.
19H30 Jantar e show Folclórico (capoeira, samba, candomblé).
11/Jul
Quarta-feira 07H00 Café da manhã
08H00 City tour de dia inteiro - Praia do Forte e Guarajuba - Passeio tem como rota a estrada do Coco, na direção norte do litoral baiano, cujo nome é inspirado nos belíssimos coqueirais existentes em todo o seu trecho. Conheceremos as praias situadas na Avenida Oceânica até Itapuã e Lagoa do Abaeté, onde teremos vista panorâmica da lagoa. Em seguida iremos à Praia do Forte, conhecida como Polinésia Brasileira, para visita ao Projeto Tamar (projeto de preservação das tartarugas marinhas) e visita à charmosa vila de pescadores, um ambiente rústico, mas com um quê de sofisticação que encanta a todos.
O banho de mar será na praia de Guarajuba, um balneário muito bem estruturado, possuindo praias de águas cristalinas e mar calmo.
12H30 Almoço no restaurante Terreiro Bahia
13H30 Continuação Tour Praia do Forte e Guarajuba.
20H00 Jantar no restaurante Maria Mata Mouro
12/Jul
quinta-feira 07H00 Café da manhã
08H00 City tour de dia inteiro ao Recôncavo Baiano (Santo Amaro, Cachoeira e São Féliz).

A 81 km de Salvador, encontraremos a cidade de Santo Amaro da Purificação, famosa por seus filhos ilustres, Caetano Veloso e Maria Bethânia. Faremos nossa primeira parada em uma feira livre, onde será possível conhecer frutas, verduras, folhas e especiarias da região do recôncavo baiano. Em seguida visitaremos a Igreja de Nossa Senhora da Purificação e a Praça de Santo Amaro.
Saindo de Santo Amaro, seguiremos para a cidade de Cachoeira, onde visitaremos a Igreja Matriz N. S. do Rosário, Igreja Nossa Senhora D'ajuda, e a Ordem Terceira do Carmo, com esculturas do Cristo com detalhes orientais. Passaremos pela Santa Casa da Misericórdia, Igreja Nossa Senhora da Conceição do Monte, e visitaremos a Irmandade da Boa Morte (confraria religiosa afro-católica, de mulheres negras e mestiças que descendem e representam a ancestralidade dos povos africanos).
Passaremos pela Estação Ferroviária, Ponte D. Pedro II que cruza o Rio Paraguaçu, ligando as cidades de Cachoeira e São Félix, sendo esta, marcada pelo desenvolvimento da indústria fumageira, com a instalação de fábricas de charutos como a Dannemann (visita). Em São Félix, passaremos ainda pela Igreja de Jesus Menino, e Igreja de Senhor São Félix antes de retornar a Salvador.

12H30 Almoço no restaurante Fazenda Santa Cruz
14H30 Continuação Tour ao Recôncavo Baiano (Santo Amaro, Cachoeira e São Féliz).
20H00 Jantar no restaurante Churrascaria Fogo de Chão
13/Jul
Sexta-feira 08H00 Café da manhã
09H00 City Tour Praias Urbanas em Salvador
12H00 Almoço no restaurante Mistura
14H00 City Tour Museus (Afro, artes, Carlos Pinto), pelourinho panorâmico.
20H30 Jantar no restaurante Paraíso Tropical
14/Jul
Sábado-feira 07H30 Café da manhã
09h00 Check-out dos participantes e transfer píer Salvador
10H30 Embarque em catamarã com destino a Morro de São Paulo
12H30 Chegada dos participantes em Morro de São Paulo
12H50 Check-in pousada Passargada (Morro de São Paulo)
13H30 Almoço no restaurante Sabor da terra
14H30 City Tour fonte grande, fonte do céu, praias e mirante do farol do Morro.
17H00 Descida Tirolesa (Mirante do Morro).
20H00 Jantar no restaurante Bianco e Nero.
15/Jul
Domingo 08H00 Café da Manhã.
09H00 City Tour – Volta a Ilha (Garapuá, Boipeba, Canavieiras e Cairu).
13H00 Almoço restaurante Samba’s Café.
17H00 Pôr do Sol na Toca do Morcego com welcome drink
19H30 Jantar no restaurante Tinharé .
16/Jul Segunda-feira


09H00 Café da manhã.
11H00 Check-out dos participantes pousada Passargada com destino ao píer de Morro de São Paulo.
11H30 Embarque Catamarã com destino a Salvador.
14H00 Chegada dos participantes no píer de Salvador e transfer para aeroporto.
15H00 Check-in participante aeroporto Salvador voo (TP 022)
15H40 Lanche/Jantar aeroporto Salvador
17H15 Partida dos assessores da Olgivy para Rio de Janeiro voo (JJ 3145)
17H25 Partida do participante para PARIS (voo JJ 8062)



Translation - French
DAY BY DAY NATIONAL GEOGRAPHIC

DATE HORAIRE ITINERAIRE PRESS TRIP NATIONAL GEOGRAPHIC
Lundi 9 Juillet
07H55 Départ du participant de Paris vers Salvador (vol TP 443)
14H10 Arrivée des conseillers de Ogilvy RIO à Salvador (vol OC 6210)
15H50 Arrivée du participant à Salvador (vol TP 021)
16H50 Collation dans un bistrot
17H30 Check-in à hôtel Pestana Lodge.
19H00 City Tour des Lumières de la ville (admirer la ville de nuit)
20H00 Diner au restaurant Yemanja
Mardi 10 Juillet
08H00 Petit déjeuner
09H00 City Tour du Bahia Ancien – La ballade commencera au Phare de Barra "frontière géographique de la Baie de Tous les Saints avec l’océan Atlantique" où nous nous arrêterons pour des photos. Le long de l’Avenue Sete de Setembro, nous passerons par la montée de Barra (où se trouvent le Yacht Club, l’Eglise de Santo Antônio da Barra et le Cimetière des Anglais), la Largo da Vitória (où se trouve une des plus anciennes églises de Bahia), le Corredor da Vitória (ou vivait l’aristocratie bahianaise dans ses superbes demeures comme l’actuel Musée Carlos Costa Pinto), Campo Grande (théâtre de féroces combats durant les événements qui ont précédé les luttes pour l’indépendance de Bahia et de manifestations populaires comme le carnaval). Notre tour à pied débutera sur la Place Municipale, où se trouvent le Palais Rio Branco (qui abritait le Gouvernement de l’Etat) et la Chambre Municipale, en face de l’Ascenseur Lacerda. C’est de ses balustrades que l’on contemple une des plus belles vues de la Baie de Tous les Saints. Nous suivrons en direction de Terreiro de Jesus, où se trouve la Cathédrale Basílica de Salvador et nous visiterons L’Eglise de São Francisco, une des plus riches du Brésil, considérée comme le plus bel exemple d’art baroque portugais dans le monde. Nous terminerons par une ballade sur le Largo do Pelourinho, lieu où se mélangent les couleurs, les races, la culture et l’histoire. Reconnu comme patrimoine de l’humanité par l’Unesco et immortalisé par l’illustre écrivain Jorge Amado.
12H00 Déjeuner au restaurant Amado
14H00 City Tour Bahia Panoramique – La ballade commencera au Phare de Barra "frontière géographique de la Baie de Tous les Saints avec l’océan Atlantique" où nous nous arrêterons pour des photos. Nous poursuivrons en direction de la Digue du Tororó, où se trouvent les sculptures des orixas de candomblé et l’ancien stade de Fonte Nova – où est actuellement construit la nouvelle Arena Fonte Nova. Le circuit continue par l’Avenue du Vale de Nazaré et arrive à la basse ville par le tunnel Américo Simas, en passant par la zone portuaire et en traversant le quartier commerçant de la Calçada, où l’on peut admirer le bel édifice qui abrite la Gare d’où partent les trains pour la banlieue. Juste devant se trouve le largo de Roma, abritant les œuvres sociales de Sœur Dulce (sœur bahianaise dont la canonisation a été demandée au Vatican), puis on continue par l’Avenue des Dendezeiros, rejoignant la colline de Bonfim, où nous ferons une pause photos à l’église la plus connue de Salvador grâce à son traditionnel “Lavage de Bonfim”, commémoration des bahianais jetant des sceaux d’eau sur les marches du temple à l’occasion d’une fête qui dure toute la journée. Nous passerons par le Fort de Mont Serrat, un lieu dont la beauté parle d’elle-même, unissant l’architecture préservée de l’époque de sa fondation à la magnifique vue de la Baie de Tous les Saints. Ensuite, arrêt au Marché Modelo pour apprécier l’artisanat local, où ses couleurs, avec en toile de fond la mer et le son des berimbaus, captent le regard des touristes et des passants. Cathédrale Basílica.
19H30 Diner et spectacle Folklorique (capoeira, samba, candomblé).
Mercredi 11 Juillet 07H00 Petit déjeuner
08H00 City tour toute la journée - Praia do Forte et Guarajuba – La promenade passe par le route du Coco, au nord du littoral bahianais, dont le nom s’inspire des superbes cocotiers présent le long de la route. Nous connaitrons les plages situées sur l’Avenue Oceânica jusqu’à Itapuã et la Lagune d’Abaeté, où nous aurons une vue panoramique de la lagune. Ensuite nous irons à Praia do Forte, connue comme la Polynésie Brésilienne, pour une visite au Projet Tamar (projet de préservation des tortues marines) et une visite à la charmante villa des pécheurs, à l’ambiance rustique, mais avec une touche de sophistication qui enchante tout le monde.
Le bain de mer se fera à la plage de Guarajuba, une station balnéaire très bien structurée, possédant des plages aux eaux cristallines et une mer calme.
12H30 Déjeuner au restaurant Terreiro Bahia
13H30 Poursuite du Tour de Praia do Forte et Guarajuba.
20H00 Diner au restaurant Maria Mata Mouro
Jeudi 12 Juillet 07H00 Petit déjeuner
08H00 City tour toute la journée au Recôncavo Bahianais (Santo Amaro, Cachoeira et São Féliz).

A 81 km de Salvador, se trouve la ville de Santo Amaro da Purificação, fameuse pour ses illustres enfants, Caetano Veloso et Maria Bethânia. Nous ferons notre premier stop dans un marché de rue, où nous connaitrons des fruits, légumes, et épices de la région du recôncavo bahianais. Ensuite nous visiterons l’Eglise de Nossa Senhora da Purificação et la Place de Santo Amaro.
Après Santo Amaro, nous poursuivrons par la ville de Cachoeira, où nous visiterons L’Eglise Matriz N. S. do Rosario, l’Eglise Nossa Senhora D'ajuda, et l’Ordre Terceira do Carmo, abritant des sculptures du Christ avec des détails orientaux. Nous passerons par la Santa Casa da Misericórdia, l’Eglise Nossa Senhora da Conceição do Monte, et nous visiterons l’Irmandade da Boa Morte (confrérie religieuse afro-catholique de femmes noires et métisses qui descendent des peuples africains et représentent leur ancestralité).
Nous passerons par la Gare, la Pont D. Pedro II qui traverse le Fleuve Paraguaçu, reliant les villes de Cachoeira et São Félix, celle-ci étant marquée par le développement de l’industrie du tabac, avec l’installation de fabriques de cigares comme celle de Dannemann (visite). A São Félix, nous passerons également par l’Eglise de Jesus Menino, et L’Eglise du Senhor São Félix avant de rentrer à Salvador.

12H30 Déjeuner au restaurant Fazenda Santa Cruz
14H30 Poursuite du Tour du Recôncavo Bahianais (Santo Amaro, Cachoeira et São Féliz).
20H00 Diner au restaurant Churrascaria Fogo de Chão
Vendredi 13 Juillet 08H00 Petit déjeuner
09H00 City Tour des Plages Urbaines de Salvador
12H00 Déjeuner au restaurant Mistura
14H00 City Tour des Musées (Afro, arts, Carlos Pinto), pelourinho panoramique.
20H30 Diner au restaurant Paraíso Tropical
Samedi 14 Juillet 07H30 Petit déjeuner
09h00 Check-out des participants et transfert vers le quai de Salvador
10H30 Embarquement à bord d’un catamaran à destination de Morro de São Paulo
12H30 Arrivée des participants à Morro de São Paulo
12H50 Check-in pousada Passargada (Morro de São Paulo)
13H30 Déjeuner au restaurant Sabor da terra
14H30 City Tour de la grande source, source do céu, plages et belvédère du phare de Morro.
17H00 Descente en tyrolienne (Belvédère du Morro).
20H00 Diner au restaurant Bianco e Nero.
Dimanche 15 Juillet
08H00 Petit déjeuner.
09H00 City Tour – Retour sur l’île (Garapua, Boipeba, Canavieiras et Cairu).
13H00 Déjeuner au restaurant Samba’s Café.
17H00 Coucher du soleil à la Toca do Morcego avec cocktail de bienvenue
19H30 Diner au restaurant Tinharé.
Lundi 16 Juillet


09H00 Petit déjeuner.
11H00 Check-out des participants de la pousada Passargada à destination du quai de Morro de São Paulo.
11H30 Embarquement en Catamaran à destination de Salvador.
14H00 Arrivée des participants au quai de Salvador et transfert vers l’aéroport.
15H00 Check-in du participant à l’aéroport de Salvador vol (TP 022)
15H40 Collation/Diner aéroport Salvador
17H15 Départ des conseillers de Olgivy pour Rio de Janeiro vol (JJ 3145)
17H25 Départ du participant pour PARIS (vol JJ 8062)



Portuguese to French: Press release
General field: Marketing
Detailed field: Tourism & Travel
Source text - Portuguese

Caruaru apresenta o maior São João do Mundo

O prefeito de Caruaru, José Queiroz, apresentou nesta quarta-feira (09/05) a programação do São João 2012. Serão cinco grandes polos de animação espalhados por toda a cidade, com apresentações de mais de 300 artistas durante um mês inteiro de evento. Os festejos começam no dia 2 de junho e se estendem até o dia 30, contando com grandes nomes da música brasileira, como Elba Ramalho, Chiclete com Banana, Dominguinhos, Michel Teló, Aviões do Forró, Santanna e Banda Calypso. O São João de Caruaru 2012 será a maior homenagem dos nordestinos ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga e também ao cantor e compositor Azulão, um ícone da Nação Forrozeira, que completa 70 anos de vida e 50 de carreira.

