This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
Freelance translator and/or interpreter, Verified site user
Data security
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
Surcharge(s): Rush jobs +20% to +50% Discount(s): Repetitions -10% to -30% Minimum charge(s): Minimum charge for copywriting in USD: 25.00 Minimum charge for translation in USD: 10.00 Minimum charge for editing/proofreading in USD: 10.00
Payment methods accepted
PayPal, Transferwise
Portfolio
Sample translations submitted: 4
English to Portuguese: Mobile Outreach Services: expanding access to a full range of modern contraceptives General field: Medical
Source text - English Mobile outreach services address inequities in access to family planning services and commodities in order to help women and men meet their reproductive health needs. Outreach models allow for flexible and strategic deployment of resources, including health care providers, family planning commodities, supplies, equipment, vehicles, and infrastructure, to areas in greatest need at intervals that most effectively meet demand.
Evidence demonstrates that mobile outreach services can successfully increase contraceptive use, particularly in areas of low contraceptive prevalence, high unmet need for family planning, and limited access to contraceptives, and where geographic, economic, or social barriers limit service uptake. When mobile outreach services are well-designed, they help programs broaden the contraceptive method mix available to clients, including increasing access to long-acting reversible contraceptives (LARCs) and permanent methods (PMs). LARCs and PMs are typically unavailable in most rural or hard-to-reach areas due to lack of skilled providers, commodities, and equipment. Mobile outreach service delivery addresses these access barriers by bringing information, services, contraceptives, and supplies to where women and men live and work, generally free-of-charge or at a subsidized rate. Mobile outreach programs can also leave a lasting legacy that strengthens existing health systems when the model includes developing and supporting local health workers’ knowledge and skills to provide a wider range of methods.
Various models of mobile outreach service delivery have been implemented successfully at large scale. Distinctions between models are based on who is providing the services, where services are being delivered, and what type of arrangement underpins the relationships and shared responsibilities between public and private/ nongovernmental sectors. Mobile outreach services are implemented by, or in collaboration with, local public health authorities, strengthening the existing health system and building or strategically deploying local capacity to underserved areas. Mobile outreach services often rely on public-private partnerships, creating an efficient network of private, nongovernmental, and government health care providers that together enable access to comprehensive family planning services.
This brief describes the role of mobile outreach programs as a means of reducing inequities in access to family planning services (particularly LARCs and PMs), discusses the potential contribution of these programs, and outlines key issues for planning and implementation. Mobile outreach services is one of several proven “high- impact practices in family planning” (HIPs) identified by a technical advisory group of international experts. When scaled up and institutionalized, HIPs will maximize investments in a comprehensive family planning strategy (HIPs, 2013). For more information about HIPs, see www.fphighimpactpractices.org/overview.
Translation - Portuguese Antecedentes
Serviços itinerantes buscam contornar desigualdades no acesso aos serviços e produtos de planejamento familiar a fim de ajudar homens e mulheres a satisfazerem suas necessidades de saúde reprodutiva. Modelos itinerantes permitem a mobilização flexível e estratégica de recursos, incluindo prestadores de cuidados de saúde, produtos de planejamento familiar, suprimentos e equipamentos médicos, veículos e infraestrutura, em áreas mais necessitadas a intervalos regulares de forma a atender mais efetivamente a demanda.
Dados demonstram que serviços itinerantes podem aumentar positivamente o uso de contraceptivos, particularmente em áreas de baixa prevalência contraceptiva, alta necessidade não atendida de planejamento familiar e limitado acesso a contraceptivos, onde obstáculos geográficos, econômicos ou sociais limitam a adoção do serviço. Quando serviços itinerantes são bem concebidos, ajudam os programas a ampliar o mix de métodos contraceptivos disponíveis aos clientes, inclusive aumentando o acesso a contraceptivos reversíveis de longa duração (LARCs) e métodos permanentes (PMs). LARCs e PMs normalmente não estão disponíveis em zonas rurais ou de difícil acesso, devido à falta de prestadores qualificados, produtos e equipamentos. A prestação de serviços itinerantes ultrapassa estas barreiras de acesso, levando informações, serviços, contraceptivos e suprimentos médicos para o lugar onde homens e mulheres vivem e trabalham, geralmente de forma gratuita ou a preços subsidiados. Programas itinerantes também podem deixar um legado duradouro que fortalece os sistemas locais de saúde, quando o modelo utilizado inclui desenvolvimento do conhecimento dos trabalhadores da saúde e apoio às suas habilidades em fornecer uma ampla gama de métodos.
Diversos modelos de prestação de serviços itinerantes foram implementados com grande sucesso. As diferenças entre os modelos residem em quem fornece os serviços, onde os serviços são prestados e em que tipo de arranjo se fundamentam as relações e responsabilidades compartilhadas entre os setores público e privado/não governamental. Serviços itinerantes são implementados por autoridades de saúde pública local, ou em colaboração com elas, de forma a reforçar o sistema de saúde existente e construir ou mobilizar de maneira estratégica a capacidade local em áreas desassistidas. Serviços itinerantes muitas vezes dependem de parcerias público-privadas, criando uma rede eficiente de prestadores de cuidados de saúde privados, não governamentais e públicos que, juntos, viabilizam o acesso a serviços abrangentes de planejamento familiar.
Este artigo descreve de forma breve o papel dos programas itinerantes como meio para reduzir as desigualdades no acesso aos serviços de planejamento familiar (particularmente LARCs e PMs), e aborda o potencial de contribuição destes programas, delineando questões-chave para planejamento e implementação. Serviços itinerantes é uma dentre diversas "práticas de grande impacto" (PGIs) comprovadas em planejamento familiar, identificada por um grupo técnico consultivo de especialistas internacionais. Quando ampliadas e institucionalizadas, as PGIs maximizam os investimentos em uma estratégia abrangente de planejamento familiar (HIPs, 2013). Para obter mais informações sobre as PGIs, consulte https://www.fphighimpactpractices.org/overview/.
Spanish to Portuguese: Los desafíos de la convergencia General field: Other Detailed field: Government / Politics
Source text - Spanish Las relaciones entre los países son un continuum. Un proceso en construcción permanente. Lo estamos aprendiendo en los tiempos que corren. Pues la historia nos enseña que el camino no ha sido lineal. A veces nos estancamos, sin esfuerzo ni voluntad para avanzar. Y en otras circunstancias incluso retrocedemos. Pero a medida que nos ponemos a meditar sobre nuestro presente y el porvenir, aparece la conciliación de las ideas y de las acciones que nos impulsan a avanzar. A abrazar la corriente de la razón para comprometernos en la búsqueda de la unidad, de la convergencia, con el imperativo de ir ya siempre hacia adelante. Es el desafío que hoy nos convoca el mundo contemporáneo y del que nosotros, en la región, estamos impelidos a asumir con la fuerza de la racionalidad y la práctica constructiva.
Si algo hemos constatado con certeza es que solo, cada país por sí mismo, y abstraído de sus vecinos —aun de aquellos lejanos que aportan a la modernidad y al progreso—, poco es lo que podemos hacer para el bienestar, la prosperidad y la evolución de nuestro pueblo. Así como la intersubjetividad es necesaria para la realización de una obra, así también es indispensable la intercomunidad de las naciones. En nuestro caso, la unión y la integración de los países que conforman las asociaciones subregionales del Mercosur y de la Alianza del Pacífico. Puestos nuestros Estados, nuestros gobiernos y nuestros ciudadanos sobre los rieles dirigidos al rumbo de la integración, pronto subiremos al tren del desarrollo en igualdad de oportunidades y condiciones. Y podremos figurar allí arriba en el índice de los países con desarrollo humano, teniendo como fin el bienestar general de nuestros ciudadanos.
Esto es posible. No es una simple utopía. Sí, a condición de que nos encontremos unidos en la estrategia común de vencer y superar todos los obstáculos que impiden nuestro desarrollo con inclusión social.
Importante es este enunciado. El crecimiento económico, con ser absolutamente necesario, no basta. Mi país, el Paraguay, es un ejemplo. Llevamos casi diez años de crecimiento ininterrumpido, con un promedio de 5 %, pero aún tenemos el gran desafío de ir reduciendo la línea de la pobreza y pobreza extrema, que en nuestra región oscila entre leve subida y bajada. Esta situación nos lleva al planteamiento de reformas estructurales. Los ingresos no pueden depender de unos pocos factores. Son relevantes nuestra producción y nuestra economía agroexportadoras. Pero no son suficientes. Para los retos de una educación universal y de calidad, y de una dignidad de vida también transversal, debemos industrializarnos. Y entrar plenamente en la era de la ciencia, la tecnología y la innovación. Con solo mencionar estos desafíos, ya impostergables, aparecen las necesidades y la urgencia de la cooperación y de la integración de nuestros países.
Consenso interestatal
Nada nos asegura que con los encuentros y los discursos reiterados en la agenda de nuestros gobiernos avanzamos en los compromisos de la integración. Tampoco la voluntad que no transciende el espontaneísmo. La convergencia regional exige convertirse en sistema. Vale decir, en una metodología capaz de autorreferenciarse en la reproducción constante de políticas interestatales que por su sostenibilidad en el tiempo harán posibles la unión y la integración de nuestras naciones en pos del desarrollo. Del desarrollo integral, en democracia y con equidad.