“Estamos prontos para realizar a maior de todas as festas do país. Uma autêntica celebração à cultura brasileira, homenageando Luiz Gonzaga, o grande embaixador do Nordeste e prestando um merecido reconhecimento ao caruaruense Azulão”, afirmou Queiroz, durante a cerimônia de lançamento, realizada no Clube Intermunicipal de Caruaru. Azulão irá cantar no palco do Pátio de Eventos no dia 23 de junho, véspera de São João.

O prefeito ressaltou a importância econômica do São João, que no ano passado movimentou R$ 181 milhões na economia local, atraindo 1,2 milhão de visitantes, com grau de satisfação superior a 90%. Os dados foram apontados em pesquisa realizada pela Prefeitura que ouviu mais de mil pessoas. “Teremos aproximadamente 10 mil empregos temporários, uma importante renda extra para muitos trabalhadores que aproveitam a data para melhorar o orçamento familiar”.

Polos- Descentralizado e multicultural, o São João de Caruaru tem como carro chefe o forró, mas em 2012 irá receber todas as manifestações artísticas. Uma das novidades é o Polo Alternativo, onde vão se apresentar artistas da nova cena musical caruaruense e pernambucana. Mas as inovações não acabam por aí, no Polo da Estação Ferroviária será preparado um espaço para vender exclusivamente as comidas típicas do período junino, como pamonha, canjica e o milho assado. Confira abaixo o perfil de todos os polos:

Polo Cultural da Estação Ferroviária / Arraial Gonzagão - Uma cidade cenográfica com réplica de ambientes que lembram o Caruaru de antigamente como mercearia, igrejinha e outros locais. O espaço abrigará também o Polo do Repente, Salão do Ceramista, Salão da Moda, Salão de Artes Plásticas, o Salão do Artesão, Cine Gonzagão, Praça Azulão e arena gastronômica com barracas de comidas típicas e restaurantes.

Quadrilhas – Inserido no Arraial Gonzagão, próximo a cidade cenográfica, um espaço dedicado a apresentações de quadrilhas de diversos estados que vêm a Caruaru mostrar suas performances, durante o concurso de quadrilhas estilizadas.

Polo do Milho – Uma espécie de praça de alimentação, só que exclusivamente com comidas juninas, feitas à base de milho. As guloseimas serão comercializadas por em dez barracas confeccionadas especialmente para melhor apresentar as iguarias juninas. Todos os dias.

Polo dos Repentes – Localizado no começo da Estação Ferroviária, vai receber os melhores cantadores do Nordeste. Espaço garantido para a criatividade e improviso desta arte secular. Um espetáculo garantido para os amantes da poesia. Quinta a domingo, sempre à noite.


Polo Alternativo – Uma das novidades de 2012, vai funcionar no Pavilhão da Estação Ferroviária. O Polo Alternativo será o palco para apresentações de bandas e cantores que não interpretam apenas os rirmos juninos. É o espaço para fusões musicais, rock, MPB, pop e promete atrair o público jovem e descolado da nova cena. Os shows acontecem de quinta a domingo, sempre à noite.

Pátio de Eventos Luiz “Lua” Gonzaga – Um dos maiores espaços públicos para eventos do Brasil, com capacidade para receber 60 mil pessoas com conforto e segurança. O Pátio de Eventos é equipado com 19 restaurantes e 150 barracas de comidas. Uma moderna estrutura de palco com 12 metros de altura, toneladas de som e três telões de led, que vão permitir aos espectadores ver e ouvir os artistas de qualquer lugar do pátio.

Polo Forró do Candeeiro – Uma imensa palhoça montada dentro do Pátio de Eventos com estrutura de 10 bares, palco, som e luz. Aqui, diariamente se apresentam artistas locais que valorizam a cultura da região e o autêntico forró.

Polo Alto do Moura – Maior centro de arte figurativa da América Latina pela UNESCO devido à grande quantidade de ateliês que se dedicam às esculturas de barro, além de ser um polo gastronômico. Aqui haverá apresentações de trios pé-de-serra e bandas de forró e de pífano. Os ateliês dos artistas estarão abertos durante todos os dias.

Animação- A animação do São João toma conta de toda a cidade. São dezenas de atrações espalhadas por todos os cantos de Caruaru. Festival de Comidas Gigantes, maior fogueira do mundo, museus, bacamarteiros, fogueteiros e uma série de manifestações para você aproveitar uma das maiores festas do Mundo. Os roteiros mais importantes estão disponíveis no press book, um material especialmente preparado para os jornalistas, que segue abaixo.

Translation - French

Caruaru présente la plus grande São João du Monde

Le maire de Caruaru, José Queiroz, a présenté ce mercredi (09/05) le programme de la São João 2012. Il y aura cinq grands pôles d’animation répartis dans toute la ville, avec des représentations de plus de 300 artistes durant tout le mois que dure l’événement. Les festivités commencent le 2 juin et vont jusqu’au 30 juin, avec la participation de grands noms de la musique brésilienne, comme Elba Ramalho, Chiclete com Banana, Dominguinhos, Michel Teló, Aviões do Forró, Santanna et Banda Calypso. La São João de Caruaru 2012 sera le plus grand hommage des habitants du Nordeste au centenaire de la naissance de Luiz Gonzaga et également au chanteur et compositeur Azulão, icone de la Nation du Forro, qui fête ses 70 ans et ses 50 ans de carrière.

“Nous sommes prêts pour réaliser la plus grande fête du pays. Une authentique célébration de la culture brésilienne, avec un hommage à Luiz Gonzaga, le grand ambassadeur du Nordeste et une reconnaissance méritée pour notre Azulão de Caruaru ”, a affirmé Queiroz durant la cérémonie de lancement, réalisée au Club Inter municipal de Caruaru. Azulão chantera sur la scène du Parc des Expositions le 23 juin, veille de la São João.

Le maire a souligné l’importance économique de la São João qui, l’an passé, a généré 181 millions de reais (71 millions d’euros) pour l’économie locale, attirant 1,2 million de visiteurs, avec un degré de satisfaction supérieur à 90%. Les chiffres ont été obtenus après une enquête réalisée par la Mairie, qui a interrogé plus de mille personnes. “Nous créerons environ 10.000 emplois temporaires qui représentent un revenu supplémentaire pour de nombreux travailleurs qui profitent de cette fête pour améliorer leur budget familial”.

Pôles- Décentralisée et multiculturelle, la São João de Caruaru a comme tête de pont le forró, mais en 2012 elle recevra toutes sortes de manifestations artistiques. L’une d’entre elles est le Pôle Alternatif, où vont se produire des artistes de la nouvelle scène musicale de Caruaru et du Pernambuco. Mais les innovations ne s’arrêtent pas là. Au Pôle de la Gare sera monté un espace vendant exclusivement des spécialités gastronomiques typiques de cette époque de juin, comme la pamonha (bouillie de maïs), la canjica (crème à base de lait de coco) et le maïs grillé. Vérifiez ci-dessous le profil des pôles:

Pôle Culturel de la Gare / Village Gonzagão - Une ville scénographique, réplique d’ambiances qui rappellent le Caruaru ancien avec ses épiceries, ses églises et autres lieux traditionnels. L’espace abritera également le Pôle de la musique Repente, le Salon des Céramistes, le Salon de la Mode, le Salon des Arts Plastiques, le Salon des Artisans, le Cinéma Gonzagão, la Place Azulão et l’arène gastronomique, avec des stands de nourritures typiques et des restaurants.

Quadrilles – Intégré au Village Gonzagão, près de la ville scénographique, un espace dédié aux présentations de quadrilles de différents états, qui viennent à Caruaru montrer leurs spectacles durant le concours de quadrilles stylisées.

Pôle du Maïs – Une sorte de place d’alimentation dédiée exclusivement aux plats typiques du mois de juin, à base de maïs. Les gourmandises seront commercialisées sur dix stands et préparées spécialement pour mieux présenter les spécialités consommés en juin. Tous les jours.

Pôle des Repentes (Troubadours) – situé à l’entrée de la Gare, il va recevoir les meilleurs chanteurs du Nordeste. Espace faisant la part belle à la créativité et l’improvisation de cet art séculaire. Un spectacle garanti pour les amoureux de poésie. Du jeudi au dimanche, en soirée.


Pôle Alternatif – Une des nouveautés 2012, au Pavillon de la Gare. Le Pôle Alternatif sera le théâtre de concerts de groupes et de chanteurs qui n’interprètent pas uniquement des rythmes du mois de juin. Espace dédié aux fusions musicales, rock, MPB (Musique Populaire Brésilienne), pop. Il promet d’attirer le public jeune et branché de la nouvelle vague. Les concerts auront lieu du jeudi au dimanche, en soirée.

Parc des Expositions Luiz “Lua” Gonzaga – Un des plus grands espaces publics d’événementiel au Brésil, avec une capacité de 60.000 personnes, alliant confort et sécurité. Le Parc des Expositions intègre 19 restaurants et 150 stands de nourriture. Une structure de scène moderne de 12 mètres de hauteur, de puissantes enceintes et trois écrans géants à LED, permettront aux spectateurs de voir et d’entendre les artistes de n’importe quel endroit du parc.

Pôle Forró de Candeeiro – Une immense palhoça montée à l’intérieur du Parc des Expositions avec une structure de 10 bars, une scène, son et lumière. C’est là que, quotidiennement, se produiront des artistes locaux qui mettent en avant la culture régionale et l’authentique forró.

Pôle Alto do Moura – Plus grand centre d’art figuratif d’Amérique Latine reconnu par l’UNESCO grâce à une grande quantité d’ateliers se dédiant aux sculptures en terre glaise, en plus d’être un pôle gastronomique. Là-bas se produiront des trios de pé-de-serra et des groupes de forró et de pífano. Les ateliers des artistes seront ouverts tous les jours.

Animation- L’animation de la São João s’empare de toute la ville. Avec des dizaines d’attractions réparties aux quatre coins de Caruaru. Festival de Plats Géants, plus grand feu de camp du monde, musées, bacamarteiros (fantassins), artificiers et une série de manifestations pour profiter d’une des plus grandes fêtes du monde. Les principaux circuits sont disponibles dans le press book, matériel de support spécialement conçu pour les journalistes, à découvrir ci-dessous :

Spanish to French: Confection de tapis de voiture
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Automotive / Cars & Trucks
Source text - Spanish
DESCRIPCION DE LA TECNICA Y PROCEDIMIENTO A UTILIZAR PARA LA OBTENCION DE UNA ALFOMBRA DE AUTOMOVIL Y PARA EL HOGAR
Para la obtención de la alfombra con ribete en acabado plástico inyectado son necesarios los siguientes elementos:
Moqueta
Molde de Aluminio o Acero
Máquina de inyectar vertical u horizontal
En un primer paso se troquela la moqueta (Figura 1) de acuerdo a la medida del piso de cada vehículo.

En una segunda operación la moqueta troquelada se introduce en un molde (Figura 2) que posee una hendidura o contorno de diferentes formas simétricas o asimétricas y profundidades y de la misma forma perimetral que la moqueta troquelada.

Este molde, como ya se ha comentado, tiene la misma forma perimetral que la moqueta troquelada, pero con la diferencia de que el perímetro está aumentado en unos milímetros en su parte externa (Figura 3) a determinar respecto a la moqueta troquelada dependiendo de las características de la moqueta a utilizar.

Figura 3

El molde también tiene una particularidad que consiste en una barrera de alrededor un milímetro de anchura (Figura 4) situada en todo el perímetro interno y permite que al inyectar el plástico éste no se introduzca en la moqueta para así conseguir un resultado y un acabado perfecto.


Figura 4


En la siguiente fase se produce la inyección de la materia plástica. Esta inyección se efectúa a través de una placa dispuesta en el lado opuesto del molde (Figura 5) y que posee varios orificios de unos dos milímetros de diámetro para la entrada del material plástico. Esta placa siempre está caliente para evitar que la materia plástica se enfríe y obture los pequeños orificios de entrada de la misma.

Una vez efectuada la inyección se deja enfriar la moqueta con el ribete (Figura 6) ya incorporado durante unos segundos y se procede al desmoldeo de la misma.
Translation - French
DESCRIPTION DE LA TECHNIQUE ET DU PROCÉDÉ A RESPECTER POUR FABRIQUER UN TAPIS DE SOL DE VOITURE ET DE MAISON
Pour fabriquer un tapis avec bordure en finition de plastique injecté, les éléments suivants sont nécessaires:
Moquette
Moule en Aluminium ou Acier
Machine à injecter en vertical ou en horizontal
Dans un premier temps, on découpe la moquette (Schéma 1) en fonction la taille du sol de chaque véhicule.

Lors d’une deuxième opération, la moquette découpée est introduite dans un moule (Schéma 2) que possède un sillon ou contour de différentes formes - symétriques ou asymétriques - et différentes profondeurs et dont le dessin suit le périmètre de la moquette découpée.

Ce moule, comme nous l’avons déjà dit, a le même dessin de périmètre que la moquette découpée, à la différence que le périmètre est agrandit de quelques millimètres sur la partie externe (Schéma 3), à déterminer en fonction de la moquette découpée et des caractéristiques de la moquette à utiliser.
périmètre augmenté
Le moule a également une particularité qui consiste en une barrière d’environ un millimètre de largeur (Schéma 4) située tout le long du périmètre interne et permettant que, lors de l’injection du plastique, celui-ci ne s’introduise pas dans la moquette, permettant ainsi d’obtenir un résultat et une finition parfaits.

A l’étape suivante, on procède à l’injection de la matière plastique. Cette injection se fait au travers d’une plaque placée sur le côté opposé du moule (Schéma 5) et possédant divers orifices d’environ deux millimètres de diamètre pour l’entrée de la matière plastique. Cette plaque est toujours chaude pour éviter que la matière plastique ne se refroidisse et ne bouche les petits orifices d’entrée.

Une fois l’injection réalisée, on laisse refroidir la moquette avec le bord (Schéma 6) déjà intégré pendant quelques secondes et on procède au démoulage de la moquette.

Ci-dessous on montre tout ce qui a été expliqué précédemment par une vue de section du moule (Schéma 7)
Italian to French: Manuel pour production d'hosties sacrées
General field: Tech/Engineering
Detailed field: Engineering: Industrial
Source text - Italian
Manuale di istruzioni
per l’uso e la manutenzione
Stampo per la produzione di Ostie Sacre

Modello Matricola
2000/D 07/2007



• Macchina conforme alle disposizioni legislative: Direttiva 2006/42CE del Parlamento Europeo e Consiglio 17 Maggio 2006,
relativa alle macchine e che modifica la direttiva 95/16/CE.