Esa autorreferencialidad supone un contrato social. Un nuevo pacto social, si se quiere. La experiencia histórica nos demuestra que las convenciones articuladas en Tratados crean obligaciones recíprocas entre los Estados concernientes. Aun con crisis que se repiten cada cierto tiempo, en el Mercosur hemos logrado avanzar últimamente, por la naturaleza mercantil del Tratado, que ha mejorado el intercambio económico de nuestros países. Incluso más, con las ampliaciones en el campo de la integración mediante la adenda de otros acuerdos y declaraciones, mejoramos la cooperación. Cooperación de carácter social, como las que competen a las áreas de la educación y de la cultura, y las normativas que se sumaron para garantizar la vigencia de la democracia y el respeto a los derechos humanos.
Pues bien, los pasos positivos que hemos venido dando han sido la consecuencia lógica de consensos interestatales. Y sin duda seguiremos progresando hacia un horizonte más profundamente integrador, tal como lo formulamos en distintas ocasiones. Ahí están las miradas prospectivas hacia la ciudadanía mercosureña, la asociatividad productiva y energética, las cadenas de valor y las interacciones en los ámbitos de la ciencia, la tecnología y la cultura, por citar algunas.
Mas la actual geopolitik nos indica a los países miembros del Mercosur que el Atlántico es ya hoy limitante. Y más todavía para el Paraguay, geográficamente el corazón de la América del Sur. Acceder al Pacífico, en conexión físicamente multilateral e interoceánica, es ahora un macro-deber impostergable e irreductible. Por esta lógica, la convergencia entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico requiere, en el más breve plazo, un Contrato Social que sirva de legalidad y legitimidad al compromiso consensual de la integración entre las dos subregiones. O, mejor aún, para convertirlas real y efectivamente en la Región del Sur del continente, integración que por el compromiso de los Estados Parte deberá pasar a ser paradigmática. Por su eficacia, indisolubilidad y equilibrio.
Convergencia
El Paraguay no solo comparte, sino que acompaña las corrientes de pensamiento regional que afirman que hoy la convergencia entre los distintos esquemas de integración latinoamericanos resulta no sólo necesaria, sino también urgente para enfrentar la realidad de una economía mundial que opera cada vez más sobre la base de macrorregiones integradas y que, entonces, la convergencia entre la Alianza del Pacífico y el Mercado Común del Sur (Mercosur) es un paso clave para el desarrollo del comercio y la integración productiva en América Latina y el Caribe.
En esa misma línea se inscriben los acuerdos suscriptos por los países miembros de la Alianza del Pacífico con los más importantes socios comerciales del mundo, tales como la Unión Europea, los Estados Unidos de América, China, Japón, Corea, entre otros, que podrán permitir que los productos surgidos de nuestra integración productiva, gracias a la abundancia de nuestros recursos naturales, materias primas y bono demográfico, puedan aprovechar las oportunidades de acceso al mercado de esta importante red de instrumentos comerciales.
Por su parte, el Mercosur aporta un importante acervo de normas, herramientas, procedimientos, prácticas e instituciones que fueron desarrollados a lo largo de casi treinta años de paciente y sistemático trabajo entre sus Estados Parte. Además, su potencial productivo, el avance industrial, el tamaño de los mercados de consumo y otros factores hacen que la complementariedad con los países de la Alianza del Pacífico sea total y en condiciones de que cada parte reciba sus beneficios.
También impulsado por su inspiración integracionista, desde un principio, el Paraguay apostó decididamente por la convergencia entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico y buscó convertirse dentro del Mercosur en un gestor de las iniciativas que permitan su materialización. Por eso el Paraguay es miembro observador de la Alianza del Pacífico.
Ello es aún más significativo dado que, conforme a la CEPAL, la Alianza del Pacífico y el Mercosur representan conjuntamente alrededor del 90% del PIB, población, comercio y flujos de inversión extranjera directa de la región.
La voluntad política de ambos bloques es manifiesta y el bienestar general de nuestros conciudadanos es su principal objetivo. Además, esta convergencia, será el reaseguro de nuestros sistemas democráticos, el respeto a los derechos humanos y el fiel apego al Estado de derecho.
La convergencia es, por consiguiente, no para mantener y potenciar las alteridades. Todo lo contrario. Es para reforzar y consolidar las identidades que nos unen desde el fondo de nuestras nacionalidades. Y a través de esta filialidad —ínsita hermandad— elevar a nuestra región a la cumbre de la historia contemporánea. Es decir, al sitial donde moran las naciones prósperas, justas y dichosas del mundo.
Translation - Portuguese As relações entre os países são um continuum. Um processo em construção permanente. Nós estamos aprendendo-o no momento, pois a história nos ensina que o caminho não foi linear. Às vezes ficamos estagnados, sem esforço nem vontade de avançar. Em outras circunstâncias, até mesmo retrocedemos. Mas, à medida que meditamos sobre nosso presente e futuro, aparecem a conciliação de ideias e as ações que nos impulsionam a avançar. Para abraçar a corrente da razão e nos comprometermos na busca da unidade, da convergência, com o imperativo de ir sempre adiante. É o desafio que hoje nos faz o mundo contemporâneo e que nós, na região, estamos impelidos a assumir com a força da racionalidade e prática construtiva.