• Direttiva 2004/108/CE del Parlamento Europeo e Consiglio del 15 Dicembre 2004
Concernente il ravvicinamento delle legislazioni degli Stati membri relative alla compatibilità elettromagnetica..

• Direttiva 2006/95/CE del Parlamento Europeo e Consiglio del 12 Dicembre del 2006
Concernente il riavvicinamento delle legislazioni degli stati membri relatiove al materiale elettrico destinato ad essere adoperato entro taluni limiti di tensione.

• DIVIETO DI MESSA IN SERVIZIO
Non può essere messa in servizio dopo aver subito modifiche costruttive o integrazioni di altri componenti non rientranti nella ordinaria o straordinaria manutenzione senza che sia di nuovo dichiarata conforme ai requisiti delle direttive 2006/42/Ce, 2004/108/CE, 2006/95/CE e alla normativa vigente.


Il presente manuale va letto con estrema attenzione prima di utilizzare la macchina



INDICE

1. Informazioni generali
1.1 Introduzione
1.2 Centri di assistenza
1.3 Certificazione e Marcatura CE
1.4 Dichiarazioni
1.5 Norme di sicurezza
1.6 Garanzia
1.7 Predisposizione a carico cliente
1.8 Struttura del manuale
1.8.1 Scopo e contenuto
1.8.2 Destinatari
1.8.3 Conservazione
2. Descrizione della macchina
2.1 Principio di funzionamento
2.2 Componenti principali
2.3 Condizioni ambientali
2.4 Vibrazioni
2.5 Emissioni sonore
2.6 Dati tecnici
2.8 Descrizione della pulsantiera di comando
2.8 Equipaggiamento standard
2.9 Ambiente elettromagnetico
3. Sicurezza
3.1 Avvertenze generali
3.2 Uso previsto
3.3 Controindicazioni d'uso
3.4 Zone pericolose
3.5 Dispositivi di protezione
3.6 Rischi residui
3.7 Targhe
4. Installazione
4.1 Trasporto e Movimentazione
4.2 Predisposizioni
4.3 Montaggio
4.4 Piazzamento
4.5 Collegamento elettrico
4.6 Controlli preliminari
4.7 Prove di funzionamento e messa a punto
5. Funzionamento
5.1 Addetti
5.2 Messa in funzione
5.3 Preparazione dello Stampo alla cottura
5.4 Preparazione dell’impasto
5.5 Fasi di cottura dell’ impasto (pastella)
per ottenere fogli di ostia
5.6 Regolare la temperatura
5.7 Arresto normale
5.8 Messa fuori servizio

6. Manutenzione
6.1 Pulizia
6.2 Isolamento della macchina
6.3 Precauzioni particolari
6.4 Operzaioni di manutenzione e lubrificazione
6.5 Richiesta di assistenza

7. Ricerca guasti
8. Ricambi


SIMBOLO SIGNIFICATO COMMENTO


PERICOLO Indica un pericolo con rischio, anche mortale, per l'Utilizzatore

AVVERTENZA Indica una avvertenza od una nota su funzioni chiave o su informazioni utili.
Prestare la massima attenzione ai blocchi di testo indicati da questo simbolo.


CONSULTAZIONE Occorre consultare il Manuale di istruzioni prima di effettuare una determinata operazione
SIMBOLI UTILIZZATI






















1. INFORMAZIONI GENERALI
1.1 INTRODUZIONE
La macchina, oggetto del presente manuale, è stata ideata, progettata e realizzata per l’operazione di produzione di ostie sacre.

1.2 CENTRI DI ASSISTENZA
Per qualsiasi necessità inerente l'uso, la manutenzione o la richiesta di parti di ricambio, il Cliente è pregato di rivolgersi direttamente al Costruttore, specificando i dati identificativi dell'apparecchio.
(Indirizzo Costruttore)

Papini Officina di Giuliano Papini
Via Campolonghi n°13
06078 -Ponte Valleceppi- Perugia- (Italia)
Tel. ( 39) 075 5928514
Fax ( 39) 075 5926441
www.giulianopapini.com
[email protected]

1.3 CERTIFICAZIONE
DICHIARAZIONE CE
DI CONFORMITA'
Il Fabbricante Papini Officina
Indirizzo 06078 Ponte Valleceppi PG Italia
DICHIARA CHE
La macchina Stampo per Ostie
Modello 2000/D
Matricola 05/2006
E' CONFORME ALLE DIRETTIVE
 Direttiva 98/37/CE del Parlamento Europeo e Consiglio 22 giugno 1998,
Concernente il ravvicinamento delle legislazioni degli
Stati membri relative alle macchine.
 Direttiva 73/23/CEE del 19 febbraio 1973
Concernente il ravvicinamento delle legislazioni degli Stati membri relative al materiale elettrico destinato ad essere adoperato entro taluni limiti di tensione (73/23/CEE), aggiornata dalla direttiva 93/68/CEE.
 Direttiva 89/336/CEE del Consiglio
Concernente il riavvicinamento delle legislazioni degli stati membri alla compatibilità elettromagnetica (89/336/CEE aggiornata dalle direttive 92/31/CEE e 93/68/CEE).

15/06/2012 Il titolare
Giuliano Papini



1.4 DICHIARAZIONI
 DIVIETO DI MESSA IN SERVIZIO
Non può essere messa in servizio dopo aver subito modifiche costruttive o integrazioni di altri componenti non rientranti nella ordinaria o straordinaria manutenzione senza che sia di nuovo dichiarata conforme ai requisiti delle direttive 89/392/CEE, 91/368/CEE, 93/44/CEE e 93/68/CEE e 98/37 alle altre direttive di riferimento e alle normativa vigente.

15/06/2012
Il titolare
Giuliano Papini





1.5 NORME DI SICUREZZA
La macchina è stata realizzata conformemente alle norme di sicurezza sotto elencate:
UNI EN 292-1 Sicurezza del macchinario - Concetti fondamentali, principi di progettazione (Parte 1: Terminologia, metodologia di base)
UNI EN 292-2 Sicurezza del macchinario - Concetti fondamentali, principi di progettazione (Parte 2: Specifiche e Principi tecnici)
UNI EN 294 Sicurezza del macchinario - Distanze di sicurezza per impedire il raggiungimento di zone pericolose con gli arti superiori
UNI EN 414 Sicurezza del macchinario - regole per la stesura e la redazione delle norme di sicurezza.
UNI EN 418 Sicurezza del macchinario - Impianto d'arresto d'emergenza, aspetti funzionali
CEI EN 60204-1 Sicurezza del macchinario – Equipaggiamento elettrico delle macchine Parte I: Regole generali


1.6 GARANZIA
La ditta garantisce che la macchina in oggetto è stata collaudata con esito ottimo.
La garanzia è di 24 mesi dalla data di consegna ed è limitata alla buona qualità del materiale ed alla mancanza di difetti di costruzione.
Il cliente ha diritto unicamente alla sostituzione delle parti difettose, escluse le spese di trasporto e imballo per l’eventuale sostituzione.
Nessun risarcimento è dovuto per l’eventuale inattività della macchina.
La garanzia è valida fintanto che sono state rispettate le condizioni di pagamento.
Le spese di assistenza, unitamente al costo dei ricambi impiegati che non rientrano nelle clausole di garanzia, dovranno essere regolate direttamente al tecnico che esegue l’intervento, il quale rilascerà una scheda di assistenza alla quale seguirà regolare fattura.
Le tariffe di intervento ed il costo dei ricambi impiegati sono quelli del Listino Prezzi in vigore.

Non sono compresi nella garanzia, danni alla macchina causati da:
• Trasporto e/o movimentazione;
• Errori di conduzione dell'operatore/installatore;
• Mancata manutenzione (cap. 6)
• Guasti e/o rotture non imputabili al malfunzionamento della stessa.
• Componenti elettrici ( es. fotocellule, teleruttori,ecc.)

1.7 PREDISPOSIZIONI A CARICO CLIENTE
Fatti salvi eventuali accordi contrattuali diversi, sono a normalmente a carico del Cliente.
• Predisposizione locali, comprese eventuali opere murarie e/o canalizzazioni richieste.
• Alimentazione elettrica della macchina in conformità alle norme vigenti nel Paese di utilizzo (par. 4.5).

1.8 STRUTTURA DEL MANUALE
Il manuale d'istruzioni d'uso fa parte integrante della documentazione tecnica fornita a corredo della macchina e fornisce le indicazioni per il corretto utilizzo durante il funzionamento sia sotto il profilo produttivo che di sicurezza.
Il cliente deve leggere con estrema attenzione le informazioni riportate nel presente manuale, in quanto una corretta predisposizione, installazione, utilizzazione, manutenzione, costituiscono la base del rapporto Cliente - Costruttore.
Papini Officina non si riterrà responsabile di inconvenienti, rotture o incidenti dovuti al non rispetto o alla non applicazione delle indicazioni contenute nel presente manuale.

1.8.1 SCOPO E CONTENUTO
Questo manuale ha lo scopo di fornire al Cliente tutte le informazioni necessarie affinché, oltre che ad un adeguato utilizzo della macchina, sia in grado di gestire la stessa nel modo più autonomo e sicuro possibile. Esso comprende informazioni inerenti l'aspetto tecnico, il funzionamento, la manutenzione, i ricambi e la sicurezza.


Prima di effettuare qualsiasi operazione sulla macchina, gli operatori ed il Personale Qualificato devono leggere attentamente le istruzioni contenute nel presente manuale.

In caso di dubbi sulla corretta interpretazione delle istruzioni, interpellare il Costruttore per ottenere i necessari chiarimenti.
Qualsiasi operazione della macchina non compresa in questo manuale di istruzioni è da considerarsi scorretta o impropria.

1.8.2 DESTINATARI
Il manuale in oggetto è rivolto: all'Installatore, all'Operatore e al Personale Qualificato abilitato alla manutenzione della macchina.
Si specifica che con “OPERATORE” si intende il personale incaricato di far funzionare, di regolare, di pulire, di eseguire la manutenzione ordinaria della macchina.
Con “PERSONALE QUALIFICATO o OPERATORE QUALIFICATO” si intendono quelle persone che hanno seguito corsi di specializzazione, formazione, ecc. ed hanno esperienza in merito ad installazione, messa in funzione e manutenzione, riparazione, trasporto della macchina.
Con “PERSONA ESPOSTA” si intende qualsiasi zona all’interno e/o in prossimità di una macchina in cui la presenza di una persona costituisca un rischio per la sicurezza, la salute o l’incolumità di tale persona.

1.8.3 CONSERVAZIONE
Il presente manuale e tutte le pubblicazioni ad esso allegate vanno conservati in luogo accessibile e noto a tutti gli operatori ed al personale addetto alla manutenzione.

• Papini Officina si riserva il diritto di modificare, se necessario, la documentazione senza aggiornare quella emessa.


2. DESCRIZIONE DELLA MACCHINA

2.1. PRINCIPIO DI FUNZIONAMENTO
Lo Stampo Automatico Mod. 2000/d - 2000/s è progettato per produrre in poco tempo e con poco dispendio di energia fogli di ostie. Inserendo acqua e farina secondo le dosi consigliate nell’ apposito impastatore e dopo aver atteso che le piastre raggiungano la temperatura necessaria per la cottura si potra’ tramite un pulsante portare l’ impasto nelle piastre che chiudendosi cuoceranno il foglio di ostia in 60 secondi circa. Le piastre si riapriranno automaticamente per continuare cosi’ le operazioni di cottura.

2.2 COMPONENTI

La macchina viene realizzata in 2 modelli principali:























Stampo Automatico Modello 2000/d
(versione doppia)



































Stampo Automatico Modello 2000/s
(versione singola)

PARTI PRINCIPALI:

A- Piastre di cottura
B- Impastatore
C- Quadro elettrico
D- Pulsantiera di comando
E- Pulsante di emergenza
F- Fotocellule di sicurezza

2.3 CONDIZIONI AMBIENTALI
La macchina non è adeguata a lavorare in ambienti con atmosfera esplosiva o corrosiva o con eccessiva presenza di polveri.

2.4 VIBRAZIONI
In condizioni di impiego conformi alle indicazioni di corretto utilizzo, le vibrazioni non sono tali da fare insorgere situazioni di pericolo.

2.5 EMISSIONI SONORE
La macchina è progettata e realizzata in modo da ridurre alla sorgente il livello di emissione sonora
Per altro rilievi fonometrici sul luogo di lavoro dovranno essere effettuati secondo quanto previsto dalla legislazione vigente nel paese di utlizzo.
2.6 DATI TECNICI
Di seguito sono riportati i dati e le caratteristiche delle parti principali della macchina a cui fare riferimento per ogni eventuale contatto con il Costruttore.
Caratteristiche tecniche generali
Modello Peso
(Kg) Dim. Macchina
(mm) Materiale
2000/S 400 kg ca Acciaio
2000/D
600 kg ca Acciaio

Struttura Profilati in acciaio

Caratteristiche motori
Motore tagliabava
Potenza Kw 0.75
Altri dati 380/400 VOLT
50/60 Hz
V= 950 rpm
IP 55
Riduttore

Motore impastatore
Potenza Kw 0.75
Altri dati 380/400 VOLT
50/60 Hz
V= 950 rpm
IP 55
Riduttore

Motore piastre
Potenza Kw 0.75
Altri dati 380/400 VOLT
50/60 Hz
V= 950 rpm
IP 55
Riduttore


Quadro elettrico

IP55 380 V F 50 Hz A 30 A
ICC10KA TIPO ASN
MATR. 3172




Attenzione! Far aprire il quadro elettrico solo da personale specializzato.

Il quadro generale è dotato di:

1. Interruttore generale sezionatore con funzione di blocco porta.

La pulsantiera di comando è dotata di:

1) Comando a doppio pulsante
2) Arresto di mergenza
3) Lampada di segnalazione presenza alimentazione







2.7 DESCRIZIONE DELLA PULSANTIERA DI COMANDO




1) I pulsanti neri (posti ai lati estremi della pulsantiera) dove è scritto CHIUSO ,
tenendoli pigiati contemporaneamente - con entrambe le mani - consentono la
chiusura dello stampo. Appena lo stampo si sarà chiuso,lasciare subito i pulsanti.

2) Il pulsante nero con freccia bianca a destra ,dove è scritto TAGLIABAVA,consente di mettere in movimento il taglierino (posto sulla piastra superiore dello stampo) per eliminare l’impasto fuoriuscito dopo la cottura del foglio di ostia.
A tale pulsante va dato solo un impulso ,perchè è programmato per compiere due giri intorno alla piastra e poi fermarsi automaticamente.

3) L’interruttore bianco,dove è scritto STAMPO OFF/ON, se girato in direzione ON si illumina e consente il riscaldamento delle due piastre dello stampo.
Se girato in senso contrario in direzione OFF si disattiva il riscaldamento, che in genere dovrà avvenire alla fine della lavorazione.

4) L’interruttore rosso,dove è scritto in alto IMPASTATRICE OFF/ON, quando viene dato l’impulso in direzione ON si illumina e mette in movimento
l’ impastatrice, purchè il coperchio della stessa sia posto correttamente sopra di essa,cioè con il punto fisso nell’apposito alloggiamento;
per fermare il movimento della impastatrice occorre dare l’impulso all’interruttore in
direzione OFF.
(Quando viene tolto il coperchio per verificare la fluidità dell’impasto ,per pulire il recipiente o anche accidentalmente ,il movimento della impastatrice si ferma automaticamente; per metterla di nuovo in movimento (dopo aver rimesso correttamente il coperchio) va ripetuto l’impulso all’interruttore in direzione ON.)

5) L’interruttore verde ,dove è scritto AUT / MAN,se girato in posizione AUT, si illumina lampeggiando e consente l’apertura automatica della piastra superiore dello stampo e dopo la cottura del foglio di ostia l’ attivazione del pulsante TAGLIABAVA per eliminare l’impasto fuoriuscito; se viene girato,invece,in posizione MAN, l’apertura della piastra superiore dello stampo avverrà tenendo pigiato costantemente il pulsante verde dove è scritto APERTO e cosi’ per eliminare l’ impasto fuoriuscito sara necessario pigiare il tasto TALIABAVA.
Si consiglia di tenere l’interruttore in posizione MAN quando si iniziano le operazioni
di cottura,ed in particolare sino a quando non verranno cotti almeno 5 o 6 fogli di ostia.

6) Il segnale giallo,dove è scritto SPIA PRESENZA RETE, quando si illumina sta a
significare che la macchina è sotto tensione elettrica e,pertanto,possono essere
messi in funzione tutti i suoi congegni elettrici.

7) L’interruttore verde,dove è scritto LAVAGGIO OFF/ON, se girato in direzione ON consente il lavaggio della impastatrice,delle tubazioni interne,dell’asta di diffusione dell’impasto e del canaletto
di raccolta della acque reflue. Il tutto dopo aver prima completato le operazioni di cottura, con stampo chiuso,versato dell’acqua pulita sul recipiente della impastatrice
(circa 4-5 litri),e girato la chiavetta di arresto posta sulla estremità dell’asta di diffusione
della pastella.

8)Il pulsante giallo,dove è scritto GETTO PASTELLA,consente il getto dell’impasto
sulla superficie della piastra inferiore dello stampo.
Il pulsante va premuto con un solo impulso e tramite un temporizzatore provvede automaticamente a versare la pastella sulle piastre di cottura. È inoltre possibile tenere premuto il pulsante in modo continuativo cosi da versare maggiore quantita di pastella sulle piastre di cottura, in base alle Vs. esigenze.

9) Il pulsante verde ,dove è scritto APERTO, se pigiato costantemente consente l’apertura della piastra superiore dello stampo quando l’interruttore verde AUT / MAN
è in posizione MAN .
Ci raccomandiamo ,però, di tenerlo costantemente pigiato fino a che la piastra stessa non avrà raggiunto il punto di massima apertura.

10) Il pomello rosso ,dove è scritto EMERGENZA, va premuto nei casi di pericolo immediato e consente di interrompere la corrente elettrica e ,quindi,bloccare ogni movimento dello stampo .




NOTA IMPORTANTE

Oltre le scritte sopra ogni pulsante,noterete che vi sono riportate delle tabelle di AVVERTENZA e dei segni gialli di pericolo su vari punti dello stampo.
Per ragioni di sicurezza della/e operatrice/ci , ci raccomandiamo - durante le varie fasi di lavorazione - di leggere attentamente tali
tabelle e di fare attenzione ai segni gialli di pericolo ,comportandosi
di conseguenza.



2.8 EQUIPAGGIAMENTO STANDARD
Gli equipaggiamenti di seguito citati, sono riferiti ad apparecchiature facenti parte della produzione non di serie:
• Manuale d'istruzioni per l'uso completo di Dichiarazione di Conformità CE


➢ Resta inteso che qualsiasi modifica e/o aggiunta di accessori, deve essere esplicitamente approvata e realizzata a cura del costruttore

2.9 AMBIENTE ELETTROMAGNETICO
La macchina è realizzata per operare correttamente in un ambiente di tipo civile, commerciale, industriale.


3. SICUREZZA

3.1 AVVERTENZE GENERALI
Durante il funzionamento si hanno:
-Parti elettriche in tensione.
-Parti meccaniche in movimento.

• Quindi non rimuovere nessuna protezione o chiusura, ne allentare viti o fissaggi, in quanto si possono arrecare gravi danni a persone o cose.

La cartellonistica che dovrà essere installata in prossimità della macchina e della zona di lavoro della stessa è la seguente:
-cartello indicante il divieto di manomettere i dispositivi di sicurezza della macchina;
- cartello indicante il divieto di effettuare operazioni di manutenzione con organi in movimento.
-cartello indicante l’utilizzo di guanti e scarpe antinfortunistiche e idoneo abbigliamento.


2 USO PREVISTO
La macchina è stata costruita per l’operazione di cottura di fogli di ostia , ogni altro uso è da considerarsi scorretto o improprio.

3.3. CONTROINDICAZIONI D'USO
La macchina non deve essere mai utilizzata:
• Per gli utilizzi diversi o non menzionati nel presente manuale.
• Con dispositivi di sicurezza esclusi.
• Con ponticelli elettrici e/o meccanici che escludano utenze/parti della macchina stessa.

3.4 ZONE PERICOLOSE
• Zone di pericolo di schiacciamento: PIASTRE DI COTTURA

• Zone di pericolo a temperatura elevata:
PIASTRE DI COTTURA


• Zone con pericolo di elettrocuzione:
QUADRO ELETTRICO (di bordo macchina)

3.5 DISPOSITIVI DI PROTEZIONE

• Comando a doppio pulsante ad azione mantenuta.

• Barriere di sicurezza a raggi ifrarossi.

• Schermi di proetzioni laterali fisse.

L'equipaggiamento elettrico è dotato di:

• Pulsante di emergenza con riarmo a vite blocco alimentazione macchina.

Inoltre gli organi elettromeccanici e i motori sono alloggiati in posizione tale che:
• non sia limitata la loro capacità di ventilazione e raffreddamento.
• non costituiscano un pericolo elettrico-meccanico per gli operatori.
• non costituiscano un pericolo di inquinamento dei prodotti lavorati per versamento di olii. ecc.

3.6 RISCHI RESIDUI
Durante il normale funzionamento non sono presenti rischi residui.
Durante la manutenzione utilizzare mezzi e attrezzature conformi alle norme vigenti in materia di sicurezza sul lavoro.

3.7 TARGHE
Sulla macchina in posizione facilmente individuabile e leggibile è installata la targa di seguito riportatata:


Papini Officina
06078 Ponte Valleceppi Perugia Italia CE
Stampo termoelettrico per fogli di ostie
Modello 2000/D
Matricola 07
Anno Costr. 2007


4. INSTALLAZIONE

4.1 TRASPORTO E MOVIMENTAZIONE
La macchina dovrà essere trasporta e movimentata prendendo tutte le precauzioni per evitarne il rovesciamento.

➢ Danni causati alla macchina durante il trasporto e la movimentazione, non sono coperti da garanzia.


4.2 PREDISPOSIZIONI
La predisposizione della macchina deve essere effettuata in maniera da rendere ottimale l'ergonomia e la sicurezza del posto di lavoro: lasciare intorno alla stessa un'area sufficiente a permettere agevoli operazioni di uso e movimentazione del materiale da lavorare (> 60 cm ca su ogni lato).

4.3 MONTAGGIO
Il montaggio della macchina dovrà essere effettuato da operatori qualificati.

4.4 PIAZZAMENTO
La macchina dovrà essere posizionata sempre in zona perfettamente livellata.

4.5 COLLEGAMENTO ELETTRICO
Controllare che l'impianto rete sul quale si inserisce la macchina sia collegato a terra come previsto dalle relative norme attualmente in vigore.
Verificare che l'impianto di alimentazione presenti interruttore magnetotermico differenziale.
La sezione del cavo di messa a terra, di colore giallo verde, dovrà essere uguale alla sezione dei conduttori di linea ed in ogni caso adeguata alle disposizioni di legge e alle normative tecniche vigenti della nazione cui è destinata la macchina
Il collegamento elettrico va effettuato alimentando il quadro elettrico inserendo la spina in apposita presa di alimentazione interbloccata a norma IEC 309-2.

4.6 CONTROLLI PRELIMINARI
Prima della messa in funzione dell'apparecchiatura è necessario eseguire una serie di verifiche e controlli allo scopo di prevenire errori ed incidenti durante la fase di messa in funzione:
• Controllare che la macchina non abbia subito danni durante la fase di montaggio.
• Verificare con particolare cura, l'integrità di cavi elettrici e tubazioni.
• Verificare l'efficienza e la continuità del collegamento di messa a terra.
• Verificare la perfetta efficienza dei dispositivi di sicurezza presenti.

4.7 PROVE DI FUNZIONAMENTO E MESSA A PUNTO
Le prove di funzionamento e messa a punto sono a carico del Costruttore.


5. FUNZIONAMENTO

5.1 ADDETTI
Il Personale addetto ad operare sull'apparecchiatura, deve possedere i requisiti di seguito indicati, ed essere, inoltre, a conoscenza del presente manuale e di tutte le informazioni relative alla sicurezza:
• Cultura generale e tecnica a livello sufficiente per comprendere il contenuto del manuale ed interpretare correttamente disegni e schemi.
• Conoscenza delle principali norme igieniche e antinfortunistiche.
• Sapere come comportarsi in caso di emergenza, dove reperire i mezzi di protezione individuale e come usarli correttamente.

5.2 MESSA IN FUNZIONE
• Alimentare il quadro elettrico inserendo la spina elettrica nella presa di alimentazione interbloccata a norma IEC 309-2 e azionare l’ interruttore posto sulla parete frontale della cassetta elettrica posizionata al lato sinistro della macchina.


AVVERTENZA IMPORTANTE
Lo stampo Mod. 2000/singolo è predisposto per essere usato da una sola persona operatrice,mentre il Mod. 2000/doppio può essere usato anche da due persone operatrici.
Per ragioni di sicurezza - durante le varie fasi di lavorazione -
è assolutamente vietato ad altre persone di interagire o coadiuvare
con l’operatrice ,nel caso di impiego dello stampo Mod. 2000/Singolo;
mentre è assolutamente vietato alle due operatrici interagire o ad altre persone coadiuvare con loro,nel caso di impiego dello stampo Mod. 2000/Doppio.

5.3 PREPARAZIONE DELLO STAMPO
ALLA COTTURA

Le istruzioni quì di seguito riportate valgono sia per lo stampo Mod. 2000/singolo che per il Mod. 2000/doppio: per quest’ultimo agirete distintamente per ciascuno stampo.

1 - Assicurarsi che l’interruttore verde dove è scritto AUT / MAN sia in posizione MAN ed aprire lo stampo pigiando costantemente il pulsante verde ( dove è scritto APERTO) sino al punto fisso di massima apertura.

2 - Pulire accuratamente le superfici delle due piastre (superiore ed inferiore) dello stampo così come di seguito indicato :
passare prima un panno intriso di alcool denaturato per togliere il grasso o olio da motore esistente e poi passare un’altro panno intriso leggermente di olio di oliva.

3 - Chiudere lo stampo tenendo pigiati (contemporaneamente e con entrambe le mani)
i due pusanti neri, posti ai lati estremi della pulsantiera (dove è scritto CHIUSO). Appena lo stampo si sarà chiuso lasciare immediatamente i pulsanti.

4 - Girare l’interruttore (dove è scritto STAMPO OFF/ON), in direzione ON e far riscaldare lo stampo fino alla temperatura registrata.
Durante la lavorazione la luce dell’interruttore STAMPO OFF/ON si accenderà e si spegnerà
automaticamente regolata dal termostato digitale posto al lato sinistro della macchina che rileva costantemente la temperatura delle piastre di cottura, mantenendola in base alla regolazione precedentemente fatta in fase di collaudo.
La luce dell’interruttore STAMPO OFF/ON rimane accesa sino a che le piastre di cottura
raggiungono la temperatura stabilita e si spegne se la temperatura viene superata.

Si fa presente che l’ interruttore dovra restare in direzione ON per tutta la durata delle operazioni di cottura fino alla loro fine.

5- Sara possibile quindi aprire lo STAMPO quando la luce dell’ interruttore STAMPO OFF/ON si spegnera automaticamente cio indichera che le piastre di cottura hanno raggiunto e superato di qualche grado la temperatura ottimale .

6- In attesa che lo stampo si riscaldi (circa 30 minuti), potete iniziare la preparazione dell’ impasto (punto 5.4)


5.4 PREPARAZIONE DELL’IMPASTO
DOSAGGIO DEGLI INGREDIENTI (acqua e farina)
PER OTTENERE L’ IMPASTO (pastella) DA CUOCERE PER PRODURRE
FOGLI DI OSTIA

Dosaggio generale :
• FARINA tipo 00 - Kg. 1
• ACQUA naturale - litri 1,5

Quantità minima degli ingredienti
da porre nella impastatrice :
• FARINA tipo 00 - Kg. 2
• ACQUA naturale - litri 3

Quantità massima degli ingredienti
che può contenere l’impastatrice :
• FARINA tipo 00 - Kg. 8
• ACQUA naturale - litri 12

1- Dopo aver tolto con cura il coperchio della impastatrice ,versare gli ingredienti nel recipiente (prima l’acqua e poi la farina) secondo la quantità che riterrete necessaria
al vostro fabbisogno,rispettando il dosaggio generale sopra indicato; poi chiudere con
il coperchio ,facendo attenzione di inserire bene il punto fisso del coperchio stesso nell’apposito alloggiamento.
Si fa presente che sull’alloggiamento del punto fisso del coperchio è stato predisposto un meccanismo di sicurezza tale che consente di interrompere immediatamente il movimento
della impastatrice nel caso di apertura ( voluta o accidentale ) del coperchio stesso.