Se constatamos alguma coisa, com certeza é que sozinhos, cada país por si só, isolado de seus vizinhos – ainda que daqueles distantes, que trazem a modernidade e o progresso –, pouco é o que podemos fazer pelo bem-estar, pela prosperidade e pela evolução de nosso povo. Assim como a intersubjetividade é necessária para a realização de uma obra, também é indispensável a intercomunidade das nações. Em nosso caso, a união e a integração dos países que formam as associações sub-regionais do Mercosul e da Aliança do Pacífico. Colocados nossos Estados, nossos governos e nossos cidadãos sobre os trilhos rumo à integração, logo subiremos ao trem do desenvolvimento em igualdade de oportunidades e condições. E poderemos figurar ali, entre os primeiros da lista do índice dos países com desenvolvimento humano, tendo como objetivo o bem-estar geral de nossos cidadãos.
Isto é possível. Não é uma simples utopia. Sim, à condição de que nos encontremos unidos na estratégia comum de vencer e superar todos os obstáculos que impedem nosso desenvolvimento com inclusão social.
Importante é este enunciado. O crescimento econômico, apesar de ser absolutamente necessário, não basta. Meu país, o Paraguai, é um exemplo. Tivemos quase dez anos de crescimento ininterrupto, a uma média de 5%, mas ainda temos o grande desafio de reduzir a linha de pobreza e pobreza extrema, que em nossa região oscila entre leve aumento e diminuição. Esta situação nos leva a pensar em reformas estruturais. A renda não pode depender de alguns poucos fatores. São relevantes nossa produção e nossa economia agroexportadoras. Mas não são suficientes. Para os desafios de uma educação universal e de qualidade, e de uma dignidade também transversal, devemos nos industrializar. E para incorporar totalmente a era da ciência, da tecnologia e da inovação. Apenas ao mencionar estes desafios, já inadiáveis, aparecem as necessidades e a urgência de cooperação e integração dos nossos países.
Consenso interestatal
Nada nos assegura que com os encontros e a repetição dos discursos na agenda dos nossos governos avançamos nos compromissos da integração. Tampouco a vontade que não transcende o espontaneismo. A convergência regional exige ser convertida em sistema. Vale dizer, numa metodologia capaz de autorreferenciar-se na reprodução constante de políticas interestatais que, por sua sustentabilidade no tempo, tornarão possíveis a união e a integração de nossas nações em busca do desenvolvimento. Do desenvolvimento integral, na democracia e com equidade.
Esta autorreferencialidade supõe um contrato social. Ou um novo pacto social. A experiência histórica demonstra que as convenções articuladas nos Tratados criam obrigações recíprocas entre os Estados envolvidos. Mesmo com crises que se repetem de tempos em tempos, no Mercosul conseguimos avançar ultimamente, pela natureza mercantil do Tratado, que melhorou o intercâmbio econômico de nossos países. Também, com as ampliações no campo da integração por meio do acréscimo de outros acordos e declarações, melhoramos a cooperação. Cooperação de caráter social, como as que vigoram nas áreas da educação e da cultura, e as normativas, que forma acrescidas para garantir a vigência da democracia e o respeito aos direitos humanos.
Pois bem, os passos positivos que temos dado foram consequência lógica de consensos interestatais. E, sem dúvida, continuaremos progredindo para um horizonte mais profundamente integrador, tal como formulamos em distintas ocasiões. Existem olhares prospectivos em direção à cidadania mercosulina, a associatividade produtiva e energética, as cadeias de valor e as interações nos âmbitos da ciência, tecnologia e cultura, para citar algumas.
Ademais, a atual geopolitik indica aos países membros do Mercosul que o Atlântico já é, hoje, limitante. E mais ainda para o Paraguai, que é geograficamente o coração da América do Sul. Ter acesso ao Pacífico, em conexão fisicamente multilateral e interoceânica, é agora um macro dever inadiável e irredutível. Por esta lógica, a convergência entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico requer, no menor prazo, um Contrato Social que sirva de legalidade e legitimidade ao compromisso consensual da integração entre as duas sub-regiões. Ou, melhor ainda, para convertê-las real e efetivamente na Região do Sul do continente, integração que, pelo compromisso dos Estados Parte, deverá passar a ser paradigmática. Por sua eficácia, indissolubilidade e equilíbrio.
Convergência
O Paraguai compartilha e também acompanha as correntes de pensamento regional que afirmam que, hoje, a convergência entre os distintos esquemas de integração latino-americanos é não só necessária, mas também urgente para enfrentar a realidade de uma economia mundial que opera cada vez mais sobre a base de microrregiões integradas. Assim, a convergência entre a Aliança do Pacífico e o Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um passo chave para o desenvolvimento do comércio e da integração produtivos na América Latina e no Caribe.