2- Mettere in funzione l’impastatrice ,dando l’impulso all’interruttore verde (dove è scritto IMPASTATRICE OFF/ON) in direzione ON, e lasciarla girare per circa 15/20 minuti;
al termine ,dopo aver dato l’impulso all’interruttore in direzione OFF - per fermare
il movimento della impastatrice - aprire il coperchio e verificare che l’impasto si sia ben amalgamato, senza che vi siano residui di grumi di farina.
Altrimenti - dopo averla chiusa di nuovo con il coperchio - continuare a far girare l’impastatrice sino all’eliminazione di tali grumi,dando di nuovo l’impulso all’interruttore in direzione ON.

5.5 FASI DELLA COTTURA DELL’ IMPASTO (pastella) per ottenere il foglio di ostia.
➢ NOTA - Si consiglia,durante il ciclo di lavorazione, di passare talvolta un panno intriso di olio
di oliva lungo tutto il bordo esterno delle due piastre dello stampo (in posizione aperto),
per consentire un miglior scorrimento del taglierino che elimina l’impasto fuoriuscito.
I residui dell’impasto fuoriuscito vanno tolti dai recipienti appositi,aprendo le paratie protettive in plexiglas, solo alla fine delle operazioni di cottura , a stampo freddo e
dopo aver bloccato la macchina premendo il pomello rosso di EMERGENZA.
Per ragioni di sicurezza è assolutamente vietato aprire le suddette paratie protettive durante le fasi di lavorazione.


Prima di aprire lo stampo e iniziare la lavorazione aprire lo sportellino del serbatoio di recupero delle acque reflue e,pigiando il pulsante giallo GETTO-PASTELLA verificare che dai fori dell’asta di diffusione fuoriesca prima acqua mista ad impasto poi impasto fluido, alla fine di questo controllo chiudere ilo sportello del serbatoio.

1- Aprire lo stampo tenendo premuto il pulsante APERTO fino al punto di massima apertura(controllando che le piastre di cottura abbiano raggiunto la temperatura ottimale)

2- Pigiare con cautela il pulsante giallo (dove è scritto GETTO PASTELLA) con un solo impulso.
Se volete versare piu pastella mantenere premuto il pulsante.

3 - Chiudere immediatamente lo stampo , tenendo pigiati (contemporaneamente e con entrambe le mani)
i due pusanti neri, posti ai lati estremi della pulsantiera (dove è scritto CHIUSO). Appena lo stampo si sarà chiuso lasciare immediatamente i pulsanti.

4 - Attendere che l’evaporazione (prodotta dall’impatto tra le piastre e l’ impasto) sia cessata completamente e poi rifilare l’impasto fuoriuscito,dando solo l’impulso al tasto nero (dove è scritto TAGLIABAVA). Il taglierino - dopo due giri - si fermera automaticamente da solo.

5 - Aprire poi lo stampo,premendo il pulsante verde (dove è scritto APERTO) per poter prendere il foglio di ostia ormai cotto.

6 - Dopo aver cotto alcuni fogli di ostia (circa 4 o 5) seguendo le istruzioni dal punto 1 al punto 5, potete girare l’interruttore verde (dove è scritto AUT / MAN) dalla posizione MAN alla posizione AUT e noterete che l’interruttore si illumina lampeggiando ; il tutto per consentire allo stampo di azionare automaticamente il taglierino ed aprirsi automaticamente con tempi predeterminati ed ottenere una cottura perfetta del foglio di ostia.


FARE ATTENZIONE a NON AVVICINARSI ALLE PIASTRE mentre attendete che lo stampo si apre automaticamente da solo alla fine della cottura del foglio di ostia ,anche se la presenza contemporanea delle fotocellule e delle paratie protettive garantisce l’incolumità a coloro che, inavvertitamente, si avvicinano ad
esse.


• Dopo aver effettuato la variazione sopraindicata al punto 6, per continuare a cuocere altre cialde seguire le indicazioni riportate dal punto 1 al punto 3.

E’ importante ricordarsi che,al termine della cottura dell’ ultimo foglio di ostia,occorre riportare subito l’interruttore dalla posizione AUT alla posizione MAN .

Si consiglia ,inoltre,di cuocere le cialde in modo continuativo senza interruzioni,sino a quando non sarà finito completamente l’ impasto contenuto nel recipiente della impastatrice.


5.6 REGOLARE LA TEMPERATURA
• Termoregolatore Modello E5CN
La temperatura delle piastre è regolabile tramite il termostato posto sulla cassetta elettrica sul lato sinistro della macchina.
I numeri in rosso indicano la temperatura effettiva, i numeri in verde indicano la temperatura da raggiungere.
Se si preme il primo pulsante con le frecce a destra si può aumentare la temperatura mentre con il secondo da destra si abbassa.
Provare a impostare ad esempio 130°C poi premere di seguito una volta il primo pulsante a sinistra (comparirà la scritta LAdu) poi il secondo sempre da sinistra (at off ) poi di nuovo il primo a destra ( at at-2) infine il primo a sinistra fino a che non compaiono di nuovo le temperature. I numeri in verde inizieranno a lampeggiare per qualche tempo
Iniziare a lavorare normalmente così lo strumento memorizzerà il vostro metodo di lavoro. E’ necessario qualche tempo per completare l’operazione che si concluderà quando i numeri in verde si fermeranno. La nuova temperatura impostata sarà memorizzata. Compiendo questa operazione di collaudo è possibile che qualche foglio di ostia non sia cotto molto bene.
• Termoregolatore Modello E5CB
Per regolare la temperatura premere il primo pulsante con le frecce a destra per aumentare, il secondo da destra per abbassare.
Provare a impostare ad esempio 130°C poi premere insieme il secondo e terzo tasto da sinistra fino a che i numeri in verde inizieranno a lampeggiare per qualche tempo. Questa operazione consentirà allo strumento di regolare la temperatura in base al vostro metodo di lavoro.


5.7 ARRESTO NORMALE
Dopo aver eseguito le operazioni di pulizia (punto 6.1 ) potete spengere la macchina dal quadro generale dove è inserita la spina elettrica interbloccata a norma IEC 309-2 e dal’ interruttore sulla cassetta elettrica a lato sinistro della macchina

5.8 MESSA FUORI SERVIZIO
In occasione di lunghi periodi di inattivita’ è necessario lubrificare i punti indicati con grasso densita 30 la macchina e spengere la macchina dal quadro generale dove è inserita la spina elettrica interbloccata a norma IEC 309-2.







6. MANUTENZIONE

➢ Papini Officina non si riterrà responsabile dalla inosservanza delle elencate raccomandazioni e da ogni altro utilizzo difforme o non menzionato nelle presenti indicazioni.


6.1 PULIZIA
La pulizia della macchina è una operazione da effettuare sempre con la macchina ferma e non surriscaladata : staccare preventivamente la spina di alimentazione macchina e attendere che lo stampo si freddi.

➢ AVVERTENZA per chi usa lo STAMPO Mod. 2000 / doppio
Sia nel caso che vengano impiegati i due Stampi contemporaneamente,sia nel
caso che ne venga impiegato uno soltanto, OCCORRE PROVVEDERE
OBBLIGATORIAMENTE al lavaggio di entrambi gli Stampi,agendo prima su uno Stampo e poi sull’altro,seguendo le istruzioni sottoindicate.


1- Appena ultimata la cottura dei fogli di ostia,far raffreddare lo stampo girando l’interruttore bianco (dove è scritto STAMPO OFF/ON) ,in direzione OFF,
controllare che l’interruttore verde (dove è scritto AUT/MAN) sia in direzione MAN e subito dopo chiudere lo stampo.

2- Mentre lo stampo si raffredda ,dopo essersi assicurati che l’impastatrice
non è in funzione (dando l’impulso all’ interruttore in direzione OFF)
pulire accuratamente nell’ordine il recipiente della impastatrice , l’asta di diffusione
dell’impasto ed il serbatoio di raccolta delle acque reflue con il pennello in dotazione alla macchina, così come segue :

- togliere il coperchio e versare nel recipiente della impastatrice dell’acqua pulita fino a riempirlo,usando il rubinetto posto sopra il recipiente,e con un panno o una spugna pulire sia le pareti del recipiente che le pale della impastatrice;
- aprire lo sportellino del serbatoio di recupero delle acque reflue
- girare la chiavetta , posta sull’estremità dell’asta di diffusione dell’impasto, per consentire il deflusso successivo dell’acqua reflua;
- girare l’interruttore verde (dove è scritto LAVAGGIO OFF/ON), in direzione ON lasciando defluire tutta l’acqua reflua dal recipiente della impastatrice sino a quando - attraversate tutte le tubazioni e l’asta di diffusione dell’impasto - non si depositerà nel canaletto di raccolta e da quì verso il tubo di scarico.
Continuare a versare altra acqua nel recipiente della impastatrice,sino a quando non uscirà pulita anche dall’asta di diffusione dell’impasto.

- a lavaggio ultimato, girare in senso contrario la chiavetta posta sull’asta di diffusione dell’impasto (per chiudere il deflusso dell’acqua e predisporre l’asta per il getto
dell’impasto) chiudere lo sportellino del serbatoio di recupero delle acque refue e riportare il coperchio della impastatrice nell’apposito alloggiamento e girare in direzione OFF l’interruttore verde,dove è scritto LAVAGGIO OFF/ON.

3- Appena lo stampo si sarà raffreddato,occorre aprirlo e passare sulle superfici
delle due piastre un panno intriso di olio lubrificante (tipo quello per motori auto) a
protezione delle stesse; poi chiudere lo stampo.
Quando lo stampo non è in funzione è consigliabile coprirlo con un telo,per evitare
il deposito di polvere,insetti o quanto altro possa danneggiarlo nelle sue parti esposte.

6.2 ISOLAMENTO DELLA MACCHINA
Prima di effettuare qualsiasi tipo di manutenzione o riparazione, è necessario procedere ad isolare l'equipaggiamento elettrico della macchina dalla fonte di alimentazione staccando la spina di alimentazione.

6.3 PRECAUZIONI PARTICOLARI
Nell'effettuare lavori di manutenzione o riparazione, è bene applicare quanto di seguito consigliato:
• Prima di iniziare i lavori esporre un cartello "MACCHINA IN MANUTENZIONE" in posizione ben visibile.
• Staccare l'alimentazione elettrica.
• Non utilizzare solventi o materiali infiammabili.
• Per accedere alle parti più alte della macchina, utilizzare i mezzi idonei alle operazioni da svolgere.
• Alla fine dei lavori, ripristinare e fissare adeguatamente tutte le protezioni e i ripari rimossi o aperti.

6.4 OPERAZIONI DI MANUTENZIONE E DI LUBRIFICAZIONE

• Prima di ogni operazione di manutenzione e pulizia staccare il collegamento elettrico.
• Utilizzare sempre gli appositi D.P.I Dispositivi di Protezione Individuale: guanti, scarpe antinfortunistiche e idoneo abbigliamento.

A) Ogni mese occorre lubrificare sufficientemente,con olio per motori auto, i punti dello stampo segnalati in colore rosso.
B) Ogni due mesi occorre obbligatoriamente procedere alla pulizia dell’asta di
diffusione dell’impasto,così come segue:

- dopo aver ultimato le operazioni di lavaggio della impastatrice, smontare rimovendo la vite centrale la paratia di sicurezza, svitare il tappo a forma esagonale (segnato in rosso) e la guarnizione
metallica posti all’estremità dell’asta, e passare più volte all’interno di essa la spazzolina di corredo allo stampo per pulire le eventuali scorie di farina;
- al termine, riavvitare il tappo e la guarnizione
- aprire il coperchio della impastatrice ,dopo essersi assicurati che l’interruttore di essa è posto in direzione di OFF, e versare nel recipiente circa 3-4 litri acqua pulita;
- aprire lo sportellino del serbatoio di recupero delle acque reflue
- girare la chiavetta posta alla fine dell’asta e, girando in direzione ON l’interruttore dove è scritto
LAVAGGIO OFF/ON ,far scorrerere tutta l’acqua pulita all’interno dell’asta stessa per eliminare i residui delle scorie di farina dopo la spazzolatura;
- Terminate le operazioni di lavaggio chiudere la chiavetta posta a lato dell’ asta di diffusione dell’ i mpasto, chiudere lo sportellino del serbatoio di recupero delle acque reflue, girare in direzione OFF l’ interruttore verde LAVAGGIO OFF/ON , rimontare la paratia di sicurezza tramite la vite centrale in fine riporre il coperchio dell’ impastatrice.

C) Al termine di ogni ciclo di lavorazione pulire accuratamente ,con un panno intriso di alcool denaturato,i vetrini delle fotocelluleposti sul fronte dello stampo.

D) Ogni mese occorre passare (con un pennello o con una siringa) del grasso
minerale (in dotazione allo stampo) sulla catena che aziona il taglierino del TAGLIABAVA.

NOTA - A
Quando noterete che la catena del tagliabava si è allentata ,facendo perdere aderenza al taglierino ancorato ad essa,occorrà procedere - con l’aiuto di un Vostro tecnico di fiducia - ad eseguirne il tiraggio compiendo le operazioni di seguito indicate:

1)Chiudere lo stampo e farlo riscaldere per circa 15-20 minuti ;
2) Svitare le tre viti che fissano la guida della catena del TAGLIABAVA sul lato
destro della piastra superiore dello stampo;
3) Inserire un giravite tra il punto centrale della curvatura della guida della catena e la piastra,portando la guida stessa verso l’esterno ed applicare - sulla vite centrale - gli spessori metallici (di corredo allo stampo) in modo graduale, iniziando da quelli più sottili e poi a seguire,fino a che ritenete che la catena sia tirata in modo giusto;
4) Togliere il giravite che avete posto tra la guida e la piastra,e riavvitare le viti tolte,facendo attenzione di inserire prima quella centrale e poi le atre due;
5) Lubrificare l’intera guida della catena,iniettando in più punti del grasso resistente ad alte temperature con una normale siringa di plastica (senza ago);
6) Premendo il pulsante del TAGLIABAVA
,verificate che la catena ,girando,sia tirata in modo giusto,e conseguentemente noterete che il taglierino è più aderente alle piastre;
7) Ad operazioni concluse,girare l’interruttore dello stampo in direzione OFF per farlo raffreddare.

6.5 RICHIESTA DI ASSISTENZA
Per qualsiasi tipo di informazione relativa all'uso, alla manutenzione, all'installazione ecc., il Costruttore si considera sempre a disposizione.
Da parte del Cliente è opportuno porre i quesiti in termini chiari, con riferimenti al presente Manuale ed alle istruzioni elencate.