Nessa mesma linha inscrevem-se os acordos assinados pelos países membros da Aliança do Pacífico com os mais importantes parceiros comerciais do mundo, tais como União Europeia, Estados Unidos da América, China, Japão, Coreia e outros, que poderão permitir que os produtos surgidos de nossa integração produtiva, graças à abundância de nossos recursos naturais, matérias primas e bônus demográfico, possam aproveitar as oportunidades de acesso ao mercado desta importante rede de instrumentos comerciais.
Por sua vez, o Mercosul traz importante acervo de normas, ferramentas, procedimentos, práticas e instituições que foram desenvolvidas ao longo de quase trinta anos de trabalho paciente e sistemático entre seus Estados Parte. Além disso, seu potencial produtivo, avanço industrial, tamanho dos mercados de consumo e outros fatores fazem com que a complementariedade com os países da Aliança do Pacífico seja total e em condições de que cada parte receba seus benefícios.
Também impulsionado por sua inspiração integracionista, desde o princípio, o Paraguai apostou decididamente na convergência entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico e buscou converter-se dentro do Mercosul em gestor das iniciativas que permitam sua materialização. Por esta razão o Paraguai é membro observador da Aliança do Pacífico.
Isto é ainda mais significativo, dado que, conforme a CEPAL, a Aliança do Pacífico e o Mercosul representam conjuntamente cerca de 90% do PIB, população, comércio e fluxos de investimento estrangeiro direto da região.
A vontade política de ambos os blocos está manifesta e o bem-estar geral de nossos concidadãos é seu principal objetivo. Ademais, esta convergência será a reafirmação de nossos sistemas democráticos, do respeito aos direitos humanos e do apego fiel ao Estado de direito.
A convergência é, por conseguinte, não para manter ou potencializar as alteridades. Pelo contrário. É para reforçar e consolidar as identidades que nos unem desde o fundo de nossas nacionalidades. E por meio desta finalidade – irmandade inerente – elevar nossa região ao cume da história contemporânea. Isto é, ao lugar onde habitam as nações prósperas, justas e felizes do mundo.
English to Portuguese: Vida melhor para os mais pobres, nosso melhor balanço do ano General field: Other Detailed field: Government / Politics
Source text - English The turn of the year always invites us to review our accomplishments and the objectives for the new period. Specially in the end of a year with a lot of political activity and at the beginning of twelve months that will bring big economic challenges, as I pointed out in my previous column.
Before referring to those achievements and objectives, I would like to come back to the reasons that drive the work of FONPLATA in cooperation with the governments of Argentina, Bolivia, Brazil, Paraguay, and Uruguay to bring development “closer to the people”, as our motto says.
With the loans approved this year, we have helped Argentina to fight Chagas disease in border areas, to improve nutrition in the province of Buenos Aires, and to carry out infrastructure and road improvement programs. We have also funded roadway integration of Bolivia and Argentina, thus facilitating trade and the exchange of agricultural commodities and other goods between both countries, and, therefore, generating more opportunities in the countryside.
In Brazil, we continue to support the growth of medium-sized cities, real industrial and agricultural development hubs in the hinterland, which provide a great opportunity to plan and carry out organized and inclusive development for the people living in the backlands.
Integration among countries and development of border areas are still a priority in our institutional mandate. Therefore, in Paraguay, we have funded projects to facilitate people and goods transportation to Brazil, which generates trade, industrial, and agricultural opportunities.
Safety in forestry transportation is highly important for Uruguayan people working in this field, and this is one of the focus of our funding in this country, aiming at improving the life quality of timber production workers.
Each funding has impact in the daily life of real people, usually living in isolated, rural or border areas. Beyond the amounts and conditions of the loans, the most important thing is that each of these initiatives help to improve people’s daily life.
Nevertheless, figures also tell a story that we would like to share. In 2019, $460 million dollars were approved in loans. This exceeds, again, the funding of the previous year.
In March, our first issuance in the international capital market took place, with a more favorable interest rate than expected. Besides, credit rating agencies continued rating our management positively. The Board of Governors also approved the granting of loans to governorships or municipalities, depending on the country. This helps us diversify our funding methods and support more projects.
Just some weeks ago, we completed four years of negotiations for the trusteeship of the resources of the Structural Convergence Fund of MERCOSUR (FOCEM). We also started to manage and provide technical support for a loan granted by the European Investment Bank (EIB), made progress in the negotiations with KfW Development Bank, and disbursed $5.5 million dollars of a loan granted by the Official Credit Institute (ICO) of Spain.
In compliance with the abovementioned support to the development of middle-sized cities, we have organized the 1st Mayors Forum in Brazil; furthermore, to broaden the scope of our operations and to be closer to our member countries, we have inaugurated a new office in Uruguay, in addition to the ones FONPLATA already had in Argentina and Paraguay.