7. RICERCA GUASTI
In caso di guasto alla macchina consultare preventivamente sempre il manuale, se il guasto persiste o risulta difficilmente risolvibile interpellare il Costruttore specificando quanto segue:
- Tipo macchina
- Numero di matricola
- Modello
- Descrizione del particolare

Guasto/Inconveniente Intervento/Rimedio

La pastella non fuoriesce dal fori Pulire i fori con l apposito strumento in dotazione.


8. RICAMBI
La macchina è tale da non richiedere la disponibilità di pezzi di ricambio presso la sede dell'utilizzatore.
Contattare il Costruttore.
Translation - French

Manuel d'instructions
D’utilisation et maintenance
Moule pour la production d'Hosties Sacrées

Modèle Matricule
2000/D 07/2007



• Machine conforme aux dispositions législatives: Directive 2006/42CE du Parlement Européen et du Conseil du 17 Mai 2006,
relative aux machines et qui modifie la directive 95/16/CE.

• Directive 2004/108/CE du Parlement Européen et du Conseil du 15 décembre 2004,
Concernant l'harmonisation des législations des États membres relative à la compatibilité électromagnétique..

• Directive 2006/95/CE du Parlement Européen et du Conseil du 12 décembre 2006,
Concernant l'harmonisation des législations des Etats membres relative au matériel électrique destiné à être utilisé dans certaines limites de tension.

• INTERDICTION DE MISE EN SERVICE
Ne peut être mis en service après avoir subi des modifications de construction ou des intégrations d'autres composants non passés par la maintenance ordinaire ou extraordinaire sans que soit de nouveau déclarée la conformité aux exigences des directives 2006/42/Ce, 2004/108/CE, 2006/95/CE et aux normes en vigueur.


Le présent manuel doit être lu avec la plus grande attention avant d'utiliser la machine



INDEX

1. Informations générales
1.1 Introduction
1.2 Centres d'assistance
1.3 Certification et Marquage CE
1.4 Déclarations
1.5 Normes de sécurité
1.6 Garantie
1.7 Prédisposition à la charge du client
1.8 Structure du manuel
1.8.1 Objectif et contenu
1.8.2 Destinataires
1.8.3 Conservation
2. Description de la machine
2.1 Principe de fonctionnement
2.2 Composants principaux
2.3 Conditions environnementales
2.4 Vibrations
2.5 Émissions sonores
2.6 Informations techniques
2.8 Description du tableau de commande
2.8 Équipement standard
2.9 Environnement électromagnétique
3. Sécurité
3.1 Avertissements généraux
3.2 Utilisation prévue
3.3 Contre-indications d'usage
3.4 Zones dangereuses
3.5 Dispositifs de protection
3.6 Risques résiduels
3.7 Plaques
4. Installation
4.1 Transport et Déplacement
4.2 Prédispositions
4.3 Montage
4.4 Placement
4.5 Branchement électrique
4.6 Contrôles préliminaires
4.7 Tests de fonctionnement et mise au point
5. Fonctionnement
5.1 Agents
5.2 Mise en fonction
5.3 Préparation du Moule à la cuisson
5.4 Préparation du mélange
5.5 Phases de cuisson du mélange(pâte)
pour obtenir des feuilles d'hostie
5.6 Régler la température
5.7 Arrêt normal
5.8 Mise hors service

6. Maintenance
6.1 Nettoyage
6.2 Isolation de la machine
6.3 Précautions particulières
6.4 Opérations de maintenance et lubrification
6.5 Demande d'assistance

7. Recherche pannes
8. Pièces de rechange


SYMBOLE SENS COMMENTAIRE


DANGER Indique un danger avec risque, même mortel, pour l'Utilisateur

AVERTISSEMENTS Indique un avertissement ou une note sur des fonctions clés ou sur des infirmations utiles.
Prêter la plus grande attention aux blocs de texte indiqués par ce symbole.


CONSTULATION Consulter le Manuel d'instructions avant d'effectuer une opération donnée.
SYMBOLES UTILISÉS






















1. Informations générales
1.1 INTRODUCTION
La machine, objet du présent manuel, a été pensée, conçue et réalisée pour l'opération de production d'hosties sacrées.

1.2 Centres d'assistance
Pour tout nécessité inhérente à l'utilisation, la maintenance ou la demande de pièces de rechange, le Client est prié de s'adresser directement au Constructeur, en spécifiant les informations d'identifications de l'appareil.
(Adresse Fabricant)

Papini Officina di Giuliano Papini
Via Campolonghi n°13
06078 -Ponte Valleceppi- Perugia- (Italie)
Tel. ( 39) 075 5928514
Tel. ( 39) 075 5926441
www.giulianopapini.com
[email protected]

1.3 CERTIFICATION
DÉCLARATION CE
DE CONFORMITÉ
Le Fabricant Papini Officina
Adresse 06078 -Ponte Valleceppi- Perugia- (Italie)
DECLARE QUE
La machine Moule pour Hosties
Modèle 2000/D
Matricule 05/2006
EST CONFORME AUX DIRECTIVES
 Directive 98/37/CE du Parlement Européen et du Conseil du 22 juin 1998,
Concernant l'harmonisation des législations des
Etats membres relatives aux machines.
 Directive 73/23/CEE du 19 février 1973
Concernant l'harmonisation des législations des Etats membres relative au matériel électrique destiné à être utilisé dans certaines limites de tension.(73/23/CEE), mise à jour par la directive 93/68/CEE.
 Directive 89/336/CEE du Conseil
Concernant l'harmonisation des législations des Etats membres pour la compatibilité électromagnétique (89/336/CEE mise à jour par les directives 92/31/CEE et 93/68/CEE).

15/06/2012 Le propriétaire
Giuliano Papini



1.4 DÉCLARATIONS
 INTERDICTION DE MISE EN SERVICE
Ne peut être mis en service après avoir subi des modifications de construction ou des intégrations d'autres composants non passés par la maintenance ordinaire ou extraordinaire sans que soit de nouveau déclarée la conformité aux exigences des directives 89/392/Ce, 91/368/CE, 93/44/CE et 98/37, aux autres directives de référence et normes en vigueur.

15/06/2012
Le propriétaire
Giuliano Papini





1.5 Normes de sécurité
La machine a été fabriquée conformément aux normes de sécurité listées ci-dessous:
UNI EN 292-1 Sécurité de la machine - Concepts fondamentaux, principes de conception (Partie 1: Terminologie, méthodologie de base)
UNI EN 292-2 Sécurité de la machine - Concepts fondamentaux, principes de conception (Partie 2: Spécificités et Principes techniques)
UNI EN 294 Sécurité de la machine - Distances de sécurité pour empêcher de toucher des zones dangereuses avec les membres supérieurs.
UNI EN 414 Sécurité de la machine - règles pour l'établissement et la rédaction des normes de sécurité.
UNI EN 418 Sécurité de la machine - Équipement d'arrêt d'urgence, aspects fonctionnels
UNI EN 60204-1 Sécurité de la machine - Équipement électrique des machines Partie I: Règles générales


1.6 GARANTIE
L'entreprise garantit que la machine en question a été testée avec succès.
La garantie est de 24 mois à partir de la date de livraison et se limite à la qualité du matériel et aux défauts de construction.
Le client a le droit uniquement au remplacement des pièces défectueuses, les frais de transport et d'emballage de ce remplacement n'étant pas compris.
Aucune indemnisation n'est prévue en cas d'éventuelle inactivité de la machine.
La garantie est valide à condition que les conditions de paiement aient été respectées.
Les frais d'assistance ainsi que le coût des pièces de rechange qui n'entrent pas dans les clauses de garantie devront être réglés directement au technicien effectuant l'intervention, lequel remettra une fiche d'assistance qui sera suivie de sa facture.
Les tarifs d'intervention et le coût des pièces de rechange sont ceux du Listing Prix en vigueur.

Ne sont pas inclus dans la garantie les dommages à la machine causés par:
• Transport et/ou déplacement;
• Erreurs de conduite de l'opérateur/installateur;
• Absence de maintenance (chap. 6)
• Pannes et/ou casses non imputables à un dysfonctionnement de la machine.
• Composants électriques (ex. photocellules, télérupteurs, etc.)

1.7 Prédispositions à la charge du client
Sauf éventuels accords contractuels différents, sont normalement à la charge du Client.
• Préparation des locaux, y compris second œuvre et/ou canalisations requis.
• Alimentation électrique de la machine en conformité avec les normes en vigueur dans le Pays d'utilisation (par. 4.5).

1.8 Structure du manuel
Le manuel d'instructions d'utilisation fait partie intégrante de la documentation technique fournie avec la machine et il donne les indications pour un usage correct durant le fonctionnement pour les aspects de production et de sécurité.
Le client doit lire avec la plus grande attention les informations reportées dans le présent manuel, étant donné qu'une bonne préparation, installation, utilisation, maintenance, constituent la base du rapport Client - Fabricant.
Papini Officina ne pourra être tenu responsable d'inconvénients, de casses ou d'incidents dus au non respect ou à la non-application des indications contenues dans le présent manuel.

1.8.1 Objectif et contenu
Ce manuel a pour but de fournir au Client toutes les informations nécessaires afin que, en plus d'une utilisation adéquate de la machine, ce dernier soit en mesure de gérer la machine de la façon la plus autonome possible. Ceci inclut les informations inhérentes à l'aspect technique, le fonctionnement, la maintenance, les pièces de rechange et la sécurité.


Avant d'effectuer toute opération sur la machine, les opérateurs et le Personnel Qualifié doivent lire attentivement les instructions contenues dans le présent manuel.

En cas de doutes sur la bonne interprétation des instructions, contacter le Fabricant pour obtenir les éclaircissements nécessaires.
Toute opération de la machine non comprise dans ce manuel d'instructions est à considérer comme incorrecte ou impropre.

1.8.2 Destinataires
Le manuel en question est destiné: à l'installateur, à l'opérateur, et au Personnel Qualifié affecté à la maintenance de la machine.
Le terme “OPÉRATEUR” désigne le personnel chargé de faire fonctionner, régler, nettoyer, effectuer la maintenance ordinaire de la machine.
Le terme 'PERSONNEL QUALIFIE" ou "OPERATEUR QUALIFIE" désigne les personnes qui ont suivi un cours de spécialisation, formation, etc. et ont une expérience en termes d'installation, mise en route et maintenance, réparation, transport de la machine.
Le terme “PERSONNE EXPOSÉE” désigne toute zone à l’intérieur et/ou à proximité d'une machine où la présence d'une personne constitue un risque pour la sécurité, la santé ou l’intégrité de cette personne.

1.8.3 Conservation
Le présent manuel et toutes ses publications annexes sont conservés dans un lieu accessible et connu de tous les opérateurs et du personnel affecté à la maintenance.

• Papini Officina se réserve le droit de modifier , si nécessaire, la documentation sans mettre à jour celle émise.


2. Description de la machine

2.1. 2.1 Principe de fonctionnement
Le Moule Automatique Mod. 2000/d - 2000/s est conçu pour produire en peu de temps et peu de dépense d'énergie es feuilles d'hosties. En insérant de l'eau et de la farine selon les doses conseillées dans le pétrisseur et après avoir attendu que les plaques atteignent la température nécessaire à la cuisson, on pourra, au moyen d'un bouton, placer le mélange sur les plaques qui, en se fermant, cuiront la feuille d'hostie en 60 secondes environ. Les plaques se rouvriront automatiquement pour continuer ainsi les opérations de cuisson.

2.2 COMPOSANTS

La machine est fabriquée en 2 versions principales:























Moule Automatique Modèle 2000/d
(version double)



































Moule Automatique Modèle 2000/s
(version simple)

PARTIES PRINCIPALES

A- Plaques de cuisson
B- Pétrisseur
C- Tableau électrique
D- Bouton de commande
E- Bouton d'urgence
F- Photocellules de sécurité

2.3 Conditions environnementales
La machine n'est pas faite pour fonctionner dans des environnements à atmosphère explosive ou corrosive et en présence excessive de poussières.

2.4 Vibrations
Dans des conditions d'utilisation conformes aux indications de bon usage, les vibrations ne provoquent pas de situations de danger.

2.5 Émissions sonores
La machine est conçue et fabriquée de façon à réduire à la source le niveau d'émission sonore.
Par ailleurs, des relevés phonométriques sur le lieu de travail devront être effectués conformément à ce que prévoit la législation en vigueur dans le pays d'usage.
2.6 Informations techniques
Ci-après sont reportées les informations et les caractéristiques des parties principales de la machine auxquelles il faut se référer pour tout contact avec le Fabricant.
Caractéristiques techniques générales
Modèle Poids
(Kg) Dim. Machine
(mm) Matériau
2000/S 400 kg ca Acier
2000/D
600 kg ca Acier

Structure Profilés en acier

Caractéristiques moteurs
Moteur découpe de bords
Puissance Kw 0.75
Autres données 380/400 VOLT
50/60 Hz
V= 950 rpm
IP 55
Réducteur

Moteur pétrisseur
Puissance Kw 0.75
Autres données 380/400 VOLT
50/60 Hz
V= 950 rpm
IP 55
Réducteur

Moteur plaques
Puissance Kw 0.75
Autres données 380/400 VOLT
50/60 Hz
V= 950 rpm
IP 55
Réducteur


Tableau électrique

IP55 380 V F 50 Hz A 30 A
ICC10KA TIPO ASN
MATR. 3172




Attention! Ne faire ouvrir le tableau électrique que par du personnel spécialisé.

Le tableau général est doté de:

1. Interrupteur général de coupure avec fonction de blocage de porte.

Le bouton de commande est doté de:

1) Commande à double bouton
2) Arrêt d'urgence
3) Voyant de signalisation de présence d'alimentation







2.7 Description du tableau de commande




1) Les boutons noirs (placés aux extrémités de la série de boutons) où est écrit FERMÉ, en les tenant enfoncés simultanément - avec les deux mains - permettent la fermeture du moule. Dès que le moule se sera fermé, relâcher immédiatement les boutons.

2) Le bouton noir avec la flèche blanche à droite, portant la mention DÉCOUPE DE BORDS, permet de mettre en route le cutter (placé sur la plaque supérieure du moule) pour éliminer le mélange débordant après la cuisson de la feuille d'hostie.
Il suffit de donner une impulsion au bouton, car il est programmé pour effectuer deux tours autour de la plaque puis pour s'arrêter automatiquement.

3) L’interrupteur blanc, portant la mention MOULE OFF/ON, si tourné sur ON s'allume et permet de réchauffer les deux plaques du moule.
Si tourné en sens inverse sur OFF le réchauffement s'arrête, ce qui se produit en général à la fin de la fabrication.

4) L’interrupteur rouge, portant la mention en haut PETRISSEUR OFF/ON, quand on le tourne sur ON, s'allume et met en route
le pétrisseur, à condition que son couvercle soit en position correcte, c'est-à-dire avec son point fixe dans son logement;
pour arrêter le mouvement du pétrisseur, il suffit de mettre l'interrupteur en
position OFF.
(Quand on retire le couvercle pour vérifier la fluidité du mélange, pour nettoyer le récipient ou même accidentellement, le mouvement du pétrisseur s'arrête automatiquement; pour le remettre en route (après avoir remis correctement le couvercle) on remet l'interrupteur sur ON.)

5) L’interrupteur vert ,portant la mention AUT / MAN, si tourné sur AUT, s'allume en clignotant et déclenche l’ouverture automatique de la plaque supérieure du moule puis, après la cuisson de la feuille d'hostie, l'activation du bouton de DÉCOUPE DE BORD pour éliminer le mélange débordant; si tourné sur MAN, l’ouverture de la plaque supérieure du moule se fera en maintenant enfoncé le bouton vert portant la mention OUVERT et ainsi, pour éliminer le mélange débordant il faudra enfoncer le bouton DÉCOUPE DE BORDS.
Il est conseillé de laisser l’interrupteur en position MAN quand on commence les opérations
de cuisson, et en particulier jusqu'à cuire au moins 5 ou 6 feuilles d'hostie.

6) Le signal jaune portant la mention VOYANT PRÉSENCE COURANT, lorsqu'il est allumé
signifie que la machine est sous tension électrique et donc peuvent être
mis en route tous ses dispositifs électriques.

7) L’interrupteur vert, portant la mention LAVAGE OFF/ON, si tourné sur ON, déclenche le lavage du mélangeur, des tubulures internes, de la tige de diffusion du mélange et de la galerie
d'évacuation des eaux usées. Le tout après avoir auparavant terminé les opérations de cuisson, avec moule fermé, et versé de l’eau propre sur le récipient du mélangeur
(environ 4-5 litres),et tourné la clé d'arrêt placée à l'extrémité de la tige de diffusion
de la pâte.

8) Le bouton jaune, portant la mention GICLÉE PATE, déclenche un jet de mélange
sur la surface de la plaque inférieure du moule.
Le bouton n'a besoin que d' une seule impulsion et grâce à un temporisateur il verse automatiquement la pâte sur les plaques de cuisson. Il est également possible de laisser le bouton enfoncé en mode continu afin de verser un quantité plus importante de pâte sur les plaques de cuisson, en fonction de vos besoins.

9) Le bouton vert, portant la mention OUVERT, si enfoncé constamment déclenche l’ouverture de la plaque supérieure du moule quand l’interrupteur vert AUT / MAN
est en position MAN .
Nous recommandons cependant de la garder constamment enfoncé jusqu'à ce que la plaque atteigne le point d'ouverture maximum.

10) Le champignon rouge, portant la mention URGENCE, est enfoncé dans des cas de danger immédiat et permet d'interrompre le courant électrique et, ainsi, de bloquer chaque mouvement du moule.




NOTE IMPORTANTE

En plus des mentions au-dessus de chaque bouton, vous remarquerez que se trouvent des tables d' AVERTISSEMENT et des signaux jaunes de danger sur divers points du moule.
Pour des motifs de sécurité de(s) l'opérateur(s), nous recommandons, durant les différentes phases de fabrication, de lire attentivement ces
tables et de faire attention aux signaux jaunes de danger, et de se comporter
en conséquence.



2.8 Équipement standard
Les équipements cités ci-après se réfèrent à des appareils faisant partie de la production pas en série:
• Manuel d'instructions pour l'utilisation complète de Déclaration de Conformité CE


➢ Il est entendu que toute modification et/ou ajout d'accessoires, doit être explicitement approuvée et réalisée à la charge du fabricant

2.9 Environnement électromagnétique
La machine est conçue pour opérer correctement dans un environnement de type civil, commercial, industriel.


3. Sécurité

3.1 Avertissements généraux
Durant le fonctionnement il y a:
- Des parties électriques sous tension.
- Des parties mécaniques en mouvement.

• Donc il ne faut retirer aucune protection ou fermeture, ni desserrer de vis ou fixations, étant donné que cela peut entrainer de graves dommages aux biens et aux personnes.

La signalisation qui devra être installée à proximité de la machine et de la zone de travail est la suivante:
- panneau indiquant l'interdiction de manipuler les dispositifs de sécurité de la machine;
- panneau indiquant l'interdiction d'effectuer des opérations de maintenance avec des organes en mouvement.
- panneau indiquant l'utilisation de gants et de chaussures de protection et d'une tenue adéquate.


2 Utilisation prévue
La machine a été fabriquée pour l'opération de cuisson de feuilles d'hostie, tout autre usage est à considérer comme incorrecte ou impropre.

3.3. 3.3 Contre-indications d'usage
La machine ne doit jamais être utilisée:
• Pour d'autres usages différents ou non mentionnés dans le présent manuel.
• Avec des dispositifs de sécurité exclusifs.
• avec des cavaliers électriques et/ou mécaniques qui gênent des connexions/parties de la machine.

3.4 Zones dangereuses
• Zones de danger d'écrasement Plaques de cuisson

• Zones de danger à température élevée:
Plaques de cuisson


• Zones de danger d'électrocution:
TABLEAU ELECTRIQUE (en bordure de machine)

3.5 Dispositifs de protection

• Commande à double bouton à action maintenue.

• Barrières de sécurité à rayons infrarouge.

• Écrans de protection latéraux fixes.

L'installation électrique est dotée de:

• Bouton d'urgence avec réarmement à vis du bloc d'alimentation de la machine.

En outre, les organes électromagnétiques et les moteurs sont logés dans une position faisant que:
• leur capacité de ventilation et de refroidissement ne soit pas limitée
• ils ne représentent pas un danger électromécanique pour les opérateurs.
• ils ne représentent pas un danger de contamination des produits fabriqués par versement d'huiles etc.

3.6 Risques résiduels
Durant le fonctionnement normal il n'y a pas de risques résiduels.
Durant le maintenance, utiliser des moyens et des outils conformes aux normes en vigueur en matière de sécurité sur le lieu de travail.

3.7 Plaques
Sur la machine, en position facilement repérable et lisible, est installée la plaque suivante:


Papini Officina
06078 -Ponte Valleceppi- Perugia- (Italie) CE
Moule thermoélectrique pour feuilles d'hosties
Modèle 2000/D
Matricule 07
Année Fabrication 2007


4. Installation

4.1 Transport et Déplacement
La machine devra être transportée et déplacée en prenant toutes les précautions pour éviter de la renverser.

➢ Les dommages causés à la machine durant le transport et le déplacement ne sont pas couverts par la garantie.


4.2 Prédispositions
La prédisposition de la machine doit être effectuée de façon à rendre optimales l'ergonomie et la sécurité du poste de travail: laisser autour de la machine un espace suffisant pour faciliter les opérations d'usage et de déplacement du matériel à fabriquer (> 60 cm2 de chaque côté)

4.3 Montage
Le montage de la machine devra être effectué par des opérateurs qualifiés.

4.4 Placement
La machine devra être positionnée dans une zone parfaitement nivelée.

4.5 Branchement électrique
Contrôler que l'installation électrique sur laquelle est branchée la machine soit reliée à la terre comme il est prévu par les normes actuellement en vigueur.
Vérifier que l'installation électrique possède des interrupteurs magnétothermiques différentiels.
Le diamètre du câble de mise à la terre, de couleur jaune et verte, devra être égale au diamètre des conducteurs de ligne et quoi qu'il arrive adapté aux dispositions de loi et aux normes techniques en vigueur dans le pays où est destinée la machine
Le branchement électrique est effectué en alimentant le tableau électrique, en insérant la prise dans la prise d'alimentation verrouillée selon la norme IEC,309,-2.

4.6 Contrôles préliminaires
Avant la mise en route de l'équipement, il est nécessaire de procéder à une série de vérifications et de contrôles dans le but de prévenir des erreurs et des incidents durant la phase de mise en route.
• Contrôler que la machine n'ait pas subi de dommages durant la phase de montage.
• Vérifier soigneusement l'intégrité des câbles électriques et des tubes.
• Vérifier l'efficacité et la continuité du branchement de mise à la terre.
• Vérifier la parfaite efficacité des dispositifs de sécurité présents.

4.7 Tests de fonctionnement et mise au point
Les tests de fonctionnement et de mise au point sont à la charge du Fabricant.


5. Fonctionnement

5.1 AGENTS
le Personnel amené à travailler sur l'appareil doit avoir les pré requis indiqués à suivre, et avoir, en outre, connaissance du présent manuel et de toutes les informations relatives à la sécurité:
• Culture générale et technique d'un niveau suffisant pour comprendre le contenu du manuel et interpréter correctement des dessins er schémas.
• Connaissance des principales normes hygiéniques et de prévention des blessures.
• Savoir comment se comporter en cas d'urgence, où trouver les moyens de protection individuelle et comment les utiliser correctement.

5.2 Mise en fonction
• Alimenter le tableau électrique en insérant la prise électrique d'alimentation verrouillée selon la norme ICE, 309-2 et actionner l'interrupteur placé sur le mur frontal du boitier électrique sur le côté gauche de la machine.


AVERTISSEMENTS IMPORTANT
Le Moule Mod. 2000/simple est prévu pour être utilisé par un seul opérateur, alors que le Mod. 2000/double peut être utilisé par deux opérateurs.
Pour des motifs de sécurité - durant les différentes phases de fabrication -
il est absolument interdit à d'autres personnes d'interagir ou d'assister
l’opérateur, en cas d'utilisation du moule Mod. 2000/Simple;
alors qu'il est absolument interdit aux deux opérateurs d'interagir ou à d'autres personnes de les assister, en cas d'utilisation du moule Mod. 2000/Double.

5.3 Préparation du mélange
A LA CUISSON

Les instructions reportées ci-dessous valent aussi bien pour le moule Mod. 2000/simple que pour le Mod. 2000/double : pour ce dernier vus agirez différemment pour chaque moule.

1 - S'assurer que l’interrupteur vert portant la mention AUT / MAN soit en position MAN et ouvrir le moule en appuyant constamment sur le bouton vert ( portant la mention OUVERT) jusqu'au point fixe d'ouverture maximum.

2 - Nettoyer soigneusement les surfaces des deux plaques (supérieure et inférieure) du moule comme indiqué ci-après :
passer d'abord un chiffon imbibé d'alcool dénaturé pour retirer le gras ou l'huile du moteur puis passer un autre chiffon légèrement imbibé d'huile d'olive.

3 - Fermer le moule en laissant appuyés (simultanément et avec les deux mains)
Les deux boutons noirs (placés aux extrémités de la série de boutons) où est écrit FERMÉ, dès que le moule se sera fermé, relâcher immédiatement les boutons.

4 - Tourner l’interrupteur (portant la mention MOULE OFF/ON), sur ON et faire chauffer le moule jusqu'à la température enregistrée.
Durant la fabrication, la lumière de l’interrupteur MOULE OFF/ON s'allumera et s'éteindra
automatiquement, réglée par le thermostat digital placé sur le côté gauche de la machine qui relève constamment la température des plaques de cuisson, la maintenant sur la base du réglage fait précédemment en phase de test.
La lumière de l’interrupteur MOULE OFF/ON reste allumée jusqu'à ce que les plaques de cuisson
atteignent la température établie et s'éteignent si la température est dépassée.

Nous rappelons que l'interrupteur devra rester sur ON pendant toute la durée des opérations de cuisson jusqu'à leur fin.

5- Il sera donc possible d'ouvrir le MOULE quand la lumière de l’interrupteur MOULE OFF/ON s'éteindra automatiquement, ceci indiquera que les plaques de cuisson ont atteint et dépassé de quelques degrés la température optimale .

6- En attendant que le moule se chauffe (environ 30 minutes), vous pouvez commencer la préparation du mélange (point 5.4)


5.4 Préparation du mélange
DOSAGE DES INGREDIENTS (eau et farine)
POUR OBTENIR LE MELANGE (pâte) A CUIRE POUR PRODUIRE
LES FEUILLES D'HOSTIES

Dosage général:
• FARINE type 00 - Kg. 1
• EAU naturelle - 1,5 litres

Quantité minimum des ingrédients
à mettre dans le pétrisseur :
• FARINE type 00 - Kg. 2
• EAU naturelle - 3 litres

Quantité maximum des ingrédients
que peut contenir le pétrisseur:
• FARINE type 00 - Kg. 8
• EAU naturelle - 12 litres

1- Après avoir retiré soigneusement le couvercle du pétrisseur, verser les ingrédients dans le récipient (d'abord l'eau puis la farine) en fonction des quantités que vous jugez nécessaires
à votre besoin, en respectant le dosage général indiqué ci-dessus; puis fermer avec
le couvercle, en prenant garde à bien insérer le point fixe du couvercle dans son logement.
Nous rappelons que sur le logement du point fixe du couvercle se trouve un mécanisme de sécurité qui permet d'interrompre immédiatement le mouvement
du pétrisseur en cas d'ouverture (voulue ou accidentelle) du couvercle .

2- Mettre en route le pétrisseur, par une impulsion sur l'interrupteur vert (portant la mention PETRISSEUR OFF/ON) sur ON, et la laisser tourner pendant environ 15/20 minutes;
à la fin, après avoir donné l’impulsion de l’interrupteur sur OFF - pour arrêter
le mouvement du pétrisseur - ouvrir le couvercle et vérifier que le mélange soit bien amalgamé, sans résidus de grumeaux de farine
Autrement - après l'avoir fermé à nouveau avec le couvercle - continuer à faire tourner le pétrisseur jusqu'à l'élimination de ces grumeaux, par une nouvelle impulsion sur l’interrupteur sur ON.

5.5 PHASES DE CUISSON DU MÉLANGE (pâte) pour obtenir la feuille d'hostie.
➢ NOTE - Il est conseillé, durant le cycle de fabrication, de passer de temps en temps un chiffon imbibé d'huile
d'olive le long de tout le bord externe des deux plaques du moule (en position ouverte),
pour permettre un meilleur glissement du cutter qui supprime le mélange débordant.
Les résidus du mélange débordant sont retirés des récipients en ouvrant les cloisons de protection en plexiglas, seulement à la fin des opérations de cuisson, à moule froid et
après avoir bloqué la machine en appuyant sur le champignon rouge d'URGENCE.
Pour des motifs de sécurité il est absolument interdit d'ouvrir les susdites cloisons de protection durant les phases de fabrication.