Besides, we have supported the building of housing solutions in our five member countries, through TECHO Foundation; we have helped to combat forest fire in the Chiquitania region, in Bolivia; and we have funded sport, cultural, and social activities in Bolivia, our host country.
Our priorities for 2020 include cooperation with the new governments of Argentina, Bolivia and Uruguay, more presence in the member countries, and deepening negotiations for new members to join our institution.
Finally, I would like to invite you to the 1st Integration and Development Forum – date TBD –, in which ministers, congressmen, investors, representatives of the private sector and international agencies, civil society, scholars, and experts will meet to discuss the most important issues on the integration and infrastructure agenda of the region.
I would also like to wish you a successful 2020, while we will continue to bring development closer to people.
Translation - Portuguese A passagem do ano que termina para o que se inicia é um convite à reflexão sobre o que se alcançou e os propósitos do novo período. Especialmente, ao final de um ano muito ativo politicamente e início de doze meses que apresentam, como antecipei na coluna anterior, desafios importantes na questão econômica.
Mais adiante entrarei em detalhes sobre tais conquistas e propósitos, mas antes quero voltar às razões pelas quais fazemos o que fazemos no FONPLATA, em cooperação com os governos de Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai, para, como diz nosso slogan, levar o desenvolvimento para “mais perto das pessoas”.
Com os financiamentos aprovados este ano, ajudamos a Argentina a combater o mal de Chagas nas zonas de fronteira e a melhorar a nutrição na província de Buenos Aires, além de outros programas de infraestrutura e melhoria da malha viária. Também financiamos a integração viária da Bolívia com a Argentina, facilitando assim o comércio e as trocas de produtos agrícolas e outras mercadorias entre os dos países, o que significa mais oportunidades no campo.
No Brasil, seguimos apoiando o crescimento das cidades médias, verdadeiros polos de desenvolvimento industrial e agrícola no interior dos estados, e uma grande oportunidade para planejar e executar o desenvolvimento ordenado e inclusivo para todos seus habitantes.
A integração entre países e o desenvolvimento das zonas de fronteira continuam sendo prioridade em nosso mandato institucional, por isso financiamos projetos no Paraguai que facilitarão o transporte de pessoas e mercadorias para o Brasil, gerando assim oportunidades no comercio, na indústria e na agricultura.
A segurança no transporte florestal é fundamental, no Uruguai, para as pessoas que trabalham neste setor, e esta é uma das áreas que temos financiado neste país para favorecer a vida dos trabalhadores que dependem da produção madeireira.
Cada um desses financiamentos impacta a vida cotidiana de pessoas reais, geralmente em áreas isoladas, rurais ou de fronteira. Para além de valores, números e condições dos empréstimos, o fundamental é que cada uma dessas iniciativas ajuda a melhorar o dia a dia das pessoas.
Contudo, os números também contam uma história que queremos compartilhar. Em 2019 foram aprovados US$460 milhões em empréstimos, superando, uma vez mais, o valor financiado no ano anterior.
Em março, realizamos nossa primeira emissão no mercado internacional de capitais, a uma taxa de juros ainda mais favorável do que a prevista. Além disso, as agências qualificadoras de risco continuam avaliando positivamente nossa gestão. Também nossa Assembleia de Governadores aprovou a concessão de créditos a governos de estados, distritos, municípios, prefeituras ou intendências, de acordo com o país, o que nos ajuda a diversificar as formas de financiamento e apoiar mais projetos.
Há apenas algumas semanas, encerramos quatro anos de negociações para a administração fiduciária dos recursos do Fundo para a Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM). Também iniciamos a execução e assistência técnica de um empréstimo do Banco Europeu de Investimentos (BEI), avançamos as negociações com o Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW), e foram pagos US$5,5 milhões de um empréstimo do Instituto de Crédito Oficial de Espanha (ICO).
Em relação ao apoio ao desenvolvimento de cidades médias que comentei anteriormente, organizamos o I Fórum de Prefeitos no Brasil e, para ampliar o alcance de nossas operações e ficarmos ainda mais próximos de nossos países membros, inauguramos uma nova sede do FONPLATA no Uruguai, que se soma às que já tínhamos na Argentina e no Paraguai.
Também apoiamos a construção de casas populares nos cinco países membros, por meio da Fundação TECHO, contribuímos para o combate dos incêndios florestais, que afetaram a região de Chiquitanía na Bolívia, e financiamos a realização de atividades desportivas, culturais e sociais na Bolívia, nosso país sede.
Para 2020, nossas prioridades serão contribuir com os novos governos de Argentina, Bolívia e Uruguai, ampliar nossa presença nos países membros, e dar prosseguimento às negociações para a possível incorporação de novos membros à instituição.