Avant d'ouvrir le moule et de commencer la fabrication, ouvrir la trappe du réservoir de récupération des eaux usées et, en appuyant sur le bouton jaune de GICLÉE DE PATE, vérifier que par les trous de la tige de diffusion sort d'abord de l'eau mêlée au mélange puis du mélange fluide, à la fin de ce contrôle fermer la trappe du réservoir.

1- Ouvrir le moule en gardant enfoncé le bouton OUVERT jusqu'au point d'ouverture maximum (en contrôlant que les plaques de cuisson aient atteint la température optimale)

2- Enfoncer avec précaution le bouton jaune (portant la mention GICLÉE DE PATE) d'une seule impulsion.
Si vous voulez verser plus de pâte, gardez le bouton enfoncé.

3 - Fermer immédiatement le moule en laissant appuyés (simultanément et avec les deux mains)
Les deux boutons noirs (placés aux extrémités de la série de boutons) où est écrit FERMÉ, Dès que le moule se sera fermé, relâcher immédiatement les boutons.

4 - Attendre que l’évaporation (produite par le mélange entre les plaques et le mélange) ait complètement cessé puis couper le mélange dépassant ,par une simple impulsion sur le bouton noir (portant la mention DÉCOUPE DES BORDS). Le cutter - après deux tours - se fermera automatiquement tout seul.

5 - Ouvrir ensuite le moule, en appuyant sur le bouton vert (portant la mention OUVERT) pour pouvoir prendre la feuille d'hostie désormais cuite.

6 - Après avoir cuit quelques feuilles d'hostie(environ 4 ou 5) en suivant les instructions du point 1 au point 5, vous pouvez tourner l’interrupteur vert (portant la mention AUT / MAN) de la position MAN vers la position AUT et vous remarquerez que l’interrupteur s'allume en clignotant; le tout permet au moule d'actionner automatiquement le cutter et de s'ouvrir automatiquement à des temps prédéterminés et d'obtenir une coupe parfaite de la feuille d'hostie.


FAIRE ATTENTION A NE PAS S'APPROCHER DES LAQUES lorsque vous attendez que le moule s'ouvre automatiquement tout seul en fin de cuisson de la feuille d'hostie, même si la présence simultanée des photocellules et des cloisons de protection garantit l'intégrité de celui, par inadvertance, s'approche
de celui-ci.


• Après avoir effectué la variation indiquée ci-dessus au point 6, pour continuer à cuire d'autres feuilles suivre les indications du point 1 au point 3.

Il est important de se rappeler que, en fin de cuisson de la dernière feuille d'hostie, il faut remettre immédiatement l'interrupteur de la position AUT à la position MAN.

Il est conseillé, en outre, de cuire les feuilles de façon continue sans interruptions, jusqu'à soit complètement terminé le mélange contenu dans le récipient du pétrisseur.


5.6 Régler la température
• Thermorégulateur Modèle E5CN
La température des plaques est réglable par le thermostat placé sur le boitier électrique sur le côté gauche de la machine.
Les numéros en rouge indiquent la température effective, les numéros en vert indiquent la température à atteindre.
Si on appuie sur le premier bouton avec la flèche droite on peut augmenter la température alors qu'avec le second de droite on la baisse.
Essayer de régler par exemple sur 130°C puis appuyer une fois sur le premier bouton à gauche (apparaitra la mention LAdu) puis sur le second toujours à gauche (at off ) puis de nouveau sur le premier à droite ( at at-2) enfin sur le premier à gauche jusqu'à ce que les températures n'apparaissent plus. Les chiffres en vert commenceront à clignoter pendant un moment
Commencer à travailler normalement ainsi l'instrument mémorisera votre méthode de travail. Un certain temps est nécessaire pour compléter l'opération qui se conclura quand les chiffres en vert s'arrêteront. La nouvelle température réglée sera mémorisée. En complétant cette opération de test il se peut que quelques feuilles d'hostie ne soient pas très bien cuites.
• Thermorégulateur Modèle E5CB
Pour régler la température, appuyer sur le premier bouton avec la flèche droite pour augmenter, sur le second de droite pour diminuer.
Essayer de régler par exemple sur 130°C, puis appuyer en même temps sur le second et la troisième bouton à gauche jusqu'à ce que les chiffres en vert commencent à clignoter pendant un moment. Cette opération permettra à l'instrument de régler la température sur la base de votre méthode de travail.


5.7 Arrêt normal
Après avoir effectué les opérations de nettoyage (point 6.1 ) vous pouvez éteindre la machine du tableau général où est insérée la prise électrique verrouillée selon la norme IEC 309-2 et de l'interrupteur sur le boitier électrique côté gauche de la machine.

5.8 Mise hors service
A l'occasion de longues périodes d'inactivité il faut lubrifier les points indiqués avec de la graisse de densité 30 la machine et éteindre la machine du tableau général où est insérée la prise électrique verrouillée selon la norme IEC 309-2.







6. Maintenance

➢ Papini Officina ne sera pas tenue responsable du non respect des recommandations listées et de tout autre utilisation non conforme ou non mentionnée dans les présentes indications.


6.1 Nettoyage
Le nettoyage de la machine est une opération à effectuer toujours machine arrêtée et non surchauffée: par prévention, retirer la prise d'alimentation de la machine et attendre que le moule soit froid.

➢ AVERTISSEMENTS pour ceux qui utilisent la MOULE Mod. 2000/Double.
Que vous utilisiez les deux Moules simultanément, ou
seulement un, IL FAUT OBLIGATOIREMENT
PROCEDER au lavage des deux Moules, commençant par l'un puis par l'autre, en suivant les instructions indiquées ci-dessous.


1- Dès que la cuisson des feuilles d'hostie est terminée, faire refroidir le moule en tournant l’interrupteur blanc (portant la mention MOULE OFF/ON), sur OFF,
contrôler que l’interrupteur vert (portant la mention AUT/MAN) soit sur MAN et tout de suite après fermer le moule.

2- Pendant que le moule se refroidit, après s'être assuré que le pétrisseur
n'est pas en marche (en appuyant sur l'interrupteur en direction du OFF)
nettoyer soigneusement dans l'ordre, le récipient du pétrisseur, la tige de diffusion,
du mélange et le réservoir de récolte des eaux usées avec la brosse fournie avec la machine, comme ceci:

- retirer le couvercle et verser dans le récipient du pétrisseur de l'eau propre jusqu'à le remplir, utilisant le robinet placé au-dessus du récipient et, avec un chiffon ou une éponge nettoyer les murs du récipient et les pales du pétrisseur;
- ouvrir la trappe du réservoir de récupération des eaux usées
- tourner la clé, placée à l'extrémité de la tige de diffusion du pétrisseur, pour permettre l'évacuation des eaux usées;
- tourner l’interrupteur vert (portant la mention LAVAGE OFF/ON), sur ON laissant s'évacuer toute l'eau sortant du récipient du pétrisseur jusqu'à ce que - traversées tous les tubes et la tige de diffusion du mélange - elle se dépose dans la galerie de récolte et de là vers le tube d'évacuation.
Continuer à verser de l'eau dans le récipient du pétrisseur jusqu' à ce qu'elle en sorte propre, même de la tige de diffusion du mélange.

- une fois le lavage terminé, tourner en sens inverse la clé placée sur la tige de diffusion du mélange (pour arrêter l’évacuation d'eau et disposer la tige pour le jet
du mélange) fermer la trappe du réservoir de récupération des eaux usées et replacer le couvercle du pétrisseur dans son logement et tourner sur OFF l’interrupteur vert, où est écrit LAVAGE OFF/ON.

3- Dès que le moule sera refroidi, l'ouvrir et passer sur les surfaces
des deux plaques un chiffon imbibé d'huile lubrifiant (de même type que ceux des moteurs de voitures)
pour les protéger; ensuite fermer le moule.
Quand le moule n'est pas en marche, il est conseillé de le couvrir avec un chiffon pour éviter
le dépôt de poussières, d'insectes ou tout autre chose qui puisse abimer les parties exposées.

6.2 Isolation de la machine
Avant d'effectuer tout type de maintenance ou réparation, il est nécessaire d'isoler l'installation électrique de la machine de la source d'alimentation en débranchant la prise d'alimentation.

6.3 Précautions particulières
Lors des travaux de maintenance ou de réparation, il est bon d'appliquer ce que nous conseillons ci-dessous:
• Avant de commencer les travaux, suspendre un panneau "MACHINE EN MAINTENANCE" bien visible.
• Débrancher l'alimentation électrique.
• Ne pas utiliser de solvants ou de matières inflammables.
• Pour accéder aux parties les plus hautes de la machine, utiliser des moyens adaptés aux opérations à mener.
• A la fin des travaux, remettre en place et fixer correctement toutes les protections et les paravents enlevés ou ouverts.

6.4 Opérations de maintenance et de lubrification

• Avant toute opérations de maintenance et de nettoyage, débrancher l'électricité.
• Utiliser toujours les D.P.I Dispositifs de Protection Individuelle: gants, chaussures de sécurité, et tenue adaptée.

A) Tous les mois, lubrifier suffisamment avec de l'huile pour moteurs de voitures, les endroits du moule marqués en rouge.
B) Tous les deux mois, nettoyer obligatoirement la tige de
diffusion du mélange, comme ceci :

- après avoir terminé les opérations de lavage du pétrisseur, démonter la cloison de sécurité en retirant la vis centrale, dévisser le couvercle de forme hexagonale (marqué en rouge) et la garniture
métallique placée à l'extrémité de la tige, et passer plusieurs fois la brosse fournie avec le moule à l'intérieur de celle-ci afin de nettoyer les éventuels scories de farine;
- à la fin, revisser le couvercle et la garniture
- ouvrir le couvercle du pétrisseur après s'être assuré que son interrupteur est placé sur OFF, et verser dans le récipient environ 3-4 litres d'eau propre;
- ouvrir la trappe du réservoir de récupération des eaux usées
- tourner la clé placée en bout de tige et, en tournant sur ON l’interrupteur portant la mention
LAVAGE OFF/ON, faire couler toute l'eau propre à l'intérieur de la tige pour éliminer les résidus des scories de farine après le brossage ;
- Une fois les opérations de lavage terminées, fermer la clé placée à côté de la tige de diffusion du mélange, fermer la trappe du réservoir de récupération des eaux usées, tourner sur OFF l’ interrupteur vert LAVAGE OFF/ON , remonter la cloison de sécurité via le vis centrale et enfin remettre le couvercle du pétrisseur.

C) A la fin de chaque cycle de travail nettoyer soigneusement, avec un chiffon imbibé d'alcool dénaturé, les vitres des photocellules sur le devant du moule.

D) Tous les mois il faut passer (avec un chiffon ou avec une seringue) de la graisse
minérale (fournie avec le moule) sur la chaine qui actionne le cutter du DECOUPE DES BORDS.

NOTE - A
Quand vous remarquerez que la chaine de découpe de bords s'est éloignée, faisant perdre de l'adhérence au cutter ancré à celle-ci, il faut - avec l'aide d'un de vos technicien de confiance - procéder à son tirage en suivant les opérations suivantes :

1)Fermer le moule et le faire chauffer pendant environ 15-20 minutes ;
2) Dévisser les trois vis de fixation du rail de la chaine de DÉCOUPE DES BORDS du côté
droit de la surface de la plaque supérieure du moule;
3) Insérer un tournevis entre le point central de la courbe du rail de la chaine et la plaque, amenant le rail vers l’extérieur et appliquer - sur la vis centrale - les épaisseurs métalliques (fournies avec le moule) de façon graduelle, en commençant par les plus minces jusqu'à ce que vous jugiez que la chaine soit correctement tendue;
4) Retirer le tournevis placé entre le rail et la plaque et revisser les vis retirées, faisant attention à insérer d'abord la vis centrale puis les deux autres;
5) Lubrifier tout le rail de la chaine en injectant à plusieurs endroits du gras résistant aux hautes températures avec une seringue de plastique (sans aiguille);
6) EN appuyant sur le bouton de DECOUPE DES BORDS
, vérifiez que la chaine, en tournant, soit correctement tendue, et vous remarquerez alors que le cutter adhère mieux aux plaques;
7) Une fois les opérations terminées, tourner l’interrupteur du moule sur OFF pour qu'il refroidisse.

6.5 Demande d'assistance
Pour toute sorte d'information relative à l'utilisation, la maintenance, l'installation etc, le Fabricant est toujours à votre disposition.
IL est opportun que le Client formule ses demandes en termes clairs, en faisant référence au présent Manuel et aux instructions listées.


7. Recherche pannes
En cas de panne de la machine, consulter toujours au préalable le manuel, si la panne persiste ou est difficilement réparable, appeler le Fabricant en spécifiant ceci:
- Type de machine
- Numéro de Matricule
- Modèle
- Description du problème

Panne/Inconvénient Intervention/Réparation

La pâte ne sort pas du trou Nettoyer les trous avec l'instrument fourni.


8. Pièces de rechange
La machine est conçue pour ne pas demander la disponibilité des pièces de rechange chez l'utilisateur.
Contacter le Fabricant.

Translation education Master's degree - EM Lyon - Ecole de Management
Experience Years of experience: 16. Registered at ProZ.com: Jan 2010.
ProZ.com Certified PRO certificate(s) N/A
Credentials Portuguese to French (Sindicato Nacional dos Tradutores)
Italian to French (Sindicato Nacional dos Tradutores)
French to Portuguese (Sindicato Nacional dos Tradutores)
Memberships N/A
Software Adobe Photoshop, Dreamweaver, Microsoft Excel, Microsoft Word, Powerpoint, Trados Studio
CV/Resume French (PDF)
Events and training
Training sessions attended
Bio
Frenchman living in São Paulo since 2008

Graduate at EM Lyon (Ecole de Management, France) - Top 4 French Business School
Experiences in Marketing and International Sales at Peugeot, L'Oréal and Louis Vuitton.
Founded in 2003 my own business exporting brazilian fashion accessories for 6 years (to Europe and Japan).

Since 2008 i dedicate my time to translations and interpreting, in the areas of business, websites/internet, law, marketing, journalism, sports, tourism, politics, economy, social, ecology, education.
Also act as a freelance journalist for french & brazilian websites newspapers.
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