Finalmente, convido-os para o I Fórum de Integração e Desenvolvimento, em data a confirmar, com a participação de ministros, parlamentares, setor privado, investidores, representantes de organismos internacionais, sociedade civil, acadêmicos e especialistas para debater sobre os temas de maior relevância na agenda de integração e infraestrutura da região.
Aproveito para desejar-lhes um 2020 cheio de conquistas, em que seguiremos levando o desenvolvimento para mais perto das pessoas.
Spanish to Portuguese: Construir juntos las ciudades sostenibles del futuro: un reto global General field: Other Detailed field: International Org/Dev/Coop
Source text - Spanish El desarrollo de las ciudades sostenibles es una prioridad y en FONPLATA trabajamos con nuestros países miembros para lograr las metas propuestas.
Más allá de lo observable a simple vista, las estadísticas lo confirman: el porcentaje de población que vive en las áreas urbanas de nuestros países miembros (Argentina, Bolivia, Brasil, Paraguay y Uruguay) se incrementó, en promedio, del 47.7% al 86.1% entre 1950 y 2019 y se espera que llegue a casi el 90% hasta 2030.
Las ciudades son centros de comunicación y tecnología, además ofrecen oportunidades de estudio, empleo y acceso a los servicios básicos. Además de posibilidades de ocio, entretenimiento y hasta turismo. Por eso es natural que sean grandes polos de atracción de la población.
Sin embargo, todas estas ventajas presentan grandes desafíos: cómo gestionar el territorio, cómo hacer que haya servicios para todos, y una preocupación más reciente pero también muy importante: cómo hacer frente a los efectos del cambio climático.
Es un compromiso complejo, que requiere la participación y el compromiso de muchas instituciones y personas, pero, sobre todo, es una tarea que las ciudades no pueden abordar individualmente. Tiene que ser un esfuerzo conjunto y global.
Por fortuna, ya tenemos instrumentos como los Objetivos de Desarrollo Sustentable (ODS) de Naciones Unidas, que dieron pie a la Nueva Agenda Urbana, que busca promover ciudades más incluyentes, compactas y conectadas mediante la planificación y el diseño urbano, por medio de una adecuada gobernanza, una normativa clara y el manejo adecuado de la economía urbana.
Sabemos que estos países necesitan apoyo, ideas y financiamiento para poner en marcha esta ambiciosa agenda. Por eso en FONPLATA nos hemos comprometido con nuestros países miembros a lograr las metas propuestas.
Por ejemplo, en Argentina estamos contribuyendo a la resiliencia de las ciudades afectadas por las inundaciones provocadas por el fenómeno “El Niño” y financiando la elaboración de planes municipales de desarrollo que tomen en cuenta el ordenamiento territorial como base para la gestión de las ciudades.
Junto a Bolivia trabajamos en reparación y adaptación de vías urbanas mediante la colocación de losetas, un programa que, además, genera empleos en las comunidades beneficiadas. También financiamos la habilitación de áreas deportivas y de recreación que contribuyen a crear un entorno urbano más centrado en las personas.
Nuestra cartera de proyectos en Brasil está casi totalmente concentrada en programas de desarrollo urbano que incluyen renovación y revitalización de los espacios públicos: parques lineales orientados a conservar la biodiversidad y servicios para los ecosistemas urbanos; pavimentación y ampliaciones de calles y avenidas para mejorar la seguridad y circulación del transporte.
En Paraguay financiamos la reducción de la vulnerabilidad de los sistemas Central y Metropolitano de energía eléctrica, construyendo subestaciones de transformación y ampliación del tendido de líneas de transmisión de alta, media y baja tensión.
En Uruguay nuestros programas se concentran en la disminución de riesgos de contaminación ambiental en ciudades pequeñas e intermedias a través de la optimización de las plantas de tratamiento de aguas residuales.
Pero, además, estamos trabajando para lograr que los países demanden proyectos que contribuyan al desarrollo sostenible de las ciudades, para ello hemos trabajado en otorgar facilidades de financiamiento en:
• Energía inteligente y eficiencia energética.
• Eficiencia en el uso de recursos naturales (principalmente agua para consumo humano o huertos urbanos).
• Conservación de la biodiversidad urbana.
• Proyectos que den solución a problemas en áreas metropolitanas con mayor énfasis en las zonas periurbanas, donde se concentran los cordones de pobreza.
En otras palabras, tenemos que empezar a construir las ciudades sostenibles de un futuro cada vez más cercano. Aquí estamos para apoyar desde FONPLATA este imperativo desafío global.
Translation - Portuguese O desenvolvimento das cidades sustentáveis é prioritário, e no FONPLATA trabalhamos com nossos países-membros para atingir as metas propostas.
Além do que pode ser observado com um simples olhar, as estatísticas confirmam que a percentagem da população nas áreas urbanas de nossos países-membros (Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai) aumentou, em média, de 47,7% para 86,1%, entre 1950 e 2019, e a previsão para 2030 é de que aumente para quase 90%.
As cidades são centros de comunicação e de tecnologia. Além disso, oferecem oportunidades de estudo, de emprego e de acesso aos serviços básicos, bem como opções de lazer, entretenimento e turismo. Por isso é natural que sejam grandes polos de atração para a população.
No entanto, todas estas vantagens apresentam grandes desafios: como gerir o território, como fazer para que todos tenham acesso aos serviços e, uma preocupação mais recente, porém muito importante, como enfrentar os efeitos da mudança do clima.
É um compromisso complexo, que demanda a participação e o compromisso de muitas instituições e pessoas, mas, sobretudo, é uma tarefa que as cidades não podem abordar individualmente. É preciso que seja um esforço conjunto e global.
Felizmente, já contamos com instrumentos, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, que possibilitaram a Nova Agenda Urbana, que visa promover cidades mais inclusivas, compactas e conectadas por meio do planejamento e desenho urbano, de governança adequada, de normas claras e da gestão adequada da economia urbana.
Sabemos que estes países precisam de apoio, ideias e financiamento para colocar em andamento esta ambiciosa agenda. É por isso que o FONPLATA assumiu o compromisso com seus países-membros de atingir as metas propostas.
Por exemplo, na Argentina estamos contribuindo para a resiliência das cidades afetadas pelas inundações decorrentes do fenômeno do “El Niño” e financiando a elaboração de planos municipais de desenvolvimento que levem em conta o ordenamento territorial como base para a gestão das cidades.
Junto com a Bolívia trabalhamos na reparação e na adaptação de vias urbanas por meio da colocação de lajes, programa que, além do mais, gera empregos nas comunidades beneficiadas. Financiamos, ainda, a habilitação de áreas esportivas e de lazer, que contribuem para criar um ambiente urbano mais focado nas pessoas.
Nossa carteira de projetos no Brasil está quase totalmente focada em programas de desenvolvimento urbano que incluem a renovação e a revitalização dos espaços públicos: parques lineares voltados para a conservação da biodiversidade e serviços para os ecossistemas urbanos; pavimentação e ampliação de ruas e avenidas para melhorar a segurança e a circulação de veículos.
No Paraguai financiamos a redução da vulnerabilidade dos sistemas Central e Metropolitano de energia elétrica, construindo subestações de transformação e de ampliação de linhas de transmissão de tensão alta, média e baixa.
No Uruguai, nossos programas estão focados na diminuição de riscos de poluição ambiental em cidades pequenas e médias, por meio da otimização das usinas de tratamento de águas residuais.
Além disso, estamos trabalhando para que os países demandem projetos que contribuam para o desenvolvimento sustentável das cidades. Para isso, oferecemos facilidades de financiamento para:
• Energia inteligente e eficiência energética;
• Eficiência no uso de recursos naturais (principalmente água para consumo humano ou hortas urbanas);
• Conservação da biodiversidade urbana; e
• Projetos que resolvam problemas em áreas metropolitanas com maior ênfase nas áreas periurbanas, locais de concentração dos cinturões de pobreza.
Em outras palavras, temos que começar a construir as cidades sustentáveis de um futuro cada vez mais próximo. O FONPLATA está pronto para apoiar este imperativo desafio global.
More
Less
Translation education
Graduate diploma - Federal University of Rio Grande do Sul
Experience
Years of experience: 33. Registered at ProZ.com: Feb 2020.
English to Portuguese (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, verified) English to Portuguese (ECPE Michigan State University) Spanish to Portuguese (Diplomas of Spanish as a Foreign Language) Portuguese (Universidade de Brasília - Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução)
More
Less
Memberships
N/A
Software
memoQ, MemSource Cloud, Microsoft Excel, Microsoft Word, Powerpoint, Smartcat, Wordfast
Learn more about additional services I can provide my clients
Learn more about the business side of freelancing
Help or teach others with what I have learned over the years
Improve my productivity
Stay up to date on what is happening in the language industry
Buy or learn new work-related software
Bio
Detailed-oriented translator with 30+ years of experience in quickly and accurately translating, proofreading, reviewing, editing, checking and correcting all kinds of written documents and online postings. I have a PhD in Linguistics, and I specialize in historical and anthropological linguistics, and ethnohistory; as a translator I work mainly in the humanities and social sciences, education/pedagogy, government and politics, international business and relations. My working languages are Portuguese, English and Spanish.
Keywords: portuguese translator, brazilian linguist, portuguese content creator, localization, humanities, social sciences, education, pedagogy, government and politics, international business. See more.portuguese translator, brazilian linguist, portuguese content creator, localization, humanities, social sciences, education, pedagogy, government and politics, international business, international relations, editing and proofreading, english to portuguese translator, spanish to portuguese translator, english to portuguese academic translator, spanish to portuguese academic translator, english to portuguese proofreading, spanish to portuguese proofreading, english editing, portuguese editing. See less.